Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

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Edição especial sobre Software

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Por que investir em sistemas?Rips, Workflow, Sistemas de gestão, são várias as opções e a pergunta que persiste na cabeça dos empresários do ramo. “Vale à pena investir?” Está em dúvida? Confira nosso especial. Entrevistamos usuários e fabricantes e esclarecemos muitos pontospara te ajudar nessa decisão.

Sumário

06EDITORIAIS E EXPEDIENTE

08SUAS IMPRESSÕES

09GF NEWSRoland DG Brasil inaugura novo Creative Center

10ESPAÇO DE NEGÓCIOSAKAD lança Novajet UV 2512

11GF NEWSEFI lamenta a morte de Efi Arazi, fun-dador da empresa

13GF NEWSMetalfrio adquire impressora Durst Rho 1000

14GFacebookQuais são os reais perigos das tintas

19GF RUMO A ISO 9001Revista inicia processo de consultoria

18CENTRO DE CAPACITAÇÃOProfissionais buscam aprimoramento em técnicas de trabalho

34ENTREVISTA ESPECIALAdair Zanatto fala sobre os 35 anos da sua empresa

38PRÊMIO GF BUREAU CRIATIVOTradicional premiação, já abriu inscrições

40ARTIGO TÉCNICOPor que a tinta é tão importante no pro-cesso de impressão?

44CANTINHO DA PRODUÇÃOEspaço traz dúvidas e respostas

50ZECA VINILMais uma história do mascote da GF

ESPECIAL SOFTWARE

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Expediente

Maio 2013 | Ano 7 – nº 80

Editora/ Diretora

Luciana Cristina Andrade

[email protected]

Jornalista

Andressa Fonseca MTB 9186/PR

[email protected]

Atendimento ao Assinante

+55 (41) 3023-4979

Assinaturas

[email protected]

Anúncios

Flávia Medeiros

[email protected]

Projeto e desenvolvimento gráfico

Paolo Malorgio Studio

[email protected]

A Revista GF é publicada 11 vezes

ao ano pela GF Editoração Ltda

Maio de 2013

GF Editoração LTDA

Todos os direitos reservados.

A reprodução total ou parcial deste material é per-

mitida mediante autorização prévia expressa pela GF

Editoração Ltda e desde que tenha citada a fonte. O

conteúdo dos artigos é de responsabilidade dos au-

tores, não expressando necessariamente a opinião da

revista. Os informes técnicos são de caráter informati-

vo, não são comercializados e a revista é imparcial, não

prevalecendo nenhum fabricante em detrimento de

outro. Os anúncios são de total responsabilidade dos

anunciantes.

Visite nosso portal

www.grandesformatos.com

EDITORIAL

Queridos leitores

A vida é feita mesmo de mudanças e temos muitas vezes que repensar nossos negócios e colocar em cheque tudo que fazíamos para revertermos em melhorias futuras! Estamos em consultoria com o grande Wilson Giglio, que está mexendo em toda nossa estrutura! Confesso que imaginei que consultoria era algo motivacional e com muita alegria. Pode ser, mas nãoé tão simples assim. As mudanças são radicais! (rsrsrs). A equipe toda está feliz por estarmos indo em um caminho certo para crescermos ainda mais, isto estimula a querer mudar mais e mais! Em meio a isto queridos leitores reafirmo, transforme seu negócio, sem olhar o negócio alheio, o que deu certo com ele nem sempre dará com você! Se tem ideias inovadoras, seu cliente vai perceber, e mesmo que copiem, saberá que vieram de você! E sua empresa só tem a crescer! Não tenha mágoas se te copiam, as pessoas só copiam o que é bom! Depois, chamar um consultor para ajudar a empresa a organizar o crescimento é fundamental!

Um forte abraço,

Da Redação

Vale a pena investir em software? Já ouvimos tantas vezes essa pergunta, que resolvemos ir atrás de opiniões para que você mesmo possa obter a resposta.

Atendendo a pedidos, nossa matéria de capa, é o primeiro especial sobre Softwares!Temos também nesta edição a estreia da editoria Cantinho da Produção, com dúvidas vindas do

Facebook, além do GFacebook, que trouxe à tona uma discussão sobre a toxicidade das tintas, também vindas através do grupo Comunicação Visual Brasil.. Você confere também uma entrevista para lá de especial com o Presidente da Zanatto. O artigo técnico sobre os processos de impressão, com o Engenheiro de vendas da Xaar, Cassio Rodrigues, também

está imperdível. Tudo isso e muito mais! E em nossa próxima edição, você não pode perder, o especial Loucos por Rígidos V, com tudo sobre a tecnologia UV.

Ótima leitura! Grandes impressões a todos, e até junho!

Luciana AndradeEditora/[email protected]

Andressa FonsecaJornalista

[email protected]

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Considerada a mais importante feira de serigrafia e de impressão digital do mercado. Esta feira abre como sempre grandes oportunidades de negócios. A Passos

Consulting esteve acompanhando os quatro dias de feira e obtendo oportunidades de grandes parcerias.

Sem contar a cobertura da revista Grandes Formatos que está sempre envolvida nas melhores feiras

e eventos do Brasil, proporcionando sempre aos empresários e clientes, matérias incríveis e um

suporte ao setor de impressão indescritível. Parabéns Grandes Formatos por mais esta missão cumprida.

Ingrid Passos - Consulting

SUASIMPRESSÕES

- E-mail: [email protected] Cartas: GF Editoração Ltda - Revista GF Av. Presidente Affonso Camargo, nº 2491 Cristo Rei, Curitiba/PR CEP 80050-370- Telefone: (41) 3023-4979

* Em razão do espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados

O que você gostaria de encontrar nas próximas edições da sua Revista? Mande sua sugestão!

COMEnTáRIOS PARA EDIçãO DE ABRIL:

“o retrospecto das tendências de compra de 2012 separado por regiões que a GF trouxe na 1°edição de 2013 nos coloca parâmetros para planejarmos da melhor maneira a produção deste ano.”

SUASIMPRESSÕES

ERRATA CHECK GF

CLEVER ZUNINO - COORDENADOR DE PRODUÇÃO DE IMPRESSORAS DIGITAIS

- E-mail: [email protected] Cartas: GF Editoração Ltda - Revista GF Av. Presidente Affonso Camargo, nº 2491 Cristo Rei, Curitiba/PR CEP 80050-370- Telefone: (41) 3023-4979 Twitter: twitter.com/RevistaGF Siga a GF no Twitter!

Facebook: www.facebook.com/onlineGF

Gostaria de parabenizar pela matéria do check nº 7 tenho Ampla e não tem nenhum ponto negativo a informar. Gostaria de esclarecer uma dúvida que notei na página 47 onde é mencionado no quadro “configuração alta qualidade” aparece “tempo de impressão 113min e 10,5”  e em “ m² por hora: 144,23 m² p/hora”. Foi digitado algo errado, pois com esse tempo de impressão nunca vai dar essa metragem por hora. Poderia me esclarecer o tempo correto e ou metragem?

Clademir CostaDiretor Operacional da Via Minas – Varginha/MG

Curtidas na edição de fevereiro: Edinéia Souza, Assis Souza Oliveira, Jose Carlos, Ideia Vale, Marcelo Silva Bahia, Jefferson Santos, Rodrigo Brasil, Marco Abdala, Paulo Fernando VAdlel

Configuração Alta QualidadeResolução: 600 x 900 dpiPassos: 6 passModo de impressão: BidirecionalMedida do arquivo: 3,19 x 3,10Metragem quadrada: 9,89Tempo de impressão: 13 min e 10,5 segMetros quadrados por hora: 45,29 m²/h

ERRATA CHECK GF

Agradecemos aos nossos leitores por estarem sempre atentos e nos avisarem, pois isto demonstra o interesse pela revista. Incentivamos a todos que sempre que perceberem que erramos a ficarem a vontade em nos avisar.No quadro onde é citada a configuração 600x900, é indicado o tempo de 113 min e 10,5s e uma quantidade em metros final de 144,23m²/h.O correto é como indicado no quadro abaixo:

* Em razão do espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados

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“o retrospecto das tendências de compra de 2012 separado por regiões que a GF trouxe na 1°edição de 2013 nos coloca parâmetros para planejarmos da melhor maneira a produção deste ano.”

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CLEVER ZUNINO - COORDENADOR DE PRODUÇÃO DE IMPRESSORAS DIGITAIS

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Gostaria de parabenizar pela matéria do check nº 7 tenho Ampla e não tem nenhum ponto negativo a informar. Gostaria de esclarecer uma dúvida que notei na página 47 onde é mencionado no quadro “configuração alta qualidade” aparece “tempo de impressão 113min e 10,5”  e em “ m² por hora: 144,23 m² p/hora”. Foi digitado algo errado, pois com esse tempo de impressão nunca vai dar essa metragem por hora. Poderia me esclarecer o tempo correto e ou metragem?

Clademir CostaDiretor Operacional da Via Minas – Varginha/MG

Curtidas na edição de fevereiro: Edinéia Souza, Assis Souza Oliveira, Jose Carlos, Ideia Vale, Marcelo Silva Bahia, Jefferson Santos, Rodrigo Brasil, Marco Abdala, Paulo Fernando VAdlel

Configuração Alta QualidadeResolução: 600 x 900 dpiPassos: 6 passModo de impressão: BidirecionalMedida do arquivo: 3,19 x 3,10Metragem quadrada: 9,89Tempo de impressão: 13 min e 10,5 segMetros quadrados por hora: 45,29 m²/h

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“ROLAND DG BRASIL INAUGURA O NOVO CREATIVE CENTER “

SUASIMPRESSÕES

Em solenidade realizada no mês de março, foi inaugurado, na sede da Roland DG Brasil, em Cotia o novo Creative Center — um espaço dedicado a exibir aplicações executadas por meio das máquinas e soluções fabricadas pela empresa.O objetivo do centro é apresentar (a empresários, técnicos e clientes) as potencialidades dos equipamentos, que não se limitam a trabalhar apenas com banners de lona e envelopamentos de vinis adesivos.

Segundo Anderson Clayton, gerente de marketing da Roland DG Brasil, o Creative Center serve como referência não apenas para os clientes, mas também às revendas dos equipamentos da marca. “A ideia é reunir todas as aplicações que as máquinas conseguem fazer, mostrando como expandir negócios e abrir mercados”, declara Clayton.

• Itens de vestuário (personalizados com sublimação)

• Itens de decoração, como puffs, almofadas e adesivos de parede;

• Brinquedos personalizados;• Quadros: reprodução de fotografias e obras de arte (fine arts);

• Móveis: mesas e cadeiras customizadas;• Rótulos e etiquetas em garrafas e embalagens;• Artigos para festas;• Pisos decorados.

O ESPAçO, ATuALMEnTE, AgREgA AS SEguInTES InSTALAçõES E PRODuTOS:

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A AKAD acaba de lançar no Brasil novo modelo de impressora UV de grande formato, com possibilidades diversas de impressões para uso interno ou externo

Durabilidade e versatilidade com a impressora Novajet UV 2512

Mais recente novidade que a AKAD acaba de lançar, a impressora a jato de tinta de grande formato Novajet UV 2512 se destaca pela versatilidade em aplicações distintas. Usada principalmente para superfícies planas, permite a impressão de imagens com alta fidelidade ao design feito por computador, em tamanho máximo de impressão de 2,5 m por 1,22 m.Esse modelo pode realizar impressões variadas em diferentes tipos de materiais, como: vidro, acrílico, chapas de espuma de PVC, cerâmica, painéis com compostos a base de alumínio, placas corrugadas, metais, madeira, MDF, papéis de parede, tela e couro. Dependendo do material, sem exigir tratamento

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especial dessas superfícies – recomendamos sempre testar antes para ver quais materiais precisam de pré-tratamento.A Novajet UV 2512 se destaca como forte competidora em preço e qualidade de impressão. A gama de aplicações é vasta. Os exemplos incluem impressões para placas externas e internas de sinalização, stands de vendas, decoração de ambientes, totens promocionais, painéis de informações em galerias, universidades, shoppings, etc. Os consultores especializados da AKAD estão aptos a fornecer outros dados técnicos sobre o produto e suas possibilidades de uso.

ESPAÇO DE NEGÓCIOS

AKAD

Page 11: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

A EFI™ lamenta a morte de seu fundador e primeiro CEO, Efraim “Efi” Arazi, que faleceu em seu 76º aniversário, no domingo, dia 14 de abril. Arazi criou a empresa homônima, em 1988, após uma pioneira carreira de 20 anos como fundador, presidente e CEO da primeira empresa de tecnologia de ponta de Israel, a Scitex Corporation.

Arazi atuou como diretor, presidente e CEO da Electronics for Imaging (EFI) de 1988 a 1994, orientando a empresa desde seu modesto início, com 18 funcionários, em North Beach, São Francisco. Com sua liderança e orientação técnica, a EFI lançou o Fiery®, primeiro servidor colorido do setor de impressão, em 1991. O produto foi sucesso

imediato, gerando importantes contratos de parceria OEM com as principais fabricantes de impressoras coloridas. Arazi concretizou uma oferta pública inicial para a EFI em 1992. Em 1994, a revista Fortune nomeou a EFI a empresa pública com crescimento mais rápido da nação.

“Estamos muito tristes com a morte de nosso fundador e um dos mais influentes líderes da história de nosso setor, e prestamos nossas condolências e sentimentos à família de Efi”, declarou Guy Gecht, atual CEO da EFI. “Embora não esteja mais conosco, o espírito de empreendedorismo, a criatividade brilhante e o amor pela inovação de Efi sempre farão parte da EFI”.

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quarta-feira, 8 de maio de 2013 09:59:43

EFI lamenta a morte de Efi Arazi, fundador da empresa.

GF NEWS EFI

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Em Junho, publicaremos a aguardada edição “Loucos por Rígidos”, um especial sobre a tecnologia UV. Como toda a edição será focada em equipamentos UV, nada melhor que iniciar nossa série de testes em máquinas desta tecnologia.

Vinícius Timi já está preparado para este novo desafio, e os fabricantes já se mostraram dispostos a colocar seus equipamentos à prova.

CHECK GF

Método de ensino a distância atrai alunos do Brasil inteiro

“Iniciei o curso por indicação do meu superior, onde nosso propósito inicial era avaliar e aprimorar as técnicas de vendas em nossa empresa. Optamos pela internet pela comodidade e flexibilidade de fazer um curso qualificado, focado especificamente para nossa área de atuação, sem ter que deslocar-se até outra cidade. Os resultados estão surgindo na proporção em que venho aplicando as técnicas ensinadas. Estou por exemplo, reduzindo o tempo de negociação com soluções mais assertivas dando atenção especial aos detalhes que o cliente transmite. E a comunicação vem fluindo de forma mais natural, chegando ambos a um resultado comum com mais facilidade”

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Criada no final do ano passado, a GF Escola de Negócios em parceria com a Reconecta Gestão Empresarial, está atraindo pessoas do país inteiro, para realizar cursos focados no mercado de impressão digital em grandes formatos, através do método de ensino que mais tem crescido no Brasil, o EAD.

O primeiro curso que está sendo ministrado através da plataforma digital, é o “Técnicas de Venda de Alta Performance” com o especialista em planejamento estratégico, Nilson Caldeira.

Kellen Simões, Coordenadora de Atendimento

da Benke Comunicação Visual

O primeiro equipamento UV a ser avaliado, será o modelo RHO900 da Durst. As máquinas UV são uma realidade de mercado, porém ainda despertam muitas dúvidas em nossos leitores. O Check GF nas máquinas UV vem com o objetivo de começar a desmitificar estas impressoras. “Espero sinceramente que vocês gostem do que estamos preparando, pois agora junto com o Check GF, esperamos poder passar informações técnicas sobre o funcionamento destas fascinantes impressoras, pois desta forma o leitor terá maior poder de avaliação. Até lá”, Vinícius Timi.

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GFacebook

O primeiro gFacebook foi publicado na edição de Dezembro, com a participação de muitos leitores, que através do Facebook e do grupo Comunicação Visual Brasil, postaram suas dúvidas, e nós fomos atrás das respostas e publicamos.Sempre atentos às discussões do grupo, no início de Abril,o tema foi sobre a toxicidade das tintas.

Acompanhe trechos da discussão, e o parecer do nosso amigo Eduardo Vaz, gerente de Marketing e Comercial, da Saturno, que sempre colabora com nossas edições.

QuAIS SãO OS REAIS PERIgOS DAS TInTAS? PORQuE uSAR MáSCARAS, LuVAS E ÓCuLOS? O QuE REALMEnTE PODE TE ACOnTECER? COM A PALAVRA, ADOIS DIgITAL - SC

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Page 15: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

Muriell Marques Bom dia a todos, tivemos um problema que em minha opinião é o

mais grave que pode acontecer e aconteceu com um cliente nosso. O mesmo usava tinta solvente pesada, o impressor

já tinha mais de 10 anos de empresa, o mesmo passou mal, foi fazer exames e descobriu-se que mais de 30% do seu

pulmão estava comprometido e não funcionaria mais. Resumindo a história, na justiça, o impressor ganhou

pensão vitalícia de 6 mil reais mensais. Vale à pena refl etir a respeito de ser incisivo na cobrança de uso de EPI’s ou utilizar em

seus equipamentos tintas Ecosolvente que acompanham o mercado Europeu no apelo ambiental e ecológico que automaticamente é

bem menos agressiva ao meio ambiente e ao ser humano!

Machado A Laser Experiência própria: trabalhei com impressoras solventes de 1995

a 2010 e também tive 30% do meu pulmão comprometido e por último apareceram várias doenças respiratórias. Foi quando parei

de trabalhar com essas máquinas.

Diego Pereira A lâmpada UV gera O3 (Ozônio) ao ser ligada, alguém sabe me dizer se a quan-

tidade gerada de O3 é prejudicial ao ser humano? Pois isso eu não vi ninguém avisar quando vai vender uma maquina UV, só diz que é

ecologicamente correto e aceito na Europa.

Adois Digital-sc a tinta sem cheiro não quer dizer nada? Por que ninguém abre o

jogo? Diz a real, traduz as FICHAS DE SEGURANÇA!!

Marden Roberto Alves Para começar a conversa, a Europa está lotada de impressoras com tinta solvente, eu mesmo vi várias, porém existe uma preocupação muito maior que aqui, em 98% dos casos eu culpo os empresários

que compram carros zero KM e não gastam R$ 0,01 em exaustão e sistema de renovação de ar na sala de impressão. Quem aqui

reclamando, tem fi ltro de eliminação de resíduos? Quem tem exaustor com encanamento puxando ar com solvente? Quem tem

120 mil btus jogando ar gelado pra dentro da sala renovando o ar? A maioria aqui só faz se for multado, não troque qualidade de vida por um carro zero, uma moto, sua vida vale mais. 98% dos clientes que visito, pouco se importam, eu com toda experiência não con-

sigo fi car 3 minutos que já começo fi car com dor de cabeça e olhos ardentes. Eu já tive intoxicação por solvente, nunca mais após esse dia deixei de pensar na qualidade que a sala de impressão deve ter!

Pensem nisso

Diego Pereira A tinta Eco-solvente por ex: é uma forma em que a tinta é feita a partir de extratos de éter tomado a partir de óleo mineral refi nado; a implicação cognitiva do termo “eco” que traz à mente a ideia de um produto ecologicamente correto é uma suposição incorreta quando aplicada a esta forma de tinta solvente porque nem o material utilizado, nem o processo de criação são escolhas ecologicamente conscientes. Eco-solventes são também conheci-dos como tinta soft ou mild;

Adois Digital-sc sim, mas onde tem essa informação? quando você compra tinta, inclusive de marcas internacionais, ninguém sabe nada meu queri-do, não tão nem ai pra você, cadê a informação???

Adois Digital-sc as maiores empresas não te indicam nada querido, só querem vender a máquina e deu, não sabem nem o que tem dentro do pote de tinta

Adriano Medeiros As empresas não indicam, você não pergunta, não pesquisa, e a culpa é de quem?

Marcus Vinicius Fovali Marsulo Vocês já se informaram sobre a tinta ECO? Por que tem esse nome? ao contrário que muitos pensam ECO não tem a menor relação com “ECOLÓGICA” e sim com ECONÔMICA. Pergunte ao fornecedor dessa tinta? Sabemos quem é a empresa que ganhou o mercado vendendo tinta ECO Solvent. Mas não foi informado pq do nome. Como foi mencionado, tinta sem cheiro não signifi ca que não é agressiva, pode ser tanto quanto ou mais, do que uma tinta “fedida”. Você sabe por que o gás tem cheiro? exatamente para sabermos que esta vazando o botijão. Temos em nosso grupo, fabricantes de tinta. Solicite sempre ao seu fornecedor o Boletim Técnico e o FISPQ. Se desconversarem ou não tiverem, já desconfi e do produto e fornecedor.

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Muriell Marques

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Adriano Medeiros Marden Roberto Alves, está certo. Esta história de não usar EPI é relaxo. Todo mundo do ramo sabe que faz mal.

Adriano Medeiros A verdade é a seguinte:

Adriano Medeiros Muito choro e pouca ação.

Kassio Gomes Elias Eu fi z muita pressão pra resolver esse problema na empresa em que trabalho. A impressora que opero é solvente pesado, muito forte. A metodologia é a seguinte: A cada 2 hs é feita a troca de ar, a sala tem 5 x 3 m e um exaustor. Nosso condicionador é de 35 mil btus. A sala também é selada, feita em divisórias com uma parte em vidro transparente. A entrada na sala é somente para retirar mídia ja impressa, ou enviar novo arquivo de impressão. Durante a operação do equipamento o acompanhamento é feito fora da sala, pelo vidro. Quando há necessidade de troca de mídia, ou qualquer processo que demore um pouco mais é feita troca de ar antes de realizar o processo.

Ronald Brunner Neto Trabalho no ramo há pouco tempo, na faixa de 4 a 5 anos, durante esse período eu sempre trabalhei com a comercialização de equipamentos, vendi MIMAKI, passei para MUTOH e agora estou com MIMAKi novamente, SEMPRE especifi quei tanto verbalmente quanto por escrito nas proposta a questão do ar condicionado e sistema de exaustão, e os clientes realmente nunca deram ouvidos, alguns inclusive pediam para instalar o equipamento sem o ar que depois colocariam, mas nunca autorizei essa forma. Referente ao caso das tintas, realmente são muito prejudiciais à saúde, as tintas ECO de hoje estão vindo todas praticamente sem solvente, algumas contém de 10 a 15% de solvente, o que alguns chamam de ECOSOLVENT mas não adianta. Mas a minha opinião sobre isso é que no brasil infelizmente vai demorar até conseguirmos ter uma tinta ECO 100% com os impostos que pagamos, imaginem vocês o mercado cobrando 15,00 o m² e pagando uma fortuna nas tintas, pois uma tinta ECO com BAIXO preço não existe, não concilia uma coisa com a outra, acho que o maior culpado de tudo isso são a maioria dos DONOS de bureaus.

Diego Pereira Todas as tintas que eu mexi até hoje tem, o problema é que a maioria

dos fornecedores não se importam ou sabem o que é isso.

Marden Roberto Alves Exato... Quem cuida da sua vida é você mesmo, você sabe se quer viver mais ou menos. Quem aí não anda de carro zero? Pergunte ao Adriano

Medeiros quantos % da renda eles gastam em treinamento? Em prepa-ração da sala, infra-estrutura? Quase nada... a prioridade sempre é

vida particular, não podem reclamar depois. Aliás, o primeiro passo é fazer preço baixo o resto tudo que se exploda! Estou errado?

Adois Digital-sc Amigo, quando você compra um equipamento, as informações são

a parte elétrica, espaço, controle de temperatura e umidade... só isso diz pra você usar mascara e só... blablablá.... poucas empresas

estão preparadas para te passar ou te indicar sistemas de controle e exaustão....

Adriano Medeiros Em 2007, no meu livro Solvente Nas Veias, eu relatei o perigo das

tintas solventes, falei sobre isso também na GF, vocês leram? Pesquisei sobre o assunto com base nos rótulos das tintas.

Adois Digital-sc cadê os fornecedores de tinta? vamos debater abrir a caixa preta!!!

Marden Roberto Alves Mas não somos os maiores vilões, a parte de gráfi ca é bastante

química também, aliás tudo tem química, a diferença é como se trata a mesma... Em alguns minutos posto um bom sistema.

Diego Pereira Adois Digital-sc eu instalo varias maquinas por mês, viajo o Brasil todo

atendendo clientes, mas quando eu toco no assunto de colocar um sistema de exaustão na sala e troca de ar, todo mundo desconversa,

porque sai “muito caro”!

Adriano Medeiros Eu calculo que nem 1% das empresas do ramo trabalha profi ssional-

mente, com pelo menos 80% do que é necessário para isso.

Diego Pereira Muita gente também não está preocupada por que a rotatividade

na empresa é grande, são poucas empresas que eu atendo que tem a mesma equipe há tempos.

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Nossa parece mesmo que este pessoal está levando a discussão a sério. isso seria muito bom mesmo.Não é fácil pronunciar-se sobre este assunto, dizer se vai ou não fazer mal ao pulmão, e em que grau, é muito relativo a cada situação.

Só para começar, deve fazer uns 15 anos no máximo que a impressão digital se espalhou pelo mercado, mas muito poucas pessoas tiveram contato com estes produtos por mais do que 10 anos. Então a primeira coisa que surge é que o dano não aparece na hora, ele é cumulativo, como o cigarro, a bebida, as drogas em geral. isso já pode causar problemas mais imediatos para pessoas que possuem alergias ou renites.

os estudos ainda são muito recentes sobre o assunto digital. Por isso é importante ler e entender a ficha de segurança (FiSPQ ou MSDS), os dados que estão lá são baseados nos estudos que são padronizados no mercado de produtos químicos e podem servir de referência. Lá está escrito em que nível uma tinta pode ser prejudicial e o que deve ser feito em termos de segurança.

Eu trabalho com serigrafia desde os 12 anos de idade e nesta área a exposição aos solventes sempre foi muito mais intensa e os solventes muito mais agressivos. Você encontrará no mercado muita gente que tra-balha ou trabalhou com serigrafia por muitos anos e não teve problemas. Dizer que um problema pulmonar foi causado pelo solvente é coisa para a medicina do trabalho.

outra coisa é o comentário que foi feito sobre a disposição de usar os equipamentos de proteção. Tem patrão que não fornece e tem funcionário que não usa. A consciência precisa ser mútua, pedir indenização depois que ficar doente não vai resolver o problema, se a indicação é para usar EPi, então o funcionário deve usar. Nós colocamos os símbolos de aviso na embalagem, as descrições no rótulo e a ficha de segurança à disposição pelo site, temos iSo 9001 e usamos solventes mais leves em nossas tintas, mas já perdi muitos clientes por R$ 10,00 de diferença de preço da tinta para empresas que entregam a tinta com rótulo em chinês sem nenhuma procedência.

Dá pra escrever o dia todo sobre este assunto, o ideal para uma matéria é consultar algum especialista em segurança no trabalho e também medicina do trabalho.

Sempre estamos atentos ao Grupo Comunicação Visual Brasil, sendo assim, enquanto rolava a discussão, enviamos email para alguns fabricantes em busca de resposta.

Eduardo Vaz, Gerente de Marketing e Comercial da Saturno, respondeu rapidamente,postamos a resposta no Grupo, e você que não acompanhou, pode ler aqui.

Percebemos que este assunto pode render uma matéria completa, com entrevistas com médicos, inclusive. Já colocamos em nossa pauta e em breve, traremos mais informações sobre o assunto.Nossa sugestão para o momento é que leia com calma tudo o que foi falado sobre a importância dese saber sobre a toxicidade das tintas, e que avalie se o procedimento certo está sendo feito pela sua empresa, afi nal, mais importante que qualquer bem material, é a sua saúde, ela deve estar acima de tudo.

Em breve vamos explorar melhor o assunto, entrevistando médicos e dandooportunidades para mais fabricantes de tintas se pronunciarem.

17R E V I S TA G F - m a i o 2 0 1 3 -

Page 18: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

Mensalmente iremos divulgar, para todos vocês, como é este trabalho, o que está sendo feito e os resultados que estamos obtendo com essa implantação.Sabemos que é um trabalho complexo, que vai envolver todos os nossos colab-oradores, vai mudar a cultura da empresa e vai mexer com toda a nossa estrutura, mas, temos certeza, o resultado final será visível a todos, inclusive para você, nosso leitor e parceiro.A consultoria teve início dia 01/05 (dia do

trabalho, perfeito para começar uma mudança, não acha?)logo de início passamos por várias reuniões, palestras e dinâmicas. Seguem os primeiros passos para organização da empresa:

Nos próximos meses, vamos detalhar a todos vocês comoé o trabalho e o andamento dos mesmos.Será um prazer ter você ao nosso lado, nos acompanhando na caminhada rumo a qualificação total.

A Revista vai passar por consultoria empresarial com Wilson Giglio, Desde

2011 temos o prazer de contar com a sua parceria. Consultor em Gestão

Empresarial há 22 anos, sendo que nos últimos 3 anos tem se especializado em

empresas de Comunicação Visual.

O mesmo já escreveu diversas matérias que têm colaborado no desenvolvimento

profissional e na organização de várias empresas deste setor. Além disso, tem

ministrado diversas palestras e cursos em Feiras e Eventos em todo o Brasil, inclusive na nossa ExpoGF2012, sendo a última na

FESPA BRASIL 2013.

Com este pensamento é que a Revista Grandes Formatos resolveu contratar os serviços profissionais do Wilson para,

juntos, iniciarmos uma caminhada rumo a ISO 9001.“O objetivo principal da implantação do sistema é organizar a nossa empresa de tal forma que possamos, com o decorrer do tempo, melhorar a nossa qualidade para que todos vocês,

nossos leitores, possam se beneficiar, cada vez mais, de nossas matérias, de nossas dicas e sugestões, das nossas entrevistas,

do conhecimento de novas máquinas e tecnologias do setor, além de aprimorar nossas atividades de Centro de Treinamento,

do Prêmio Bureau Criativo, dos Congressos e de outros proje-tos que temos “na manga” para nos tornarmos referência em

tecnologia de impressão digital em grandes formatos, de todas as formas. E convido vocês leitores à acompanharem todo o

trabalho que estará sendo executado por nós” declara Luciana Andrade, diretora da Revista.

nADA é TãO PERFEITO QuE nãO POSSA SER MELhORADO

(Israel Ziller)

REVISTA gRAnDES FORMATOS RuMO A

ISO 9001

GF NEWS

18 - m a i o 2 0 1 3 - R E V I S TA G F

• Elaboração do Organograma, • Definição das Responsabilidades, • Implantação dos Centros de Custos, • Início da Gestão dos Recursos Humanos, • Início do Mapeamento de Processos,• Início do Gerenciamento do Fluxo de Caixa, tudo feito de acordo com a ISO.

Page 19: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

ProfissionAis BUscAm Por APerfeiçoAmento no mercADo De imPressão DigitAl

CENTRO DE CAPACITAÇÃO

O GF Centro de Capacitação Profissional recebe cada vez mais alunos interessados em aprender ou aprimorar técnicas de trabalho

www.esko.com

Produzindo sinalização com material rígido? Procu-rando uma mesa de corte versátil e com uma qualida-de incomparável?

A nova Kongsberg XN mesa de corte digital ofere-ce a melhor qualidade para fi nalização de sinalizações. E com o novo motor MUL-TICUT – HP, as fresas para materiais rígidos estão 3 vezes mais rápidas.

A kongsberg XN entrega resultados que fazem você sorrir.

RESULTADOSQUE FAZEM VOCÊ

SORRIR

Nos meses de Abril e Maio, o GF Centro de Capacitação Profissional, promoveu 2 cursos presenciais, na sua sede em Curitiba. O curso ministrado por Vinícius Timi, “Operacional em Impressoras Digitais” e o curso “Técnicas em aplicação de adesivos” com o instrutor Diomédes Sousa.

Page 20: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

CENTRO DE CAPACITAÇÃO

oPerAcionAl em imPressorAs

DigitAis

Este curso capacita operadores de equipamentos de grandes formatos. O conteúdo é focado na utilização do equipamento, independentemente

de marca ou modelo Por meio da aula teórica, o impressor compreende melhor como funciona todo o processo produtivo, conhece as

impressoras analisando cada etapa do trabalho do equipamento, envolvendo o sistema de cabeças, o que difere um cabeçote de

impressão do outro, para que serve e como funciona, sabe mais sobre a tecnologia de impressão e a diferença dos sistemas de impressão digital.

E através da aula prática, aprende como deve ser feita corretamente e para que serve,a manutenção diária. Depois do curso, os alunos

serão capazes de reconhecer e eliminar problemas no equipamento e acumularão conhecimento em mídias, tintas e temperaturas.

técnicAs em APlicAção

De ADesiVos

O principal diferencial deste curso é que ele ensina técnicas de aplicação para todos os tipos de superfícies, ao invés de somente envelopamento de veículos.

Através de aulas práticas, porém sem dispensar conteúdo teórico, os alunos podem esclarecer dúvidas corriqueiras, além de aprender técnicas inovadoras que vão facilitar a aplicação nas mais diversas situações e superfícies. Os alunos aprendem a forma correta das medidas para aproveitar melhor o material, ev itando o desperdício, assim como dicas de pré-aplicação e remoção de adesivos e cola.

Page 21: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

O CEnTRO DE CAPACITAçãODA gF COnTA hOjE COM APOIO DAS EMPRESAS:

0

5

25

75

95

100

Anúncio KSC

sexta-feira, 17 de maio de 2013 17:17:18

Page 22: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

CAPA

POR QUE INVESTIR EM SOFTWARE?Você já se fez essa pergunta? Está em dúvida se deve ou não investir em software?

A Revista GF mantém tradicionalmente três edições especiais que são veiculadas durante o ano:

MáQUINAS – Onde traçamos um panorama completo das máquinas instaladas no Brasil, além da tabela de lançamento de produtos dos principais fabricantes do mercado

LOUCOS POR RíGIDOS – Especial em que abordamos vários aspectos da tecnologia UV, tentando a cada edição desmitificá-la ainda mais, e também publicamos uma tabela específica com os modelos disponíveis no mercado.

SUPRIMENTOS – Edição que traz as principais novidades do mercado em termos de suprimentos.

Agora em Maio, estamos estreando um novo especial: SOFTWARES.

Frases como “Qual é o melhor software para a minha empresa?” “Um investimento alto e desnecessário para a minha empresa” “Não sei se vale a pena investir em

software, minha empresa é muito pequena”, escutamos diariamente em rodas de conversa em nosso mercado. Então achamos que agora é a hora de abordarmos esse assunto.

Conversamos com fabricantes, usuários, empresários, a fim de esclarecer todas as suas dúvidas sobre eles. Um mercado em franca expansão, e que merece ser tratado com a mesma importância das máquinas e suprimentos do nosso mercado. Nesta primeira edição especial, falaremos sobre softwares de gestão, workflow e rips.

Por Andressa Fonseca

BoA LEiTuRA!

22 - m a i o 2 0 1 3 - R E V I S TA G F

Page 23: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

“Se a empresa não tem um sistema, está perdendo dinheiro, seja na gestão de fl uxo de trabalho,

ou no controle de estoque, sem falar no fi nanceiro. Se já tem e não está satisfeito, deve ter certeza

que ao trocar de sistema, o seu banco de dados será migrado sem perdas relevantes para o novo

sistema, pois as informações que temos dos nossos clientes são um grande patrimônio.”

Marcelo de Paola – De Paola Comunicação Visual

“Estamos com o mesmo software há muitos anos, mas ele passou por

várias alterações e sempre conforme as nossas necessidades. Hoje ele

funciona muito bem. A empresa fi cou muito mais ágil, facilitando a

grandes produções e prazos que sempre foram muito “apertados.”

Mari Luce Caetano– Krim Bureau

“Conseguimos agregar a organização da nossa forma de trabalho com

as ferramentas que o software disponibiliza, o que nos permitiu ter todas

as informações muito bem amarradas evitando e diminuindo assim, a

margem de erro .”

Igor Beu – Olho Vivo Design

23R E V I S TA G F - m a i o 2 0 1 3 -

Page 24: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

CAPA

SOFTWARE: uM MERCADO EM EXPAnSãO

RIPS

um RiP é um programa que decodifica a linguagem dos arquivos digitais para a linguagem das impressoras, transformando as fontes, imagens ou logos em bitmaps. Essa é a sua função principal, porém hoje os RiPS disponíveis no mercado, vêm com uma série de ferramentas que visam otimizar a produção.

Atualmente a tecnologia está praticamente onipresente em todas as empresas. É quase impossível imaginar empresários de negócios emergentes ainda sem o auxílio de softwares e computadores, seja para executar as tarefas mais simples, ou as mais complexas.

No mercado de comunicação visual, e impressão digital, temos 3 tipos de softwares que servem para funções específicas, porém cada um com sua importância.

Com a palavra, os fabricantes.

24 - m a i o 2 0 1 3 - R E V I S TA G F

Page 25: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

“O Cloud Computing é um realidade do mercado moderno, e a SAi foi

a primeira empresa a trazer esta tecnologia para o mercado de RIPs.

Hoje os nossos usuários com o PhotoPRINT Cloud possuem uma área de

armazenamento de 1GB (expansível) na nuvem, onde eles podem fazer

um backup de todos os seus arquivos de produção. Em breve, esta área de

armazenamento também poderá ser utilizada como um DropBox! Assim

nossos clientes poderão receber arquivos de seus clientes diretamente

no RIP, sem uso de e-mail ou FTP externos. Uma outra grande vantagem

é que os nossos usuários podem acompanhar a sua produção diária e

mensal através de seu celular. Temos agora uma ferramenta que envia

um relatório completo para o celular (com sistema Android o IPhone)

de nosso cliente, informando a hora que o trabalho iniciou a impressão,

nome do arquivo, tamanho em cm ou metros, Perfi l Utilizado, tamanho

em m² e uma pequena prévia do mesmo. No fi nal do mês, um relatório é

enviado informando qual foi a quantidade total em m² produzida naquele

período. Este relatório também fi ca armazenado no software de forma

mais detalhada. Para completar o pacote de ferramentas, temos suporte

técnico, acesso a perfi s, informação sobre atualizações e uma planilha

eletrônica de custos diretamente nas ferramentas em nuvem do software”.

Marcelo Chagas – Gerente Técnico de Vendas da SA International

Page 26: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

“O software RIP permite que a empresa seja mais produtiva. Perdendo

menos tempo, a empresa vai ganhar dinheiro e poder investir esse dinheiro

em novas máquinas e soluções de softwares novos (Sistemas Integrados

de Gestão Empresarial como Flow+, Web-To-Print) para continuar a

crescer. Principalmente, ela vai ter clientes satisfeitos pela qualidade das

impressões (cores, desenhos complexos feitos em Adobe ...) que vão voltar

e sustentar o negócio.

Gastón Giudice – Diretor de Desenvolvimento de negócios da América

Latina da Caldera

Para falar um pouco mais sobre os RIPS disponíveis no mercado, convidamos também nosso parceiro, o técnico

Vinícius Timi.

26 - m a i o 2 0 1 3 - R E V I S TA G F

Page 27: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

Quando o usuário adquire sua impressora, normalmente o fabricante ou o distribuidor já oferece o software RIP junto, e isto é muito importante. Por quê? Porque este RIP deve ser o mais adequado ao equipamento e à sua aplicação possuindo os recursos necessários para que isto de fato ocorra. Mas se isto não for feito desta forma podemos imaginar o usuário comprar uma impressora e depois precisar sair garimpando no mercado para saber quem vende o programa exato que ele precisa para fazer seu equipamento funcionar?

Infelizmente algumas empresas acreditam que a elas cabe apenas fornecer a impressora e que o software RIP deve ficar por conta do cliente. Isto é um erro de conceito que pode comprometer inclusive a venda, pois basta se pergunta: “Prefiro comprar de um fornecedor uma solução parcial ou uma solução completa? E a assistência quando eu precisar a quem recorro?” Se eu estiver, por exemplo, diante de um problema e o fornecedor do RIP disser que o problema é com a impressora ou se o fornecedor da impressora disser que o problema é o RIP? Terei sempre de contar com dois suportes técnicos diferentes e por vezes conflitantes?

Não é preciso ir longe para se concluir as dificuldades que o usuário terá de enfrentar. Mas e se o usuário adquiriu a impressora e o RIP do mesmo fornecedor? Significa que fez a melhor aquisição? Ou deve ele procurar outras opções?Se o usuário adquirir uma impressora e o RIP que for fornecido junto possuir os recursos necessários e se estes forem eficazes, normalmente não tem por que serem substituídos. Isto acontece com a maioria das marcas de RIPs já consagrados no mercado. Entre eles é possível citar: Photo Print, Ergosoft , Onyx, Wasatch, Efi, Caldera, Roland Versa Works, Colorburster, entre outros. Todos os citados à cima possuem diversos níveis para atender desde o cliente iniciante até o que exige uma gama maior de recursos inclusive a possibilidade de geração de perfis de cores.

Mas o que dizer dos RIPs que acompanham por exemplo as impressoras chinesas? Alguns destes distribuidores fornecem junto com seus equipamentos um software RIP bastante simples e justificam dizendo que é apenas para o usuário iniciar seu negócio, mas tais programas são normalmente tão ruins ou tão limitados que nem para este propósito eles servem. Nestes casos a melhor opção

é substituir o programa por outro realmente funcional. Infelizmente os RIPs chineses são fracos nas versões enviados para o Brasil, com traduções para o português com erros grosseiros e funções com nomes estranhos, não são nada intuitivos, cheios de bugs, com interfaces antiquadas que normalmente lembram os programas do tempo da pedra, sem possibilidade real de atualizações ou suporte técnico. Nestes casos não há muito que pensar, o melhor é trocar logo de RIP por um realmente eficaz e que permitam não só aumentar a produtividade e a qualidade, bem como garantir um excelente gerenciamento de cores.

Entretanto antes de comprar um programa novo e normalmente caro, procure fazer uma consulta para saber se este programa funciona com o seu equipamento. Por que isto é importante? Porque existem casos em que os distribuidores travam o equipamento, não permitindo que outros RIPs de qualidade ou de outros fabricantes funcionem com eles. Fazem isto normalmente por não fornecerem os drivers necessários para outros RIPs, ou fazendo a liberação apenas mediante o pagamento de algum valor.

Saber se ao comprar uma impressora o RIP que a acompanhará irá ou não atender a sua necessidade é de importância real e deve ser levado a sério. Às vezes alguns clientes reclamam do valor de determinado RIP e não contam o quanto gastam em tempo, perda de qualidade ou acertos de cores duvidosos. Claro que os fabricantes de RIPs podem sempre colaborar, baixando os preços e melhorando os recursos e em geral é isto que vem acontecendo ao longodos anos.

Por exemplo, os mais antigos na área devem se lembrar que um RIP custava uma verdadeira fortuna e que seus recursos eram duvidosos se comparados aos atuais. Por exemplo quando era necessário ripar um arquivo isto podia significar aguardar até 3 ou 4 dias, sim isto mesmo “dias” para o arquivo ripasse, e isto se não acabasse a energia, o sistema operacional não travasse ou não ocorressem outros problemas. Hoje em dia em poucos minutos está tudo resolvido.

Portanto vale sim a pena analisar outras possibilidades de RIPs em especial se você levar em conta que é a sua produtividade. Portanto é o seu ganho que está em jogo.

27R E V I S TA G F - m a i o 2 0 1 3 -

Page 28: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

WORKFLOW

o Workflow ou Fluxo de Trabalho é o processo onde as empresas estabelecem meios para automatizar e racionalizar os processos de produção. o sistema ainda é mais conhecido no meio gráfico, porém já começa a ganhar adeptos no mercado de impressão digital em grandes formatos.

CAPA

uma das fornecedoras deste tipo de solução, a EFi, disponibiliza o Fiery Workflow Suite, um conjunto de produtos integrados que tem como objetivo ajudar as empresas a acelerar o crescimento e a lucratividade. “o fluxo automatizado da EFi Metrics oferece um fluxo de trabalho exclusivo e completamente integrado, que engloba desde envio de trabalhos e gestão comercial a programação até a preparação e produção, que aumentam consideravelmente a produtividade. o pacote inclui aplicativos para envio de trabalhos, pré-impressão, preparação, gestão e criação de perfis de cores, personalização e gestão de saída”,

afirma osmar Sousa Barbosa, Gerente Geral da EFi Metrics.

A empresa alemã GMG Color, também comercializa sotwares para fluxos de trabalho. “o Production Suite é um fluxo de trabalho de produção inteligente. Ele dispõe de várias ferramentas para análise do arquivo recebido, além do gerenciamento de cor para economia da tinta, inclusive acabamento e corte industrial. Assim, o produto evita erros de produção, aumentando a produtividade

da empresa”, declara Paulo Monteiro, Diretor de negócios da GMG Color – América Latina

28 - m a i o 2 0 1 3 - R E V I S TA G F

Page 29: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

SOFTWARES DE gESTãO

os softwares de gestão surgiram das oS (ordens de serviço) em papel junto com planilhas de Excel, que por sua vez surgiram dos cadernos de anotações dos proprietários das empresas. o fato é que hoje empreendimentos de qualquer porte, ganham agilidade, confiabilidade e redução de despesas operacionais, com os softwares de gestão.Cada vez mais avançados e com mais ferramentas, esses programas auxiliam gestores e colaboradores em geral, a executar e controlar com mais eficiência suas atividades.A adoção de um software de gestão depende de uma série de fatores que trataremos a seguir. Mas antes, vamos conhecer a visão dos fabricantes de softwares, sobre este mercado no Brasil.

Muitas vezes, os empresários apresentam qualidades excepcionais na

realização de seus serviços específicos, porém baixo conhecimento em

gestão para ampliação da lucratividade independente do aumento de

faturamento, ponto onde o software é indispensável. Porém, cada vez

mais a concorrência demanda que cada empresa individualmente seja

mais competitiva, o que amplia o mercado para os softwares de gestão,

já que os mesmos são indispensáveis para rápida tomada de decisão e

vantagem competitiva.

SIDIONIR PEREIRA – Gestor de negócios da AJORS

29R E V I S TA G F - m a i o 2 0 1 3 -

Page 30: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

Participamos desse mercado há um bom tempo e acompanhamos sua

mudança, a realidade hoje está bem diferente de pouco tempo atrás, a

grande concorrência, a valorização da mão de obra e a falta de informação

fazem desse mercado um verdadeiro campo de batalhas. O ramo de

comunicação visual é diferente dos diversos outros setores do comércio,

onde fórmulas aplicadas de gestão que dão certo em grande maioria

das empresas não são tão simples de aplicar no nosso ramo. No inicio do

nosso trabalho diversos consultores buscaram soluções sem chegar a uma

conclusão de como trabalhar com esses números. Enxergar custos num

produto que a maior parte do seu custo está na mão de obra, e monitorar

cada uma para saber o custo real não foi uma solução simples de

encontrar, você pode até saber quanto custa cada setor, cada colaborador,

monitorar um serviço do início ao fi m e saber seu lucro real, mas fazer

isso com todos os trabalhos que passam pela empresa é praticamente

impossível ou inviável sem um software específi co. Não acreditamos no

receio do mercado por softwares, o que existe ainda é uma carência de

soluções, o investimento por parte do empresário é baseado no retorno

que ele traz.

MAICOL IGOR DE SOUZA da ATRUPE SIGNMAKERS

Simplesmente, porque os empresários na hora de contratarem um

software visam somente preço do sistema e com isso já passaram por

experiências negativas, contratando algumas planilhas com nome de

software, e isso cria uma certa barreira e medo. Infelizmente ainda

o software é interpretado como um despesa, onde na verdade é uma

investimento que vai apontar as despesas e desperdícios em um todo.

PAULO MAINARDI DA ROFRAN

30 - m a i o 2 0 1 3 - R E V I S TA G F

Page 31: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

Vamos partir do seguinte princípio que é muito raro, independente do

segmento de atuação existir uma empresa que não utiliza nenhum

sistema. Se existir é uma empresa fadada ao fracasso. A grande maioria

usa pelo menos alguns softwares de controle financeiro gratuito

daqueles que são baixados no superdownloads, ou na pior das hipóteses

planilhas do Excel. Fazendo uma retrospectiva de 30 anos vamos

perceber que na década de 80 as empresas começavam a adquirir

softwares. A partir da década de 90 começaram a serem comercializados

softwares mais específicos por segmentos. E nos últimos 10 anos os

“softwares de prateleira”, que são aqueles modelos encaixotados que

são comercializados no varejo e que normalmente cobra-se uma taxa

de manutenção, deixaram de ser diferencial competitivo. Entramos na

era da gestão da informação. Nessa era as empresas que tiverem melhor

conhecimento sobre o que acontece dentro da própria empresa, tem

melhores condições de trabalhar com os pontos negativos e aprimorar

os pontos positivos. A partir desta análise os softwares passaram a ser a

ferramenta que irá fazer a gestão da informação, fazendo a integração

entre os setores e gerando dados personalizados para que o gestor

tenha uma ferramenta de apoio a tomada de decisão. Neste aspecto os

softwares têm que ter a possibilidade de se moldar ao perfil da empresa.

Voltando ao segmento de comunicação visual, estamos parado na década

de 90, ou seja com softwares específicos. Mas com poucas opções no

mercado. Justamente essa falta de opções faz com que as empresas

regridam a década de 80 e acabem adquirindo softwares genéricos, ou

na melhor das hipóteses para gráficas off- set que não atendem bem o

segmento de comunicação visual. Esse cenário desfavorável faz com que o

empresário tenha medo de arriscar em soluções personalizadas de gestão,

pois está com a mentalidade travada nas décadas de 80 e 90, por uma

influência do mercado de software que é muito fraco.

FÁBIO KISNER DA KSC

31R E V I S TA G F - m a i o 2 0 1 3 -

Page 32: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

O mercado brasileiro de comunicação visual necessita de uma

reformulação quando o assunto se trata das tecnologias da informação.

A necessidade de um software de gestão torna-se imprescindível dentro

de um mercado vasto de oportunidades e atualizações constantes.

Os sistemas configuram como principal ferramenta dentro das

organizações somados aos equipamentos em constante crescimento

tecnológico . Ou seja, quando um empresário necessita de um sistema

ele busca economia nos custos para ter acesso a determinado software,

economia não mensurada na hora de adquirir o melhor equipamento

para impressão por exemplo. Ainda existe receio por parte dos gestores

em investir em softwares por falta de conhecimento das ferramentas

disponíveis no mercado, das empresas especializadas nesse segmento e

ainda uma cultura que não enxerga o valor agregado quando implanta- se

um sistema.

WAGNER ROCHA ARAÚJO – SÓCIO ADMINISTRADOR DA OFFICE

Existe um receio do mercado em associar o software a uma mudança muito radical na empresa. Softwares são associados a valores muito altos e na verdade não é essa a questão, o software hoje em dia, é um facilitador do seu negócio.As rotinas vão ter que mudar de alguma forma, mas essas mudanças poderão mensurar um retorno bem interessante, a própria otimização do seu tempo. Hoje em dia você pode ver 3 ou 4 controles separados. O software te dá tudo isso integrado, e esse tempo vai te sobrar, pra você visitar seu cliente, ou fazer algo comercial... Isso vai te ajudar.Tenho como citar várias empresas, que no momento da decisão de compra por um software eram empresas de pequeno porte, e que hoje são empresas de sucesso, com 15, 20 máquinas em seu parque fabril. Empresas que trabalham com estrutura, com várias segmentações, e que com certeza tiveram no software uma parcela responsável por esse

crescimento, organização.

MARCELO UMLAUF E AQUILES JUNIOR DA VISUA

32 - m a i o 2 0 1 3 - R E V I S TA G F

Page 33: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

Envie suas impressões sobre esta matéria para

faleconosco grandesformatos.com, com seu nome,

empresa, Cidade e Estado, ou ligue para:

(41) 3023-4979

CAPA

• Faça uma avaliação das reais necessidades da sua empresa• Consulte as várias opções disponíveis no mercado e cases de sucesso• Procure entender todas as funcionalidades do software, analisando benefícios, vantagens e possíveis desvantagens• Verifique a flexibilidade do software, ele pode ser ajustado para as necessidades da sua empresa?• Verifique a possibilidade de mudanças, é possível realizar alterações, caso julgue necessário?• Muita atenção com relação ao suporte, pois dúvidas podem surgir sempre, e é fundamental que o fabricante possa te dar todo o auxílio necessário

o mercado de software está em franca expansão, e de acordo com inúmeras entrevistas que realizamos com usuários e fabricantes, listamos algumas dicas para o momento em que você decidir fazer a aquisição de um software. o principal deles é entender que um software não pode ser considerado um custo, mas sim, um investimento. E tenha em mente que quanto mais criteriosa for a análise na escolha do sistema, maiores serão os benefícios para sua empresa

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“o retrospecto das tendências de compra de 2012 separado por regiões que a GF trouxe na 1°edição de 2013 nos coloca parâmetros para planejarmos da melhor maneira a produção deste ano.”

SUASIMPRESSÕES

ERRATA CHECK GF

CLEVER ZUNINO - COORDENADOR DE PRODUÇÃO DE IMPRESSORAS DIGITAIS

- E-mail: [email protected] Cartas: GF Editoração Ltda - Revista GF Av. Presidente Affonso Camargo, nº 2491 Cristo Rei, Curitiba/PR CEP 80050-370- Telefone: (41) 3023-4979 Twitter: twitter.com/RevistaGF Siga a GF no Twitter!

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Gostaria de parabenizar pela matéria do check nº 7 tenho Ampla e não tem nenhum ponto negativo a informar. Gostaria de esclarecer uma dúvida que notei na página 47 onde é mencionado no quadro “configuração alta qualidade” aparece “tempo de impressão 113min e 10,5”  e em “ m² por hora: 144,23 m² p/hora”. Foi digitado algo errado, pois com esse tempo de impressão nunca vai dar essa metragem por hora. Poderia me esclarecer o tempo correto e ou metragem?

Clademir CostaDiretor Operacional da Via Minas – Varginha/MG

Curtidas na edição de fevereiro: Edinéia Souza, Assis Souza Oliveira, Jose Carlos, Ideia Vale, Marcelo Silva Bahia, Jefferson Santos, Rodrigo Brasil, Marco Abdala, Paulo Fernando VAdlel

Configuração Alta QualidadeResolução: 600 x 900 dpiPassos: 6 passModo de impressão: BidirecionalMedida do arquivo: 3,19 x 3,10Metragem quadrada: 9,89Tempo de impressão: 13 min e 10,5 segMetros quadrados por hora: 45,29 m²/h

ERRATA CHECK GF

Agradecemos aos nossos leitores por estarem sempre atentos e nos avisarem, pois isto demonstra o interesse pela revista. Incentivamos a todos que sempre que perceberem que erramos a ficarem a vontade em nos avisar.No quadro onde é citada a configuração 600x900, é indicado o tempo de 113 min e 10,5s e uma quantidade em metros final de 144,23m²/h.O correto é como indicado no quadro abaixo:

* Em razão do espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados

O que você gostaria de encontrarnas próximas edições da sua Revista?Mande sua sugestão!

Envie suas sugestões,comentários e críticas:

“o retrospecto das tendências de compra de 2012 separado por regiões que a GF trouxe na 1°edição de 2013 nos coloca parâmetros para planejarmos da melhor maneira a produção deste ano.”

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CLEVER ZUNINO - COORDENADOR DE PRODUÇÃO DE IMPRESSORAS DIGITAIS

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Gostaria de parabenizar pela matéria do check nº 7 tenho Ampla e não tem nenhum ponto negativo a informar. Gostaria de esclarecer uma dúvida que notei na página 47 onde é mencionado no quadro “configuração alta qualidade” aparece “tempo de impressão 113min e 10,5”  e em “ m² por hora: 144,23 m² p/hora”. Foi digitado algo errado, pois com esse tempo de impressão nunca vai dar essa metragem por hora. Poderia me esclarecer o tempo correto e ou metragem?

Clademir CostaDiretor Operacional da Via Minas – Varginha/MG

Curtidas na edição de fevereiro: Edinéia Souza, Assis Souza Oliveira, Jose Carlos, Ideia Vale, Marcelo Silva Bahia, Jefferson Santos, Rodrigo Brasil, Marco Abdala, Paulo Fernando VAdlel

Configuração Alta QualidadeResolução: 600 x 900 dpiPassos: 6 passModo de impressão: BidirecionalMedida do arquivo: 3,19 x 3,10Metragem quadrada: 9,89Tempo de impressão: 13 min e 10,5 segMetros quadrados por hora: 45,29 m²/h

ERRATA CHECK GF

Agradecemos aos nossos leitores por estarem sempre atentos e nos avisarem, pois isto demonstra o interesse pela revista. Incentivamos a todos que sempre que perceberem que erramos a ficarem a vontade em nos avisar.No quadro onde é citada a configuração 600x900, é indicado o tempo de 113 min e 10,5s e uma quantidade em metros final de 144,23m²/h.O correto é como indicado no quadro abaixo:

* Em razão do espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados

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Envie suas sugestões,comentários e críticas:

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ADAIR ZAnATTO COnTA SOBRE 35 AnOS DE SuCESSO DA ZAnATTO SOLuçõES gRáFICAS.

Por Andressa Fonseca

o tom informal da nossa visita a empresa, guiou um bate-papo interessante sobre o mercado, que quase nos esquecemos de ligar o gravador e começar a entrevista.Gravador ligado, câmera a postos, e... Nada mudou. o mesmo tom descontraído pautou nossa entrevista. Adair Zanatto falou naturalmente sobre como tudo começou, e nos fez admirá-lo ainda mais. Confira a entrevista e inspire-se!

A paixão que Adair tem pela empresa e pelo que faz, é perceptível no escritório impecável em que trabalha. Apenas uma paixão parece ser maior que a que possui pela empresa, sua netinha Bia, que ocupava porta retratos nas mesas, e um grande espaço em um quadro na parede, junto com o craque Ronaldo.

Fundada em 1978, a Zanatto Soluções Gráficas comemorou em março, 35 anos de atuação no mercado, com um jantar realizado em grande estilo. Chegar aos 35 anos de história é um fato admirável, e por isso, a Revista GF, dias após a comemoração do aniversário da Zanatto, esteve no escritório central da empresa, em Curitiba, para uma entrevista para lá de especial, com o Presidente, o simpático Adair Zanatto.

Nossa equipe foi muito bem acolhida, desde a recepção até a sala do responsável por tudo aquilo. Vários pedaços destes 35 anos de empresa estavam ali expostos. Quadros de homenagens e prêmios eram destaques nas paredes, entre eles o de Melhor Revenda Kodak do Brasil.

GF NEWS

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GF - CONTE-NOS COMO FOI O COMEÇO DA ZANATTO. DE ONDE SURGIU A IDEIA DE CRIAR A EMPRESA?

ADAIR - Eu fui convidado por um ex-patrão meu, onde a empresa tinha quebrado e eu era o único funcionário que tinha crédito, daí ele me chamou pra ser sócio, e funda-mos a empresa em 1978.

GF - QUAIS FORAM AS PRINCIPAIS DIFICULDADES? EM ALGUM MOMENTO PENSOU EM DESISTIR?

ADAIR – Enfrentei as dificuldades normais de qualquer inicio de negócio, mas jamais pensei em desistir. Era uma fase em que o Brasil estava em um ritmo bom de cresci-mento, então por isso as coisas deram muito certo, des-de o começo. Foi uma pena que 5 anos depois ele veio a falecer, aí entrou o segundo sócio, ficou por mais 10 anos, depois saiu, entrou outro, ficou mais 4, saiu, entrou outro, mais 15 anos e saiu...Hoje eu tenho uma sócia em Porto alegre, que é a Mônica.GF - O QUE É MAIS DIFICIL? ENTRAR PARA O MERCADO OU SE CONSOLIDAR?

ADAIR – Você colocar um produto novo no mercado, por melhor que seja, hoje é muito difícil, porque o mercado está abastecido. Todo cliente tem seu fornecedor, e não só um, são vários. Então é mais um que entra pra tentar pegar uma fatia do bolo. Se o mercado estivesse desabas-tecido, seria muito prático, entrar no mercado e sair bom-bando em vendas. Mas você tem que entrar, tem que ter produto bom, tem que provar... Colocar um produto novo no mercado, às vezes demora mais que 9 meses, tempo para nascer uma criança (risos)

GF - QUAL É A ESTRATÉGIA DA ZANATTO PARA CONTINUAR ESCREVENDO ESSA HISTÓRIA DE SUCESSO?

ADAIR - Continuar trabalhando e sempre vendo a direção das coisas. A gente não é fabricante de nada, nós somos comerciantes, distribuidores, então nós temos que estar atentos ao mercado e procurar bons parceiros comerciais que tenham solução de continuidade, temos que enxer-gar pelo menos, 4 ou 5 anos para frente... Afinal, se você não pode correr o risco de pagar um produto que está em decadência, pois em pouco tempo o produto estará fora do mercado, e você também.

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sexta-feira, 17 de maio de 2013 17:26:27

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GF - TERIA FEITO ALGUMA COISA DIFERENTE?

ADAIR - É possível que sim, mas eu faria tudo de novo. Todos nós temos a nossa história de acertos e de erros, e é o que eu sempre digo que prefiro me arrepender de ter feito, do que de não ter feito. Pois depois pode ficar aquele pensamento, que eu poderia ter feito, que poderia ter dado certo... A dor com certeza seria bem maior.

GF - COMO EMPREENDEDOR, QUAL A DICA QUE DARIA PARA O NOSSO LEITOR QUE NESTE MOMENTO ESTÁ COM VONTADE DE ABRIR UM NOVO NEGÓCIO

ADAIR - Sonhos todos nós temos. Tendo possibilidades... O Brasil ainda é um país que tem muito por fazer, então tem muitas oportunidades para as pessoas se estabelecerem e terem sucesso. Agora para isso, precisa ter capacidade técnica, conhecimento técnico, conhecimento de um mercado, e também ter o dinheiro suficiente, o mínimo necessário para começar.

GF - CONSEGUE DIZER 5 FATORES QUE LEVARAM A ZANATTO AO SUCESSO?

ADAIR - Não sei se tem 5, mas eu sempre aprendi com o Sr. Douglas Alberto Dreher, ,meu primeiro sócio, o seguinte: contas certas, amigos para sempre. Outro fator é sempre trabalhar com produto de primeira linha, por exemplo, uma multinacional poderá te dar um produto bom, por um preço bom de mercado. Ou seja, quem gasta em pesquisa é a multinacional. Você recebe um produto pronto, mas você tem que ter a capacidade de colocar esse produto no mercado.Outra coisa, é que eu sempre tive uma boa equipe trabalhando comigo. Gente séria, comprometida com a empresa, bons vendedores, colaboradores em todos os sentidos.Outro fator muito importante é você gostar do que faz, acordar de manhã e ter vontade de ir para o seu escritório, vontade de estar em contato com os seus clientes. Gostar do que faz, é muito importante, para seguir trabalhando. Caso o contrário, você para no meio do caminho. Só por dinheiro, não vale a pena. Dinheiro é necessário, mas não é tudo.

outro fator muito importante é você gostar do que faz, acordar de manhã e ter vontade de ir para o seu escritório, vontade de estar em contato com os seus clientes. Gostar do que faz, é muito importante, para seguir trabalhando. Caso o contrário, você para no meio do caminho. Só por dinheiro, não vale a pena. Dinheiro é necessário, mas não é tudo.

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GF - VINDO DO PRÓPRIO PRESIDENTE, QUAL É A DIFERENÇA QUE NOSSOS LEITORES VÃO PERCEBER QUANDO COM-PRAREM DA ZANATTO?

ADAIR - Tenho certeza que ele deveria fazer uma experiência com o nosso produto. O produto Ritrama, por exemplo, muito antes de trazer para o Brasil, eu estive na Itália, conheci as fábricas, é uma multinacional italiana muito grande, e é um produto considerado com uma qualidade igual, semelhante ou às vezes até superior dos melhores produtos que existem no mercado. É uma empresa extremamente séria, e eu como consumidora, no mínimo faria uma experiência, comprando um rolo ou dois, pois o custo-benefício é fantástico, se tratando de produtos de primeira linha. Nós não temos uma linha intermediária ou uma linha inferior, a promocional. Nós só temos produtos de primeira linha. Estamos aqui pra atender. É só ligar aqui, e entregamos a mercadoria no mesmo dia.

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Anúncio Vivasys - Atrupe

quarta-feira, 8 de maio de 2013 09:52:21

Executivos da Kodak prestigiaram a festa dos 35 anos da Zanatto. (Da esq. para a dir., Gilberto Farias, Diretor geral da Kodak Brasil, e Vice-Presidente para a região latinoamericana, Adair Zanatto, Presidente da Zanatto, Brad Kruchten, Presidente Mundial da Kodak para América Latina e Países emergentes, e Gustavo Oviedo, Diretor de Marketing da região latinoamericana.

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As inscrições para o “Oscar” da Comunicação Visual Brasileira já estão abertas.

A marca registrada da GF é a inovação. E foi com a ideia de inovar o mercado de impressão digital, que nasceu o Premio GF Bureau Criativo, em 2008. Bureaus do país inteiro enviam os seus melhores trabalhos para serem avaliados por uma equipe julgadora formada pelos patrocinadores do evento, que são grandes empresas atuantes em nosso segmento. No dia da premiação, uma festa que faz lembrar o Oscar, reúne

• Adesivação • Decoração de ambientes• Projetos para PDV• Projetos externos• Projetos diferenciados• Projetos sustentáveis.

A PremiAção serÁ DiViDiDA em 6 cAtegoriAs:

PRÊMIO gF

2013BuREAu CRIATIVO

PRÊMIO

empresários ansiosos em receber o título de Bureau mais criativo do Brasil. Já em sua sexta edição, o Prêmio contará com muitas novidades surpresas no dia da premiação fi nal.

Vale à pena participar! As inscrições são gratuitas e já podem ser feitas através do site da Revista Grandes Formatos, ou através do email: [email protected]

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“Patrocinamos o Prêmio há 3 anos e não poderíamos deixar de participar novamente. Reconhecemos o excelente trabalho realizado pela equipe da Grandes Formatos. Em um mercado tão competitivo é muito importante reconhecer trabalhos diferenciados e apoiar as empresas que trabalham para elevar o nível. O Prêmio valoriza trabalhos criativos e inovadores. Recebemos uma ampla gama de trabalhos de alto nível para avaliação. Isto demonstra ao mercado que as empresas em destaque não estão preocupadas com o custo do metro quadrado, e sim, em agregar valor ao projeto e demonstrar a qualidade de suas impressões e aplicações. Acredito que as empresas participantes são exemplos para outras empresas do mercado e acabam incentivando novos participantes a cada ano.

Evelin Wanke – gerente de Produto da Epson

“Em sua sexta edição, o prêmio Bureau Criativo se consagra no mercado de impressão digital como um dos mais importantes do setor. Idealizado por uma revista respeitada e

de credibiliddade, como a Grandes Formatos, ele revela novos talentos de forma imparcial. A EFI sente-se honrada em apoiar mais uma vez esse prêmio, que enaltece a criatividade e o trabalho das empresas de comunicação visual brasileiras”

Marcelo Maeda – gerente de Vendas da linha Inkjet Brasil da EFI

A forte atuação da Alphaprint no Mercado de Comunicação Visual, sua preocupação em contribuir para a divulgação do setor, levando informações de qualidade sobre tecnologia e gestão de negócios aos pequenos, grandes e médios empresários, e com a educação do setor e a atualização instantânea que o meio exige, nos motivaram a patrocinar o Prêmio GF Bureau Criativo. O Prêmio é um evento de suma importância para o segmento, pois além de incentivar o crescimento e investimento da Comunicação Visual no Brasil, ainda traz para o mercado um rico conteúdo técnico, motivacional e de gestão.

Melissa Brancato - Marketing - Alphaprint

Como participar?Envie no mínimo 3 fotos em boa resolução, dos seus melhores trabalhos, para o email: [email protected], juntamente com a ficha técnica preenchida. A ficha você pode baixar em nosso site: www.grandesformatos.com

Você que tem interesse em ser um dos patrocinadores do prêmio, entre em contato conosco nos emails: [email protected]; ou [email protected], e também através do telefone: (41) 3023-4979

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quarta-feira, 8 de maio de 2013 10:38:00

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na edição passada, informamos que teríamos novidades, frutos de nossos contatos na FESPA BRASIL, lembram-se?

uma delas, é a série de artigos técnicos, sugestão de muitos leitores, onde contaremos com a colaboração de ícones do nosso segmento para falar sobre assuntos de extrema importância em nosso mercado.Para estrear a seção, chamamos o Engenheiro de Vendas da Xaar, Cassio Rodrigues. Apreciem a leitura, e não deixem de participar enviando suas dúvidas e sugestões.

ARTIGO TÉCNICO

ARTIGO TÉCNICO

Por que a tinta é tão importante no processo de impressão?

Nem todos os profi ssionais de impressão se preocupam com

a tinta usada, e, quando se preocupam, muitas vezes não têm

bem claro as razões por trás desta preocupação. Será que

nós, fabricantes de cabeças de impressão, usamos algum

tipo de magia para restringirmos o uso de tintas? Será que os

fabricantes de impressoras usam algum artifício nas mesmas,

para que não possam ser usadas tintas de concorrentes?

Tenho quase 20 anos de experiência em tecnologias de

impressão, desde máquinas de pequeno porte, até as de grande

porte, passando inclusive por tecnologias de impressão a laser

e sempre me deparei com estas dúvidas e discussões sobre as

tintas envolvidas em cada processo. Sempre me considerei

um estudioso no ramo, inclusive com materiais escritos,

cursos e palestras ministrados sobre teorias e tecnologias de

impressão digital com ênfase no funcionamento de cartuchos

e cabeças de impressão jato de tinta, processos de preparação

e alimentação desse tipo de cartucho e cabeça, mas quando

entrei na Xaar, há seis meses, pude realmente compreender a

fundo o que se passa dentro de uma cabeça

de impressão, e posso afi rmar com certeza que não é nem

magia nem existem complôs ou conspirações...

Para começar, precisamos dividir as várias maneiras de se ejetar

tinta para o substrato ou material a ser impresso. Podemos

ter dois tipos de sistema ou tecnologia de ejeção dentro do

universo Jato de Tinta ou em inglês: “Ink Jet”: Contínua e

DOD (Drop on Demand ou gotas por demanda). Nesse artigo

tratarei apenas da tecnologia DOD. Dentro de DOD, podemos

ter algumas divisões segundo a maneira como a gota de tinta

é formada e expelida, como Térmicas e Piezoelétricas. Vamos

nos focar no último tipo, onde temos vários fabricantes de

cabeças para o mercado de grandes formatos (Solvente e UV),

e onde nós concentramos nossas forças.

A saber, a impressão DOD térmica usa pequenos resistores

posicionados estrategicamente atrás dos ejetores de tinta

que, quando recebem uma carga elétrica, aquecem a uma alta

temperatura, vaporizando a tinta localmente e a expulsando

para o substrato. Já as cabeças que usam a tecnologia

Piezoelétrica vale-se de uma propriedade especial de um

material cerâmico (uma liga de óxidos de Chumbo, Titânio

e Zircônio), a chamada piezo eletricidade, para gerar um

movimento controlado de placas deste composto e expulsar

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da tinta em direção ao substrato, tinta esta que pode estar

entre paredes de material ou logo abaixo deste, em uma

câmara ou canal de expulsão.

A Xaar é uma das pioneiras no uso e controle de compostos

de PZT para a ejeção de fluidos (que nome bonito para

cabeça de impressão), detendo mais de 800 patentes

sobre os processos e produtos, e atualmente usa um modo

de movimentação das paredes chamado “SHEAR MODE”,

montadas em uma disposição chamada “Chevron” (uma

placa adere na extremidade superior da outra), ou seja, o

material PZT é trabalhado e cortado utilizando-se discos

de diamante de alta precisão que geram paredes dos

canais que podem ser precisamente controladas quanto

ao seu movimento e gerando ondas acústicas no interior

dos canais mantém a tinta preparada para gerar uma

gota perfeita através do orifício cônico de saída da cabeça

(perfurado a laser de altíssima precisão - tecnologia da

Xaar) que é, então, gerada e sai para o substrato sem

produzir stress mecânico, físico ou térmico fazendo com

que a cabeça de impressão Xaar seja muito estável e

resistente. É correto e importante frisar a capacidade que

temos, portanto, de controlar com precisão as paredes de

nossa cabeça feitas a partir de material PZT.

E como ejetamos os fluidos para os substra-tos? E como isto acaba sendo afetado pela tinta?

Cada processo de ejeção é único, e possui várias

características técnicas envolvidas, como qualidade

e robustez dos compostos internos, durabilidade dos

elementos, consumo de energia (eficiência energética),

frequência de vibração, dentre outras, e isto acaba

por definir cada tipo de cabeça para uma determinada

aplicação industrial ou não, além de requerer, também a

adequação da tinta.

Construímos nossas cabeças de impressão a partir de um

bloco de cerâmica PZT especial, entalhado, cortado com

disco de diamante e com precisão extrema, até formar

canais menos espessos que um fio de cabelo, por onde a

tinta transita e aguarda a sua ejeção. Movimentamos as

paredes em pares, em ciclos de três (Disparos ABC), e assim

cobrimos vastas áreas de impressão com baixo consumo

energético e alta confiabilidade. Desta forma, enquanto o

canal “A” dispara, o “B”está ativo, mas não dispara e o “C”

fica inativo, e assim sucessivamente.

Este movimento em si não ejetaria a tinta ou o fluido para o

substrato, a não ser que algo acontecesse. E é exatamente

este “algo” é que é a “magia” por trás de tudo. Magias

à parte, o que criamos entre cada parede é uma onda

acústica (ou ressonância acústica), chamada em inglês

de “wave” e o tamanho, duração ou formato dessa onda

pode ser controlado, sendo chamado de “waveform”, ou

formato de onda. Isso é criado em frequências altíssimas

medidas em Khz, que expulsam a tinta. Se formos estudar a

propagação de uma onda acústica em um meio,

Figura 1 - Demonstração esquemática de três orifícios de saída adjacentes de tinta.

Figura 2 - Esquema mostrando a movimentação das ondas acústicas (faixas mais claras) entre os canais de PZT.

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vamos descobrir, por Taylor ou por Newton, veremos que a velocidade de propagação desta onda é função do meio. (aqui caberia uma explicação que se resumiria em 5 páginas – só sobre isto).

A velocidade de propagação num meio depende das suas características. Num meio líquido depende da facilidade com que as partículas desse meio podem mover-se, propagando onda sonora tanto mais rapidamente quanto menor facilidade tiver em se mover. Isto é tranquilo quando estamos falando em grandes distâncias (centímetros ou mais), mas quando falamos em ambientes confi nados e extremamente pequenos (lembram do fi o de cabelo?), como os canais entre as paredes de PZT, esta propagação se torna muito mais complexa, pois até alguns fl uidos, considerados newtonianos (que não se deformam, como a água), em ambientes confi nados minúsculos podem se tornar não newtonianos, ou seja, mudar drasticamente seu comportamento. Bom, se cada tinta fabricada possui uma combinação única de materiais (solventes, veículos, corantes, espessantes, glicóis, pigmentos – partículas sólidas em suspensão, etc.), este movimento

de partículas descrito acima é então único – a combinação de densidade, tensão superfi cial, condutividade, viscosidade, elasticidade e plasticidade torna cada líquido único, e, portanto, cada fl uido criará uma forma de onda harmônica específi ca (que funciona bem naquele canal e com relação ao movimento das paredes daquela cabeça específi ca).Se cada líquido é único, então teríamos que ter uma cabeça para cada tinta. A Xaar resolveu este dilema com um extenso programa onde estudamos a reologia de cada fl uido e ajustamos como as paredes do PZT devem se mover em relação aquele fl uído, criando a onda acústica perfeita e assim ejetando a gota de tinta para onde ela precisa estar na velocidade que deveria sair e no volume que desejamos.Simplesmente, se usamos uma tinta em uma cabeça que não está “programada” para aquela tinta, o resultado é sempre desastroso. Quanto melhor preparada a tinta for, com produtos da mais alta qualidade (aqui, principalmente a constância em suas características físico-químicas), mais fácil é o desenvolvimento da reologia da mesma, e mais fácil defi nimos os “waveforms”, ou formas de onda, como descrita anteriormente.

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Por este motivo, quando se fala que a tinta deve ser específi ca para aquele equipamento, onde o correto seria realmente dizer que deve ser específi ca para àquela cabeça de impressão, tenha certeza que muita pesquisa foi realizada para que se obtivesse o máximo desempenho do conjunto cabeça-fl uido. Também, quando se desenvolve uma forma de onda como descrevemos, testes importantes foram realizados para se saber se algum componente do fl uido pode reagir com os componentes internos da cabeça, prejudicando seu funcionamento e consequentemente diminuindo sua vida útil e a garantia sobre a própria cabeça de impressão.Finalmente não podemos confundir os chamados “waveforms” com os ajustes fi nos

de voltagem das cabeças, ou comumente chamados de “vtrim”. Estes ajustes estão intimamente ligados à frequência de disparo, não ao movimento ordenado das paredes de PZT. Ajustar os Vtrims de cada cabeça lhe dá uma melhor adequação da mesma com a tinta usada, mas se trocarmos a tinta da máquina, certamente teremos que subir uma nova forma de onda para a cabeça. Isto para as cabeças de impressão que permitem modifi cação de formato de onda.Este artigo é o primeiro de uma série de artigos onde abordaremos a técnica por trás da impressão, e dúvidas são sempre bem-vindas. Escreva-nos sobre o que gostaria de conhecer sobre este tão complicado processo.

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Cássio Arrizabalaga Rodrigues

Engenheiro de Vendas da Xaar, baseado em Bragança Pau-

lista. Formado em Engenharia Metalúrgica pela

USP-SP, atua desde 1994 com sistemas de impressão

de pequeno e grande porte. Contatos pelo

email [email protected]

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“na natureza nada se cria

nada se perde tudo se

transforma”

Cantinho da Produção

“Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, disse Lavoisier, primeiro cientista a enunciar o princípio da conservação da matéria. A célebre frase é seguida a risca na GF. Um planejamento editorial, ou editorias fi xas já consolidadas, podem ser transformados de acordo com a necessidade, ou simplesmente de acordo com a vontade do leitor, ele está em primeiro lugar, sempre. Foi o que aconteceu em uma entrevista, para a já tradicional editoria História de Sucesso. Em fevereiro, um leitor assíduo da Revista nos liga para parabenizar por algumas edições anteriores, e diz que gostaria de contar a sua história de sucesso. O sotaque carioca carregado, e a empolgação com que falava, me fi zeram na hora agendar o dia para a entrevista. Dias depois, liguei para a Identidade Visual, pedi para falar com David Mendes da Silva, o carioca empolgado. Logo nas primeiras perguntas, fui surpreendida. Ele não era o proprietário da empresa. Mas estava ali, super disposto a contar a sua história, e sim, da empresa, da qual ele trabalha com muita dedicação, como Gerente de Produção.“‘Como eu diria para ele, que para a História de Sucesso, nós entrevistamos os proprietários? Aliás, qual seriam minhas próximas perguntas, se eu não estava falando com o fundador da empresa? Ele saberia me contar da história da companhia em que trabalhava? Foi uma saia justa, mas é claro, que eu jamais deixaria ele perceber isso, afi nal, um leitor empolgado como aquele, com o amor pelo que faz deixando-o conduzir a nossa conversa, seria uma “sacanagem” desta jornalista! Imagine só se eu falasse para ele “Obrigada David, mas você não é o proprietário, nada de entrevista, tchau” Concluí a entrevista e pensei, “tá e agora”? Vou ter que mudar um pouco o foco... Passado algumas horas depois desta entrevista, recebo o email com o seguinte conteúdo: Eu queria aproveitar a oportunidade e sugerir uma coluna a você: O assunto da matéria “História de Sucesso” aqui na empresa despertou a curiosidade não só dos outros

gerentes mas também dos outros colaboradores de diversos setores, principalmente na produção. Vários funcionários que adoram a revista também fi zeram uma observação bem bacana. Seria um pequeno espaço que daria voz a produção. Pois sabemos que grande parte do conteúdo da revista é voltado para a diretoria, gerentes, impressores e operadores. Eu refl eti bastante sobre a ideia e acho que seria interessante para os leitores. Seria: Produção (uma das ultimas fases do processo) e gestores. É basicamente um meio de comunicação e sugestão. Falaríamos em uma pequena coluna tudo relacionado à produtividade, ociosidade, instalação, melhoria em esclarecimentos nas ordens de serviços e etc... Me disponho totalmente em preencher este espaço para a revista, faríamos algo tipo: “Canto da Produção” onde os leitores pudessem de fato falar sobre esse setor que é tão importante em qualquer empresa. Tipo perguntas e respostas! Não preciso nem entrar em detalhes do que aconteceu depois. Como sempre quando surgem novidades, realizamos uma reunião de

pauta relâmpago, e após a super aprovação da editora, mãos na massa para a criação da nova editoria : “Cantinho da Produção”.

A editoria História de Sucesso vai continuar existindo, inclusive em breve vamos contar a história da Identidade Visual, mas na visão do proprietário Luiz

Claudio Macedo Ribeiro. Amamos fazer isso.

Após esta introdução, sobre o nascimento do “Cantinho da Produção”, segue a primeira edição. Esperamos que gostem, e que a partir deste relato, todos os leitores que tenham ideias de matérias, ou editorias para a nossa revista, sintam-se motivados a enviar suas sugestões. Pois isso é o que nos impulsiona!

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Meu nome é David Mendes e vou contar um pouquinho da minha história para me conhecerem melhor. Aos 14 anos comecei em uma pequena grá� ca rápida onde trabalhei por 2 anos, fui para uma grande empresa também na produção onde era muito forte em PDV e projetos especiais, onde � quei por mais 6 anos. Nos últimos anos me formei no curso técnico de organização e administração em almoxarifado, onde me ajudou muito, a conhecer e usar a ferramenta ou a matéria prima adequada para cada tipo de projeto. Recebi uma proposta, ou posso chamar de desa� o, de ge-renciar uma ONG que trabalha com a mão de obra prisional em uma penitenciária localizada no Rio de Janeiro, Niterói. Foi quando adquiri uma grande experiência em conduzir a produção e se relacionar com os colaboradores de forma saudável e confortável mesmo estando dentro de um presídio. De lá fui chamado para uma em-presa que fazia PDV usando como ferramenta principal o vacum forming. Ainda em busca de desa� os e crescimento pro� ssional, cheguei aqui na Identidade Visual que hoje atua como bureau, PDV, cenogra� a, letreiros e projetos especiais. Estou muito feliz por conseguir depois de 13 anos mostrar para todo o Brasil como esse setor que contrata a maior parte da mão de obra de qualquer empresa de comunicação é importante e merece respeito.

Hoje escrevo para vocês com muito orgulho, esse espaço é para você diretor, ger-ente, supervisor e todo colaborador que trabalha ou contribui de alguma forma para fazer este setor funcionar em mais perfeita ordem e harmonia. Aqui vamos falar so-bre instalação, logística de entrega, produtividade, matéria prima e etc.

Caso você tenha alguma técnica, estratégia, di� culdade em alguma operação ou até mesmo um problema com a funcionalidade de algum equipamento comum na área que afeta o setor e você queira dividir com outras empresas do ramo aproveite esse espaço é exclusivamente seu. Sejam todos muito bem vindos ao Cantinho da Produção

QUem escreVe

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resPonDenDo:As primeiras perguntas para o David responder, retiramos do acalorado Grupo Comunicação Visual Brasil, do Facebook, criado pela Adois Digital-SC que conta hoje com mais de4.200 membros.

Qual atitude você toma quando o impressor causa algum prejuízo referente a erro de impressão, do tipo era para rodar 1x lona e ele roda 2 ou 3x o mesmo material? - Penyel Penyel

Quando alguém ou algum setor da empresa está com alto índice de retrabalho, suspender

ou demitir pode ser outro erro. Nestes casos devemos parar e analisar cuidadosamente

cada processo da empresa: Será que o treinamento que foi ministrado ao meu impressor

foi adequado? As informações na ordem de serviço estão claras e corretas, o pessoal

da pré- impressão está colaborando no processo ou até mesmo o comercial na hora da

venda está fazendo um briefi ng completo? Feito isso você pode fazer ajustes no método

de trabalho ou tomar decisões mais rígidas quanto ao desempenho do profi ssional.

Você já faz o treinamento da NR35 para seus instaladores que trabalham em

altura acima de 2m? E o treinamento especí� co da NR para quem trabalha com

andaimes? - raniron lima De souza

O ideal nas normas Regulamentadoras é procurar uma empresa especializada para entender suas necessidades, oferecer segurança para seu colaborador e atender as exigências do seu cliente.Normas, cursos e equipamentos de segurança são fundamentais, além da segurança existe conforto e melhoria na produtividade do trabalho e ainda melhor: Sua empresa se apresenta com postura e responsabilidade na hora de executar o serviço solicitado pelo cliente.

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Page 47: Revista Grandes Formatos Ed.80 - Maio 2013

Estamos hoje cortando PVC ou PS com estilete mas tem outras técnicas ou máquinas que facilitem esse corte pois com estilete nem sempre � ca 100% indiquem por favor. - sejê Arte Visual

Caro leitor, existem sim outras formas de cortar os materiais citados e com um acabamento melhor. Um bom exemplo é a guilhotina no caso de cortes retos. Em cortes curvos (cortes especiais) o mais indicado é a router. Podendo cortar o material antes ou depois do processo de aplicação ou de impressão direto (nos casos de impressão em rígidos nos equipamentos de cama plana). No caso da router existem uma variedade de dimensões, produtividade e preço.

Participe! Envie suas dúvidas e sugestões para o Cantinho

da Produção, e vamos fazer dessa editoria, um espaço para

discutirmos questões do dia-a-dia dos bureaus de impressão.

espero ter sido claro e objetivo, além de tudo produtivo, pois essa é a

impressão que deve ter a produção!

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