Revista da Campanha Família dos devotos de s ão Judas ... · de intensificarmos a nossa...

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REVISTA DA CAMPANHA FAMÍLIA DOS DEVOTOS DE SÃO JUDAS TADEU ANO V – Nº 60 – JulhO / 2017 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA – NÃO PODE SER VENDIDA “Ana, fecunda raiz, que de Jessé germinou, produz o ramo florido do qual o Cristo bro- tou. Mãe da Mãe santa de Cristo, e tu, Joaquim, santo pai, pelas grandezas da Filha, nosso pedido escutai. Louvor a vós, Jesus Cristo, que de uma Virgem nascestes. Louvor ao Pai e ao Espírito, lá nas alturas celestes” (hino das laudes do dia 26 de Julho)

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Revista da Campanha Família dos devotos de são Judas tadeuANO V – Nº 60 – JulhO / 2017

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“Ana, fecunda raiz, que de Jessé germinou, produz o ramo florido do qual o Cristo bro-tou. Mãe da Mãe santa de Cristo, e tu, Joaquim, santo pai, pelas grandezas da Filha,

nosso pedido escutai. Louvor a vós, Jesus Cristo, que de uma Virgem nascestes. Louvor ao Pai e ao Espírito, lá nas alturas celestes”

(hino das laudes do dia 26 de Julho)

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A logomarca oficial do Santuário São Judas Tadeu é constituída pelos traços estilizados da fachada da nossa igreja antiga, devocional, e com os traços estilizados da imagem

do nosso padroeiro São Judas Tadeu.

Preservamos as cores características da igreja, bem como da imagem oficial de São Judas Tadeu, tendo presente que esta imagem de São Judas Tadeu tem sua origem

aqui em nosso Santuário, ganhando popularidade no Brasil inteiro.

De modo geral, a constituição da logo tem como finalidade evidenciar a marca devocional do Santuário São Judas Tadeu que põe em evidência a igreja antiga e a

imagem de São Judas Tadeu.

Pe. José Ronaldo de Castro Gouvêa,scj

No aniversário de 5 anos desta nossa Revista São Judas, apresentamos a nova logomarca do Santuário São Judas Tadeu!

Nosso Santuário em desenho!

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1Revista são Judas | JulHo 2017

Pe. Sérgio Hemkemeier, scj

Reitor do Santuário São Judas Tadeu

Queridos paroquianos, amigos de São Judas Tadeu e deste Santuário, é preciso que conheçamos a valo-rizemos a riqueza que é pertencer à Igreja Católica Apostólica Roma-na. “Estai sempre prontos a dar as razões da vossa esperança a todo aquele que vos pedir” (1Pd 3,15).

O alimento da fé, dizia o Papa Bento XVI, “vem da Palavra, dos Sa-cramentos e da prática da caridade e, claro, da oração perseverante”. É necessário também o estudo e ora-ção pessoal com a Bíblia, o estudo do Catecismo da Igreja, a vivência li-túrgica com a participação frequen-te nas missas: tudo isso nos ajuda a conhecer melhor a fé para vivê-la.

A prática da fé é o maior exemplo que podemos dar. A nossa fé deve ser firme, perseverante e confiante. É isso que lemos na Bíblia em rela-ção às primeiras comunidades: “Per-severavam na doutrina dos apósto-los, nas reuniões em comum, na fração do pão, nas orações”.

Deve ser preocupação de todos nós preservar a preciosa herança que é a nossa fé e passá-la adiante. Assim como um dia nos foi transmi-tida pelos apóstolos, bispos, padres, nossos catequistas, nossos pais, tios, avós... Enfim, é nossa missão tam-bém evangelizar! um dia poderemos dizer como São Paulo: “Acabei minha corrida, guardei a fé” (2 Tm 4,7).

A fé exige fidelidade sempre, em

qualquer situação. “Quem perseve-rar até o fim será salvo” (Mt 10,22). Seremos abençoados se perseve-rarmos e confiarmos na misericór-dia do Senhor.

hoje eu convido você a caminhar, perseverante, firme, forte. Renove e cresça na sua fé! A fé é vivida na Igreja e Jesus é a sua pedra funda-mental, pedra angular. Ele é o seu fundador! Não basta estarmos na Igreja, é preciso ser Igreja, “vestir a camisa”, ser “povo de Deus” e fiel. Sem medo de ser Igreja! São recon-fortantes as palavras de Jesus. “As portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16,19). Nada e nin-guém vai vencer a Igreja e o Povo de Deus, pois somos um povo abenço-ado pelo Deus da Vida!

Portanto, participe da Igreja, vi-vencie a sua fé, seja perseverante e assíduo na oração e na vivência cris-tã (2 Tm 3,14). Você já é parte inte-grante desse povo abençoado. Creia nisso! Você faz parte da grande fa-mília do Apóstolo e Mártir São Judas Tadeu, primo de Jesus. Você perten-ce à nossa comunidade. Agradeço e louvo a Deus por sua presença e fre-quente colaboração. Que você e sua família sejam sempre abençoados!

SomoS abençoadoS!

nesta edição

Tempo de ViverTempo de viver a fé e a religião

espiritualidadeTempo de descanso

ano marianoToda vez que eu penso em Deus

o real da realidadePodemos ser felizes na crise brasileira?

SeR JoVem “Deus”, uma palavra absoluta?!

Sociedade Solidáriaunindo forças!

Viver Saudável Câncer no ovário: nunca ignore estes 10 sintomas!

Santuário em focoEste é o meu testemunho. Qual é o seu?

amadurecer a féFaça a sua visita ao Santuário São Judas Tadeu!

destaqueBem aventurados os avós de nossas famílias!

ExpEdiENTEa Revista São Judas é uma publicação mensal do Santuário São Judas Tadeu. Av. Jabaquara, 2.682 - JabaquaraSão Paulo/SP – CEP 04046-500Tel: (11) 3504-5700 pároco e Reitor: Pe. Sérgio hemkemeier, scj. diretor: Pe. José Ronaldo de Castro Gouvêa, scj. Jornalista Responsável: Priscila Thomé NuzziMTb nº 29753 l. 131 F. 26.diagramação: Daniel Ramos - 98567-0147Foto de Capa: ReproduçãoContato: [email protected]: 3.000 exemplares

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ediToRial

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REVISTA SãO JuDAS | JulhO 2017

Assistimos a um paradoxo em nos-sos tempos. De um lado, a sociedade torna-se cada vez mais distante de Deus e, ao mesmo tempo, vemos igrejas lotadas e, em ocasiões espe-ciais, estádios ou grandes praças com milhares de pessoas participando de eventos religiosos. Ouvimos falar de sociedade secularizada, que vive in-diferente à fé religiosa, como se Deus

não existisse e, de outro lado, investe-se em pesquisas científicas, especialmente

na área da saúde, para avaliar a importância da religião e da espirituali-dade nas pessoas. Que mundo é esse? Na sagrada Escritura,

olhando o povo de Deus na história da salvação (Ez 2, 2-5), tal-

vez, possamos dizer que a socieda-de dos tempos antigos e de nossos dias não é assim tão diferente. São sociedades que se igualam pela distância de deus e, atualmente, não dão muita importância para o pensamento da igreja, sem excluir quem a agride e dela debocha. O grave é que a maior parte dessa irre-verência, sem excluir desprezo para com a Igreja, vem dos jovens. Ouço às vezes os jovens universitários di-zerem da Igreja dois conceitos: as-sociação religiosa e anacrônica.

Quando dizem que é uma associa-ção religiosa entendem que a Igreja se ocupa exclusivamente de ativi-dades religiosas; existe para fazer celebrações e rezar. A maior parte dos jovens é incapaz de perceber a Igreja como um corpo vivo agindo na sociedade de modo profético. Vêem a Igreja como algo fora do

tempo, anacrônico, que vive proi-bindo o que todo mundo faz. Mas, há algo estranho. Muitos deles vão à missa, participam de grupos de oração e rezam todos os dias, mas não vivem os valores do Evangelho e desconsideram as orientações da Igreja, ou porque as desconhecem ou porque consideram a religião algo subjetivo. Cresce entre eles o encontro com Deus caracterizado como individual e intimista. É o “cis-ma branco”, como diz Pe. libânio; sentem necessidade da religião, mas não se importam com a igreja.

Faço essa reflexão pensando no Setor Juventude de nossas comuni-dades e na Catequese Crismal. Esta, a responsável pela preparação de cristãos profetas. Mas não só; pen-so também na Serviço de Animação Vocacional, que nem sempre insis-te o bastante na opção profética do sacerdócio e da vida religiosa. Em Maio, fiquei impressionado com as palavras do Papa Francisco, durante uma ordenação sacerdotal, na Ba-sílica Vaticana. O Papa exortava os neo-sacerdotes a não serem carrei-ristas, mas servidores: “o sacerdócio — disse ele — não é para servir-se a si próprio, mas para servir ao ho-mem e mulher de nossos dias”. uma sinalização de que a vida sacerdotal tornou-se meio para projeção social em vez de serviço à Igreja e à socie-dade. São coisas que fazem pensar e que desafiam a missão profética da Igreja. Prece e reflexão ajudarão a vivermos a fé nos dias de hoje como servidores do Evangelho.

Tempo de ViVeR a fé e a Religião

Pe. Marcelo Alves dos Reis,scj

Tempo de ViVeR

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Estamos no mês de Julho, tem-po em que há as férias escolares, e que também muitas pessoas tiram férias. Também nas Paró-quias algumas atividades pasto-rais param. um descanso neces-sário e que nos renova.

Como o próprio Deus descansou da obra da criação (cf. Gn 2,3), nós, seus filhos, também precisamos e merecemos descansar de nossas obras: “Pois aquele que entrou no repouso de Deus repousou de suas obras, como Deus repousou das suas” (hb 4,10). Devemos recordar que o trabalho não é tudo, apesar de ser muito importante para a nossa vida. Por isso, é necessário colocarmos Deus em primeiro lu-gar: “Se o Senhor não construir a casa, seus construtores trabalham em vão” (Sl 127,1).

As férias são propícias para es-tarmos mais tempo com a nossa família, reencontrar amigos, viajar, ler bons livros. Jesus fazia questão dessa proximidade com as pesso-as que ele amava, como nas várias vezes em que esteve em Betânia com os irmãos lázaro, Marta e Maria (cf. lc10,38; Jo 11,1 - 12,11).

Claro, é um momento também de revermos a nossa vida de fé, de intensificarmos a nossa ora-ção, de projetarmos como expe-renciar melhor a nossa existência cristã, num mundo cada vez mais hostil à fé, o que exige de nós maior fidelidade a Deus.

Apesar de ser um momento apropriado para relaxar e des-cansar, não é “um descanso de Deus”. Não devemos nos afastar

Dele. Devemos aproveitar a mu-dança de rotina temporária para nos aproximar mais ainda Dele: “Vinde a mim todos vós que es-tais cansados sob o peso do far-do, e eu vos darei descanso” (Mt 11,28). Podemos, nesse descan-so com Ele, descobrir novas pers-pectivas para a nossa vida.

O momento que vivemos em nosso país também é de crise pro-funda. A instabilidade nos dá medo. Os 13 milhões de desempregados que há em nosso país (e alguns são nossos familiares e amigos) não nos deixa muito tranquilos, e talvez nos incomode a possibi-lidade também de perdermos o nosso emprego. Não pode-mos desesperar, e sim confiar: “lançai sobre Ele toda a vossa

preocupação, pois Ele é quem cuida de vós” (1Pd 5,7).

Que aprendamos a reconhecer a importância das férias como um momento imprescindível de des-canso! Deus os abençoe! São Judas Tadeu interceda por todos nós!

Tempo de descansoeSpiRiTualidade

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em tempo de férias, devemos

aproveitar a mudança de rotina temporária para nos aproximar mais ainda de deus!”

Pe. Ubirajara da Silva Salazar,scj

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REVISTA SãO JuDAS | JulhO 2017

em buSCa da gRande VeRdade

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Toda vez que eu penso em Deus e, eu faço isso muitas vezes – embora eu ache que sejam me-nos vezes do que deveriam ser – toda vez que eu penso em Deus me vem a ideia de um ser supre-mo, acima de minha compreen-são, maior do que tudo aquilo que possa imaginar, totalmente Ele mesmo, indescritível, inenar-rável, todo poderoso, sábio, infi-nitamente sábio.

Deus não tem forma, ou pelo menos, não se parece com nada do que conhecemos. Não é um ser humano, mas é um ser; não é uma pessoa humana, mas é uma pessoa.

Toda vez que eu penso em Deus, faço minha mente adaptar-

se, até onde ela pode, ao infini-to que Ele é, e deixo de inventar imagens, figuras e conceitos que acabam sempre dando no limite e no humano.

Toda vez que eu penso em Deus, eu penso num ser ilimita-do. Mas, há coisas que Ele não pode ser nem fazer. Por exem-plo: odiar ou pecar. Isso é coisa que Deus não pode nem faz. Se-ria negar-se totalmente.

Toda vez que eu penso em Deus, eu penso em pureza: não

penso em luz, não penso em ener-gia, não penso em forças da na-tureza, não penso em coisas ou objetos ou acontecimentos. Tento repousar meu ser e minha mente num ser infinito e totalmente di-ferente de tudo o que se conhece.

Se alguém me perguntasse qual é a ideia que eu tenho de Deus, eu demoraria meses e anos para explicar e não explicaria.

Assim, eu resumo tudo da se-guinte maneira: - Não sei como Deus é. Não sei quem Deus é. Mas eu sei que Ele “é”. Mais im-portante ainda: Ele me ama!

Toda vez que eu penso em DeusHá coisas que

deus não pode ser nem fazer: odiar ou pecar”

Pe. Zezinho,scj

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REVISTA SãO JuDAS | JulhO 2017

Ser feliz é um justo anseio uni-versal. Mas, segundo pesquisa mundial realizada pela empresa norte-americana MERCER (www.imercer.com) e publicada pela BBC, o povo brasileiro está cada vez mais triste. O Brasil caiu cinco posições no ranking de felicidade e está ago-ra no 22º lugar entre 155 países.

É a segunda queda consecutiva. Na edição de 2016, referente ao período de 2013 a 2015, o país já havia caído do 16º para o 17º lugar.

A Noruega ocupa o primeiro lu-gar agora, em vez da Dinamarca que encabeçava a lista na pesquisa anterior. Islândia, Suíça e Finlândia completam o rol das nações mais felizes do mundo. As menos felizes são Síria, Tanzânia, Burundi e a Re-pública Centro-Africana.

Também foi feita uma pesqui-sa entre as cidades mais felizes. De um total de 450 cidades ava-liadas, a nossa São Paulo ocupa a posição 121, bem atrás de cidades latino-americanas como Montevi-déu (79), Buenos Aires (93), San-tiago (95). “Os protestos de 2016, a conjuntura político-econômica, o agravamento da criminalidade, os escândalos de corrupção, a si-tuação do transporte público, a estrutura dos aeroportos e dispo-nibilidade de voos, todos esses fa-tores combinados colocam o Bra-sil em situação de desvantagem em relação aos vizinhos da Amé-

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rica do Sul”, disse uma consultora da Mercer.

Outro fator que aumenta a in-felicidade do nosso povo é a cres-cente tendência de pensar que “o mais importante é ser feliz”. Essa tendência leva a buscar a satisfa-ção de interesses individuais em detrimento do bem comum, a procurar prazer e dinheiro, sem compromisso com o próprio futu-ro e com o bem estar do próximo. Presente em praticamente todas as camadas sociais, essa corrente se contrapõe frontalmente aos valores do Evangelho. O mais im-portante é ser bom. Então pode-se viver feliz.

De acordo com Jesus, felizes são os pobres em espírito, os mansos, os aflitos, os puros de coração, os misericordiosos, os que promo-vem a paz... (cf Mt 5, 1-12). Numa palavra, os que colocam a bonda-de como primeira meta, segundo o Coração de Jesus, o Bom Pas-tor. Serão felizes os que realizam o bem, pensando na família, na comunidade e no povo em geral. Não dá para ser feliz sozinho.

A crise brasileira pode ser uma oportunidade de rever a fundo os valores que contam, a começar da educação familiar. Em muitos la-res os pais perderam totalmente o controle sobre os filhos, porque lhes satisfazem sem critério os pró-prios caprichos, em vez de formá

-los para a partilha fraterna, para o esforço e o sacrifício, para viverem nos limites dos recursos disponí-veis. Também as forças consumis-tas deseducam, levando a pensar que quanto mais compramos e consumimos, mais felizes somos.

Pode ser feliz em meio à crise, sim, quem se comprometer a me-lhorar a situação. Não se mudará nada com meras reclamações indi-viduais ou com revoltas coletivas, nem com a simples troca das fi-guras ou dos partidos que nos go-vernam. Será feliz quem contribuir em favor de maior solidariedde, justiça, paz e desenvolvimento. Feliz não por crer em resultados rápidos e imediatos, mas por par-ticipar de um processo de mudan-ça que torne o Brasil um país me-nos violento, inseguro e corrupto; e por isso, menos triste, mais uni-do, fraterno e harmonioso.

Pe. Cláudio Weber, scj

podemos ser felizes na crise brasileira?

o Real da Realidade

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Bem aventurados os avós de nossas famílias!

No dia 26 de Julho a Igreja cele-bra a memória de São Joaquim e Sant´Ana, pais de Nossa Senhora, avós de Jesus. Em todos os tempos, o avô e a avó são familiares impor-tantes no convívio com as crianças e jovens. Desde muito cedo, a criança sai do espaço de convivência com seus pais, na própria casa, para vi-venciar – com frequência ou não – uma outra realidade na casa de seus avós, que também torna-se o seu lar, mas regada a um afeto e atenção

particulares, e a faz experimentar o contato com suas origens.

O nascimento e a presença de uma criança na família é sempre uma bênção para a família e isso é bíblico: “Os filhos dos filhos são uma coroa para os idosos...” (Pv 17, 6). Portanto, independente da idade em que a pessoa torna-se avô ou avó, é sempre uma com-binação especial os mais jovens se unirem à experiência dos mais velhos. Em tempos em que pre-

valece a “cultura do descartável”, reconheçamos a importância e o valor que os mais idosos têm e o quanto podem ainda acrescentar de conhecimento e sabedoria.

Segundo a psicóloga Mariangela Mantovani, psicóloga individual, de casais e famílias, coordenadora do serviço voluntário psicológico do Santuário São Judas Tadeu, os avós que convivem com seus netos ensi-nam às crianças e jovens a origem do sobrenome da família, de onde vieram, contam a história da vida dos seus membros, alguns já faleci-dos, além de transmitir o sentimen-to de orgulho de pertencer àquela família: “Os avós são os primeiros a ensinar o amor à sua origem, pois com as recordações vem o senti-mento de saudade e ternura”. Para Mariangela, “a convivência com os avós é muito importante, pois são eles que mais agregam, com as reu-niões de família, os filhos, os genros, as noras, os primos... Com eles se aprende a importância da família reunida. Os avós são os que mais reúnem a família, promovendo en-contros e laços entre as pessoas”.

Ser avó e avô é uma recompensa

deSTaque

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REVISTA SãO JuDAS | JulhO 2017

de Deus, prometida àqueles que temem ao Senhor: “Como é feliz quem teme o Senhor... Que o Se-nhor o abençoe... e veja os filhos dos filhos” (Sl 128, 1, 5 - 6). Mais es-peciais são os avós que transmitem às gerações mais jovens os valores e a religiosidade, além de rezar por seus filhos e netos. O Papa Francisco disse, no dia de São Joaquim e San-tana 2013 (26 de Julho): “Como os avós são importantes na vida da família, para comunicar o patri-mônio de humanidade e de fé que é essencial para qualquer socieda-de! E como é importante o encon-tro e o diálogo entre as gerações, principalmente dentro da família”. Os avós são um porto seguro de fé e de amor para que a família per-maneça no caminho de Deus.

Tenhamos muita gratidão aos nossos avós e aos avós de nossos filhos, pois mesmo que tenham algumas limitações da idade, tal-vez com algumas enfermidades, os avós não deixam de demons-trar um sorriso, um carinho para seus netos, uma esperança, se-gurança e proteção. Que sejam abençoados todos os avós de nossos lares!

Priscila de Lima Thomé Nuzzi

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Joaquim pertencia à tribo da Ju-déia. Aos vinte anos tomou por es-posa Ana, filha de Isachar, de sua tribo, descendente de Davi. Desde o começo de seu matrimônio fize-ram voto de que ofereceriam seu primogênito para ser criado no tem-plo santo, mas após vinte anos essa criança ainda não havia nascido. Joaquim era um homem rico, que cumpria suas obrigações no templo com muita generosidade. Porém, chagado o Dia do Senhor, quando todos os filhos de Israel levam duas oferendas ao templo, Joaquim foi impedido de participar por não ter filhos. Não gerar descendência para Israel era considerado fator de des-confiança, como um “castigo” de Deus por pecados não revelados. Sentindo-se injustiçado e sem dizer à sua mulher, foi para o deserto, e ali montou tenda, onde jejuou por 40 dias e 40 noites, esperando uma manifestação de Deus.

Enquanto isso, Ana, sua mulher, chorava e lamentava sua viuvez e sua esterilidade. No Dia do Senhor não se sentiu digna de participar das orações. Sentou-se no jardim, debai-xo de um louro e ali orou fervorosa-mente. Em sua aflição, comparou-se aos pássaros do céu, às feras, à águia

e à própria terra: todos eram fecun-dos perante ao Senhor, menos ela. Então um Anjo do Senhor apareceu e disse-lhe: “Ana, o Senhor escutou as tuas preces, conceberás e darás à luz uma filha e falar-se-á de tua pri-mogênita por toda a Terra”. Ao que Ana respondeu: “Por mim Senhor, se dou à luz seja um filho ou uma fi-lha, oferecerei ao Senhor e será seu servo todos os dias de sua vida”.

Também a Joaquim, no deserto, um Anjo do Senhor se revelou anun-ciando que Ana conceberia uma fi-lha. Joaquim reuniu seu rebanho, separou parte deste para se ofereci-do a Deus, aos sacerdotes e ao povo, e dirigiu-se à cidade.

Joaquim e Ana encontraram-se na entrada da cidade na Porta Doura-da, pois Ana havia sido avisada, pelo Anjo, do retorno do marido. Cheia de alegria ela exclamou: “Agora sei que o Senhor Deus me encheu de bênçãos, pois era viúva e já não sou mais, não tinha filhos e vou con-ceber em minha entranhas”. Após nove meses Ana deu à luz uma fi-lha, à qual chamou de Maria. E tudo aconteceu em graça plena!

Fonte: Mãe, a história de Maria, Ed. Mercuryo, 2003

São Joaquim e Santa ana, padroeiros dos avós!

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SeR JoVem

A existência da palavra “Deus” é um fato, mesmo que não tenhamos dela uma experiência empírico-sen-sitiva, mas a tenhamos somente nas dimensões intelectiva e espiritual. Este fato, “por si mesmo merece reflexão”. Ela existe não somente em sua consolidação fonética, mas como uma palavra que é parte da história do ser humano, mais do que isso, ela integra, realiza e unifica a in-terpretação da história humana.

Existe não somente como um produto cultural ou como desmem-bramento de sentimentos particu-lares dos crentes (como se esta pa-lavra somente a eles se referisse), com seu sentido próprio de ser e de significar no mundo da lingua-gem humana que, ao pronunciá-la, contém em si o que não pode ser contido. Ela existe e permanece, na linguagem humana e no mundo, expressando uma pergunta que é dirigida a todos e que diz respeito à totalidade da realidade. É ela a per-gunta por excelência, com a qual todos temos de nos deparar, quer queiramos ou não.

Até mesmo a filosofia atribui à pa-lavra “Deus” características como: Causa, “princípio que torna possível o mundo ou o ser em geral”, Bem, “fon-te ou garantia de tudo o que há de excelente no mundo, sobretudo no mundo humano”. E o que há na reali-dade que não esteja abarcado nessas características? Em outras palavras, a palavra “Deus” coloca já em questão o todo da realidade, que é maior do que a própria linguagem que permite proferir a palavra “Deus”.

Ela refere-se à pergunta motriz da existência, aquela que faz o homem (mesmo o ateu) existir e pela qual este “confronta-se com a realidade como pergunta e problema”. Isso equivale a ratificar que, “o homem existe propriamente como homem somente quando diz “Deus”, pelo menos na forma de pergunta, à qual se pode responder negativamente”.

Ora, considerando, como Rahner, que: 1) A palavra “Deus” existe e permanece no mundo humano, mesmo que dela não tenhamos experiência empírico-sensitiva, mas somente intelectiva e espiritual. 2)

A palavra “Deus” remete à pergun-ta existencial que se impõe a todos os seres humanos, à pergunta que os coloca em relação com a tota-lidade da qual são parte e, dessa forma, são capazes de dizer aquilo que lhes ultrapassa a própria exis-tência. 3) Pensar, refletir ou colo-car-se a questão representada pela palavra “Deus” torna o ser humano aquilo que de fato é: um ser vivo. 4) De alguma forma, o contato com a questão representada pela palavra “Deus” põe o ser humano em con-tato com sua totalidade originária e esse contato o faz compreender e integrar-se mais com toda a sua re-alidade própria de forma.

Dessa forma, pode-se considerar a palavra “Deus” como absoluta ou totalizante.

Referências do artigo: Curso Fundamental da fé: introdução ao conceito de Cristianis-mo, de Karl Rahner, Paulus, 2008, pp. 62-66 e Dicionário de Filosofia, Nicola Abbagnano, Martins Fontes, 2000, p. 247.

Frater Josimar Baggio, scj

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ViVeR SaudÁVelViVeR SaudÁVel

1 – Dor nas costas frequente: se você tem dor nas costas por motivos des-conhecidos, se não está sofrendo de quaisquer desconfortos físicos, tais como artrite ou osteoporose, con-sulte um médico.2 – Dor no abdômem inferior: se está sentindo dor na parte inferior do abdômem regularmente, você precisa descobrir as causas do pro-blema. Às vezes as mulheres com câncer no ovário também podem sentir um peso na região pélvica.3 – Ciclos menstruais anormais: de acordo com estatísticas, as mulhe-res com idade superior a 55 anos são mais diagnosticadas com cân-cer no ovário, mas mulheres antes da idade da menopausa também podem sofrer da doença. Se o seu sangramento vaginal está anormal ou o seu ciclo menstrual tenha se alterado drasticamente, você deve consultar o seu médico para fazer

Milhares de mulheres são diagnosticadas com câncer de ovário todos os anos – é o quinto câncer mais comum entre as mulheres. Dizem que este tipo de câncer é um “assassino silencioso”, pois é muito agressivo e, ao mesmo tempo, difícil de ser detectado.

Abaixo, estão os 10 sintomas mais comuns do câncer de ovário. Estes sintomas podem aparecer em todas as fases da doença.

Dra. Fabiana Siqueira de Camargo Barros, CRF-SP n° 19.272, é farmacêu-tica da Farmácia Comunitária da Obra

Social São Judas Tadeu

exames adicionais.4 – Fadiga: fadiga em excesso é um dos sintomas do estágio avançado de câncer no ovário.5 – Saciedade precoce: Sentir-se cheia facilmente ao se alimentar, pode ser um dos sintomas mais vi-síveis e comuns de câncer no ová-rio. Isso pode ser confundido com algum distúrbio digestivo. Só um médico poderá esclarecer.6 – Dor durante o sexo: A dor duran-te a relação sexual, segundo os mé-dicos, pode indicar um estágio inicial de câncer no ovário.7 – Náusea e vômito: estes sintomas podem indicar muitos problemas, mas os estágios mais avançados do câncer no ovário podem causar náu-seas severas.8 – Barriga inchada: como uma dor abdominal geral, o inchaço ou flatu-lências no intestino é um dos sinto-mas mais perceptíveis.

9 – Crescimento ou perda de cabelo: algumas mulheres notaram o cresci-mento excessivo do cabelo como um sintoma que também pode ser relacionado com os sintomas de ovários policísticos. Não é muito co-mum, mas fique atenta. 10 – Constipação frequente: o seu aparelho digestivo é a área que pode ser mais afetada pelo câncer. Portanto, seus estágios iniciais po-dem causar problemas digestivos. Muitas doenças podem causar os mesmos sintomas, logo, é im-portante que você se consulte com um médico e faça alguns exames para entender o que está acontecendo.

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CânCeR no oVÁRio: nunCa ignoRe eSTeS 10 SinTomaS!

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REVISTA SãO JuDAS | JulhO 201710

SoCiedade SolidÁRia

unindo foRçaS!Atendimentos realizadosAtendimento Social – 1.318Atendimento Psicológico – 55Atendimento Odontológico – 64Atendimento Jurídico – 30Projeto Bem Viver (3ª idade) – 792Farmácia – 4.578Medicamentos doados – 190.263Doações de alimentos (assistidos, comunidade e vicentinos) – 1585Clube de mães (atendimento à gestantes) – 68Visita dos Vicentinos – 162Curso de cuidadores de idosos – 57Curso de cuidadores infantil – 20Curso de artesanato – 20Curso de corte e costura – 10Alfabetização de adultos – 20Além do atendimento jurídico, estamos oferecendo também Mediação e Conciliação de con-flitos, às terças-feiras, das 14h às

16h com a Dra. Carolina.Contamos com você, que é

fundamental, para que todo este bem se realize. Sempre ne-cessitamos da ajuda de mais vo-luntários que abracem conosco novos projetos que temos em andamento na Obra Social. Os interessados que queiram fazer doações ou trabalho voluntário, entrem em contato com a Obra Social São Judas Tadeu, à Av. Piassanguaba, 3061 – São Paulo/SP – Fone: (11) 5078-6544.

Saúde, paz, alegria e muita fé, a você e toda a sua família!

Enquanto comunidade fraterna e cristã, podemos juntos, como ir-mãos, realizar muito, unindo for-ças, dando-nos as mãos, pela paz e consolo dos que mais sofrem. A Obra Social São Judas Tadeu está ativa, trabalhando muito, graças à colaboração generosa de muitas mãos e corações, unidos por um mesmo ideal.

Neste primeiro semestre de 2017, realizamos muito, graças aos paroquianos, devotos de nosso padroeiro São Judas Ta-deu, parceiros, voluntários, co-laboradores e todos que fazem parte da Comunidade Paróquia/Santuário São Judas Tadeu. Con-fira alguns dados: Cursos para geração de renda: Cui-dadores de Idosos, Corte e Costu-ra, Artesanato e Cuidador infantil

Sônia Ap. de P. da Silva, Assistente Social da Obra Social São Judas Tadeu

(CRESS 18202)

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REVISTA SãO JuDAS | JulhO 2017

Depois de trabalhar 18 anos para entidades religiosas/ católicas decidi buscar um trabalho no mercado con-vencional. Durante um curto espaço de tempo atuei em Gestão de Rh e Comunicação Interna de um reno-mado escritório de perícias contábeis e advocacia em São Paulo, capital.

O único problema é que não me adaptei à direção e pedi demissão. A partir daí comecei a enviar currícu-los quase que diariamente e sempre fora do âmbito religioso. Acho que envie uns mil currículos e... Nada!

Nesse tempo em que fiquei em casa, como já havia assessorado anterior-mente o Santuário São Judas Tadeu por meio de uma agência, a Cidinha Panho-ca me telefonou perguntando se eu gostaria de voltar a trabalhar para o Santuário, ao que prontamente respondi: “Não, Cidinha, quero tra-balhar fora do âmbito religioso”.

Nos 6 meses em que fiquei de-sempregada, de vez em quando, vinha ao Santuário e pedia para São Judas me ajudar a arrumar um trabalho. Em nenhum momento pedia para ser aqui, queria somen-te que Deus me abrisse uma porta.

Até que um dia, quando estava fazendo adoração ao Santíssimo Sacramento em minha comunida-de, bati um papo com Deus: “Se o Senhor quer que eu volte a traba-lhar para a Igreja e se, realmente, a minha missão é trabalhar na evangelização, peço que o Senhor abra uma porta para mim. Eu não vou bater à porta de ninguém,

é o Senhor que vai ter que abrir uma porta para mim.” E assim ficamos combinados. Naquela mesma semana, depois de ter recusado a oferta de trabalho há 2 meses, eis que recebo novamente a ligação da Cidinha: “Angélica, posso falar com o padre para você prestar assessoria de marketing para o Santuário?”... Na hora me lembrei do bate-papo com Deus e respondi: “Pode, Cidinha, pode”. Pensei: “Nos-sa, como o Senhor foi rápido, Deus!”.

A partir daí entendi que trabalhar para a Igreja profissionalmente na área de marke-ting e comunicação é a minha missão.

Trabalhar na campanha Família dos Devotos de São Judas Tadeu e ajudar as pessoas a entenderem a importância de colaborar com as obras do Santuário é um privilégio e uma alegria que vem do coração!

Esse é o meu testemunho da presença desse primo querido de Jesus na minha vida. Agora dese-jamos saber: qual é o seu testemu-nho? Por que você faz parte desta Família? Escreva em nossa pági-na do Facebook: facebook.com/saojudastadeu/ ou nos envie um e-mail: [email protected]

contando o seu testemunho. Nós queremos publicá-lo aqui e, assim, louvarmos a Deus por todas as ma-ravilhas que Ele realiza em nossas vidas! um forte abraço!

Angélica CunhaAssessora de Marketing do Santuário São Judas Tadeu

SanTuÁRio em foCo

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eSTe é o meu TeSTemunHo.

qual é o Seu?

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REVISTA SãO JuDAS | JulhO 201712

paRóQuia/SaNTuáRio São JudaS TadEuEndereço: Av. Jabaquara, 2.682, CEP 04046-500 – São Paulo/SP.

Tel: (11) 3504-5700 / (11) 5072-9928. Fax: (11) 3504-5702.Site: www.saojudas.org.br / E-mail: [email protected]

Quando as igrejas permanecem abertas

Igreja Antiga: Todos os dias das 6h30 às 20h.igreja Nova: Segunda a sexta-feira das 19h30 às 21h. Sábados: das 8h30 às 12h e das 14h até o último casamento. domingos: Das 6h30 às 13h e das 14h30 às 20h30.

Secretaria paroquial: Aberta de segunda a sexta-feira das 8h às 20h. Aos sábados e domingos das 8h às 18h.

Velário para acender velas: Aberto de segunda a sexta-feira das 8h às 20h. Aos sábados e domingos das 8h às 18h.

MissasSegunda a sexta-feira às 7h, 9h, 12h, 15h, 17h, na igreja antiga, e às 20h, na igreja nova. Sábados às 7h, 12h na igreja antiga e às 9h, 15h e 19h30, na igreja nova.domingos às 7h, 8h30, 10h, 12h, 15h, 16h30, 18h e 19h30, na igreja nova.dia 28 de cada mês às 6h, 7h, 8h30, 10h, 12h, 13h30, 15h, 17h, 18h, 19h e 20h30, na igreja nova.

Confissões e Orientação com Sacerdotesegunda a sexta-feira das 8h às 20h. Sábados das 8h às 18h. domingos das 8h às 18h, na Capela de Bênçãos. dia 28 de cada mês, Confissões das 6h às 19h, no Salão Dehon.

Bênçãosde segunda a sexta-feira das 8h às 20h. Sábados das 8h às 18h.domingos ao final de cada missa. Dia 28 de cada mês das 6h às 21h, na Sala São Judas.

Missas aos domingos na REdE TVA missa dominical das 7h no Santuário é transmitida, ao vivo, pela RedeTV.

ViVa a Vida agoRa!Esta vida vai passar rápido. Não brigue com as pessoas, não criti-que tanto seu corpo. Não recla-me tanto. Não perca o sono pelas contas. Não deixe de beijar seus amores. Não se preocupe tanto em deixar a casa impecável.Bens e patrimônios devem ser conquistados por cada um. Não se dedique a acumular herança. Dei-xe os cachorros mais perto. Não fique guardando as taças. Use os talheres novos. Não economize seu perfume predileto; use-o para passear com você mesmo.Gaste seu tênis predileto, repi-ta suas roupas prediletas, e daí? Se não é errado, por que não ser agora? Por que não dar uma fu-gida? Por que não orar agora em vez de esperar para orar antes de dormir? Por que não ligar ago-ra? Por que não perdoar agora? Espera-se muito o Natal, a sexta feira, o outro ano, quando tiver dinheiro, quando o amor chegar, quando tudo for perfeito… Olha, não existe o tudo perfeito. O ser humano não consegue atingir isso porque simplesmente não foi fei-to para se completar aqui. Aqui é uma oportunidade de aprendiza-do. Então, aproveite este ensaio de vida e faça-o agora… Ame mais, perdoe mais, abrace mais, viva mais intensamente e fez e o resto nas mãos de Deus.

Papa Francisco

faça a Sua ViSiTa ao SanTuÁRio São JudaS Tadeu!

amaduReCeR a fé

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MRevista são Judas | JulHo 2017Revista São Judas Novembro 2015M www.facebook.com/saojudastadeu

CadaSTRo paRa noVoS deVoToS ColaboRadoReS

eu quero colaborar com a família devotos de São Judas Tadeu!

Nome:Cep: Telefone:Endereço:Nº Complemento:Bairro: Cidade:Estado: Data Nasc: / / Sexo: F ( ) M ( ) E-mail:

Nós somos Santuário São Judas Tadeu!eSpaço doS deVoToS

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