Revista de História

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Andando na prancha

● Boa parte das trincheiras foram feitas em regiões abaixo do nível do mar, onde qualquer buraco fazia jorrar água. A chuva constante piorava a situação, criando uma camada de água enlameada no chão das trincheiras. Para evitar esse barro todo, pranchas de madeira eram colocadas a alguns centímetros do solo

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Tática venenosa

● Na Primeira Guerra, mais de 91 mil soldados foram mortos por gases venenosos e outras armas químicas. Esses produtos podiam ser lançados por projéteis da artilharia ou por granadas carregadas pelos soldados. Eram usadas substâncias como o gás de cloro, que provocava asfixia nas vítimas

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Bomba por trás

● Os soldados que avançavam contra a linha inimiga tinham apoio da artilharia. As baterias de canhões ficavam na retaguarda – cerca de 10 km atrás das linhas de frente – e disparavam pouco antes da ofensiva da tropa. Como a comunicação era precária, nem sempre a sincronia era perfeita. Às vezes bombas caíam sobre a própria tropa.

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Onde eles ficavam

● Conhecido como Frente Ocidental, o cenário onde as trincheiras ficaram famosas na Primeira Guerra estendia-se por cerca de mil quilômetros, indo do litoral do mar do Norte até a fronteira da Suíça. Por toda essa extensão ficavam, frente a frente, as linhas de trincheiras dos alemães e dos Aliados

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Buraco apertado

● Uma trincheira típica tinha pouco mais de 2 m de profundidade e cerca de 1,80 m de largura. À frente e atrás, largas fileiras de sacos de areia, com quase 1 m de altura, aumentavam a proteção. Havia ainda um degrau de tiro, 0,5 m acima do chão. Ele era usado por sentinelas de vigia e na hora de atirar contra o inimigo

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Santos Dumont

● O brasileiro teve duas decepções com relação ao uso dado a suas invenções. Além do avião ter sido utilizado como meio de combate, o relógio de pulso (também concebido por ele) tornou-se artefato indispensável para os soldados. Santos Dumont teria se suicidado, em 1932, após ver suas invenções a serviço da guerra.