Revista dominion edição especial

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dominion revista Brasil EDIÇÃO ESPECIAL | MARÇO 2013 USUÁRIOS AGORA DITAM REGRAS EMPRESAS ESTRUTURAM REDES PARA ABSORVER TENDÊNCIA BYOD MONITORAMENTO Clientes Dominion contam com o apoio da CSI Leasing na hora de invesr em TIC ENTREVISTA Alexandre Lessa, da Cisco, comenta sobre a irreversibilidade da consumerização e diz porque acredita em uma gestão de acesso baseada na infraestrutura PERFIL A trajetória profissional de André Mulato, gerente de tecnologia CCIE da Dominion ARQUIVO D CPFL adota solução de controle de acesso à rede e aos dados corporavos

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A Revista Dominion - Edição Especial é uma iniciativa da Dominion Brasil baseada no tema BYOD (Consumerização)

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BrasilEDIÇÃO EspEcIal | marÇO 2013

USUÁRIOS AGORA DITAM REGRASEmprEsas Estruturam rEdEs para absorvEr tEndência bYod

MOnITORAMEnTOClientes Dominion contam com o apoio da CSI Leasing na hora de investir em TIC

EnTREvISTAAlexandre Lessa, da Cisco, comenta sobre a irreversibilidade da consumerização e diz porque acredita em uma gestão de acesso baseada na infraestrutura

PERfILA trajetória profissional de André Mulato, gerente de tecnologia CCIE da Dominion

ARqUIvO DCPfL adota solução de controle de acesso à rede e aos dados corporativos

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Assim é a Dominion, presente no Brasil com mais de 1.000 colaboradores.Forte, confiável e diferenciada.

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editorial

Nossa aposta no Brasil se remonta ao início do ano de 2004, coincidindo

com a aquisição da empresa Prosat Telecomunicações. Naquele momento

já estávamos convencidos de que o Brasil possuía os fundamentos macroe-

conômicos que apoiaram, posteriormente, o crescimento brilhante e susten-

tável que o país experimentou e que avalizaram seu enorme potencial, tanto

de recursos como de pessoas.

Em todo esse tempo, temos crescido com o Brasil e compartilhado as exce-

lentes expectativas que se abrem diante de nós. Temos investido de maneira

importante no país, convertendo-o no principal receptor de investimentos de

nosso Grupo. Isso gerou a criação de mais de 1.500 empregos diretos nos últi-

mos três anos e tem contribuído com o desenvolvimento econômico e social

do qual todos somos, em última instância, beneficiários.

O âmbito tecnológico, onde se situa Dominion é, sem dúvida, um dos desta-

ques nesse processo de renovação e crescimento. Nosso setor está presente

em todos, e cada um dos segmentos da economia brasileira, onde a oferta de

produtos e serviços do portfólio Dominion é, já hoje, uma realidade: transporte,

indústria, saúde, educação e administração pública, entre outros.

Não quero esquecer também a extraordinária aposta no Brasil feita por nosso

grupo matriz, o Cie Automotive-Autometal, anterior e no tempo e muito rele-

vante em termos de investimento e geração de empregos, que culminou na

cotação na Bolsa de Valores de São Paulo e permitiu captar novos recursos que

possibilitarão continuar a decidida aposta pelo mercado brasileiro.

Por último, quero destacar nossa crença em uma combinação de presença

local consolidada e da força internacional, que nos permitirá desempenhar um

papel relevante na economia brasileira ao longo dos próximos anos.

Será um prazer para todos nós compartilharmos esses momentos com vocês.

Atenciosamente,

MIkEL BARAnDIARÁnCEO Dominion

Carta do CEO Sumário

expediente

A revista dominion é o veículo de comunicação da Dominion, empresa líder no desenvolvimento de soluções globais em novas tecnologias, para uma nova sociedade digital e sustentável.

coordenação e pauta Maira Trivellato, Gerente de Marketing Brasil email: [email protected] Produção Editorial e Gráfica Comunicação Interativa Editora www.cinterativa.com.br

Reportagem e Edição Jackeline Carvalho Projeto Gráfico e Diagramação Cinthia Behr Tiragem: 2 mil exemplares. dominion Rua João Colino, 225, Centro, Osasco-SP – CEP 06013-020 Tel.: 11 3469-9850

04 radar

05 Em foco

06 arquivo d

08 monitoramEnto

09 Em minas

10 ativo

11 EntrEvista

12 nEgócios

13 sEm frontEira

14 pErfil

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radar

BrasIl, O paÍs Da cOnsUmErIZaÇÃOMetade das empresas no País investirá em BYOD em dois anos

em foco

O braço direito da produtividade

Há bem pouco tempo os gestores de TI torciam o nariz para o usuário que levasse o seu laptop pessoal para dentro da em-presa, para realizar uma ou outra tarefa. Esta ainda era uma prá-tica vista como “clandestina” dentro do ambiente corporativo, que carregava a herança da segurança física e proibitiva, para garantir a integridade da informação. Mas a expansão rápida da base de smartphones e o fenômeno dos tablets derrubaram a ditadura da bolha de vidro, e as empresas hoje discutem como permitir dispositivos não padronizados, conectados por meio de redes diversas e em horários desconhecidos.

nessa polêmica, no entanto, há uma certeza: o fenômeno conhecido como consumerização, ins-pirado na sigla em inglês BYOD - Bring Your Own Device, é um caminho sem volta e com o qual as empresas terão que lidar da melhor maneira pos-sível. Uma pesquisa feita pela Avanade e pela Morgan Stanley Market Trends mostra que mais da metade dos equipamentos pessoais operaram sem fio em 2012, e boa parte desses disposi-tivos são levados para o local de trabalho, pois as empresas estão adotando a mobilidade empresarial e as tecnologias de consu-mo para ajudar seus funcionários a trabalhar de novas maneiras.

Dos 599 executivos e tomadores de decisões de TI, de 19 paí- ses ouvidos para a pesquisa, 61% relataram que a maioria de seus funcionários hoje usa dispositivos de computação pes-

soal no local de trabalho. No Brasil, esse número che-ga a 73%, enquanto 67% das empresas relatam que a maioria dos funcionários usa smartphones para funções bá-sicas de trabalho, como leitura de e-mails, documentos da in-ternet e convites de calendário.

“O grande desafio das em-presas é permitir o uso desses equipamentos – que podem muito bem aumentar a pro-dutividade dos funcionários – mantendo a segurança da

rede e prevenindo abusos ou a utilização de aplicativos inadequados à política de segurança”, avalia André Mulato, Gerente de Tecnologia CCIE da Dominion.

Mas, independente das barreiras e da polêmica em relação a BYOD, a transfor-mação do ambiente corporativo segue seu rumo e, como uma enchente, vai der-rubar todos os obstáculos que estiverem à sua frente, segundo os especialistas. Um relatório feito pelo Gartner, por exemplo, destaca a adoção de dispositivos móveis no ambiente corporativo e atribui o crescimento das aquisições à prática BYOD. 

Segundo o estudo, aproximadamente 1 bilhão de aparelhos inteligentes (smartphones e tablets) serão adquiridos no mundo em 2013.

a l i a d oO Gartner também avalia que os 13 milhões de tablets que devem ser con-

sumidos este ano vão acelerar a mobilidade. Em 2016, esse número triplicará, chegando a aproximadamente 53 milhões.

“A experiência nos mostra que a consumerização está transformando o ambiente de TI. E nós, junto com a Cisco, estamos preparados para disponi-bilizar a tecnologia capaz de lidar com esta nova realidade sem causar da-nos às empresas”, comenta Carlos Giannecchini, especialista de Pré-Vendas e Soluções da Dominion.

André Mulato completa dizendo que o Cisco ISE (Identity Services Engi-ne) impõe um alto nível de segurança tanto em redes cabeadas quanto sem fio. “Isso tranquiliza as empresas na hora de liberar o uso de equipamentos pessoais, porque elas terão um ambien-te seguro, controlado e capaz de identificar fisicamente a localização dos equipamentos e as tentativas de acesso de dispositivos ou usuários não autorizados”, finaliza. n

Consumerização está senDo vista Como imPortante alavanCa Para a reDução De Custos Das emPresas e Como ferramenta De aCeleração Do DesemPenho Profissional. mas, um alerta: é PreCiso CuiDar Da seGurança

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A experiência nos mostra que a consumerização está transformando o ambiente de TI”, Carlos Giannecchini, especialista de Pré-Vendas e Soluções da Dominion.

Um estudo elaborado pela Associação Brasileira de ebusiness (ebusiness Brasil) mostra que permitir aos funcionários o uso de dispositivos pessoais para fins corporativos é cada vez mais comum no Brasil. E a tendência deve se intensificar, porque quase metade (48%) das companhias vai investir na prática nos próximos dois anos, de acordo com o levantamento.

A análise foi feita com base em uma pesquisa aplicada pela ebusiness Brasil em novembro de 2012, quando mais de 200 líderes da área de TI foram ouvidos, entre diretores e gerentes.

A tendência chamada de consumerização, ou BYOD (Bring Your Own Device), já é comum para 39% dos entrevistados, enquanto outros 28% estudam a possibilidade. Entre os benefícios apontados pelos profissionais está a mobilidade (76%) das respostas, liberdade na decisão do usuário em escolher o dispositivo (44%) e redução de custos com dispositivos (42%). Outros 38% admitiram o aumento na produtividade dos funcionários.

Contudo, 69% das pessoas afirmaram que esta utilização ainda apresenta certa resistência, já que põe em risco a segurança dos dados. Outros aspectos como a estrutura de TI para atender os requi-sitos e até mesmo a segurança física dos equipamentos foram citados como possíveis obstáculos.

A análise apontou que a adoção do BYOD sofre pouca influência das áreas jurídicas e de recursos humanos (RH). Apenas 30% disseram ter alinhado a iniciativa com estas áreas. Os profissionais que utilizam BYOD dentro das empresas são, na maioria, presidentes e diretores, com 71% das respostas.

A área de TI não costuma gerenciar a nova tendência, afirmaram 49% dos entrevistados. Apenas 34% disseram focar o gerenciamento somente na informação de dados como e--mails, documentos e afins.

A prática de BYOD está crescendo rapidamente, já que aumentou a pro-dutividade dos profissionais. A Dominion, em parceria com a Cisco, criou um hotsite que concentra informações sobre BYOD para facilitar a busca de profissionais de TI. O hotsite dominion.com.br/OfertaGlobal/BYOD.aspx concentra informações, videos e até uma pesquisa para entender a necessidade do mercado brasileiro.

VANTAGENS SUPERAM OBSTÁCULOSentre os benefícios da consumerização estão:

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

76%

44%

42%

38%

Liberdade na decisão do usuário em escolher o dispositivo

mobilidade

Redução de custos com dispositivos

Aumento na produtividade dos funcionários

A ACELERAÇÃO DO 4Gsegundo o estudo da Cisco, as operadoras glo-bais móveis estão apos-tando no 4G, chegando inclusive a complemen-tar ou substituir redes legadas (2G/3G) pela nova tecnologia. veja a distribuição dos disposi-tivos móveis/m2m por tecnologia até 2017: 33%

57%

10%

redes 2g redes 3g redes 4g

Em 2017 haverá

357 milhões(ou 1,7 per capita) de dispositivos conectados, sendo:139 milhões de smartphones11 milhões de laptops 5,6 milhões de tablets

67%das empresas

brasileiras relatam que a maioria dos funcionários usa

smartphones

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arquivo D

CPFL adota solução de controle de acesso à redeBaseaDa em teCnoloGia CisCo, iniCiativa GerenCia a ConeCtiviDaDe Dentro e fora Do amBiente CorPorativo,

inDePenDente Da reDe e Do DisPositivo utilizaDo Pelo usuário ou visitante

considerada a maior holding privada do setor elétrico brasileiro, a cpFl Energia é um grupo de empresas que gera, distribui e comercializa energia. sabe do papel crucial que o setor energético desempenhará em relação ao futuro do planeta, e orienta suas estratégias na busca de oportunidades e soluções inovadoras e sustentáveis.a matriz de fontes limpas e renováveis representa mais de 90% do portfólio. A empresa também realiza investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, como veículos elétricos.

Perfil inovador

switches da linha 3560 e 2960 Poe

access Point 3500

Controladora 5500

Cisco identity services engine (ise)

Cisco Prime infrastructure

Ciente da multiplicação de equipamentos conectados em rede e do aumento da variedade dos dispositivos circulan-do dentro e fora da empresa, mas com acesso ao ambiente corporativo, a CPFL empreendeu um projeto de controle de acesso à rede, dedicado a impedir que pessoas não autori-zadas se conectem de forma indiscriminada ao ambiente tecnológico da companhia.

À área de Infraestrutura e Segurança, liderada por Márcio Felix, Gerente de Tecnologia e Segurança da Informação da CPFL, foi estipulado um desafio: avaliar, definir e implementar uma solução que atendesse às expectativas e que permitisse a aplicação de políticas contextuais em redes com e sem fio. A solução deveria também dar visibilidade de todos os siste-mas, serviços integrados de AAA, criação de perfis, posturas e convidados, mantendo a produtividade e a disponibilidade de recursos de múltiplos dispositivos, porém com implantações mais simples e menos onerosas.

Esse grande desafio foi realizado por Márcio Felix e sua equipe, em parceria com a Dominion – que é integrador Cis-co Silver Partner e possui escritórios em São Paulo e Minas Gerais. A opção tecnológica foi uma solução de autenticação que garantisse a segurança dos usuários e de visitantes. Assim, a CPFL adotou a pla-taforma integrada Cisco, utilizando infraestrutura baseada em switches da linha 3560 e 2960 PoE e Access Point 3500 com controladora 5500. O Cisco Identity Services Engine (ISE) foi adotado para ajudar a aplicar, com confiabilidade, as normas de conformidade, aumentar a segurança da infraestrutura e simplificar as operações de serviços.

g o v E r n a n ç a Com a plataforma baseada em identidade,

que reúne informações em tempo real sobre a rede, os dispositivos e os usuários, o ISE toma decisões proativas de governança, aplicando políticas em toda a infraestrutura da rede. Felix conta que o novo ambiente é gerenciado pelo Cisco Prime Infrastructure de forma rápida e descomplicada. “Os desafios foram inúmeros. A implantação do projeto foi bastante com-

plexa e exigiu um planejamento diferenciado para evitarmos impactos ao ambiente”, completa.

Para se ter ideia, foi necessária a revalidação de alguns pro-cessos de TI e a criação de outros para garantir o melhor aten-dimento ao usuário final. “Agora, as áreas de proje-tos, que recebem muitos consultores externos, têm processos específicos de atendimento para que os equipamentos utilizados por eles este-jam adequados à nossa política de segurança da informação e possam se conectar ao nosso ambiente sem causar problemas”, conta o gestor da área de Infraestrutura e Segurança da CPFL.

A identificação precisa de dispositivos e a conformidade dos equipamentos portáteis com políticas e aprovisionamento de apli-cativos, usando soluções de gerenciamento integrado de múlti-plos dispositivos, foram fundamentais para o resultado esperado.

Neste primeiro momento, a companhia espera amadure-cer a utilização da tecnologia para, depois, passar a utilizar os recursos mais avançados da solução, com ajustes finos nos perfis de acesso à rede. “Após este amadurecimento é certo que adotaremos novas soluções que agreguem valor à orga-nização”, comenta o executivo da CPFL.

Apesar de estar na fase inicial da operação da nova solução tecnológica, Felix diz que os ganhos qualitativos são inúme-ros e visíveis. O principal deles é a garantia de que nenhum equipamento desconhecido conseguirá se conectar à rede da CPFL. “O fator segurança ganha visibilidade e reforça o controle de acesso”, diz ele, ao completar que a CPFL buscava um ambiente com um elevado nível de proteção.

O executivo conclui que a participação da Do-minion foi extremamente importante para o pro-jeto, “pois nos mostrou os atalhos e as melhores práticas de mercado. Além disso, eles desenha-ram todo o projeto de acordo com a nossa rea-lidade, sem cometer excessos e com amplo foco em nossos objetivos”. n

O fator segurança ganha visibilidade e reforça o controle de acesso”, Márcio Felix, Gerente de Tecnologia da Informação da CPFL

AvAnÇOSa ExpEctatIva Da cpFl é qUE, apÓs tODa a sOlUÇÃO ImplEmEntaDa, a EmprEsa tEnha mElhOraDO:

A SEGURAnÇA aumente a visibilidade e o controle sobre todas as atividades e dispositivos de usuário em sua rede física e infraestrutura virtual.

A COnfORMIDADE Crie uma política consistente em toda a infraestrutura para governança corporativa.

A EfICIênCIA Aumente a produtividade da equipe de TI automatizando tarefas muito trabalhosas e simplificando o fornecimento de serviços.

O QUE FOI INSTALADO

márcIO FElIx

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A cada dia, clientes, parceiros e colaboradores trazem seus próprios dispositivos móveis para dentro da empresa.

WWW.DOMINION.ES/OFERTAGLOBAL/BYOD.ASPX E SAIBA MAIS

A cada dia, clientes, parceiros e colaboradores trazem seus próprios dispositivos móveis para dentro da empresa.

WWW.DOMINION.ES/OFERTAGLOBAL/BYOD.ASPX E SAIBA MAIS

monitoramento

implantar o sistema rfiD (identificação por radiofrequência) foi uma medida fundamental para dinamizar a produtividade do hos-pital e maternidade sinoBrasileiro. o departamento de ti traçou uma estratégia que pudesse abranger vários tipos de controles e contou com a Dominion para a implantação do projeto.

um dos controles é o de inventário de equipamentos e bens patrimoniais (mobiliário e informática), que normalmente levava cerca de 20 dias para ser realizado, porque era feito manualmente, causando lentidão no processo. o rfiD acelera o tempo do inven-tário e automatiza a atualização dos dados, segundo o Gerente de ti do hospital, erik shiniti oki.

a identificação por radiofreqüência, segundo ele, também foi im-plantada no controle de acesso às instalações do hospital (entrada e saída de pessoas e visitantes) e dos recém-nascidos na maternidade. “o propósito é evitar furtos e quaisquer outras ações ilegais”, diz erik.

as pulseiras rfiD na área de maternidade fazem com que, caso um bebê seja retirado com a pulseira, sem ter autorização prévia, a portaria receba um alerta, já que a pulseira tem um sinalizador inter-ligado a um portal instalado na entrada da instituição. este controle ainda está em fase de implantação, com operação prevista para 2013.

Já na área de controle de acesso, a implanta-ção de catracas com tecnologia rfiD vai contro-lar a entrada e saída de visitantes e acompanhan-tes de pacientes do hospital. “um diferencial de alta necessidade atualmente, principalmente em locais de grande demanda de serviços e que lidam com o ser humano”, afirma erik. n

Uma estrutura montada para monitorar ininterruptamente o funcionamento de equi-pamentos e sistemas dos clientes. Assim é o NOC (Network Operation Center) da Domi-non, instalado em Belo Horizonte/MG para atender empresas dentro e fora do Brasil.

Hoje, a companhia acumula cerca de 20 clientes para monitoramento completo do am-biente de rede. A oferta contempla infraestru-tura WAN, LAN, servidores e todos os disposi-tivos de rede, segundo André Mulato, Gerente de Tecnologia CCIE da companhia.

Entre os clientes do NOC está a maior em-presa de mineração do Brasil, para a qual a Dominon faz a gestão global dos equipamen-tos e sistemas de segurança (firewall), e uma

operadora de serviços de telecomunicações. “Fazemos o monitoramento remoto e a cor-reção de falhas em todo o território nacional”, declara Helberth Anderson, Gerente Comer-cial da Dominion em MG.

De acordo com os executivos, o fato de estar em Minas Gerais traz inúmeras vantagens à Dominion. A primeira delas é a disponibilidade de profissionais: “te-mos acesso a um time de bons profissio-nais sem sofrer a concorrência das em-presas instaladas no eixo Rio-São Paulo”, diz Helberth. Outras vantagens são o cus-to operacional e a qualidade dos serviços de telecomunicações ofertados na região, conclui André Mulato.

pOntO DE vIsta

rFID mElhOra DEsEmpEnhO DE hOspItal na granDE sÃO paUlO

NOC mineiroestratéGia De manter o Centro De oPeração De reDe (noC)

em Belo horizonte/mG amPlia a ComPetitiviDaDe Da Dominion

Ativos

área neonatal

acesso público

VIGILÂNCIA 24 HORASo sistema rfiD ajuda o sinoBrasileiro a controlar:

O propósito é evitar furtos e quaisquer outras ações ilegais”, Erik Shiniti Oki, Gerente de TI do Hospital SinoBrasileiro

“fazemos o monitoramento remoto e a correção de falhas em todo o território nacional”, Helberth Anderson, Gerente Comercial da Dominion em Minas Gerais

“A oferta contempla infraestrutura Wan, lan, servidores e todos os dispositivos de rede”, André Mulato, Gerente de Tecnologia CCIE da Dominion

n é considerado um oPeX (off Balance)n o cliente irá pagar somente pelo uso do bemn Prazos de pagamentos flexíveisn Possibilidade de tech refresh e upgrade dos equipamentos

Investir em tecnologia significa estar lado a lado com o que há de melhor e mais moderno no mercado, além

de estar mais capacitado para o que virá de inovação tecnológica, garantindo assim total qualidade dos nossos serviços aos nossos clientes internos e externos. Em nossa última experiência duran-te o projeto CSU – Comgás, a Dominion foi extremamente eficaz em sua palavra, nos ajudando com o prazo curto de entrega que foi passado, além de conseguir o melhor preço do mercado. Com

essa grande parceira, garantimos o sucesso do projeto”Daniel Martins Barbosa, Analista Sênior da CSU

A tecnologia facilita e incentiva a tomada de decisões, promove agilidade, garante conectividade e oportuniza

resultados. Sabemos que para sermos competitivos, ágeis e termos informações bem definidas e automatizadas, é preciso investir cor-retamente em tecnologia, e isto pressupõe que se conheçam os recursos disponíveis a ponto de fazer escolhas acertadas e garantir investimentos adequados. Em 2012, tivemos a oportunidade de

continuar a parceira com a Dominion em dois grandes e importantes pro-jetos para a BIC. Reestruturamos as redes LAN, Wireless e de Comunicação, com máxima segurança entre nossas filiais. Nesta parceria ficou evidente a eficiência e eficácia do serviço para garantir a concretização desses projetos fundamentais para a BIC”Nelio Campos, IT Support da BIC Amazonia

A Magna está em expansão na América do Sul e temos vários projetos com a Dominion. Recentemente, fecha-

mos um projeto de infraestrutura para atender às necessidades do controle de produção e logística do SAP. Para a Magna, investir em tecnologia significa definir objetivos claros, padronizar as opera-ções, melhorar o planejamento e o controle de gastos com o pro-pósito de melhorar nossos produtos e tornar nosso negócio cada vez mais eficaz”

Márcio Corrêa, Senior Network Telecommunications Analyst da Magna Seating

BENEFíCIOSAs vantagens do leasing operacional

em minas

Quer receber um manual de uso do leasing? Solicite para a [email protected]

LEASING, UM ALIADO DOS NOVOS PROJETOSClientes Dominion contam com o apoio da CSI na hora de investir em TIC

os grandes projetos de tiC (tecnologia da infor-mação e comunicação) muitas vezes enfrentam a barreira dos recursos financeiros. algo que a alter-nativa de leasing vem desmitificando ao longo do tempo e que, no caso dos projetos baseados em tecnologias Cisco, encontra uma facilidade ainda maior proporcionada pela Csi leasing.

a Csi possui uma parceria com a Cisco Capital para a modalidade de leasing operacional/fmv, o que se reflete em vantagem para os clientes da Dominion, que podem contar com total apoio da empresa na hora de solicitar recursos financeiros para os projetos.

a organização oferece soluções estruturadas de leasing, além de consultoria e serviços na área de gerenciamento do ciclo de vida dos equipa-mentos de tecnologia.

o contrato pode ser estruturado de modo que sua classificação contábil seja de leasing opera-cional. o risco da obsolescência e a responsabili-dade do descarte são da arrendadora.

o leasing fmv ou leasing com opção de com-pra a valor de mercado é um contrato de arrenda-mento mercantil cujo valor da opção de compra, ao término do prazo contratual, é o valor de mer-cado do bem. não deixe de solicitar à Dominion uma proposta de leasing fmv da Csi leasing.

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ativo entrevista

rEDEs IntElIgEntEs: UM ALIADO DO BYODno reino dos usuários, a infraestrutura de rede ganha importância para as organizações que querem abrir o acesso, sem comprometer a segurança da informação. nesta entrevista, alexandre lessa, gerente de desenvolvimento de negócios para a arquitetura Borderless networks da Cisco, comenta sobre a irreversibilidade da consumerização e diz porque acredita em uma gestão de acesso baseada na infraestrutura de rede, alegando que não há outra alternativa ao gestor de ti. acompanhe os melhores trechos da nossa conversa.

revista dominion Como definir BYOD?alexandre lessa É um termo americano que, traduzido para o português, significa traga seu próprio equipamento. No Brasil fala-se muito em consumerização, algo que define o movi-mento de os usuários levarem dispositivos pes-soais para dentro das corporações e utilizá-los como recurso dentro da rotina de trabalho. Algo como a internalização do smartphone, tablet, laptop, para fazer uso de recursos corporativos. O Gartner prevê que até o final de 2014, 90% das empresas vão permitir que seus funcioná-rios acessem algum recurso corporativo via dis-positivo pessoal, pelo menos email e agenda.

rd Isso independe do porte da empresa?al Independente do porte da empresa, por-que com o BYOD e o uso de aplicações de voz e vídeo (Cisco Jabber) nos smartphones, na nossa leitura, ajuda as empresas inclusive a reduzirem os custos de telefonia celular.

rd Por que as empresas resistem ao BYOD?al Elas resistem por questões de segurança. Por isso se usava a padronização de dispositivos, como smartphones, laptos, etc. Hoje o usuário escolhe o seu. O BYOD necesita que se criem po-líticas diferenciadas para o mesmo tipo de usuá-rio, variando de acordo com o dispositivo que es-tiver em uso. A Cisco vai além, ao validar o acesso dependendo do contexto que o usuário esteja e

da infraestrutura que ele esteja utilizando. O di-ferencial da Cisco é conseguir criar acessos por usuário, por dispositivo, por rede, por horário, para ajudar as empresas a criar, inclusive, políticas de acesso conforme as de RH, determinando que o usuário só acesse aplicativos corporativos du-rante o horário de trabalho.

rd Como a Cisco e a Dominion estão apresentando essa solução ao mercado?al Com uma parceria sólida, desenvolvemos e apresentamos soluções para o middle market, com um custo apropriado para pequenas e mé-dias empresas. Ao invés de posicionar os pro-dutos voltados a grandes corporações, criamos ofertas com os produtos voltados a este universo.

rd Mas a empresa pode crescer?al As soluções são sempre escalonáveis. Com o BYOD da Cisco se cresce conforme o número de usuários. O Cisco ISE, que é o servidor para a criação destas políticas, está sendo oferecido para empresas pequenas e médias, pois, con-forme elas forem crescendo, basta acrescentar licenças a esta mesma solução.

rd Há um caminho padrão a ser per-corrido por uma empresa que decide aderir à consumerização?al A primeira recomendação que se faz é não deixar tudo aberto, ou seja, ter uma implemen-tação por fases. Começa permitindo acesso a determinados usuários e a determinados tipos de dispositivos. Mas, se a empresa investir em um ambiente BYOD baseado em um tablet/smartphone único, corre o risco de ficar defasa-da em pouco tempo, porque novos dispositivos surgem a toda hora. O diferencial da Cisco é tra-zer a inteligência para a rede, ou seja, controlar o acesso baseado nesta infraestrutura.

rd Por isso veio o conceito Cisco Borderless?al Sim, o conceito Borderless visa trazer para a rede esta capacidade e inteligência. Independente do acesso, se cabeado ou sem fio, se público ou corporativo, ade-quamos os recursos ao per-fil da empresa e do usuário. n

O diferencial da Cisco é trazer a inteligência para a rede, ou seja, controlar o acesso baseado nesta infraestrutura”

O Gartner prevê que até o final de 2014, 90% das empresas vão

permitir que seus funcionários acessem

algum recurso corporativo via

dispositivo pessoal

Mobilidade, mobilidade, mobilidade... Usuários de todo o mundo não querem mais estar presos a uma mesa de trabalho, sala de aula ou escritório, e os smartphones ou tablet são as ferramentas que alavancam esta libertação. O domínio inicial veio da Apple, com uma adoção pesada da platafor-ma pelos usuários. Em seguida o Android invadiu o mundo corporativo e, recentemente, chegou o Windows 8, o mais novo esforço da Microsoft.

Mas não somente de mobilida-de vive a demanda corporativa. Veja abaixo as dez tecnologias estratégi-cas para empresas que estarão em alta em 2013 e que irão impactar as estratégias de TI, segundo o Gartner.

1 Dispositivos móveisNo próximo ano, os telefones celulares

vão ultrapassar os PCs como dispositivo mais comum de acesso à web em todo o mundo. Será que isso significa que aparelhos móveis vão substituir os PCs? Sim e não, diz o Gart-ner. Alguns departamentos de TI só precisam suportar dispositivos móveis para profissionais específicos e cujas funções exigem mobilidade.

2 Aplicações móveis Para os próximos anos, nenhuma ferramen-

ta para aplicação móvel será completa, sendo necessário um mix para chegar aos resultados esperados. No entanto, haverá uma mudança, a longo prazo, com tendência de migração de apli-cativos nativos para aplicativos web em HTML5.

3 Nuvem pessoal substitui a noção de computador pessoal

A nuvem vai abrigar todos os aspectos da vida de uma pessoa, diz o Gartner. Por ser um mo-delo tão vasto e capaz de empacotar recursos infinitos “nenhuma plataforma, tecnologia ou vendedor vai dominá-lo”, afirma o Gartner.

4Internet of Things (IoT)IoT é o conceito de como a internet irá ex-

pandir-se como itens físicos. Tudo vai conectar-se à internet. Não apenas a tecnologia celular será móvel, mas objetos irão comunicar-se por NFV, Bluetooth, LE e Wi-Fi, incluindo câmeras, relógios de pulso, cartazes inteligentes e sensores em-butidos em todos os lugares. Internet of Things mudará o conceito de mobilidade. 

5 Cloud ComputingDepartamentos de TI devem desempenhar

múltiplos papéis, e a computação em nuvem está direcionando as mudanças para outro nível. As organizações de TI perceberam que  têm a responsabilidade de ajudar a melhorar o abas-tecimento e o consumo de serviços de nuvem heterogêneas e muitas vezes complexas para seus usuários internos e parceiros de negócios.

6Big Data estratégicoProjetos de Big Data estão se tornando mais

econômicos para as empresas, graças, em par-te, aos servidores e CPUs de baixo custo. Big Data estratégico, acredita o Gartner, fará com

que usuários executem projetos cooperados. Companhias vão incorporar a análise da gran-de massa de dados em mais atividades.

7 Analytics acionávelAnalytics acionável é, em alguns aspectos,

um subconjunto da sexta tendência (Big Data estratégico). “Objetivo é realizar análises e simu-lações para cada ação tomada em um negócio”, afirma o Gartner. A maioria delas hoje se con-centra em olhar para a análise histórica, mas o próximo passo é prever o que pode acontecer.

8In Memory Computing (IMC)Computação em memória, diz o Gartner, pode

ser transformacional. Ela permite que as atividades que consomem horas para serem executadas le-vem minutos ou apenas segundos. A computa-ção em memória vai se tornar uma plataforma do-minante no próximo ano ou dois, já que cada vez mais os usuários buscam consultas em tempo real.

9Appliances virtuais integrados a ecossistemas

Eles não vão acabar com aparelhos físicos e suas vantagens de segurança, mas dispositi-vos virtuais vão ganhar lugar de destaque nas operações de TI.

10 Lojas corporativas de aplicativos As lojas de aplicativos serão o espaço

para encontrar tudo o que o usuário precisa para aprimorar seu trabalho. 

Conheças as tecnologias que darão o que falar durante o anoAs 10 mais de 2013

EVEN

TOS

2012 prEsEnça ao longo do ano

15/2/12 Evento Campinas – Hotel Tryp Como sua empresa têm tratado questões como tablets, smartphones e voz sobre Wi-Fi no ambiente de trabalho?

18/4/12 Evento BH – Hotel Mercure Lourdes 1º ECM Show Minas Gerais – ECM Perporfance, como a aceleração pode potencializar a experiência do usuário de ECM.

13 a 14/6/12 Evento São José dos Campos – Parque Tecnológico SJC 11º Logisvale – Exposição e Palestra Desmitificando o RFID e Utilização de RTLS.

19 a 22/6/12 Evento Jundiaí – Parque Festa da Uva 3º Brasil Log - Exposição e Palestra Desmitificando o RFID e Utilização de RTLS.

20/11/12 Evento BH – Restaurante Vila Árabe Encontro de CIO’s SUCESU MG – Como resolver os desafios de BYOD, e soluções adequadas para aumentar a produtividade com mobilidade e segurança.

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sem fronteirasnegócios

A Dominion acaba de adquirir o Kit Border-less da Cisco, uma ferramenta voltada a apre-sentações e provas de conceito dos principais produtos que compõem a plataforma de rede sem fronteiras da fabricante. Os equipamen-tos desse kit simulam um ambiente real de uma rede borderless, permitindo a demons-tração da viabilidade técnica de um projeto.

O equipamento principal do Kit Borderless é o roteador 2951, da família 2900. “Trata-se de um roteador ISR, que provê servi-ços. Por exemplo, pode ter gravado em seu HD interno programas de ge-renciamento, sistemas de telefonia, controle de rede sem fio de chamada, segurança entre outros”, define Carlos Giannecchini, especialista de Pré-vendas e So-luções da Dominion.

Segundo ele, com o Kit Borderless é pos-sível simular e demonstrar um sistema de co-municação sem fio, utilizando Access Points controlados pelo ISR e que fazem o geren-ciamento desse ambiente. “Nessas redes é grande a probabilidade de interferências de radiofrequência, mas o Kit Borderless está capacitado com equipamentos que têm recursos da tecnologia ‘cleanair’, voltada a identificar e bloquear a interferência de equi-pamentos de radiofrequência, como uma câ-mera IP sem fio”, explica o especialista.

Giannecchini completa que o Kit Border-less também permite fazer gerenciamento de NAC (autenticação do usuário), recurso já ade-rente ao conceito BYOD (bring your own devi-ce) e que viabiliza a segurança da conexão de qualquer equipamento. “Isso é proteção para a empresa, que pode disponibilizar conexão a qualquer funcionário ou visitante”, conclui Giannecchini. “Adquirimos kits para São Paulo e Minas Gerais, para oferecer um diferencial aos nossos clientes, que podem solicitar visitas às unida-des para demonstração do kit” com-pleta Maira Trivellato, Gerente de Gerente de Marketing da Dominion. n

Pronto para as maiores provasDominion ComPra Kit BorDerless Da CisCo e melhora a eXPeriênCia Do usuário em testes e Provas De ConCeito

De origem espanhola, a Dominion chega ao 13º ano de operação com uma receita de mais de 130M€. Com operações também no México, Brasil, Argentina, Chile e Peru, a empre-sa possui uma base heterogênea de clientes, que vão desde companhias de pequeno porte até grandes corporações, nos diferentes seg-mentos da economia.

A Dominion é conhecida por ser líder no desenvolvimento de soluções globais em no-vas tecnologias e rapidamente se identificou com o conceito de consumerização ou BYOD. Junto à Cisco, buscou soluções que via-bilizem as necessidades dos clientes, entre elas como preparar a rede com segurança para novas tendências e a de-manda de mobilidade, recursos e apare-lhos variados e com controle preciso de acesso ao ambiente corporativo.

“O BYOD está em nosso planejamento estratégico, feito em parceria com a Cisco. Temos grande suporte do fabricante, uma equipe de engenheiros de pré-vendas muito qualificada e uma equipe técnica e comer-cial que pode ofertar ao cliente uma solução adequada juntamente com uma implantação segura”, diz Maira Trivellato, Gerente de Make-ting da Dominion.

P o R Q U E B Yo D ?

Ciente de que a consumerização não é apenas uma tendência, mas uma realidade, a Gerente Comercial da área de Comunicações da Dominion, Sandra Ramos, defende a cria-ção de uma solução planejada e adequada à complexidade e à necessidade de cada em-presa. “Buscamos sempre soluções aderentes e importantes a qualquer linha de negócio”, completa Sandra. E assim nasceu a estratégia de BYOD da Dominion. Para a executiva, plane-jamento é a palavra chave e uma das etapas mais complexas dos projetos de consumeriza-ção. “Se o plano for global, a implantação pode ser feita por etapas. Mas, se o planejamento não for bem feito, ao final, o cliente pode não ter os recursos desejados”, afirma.

Podendo ser aplicado em diversas verticais e sem restrição ao tamanho da empresa, a Dominion apostou no BYOD, acreditando ser “uma solução que qualquer cliente necessita, em escala menor ou maior, seja para autenti-cação e segurança de um usuário interno, para autenticação externa, ou mesmo para mobili-dade”, diz Sandra.

Segundo ela, uma implantação efi-ciente depende da avaliação de pro-fissionais de pré- vendas e do respei-to aos processos e etapas do projeto, sempre considerando a necessidade e o tamanho do cliente. A Dominion preza pelo desenvolvimento do planejamento jus-tamente para entender o ambiente, a posi-ção da empresa, as dificuldades e aonde se quer chegar. “Por isso, nos preparamos para acompanhar o cliente em todas as etapas, levantamento de necessidades, diagnóstico de demanda, montagem e implantação da

solução, além do suporte, seja para contra-tos de curto, médio ou longo prazo”, afirma André Mulato, Gerente de Tecnologia CCIE da Dominion. n

COMPONENTES DE HARDwARE:

COMPONENTES DE SOFTwARE:

n 1 roteador isr 2951-vseCn 1 notebook para gerenciamenton 1 notebook como Clientn 2 aPs Cisco 3502i com Cleanairn telefones iP 7925 (sem fio)n telefones iP 7971 – videophonen video câmera rf Jammer 2.4Ghzn Para Guest access qualquer notebook, tablet ou smartPhone com Wifi

n ACSn MSEn NAC Servern Call manager expressn ios/iPsn Dns/WCs

a arquitetura CisCo Para a imPlantação Da Consumerização Com seGurança

PANORAMA

para O clIEntE, apEnas O mElhOr No seu 13º ano de vida, Dominion confirma busca por inovação e encontra, junto à Cisco, solução de ponta para acompanhar a tendência de BYoD

fOCO nO MERCADO MInEIROcom grande importância estratégica, a Dominion mantém em nova

Lima-MG uma unidade de negócios com equipe comercial, técnica e de serviços de alta qualificação para atender aos clientes da região. Aliás, a Dominion é reconhecida em minas principalmente pela competência do seu corpo técnico, herança da Halógica, empresa incorporada ainda no início das operações da Dominion no Brasil. regionalmente, a companhia aposta em algumas estratégias como o centro de gerenciamento de rede (nOc) e, em 2013, o gerente comercial da unidade, helberth anderson, destaca que haverá um crescimento da equipe local de profissionais.

“é na capital mineira que a Dominion se destaca por ser a única parceira da Cisco a possuir o kit borderless (veja mais na página 13), um diferencial que permite aos clientes explorar as soluções de BYOD”, afirma o executivo. Ele acrescenta ainda que a presença de uma unidade no estado mineiro permite entender melhor a realidade do cliente e suas dificuldades, redu-zindo as complexidades de atendimento e suporte remotos.

“É na capital mineira que a Dominion se destaca por ser a

única parceira da Cisco a possuir o kit borderless”,

HelbertH Anderson, gerente comerciAl dA dominion em minAs gerAis

andré mulato e sandra ramos

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perfil

A importância de um grande profissional

“Sou um generalista em tecnologia, e minha especialização é em infraestrutura de rede – voz e dados”André Mulato, gerente de tecnologia CCIE da Dominion

Formado em tecnologia de rede pela FAC (Faculdade Anhanguera de Campinas), André Mulato, Gerente de Tec-nologia CCIE da Dominion, está prestes a concluir um curso de pós-graduação em gerência de TI pelo IBTA (instituição do Grupo Ibmec). A rotina de mais de 10 horas diárias dedi-cadas aos projetos de clientes ligados à Dominion é comple-tada com uma dedicação aos estudos e intercalada com os treinos diários para percorrer os Caminhos de Santiago de Compostela, na Europa, no próximo mês de maio.

Não é recente a dedicação de André Mulato aos seus ideais de vida pessoal e profissional. Pai de uma filha de 15 anos e um filho de 5 meses, o executivo da Dominion trabalha em um treina-mento aos finais de sema-na e acorda diariamente às 5 horas para dar conta de todos os compromissos que acumula na agenda.

“Chego cedo ao escritório, porque faço questão de estar em casa na hora do jantar. Faço a refeição com a minha família e, se necessário, volto ao trabalho, mas já em casa”, diz ele.

Foi como técnico em eletrônica, que André Mulato de-sembarcou no mercado de tecnologia da informação, em 1987. Já em 1988 fez estágio na Dupont do Brasil, em eletrô-nica, onde teve contato inicial com o computador de 8 bits, Unitron, um equipamento que sequer se aproxima dos PCs atuais, com tela verde e preparado para acessar mainframes.

“Eu também fazia cabeamento e manutenção de ter-minais VAX, sistema operacional de mainframes antigos”, diz ele. Trabalhava em uma empresa que revendia equi-pamentos da Itautec, fazendo manutenção de hardware, quando, em 1992, pouco antes da abertura de mercado, viu a atividade desmoronar juntamente com o valor das placas de computadores. “Tudo ficou mais barato e de fácil acesso”, lembra.

a n o s d E d E d i c a ç Ã o

Foi então que começaram a surgir os sistemas de rede, outra área que atraiu André Mulato e que o manteve no mercado de TI até hoje. O trabalho inicial foi com o sistema

operacional Novell, depois com o Windows NT, em todas as versões. “Os primeiros equipamentos de rede com os quais trabalhei foram 3Com. Depois tirei minha primeira certifica-ção Novell, em 1995, e fui evoluindo, passando pelos am-bientes Microsoft, Cisco (rede e segurança), Citrix, VMWare e, por fim, fui certificado em CCIE Routing & Switching.

A chegada de André Mulato à Dominion coincidiu com um momento de expansão da empresa. Por isso, após ser contratado para uma função técnica, assumiu também a gerência da área. “Não fui contratado para gerenciar a área, mas assumi rapidamente o desafio”, diz.

Com um perfil consultivo, o executivo foi atraído pelos sis-temas de segurança em rede, que exigem um maior conheci-mento de todos os meandros do setor. Hoje, André Mulato se considera conhecedor de várias tecnologias e um especialista em Cisco. E afirma: “pode-se dizer que não sou um especialis-ta e sim um generalista. Conheço de tudo um pouco, apesar de ser generalista em tecnologia, e minha especilaização ser em infraestrutura de rede – voz e dados”, finaliza.

Para a gerência e os colegas da Dominion, André, além de um excelente e dedicado profissional, é um amigo para todas as horas. n

estuDioso e DeDiCaDo às suas ativiDaDes, anDré mulato, Gerente De teCnoloGia CCie Da Dominion, Conta a sua traJetória Profissional. em seu CurríCulum há várias CertifiCações na área De reDe

Access Point - WAP121

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Telefones - IP SPA 525G2

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andré mulato possui certificações em:

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CERTIFICAçõES

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