Revista Dia Melhor Rd. 19

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Dia Melhor - Ano II - Edição 19 - Setembro de 2011 Distribuição exclusiva nas unidades da Padaria Brasileira e Brasileira Express Ano II Edição nº 19 Setembro de 2011 O dia em que o mundo ficou cinza e os Estados Unidos menores. NO ALVO! Arco e flecha ganha adeptos com a proximidade das Olimpíadas. TURISMO Porto Alegre preparada para a Feira do Livro. MUNDO PET Exóticos e adorados. Há espaço para o diferente em sua casa. 11 de setembro de 2001

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A Dia Melhor introduziu novos conceitos no mercado editorial e se firma como a revista que mais cresceu na regiao do ABC e bairro do Ipiranga, SP. Com conteudo contemporaneo e inteligente, atende as exigencias do publico frequentador da rede da Padaria Brasileira e da Maria Louca Casa de Pães, local em que tem a sua distribuicao gratuita. A Dia Melhor introduziu novos conceitos no mercado editorial e se firma como a revista que mais cresceu na regiao do ABC e bairro do Ipiranga, SP.

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1Dia Melhor - Ano II - Edição 19 - Setembro de 2011

Distribuição exclusiva nas unidades da Padaria Brasileira e Brasileira Express

Ano II Edição nº 19 Setembro de 2011

O dia em que o mundo ficou cinza e os

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Outras publicações da editora

Nesta Edição

Créditos desta ediçãoCapa - Texto: Marina Schmidt. Arte: Diego Visachi. Foto: Jeff Mermelstein e Istockphoto. Decoração – Texto: Marina Schmidt. Fotos: Divulgação. Negócios em Movimento – Texto: Eduardo Kaze, Carla Guedes Ferreira, Bruno Coelho e Marina Schmidt. Fotos: Carlos Alexandre e divulgação. Esporte – Texto: Bruno Coe-lho. Foto: Carlos Alexandre. Política – Texto: Eduardo Kaze. Fotos: Divulgação. Cultura – Texto: Eduardo Kaze. Fotos: Divulgação. Mundo Pet - Texto: Carla Guedes Ferreira. Fotos: Carlos Alexandre e divulgação. Turismo – Texto: Marina Schmidt. Foto: Marina Schmidt, Danilo Christidis/Nomade Ind, Luis Ventura e Guilherme San-tos/PMPA. Consumo – Texto: Carla Guedes Ferreira. Fotos: Divulgação. Educação – Texto: Maria Irene Ma-luf. Foto: Divulgação. Brasileira - Texto e Fotos: MP & Rossi Comunicações Dia Melhor Indica – Textos: Edu-ardo Kaze. Fotos: Divulgação. Por que sou Brasileira – Texto: Eliana Luccio. Fotos: Carlos Alexandre.

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6 Editorial

12 Capa 11 de Setembro de 2011

20 Decoração Novidades para sua casa

23 Negócios em Movimento • Crédito para economia local • Originalidade nas estações mais quentes • Expansão petrolífera desperta interesse dos empresários do ABC • Preocupação ambiental rende prêmio • ABC recebeu a 1ª edição da Hair Care • Unimed ABC amplia rede de saúde com a compra do Neomater • Mercado nacional quer profissionais bilíngües • Adjori/SP

32 Esporte Tiro com arco: O alvo é o ABC

34 Política • A social democracia quer se fortalecer na região • Curso aborda estratégias políticas

36 Mundo Pet Seu pet cabe no apartamento

38 Turismo Livros, passeios e boas histórias em Porto Alegre

40 Consumo Diversão para a criançada

44 Brasileira

45 Dia Melhor Indica

50 Por que sou Brasileira?

Estamos consertandoAo contrário do publicado na edição número 18 da Revista Dia Me-lhor, a sigla Avape significa Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência.

A cidade de Nova York, a grande Meca do consumo e entretenimen-to, foi palco dos dois maiores acontecimentos deste século 21, que mal começou sua segunda década.

Relembremos o mais recente, ocorrida em 2008: a crise financeira provocada por executivos irresponsáveis que agiam sob as ordens de banqueiros gananciosos. Os reflexos deste verdadeiro crime contra milhares de pessoas inocentes, que desejavam um teto para morar, são sentidos até os dias de hoje. Os EUA não conseguem baixar os ín-dices de desemprego e não há confiança no mercado financeiro, o que gera uma grande instabilidade política. Obama vê sua possibilidade de reeleição como algo cada dia mais distante, o que coloca os belico-sos Republicanos de volta no poder da mais armada nação do mundo.

Este fator preocupante para grande parte do mundo, isto é, de um novo “Bush” na Casa Branca, nos remete ao primeiro grande aconte-cimento deste século cheio de incertezas, ocorrido no coração de Nova York: o ataque ao World Trade Center, tema de capa desta edição da Dia Melhor.

Desde o término da Segunda Guerra Mundial, os americanos anun-ciam e esperam o Armagedom. Primeiramente, o bloco das nações socialistas eram os produtores e protetores dos demônios que iriam destruir o planeta. O comunismo era visto – e isto ficou incutido no Ocidente – como a ideologia do mal. Os americanos viviam aterrori-zados com a possibilidade de mísseis com ogivas nucleares, vindos da antiga União Soviética, arrasarem as suas cidades. Este receio foi ha-bilmente transferido para a maioria das nações ocidentais, justifican-do a implantação de governos alinhados aos EUA por meio de golpes, particularmente na América Latina.

Com o fim da Guerra Fria, depois da Perestroika soviética e da que-da do Muro de Berlin, os americanos dirigiram suas miras ao mundo islâmico, onde foram identificados, por eles, novos demônios. A falta de democracia nos países do Oriente Médio e a forte influência dos re-ligiosos na estrutura de governo destes países são fatores que contri-buíram com esta visão deturpada por parte do Ocidente.

Antigos aliados, como Osama bin Laden e seus seguidores, passaram a ter os EUA como inimigos, então. Os americanos tinham encontrado novos inimigos da paz mundial.

Os ataques da organização Al Qaeda aos símbolos de poder ameri-cano – Pentágono e World Trade Center - deixaram claro que a defesa por meio do armamento não traz segurança absoluta. Há uma lógica equivocada neste conceito, pois existem várias maneiras de fazer uma guerra, o que ficou cabalmente demonstrado.

O medo não se foi com a morte de Bin Laden, os americanos e grande parte da população ocidental ainda estão à espera do Armagedom.

Carlos A.B. Balladas

À espera do Armagedom

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11 de setembro de 2001

Um único fato pode inspirar diversas histórias, e toda história pode ser contada com os mais lógicos argu-mentos, tornando-se uma verdade quase absoluta

ou incontestável.E toda história tem o seu lado B, a história por trás da histó-

ria. Os programas frugais femininos e os desenhos animados infantis, geralmente transmitidos pelas TV’s às manhãs, na terça-feira de 11 de setembro de 2001 deram lugar a cenas nunca imaginadas. Pela primeira vez na história da humani-dade um atentado era transmitido ao vivo. A partir daí, mui-tas histórias foram e são contadas até hoje.

Por trás do fato, muitas histórias. De imediato, foi feita a relação entre muçulmanos e a ação. Surgiram nomes e um mentor, Osama Bin Laden. Foi declarada a guerra. A visão cinematográfica do atentado gerou dúvidas e surgiram teorias, das apocalípticas às conspirações políticas. Mas a verdade em relação aos fatos é que aquele 11 de setembro de 2001 deixou impactos muito maiores do que os que fo-ram vistos pela TV.

Cidade em silêncio“O meu trem passava próximo ao World Trade Center. Na-

quele dia, eu levei seis horas para chegar em casa, um trajeto que dura uma hora e meia. No caminho, o que eu via eram pessoas que não acreditavam no que viam”, lembra o admi-nistrador de empresas Carlos Henrique Vencato.

Como a maior parte das pessoas no mundo, a notícia do atentado chegou por telefone. Vencato trabalhava e morava em Nova York desde o final de 2010 e recebeu a informação de um colega de trabalho, avisado pela esposa. “Todos que-riam ver a televisão, havia pessoas chorando e a sensação era de que o país estava sofrendo um ataque de guerra”, conta.

Quando mudou para os Estados Unidos, motivado pelo dou-torado que a esposa faria no país, o administrador de empre-sas pediu transferência da multinacional em que trabalhava

no Rio Grande do Sul para a matriz do grupo, cujo escritório ficava no 96º andar do World Trade Center. Com a possibili-dade negada, Vencato conseguiu emprego em outra empresa americana, também em Nova York, mas distante do centro comercial. “Se eu tivesse sido transferido, talvez nem estives-se aqui”, afirma aliviado o brasileiro, sem deixar de lamentar os fatos.

“A gente fazia parte daquela vida, apesar de não ser ame-ricano, eu trabalhava lá, minha mulher estudava. A cada duas semanas nós íamos à biblioteca do World Trade Cen-ter, que ficava embaixo do prédio. Dois dias antes nós es-távamos lá”, comenta. O casal, no entanto, deixou de fazer um dos passeios mais comuns a quem visita a Big Apple, subir as torres.

“Um dia antes do atentado nós visitamos a Estátua da Liber-dade, foi o último dia em que ela esteve aberta, as visitas só voltaram a serem permitidas dois anos depois. A gente não estava lá para turismo, então adiávamos a subida às torres, um passeio que acabamos nunca fazendo”. Do tempo em que passou na cidade, Vencato guarda lembranças de uma Nova York bem diferente da que os turistas conheciam.

“Antes do atentado a vida em Nova York era pulsante. Havia música, shows nos trens. Dois dias depois era um silêncio de velório. Na cidade não se escutava as pessoas conversarem. Foi um período de luto muito grande”, recorda. “Os destroços e o cheiro duraram muito tempo. As chamas dos prédios de-moraram dias para serem apagadas”.

“Foi indescritível o que aconteceu. Ninguém sabia o que seria o amanhã”, conta outro brasileiro que esteve em Nova York no dia 11 de setembro de 2001. Para o empresário Or-lando Norberto Kessler, que vive em Nova Jersey há 12 anos, a cidade passou a viver “uma expectativa dolorosa nos dias seguintes ao atentado, sem saber o que poderia acontecer”.

O dia em que o mundo ficou cinza e os Estados Unidos menores

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Logo após o ataque ao World Trade Center, estátua fica coberta de destroços e cinzas

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Logo após o ataque ao World Trade Center, estátua fica coberta de destroços e cinzas

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Mais afetoA sensação de que tudo havia mudado

foi marcante para ambos. “A segurança interna passou a ser reforçada em todos os sentidos, foram cortadas inúmeras van-tagens aos imigrantes, houve censura em muitas atividades, a economia também mudou bastante: muitos preços, que eram estabilizados, modificaram-se, os que mais subiram foram os dos combustíveis e dos pedágios”, revela Kessler. “Eu percebi que os americanos ficaram mais afetuosos, se uniram mais, inclusive com os brasileiros, mas aumentou o preconceito contra pesso-as de origem árabe”, destaca Vencato.

Menos de um ano depois dos aten-tados, o administrador de empresas percebeu que Nova York iniciava um processo de renovação e começava a mudar, mais uma vez. “Houve um ‘boom’ de nascimentos, inclusive nossa filha foi gerada lá”, revela com carinho. A família, então, retornou ao Brasil.

Kessler permanece no país, e detalha como vivem os nova-iorquinos 10 anos depois. “Aparentemente vivemos com mais tranquilidade, o país está mais seguro, as pessoas estão mais atentas a tudo que acontece e preparadas para o que possa acontecer”.

“Agora, vive-se a expectativa da inau-guração das obras que estão bastante aceleradas no local, um dos prédios, o chamado principal, ja alcançou mais de 80 andares e ja se destaca à distância dos demais. O americano teve o poder, por sua criatividade, de transformar uma tragédia numa atração turístrica”, conclui o empresário.

Abalo da hegemoniaUma das singularidades dos eventos ocor-

ridos há 10 anos nos Estados Unidos foi a co-moção mundial. Quem estava ao redor, viu. Quem estava há milhares de quilômetros de distância, também. “O 11 de Setembro veio com a mídia, com a TV ligada e o mundo acompanhando cada passo da ação”, ana-lisa a psicoterapeuta e psicanalista Márcia Krigner, professora do curso de Psicologia da Universidade do Grande ABC (UniABC). “Isso causou um impacto psicológico muito negativo sobre a população, capaz de abalar o sentimento de segurança”.

A propagação do medo em um país mar-cado pela força política e militar transfor-mou o terror em algo iminente, ressalta Márcia. “Depois dos atentados houve uma mudança de referencial no mundo, e isso também é psicológico. O terrorismo ameaça a humanidade pela sua imprevi-sibilidade, a gente não tem controle, não

Mundo assistiu ao vivo a colisão do avião na segunda torre do World Trade Center. Abaixo, Carlos Henrique Vencato e esposa, que acompanharam o drama em Nova York.

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conhece o inimigo”.Para a psicoterapeuta, o dia que aba-

lou o mundo simbolicamente deses-truturou os paradigmas da sociedade ocidental. “Foram atacados os símbo-los mais significativos de uma grande potência. Na verdade foram atingidos os valores que a sociedade americana, e até global, preservam”. No cerne da ação, a inversão de papéis. “Ao atacar o poder, os terroristas se tornaram de-tentores dele”, acrescenta Márcia.

Os efeitos do terrorismo, sentidos no mundo, para a historiadora Ana Maria Dietrich, professora adjunta da Uni-versidade Federal do ABC (UFABC), não podem ser dissociados das causas que o provocaram. “O histórico político dos Estados Unidos durante todo século 20 e no século 21 é de uma hegemonia contra as minorias, principalmente as árabes. A intervenção no Oriente Médio causou, e causa ainda, um forte ressentimento con-tra os norte-americanos”, destaca.

“Os ataques de 11 de Setembro são uma reação contra essa hegemonia e contra toda a política do país praticada nos países muçulmanos, inclusive com interesses muito claros em relação ao petróleo”, argumenta Ana Maria. “O terrorismo tem uma legitimidade, ge-ralmente ele é usado como contrapon-to em relação ao poder dominante. Ele é usado para manter um governo no poder ou como instrumento de mino-rias para libertação nacional”.

Uma mancha no século 21“Havia uma expectativa de paz para

o século 21, que foi frustrada quando, logo no início do século, ocorreu um atentado terrorista com essa magnitu-

de”, destaca Ana Maria. O sucessor do século marcado por grandes conflitos e guerras mundiais ainda responde pelos resquícios dos impasses vívidos nas úl-timas décadas do segundo milênio.

“Com o término da Guerra Fria há uma despolarização em termos ideológicos do mundo. A grande força, que era o socia-lismo, é praticamente desmantelada e com isso os Estados Unidos e sua política neoliberal ganham expressividade e co-meçam a se articular para combater um novo inimigo, o fundamentalismo mu-çulmano”, explica Ana Maria.

Apenas 10 anos separam o fim da União Soviética dos atentados de 11 de Setembro, acrescentam os histo-riadores Renato Dotta, Cintia Rufino e Alexandre de Almeida.Todos eles mais a Professora Ana Maria Dietrich são pesquisadores do Grupo de Estudo So-bre Integralismo (Geint) e foram convi-dados pela reportagem da Dia Melhor a participar de uma discussão sobre o cenário que se estabeleceu a partir dos atentados terroristas provocados con-tra os Estados Unidos.

“Os problemas continuam os mesmos e eles foram mais aguçados nesses 10 anos. São as questões das minorias, dos nacio-nalismos, das desigualdades culturais, re-ligiosas, políticas e econômicas. Esses são os reversos da globalização”, explanou Ana Maria. “O que a Al Qaeda alega, como pressuposto, é que ela gostaria de expul-sar os infiéis do território árabe. Mesmo que a base para essa argumentação seja religiosa, existe uma luta política muito grande”, complementa.

Na avaliação dos debatedores, os impas-ses vívidos no Oriente Médio foram acirra-dos após o ataque às Torres Gêmeas e a luta

travada entre ocidente e o mundo árabe persiste como um dos principais conflitos do século 21. “O que é possível notar é que já existe um discurso islamofóbico na Euro-pa. Os atentados europeus, em Madri e Lon-dres, e a crise econômica têm fortalecido esse discurso”, contextualiza Almeida. “Boa parte dos governos europeus são de direi-ta e mesmo os que seguem a linha social--democrata têm feito concessões, especial-mente em relação à antiimigração, para se manterem no poder”, reforça.

“Recentemente os atentados provocados na Noruega foram diretamente relaciona-dos aos muçulmanos. A mentalidade da população está muito viciada e a imprensa acaba colaborando com ela”, complemen-tou Dotta, trazendo à tona uma caracterís-tica comum neste início de século, a into-lerância. A visão estereotipada do ocidente em relação aos muçulmanos, reforçada pe-los meios de comunicação, é um dos gran-des equívocos do nosso tempo, concluíram os demais historiadores.

“O próprio conceito de movimento ter-rorista precisa ser revisto, porque ainda é muito vinculado ao islâmico árabe”, co-menta Cintia. “O terrorismo é uma arma de pessoas desesperadas. É uma saída para pessoas que estão no limite do de-sespero, geralmente contra forças muito organizadas e superiores. O terrorismo, assim como a guerrilha, é a opção para quem tem poucos recursos”, lembrou Dotta, explicando que a prática do terror não é recente e pode estar ligada às mais variadas motivações. “No final do século 19 e no início do século 20, até a primeira década, o terrorismo, por excelência, era o terrorismo anarquista”, concluiu.

Ana Maria Dietrich, Cíntia Rufino, Renato Dotta e Alexandre AlmeidaHistoriadores avaliam mundo pós 11 de Setembro

Verônica Hannis de Lima e Ziad Ahmad Saifi explicam os princípios do islmamismo, uma religião com bilhões de adeptos

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Islam, a religião de bilhõesO número de adeptos do islamismo

no mundo chega a mais de 1,2 bilhão de pessoas, para as quais as consequência dos atentados foi direta. “Foi um cho-que muito grande, a intenção imediata foi de denegrir o povo muçulmano, na raiz”, afirma Ziad Ahmad Saifi, vice--presidente do Centro de Divulgação do Islam para América Latina (CDIAL).

“A posição do governo dos Estados Unidos foi a de relacionar o atentado com os mu-çulmanos e isso mexeu muito com a gente, moralmente, porque a mídia forma opinião e ela foi usada para discriminação e o des-respeito à religião islâmica”, reforça Saifi, explicando que muçulmano é todo seguidor do Islam, religião que em momento algum prega a violência contra inocentes.

“O principio da vida, dentro da religião islâmica, diz que não é crente aquele que não quer para o próximo aquilo que quer para si mesmo, não é crente aquele que dorme sabendo que o seu vizinho é um necessitado. O próximo aqui não é especi-ficado como um muçulmano”, explica.

Mesmo em regiões distantes dos Esta-dos Unidos e do Oriente Médio, a crença islâmica foi colocada à prova depois dos atentados. “Aqui no Brasil, nós fomos muito questionados, nas primeiras se-

manas foram feitas muitas acusações. Nossas mulheres foram humilhadas nas ruas, chamadas de mulheres de terro-ristas, do Bin Laden”, lembra Saifi.

“Houve uma pressão forte. Depois as coisas começaram a mudar, logo no pri-meiro mês, porque o brasileiro é forma-do por um povo de luta, mas que fugiu da guerra. A formação do nosso Brasil foi feita por pessoas que vieram para cá em busca de paz, respeito, do direito de traba-lhar. E esse discurso contra os muçulma-nos não foi tão expressivo aqui”, detalha o muçulmano, nascido no Brasil.

Sobre os atentados, ele afirma que o principal prejudicado na ação foi o isla-mismo. “O objetivo de quem provocou os atentados, seja muçulmano ou não, foi atacar o islamismo. Primeiro porque o número de convertidos caiu pela me-tade, segundo que foram iniciadas duas grandes guerras, sangrentas até hoje, no Iraque e no Afeganistão”.

De acordo com a diretora pedagógi-ca do Colégio Islâmico Brasileiro Abu Baker Assadk, Verônica Hannis de Lima, hoje a perda de convertidos está sendo compensada por aqueles que buscaram conhecer a religião, e o número de in-tegrantes do islamismo voltou a crescer depois de alguns anos do atentado.

Em nome da pazA brasileira Verônica converteu-se ao isla-

mismo após passar por outras religiões. “Is-lamismo é convicção, ele não dissocia a vida pessoal da religiosa”, afirma satisfeita. Ela não acredita em ataque terrorista provoca-do por muçulmanos e revela que a religião prega a paz.

Embora todos esperem por dias mais pacíficos, sejam eles crentes de qualquer fé ou pessoas de todas as nacionalidades, o fato cruel é que, independente de como essa história seja contada, parte de seus personagens foram vitimados e mortos. No dia 11 de setembro de 2001, morreram, nos Estados Unidos, cerca de três mil pes-soas. No ano passado, documentos vaza-dos pelo grupo Wikileaks comprovaram que mais de 63 mil civis morreram no Ira-que entre março de 2003 e dezembro de 2009. Apenas no primeiro semestre deste ano 1400 civis morreram no Afeganistão, segundo a Organização das Nações Uni-das (ONU). Os dois países convivem com a guerra há quase 10 anos, desde o fatídico 11 de setembro de 2001.

Diante desse cenário, um muçulmano apela: “Nós devemos refletir, nas nossas casas, nas nossas igrejas. Ajoelhar, le-vantar as mãos para o céu e pedir para que isso acabe”, clama Saifi.

Trabalho dos bombeiros foi aclamado pelos nova-iorquinos

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linhas retas com ar retrô marcam novidades

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Uma das formas mais simples de personalizar ambientes é abusar dos objetos, optan-

do por aqueles que mais se adaptam ao seu estilo de vida. Nesta edição da Dia Melhor, trazemos, com ex-clusividade, novidades fresquinhas, vindas da principal e maior feira de artigos para casa da América Latina, a House & Gift Fair, que, na sua 43ª edição, realizada entre 27 e 30 de agosto, trouxe opções para decorar com bom gosto e humor espaços que vão ficar com a sua cara.

Entre as novidades que ainda vão ganhar o mercado – a feira é ex-clusiva para lojistas – destacam-se produtos nacionais e importados, trazidos por mais de mil fabrican-tes, distribuidores e importadores. Nos utensílios apresentados, foram incorporados conceitos, que vão do descolado e divertido ao prático, po-rém sofisticado.

IrreverênciaOpções descontraídas, para quem

não abre mão do bom humor, devem invadir as casas nos próximos meses. Objetos que esbanjam cores, mensa-gens e designs inovadores provam que a tendência é forte.

Na coleção da Yupi! Design lança-mentos mundiais compõem um mix de produtos diferenciados, fabrica-dos por marcas como RIU – Room It Up, que investe em estampas exclu-sivas para dar cara nova a mochilas, bolsas, almofadas com bandejas, car-teiras, estojos e guarda-chuvas; ou a americana e sustentável Blue Q, cujo destaque vai para os produtos fabri-

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cados com materiais reciclados. A vasta linha de produtos trazidos pela Yupi! apresenta novos e divertidos objetos, como o porta sabonete patinho e as al-mofadas para relaxar e ouvir música.

Descontração na cozinha é o que propõe a Vaca & Cia, que buscou ins-piração no leite para criar uma char-mosa coleção de utensílios que car-regam desenhos coloridos, como a garrafa Milk Pack Farm.

Com design moderno, os produtos da Lemon Drops têm a praticidade e a fun-cionalidade como diferenciais. Exemplo disso é a bandeja almofadada, cuja su-perfície, de MDF, recebe impressão di-gital e pode contar com os temas mais divertidos e inusitados.

Luzes para sua casaIluminação, incorporada ao ambiente,

complementa a decoração e ainda ga-rante a sensação de conforto. Entre as opções da área, destacaram-se produ-tos da 5L Trevisan e da Alendalua.

Uma das alternativas é o pendente na cor tabaco, da 5L Trevisan, com cúpula cilíndrica revestida com radica escura.

Já a Alendalua se inspirou em bu-quês de flores para criar luminárias decorativas.

Tendências mundiaisO lançamento de produtos importados é

um dos grandes diferenciais da feira, que atrai expositores do mundo todo. Além das marcas que vêm de fora, há empresas brasileiras que vão em busca de novida-des para adequar ao mercado brasileiro.

A Abdalla Imports trouxe lançamentos de utensílios de marcas renomadas como Gefu Genial Geniessen, que une praticidade e di-versão na cozinha, e a linha Gordon Ramsay by Royal Doulton, assinada pelo conceitua-do chef britânico Gordon Ramsay, que traz itens com o luxo e requinte da Inglaterra. Outro destaque trazido pela Abdalla Im-ports são os produtos da marca Joseph Jose-ph, que apostam em utensílios práticos bus-cam inovações em termos de praticidade com design diferenciado em utensílios.

Com um amplo leque de artigos para casa e decoração, a Artesania Actual também trouxe novidades para todos os tipos de consumidores, dos mais modestos aos mais

glamourosos. As opções foram garimpadas em todo mundo.

Lançando tendências, as novidades da House & Gift Fair estarão nas prateleiras e nas casas

nos próximos meses.

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crédito Para a economia local

Mais do que café e crédito, oportunidade! A chance de incrementar negócios, com

investimentos menos onerosos, levou cerca de 60 pessoas à Associação Co-mercial e Industrial de São Bernardo do Campo (Acisbec) na manhã do dia 11 de agosto. Todas estavam lá para conferir as linhas de crédito disponibilizadas pelo Banco Nacional do Desenvolvi-mento (BNDES) na 14ª edição do Café com Crédito, realizado desde 2009 pela Agência de Desenvolvimento Econômi-co do Grande ABC (Agência GABC).

O evento itinerante percorre as cida-des da região anualmente, favorecendo o encontro entre instituições financei-ras e o empresariado local. De acordo com o coordenador de Relações Institu-cionais da Agência, Luiz Augusto Gon-

çalves de Almeida, a intenção é expan-dir a atuação do posto fixo do BNDES, instalado na sede da instituição, e levar informações sobre linhas de crédito a grupos maiores.

Nesta edição, os empresários contaram com a participação da Caixa Econômica Federal, presente como instituição repas-sadora das verbas do BNDES. Depois da apresentação feita aos empresários sobre as linhas de crédito para micro e peque-nas empresas, representantes do BNDES e da Caixa atenderam individualmente os interessados.

A Agência GABC mantém um posto avançado de atendimento do BNDES em sua sede, na Avenida Ramiro Coleoni, 5, no centro de Santo André. Nos próximos meses, o Café com Crédito estará presente em outras cidades da região.

Investimento e crise“Em épocas de crise, quem tem espí-

rito empreendedor consegue vencer”, destaca o vice-presidente da Acisbec, Valter Moura Junior (foto acima).

A proposta do Café com Crédito, em períodos de mercado conturbado, é um estímulo para continuidade do desenvolvimento dos negócios e da economia local. “Unindo empresá-rios, instituições e bancos você traz oportunidade para a região”, afirma Moura.

Para Valter Moura Junior, o papel da Acisbec, em parceria com a Agência GABC e as instituições de concessão e repasse de crédito, é manter o mercado local otimista. “As empresas continuam investindo, mas começam a fazer plane-jamentos a longo prazo”, conclui.

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originalidade nas estações mais quentes

Entre os modelos que vão estar em alta na próxima estação, o destaque está na inovação e na

sustentabilidade, conceitos que vão além das peças e cores que farão suces-so na temporada.

Apostando em novidades ecologica-mente viáveis, a empresária Juliana Pajanian, que trouxe para Santo André uma loja da marca Container Ecology Store – única rede de franquia em con-

têiner do mundo, apresentou, no início do mês de agosto, algumas tendências da coleção primavera-verão, que já es-tão ganhando as ruas.

“Colorido, estampas de bichos e renda são as grandes apostas”, enfatiza Julia-na. Outro ponto forte, destacado pela empresária, é a mistura entre peças lar-gas e justas. “A pantalona está em alta e deve combinar com blusinhas mais jus-tas. Os longos também vêm com força

Coleção primavera-verão aposta em estampas, xadrez e rendas

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nesta temporada”. No universo mascu-lino, prevalece o uso da camisa xadrez. “Os homens estão mais vaidosos e tam-bém se preocupam com moda”, comen-ta Juliana.

NovidadeInstalada há oito meses no centro de

Santo André, a loja, que segue a linha jo-vem e sustentável, tem um público fiel, atraído pela originalidade do espaço e pelas marcas comercializadas – Coca--cola, Triton, Eclética e Intuição, entre outras.

O local, no entanto, ainda atiça a aten-ção de quem passa pela Avenida Ber-nardino de Campos. “Muita gente vem aqui pela curiosidade”, relata Juliana. Um contêiner restaurado, feito com materiais reutilizados, como as araras de roupas produzidas com corrimãos de ônibus, por exemplo, é o que faz do lugar um ponto diferente de outros es-tabelecimentos da região. No espaço, to-das as madeiras usadas são certificadas, provando que o foco ambiental é uma das prioridades da marca.

As estruturas de metal, usadas como pontos comerciais, foram concebidas pelo gaúcho André Krai, que em 2008 patenteou a ideia. Em São Paulo, foram abertas franquias da Container Ecology Store em Marília, na capital e em Santo André. Juliana, satisfeita com o sucesso da loja andreense, já planeja abrir outra franquia em Guarujá.

Juliana, satisfeita com o negócio, programa abrir nova loja no Guarujá

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Esse encontro reforça o processo de entrosamento e

provoca nossos empresários a se prepararem para atuar na

área de petróleo e gás”. Luiz Marinho

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exPansão Petrolífera desPerta interesse dos emPresários do abc

A expansão da cadeia de petró-leo, gás e energia, que está motivando o crescimento eco-

nômico do País, desperta o interesse dos empresários do ABC. De olho nas oportunidades desse mercado, indús-trias investem em qualificação para atender a demanda do pré-sal.

Representantes de órgãos públicos e industriais estiveram reunidos em 24 de agosto durante o Networking Empresa-rial Multissetorial, encontro entre em-presas interessadas em integrar a cadeia produtiva do pré-sal, promovido pela Prefeitura de São Bernardo do Campo em parceria com o Instituto de Tecnolo-gia Aplicada a Energia e Sustentabilida-de Socioambiental (Itaesa).

O prefeito Luiz Marinho destacou a localização geográfica da região como privilegiada para reais oportunidades de mercado. “Esse encontro reforça o processo de entrosamento e provoca nossos empresários e universidades a se prepararem para atuar na área de petróleo e gás”.

Apesar da forte cultura industrial da região, Marinho sugere a possibilidade

das empresas do setor automotivo atu-arem nessa área. “Estamos chamando essas empresas para participar desse processo, com a necessidade de formar mão-de-obra em escala para responder a esse plano de negócios para investi-mento da Petrobras”.

Até 2015, a Petrobras investirá no Bra-sil US$ 224,7 bilhões. “Nós estamos tra-balhando o futuro. Esses recursos vão gerar oportunidades para crianças, jo-vens, universidades e indústrias”, ana-lisou Maria das Graças Foster, diretora de gás e energia da estatal.

Segundo Maria das Graças, para con-tinuar o plano de negócios, a Petrobras precisa fomentar o conteúdo local. “Temos obrigação contratual com o go-verno de transformar em fornecedores para o setor petrolífero a indústria de bens e serviços”.

De acordo com o secretário executi-vo do Consórcio Intermunicipal Gran-de ABC, Luís Paulo Bresciani, a região possui pelo menos três mil indústrias do setor metalomecânico, além das em-presas do ramo de serviços e químico.

Pedro Silva, presidente do Itaesa,

explicou a finalidade de sua empresa neste processo. “Somos aglutinadores e fomentadores na provocação do em-presariado para conscientização das oportunidades na cadeia petrolífera. Esse é apenas o primeiro dos vários eventos que serão realizados no próxi-mo ano, quando então, teremos oportu-nidades de estabelecer alianças entre os novos mercados”.

Pedro Silva, presidente do Itaesa, Luiz Marinho, prefeito de São Bernardo e Maria das Graças, diretora de Gás e Energia da Petrobras

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27Dia Melhor - Ano II - Edição 19 - Setembro de 2011

PreocuPação ambiental rende Prêmio

A Star Center Soluções em Climati-zação, com sede em Santo André, foi premiada em 17 de agosto, du-

rante o 18º Destaques do Ano Smacna Bra-sil-2010. O prêmio refere-se se ao edifício Atrium IX, localizado no bairro da Vila Olímpia, em São Paulo. Este é o primeiro edifício comercial do País a receber siste-ma de ar do tipo VRF (variable refrigerant flow) alimentado por gás natural, que pro-porciona, ao mesmo tempo, baixo consu-mo energético, emissão zero de poluentes para a atmosfera e conforto térmico aos condôminos e visitantes.

O sistema de ar condicionado é do tipo expansão direta, atende aos 14 andares do edifício e os equipamentos utilizam gás re-frigerante 410A sem cloro, que não agride a camada de ozônio. Este sistema também permite controle individual de temperatura por unidade evaporadora.

Segundo o diretor-presidente da Star Center, Edson Alves (à direita na foto), sua equipe técnica teve um grande desafio com este projeto: “por ser a primeira obra no Brasil a utilizar tal sistema de climati-zação num edifício comercial”, destaca. Prêmio contempla pioneirismo da Star Center

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28 Dia Melhor - Ano II - Edição 19 - Setembro de 2011

abc recebeu a 1ª edição da hair care

Centenas de profissio-nais da área de beleza prestigiaram a 1ª edi-

ção da Hair Care ABC 2011, realizada em 22 de agosto, no restaurante Florestal, em São Bernardo do Campo.

Organizada por meio da par-ceria entre a Perfumaria Ives e Cosméticos Botânica, a feira recebeu cerca de 40 expositores e reuniu mais de 60 marcas do segmento de produtos e cosmé-ticos para cabelos.

com cabelos, mas, embora tenha feito alguns cursos, nunca havia atuado na área. Assim que se aposentou, de-cidiu investir na carreira e transformar o hobby em pro-fissão. Na casa onde mora, em Santo André, montou um pequeno salão.

No ramo há 15 anos, Claude-te está sempre antenada às no-vidades do mercado de cosmé-ticos. “É preciso se atualizar, porque os métodos vão se mo-dificando diariamente. Para não ficar para trás, eu sempre estou atenta às novas técni-cas que chegam ao mercado, e esse tipo de evento contribui para essa atualização profis-sional”, destaca a cabeleireira. “Essa é uma boa oportunidade de atualizar o meu currículo e ainda conquistar novas clien-tes”.

De manicure a cabeleirei-ra, Simone Soliani decidiu, há sete anos, montar na ci-dade de Santo André o pró-prio salão em parceria com uma amiga. A sociedade, no entanto, acabou não dando certo, mas, mesmo assim, ela resolveu levar o negó-cio adiante. Para garantir a satisfação das clientes, ela sempre participa de cursos de atualização profissional. “O mercado de cosmética a cada dia tem uma novidade, é muita informação. Esse tipo de evento nos auxilia a ficar atualizada com o que está acontecendo”, destaca.

Na ocasião, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer as principais ten-dências e novidades do setor, que foram de lançamento de instrumentos, como se-cadores e pranchas de alisa-mento, até apresentações de profissionais especializados em penteados e cortes de ca-belos diferenciados.

“A feira é uma oportunida-de para que os profissionais conheçam os fornecedores

das linhas usadas nos salões”, explica Rosangela de Oliveira, coordenadora técnica da Ives e organizadora do evento.

Proprietário de um dos mais antigos salões de ca-beleireiros de Santo An-dré, Eduardo Maccarios marcou presença na feira, com os profissionais da equipe Maccarios Cabe-leireiros, Fernando Jorge e Augusto Faganholi, que apresentou alguns truques da área.

“Iniciativas como essa são muito boas, pois apresentam aos profissionais novidades para os cabelos, além de ino-vações nos instrumentos uti-lizados no dia a dia dos cabe-leireiros. Nossa região possui grande potencial em todas as áreas, principalmente no segmento de cosméticos e beleza”, destaca Maccarios, revelando ainda alguns se-gredos de beleza. “Para estar sempre no topo, o profissio-nal deve ser autêntico, capa-citado, atualizado e evoluí-do”, concluí.

Para Denise Dellanina, repre-sentante da Mundial, empresa de alicates para cutícula, e um dos patrocinadores da Hair Care ABC 2011, o evento foi maravilhoso. “A Ives conse-guiu transmitir aos profissio-nais algo diferente. Para nós foi uma satisfação fazer parte da feira”, avalia.

Claudete Maria Gonzales sempre gostou de trabalhar

Eduardo Maccarios marcou presença no evento

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unimed abc amPlia rede de saúde com a comPra do neomater

Em meio à crise econômica da rede particular de saúde, a Uni-med ABC arrematou, em leilão

realizado em 18 de agosto, o tradicio-nal Hospital Geral do Neomater, de São Bernardo, por R$ 26 milhões. Trata-se do primeiro passo para a companhia ter um hospital próprio e ampliar a rede na região. Referência no atendimento neonatal durante décadas, o Neomater fechou as portas em outubro de 2010, somando dívidas de aproximadamente R$ 1,6 milhão.

Apesar do objetivo inicial se limitar a atender exclusivamente clientes con-veniados à Unimed, a operadora não descarta transformar o Neomater em hospital aberto, para assim receber usuários de outros planos de saúde. “Há algum tempo a Unimed ABC planeja ter um hospital próprio. Nosso objetivo é propiciar melhores condições de traba-lho para o médico cooperado e investir na melhoria da gestão da cooperativa”, destacou a gerente de Marketing do grupo, Rosângela Gisoldi Orlandi.

Segundo a gerente, serão necessárias contratações de colaboradores para todos os setores hospitalares, desde os administrativos até os profissionais téc-nicos, além de reformas no local, fazen-do com que a reabertura do Neomater seja gradual. Em pleno funcionamento, estima-se que o hospital gere cerca de 800 empregos diretos e 1.600 indiretos.

De acordo com a operadora, ainda não há estimativa de gastos com a manuten-

ção da recém-adquirira casa de saúde, sob a alegação de que o plano de implantação na unidade ainda está em desenvolvi-mento e, somente após sua finalização, haverá uma previsão de custos. Quanto à possibilidade de ampliação da rede, Ro-sângela não rechaça a compra de outros hospitais. “Todo planejamento estraté-gico da Unimed ABC está voltado para o crescimento, por isso, não descartamos a possibilidade de implantação de novas unidades”, afirmou.

Recentemente o presidente do Sin-dhosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde, Laboratórios de Pesqui-sas e Análises Clínicas do Estado de São Paulo), Dante Montagnana, mostrou--se contrário à compra de hospitais por planos de saúde. Para o líder sindical, o objetivo dos planos de saúde é reduzir seus custos, sem priorizar a qualidade do atendimento.

Rosângela, por sua vez, apresenta ou-tro ponto de vista. “Temos uma popula-ção de aproximadamente 180 mil vidas que recebem atenção à saúde em nossos serviços. O convênio médico é conside-rado o benefício mais importante ofere-cido pelas empresas aos seus colabora-dores”, finaliza.

Nosso objetivo é propiciar melhores condições de trabalho

para o médico cooperado e investir na melhoria da gestão da cooperativa”

Rosângela G. Orlandi

Rosângela não descarta a compra de outros hospitais

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Betina Pereira e Simone Kurek

mercado nacional quer Profissionais bilíngues

Falar mais de um idioma é um pré-requisito fun-damental aos que aspi-

ram por melhores posições no mercado de trabalho. Entre-tanto, um dilema toma conta dos interessados em entrar no mundo bilíngue: como esco-lher a melhor opção de ensino em meio a tantas alternativas?

Para Betina Pereira, sócia e diretora comercial da uni-dade Santo André da Seven Idiomas, “por mais atrativo que seja o preço, é vital que o

interessado em aprender ou-tro idioma leve em considera-ção quesitos como qualidade de ensino, tradição e experi-ência de mercado”.

O nome da escola Seven pro-vém do método de ensino empregado. Segundo Simone Kurek, sócia e diretora edu-cacional da franquia, as sete inteligências (verbal, lógica, musical, interpessoal, espacial, intrapessoal e cinestésica – percepção pelo corpo), devem estar relacionadas para que o

processo de aprendizado seja pleno. “Os estudantes ficam mais entusiasmados e satisfei-tos com este sistema”, afirma.

A proximidade de eventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpía-das de 2016 é outro fator que tem aquecido o mercado das escolas de idioma no País. Uma pesquisa elaborada pela empresa Catho, de recruta-mento e seleção, apontou que apenas 8% dos executivos bra-sileiros possuem inglês fluen-

te. Outro levantamento, reali-zado pela Target Group Ibope, com consumidores e telespec-tadores, revelou que apenas 12% dos brasileiros entendem programas de televisão em in-glês e 13% conseguem ler jor-nais e livros nesse idioma.

A Seven Santo André está localizada na Rua das Figuei-ras, 1070. Os interessados podem entrar em contato pelo telefone 4509-1500, ou acessar o portal www.seve-nidiomas.com.br.

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Jornais e revistas do interior Paulista amPliam atuação de entidade

Encontro de diretores de empre-sas jornalísticas, nos dias 26 e 27 de agosto, na cidade de Nazaré

Paulista, marcou uma nova etapa para a Associação dos Jornais do Interior do Estado de São Paulo – Adjori-SP, uma das mais antigas entidades do setor, com 31 anos de existência, contando hoje com 112 filiados.

Dezenas de empresas participaram de alterações no estatuto da entidade, que entre as alterações modernizadoras, faz com que a Adjori-SP passe a admitir em seu quadro associativo empresas jorna-lísticas que editam revistas e publicações veiculadas exclusivamente pela internet. Também o rol de atividades da entida-de foi ampliado: além da periodicidade dos jornais que vinha sendo auditada, a Adjori-SP passa a auditar a tiragem e cir-culação das publicações físicas e a fazer a audiência das publicações online.

A Adjori-SP, ampliando a sua base de potenciais associados, tem nova denomi-nação: Associação das Empresas Jornalís-ticas do Interior do Estado de São Paulo.

O encontro foi encerrado com a entre-ga do título de Sócio Honorário a três personalidades: ao prefeito de Nazaré Paulista Nenê Pinheiro, ao deputado es-tadual Carlos Pignatari e ao prefeito de São Bernardo do Campo Luiz Marinho.

Em relação do diploma entregue a Luiz Marinho, o presidente da entidade Car-los Balladas, publisher da Dia Melhor, declara: “O primeiro evento promovido pela Adjori-SP, neste novo caminho de reconstrução da entidade, foi realizado em São Bernardo do Campo, em setem-bro de 2009. Por meio de uma interven-ção direta de Luiz Marinho, entidades e empresas da cidade contribuíram com o evento, marcando uma nova e promisso-ra fase para Adjori-SP”.

Luiz Marinho recebe título de Sócio Honorário da Adjori-SP de Angelo Ananias, diretor do Diário de Jacarei (SP)

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tiro com arco o alvo é o abc

Uma prática milenar e ainda peculiar busca o seu lugar ao Sol entre as modalidades es-

portivas no Brasil. No embalo dos Jogos Olímpicos de 2016, a serem realizados no Rio de Janeiro, o tiro com arco pas-sa por grande oportunidade em buscar crescimento em terras brasileiras. No caso do ABC, tudo ainda é incipiente, mas o primeiro passo foi dado por meio do técnico internacional Paulo Lincon Filho (foto), que ensina esse esporte na Escola de Arco e Flecha instalada no clube Tênis & Cia, em Santo André.

O contato de Lincon com o arco e flecha nasceu em 2003, quando o seu primo, presidente da Confederação Brasileira de Tiro com Arco, Vicente Fernando Blumenschein, convidou-o para ser gerente esportivo da entidade. “Não conhecia nada do esporte, mas fui me aperfeiçoando, fiz curso na Federa-ção Paulista de Arco e Flecha e estou há nove anos com isso”, contou.

Depois de sair da confederação, surgiu

a ideia de montar uma escola no ABC, uma vez que a região ainda não possuía opções para essa prática. Inicialmente, Lincon abriu o curso em Utinga (San-to André), onde trabalhou durante um ano. Recentemente, apresentou o plano para diretoria do Tênis & Cia, que se in-teressou pela iniciativa, passando a ter as atividades no clube.

Hoje, Lincon conta com 11 alunos, com perspectiva de crescimento. Tanto é que a administração do clube lhe ce-derá um espaço maior, passando de 10 metros para 17 metros, para o exercício do arco e flecha. O objetivo é difundir o esporte no ABC, muito embora o profes-sor alerte que é preciso muito mais para tal realização. “Esse esporte depende de auxílio da confederação, de prefeituras, de apoio em investimento privado e também em equipamentos, pois os me-lhores são importados”, disse.

Lincon atribuiu o medo de se investir em esportes não massificados no Brasil como um dos obstáculos que atrapa-

lham o desenvolvimento do arco e fle-cha no País. Todavia, com a iminência das Olimpíadas de 2016, ele acredita em um contexto mais favorável. “Os Jogos Olímpicos trarão muitos benefícios para o arco e flecha e ao esporte em ge-ral, através de maiores investimentos e leis que colaborem para a difusão des-sas modalidades”, projetou.

Quanto ao procedimento de seguran-ça, Lincon garante que se trata de uma preocupação essencial para a realiza-ção do tiro com arco. “A precaução é

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Os Jogos Olímpicos trarão muitos benefícios para o arco e flecha e ao

esporte em geral”.Paulo Lincon Filho

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primordial, desde o esquema do stand (local onde o esporte é praticado), evi-tando a circulação de pessoas na área onde atiram as flechas, além de prote-ção pessoal, como no braço, peito e ou-tras partes do corpo”, explicou.

Brasil nos Jogos Olímpicos A trajetória do tiro com arco em Olim-

píadas começou em 1900, nos Jogos de Paris. Enquanto o esporte tentava se firmar na mais importante competição esportiva do planeta, Adolpho Porta, na década de 50, criou as primeiras associa-ções no Rio de Janeiro, rompendo, logo a seguir, as barreiras estaduais ao levá--lo para Minas Gerais e São Paulo. No entanto, somente em 1980, com Moscou como sede dos Jogos Olímpicos, o Brasil teve a primeira representação, por meio da gaúcha Arci Kempner.

Desde então, o País participou também dos Jogos de Los Angeles (1984), Seul (1988) e Barcelona (1992), sem destaque. Em Pequim (2008), o tiro com arco brasileiro voltou,

após 16 anos, com Luiz Gustavo Trainini.Para Londres-2012, Lincon mantém

muita esperança em Sarah de Oliveira de Nikitin, uma das principais apostas da equipe brasileira de tiro com arco nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, neste mês de outubro. Ela se tornou a primeira brasileira a romper a barreira dos 1.300 pontos, quebran-do o recorde nacional e cravando 1.305 pontos (total de 1.440). “Vi o começo da carreira dessa menina, que evoluiu bas-tante”, contou o professor.

Interessados A Escola Arco & Flecha do ABC está lo-

calizada no clube Tênis & Cia, na Rua São Francisco, 55, bairro Valparaíso, Santo André. Os interessados podem fazer o plano bimestral, duas aulas por semana, com mensalidade de R$ 112; ou o plano quadrimestral, uma aula semanal, com R$ 56 por mês. A primeira aula é grátis para conhecimento do esporte e os alunos não precisam gastar com equipamentos.

Um esporte que atrai jovens

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a social democracia quer se fortalecer na região

O vereador Paulinho Serra (foto), assumiu em 29 de agosto a Pre-sidência da recém inaugurada

sede andreense do Instituto Teotônio Vilela (ITV). A cerimônia contou com a presença de aproximadamente 400 pessoas na Câmara dos Vereadores, en-tre eles o deputado estadual Orlando Morando, representando o governador do Estado, Geraldo Alckmin; o prefeito de Rio Grande da Serra, Adler Kiko Tei-xeira; o coordenador regional do PSDB, Dirceu Piotto, que representou o depu-tado federal William Dib; e o dirigente da sigla na cidade, Ricardo Torres.

Serra foi escolhido por unanimida-de para presidir o ITV de Santo André, durante reunião do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), em 4 de setembro passado. Segundo ele, a es-colha demonstra a “união do partido, e materializa o trabalho de construção de um novo projeto para Santo André”

Durante a solenidade, Orlando Mo-rando elogiou a escolha do nome de

Paulinho para assumir o ITV. “O Insti-tuto não poderia ter melhor presiden-te do que Paulinho Serra, que é muito organizado e capaz. Será um grande passo para formar alianças, fortalecer sua candidatura, e dar a Santo André um prefeito do PSDB”.

O ITV é ligado ao partido PSDB e tem como objetivo formular políticas públi-cas voltadas à governança do mesmo, assim como formar seus quadros políti-cos, por meio de cursos e palestras.

Sediado na vila Bastos, o Instituto terá 11 grupos temáticos e contará, no início, com quatro funcionários registrados. Os recursos utilizados serão do próprio ITV, por meio de doações.

Por lei, todos os partidos políticos são obrigados a manter uma entida-de de natureza doutrinária, visando o aprimoramento de seu ideário. Funda-do em 19 de setembro de 1995, o ITV se responsabiliza pelo aperfeiçoamento e pela divulgação da doutrina social--democrata no Brasil.

curso aborda estratégias Políticas

Santo André vai receber, nos meses de novembro e dezembro, os mais re-nomados profissionais especializados na elaboração de campanhas eleito-rais e construção da imagem de candi-datos políticos. A Trivia Comunicação, em parceria com a Sociedade Brasilei-ra dos Pesquisadores e Profissionais de Comunicação e Marketing Político (Politicom), realiza, de 4 de novembro a 3 de dezembro, na Rua XV de No-vembro, 568, Centro, o curso “O Nas-cer De Um Candidato: Da Convenção Às Eleições”.

Dividido em seis módulos, o curso con-tará com 18 painéis que buscam orien-tar e atualizar candidatos e suas equipes para as eleições municipais de 2012. Se-rão 14 palestrantes, que irão discorrer sobre temas que vão desde o conceito básico da política às estratégias de cam-panha até o dia da votação. Entre eles Humberto Dantas (foto), um dos maio-res cientistas políticos do País.

As inscrições podem ser realizadas de 9 setembro a 28 de outubro, exclu-sivamente pelo hotsite do curso. Para saber mais sobre a programação e os palestrantes, acesse www.triviacomu-nicacao.com.br/cursoparacandidatos.

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a nova casa do cinema

Surgida na década de 1940, a partir do Clube de Cinema de São Paulo, e idealizada por jovens estudan-

tes do curso de Filosofia da Universi-dade de São Paulo (USP), a Cinemateca Brasileira é hoje um dos maiores acer-vos de material audiovisual da América Latina. A origem do projeto foi marcada por embates de cunho político, com di-reito a policiais invadindo, agredindo e, revoltantemente, fechando o clube – os agentes da ‘lei’ estavam ligados ao Esta-do Novo, regime político instituído du-rante o governo de Getúlio Vargas.

Várias tentativas de organização dos cineclubes se deram a partir daí, até que, em 1946, inaugurou-se o segundo Clube de Cinema de São Paulo.

A sede atual da Cinemateca Brasileira está instalada no antigo Matadouro Mu-nicipal da Vila Mariana (Largo Senador Raul Cardoso, 207, Vila Clementino) desde 1992, e inclui galpões restaurados e tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Arqueológico e Artístico do Estado de São Paulo (Condephaat). Nes-te local ocorrem as atividades de cará-ter público de difusão, como as salas de cinema, áreas de eventos e exposições e biblioteca de cinema aberta à consulta.

Galpão novoO vasto material resguardado pela Ci-

nemateca inclui o acervo jornalístico da extinta TV Tupi, ampla filmografia brasileira, além de um centro de docu-mentação e pesquisa. O armazenamento dessas relíquias, no entanto, se trans-formou num problema à estrutura física do prédio original. “Na sede da Vila Ma-riana há uma série de restrições a novas construções, além de áreas que devem

receber tratamento paisagístico e serem abertas ao público”, explica o diretor executivo da Cinemateca Brasileira, Car-los Magalhães.

Em vista do problema, a primeira op-ção foi um terreno em Itu, mas ao iniciar os estudos para ocupá-lo ficaram cons-tatadas deficiências documentais em relação à área. Frente à complexidade, custo e tempo necessários para resolver as pendências do lugar, o próprio Estado formulou a proposta de trocá-lo por ou-tro disponível em São Paulo. Magalhães demonstrou interesse por um espaço na Vila Leopoldina.

O terreno foi entregue em 17 de feve-reiro de 2009 e passou, desde então, pe-las adaptações necessárias até que, no fim de junho passado, foi definitivamen-te entregue. Com 6.356 m² construídos, o novo local abriga áreas de armazena-mento apropriadas para os acervos.

Outros usos em análise são a criação de um espaço de formação técnica, a criação de um museu de cinema e tecno-logias audiovisuais e a possível implan-tação da Escola de Animação. Porém, nenhuma data foi definida para o início dessas atividades.

Serviço:Cinemateca BrasileiraEndereço: Largo Senador Raul Cardo-

so, 207, Vila Clementino, São Paulo (pró-ximo a estação do metrô Vila Mariana)

Tel.: 3512-6111Portal: www.cinemateca.com.brHorário: de segunda a sexta, das 9h às

17h. Sábado e domingo, de acordo com a programação

Preço: R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia); gra-tuito para alunos de escolas públicas

Espaço na Vila Leopoldina abrigará diversos setores vinculados à Cinemateca

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Criar animais de estimação numa casa térrea apresenta poucos transtornos. Quem mora em

apartamento, além da família, precisa conviver em harmonia com os condô-minos, que nem sempre são favoráveis a animais.

Segundo a médica veterinária Giovan-na Callari Cesar, morar em apartamen-to não é empecilho para criar animais. Cães e gatos são os mais indicados, mas o ideal é adotar aquele que mais se en-caixa no perfil da casa. “O bichinho ide-al é aquele que a pessoa melhor se iden-tificar”, avalia.

o seu Pet cabe no aPartamento

oeste da Capital, com seus bichinhos de estimação, dois canários belgas, um gato e quatro pássaros calopsitas.

“Nós adquirimos os animais com pré-vio planejamento para evitar problemas com sujeiras, doenças ou estresse de al-gum deles, tornando assim a convivên-cia melhor”, explica Silva.

Apesar de instaladas em gaiolas, nos dias ensolarados a sacada do aparta-mento vira área de lazer para Dino e Chiquinha; a dupla voa livremente quando o casal está em casa. As outras duas calopsitas são mais arredias, por isso ficam presas com frequência. Em alguns locais, como a cozinha e em cima de mesas, por exemplo, os animais são proibidos de circular.

Diferente dos desenhos animados, a convivência entre gatos e pássaros, pelo menos na casa de Danilo e Valdete, é harmoniosa. O felino João caminha li-vremente pelo espaço sem se preocupar com a presença das aves. “Sempre que ficamos em casa estamos juntos deles, acredito não haver ciúmes, pois todos são tratados da mesma maneira. Todos recebem o carinho devido, mas respei-tamos os horários e a maneira de lidar com cada espécie”, explica o criador.

Para garantir a higiene e evitar odores no apartamento, o casal instalou na dis-pensa a caixa com areia para o gato, que recebe limpeza diária. Já as gaiolas são limpas duas vezes por semana.

Na região do ABC, a casa do biólogo An-dré Costa, 29 anos, em São Caetano, parece mais um pequeno zoológico, com lagarto, iguana, cobra jiboia, coruja, além de uma criação de chinchilas. “Minhas espécies são autorizadas para criação em cativei-ro. Todos esses animais são registrados e documentados pelo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Natu-rais Renováveis (Ibama)”, salienta.

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Valdete aproveita o tempo livre para curtir seus pássaros

Giovanna ressalta que é preciso ter consciência da responsabilidade de ado-tar um bichinho. “É importante lembrar que esse animalzinho é um ser vivo que depende de nós. É preciso levar em consi-deração que ele faz xixi, coco, sente frio e fome e, portanto, deve receber o cuidado necessário para preservar sua saúde”.

Acordar ao som do canto dos pássaros, assim é parte da rotina do jornalista Da-nilo Augusto Silva, 30 anos, e da esposa, a estudante de direito Valdete Wads-cheer, 25 anos. Apaixonado por animais, o casal divide o apartamento de 60 me-tros quadrados, na Barra Funda, zona

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Apaixonado por espécies exóticas des-de criança, Costa visitava com frequên-cia o Parque Escola de Ecologia de São Caetano. “Lá tinha todos os tipos de ani-mais, como cobras e lagartos”, lembra.

Fascinado pela diversidade do mundo animal e influenciado por alguns ami-gos que atuavam na área, Costa decidiu estudar biologia. Atualmente, traba-lha com educação ambiental e usa os animais em apresentações nas escolas infantis para falar sobre a questão do tráfico, maus tratos e posse consciente.

Para alimentar essa turma, o biólogo desembolsa R$ 400 por mês. A comida varia de acordo com a espécie, mas ge-ralmente são suplementos, ratos e grilos. As criações ficam condicionadas em ter-rarios, caixas de ma-deira com a fren-te de vidro, com espaço suficiente para os bichos se locomoverem. Apenas a coruja, por ser treinada, fica em poleiro e uma vez por dia sai para fazer voos livres, supervisionados pelo biólogo.

O amor pelos animais moti-vou a carreira profissional da médica veterinária, Aline Fer-nanda Miashiro, 26 anos. Ainda adolescente, ganhou dos pais um furão, que conviveu com a família durante cinco anos, mas faleceu vítima de uma virose. “O Nino era bastante limpo, independente e diver-

tido. Por ser pequeno , nós o transpor-távamos com facilidade quando viája-vamos”, lembra.

Para preencher a ausência do furão, Aline adotou a gata Tuli que encon-trou perdida na rua. As duas dividem o apartamento de 55 metros quadra-dos harmoniosamente. “Quando eu a achei, ela estava bem magrinha; de-pois de algumas semanas, percebi que a barriga estava crescendo e quando fiz o ultrassom descobri que ela esperava filhotes”, diz. Após o nascimento dos filhotes, a felina foi castrada.

André é apaixonado por animais exóticos desde criança

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38 Dia Melhor - Ano II - Edição 19 - Setembro de 2011

livros, Passeios e boas histórias em Porto alegre

Manhã de domingo no Brique da Redenção. Entre anti-guidades e artesanatos que

disputam a atenção dos turistas e fre-quentadores de um dos principais pon-tos turísticos de Porto Alegre, barracas de livros e gibis usados são as primeiras paradas para quem inicia o passeio pela Rua José Bonifácio (onde ocorre a feira do Brique) vindo da Rua João Pessoa.

O Parque Farroupilha (conhecido como Redenção) é um dos lugares mais democráticos da capital gaúcha, um ponto de encontro para pessoas de to-das as idades e estilos e parada obriga-tória para os que desejam transformar um simples passeio em uma verdadeira viagem, que começa pelos autores mais conhecidos da literatura mundial e ter-mina no inusitado e fantástico mundo da cultura gaúcha.

Entre Saramagos, Dostoiévskis, Neru-das e outros grandes nomes da literatu-ra, vendidos a preços que variam de R$ 15 a R$ 50 (dependendo da qualidade e da obra), se destacam gaúchos: os con-sagrados pela literatura brasileira Érico Veríssimo, Moacyr Scliar, Mário Quinta-na, Martha Medeiros, Fabrício Carpine-jar; e os que, embora menos conhecidos no resto do País, traduzem os costumes e a vida do típico gaúcho, sem deixarem de ser universais, apesar de habitar um universo particular.

João Simões Lopes Neto é um deles. O autor de Contos Gauchescos e Lendas do Sul está em praticamente todos os sebos e bancas de livros usados da cidade.

Em busca dos livrosEntre os bairros que circundam a Reden-

ção (Bom Fim, Cidade Baixa e Santana) as opções de lazer e gastronomia são variadas e, novamente, os livros são uma atração à parte. Há um vasto número de livrarias e sebos nas principais ruas da região, são ambientes muito frequentados, onde vale à pena puxar uma conversa com os proprie-tários, que terão prazer em falar sobre os escritores regionais.

No centro, os principais pontos turísti-cos da cidade também estão cercados de opções para quem gosta de garimpar boas oportunidades em sebos. A Praça da Ma-triz, onde estão a Igreja Matriz de Porto Alegre, o monumento a Júlio de Castilho e o Theatro São Pedro, é um bom exemplo. Apenas nas ruas Riachuelo e General Câ-mara, as mais próximas do teatro, há uma dezena de sebos.

Pertinho dali, na Praça XV de Novem-bro, próxima ao Cais do Porto, está o tra-dicional prédio do Mercado Público, que vende, entre outras coisas, livros em bar-racas e stands próprios. Na mesma região está o Largo da Alfândega, que uma vez por ano transforma-se no santuário da literatura em Porto Alegre.

Praça da Alfândega, em frente ao Cais do Porto, onde é realizada a Feira do Livro de Porto Alegre.

Parque Farroupilha (Redenção) recebe visitantes aos finais de semana para aproveitar áreas de lazer e a feira de artesanato

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39Dia Melhor - Ano II - Edição 19 - Setembro de 2011

A FeiraDurante pouco mais de duas semanas,

o Largo da Alfândega torna-se o palco da maior feira de livros a céu aberto da América Latina. Chegando, neste ano, à 57ª edição, a Feira do Livro de Porto Ale-gre está agendada para ocorrer entre 28 de outubro e 15 de novembro, e espera receber 1,7 milhão de visitantes.

Além da possibilidade de adquirir li-vros a preços promocionais, é possí-vel conferir os principais lançamentos do ano, geralmente reservados para o evento, além de saraus, encontros com autores, apresentações artísticas, ofici-nas, palestras e seminários.

Diferente das edições anteriores, neste ano cada dia terá uma temática diferen-te (suspense, gastronomia, comunica-ção, ecologia, gentileza, cultura popular e cinema são alguns exemplos), com atrações exclusivas para cada área que ocorrerão em locais específicos, como Santander Cultural, Centro Cultural Érico Veríssimo e Memorial do RS, em diferentes horários do dia. Crianças e jovens contarão com atividades no Cais do Porto.

A atmosfera literária da cidade, somada ao evento, ganha um sabor especial, que fez com que a Feira conquistasse a meda-lha da Ordem do Mérito Cultural, concedi-da pela Presidência da República em 2006, em reconhecimento à sua importância. No ano passado, a Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre conferiu à feira o título de patrimônio imaterial da cida-de. Na terra que inspira boas histórias, a riqueza deste patrimônio se faz presente em cada esquina.

Leitura compartilhadaNão é exagero dizer que em Porto Ale-

gre os livros estão em todas as partes. O número expressivo de sebos que a cida-de oferece ou as estantes das casas são convidativos. Mas o lugar que faz com que este convite seja instigante são al-guns pontos de ônibus, que funcionam como verdadeiros centros de troca indi-reta de livro.

Mais do que promover a leitura, a ideia

do grupo Nômade Ind, vinculado ao Estúdio Nômade, ao transformar o es-paço para peças publicitárias dos pon-tos de ônibus em estantes de livros, é aproveitar os espaços inutilizados da cidade. Existem três ativas e outras seis em processo de viabilização.

A proposta é simples, basta compar-tilhar. Não há fiscalização ou regras, os usuários das estantes são os responsá-veis por manter vivos esses espaços..

De 2008, quando foram instaladas as primeiras Estantes Públicas, para cá, o projeto ganhou visibilidade e foi aprova-do pela Fundação Nacional de Artes (Fu-narte), do Ministério da Cultura. Hoje, a iniciativa é apoiada, também, pelo Con-gresso da Cidade, de Porto Alegre, que está viabilizando as novas estantes.

Atualmente, é possível conferir esse trabalho na Avenida Plínio Brasil Mila-no, no bairro IAPI; na Rua Ijuí, no Pe-trópolis; e na Rua Quintino Bocaiuva, no Moinhos de Vento. Para conhecer melhor o projeto, acesse www.estante-publica.com.br ou www.estudionoma-de.com.br. Boa viagem e boas leituras!

Confira as novidades da Feira do Livro:www.camaradolivro.com.br

Primeira Estante Pública de Porto Alegre

À esquerda, Feira do Livro; à direita livraria instalada no Mercado Público

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40 Dia Melhor - Ano II - Edição 19 - Setembro de 2011

CON

SUM

O diversão Para a criançada

O Dia das Crianças está chegando e elas adoram ganhar brinquedos de pre-sente. Para auxiliar os pais na escolha, a Dia Melhor sugere algumas opções que vão fazer a festa da garotada.

Caloi UrbeÉ a primeira bike dobrável

da marca. O modelo oferece praticidade

para se locomover nos grandes centros urbanos.

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Super Jogo da VidaAgora os jogadores e fãs do Jogo da Vida terão a sua disposição uma máquina cheia de funções. R$ 139,90. www.magazineluiza.com.br.

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Page 41: Revista Dia Melhor Rd. 19

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Cadê?A brincadeira que já faz sucesso na revista, agora chegou ao tabuleiro trazendo vários cenários com o tema “espaço” . As crianças têm que encontrar determinadas figuras. São 100 cartas divididas entre três níveis de dificuldade (fácil, médio e difícil). R$ 49,90. www.magazineluiza.com.br.

Guitarra Infantil Hot WheelsA garotada pode tocar acordes de verdade com quatro ritmos diferentes. R$ 99,99. www.mattel.com.

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42 Dia Melhor - Ano II - Edição 19 - Setembro de 2011

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Autoestima e aprendizagem

por Maria Irene Maluf

Como professora e como psicopeda-goga, venho a cada dia me preocu-pando mais com a questão da baixa

autoestima de nossas crianças e jovens. Percebo que esse pode ser um importante agravante dos problemas de desenvolvimen-to pessoal, escolar, profissional e da atuação social de muitas crianças, jovens e adultos e que atinge mais rudemente aqueles cujo comportamento, performance acadêmica ou características singulares, demandem aten-dimentos especiais.

De importância vital para a saúde mental, a autoestima nem sempre é cuidada com a aten-ção devida e como é comprovadamente um su-porte importante para o sucesso da aprendiza-gem, torna-se um assunto relevante para todos os professores e psicopedagogos.

A partir do nascimento, a criança vai for-mando uma representação mental de si mes-ma, que transcende o aspecto físico e envol-ve os sentimentos e as ideias que constrói a seu próprio respeito. Esta estrutura mental, também chamada de autoconceito, forma-se a partir das mensagens objetivas e subjeti-vas que o meio ambiente, a família e depois a escola, lhe envia a cada momento e do modo como a própria criança se percebe.

Simultaneamente a criança vai construin-do uma imagem ideal da pessoa que gostaria de ser. Da comparação entre a imagem que foi formada através do autoconceito com essa outra imagem internamente idealizada, é que se começa a formar a autoestima, que é em última instância uma manifestação afe-tiva da pessoa a seu próprio respeito.

Essa questão é facilmente ilustrada pela obser-vação de crianças e jovens com Transtorno do Déficit da Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH), que na sua maioria acabam por apresen-tar problemas de baixa autoestima. As causas são diversas, desde o fato de receberem muitas adver-tências e informações seguidas, no sentido de con-trolarem seu comportamento irrequieto, impulsi-vo e desatento, como também por se perceberem geralmente pouco populares e queridas entre seus iguais, devido ao seu modo de agir.

Crianças e jovens com TDAH possuem ao lon-go da carreira acadêmica, uma chance muito grande de alcançarem resultados pedagógicos abaixo da média e receberem no dia a dia uma série de sinais de que são indesejados, pouco confiáveis e inadequados. São frequentemente

crianças mais difíceis de educar, de aprende-rem a cumprir regras, aceitarem normas e aca-bam por exasperar pais e professores.

Os adultos que os cercam não percebem geral-mente, o seu empenho para agradar, para fazer amigos, para controlar a sua própria atenção e até para avaliar objetivamente o resultado de seus trabalhos escolares, etc., o que aumenta a cada dia sua insegurança, sua ansiedade e sensação de frustração. Para eles o esforço realizado é enorme e o resultado, quase sempre medíocre.

Para melhorar essa questão algumas me-didas podem ser adotadas por professores e familiares, entre elas:

O hábito de elogiar os aspectos mais positivos e as condutas; agir empaticamente com a criança, mostrando sua compreensão e seu apoio, enal-tecendo todos os pequenos sucessos e deixando para criticar apenas os grandes deslizes; respeito é básico e as mensagens de advertência devem ser feitas ao comportamento e nunca à criança; apon-tar diferenças entre irmãos ou colegas é outro erro que somente aumentará o problema; incentivar o comprometimento de cada aluno dentro de suas facilidades naturais ou aptidões já adquiridas no trabalho escolar, gera motivação, empenho e desejo de aprender mais; ensinar a reconhecer os seus limites momentâneos, tanto nas dificuldades pessoais quanto acadêmicas, é o melhor para criar o desejo de superá-lo; ter sempre em mente que o grande professor é aquele que faz a diferença na vida do aluno,porque o ajudou a vencer, não aos outros, mas a si mesmo.

Maria Irene Maluf é especialista em Psico-pedagogia e Educação Especial

EDUC

AÇÃO

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ansiedade infantil Pode surgir nos Primeiros anos de vida

O número de crianças brasileiras ansiosas aumentou 60% nos úl-timos dez anos, de acordo com

levantamento realizado pelo Centro de Atendimento e Pesquisa de Psiquiatria da Infância e da Adolescência (Capia). No mundo todo, segundo a Associação Americana de Transtornos de Ansieda-de, de 9% a 15% da população, de 5 a 16 anos de idade, sofrem desse mal. Porque essas crianças estão se tornando tão an-siosas, tão cedo? Para especialistas em Desenvolvimento Infantil, os estímulos recebidos na primeira infância (período de 0 a 3 anos de idade) ajudam a respon-der essa questão.

E se os estímulos são tão importantes no

processo de desenvolvimento da crian-ça, o ambiente familiar deve ser har-monioso e aberto ao diálogo. Os pais, ou responsáveis, precisam mantê-las crian-ças afastadas dos problemas, tais como brigas movidas por separações ou dife-renças, questões financeiras, desequi-líbrios emocionais e etc. “As condições do início da vida têm um longo alcance para o comportamento do ser humano. Uma criança submetida a situações com forte carga de estresse ou ansiedade fi-cará marcada de alguma forma e carre-gará isso como parte da sua formação”, alerta a psicóloga Ely Harasawa, da Fun-dação Maria Cecília Souto Vidigal.

A especialista informa que uma re-cente pesquisa apontou que evidências neurocientíficas demonstram que os primeiros anos, desde a concepção, de-finem a base para a vida, pois têm influ-ência significativa no desenvolvimen-to do ser humano. Por isso, os pais ou responsáveis pelo desenvolvimento das crianças precisam ficar extremamen-te atentos aos cuidados educacionais e emocionais. “A quantidade e a qualida-de dos estímulos que a criança recebe do ambiente em que cresce afetam seu desenvolvimento físico, cognitivo e psi-cossocial”, diz Ely. “Estes servirão de exemplo, como referência positiva ou negativa”, conclui a psicóloga.

Uma criança submetida a situações com forte carga de estresse ou ansiedade ficará marcada de alguma forma e carregará isso como parte

da sua formação”Ely Harasawa

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E

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44 Dia Melhor - Ano II - Edição 19 - Setembro de 2011

o que era bom ficou melhorA linha de cupcakes e de docinhos

da Padaria Brasileira está cres-cendo. Acaba de chegar às vi-

trines de toda a rede, Padaria e Express, novos e deliciosos sabores que vão en-louquecer os amantes destas iguarias.

Se você aderiu à mania dos cupcakes,

não pode deixar de experimentar os sabores Maracujá (massa “branca“ de maracujá com recheio e cobertura de maracujá); Limão (massa “branca“ de limão com recheio e cobertura também de limão); Paçoca (massa de amendoim com recheio e cobertura de amendoim)

e Mix de Brigadeiro (brigadeiro branco com brigadeiro preto).

Já na linha dos docinhos, os novos sa-bores são Morango com Brigadeiro (bri-gadeiro preto recheado com a fruta); No-zes e Brigadeiro com minicrispies. Peça já o seu!

brasileira exPress do shoPPing metróPole reabre com novidadesDepois de um período fechada para reforma, em razão da

ampliação do Shopping Metrópole, em São Bernardo, a Bra-sileira Express prepara para os próximos dias sua reinaugu-ração. O espaço terá uma série de novidades e será uma loja piloto para toda a rede.

A nova Brasileira Express passará a servir pratos prontos a la carte, e não mais no sistema self service, como ocorre nas demais unidades. Haverá também venda de sorvetes de massa de fabricação própria, elaborados com os melhores ingredientes.

Atualmente a linha de sorvetes é composta por cerca de 40 sabores para consumo no local, que se revezam de acordo com a época de alguns ingredientes e com as esta-ções do ano.

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Dia Melhor Indica

Peça sobre abandono e sociedade é encenada em Santo André

Em “O Estrangeiro”, Meursault leva uma vida banal até que recebe a notícia da morte da mãe; comete um crime, é preso, julgado, tudo gratuitamente, sem sentido, sendo assim mais

um homem arrastado pela correnteza da vida e da história. Seu drama pode ser lido como o drama de qualquer pessoa do

seu século, que se depara com o absurdo, ponto central da obra de Albert Camus. Na trama, Meursault não encontra explicação nem consolo para o que acontece em sua trajetória, tudo ocorre à sua revelia e nada faz o menor sentido. Ele não acha explicação na fé, religião ou ideologia, não tem onde se amparar.

O que pode ser visto como uma vantagem: esse homem é livre, pode se fazer a si mesmo, sua vida está em aberto. Ele se depara, e se angustia, diante da liberdade e do absurdo, e quando descobre que essas duas condições são intrínsecas, finalmente encontra a paz.

Texto: Albert Camus. Adaptação: Morten Kirkskov. Tradução: Lia-ne Lazoski. Direção: Vera Holtz e Guilherme Leme.

Dias 24 e 25 de setembro, às 20h, no Sesc Santo André. Rua Tamarutaca, 302, Vila Guiomar. Tel.: 4469-1200.

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48 Dia Melhor - Ano II - Edição 19 - Setembro de 2011

De segunda a sexta-feira, das 17h até o último cliente, sábados e domingos, a partir das 11h30. Tel. 3907-3091. www.bardoespeto.com.br.Giramundo Ristorante & Bar.R. Olegário Herculano, 235 – Vila Dayse. Tel. 4123-3343. www.bargiramundo.com.br.

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Água Doce CachaçariaR. das Figueiras, 634 – Bairro Jardim. Tel. 4436-6154. www.aguadoce.com.br.A PetiscariaAv. Pe. Manoel da Nóbrega, 392 – Bairro Jardim. Tel. 4427-6795.Armazém Jardim R. das Esmeraldas, 311 – Bairro Jardim. Tel. 4994-4280.Bar e Petiscaria Ó MariaR. das Bandeiras, 208 – Bairro Jardim. De segunda a sexta-feira, a partir das 17h, sábados, domingos e feriados, das 12h até o último cliente. Tel. 4437-1333. www.omariabar.com.br.Bossa Brasil BarR. das Figueiras, 1067 – Bairro Jardim. De segunda a sábado, das 18h às 2h. Tel. 4468-1784. www.bossabrasilbar.com.br.Cachaçaria CentralAv. Lino Jardim, 863 – Vila Bastos. De terça a sexta--feira, a partir das 17h, sábado a partir das 11h, e aos domingos, das 11h30 às 21h. Feriados (consultar). Tel. 4427-8040. www.cachacariacentral.com.br. Fonte Leone R. das Figueiras, 1050 – Bairro Jardim. De segunda a quinta-feira, a partir das 17h, e de sexta a do-mingo, a partir das 12h. Estacionamento com ma-nobrista. Cartões: Visa, Visa Electron, Master Card, Redeshop e American Express. Tel. 4427-6917. www.fonteleonebar.com.br.

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Bar CentralAv. Kennedy, 180 - Jardim do Mar. Tel.: 4125-8089. www.barcentral.com.br Bar do CamarãoR. Frei Gaspar, 153 – Centro. Tel.: 4129-7619.www.bardocamarao.com.br.Bar do EspetoAv. Imperatriz Leopoldina, 345 – Nova Petrópolis.

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Municipal de Santo AndréPraça IV Centenário, s/n – Centro. De segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Bilheteria de terça a sábado, das 14h às 18h, e aos domingos, das 15h às 19h. Estacionamento do Paço Municipal gra-tuito após 17h, nos finais de semana e feriados. Tel.: 4433-0789. Conchita de Morais Praça Rui Barbosa, 16 – Santa Terezinha. Tel. 4996-2164. www.escolalivredeteatro.blogspot.com.Escola Livre de Teatro Praça Rui Barbosa, 12 – Santa Terezinha. Tel. 4996-2164.

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Baby Beef R. das Bandeiras, 166 – Bairro Jardim. Tel. 4436-7869. www.babybeefjardim.com.brChurrascaria do VaváAv. dos Estados, 2221 – Vila Metalúrgica. De segunda a domingo, das 11h30 às 23h. Excelente espaço com música ambiente e ar condicionado, fraldário, além de estacionamento com manobrista e serviço de internet Wi Fi. Tel. 4461-2724. www.vavachurrascaria.com.br. Churrascaria São João R. Guilherme Marconi, 421 – Vila Assunção. De se-gunda a sexta-feira, das 11h às 15h e das 18h às 23h, e aos sábados e domingos, das 11h às 23h. Tel. 4436-4886. www.churrascariasaojoao.com.br.Marzão Frutos do Mar II Alameda São Caetano, 684 – Bairro Campestre. De terça-feira a sábado, das 11h às 23h. Tel. 4990-9689. Picanha na TábuaR. Jaguari, 517 – Bairro Jardim. Tel. 4421-3574.Universo Maria Alameda São Caetano, 395 – Bairro Jardim. Tel. 4432-2998. www.universomaria.com.brMangáAlameda São Caetano, 374 – Bairro Jardim. De terça a quinta-feira, das 12h às 15h, e das 19h às 23h; sextas das 12h às 15h e das 19h às 24h; sá-bado e domingo, das 12h às 16h e das 19h às 24h. Tel. 4992-1927. www.restaurantemanga.com.br.

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Bacalhau e Vinho VerdeR. Padre Lustosa, 374 – Centro. Tel. 4123-5651.

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49Dia Melhor - Ano II - Edição 19 - Setembro de 2011

PARQUESSão Bernardo

Cidade da CriançaR. Tasman, 301 – Jd. Do Mar. Espaço voltado à di-versão e aprendizagem, com atrações educativas como o planetário e um playground que faz um mergulho pelo corpo humano. Aberto de quarta--feira a domingo das 9h às 17h. Das 6h às 9h o parque é aberto exclusivamente para caminhadas e prática de exercícios físicos. Entrada gratuita. Brin-quedos: R$ 3,00. Circuito de Arvorismo e irolesa é R$ 10. Estacionamento: R$ 6,00. Tel. 4121-9891.Engenheiro Salvador ArenaAv. Caminho do Mar, 2.980 – Rudge Ramos. Es-paço conta com pista de caminhada, lago com chafariz e cachoeiras artificiais, teatro de arena com arquibancada para 420 pessoas, playground, área para prática de atividades físicas, além de um aquário de água doce. Tel. 4368-1246.EstorilR. Portugal, s/n – Estoril, Riacho Grande. Com 60 mil m² de área verde, o Parque Estoril une a beleza da Mata Atlântica aos encantos da represa Billings. De quarta-feira a domingo, das 9h às 17h. Entrada: de quarta à sexta: R$ 2,00 (acima de 7 anos). Esta-cionamento: R$ 3,00; Sábados, domingos e feria-dos: R$ 3,00 (acima de 7 anos). Estacionamento: R$ 5,00. Tel. 4354-9318 ou 4354-9087.

Santo André

CentralR. José Bonifácio, s/nº – Vila Assunção. o espaço ofe-rece aos visitantes pista de caminhada, ciclovia, pra-ças de convivência, playground, lago, palco em forma de concha, pista de automobilismo rádio-controlado, campo de futebol, 4 quadras poliespostivas, praças com equipamento de alongamento e ginástica e bici-cletário. Diariamente, das 6h às 20h. Tel. 4426-6628.Cidade dos Meninos R. Batávia, s/nº – Parque Novo Oratório. Local possui campo de areia, anfiteatro e área para ca-minhada entrecortada por curso d’água. Funciona diariamente das 6h às 18h.Prefeito Celso DanielAv. D. Pedro II, 940 – Bairro Jardim. O parque possui diversidade vegetal e oferece aos visitantes pista de cooper e de caminhada, área de alonga-mento, playground, lago, quadras para prática de esportes, lanchonete, revistaria, além de vestiários e sanitários. Tel. 4455-4086.

Câmara de Cultura Antônio Assumpção R. Marechal Deodoro, 1325 – Centro. Cons-truída provavelmente em 1890, por José D’Angelo, foi ocupada pela 1ª Câmara Munici-pal do antigo Município de São Bernardo, que envolvia todo o atual ABC, onde no ano de 1892 tomaram posse os primeiros vereadores eleitos pelo povo. Tel. 4125-0054. Patrimônio Histórico R. João Pessoa, 236 – Centro. De segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30. Tel. 4123-8858.

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“O atendimento e os produtos são ótimos”. Marlene Basso

“Frequentamos a Brasileira desde o nosso casamento”. Roney Basso

“Tudo é muito gostoso, fica até difícil falar.” Rosana Ruiz

“Frequentamos a padaria Brasileira há 25 anos. Apreciamos o ambiente e os produtos.”Francisco Ruiz

“A Brasileira é a nossa padaria desde a juventude, além de frequentar há 50 anos, conheço os donos, seus filhos e netos. Moacyr Rodrigues

“É a melhor padaria da região. Almoçamos sempre aqui.”Francisca Lima

“É a melhor do ABC. O atendimento é excelente. Aqui me sinto à vontade para realizar atividades do trabalho.” Wellington Diniz

“A Brasileira tem qualidade e bom atendimento”-Ary da Costa Cabral.

“A comida é deliciosa e de primeira linha”Sara Cabral.

“Tomo café na Brasileira pelo menos três vezes na semana. Minha mãe frequenta e eu também. É um costume entre gerações.” Odair Sardinha

“O atendimento é bacana. É um local de gente bonita”.Alex Veras

“O ambiente é agradável”Adriane Lima

“O que mais gosto é do pão de queijo e do sonho”Elaine Campos.

“Trabalhamos perto e o local é muito gostoso, assim como os produtos”. Marcelo Henrique e Fernanda Souza.

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