Revista MEGA

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Junho 2011

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Edição 128 Junho 2011

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Fernandópolis é anfitriã em Seminário de Marketing Político

Agendado para o dia sete de junho, a Mídia G. Comunicação promoveu o I Seminário de Marketing Político do Norte do Estado de São Paulo, reunindo 23 cidades com prefeitos, vereadores, candidatos e assessores, além de profissionais de marketing e comunicação que pretendem participar das eleições de 2012.

Com 4 painéis, o dia foi repleto de palestras e debates que tiveram iní-cio às 09h00 e término às 17h00,

Cerca de 70 inscritos e 12 convidados participaram do evento com base em estratégias políticas visando às eleições 2012.

enfocando “Pesquisas eleitorais”, “A importância do voto feminino e como conquistá-lo”, “Imagem do município” e “Estratégias de marketing político”. Os palestrantes, Gilberto Musto, diretor da Mídia G, Célia Souza, consultora políti-ca e editora da revista MEGA, e Mário Welber, assessor do secretário Bruno Covas, da pasta do Meio Ambiente do governo do Estado.

PROTOCOLO

Nos trabalhos de abertura do Semi-nário, os Três Poderes foram consti-

tuídos na mesa principal, com o pre-feito de Fernandópolis Luiz Vilar de Siqueira, a chefe do Poder Legislativo, vereadora Creusa Nossa e do Poder Judiciário, o diretor do Fórum, o Juiz de direito Alceu Correa Junior. As autori-dades que compuseram a extensão da mesa foram o vice-prefeito Paulo Bi-rolli, o delegado da Seccional da Polí-cia Civil e provedor da Santa Casa de Fernandópolis, Diomar Pedro Durval, e o Juiz da Vara da Infância e Juven-tude, na oportunidade representando o desembargador Henrique Nelson Ca-landra da AMB, Dr. Evandro Pelarin.

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O juiz Alceu Correa Junior destacou: “É um evento que não apenas reúne pessoas que se interessam pelo novo, que se aplicam para as diferentes es-tratégias eleitorais, mas também dire-ciona o trabalho para um melhor resul-tado, prático e jurídico na condução do processo eleitoral”.

Creusa Nossa pontuou que “gos-taria que todos os vereadores de Fer-nandópolis estivessem conosco, pois sabemos que eventos como esse en-grandecem a cidade, apuram nossos conhecimentos e ainda nos dá sedi-mentação para caminharmos nessa empreitada política que escolhemos, com acompanhamento profissional da Mídia G”.

O prefeito Luiz Vilar destacou o tra-balho da agência: “Sabemos que tido o que a Mídia G. se dispõe a fazer, faz bem feito e com qualidade. Hoje não adianta irmos para uma eleição sem profissionais em nossa equipe e aqui está uma oportunidade de apurarmos nossos projetos e interagirmos com nossos colegas que aqui estão numa constante troca de experiência. Vamos esperar que eventos como esse sejam realizados a cada seis meses”, pon-tuou Vilar.

O palestrante Mário Welber

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DEPUTADOS

Ainda para a abertura oficial, 4 deputados e 1 secretário de governo manifestaram seu apoio ao evento, de-nominando-o de pioneiro e atestando que as eleições não podem mais ser conduzidas como no passado, sem um acompanhamento profissional. Devanir Ribeiro, Itamar Borges, Analice Fer-nandes e Dimas Ramalho parabeniza-ram os participantes. Julio Semeghini cumprimentou a todos e destacou a união de todos em prol de um processo eleitoral com ética e qualidade.

O prefeito Vilar e o juiz Alceu Correa Júnior enalteceram a importância de se reciclar para as Eleições 2012

Com infraestrutura moderna, no anfiteatro da Unimed, os participantes puderam permanecer por quase 6 horas com espaço e conforto

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MÍDIA

A participação da imprensa regional foi outro destaque do seminário, dando oportunidade a todos os inscritos de se expressarem a respeito da evolução constante do processo de aprendiza-gem e conhecimento para novas fren-tes a serem desbravadas no pleito eleitoral do ano que vem. As revistas Conexão, IRepública e Interativa, de Votuporanga, Fernandópolis e Jales, respectivamente, as rádio Dinâmica de Santa Fé e Mais FM da cidade também estiveram cobrindo o evento. Entre os parceiros do evento, a Unimed, Peteca Digital e FEF receberam os agradeci-mentos dos realizadores do evento.

“A Mídia G. é sinônimo de pioneirismo e aqui está comprovada a sua representatividade

estadual” Paulo Birolli

Devanir RibeiroDep. Federal-PT/SP

“Não podemos mais ficar no ‘achódromo’ ”

Dimas RamalhoDep Federal- PPS/SP

“Decidir bem é cercar-se de parâmetros e informações para campanha”

Analice FernandesDep Estadual- PSDB/SP

“O marketing baliza cam-panhas e prepara candidatos”

Itamar BorgesDep. Estadual- PMDB/SP

“Reciclar-se para nova etapa eleitoral é algo primoroso que apoio”

Julio SemeghiniSecretário de Gestão Pública – PSDB/SP

“Profissionalizam-se os candidatos e qualificam-se os eleitores para a próxima eleição”

No intervalo para o almoço, a confraternização entre os participantes

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SEGUNDO EVENTO

Promotores já preparam para, no próximo semestre, realizarem o 2º Seminário, que vai abordar diferen-tes temas e difundir novas estratégias para as eleições de 2012. “O sucesso do primeiro evento não se deu única e exclusivamente pelo leque de cidades participantes e de todas as vagas reservadas terem sido preenchidas, mas, sim, pelo feedback que recebe-mos ao final do seminário e dos E-mails que já sugerem novos painéis”, disse Celia Souza, que defendeu as estratégias para a conquista do voto feminino. Entre os próximos temas já estão definidos Direito Eleitoral e Inteligência Competitiva.

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GILBERTO MUSTODiretor do Sistema MEGA de Comunicaçã[email protected]

Idealizada para ser a maior festa da agenda de Fernandópolis, José Carlos de Mattias mu-dou a história da cidade em 1993, projetando a EXPÔ em cenário nacional. Depois vieram out-ros como Walter Faria, propulsor de mudanças excepcionais além de trabalhar contra a chuva e o apagão, Paulo Birolli inovou até 2010. Foram 16 anos de ampla revolução e avanço.

Em 2011 a história sofreu mudanças. A pro-posta postulada pelo recém empossado Gustavo Sisto, na ACIF focou uma EXPÔ “mais enxuta”

“Enxuta” só a grade de shows e o número de pessoas. A grande massa da população, sofreu o primeiro embate na substituição das perman-entes familiares por passaportes com ingressos únicos para cada dia. Uma grade de shows me-diana descartou parte da população que não é obrigada a compartilhar com a grade de shows da empresa particular que o presidente gerencia com muita eficiência. Os shows apresentados pode agradar a muitos, mas não tantos, como aos eternos astros do cenário nacional que o povo se orgulha em dizer quem por aqui passou.

A presença de empresas expositoras, tam-bém ficou aquém. Uma diretoria de marketing fraca e amadora, cometeu vários erros de per-curso mostrando inexperiência. Os primeiros ad-esivos circulares não tinham data, depois, outra remessa, correta, com data. Um material que não chegou a circular, foi impresso sem o logo da cer-vejaria patrocinadora da festa, depois corrigido. O layout das peças da EXPÔ, seguiam sequência interpretativa de eventos realizado, pela empresa do presidente, em novembro de 2010, com back-ground representando madeira. Além da falta de criatividade, unia a imagem de algo privado com a festa que é pública. A maioria dos veículos de comunicação participantes das históricas festas, não foram contratados para esta, inclusive o Sistema MEGA, reduzindo a área de difusão dos patrocinadores que bancam a EXPÔ.

Porém, a inexperiência e a fraca assessoria, não os alertou que a festa não acabava no dia 29, como anunciado. O primeiro impasse que Gutinho Sisto viveu, foi um famigerado e-mail que, no afã de divulgar números mirabolantes, para encerrar a festa com “chave de ouro”, frisou que 330.000 foram à festa. Ninguém leu e nem se ateve ao comunicado. Apenas a reportagem do Sistema MEGA, fez as contas. O cálculo era simples: 330 mil para 11 dias de festa eram, 30 mil pessoas por dia. Quatro dias grátis, sobram 210.000 mil pagantes, vezes uma média de 22,50, chega-se ao valor de ‘receita’ de ingres-

sos de quase R$ 5 milhões e não de ‘lucro’ como o presidente se debateu em entrevista.

Gutinho Sisto vai a um jornal, e tenta explicar o inexplicável. Uma semana depois, um membro da comissão diz que os números era uma esti-mativa da Polícia Militar, tentando minimizar o efeito do e-mail. O presidente decide se defender dizendo que fez uma “festa honesta”. Outros presidentes entenderam, então, “que as demais não foram honestas”.

Paulo Birolli vem em defesa dele e dos demais presidentes. O vice prefeito apontou o amadoris-mo, a inoperância do marketing junto a captação de empresas expositoras, a ineficiência do presi-dente na conquista de verbas junto ao governo e ainda, demonstra estar triste por ter ele indicado Sisto para seu lugar. “Em 2009 assumi a EXPÔ na mesma época que Gutinho, e consegui cap-tar grandes patrocinadores, ele não pode culpar o curto tempo, pela ineficiência dos resultados”. Outro ex-presidente, triste também, disse que não imagina a EXPÔ sem um cavalo ou um boi pulando no logotipo.

Novamente Sisto vai ao único jornal que lhe deu espaço e concede a segunda entrevistas em 8 dias, novo erro de estratégia e, nem o jornal, lhe alertou sobre o dano que isso poderia causar. Novamente, sem assessoria e sem orientação profissional em Média Training, (como se rela-cionar com a imprensa), outra batalha se travou, quando os jornais semanais deflagraram a co-brança de ingressos de idosos e deficientes. Se não bastasse, o Sistema MEGA foi ouvir a Polí-cia Militar onde disse que jamais afirmou ter 330 mil pessoas na EXPÔ uma vez que “os policiais tem por obrigação dar segurança as pessoas e não contar pessoas” deixando em cheque os números da Comissão. Será que o alvará expe-dido pelo Corpo de Bombeiros, autorizou essa quantidade de público?

Sabe-se que Vilar pouco contabilizou com essa EXPÔ e que muitos do grupo do prefeito, não es-tarão em sua campanha se o presidente Gutinho Sisto comandar a EXPÔ de 2012. Para Vilar, as opções são muitas, como o secretário recém em-possado, Carlos Sugui, o empresário Reizinho, que se dedica a festa e a Fernandópolis, Mar-cos Mazetti, secretário, sereno e com liderança, Indio Fernandes, empresário de sucesso e com amor pela EXPÔ, até mesmo Valdir Erédia que já esteve na coordenação, declinou a indicação, mas é competente, entre tantos outros. Nenhum destes com pretensões de contabilizar para si os resultados da festa e sempre fiéis ao prefeito.

EXPÔ da experiência

EDITORIAL

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ANTONIO DELFIN NETTO

Professor emérito da Faculdade de Econo-mia e Administração da Universidade de São Paulo, ex-ministro da Fazenda, ex-ministro do Planejamento, ex-deputado federal, e consultor de economia.

AR TIGO

Pela primeira vez, em muitos anos, as despesas de custeio do governo federal e transferências crescem a taxas meno-res do que a taxa de crescimento do PIB. Algumas pessoas gostariam que a presi-dente Dilma Rousseff impusesse um ritmo mais forte nos ajustes que está produzin-do no gasto público, algo mais dramático que até poderia obter algum resultado na queda da taxa de inflação, mas que cau-saria um desastre, com certeza, no ritmo do crescimento da economia.

Seu governo, corretamente, está con-

duzindo uma política econômica cui-dadosa que procura o equilíbrio entre os dois objetivos principais que são sus-tentar o ritmo de crescimento, mas um crescimento com estabilidade mantendo nos eixos o controle da inflação. É uma administração renovada que investe na continuidade dos programas de inclusão social que ajudou a criar no período de governo anterior e os vem expandindo com o reforço do excelente “Luz para To-dos” e da eliminação da pobreza, que são as meninas dos olhos da Presidente.

Trata-se de dar corpo à idéia da as-cenção das famílias mais pobres do ex-trato social, na realidade a criação de uma nova classe média, como vem acon-tecendo vigorosamente desde o começo deste novo século entre nós. São objeti-vos nobres que vão sendo atingidos na medida em que melhora visivelmente a distribuição da renda, refletindo uma im-portante inflexão na política brasileira.

A equipe econômica de Dilma tem mostrado uma visão bem realista das oportunidades que se apresentam ao Brasil, desde que conseguimos superar a fase mais aguda da crise financeira de

2008 e 2009, cujas criminosas conse-qüências ainda abalam tradicionais na-ções da comunidade européia e retardam a recuperação da ainda poderosa econo-mia americana.

Nós devemos continuar usando as pos-sibilidades do nosso mercado interno, beneficiados pela extensão de nosso território que nos permite expandir ao mesmo tempo a produção mineral e a agropecuária com aumento da oferta ga-rantido pelos extraordinários ganhos de produtividade. Nesses campos os resulta-dos econômicos são realmente bons, mas é preciso entender que o desenvolvimen-to não pode se prender particularmente a um tipo de modelo agrominerador, ex-tremamente eficiente mas de demanda induzida e dependente do crescimento externo.

Por sua vez, apesar dos formidáveis avanços na produtividade do setor agro-pecuário, no sucesso das inovações tec-nológicas e dos volumes produzidos, não devemos ter ilusões: no médio prazo, a oferta mundial de alimentos e minerais, criada pelos próprios países que hoje exercem a maior pressão de demanda, crescerá sob forte estímulo dos aumentos de preços.

O que nos cabe é cuidar das condições de nossa estrutura industrial e do setor dos serviços, preparando-as para enfren-tar a competição cada vez mais acirrada dos parceiros mundiais no comércio exte-rior e em nosso próprio mercado interno. E prepará-las essencialmente para que elas estejam aptas a proporcionar em-pregos aos 145 milhões de brasileiros com idades entre 15 e 65 anos que es-tarão no mercado de trabalho em 2030.

Finanças e produção

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CÉLIA SOUZA

Assessora política da Mídia G. Comunicaçã[email protected]

É célebre na mitologia grega a mal-fadada aventura do Rei Midas que de forma irrefletida transformou seu único desejo concedido pelos deuses na habi-lidade de transformar tudo que tocasse em ouro. O seu toque ficou conhecido por “ toque de midas” e lhe trouxe mais dessabores que vantagens, pois tudo que tocava transformava-se em ouro, um verdadeiro tesouro que não tinha função alguma. Midas definhou de fome rodeado por incontável riqueza, da mesma forma vejo que nosso crescente e cada vez maior acesso às midias so-ciais e a tecnologia vem nos transfor-mando em verdadeiros sucessores de Midas.

Sou uma daquelas pessoas aficiona-

das por tecnologia, por isso pensei que jamais diria ou sentiria certo saudosis-mo daquele tempo nem tão longínquo, onde o acesso á tudo era mais difícil.

O acesso ao saber seduz o homem desde o início dos tempos, mas o aces-so á tanta informação nos pegou com-pletamente de surpresa. A impressão é de termos caído dentro da sala dos arquivos secretos do Vaticano, onde nem com todo o tempo do mundo seria possível absorver o conhecimento dis-ponível.

Na verdade precisaríamos de umas três vidas, para dar conta de ler e re-sponder todos os emails, ler as notí-cias, render-se as atualizações quase diárias de nossos perfis e computado-res, e ainda ter tempo pra vida real.

Ah, e a vida real, esta anda cada vez mais esquecida, que atire a primeira pe-dra quem quando numa roda de amigos ou até mesmo num bate papo a dois não fica checando sms, twitter, email, orkut, ou facebook pelo smartphone.

A impressão é que a vida virtual se tornou mais interessante que a real, ninguém quer conhecer ninguém antes de ver seu perfil, seu status e seus co-mentários.

Quem inserido neste contexto tec-nológico consegue ficar um dia sem olhar seu perfil em uma das redes so-ciais?

Ao viajar a internet wi-fi tornou-se mais crucial que cama, ar condicionado ou tv.

Ao invés de curtir tanto no facebook, as pessoas deveriam se desconectar um pouco para curtir a vida no real, quantas pessoas se falam diariamente on-line mas ao se cruzarem não con-seguem engatar um bate papo.

Segundo Shanon, que escreveu “A teoria matemática da comunicação”nos anos 40, informação é o que diminuiu a incerteza, mas seguindo esta linha de raciocínio, nossa realidade que é a ver-dadeira “Era da Informação” está sendo bem compreendida?

Tanta informação produz uma cor-rente de “não-informação”, os jovens não se interessam por ler um livro do começo ao fim, mas apenas em ver a versão resumida.

Tanto conhecimento sem mecanis-mos de transformar as informações em conhecimento torna inválida tamanha riqueza.

De que adianta nosso toque de Midas

de transformar ou ter acesso à tudo em um simples teclar se não conseguirmos transformar esta informação em ouro, ou melhor em conhecimento que agreg-ue realmente em nossas vidas?

Toque de Midas!

AR TIGO

EXPEDIENTE

Diretor Gilberto [email protected] 37.134

EditoraCélia [email protected]

Projeto gráficoThales [email protected]

Gilberto Musto MECNPJ 05.378.241/0001-92Telefone: 17 - 3465 0020

CirculaçãoSão Paulo: Região NoroesteMinas Gerais: Triângulo Mineiro

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São muitas pessoas envolvidas, a festa é muito grande, muitos in-teresses, por que existe sempre a mesma polêmica em todas as edições da EXPÔ?

Cada presidente faz de acordo com o que ele planeja. A polêmica gerada no final é em torno de lucro, ninguém quer ver prejuízo. Em uma das edições da EXPÔ, o Walter Faria foi altamente infeliz em que teve 5 dias de chuva e teve o problema do apagão. Teve que pôr dinheiro do bolso. O que importa é que organizou bem a festa e não ficou jogando nenhum problema nas costas de ninguém. O presidente deve arcar com aquilo que ele assumiu. Eu ouvi falar até em mudar o modelo da Exposição, porque se der lucro vai para a prefeitura e se der prejuízo o presidente paga, ele entrou sabendo que o jogo era assim, como eu entrei em todas sabendo desta situação. E como a primeira dessa “Nova Era” não deu lucro, e até um jornalista que

cita “contabilidade dinâmica”, e não entende muito de contabilidade, não sabe que de um ano passa pro outro. Na Exposição do ano passado, bus-camos uma verba com o Ministério do Turismo e eu programei os shows em função dessa verba, porém ela só foi sacramentada as 21h36min do pri-meiro dia de festa, então você imagina o que passamos, eu teria que colocar R$ 1 Milhão de reais do meu bolso. A Comissão se queixou que não teve verba do Ministério do Turismo; se não tiveram é porque não foram atrás ou porque não foram competentes para trazê-la. Se queixaram que a festa não teve patrocinadores, ou não tiveram tempo, ou não conseguiram os pa-trocinadores, isso é incompetência. A minha idéia sempre foi divulgação. Eu sempre paguei melhor os meios de co-municação porque eu acredito nisso. A festa deve ser divulgada.

Você, como engenheiro, quantos

metros quadrados tem a arena e quantas pessoas cabem depois que termina o rodeio e descem todos para a arena?

Podem falar que cabem 100 mil pes-soas lá dentro. O alvará dos Bombeiros mostra a capacidade da arena, umas 30 mil pessoas. Pode haver mais pes-soas em torno da arena, inclusive, eu acabei abrindo mais portões porque no show da Ivete nós tivemos este prob-lema, então tivemos que fazer isso. Você pode ter 30 mil pessoas bem acomodadas e, no máximo, 33 mil pes-soas assistindo ao show apertadas em condição ruim e vem dizendo que ha-via 30 pessoas por dia? Estão achando que somos palhaços.

As 33 mil pessoas que você citou, foi o que compareceu todos os dias?

Sabemos que não. Tivemos dias de público sofrível. Eu não fui lá, quem afirmou isso foram os órgãos de comu-nicação que estiveram nas festas ante-

ENTRE VISTA

“Pelo que eu sei, se consumiu destilados do Bartô este ano, e não teve interfer-ência nenhuma do Promotor quanto a isso. Não sei por que teve o ano passado, eu falei que era por questão pessoal e ainda acho que é”

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riores, que o público foi menor que no ano passado e nas edições passadas, até o capitão da Polícia declarou no site do Sistema MEGA que: “segura-mente o público ficou aquém da última edição”. Se tem a noticia de que foi o pior publico de todos os tempos, na Ex-posição da era mod-erna, pós Mathias, vamos dizer assim, por que ele mod-ernizou a Exposição. Nos dois últimos anos, vendemos muitos passaportes com direito a entrar no dia que quisesse. Teve um ano que vendemos quase 20 mil passaportes, que deu mais de R$ 1 Milhão de reais. Agora, temos que esperar eles mostra-rem os números na publicação oficial, se venderam mais de 4 mil passa-portes, o público jogou ingresso fora.

O Gutinho tentou dizer que tudo o que foi feito neste ano, foi feito de forma simples, sem glamour. O que é bom para a festa e o que é ruim ter o glamour?

Uma festa desse nível, a festa de Fer-nandópolis tem que ter glamour. Ela tem que ser uma festa grande e não adianta falar que não queria glamour não teria trazido a cobertura que custou 350 mil

reais. Se não quer, por que trouxe? Nestes 2 anos, não da pra negar que a cobertura é que teve o glamour, junto a grade de shows. Trouxeram 50 %, que foi a cobertura e esqueceram os outros 50% que seria a grade de shows. No meu entender, sempre foi o seguinte:

eu vou vender o passaporte, por que a bilheteria não me interessa mais, não me preocupo com cambista, eu tenho que levar o público para dentro da festa, por isso que fiz o passaporte familiar que toda a família pudesse realmente ir.

O que você acha da cobrança de ingresso para maiores de 60 anos?

A cobrança do ingresso para o idoso é irregular. O idoso entra dentro do ôni-bus e não paga, não pode pagar esse tipo de coisa. O que isso poderia alterar a renda de uma Exposição dessa gran-diosidade? Nada. Se você tiver 300 idosos que vão à festa e mais uns 100 deficientes físicos, o que isso influencia na arrecadação de uma festa? Nada. Eu nunca me preocupei com isso.

Você acha que o Ministério Públi-co pode pedir que devolva o dinheiro dos idosos e deficientes que paga-ram pra entrar na festa?

“Temos a notícia de que foi o pior público de todos

os tempos, na Exposição da era moderna, pós Mattias”

“Não adianta falar que não queria

glamour. Se realmente não queriam, não teriam trazido a

cobertura que custou 350 mil reais”

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Não sei se tem condição de receber, porque não sei como foi a comprova-ção, se o ingresso era devolvido, aì fica difícil de se comprovar. Eu acho que não deveria ter sido tomado esse tipo de atitude, acho que isso é errado. Eu não faria, como não fiz.

O que levou à falta de patrocínio nesta festa?

Alegaram a questão da Crystal, isso quem alega é uma pessoa, de um site da cidade, que tem um processo na Justiça Federal, onde foi respon-sável pelo agenci-amento da festa de Jales há 2 anos e está sofrendo uma ação e fala em to-das as fontes do Planeta EXPÔ que ele não sabe ab-solutamente nada, inclusive, foi dada a chance para ele ver o balancete, mas parece que ele não entende destas coisas, tanto não entende, que o dele está sendo questio-nado e falou que recebemos R$ 600 mil reais adianta-dos da cervejaria, recebemos 400 mil e recebemos também o patrocínio no ano passado de todo o rodeio, se não a festa teria dado um alto prejuízo. Se eu consigo ir na cervejaria Crystal e pegar todo esse patrocínio, é porque eu con-venci a cervejaria de que isso seria vantajoso para eles. Se eles não ti-veram patrocínio pro rodeio deste ano, não é culpa minha. O Walter, o Cleber e o Vanuê assim fizeram porque acredi-taram em mim e patrocinaram o rodeio, pagaram o rodeio. Não tem nada a ver com contrato, se eles não conseguiram verbas de outros patrocinadores, o problema não é meu, é deles que não tiveram a capacidade para conseguir, e eu consegui e coloquei lá. Pra mim, a festa não tem que dar lucro, ela tem que ser uma grande, festa. Por esse mesmo articulista ai e o outro de um jornal da cidade, que fala que eu não prestei contas, ou ele estava no exte-rior, ou ele não foi na audiência em que

prestamos contas; e acho que ninguém sabe dizer se deu lucro ou prejuízo no ano passado, isso pouco interessa, só interessa no momento. Prestou conta, tá bom. O balancete dá 120 mil reais, está aqui pronto.

Afinal por que a Crystal não deu esse patrocínio perante uma amizade tão intima do Gutinho e da diretoria da fábrica?

Não sei te dizer. Talvez a Crystal, não deu crédito à festa, ou existe algum

outro motivo que eu não sei dizer qual é, porque sabe-mos que a Crystal continua investindo milhões em pa-trocínios, que todo mundo vê, como a Fórmula Indy em São Paulo, a F-1, GT Brasil, UFC, natação; investe em patrocínios na televisão, investe em São José do Rio Preto, em to-dos estes lugares aí. A maneira com que se vai pedir isso, eu não sei.

Como você ava-lia a representatividade de empre-sas expositoras?

Em relação aos demais, foi pequena. Apesar de eu não ter estado na festa, a gente tem notícias. A população diz o que é a festa, não sou eu. Você traduz aquilo que o povo vê, o que eles falam que tem, mesmo que as empresas ali não tiveram muita coisa.

A sua avaliação sobre a grade de shows: ótima, boa, regular, ruim ou péssima?

Para mim, foi regular.

Você acha que eles fizeram uma grade de show idealizando o público direto para o Bartô?

Eu acho que a grade de shows foi o pensamento de uma pessoa só.

Existem comentários de que, ag-ora, os jovens estão dominando o que se faz e não faz na EXPÔ e não mais o pessoal da antiga. Isso chega

a te ofender de uma certa forma?Não, porque se fosse tudo novo,

como eles dizem, deveriam modifi-car toda a estrutura da EXPÔ. Estão pegando a estrutura que todos os an-tigos já fizeram. Pegaram a estrutura de cobertura, como um antigo como eu fez e que aquele custo, para esse jornalista que não sabe, saiu do bolso do Paulo Birolli. Ele que fala tanto so-bre prestação de contas e tudo mais, precisava saber do custo da primeira cobertura da Exposição, que custou mais de 1 milhão e 200 mil reais, saiu do bolso do Paulo Birolli. Então ele está pegando uma cobertura e pagou só o aluguel de 350 mil reais, que se fala tanto, deveriam me devolver a par-te de 1 milhão e 200 mil reais. Cada Exposição teria que me devolver 300 mil reais ao ano. Ninguém falou em devolver absolutamente nada. O custo dos bretes, que também foram pagos por mim, porque houve um erro da pre-feitura na época da Ana Bim e não con-segui fazer a licitação e nós tínhamos que fazer a Exposição. Tinha 20 dias, e não tinha tempo para fazer essa licitação, nós não poderíamos pôr em risco a prefeita na época, para deixá-la em uma condição ruim. Então, aca-bamos acertando aquilo, foi comprado em Fernandópolis todo o material, em nosso nome. Trouxemos uma pessoa de Barretos para fazer isso em tempo recorde. Todas as estruturas que eles pegaram, foram os antigos que fizer-am. Já pegaram a estrutura montada, eles não montaram o “Circo” do dia pra noite. É muito fácil falar, o difícil é fazer. Toda a infraestrutura que foi gasto 1 milhão para recapeamento, para fazer sanitários, pra fazer a cobertura alonga-da da Exposição de gado e a pista de julgamento, foi uma verba de 1 milhão de reais que eu busquei no Ministério do Turismo, consegui através de uma verba do deputado Julio Semeghini, que foi implantada este ano. Mas quem foi atrás da verba fui eu, eu que fui até Brasília, eu que fiz aprovar essa verba, eu que fiquei no Ministério o tempo todo atrás dela, não é fácil, se fosse fácil, todo mundo teria e esse ano, nin-guém arrumou verba nenhuma. Falam que não tiveram verba do Ministério, tiveram sim, essa de R$ 1 milhão, fui eu que arrumei.

Os 4 dias de graça, você acha que

“R$ 1 milhão para recapeamento, para fazer sanitários, pra fazer a cobertura

alongada da Exposição de gado e a pista de julgamento,

deste ano, foi uma verba de 1 milhão de reais que eu busquei

no Ministério do Turismo, no ano

passado”

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foi uma forma de viabilizar o público que é o mesmo público do Bartô, para que eles pudessem gastar no Bartô e não na EXPÔ?

Acho que o interesse é duplo na Ex-posição, então é uma resposta que as pessoas vão ter que dar. Sempre que fiz os dias de graça, inclusive, em uma das exposições, o Walter Faria desceu na arena. É uma maneira que nós temos de patrocinar para o público a Exposição. Sempre tivemos 2 dias. Se tivemos um a mais, esse com pa-trocinador fazendo isso. Agora, 4 dias, eu até disse isso para o Gutinho, não faça isso, cobre seu dia, deixe paga sua Exposição e a hora que você tiver tranqüilo, você pode dar uma condição melhor para o público pagar e entrar todos os dias, do que ter 4 dias grátis e não poder ir no restante.

Você acha que o Ministério Pú-blico ficou satisfeito com o tipo e formato da EXPÔ que foram feitos, preencheram tudo, mesmo com essa polêmica, mesmo com esses valores altos apesar da falta de pú-blico?

Não sei, porque o Ministério Público este ano não interagiu com a EXPÔ. O ano passado, brigaram com a gente, criou aquela polêmica, sofremos até uma ação civil pública, em que eu pedi que fizessem uma perícia das contas da Exposição, por que nós nunca trata-

mos de 1 centavo de dinheiro público, apesar de eu ter ido ao Ministério e conseguido a verba, ela não veio para a Companhia da EXPÔ, a verba vem para a prefeitura, não veio para mim, se tivesse vindo para a Companhia da EXPÔ, eu teria que prestar contas, mas não veio e fo-mos lá conseguir o dinheiro e houve aquela polêmica toda em função da bebida que esse ano não houve; e foi da mesma ma-neira que o ano passado, pelo que eu sei, se consum-iu destilados do Bartô este ano, e não teve interferên-cia nenhuma do pro-motor quanto a isso. Não sei por que teve o ano passado, eu falei que era por questão pessoal e ainda acho que é. Eu só me defendi o ano passado porque a Ana Bim tinha assinado um documento em que eu ia tomar uma multa de 5 mil reais diários, mas eu não sou fiscalizador de bebi-das, se você é a lei e permite maior de 18 anos consuma bebida destilada, o problema é seu.

Hoje, você está arrependido de

ter colocado ou indicado o Gutinho como presidente?

Eu indiquei 2 pessoas. Primeiro foi o Valdir Erédia, que eu acho que é uma pessoa capaz e que poderia ter levado esta Exposição adiante. Eu também in-

diquei o Gutinho e o prefeito aceitou, mesmo porque o Valdir não queria ser presidente, ele estava junto comi-go, era da equipe, se sentiu ofendido também, da mes-ma maneira que eu senti e por isso, ele não queria es-tar lá. E indicamos o Gutinho por ser um empresário do meio, sempre junto com a gente. Ao meu modo de

entender, eu não faria algumas coisas que foram feitas, como eu não fiz. A maneira de dirigir a festa pra mim, não é que não foi correta no sentido de ser honesto, não foi correta no sentido de organização.

Os comentários hoje é que se coloquem os balanços juntos para comparar. Você acha que seria uma afronta ao Gutinho ou você aceita isso numa boa?

“Se você tiver 300 idosos que vão à Expo e mais uns 100 deficientes físicos, o

que isso influencia na arrecadação de uma

festa? Para que cobrar? Não interfere

em nada”

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Para se comparar os balanços, tem que se comparar desde os shows, o que se gastou com som, com a estrutura da festa, que não teve a mesma do ano passado. Não é você comparar o valor somente da grade de shows. Poderíamos comparar se fossem iguais, o referencial é diferente. Ele pode comparar o que ele quiser. For-neceram um número de 300 mil pessoas, que não será mais divulgado, por que vocês da MEGA os já contestou. Então ele terá de apresentar outros números. Agora, quem fala em divulgar balancete é o site do Região Noroeste, uma pessoa que não tem credibilidade nenhuma pra nada, in-clusive, isso tudo é retaliação porque eu não o contratei o ano passado, por que veio através de uma tentativa de chanta-gem, me apresentou um documento, que eu mostrei para algumas pessoas onde ele ficou sem ação. Os órgãos de comunica-ção, eu pago para cada um deles, aquilo que eu acho que ele vale. Sou eu quem decido. Quando eu vou apresentar a pro-posta, eu coloco um valor, de acordo com o que a festa irá necessitar do seu órgão de imprensa, pode ser R$ 10 mil, R$ 20 mil ou R$ 50 mil, cada um tem um valor e o número de órgãos de comunicação que está junto à festa. Eu gastei muito mais em comunicação do que eles gastaram e a festa repercutiu muito mais.

A próxima EXPÔ troca-se o presidente ou você acha que o Gutinho ainda fica?

Eu sempre fui favorável, em primeiro lugar, que se trocasse de presidente. A minha saí-da foi uma delas, não só pela questão do ministério público. Eu sempre falava para o Vilar que deveria haver sempre uma rotativi-dade, se você for bem, pode ficar mais um ano e é o suficiente, agora se não for bem.... Quem mede a qualidade é o público. Se o povo achar que deve ficar, eu acho que deve ficar; se o povo acha que não, então eu também acho que não. Particularmente, confesso terem ocorrido vários erros nesta EXPÔ e isso não sou eu quem está dizendo, são todos os jornais e o povo que partici-pou. Tentaram desviar esse assunto e focar em mim. Eu não fiz nada na EXPÔ, a única coisa que eu fiz foi ter indicado o presidente. Não estive lá, não participei, não fui, torci pelo sucesso, pela cidade. O prefeito tem que co-locar algumas normas quanto à presidência da EXPÔ, e ponto. Ai a responsabilidade será dele e para que não saia do comando do pre-feito. Como vice-prefeito, eu vi a parte política e o resultado não foi satisfatório.

“Eu pedi que fizessem uma perícia das contas da Exposição, porque nós nunca tratamos de 1 centavo de dinheiro público”.

“Agora, quem fala em divulgar bal-ancete é o site do Região Noro-este, uma pes-soa que não tem credibilidade ne-nhuma pra nada, inclusive, isso tudo é retaliação porque eu não o contratei o ano passado, por que veio através de uma tentativa de chantagem, me apresentou um documento, que eu mostrei para algumas pessoas onde ele ficou sem ação”

ENTRE VISTA

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A elegância masculina é ressaltada ainda mais pela escolha deste terno risca de giz feito sob medida pelos estilista do Palladino Luiz e Marcelo. A camisa azul clara é uma opção moderna para quebrar a seriedade do visual e deixar o visual ainda mais charmoso.

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O terno preto reina absoluto como uma escolha perfeita para a elegância do homem moderno. A ousadia na escolha da grife Palladino vem através da camisa colorida com golas e punhos brancos, combinação que fica ainda mais irreverente com a escolha da gravata branca. Prepare-se para ser notado.

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Nem sempre a formalidade é exigida, e quando a situação permitir nossa escolha perfeita para esta estação é a calça de sarja, camisa, cinto e o blazer que com corte sob medida deixa qualquer homem super elegante. Todo o visual é assi-nado pela griffe Palladino que teve nesta estação o rosto do modelo Vinicius Ribeiro.

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Traduzir a elegância para o homem é a especiali-dade da grife Palladino que apostou num look casual com um hit deste inverno a camisa de listras com colarinho e punho branco, para completar o look jeans black e cinto.

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texto: Célia Souza

Vinicius Ribeiro vestiu Palladino e foi fotografado por Laura Limaprodução: Duda Senigallia design imagem: Ton Diniz

Loja 117 - 3462 6405

R. Brasil ,961 -CentroFernandópolis

Loja 217 - 3462 4871Shopping CenterFernandópolis

www.palladino.amawebs.com

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Evandro PelarinJuiz torna-se assessor na AMB

Com 38 anos de idade, 14 anos de magistratura e 5 anos em Fernandópolis, o juiz Evandro Pelarin se destaca no cenário nacional e é escolhido pelo desembargador Henrique Nelson Calandra a estar, ao seu lado, na presidência da Associação dos Magistrados do Brasil como assessor direto.

O juiz continua exercendo suas funções em Fernandópolis sem nenhuma alteração.

Quais são os objetivos da AMB, junto a classe, no cenário nacional?

Defender os juízes e o Poder Judi-ciário.

O desembargador e presidente Henrique Nelson Calandra tem quais projetos para a administra-ção?

Fortalecimento da magistratura e atenção total aos juízes em todo o ter-ritório nacional.

Seu cargo resume-se no que exata-mente?

Minha função na AMB é atuar junto ao parlamento federal para tentar apri-morar o relacionamento da entidade com parlamentares.

Como deverão ser suas ativi-dades em Brasília, junto à classe de políticos e representantes do setor?

Tentaremos defender os projetos de

interesse da magistratura junto ao par-lamento federal.

O senhor tem pretensões de con-quistar um cargo de desembarga-dor?

Não. Não chegarei a Desembar-gador, ainda que eu quisesse. Minha carreira depende de chegar rápido à capital. Mas eu escolhi o interior e, as-sim, acabam minhas chances de ser Desembargador.

Qual sua mensagem aos juízes que acompanham seu trabalho e o que podem esperar de sua atuação na Associação?

Sou defensor dos meus colegas e do Poder Judiciário. Vou doar o máximo do meu esforço para melho-rar as condições de trabalho de meus colegas e pela valorização do Poder Judiciário. Assim como faço na minha profissão, vou atuar com toda energia nesse meu novo desafio.

O Tribunal de Justiça de São Paulo barrou uma ação do CONANDA, Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Ado-lescente, e do Fiscal do Ministé-rio do Trabalho de São José do Rio Preto contra o magistrado fernandopolense Evandro Pela-rin. O CONANDA e o Fiscal do Trabalho queriam a punição do juiz Pelarin pelo fato do magistra-do autorizar menores de 18 anos a trabalhar em Fernandópolis.

O Fiscal do Trabalho, da região de São José do Rio Pre-to, e o CONANDA, de Brasília, agiram contra o Juiz Evandro Pelarin acusando o magistrado de promover o trabalho infantil ilegalmente, e que o juiz estaria prejudicando o desenvolvimento dos menores. Mas o Corregedor do Tribunal de Justiça mandou arquivar a acusação.

Recentemente, a Polícia Fed-eral prendeu o então Delegado do Trabalho de São José do Rio Preto, Robério Caffagni, além de fiscais e empresários, acusados de participação em um mega-esquema de propinas e corrup-ção.

Consultado sobre mais esta vitória, o Juiz Pelarin limitou-se a confirmar que respondeu a essa acusação, dizendo que se defendeu com muito afinco para demonstrar à corregedoria que não quer fazer mal a nenhum adolescente, apenas quer que os menores carentes possam exercer o seu direito de trabal-har e ganhar um salá-rio digno para ajudar suas famílias, e que vai continuar a autorizar meno-res a trabalhar na cidade. Sobre as prisões dos fiscais efetuadas pela Policia Federal, o juiz Pela-rin limitou-se a dizer que acom-panhou o caso apenas pelos jornais.

Outra ação contra Pelarin é arquivada pelo TJ

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APAE: Tempo de mudançasA Associação de Pais e Amigos de Fer-

nandópolis (APAE) passa por uma mudança de extrema importância em sua presidência. O advogado, Dr. Ronaldo Maracani de Olivei-ra, que há 22 anos reside em Fernandópolis, ingressou na APAE como presidente da As-sociação. Com 58 anos, ele inicia sua gestão com amplos e significativos objetivos, que visam à melhora da instituição cuja direção é renovada a cada dois anos.

A APAE já vinha sido comandada pelo pes-soal do Rotary Clube 22 de Maio e, pelo novo estatuto, não é permitido ter mais de duas eleições por pessoa. Em uma das reuniões do Rotary, o Aielo, um dos membros do Rotary, convidou-o para uma possível presidência da Associação. Em resposta, Dr. Ronaldo afir-mou que não haveria problema algum, muito pelo contrário, assumiria com muito prazer.

A entidade APAE é uma instituição que so-brevive de apoio da comunidade e de volun-tários indispensáveis. Com o auxílio também do governo que transfere alguns recursos, na maioria das vezes insuficientes para a manutenção e despesas mensais. A APAE

conta também com dois eventos anuais para a arrecadação de verbas, que são a Feira do Doce e o Restaurante da APAE. Recebem, também, doações da comunidade que geram cerca de R$ 40 mil anualmente.

O novo presidente da APAE tem como ob-jetivo: recuperar a situação financeira com a ajuda da comunidade; tem o projeto de fazer uma quadra poliesportiva e uma possível am-pliação do restaurante da APAE.

Hoje, com aproximadamente 150 alunos, sendo 25 de outras regiões, cerca de 10 pes-soas dão assistência apenas para esta épo-ca, fora alguns membros do Rotary, médicos e demais voluntários.

A prioridade da APAE são as crianças que não são consideradas pela entidade como ex-cepcionais, e sim que são pessoas extrema-mente carinhosas e carentes, que necessitam de um cuidado maior na convivência.

A mensagem que os alunos passam à equipe da APAE é de ânimo e força para que os voluntários continuem os trabalhos e fa-çam deles pessoas capazes de viver normal-mente na sociedade.

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Fernandópolis comemora:

Fernandópolis recebeu a visita do Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, acompanhado pelo secretário estadual da Habitação, Silvio Torres e do Deputado federal e Secretário de Gestão Pública, Júlio Semeghini, que participaram da solenidade de entrega de 253 casas da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), o Conjunto “Doutor Jayme Batista Leone”.

Essa é primeira etapa da entrega do empreendimento, que terá um total de 300 moradias. Outras 47 unidades serão entregues até dezembro. Um in-vestindo da CDHU de R$ 11,1 milhões no empreendimento que é viabilizado em parceria com o município.

O evento contou com a participa-ção de diversas lideranças políticas da região – entre deputados, prefeitos e vereadores –, autoridades munici-pais, além das filhas do homenageado “Doutor Jayme Batista Leone”: Mariá e Maria Lúcia, netos e bisnetos e das famílias mutuárias, que aguardavam ansiosas a entrega das chaves.

“O governo de São Paulo é o único que investe em moradias para famí-lias que ganham um salário mínino. Só neste ano de 2011 são mais de 2 bilhões e meio de reais. Temos obras, recursos e muita vontade de ajudar aqueles que precisam”, comentou o secretário da Habitação, Sílvio Torres.

Sobre as casas

Com 44,89m² de área construída, as casas possuem dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Elas receberam melhorias do padrão construtivo da CDHU, como sistema de aquecimento solar para água do chuveiro, piso cerâmico em todos os cômodos, azulejos na pia da cozinha e banheiro e forro de PVC. Na área ex-terna há muro divisório entre os lotes, paisagismo e gramado em frente das

Alckmin e Vilar entregam casas da CDHU e anunciam conquistas para o município

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residências.Quem ganha até três salários míni-

mos vai desembolsar 15% dos rendi-mentos. Em Fernandópolis, 96% dos beneficiados estão nessa faixa. O valor da menor prestação é de R$ 81,75.

Das 253 casas entregues, 9 são para policiais, 14 para idosos e 19 para famílias de pessoas com deficiência. O prazo para os mutuários quitarem o financiamento do imóvel é de até 25 anos.

Buscando o desenvolvimento

O prefeito Luiz Vilar pediu desculpas às famílias dos 253 mutuários ben-eficiados com a entrega dos imóveis, justificando a demora para a conclusão das obras, que percorreram por um período aproximado de seis anos. “Quando assumi a prefeitura em 2009, apenas 19% das obras desse conjunto habitacional estavam construídas, des-de então trabalhamos muito para poder concluir esse projeto e hoje estarmos aqui, entregando a casa própria para tantos fernandopolenses. São imóveis ambientalmente sustentáveis e moder-nos”, comentou Vilar.

O prefeito de Fernandópolis aproveitou a oportunidade para agra-decer ao Governador Geraldo Alckmin

pela atenção especial que tem dado ao município na realização de grandes projetos, como o AME (Ambulatório Médico de Especialidades) e o Centro de Reabilitação Lucy Montoro, a ZPE (Zona de Processamento de Exporta-ção), a ETEC (Escola Técnica) e mui-tas outras obras que já estão encamin-hadas para a construção.

Mais conquistas

Vilar também solicitou o apoio e a destinação de recursos em novas par-cerias.

Na oportunidade Vilar socilicitou apoio e a destinação de mais recursos para o município, meio as solicitações feitas pelo Prefeito Vilar, o governador autorizou a liberação de mais 267 ca-sas populares no município (próximas às que foram entregues) e 60 moradias para o Distrito de Brasitânia.

Alckmin anunciou também a libera-ção de recursos feita pelo Estado ao Banco do Povo Paulista, em que as famílias poderão financiar dinheiro para a reforma e ampliação dos imóveis a juro zero.

Na saúde, o Governador citou o crescimento de Fernandópolis que vem consolidando-se como polo e fa-lou sobre seu apoio à AVCC – Asso-

ciação de Voluntários no Combate ao Câncer - e a inauguração do AME e Centro de Reabilitação Lucy Montoro, que devem ser inaugurados no prazo máximo de 60 dias.

Outros investimentos citados foram a liberação pelo Estado no valor de R$ 624 mil para os trabalhos de ampliação e reforma do Terminal Rodoviário de Fernandópolis, a quan-tia de R$850 mil (já com contrapar-tida da Prefeitura) para o término das obras da Avenida Afonso Cáfaro e R$ 251 mil para a ponte da Avenida Au-gusto Cavalin.

Sobre a duplicação da Rodovia Eu-clides da Cunha, Alckmin disse que ela vai se transformar na “Rodovia do Desenvolvimento” e a previsão é entregar a obra concluída antes do prazo previsto, que é de 22 meses.

“O Vilar é um administrador que realmente trabalha pelo seu mu-nicípio, que sai em busca de recur-sos, viabiliza projetos em todos os setores, seja na saúde, educação, desenvolvimento, geração de em-prego e infraestrutura. É uma grata satisfação para o Governo do Es-tado atender suas reivindicações e poder contribuir para transformar Fer-nandópolis em uma cidade cada vez melhor”, falou Alckmin.

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Numa iniciativa que mostra a trans-formação que acontece na educação de Fernandópolis, os alunos da Emef Professor Ivonete Amaral da Silva Rosa receberam os primeiros exemplares do Jornal da Educação “Fernandópolis dá uma aula nessa matéria”, lançado pela Prefeitura. Os jornais foram distribuídos pelo “Fernandinho”, o mascote da Pre-feitura de Fernandópolis, que tem con-quistado a todos.

Segundo o prefeito Vilar: “Nesta quar-ta-feira, dia 1º de junho, completamos 2,5 anos de gestão e, na Educação, já cumprimos praticamente todo o plano de governo. Também avançamos mais de 30% em novos investimentos. Gra-ças à equipe da Educação todas as me-tas foram cumpridas, e a transformação da educação municipal foi garantida”.

A secretária da Educação, Darci Marin, agradeceu à Prefeitura por priori-zar a Educação. “Graças ao empenho da Administração e ao comprometimen-

to dos professores e funcionários, con-seguimos avançar e oferecer educação de qualidade aos nossos alunos”.

A diretora da Emef Professor Ivonete Amaral da Silva Rosa, Maria Elisa Ba-zeia, agradeceu à Prefeitura por ter lan-çado o Jornal da Educação na ‘Escola Ivonete’.

Jornal da Educação

O Jornal da Educação possui 15 pá-ginas e é 100% voltado para os alunos e para a família. A publicação apresenta as ações realizadas pela Prefeitura de Fernandópolis para garantir a transfor-mação na educação.

Entre os investimentos estão a aqui-sição de novos veículos escolares, implantação dos laboratórios de infor-mática, a implantação do Vale Material Escolar, Vale Uniforme, Ensino Apostila-do, merenda escolar de qualidade, entre outras melhorias.

“Jornal da Educação”é entregue aos alunos da rede municipal

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Fernandópolis caminha de braços dados com o desen-volvimento, o que faz o município continuar a crescer dia após dia. Investimentos em todos os setores são visíveis e a infraestrutura também recebe devida atenção. Exemplo disto são as obras da nova Avenida Getúlio Vargas que estão na reta final e contam com galeria, asfalto, guias e sarjetas. As galerias já foram implantadas e a construção de guias, sarjetas e asfalto está sendo executada pela Demop, a empresa responsável pela obra.

A avenida terá iluminação moderna com instalações subterrâneas. A ‘Getúlio Vargas’ vai ganhar ainda paisa-gismo, através da Secretaria do Meio Ambiente.

A conclusão das obras estava prevista para maio, mas devido a uma nascente de água, foi necessário realizar o processo de drenagem para evitar problemas futuros no local.

O investimento da nova Galeria Getúlio Vargas ultra-passa R$ 6 milhões e vai gerar inúmeros benefícios à população, como, por exemplo, a redução de acidentes de trânsito nas principais vias de acesso à cidade: Rodo-via Euclides da Cunha, Marginal Litério Grecco, Avenida Expedicionários Brasileiros e Líbero de Almeida Silvares.

Os recursos são oriundos da parceria entre o governo do Estado, Sabesp, Prefeitura e a Câmara de Vereadores.

Obras na Getúlio Vargas estão em pleno vapor

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Buffet Social de Santa Ritarealiza seu primeiro evento

Com o sonho de capacitação para o mercado de trabalho em pleno vapor, graças à iniciativa da administração municipal que inovou ao trazer para o município um curso para profissionali-zar um buffef social, os participantes tiveram seu primeiro desafio ao real-izarem um jantar de pré-lançamento do Buffet Social. Os alunos juntamente com o Chef de Cozinha Everaldo Mo-lina prepararam o cardápio para seus familiares participarem e conferirem o trabalho que está sendo desenvolvido.

Com iniciativa da primeira dama Ana Muller e apoio do prefeito Wal-ter Muller, o município implantou esta conquista que visa garantir sustentabi-lidade e geração de renda. O Senac ministrou as aulas que foram divididas

entre os módulos: Relacionamento Interpessoal, carga horária 9 horas; Capacitação para garçons e garçone-tes para Buffet carga horária 21 horas, Barman para Buffet, carga horária 12 horas; Montagem, planejamento e organização de Buffet, 27 horas; Em-preendedorismo 12 horas, Montagem de Coffee break e Brunch para Buffet, 12 horas, Cardápios especiais para Buffet 12 horas.

As aulas encerraram em maio e os alunos já se mostram animados com a expectativa de se adequarem ao mer-cado de trabalho possibilitando assim geração de renda para as famílias, além, claro, de promover a satisfação dos futuros clientes do Buffet Social de Santa Rita d’ Oeste.

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O esporte em Viradouro está em alta com os investimentos realizados pela administração municipal que tem à sua frente a firme gestão do prefeito Pau-linho Guiselini. Desde que assumiu a gestão municipal, ele revitalizou o es-porte e investiu pesado, prova disto foi a recente conquista pelo município com a vitória da equipe de futsal masculino de Viradouro que se sagrou campeã da 27ª Taça EPTV no último sábado (11).

O jogo da final aconteceu na cidade de Sertãozinho, no ginásio Docão, contra a cidade de Jaboticabal, que já foi quatro vezes campeã da taça.

O prefeito de Viradouro, Paulinho Guiselini, disponibilizou oito ônibus para que a população pudesse assistir e torcer no jogo da final que também foi transmitido pela Rede Globo às 8h30 da manhã e pela Líder Som FM.

Com ginásio lotado das duas torci-das e muita rivalidade, o jogo começou quente, com várias oportunidades para ambas as equipes, mas Viradouro já

Futsal de Viradouro é campeão da 27ª Taça EPTV

mostrava a que vinha.Na quadra o goleiro Eder, Chupeta,

Nenê, Ademir e Chapisco. Durante a partida, o jogador Ademir, de São José do Rio Preto, foi substituído pelo viradou-rense Carlão, que jogou a maior parte do tempo.

Logo no primeiro minuto de jogo na segunda etapa, Chapisco fez o primeiro gol e, dois minutos depois, Carlão mar-cava o segundo. O time de Jaboticabal apertou, chegou a marcar um gol, mas terminou mesmo nos 2 a 1 para Viradou-ro que, pela primeira vez na historia, foi campeão da Taça EPTV.

O prefeito Paulinho, que ficou no meio da torcida, falou em entrevistas para a TV e rádio que o grande mérito dos joga-dores é que são praticamente todos de Viradouro. Apenas três jogadores são de fora do município e a maioria não vive do futsal, trabalham fora. “A maioria desses jovens começaram nas equipes de base do futsal, treinados pelos nossos profis-sionais desde os 8, 9 anos de idade, são

prata da casa. Eu quero agradecer aos jogadores, comissão técnica, diretor de esportes, patrocinadores pelo apoio e pela alegria que proporcionaram ao nosso povo”, disse o prefeito.

A equipe de futsal é composta por: Eder, chupeta, Nenê, Ademir, Chapisco, Carlão, Jorge, Goiaba, Rômulo, Niltin-ho, Marola, Rabicó e Juninho. Técnico Badaró, que inclusive recebeu troféu de melhor técnico da competição, as-sistente técnico Toninho e massagista Branco. O jogador Chapisco recebeu o troféu de artilheiro com 11 gols marca-dos em nove jogos, sendo um empate, uma derrota nos pênaltis e sete vitórias.

Após o jogo, os jogadores em um trio elétrico passaram por todas as ruas da cidade agradecendo à torcida e sendo aplaudidos pela população que saia à rua para prestigiá-los. A festa durou a manhã toda e,- segundo desejo dos jogadores e o próprio prefeito Paulinho, ano que vem, o próximo desafio será o campeonato paulista.

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Em Três Fronteiras,

No dia 20 de junho, o apresenta-dor Gugu Liberato, da TV Record esteve na cidade de Três Fronteiras fazendo a entrega de uma casa nova a uma família da cidade, que foi contemplada no quadro “Sonhar mais um Sonho.” O apresentador já esteve em Três Fronteiras também no dia 1º de junho onde gravou o inicio das obras da casa, que acon-teceu com a demolição.

O ritmo das obras foi intenso, afi-nal entregar uma casa num prazo curto de tempo pede um trabalho acelerado, sendo que a equipe, como pedreiro, engenheiro, trabal-hava até as 22 horas.

A Prefeitura deu total apoio a toda equipe de produção do programa e para o prefeito Flavinho que esteve acompanhando a entrega da casa, “é uma alegria ver uma família de Três Fronteiras ser contemplada num quadro que transforma a vida das pessoas de uma maneira tão positiva como essa.”

Programa do Gugu fez a entrega de uma casa

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A maior festa de portões abertos da região superou as expectativas em seu primeiro dia. A 38º edição Feira Industrial, Comercial, Cultural e Agropecuária (Ficcap), da Estância Turística de Santa Fé do Sul, promete ser uma das maiores pois vem pelo terceiro ano como festa totalmente gratuita, esta mudança foi uma das metas do plano de governo do prefeito To-inho Favaleça que manteve a festa gratuita atraindo turistas, expositores e apaixonados por rodeio que ainda contam com uma grade de shows de alto nível.

Na abertura do evento, o prefeito Toninho Favaleça disse que uma das coisas que faz questão em sua administração é que a festa seja gratuita. “A Ficcap é uma festa popular, feita para o povo de nossa cidade e região, por isso tem que ser de portões abertos. Te-mos muito orgulho de poder oferecer para as famílias santa-fé-sulenses uma festa deste nível, de graça. Aproveitem, porque a Ficcap é feita para vocês”.

O presidente da festa, Ademir Maschio, agradeceu ao empenho de todos os envolvidos na organização da festa e reafirmou as palavras do prefeito. “Trabal-hamos muito para fazer a melhor e maior festa para vocês. A Ficcap é a festa do povo, para o povo, de portões abertos para que todos possam participar”.

Os deputados Estaduais Carlos Pignatari (PSDB) e

Itamar Borges (PMDB), também prestigiaram o even-to e parabenizaram o prefeito e a comissão pela orga-nização da festa. O secretário adjunto da Secretaria Estadual de Logística e Transportes, Moacir Rosseti participou da abertura do evento, quando deu ordem de serviço para início das obras de revitalização e ampliação do Terminal Rodoviário de Santa Fé.

A cerimônia de abertura teve as apresentações do Coral Canto do Sol, da Unati, que executou os hi-nos Nacional e Municipal, e de dança com alunos da Apae.

Show

Arena, arquibancadas e camarotes ficaram lotados para a apresentação da dupla Maria Cecília e Ro-dolfo, que abriu a festa. Pela primeira vez na Ficcap, a dupla empolgou o público em quase duas horas de apresentação.

Toninho Favaleça e Ademir Maschio estiveram com a dupla no camarim, parabenizaram a dupla pelo sucesso e desejaram um bom show. Maria Ce-cília e Rodolfo afirmaram estar honrados por partici-param da festa.

Primeiro dia da Ficcapteve recorde de público

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A Estância Turística de Santa Fé do Sul ganha cada vez mais de-staque regional, através da administração séria e transparente do pre-feito Toninho Favaleça, o município comemorou mais uma conquista, o prêmio de primeiro lugar no 2º Prêmio Anual do Banco do Povo Paulista.

Na ocasião o prefeito Favaleça, o secretário de Administração Ron-aldo Salvini e os agentes de crédito do Banco do Povo de Santa Fé do Sul, Alexandre Donisete Izeli, Joel Fernandes da Silva e Hamilton César Proni, participaram da cerimônia de premiação aos vencedores do em que a agência de Santa Fé ficou na 1ª colocação entre as ci-dades com população de 15 mil até 30 mil habitantes. A cerimônia foi presidida pelo secretário de Emprego e Relações do Trabalho de Estado de São Paulo, Davi Zaia.

Esse Prêmio foi criado no ano passado com o objetivo de destacar o trabalho das unidades na gestão de sua carteira de crédito, dividindo-as de acordo com a faixa populacional.

Desde 2002, quando foi inaugurado o Banco do Povo de Santa Fé do Sul, já foram liberados aproximadamente três mil créditos para mi-cro empreendedores, injetando na economia da cidade e região mais de R$ 11 milhões.

Segundo o agente de crédito Alexandre Donisete Izeli, o Banco do Povo é responsável pela abertura de novas perspectivas de emprego e renda no nosso município. “Ficamos felizes com o prêmio, mas o que mais nos orgulha é contribuir com inúmeros empreendedores coope-rando para o desenvolvimento social e econômico de todos”, disse.

O prefeito Toninho Favaleça disse que o Banco do Povo é essencial para os empreendedores que necessitam de crédito porque oferece um serviço com menos burocracia, juros baixos e prazo para paga-mento. Nossa agência tem feito um excelente trabalho. “Os números e a conquista do primeiro lugar comprovam isso”, disse.

Banco do Povo de Santa Féé destaque e ganha prêmio em São Paulo

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Mais que investir em turismo o governo municipal de Santa Fé do Sul busca manter vivas as tradições e as raízes do povo santafesulense, por isso investe em tornar cada ano melhor a realização da cavalgada. Neste ano mais de mil cavaleiros participaram da cavalgada da 38º Ficcap realizada no último domingo (19), às 10h. O prefei-to Antonio Carlos Favaleça, o presidente da festa Ademir Maschio, o presidente do rodeio Alcides Fernandes e toda comissão organizadora recepcionaram as comitivas vin-das de várias cidades da região.

O início da cavalgada se deu na entrada da Ficcap percorrendo toda Avenida Navarro de Andrade, Avenida Conselheiro Antonio Prado, rua 14 e terminando na rua sete com entrega de troféus de participação.

“Esta cavalgada está do tamanho da nossa festa. Vai fi-car para história da Ficcap. Quero agradecer a todos que vieram participar e dizer que a Ficcap continua durante toda a semana e convidar a todos para prestigiar a nossa festa”, ressalta Toninho Favaleça.

Segundo o organizador da cavalgada, José Biscassi “tradicionalmente acontece a cavalgada para marcar o início da nossa festa do peão resgatando a cultura do nosso povo”.

Após a cavalgada foi servido um almoço para os cava-leiros no Ipê Eventos.

da Ficcap superou as expectativasTradicional cavalgada

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Coordenadoria prorroga

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A Coordenadoria do Meio Ambi-ente de Ouroeste, em parceria com a Prefeitura, Secretária de Educação e Cultura e Casa da Agricultura do mu-nicípio, estendeu as comemorações da Semana do Meio Ambiente. O evento conta com uma programação direcionada, principalmente, a estu-dantes do ensino fundamental e mé-dio do município visando promover a conscientização para a construção de um mundo sustentável a partir do con-hecimento, da mudança de posturas e do compromisso com a cidadania.

Dando sequência às atividades ini-ciadas no dia 30 de maio, as crianças dos 6º e 7º anos da Escola EMEF José de Souza Cabral de Arabá visitaram, no dia 10 de junho, o Pesqueiro Paraí-so, aonde plantaram mudas de ipê branco, árvore símbolo do município e outras árvores nativas e frutíferas. A iniciativa visa divulgar a Diretiva Mata Ciliar, uma das 10 propostas pelo pro-

jeto Município Verde e Azul. Adolescentes dos 8º e 9º anos da

Escola EMEF José de Souza Cabral de Arabá participaram, dia 15 de jun-ho, de excursão ao Parque Zoológico de Ilha Solteira.

No local, os jovens foram recepcio-nados com apresentação de músicas e contos realizada por pessoas porta-doras de deficiências físicas. A visita foi complementada com tour pelo zoológi-co acompanhado por três biólogos do local, que mostraram aos alunos as características da fauna local, aler-tando sobre o risco de extinção de al-gumas espécies. O objetivo é mostrar a importância de conhecer mais so-bre nossa fauna para que possamos preservar todo tipo de vida no planeta.

No mesmo dia, os estudantes con-heceram o Projeto Ilha do Papel, onde jovens trabalham com fibras vegetais e reciclagem de papel, transforman-do-o em artesanato e produtos que,

posteriormente, são vendidos para a população.

A Coordenadoria do Meio Ambiente agradece o apoio do Prefeito do mu-nicípio de Ouroeste, Nelson Pinhel, na realização dos eventos ligados ao meio ambiente, principalmente, nos que en-volvem crianças e adolescentes, pois essa é a melhor forma de construir um futuro melhor, um mundo sustentável.

Preservar o meio ambiente é tarefa de todos e cada um deve fazer sua parte economizando água nas ativi-dades cotidianas (banhos, escovação de dentes, lavagem de louças) sele-cionando o lixo em casa, respeitando a área de mata e mananciais etc. Através de uma ação conjunta, é pos-sível diminuir o impacto que o modo de vida da sociedade contemporânea causa ao meio ambiente.

“A mente que se abre para uma nova idéia jamais voltará ao tamanho normal.” (Albert Einstein)

comemorações da Semana do Meio Ambiente

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Investir em cultura faz parte das prio-ridades da gestão municipal, tanto que o Fundo de Solidariedade de Colômbia que tem à sua frente a primeira dama Edna, promoveu na última semana, a festa junina da terceira idade, referente ao projeto “Vida Saudável”.

A festa foi desenvolvida em parceria com a Prefeitura Municipal de Colômbia, a festa superou a expectativa dos participantes. Moradores de Colômbia e também de Laran-jeiras ensaiaram uma bela apresentação de quadrilha e abrilhantaram a noite com bom humor e trajes típicos, tudo ensaiado como manda a tradição junina. O objetivo do Fundo de Solidariedade foi de promover a integração social, resgatar as tradições e promover o lazer. Além da comemoração foi possível através desta ação promover o lazer e uma atenção especial ao grupo da terceira idade da cidade e região.

As festividades juninas contaram também com atividades esportivas artesanais, gin-canas com premiação variada, musicas e danças típicas para animar os participantes.

Fundo de Solidariedade promoveu festa junina através do projeto “Vida Saudável”

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CDHU atua fortecontra o déficit habitacional

Em São José do Rio Preto está base-ada a regional da CDHU que atende a praticamente toda a 8ª Região admin-istrativa do Estado de São Paulo. A fr-ente dela está Olímpio de Moraes Neto, homem de confiança do governador Geraldo Alckmin e um homem muito bem articulado, relacionando-se desde o mais simples mutuário até os maio-res empresários do país, com trânsito livre em todos os setores do governo e companheiro dos prefeitos que coman-dam as cidades onde a regional atua. Neto, como gosta de ser chamado, tem vasta experiência em programas habitacionais e está plugadíssimo nas mudanças sociais baseadas no cresci-mento e desenvolvimento sustentável.

Neto, em visita a redação da revista MEGA, falou sobre diversos tópicos, al-guns deles destacamos nesta matéria.

DÉFICIT HABITACIONALAfirma-se que para zerar o déficit

de moradias, no estado de São Pau-lo, necessitamos de muto mais casas populares. Já estamos avançando com a CDHU, Minha Casa Minha Vida do Governo Federal, também têm ofer-ecido muitos financiamentos, todos sabem que estamos passando por necessidades de mão de obra espe-cializada nesta área da construção civil. A meta da CDHU é nestes 4 anos de governo Alckmin, entregar 100 mil unidades, porém, o nosso público alvo forte é de 1 à 3 salários é quando você contempla amasiados, mãe solteira, ou alguém independente. Então posso diz-er que todas as cidades onde fazemos habitação popular, exemplo em Fer-nandópolis, com 300 casas, obteve-se cerca de 2 mil inscrições. Em Rio Preto, realizamos dois eventos, com o governador Geraldo Alckmin, um sor-teio com média de 20 mil pessoas para 745 casas. O outro evento, também em

Rio Preto, foram inscritos 15 mil pes-soas para 416 casas, onde na época o prefeito era o Edinho Araujo. Depois, pegamos as cidades pequenas, por ex-emplo: Mira Estrela, onde foi entregue 60 unidades, com o prefeito Márcio, na inscrição, possui 180 famílias, então, o déficit no estado fica em torno de 1,2 milhões de unidades para zerar.

MIGRAÇÃOImagine quantas usinas se insta-

laram em 9 ou 10 anos no Estado e na nossa região. Isso migra famílias do norte e nordeste. Muitos trabalha-dores, as vezes, trazem a família ou formam uma aqui. Outros voltam, out-ros se casam e acabam ficando por aqui e depois de 2 anos que reside na cidade, eles tem direito a moradia. Na nossa região, 80% do nosso público alvo ganha de 1 a 3 salários mínimos. Se você pegar a região de Campinas, já é outra realidade, onde eles ganham de 3 a 6 salários.

AVALIAÇÃO REGIONALPoliticamente ;e uma região muito

forte, só para lembrar quando eu falei de 1 à 3 salários, quero lembrar que são 15 % da renda familiar que se paga de mensalidade para a CDHU. Eu acho que você colocou muito bem, a nossa região tem avançado muito, como por exemplo, a duplicação da Euclides da Cunha, as usinas da região, politica-mente está ficando muito forte. Nós temos senador, deputados estaduais e federais e eu acho que a nossa região esta caminhando para muito, economi-camente falando.

INVESTIR EM MORADIAO valor a investir é aquele que pro-

porciona melhor condição de vida para as famílias. A pessoa deixa de pagar em média, R$ 350,00 de aluguel para

pagar R$ 150,00 da parcela da CDHU, então eu acho que a pessoa tendo a sua casa, vale a pena.

SERRA OU ALCKMINEu sou suspeito a falar, por que eu

trabalhei por muito tempo com o Mário Covas. Eu acho que o Serra tem uma visão, seria o candidato mais prepara-do para ser Presidente da República. O Geraldo foi um grande governo, acho que o Serra fez uma grande admin-istração por que pegou o estado em ordem após o Alckmin e ficou fácil ad-ministrar. Os dois são grandes admin-istradores e quem ganha com isso é o estado de São Paulo.

INFRA-ESTRUTURAAs casas melhoraram muito. Hoje,

elas possuem aquecedor solar que economiza cerca de 30% da energia, pisos, laje, 2 e 3 dormitórios, sala, quarto, cozinha, banheiro, os muros já vem com metade levantado em cada residência, pavimentação completa, ou seja, melhorou muito.

HABITAÇÃO

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ModaEstilo Mega

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Junho é o mês do coração, mas muito mais que paixão é uma celebração do romance, do rela-cionamento, e também de uma forma de amor que todos temos em nossas vidas a amizade. Em celebração a amizade escolhemos a dedo looks que vão do casual ao chic, per-mitindo que você use e abuse das composições adequando as últimas tendências da moda ao seu estilo pessoal.Como estilo é a palavra base,

aproveite as dicas que vão des-de os sapatos masculinos aos saltos e ankle boots irresistíveis da Sapataria Cruzeiro.Com produção de Célia Souza, cabelo e make-up de Juliano Aielo, e os clicks por conta do fótografo Sandro Santana o inverno veio da forma que sen-timos em nossa região um mix de manhãs frias, tardes quen-tes, noite amenas.Os looks pinçados na LOR são a última palavra em moda, e

para locação escolhemos alguns ambientes da DELL ANO que traduzem o espírito de bem receber em casa. Para as externas elevamos a temperatura no Agua Viva Thermas Clube, e com tanto sol mesmo no inverno ,foi crucial uma passadinha na Ótica Ci-dade para deixar ainda mais estilosas nossas páginas. Por isso, confira, deslumbre-se e renda-se a Junho, e ao poder do amor e da amizade.

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Quando o sol se forMeu amorVou onde você forQuando o sol se forA luz indicará você pra mim... (Quando o sol se for, DETONAUTAS)

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Quando a chuva passar,Quando o tempo abrir,Abra a janela e veja:Eu sou o Sol!Eu sou céu e mar;Eu sou céu e fimE o meu amor é imensidão. (Quando a chuva passar,...Ivete Sangalo)

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Se lembra quando a genteChegou um dia a acreditarQue tudo era prá sempreSem saberQue o pra sempreSempre acaba... (Por enquanto, Legião Urbana)

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Basta olhar no fundo dos meus olhosPra ver que já não sou como era antesTudo que eu preciso é de uma chanceDe alguns instantes... (Vem andar comigo, Jota Quest)

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Você já percebeu que quando eu te vejo eu perco o chão,Que o simples fato de te ouvir me faz perder toda a razão,Quando você chega minha mão transpiraMinha mente pira eu já nem sei o que fazer... ( Tempo ao tempo, Jorge e Mateus)

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Minha alma viajante, coração independentePor você corre perigoTo afim dos teus segredosDe tirar o teu sossegoSer bem mais que um amigoNão diga que nãoNão negue a vocêUm novo amorUma nova paixão...(Pássaro de Fogo, Paula Fernandes)

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17 - 3465-0400Rodovia Prefeito João Carlos EstuquiFernandópolis - SP

17 - 3463 3161R. São Paulo, Fernandópolis - SP

17 - 3442 7752Av. Líbero de Almeida Silvares, 2855 Fernandópolis - SP

17 - 3442 6619Av. Euripedes José Ferreira, 400 Fernandópolis - SP

17 - 3463 1286Av. Expedicionários Brasileiros, 1301Fernandópolis - SP

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Making off

Modelos: Thayrine SolerAlberto Munhoz Mister Votuporanga Estudantil 2011Vinicius Venâncio Zuber Mister Votuporanga Estudantil 2010Kleiton Torres Scarano

Fotógrafo: Sandro Santanawww.sandrosantana.blogspot.com

Make-up e cabelos: Juliano AielloStudio J.Aiello (17) 9736 0309

Produção: Célia Souzatwitter: @celiameganews

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RRocambole de chocolate

Como junho é totalmente dedicado aos apaixonados, nada mais prático do que esta receita de rocambole super prática e que nem precisa ir ao fogo. Surpreenda seu amor no mês do romance.

1 lata de chocolate em pó (400g)1 lata de leite em pó (400g)3 latas de leite condensado1 pacote de coco ralado (100g)

Modo de preparo

1º Coloque em uma tigela a lata inteira de chocolate em pó, o leite e 1 lata e meia de leite condensado. É bom usar uma luva ou um saco plástico para não grudar na mão.2º Misture tudo muito bem, até formar uma massa que não grude na mão.3º Em outra tigela, coloque a lata de leite condensado e o coco ralado e misture.4º Separe a massa em cinco pedaços e abra cada um com um rolo em cima de uma toalha de plástico.5º Recheie com a mistura feita com o coco, enrole como rocambole e coloque em um pedaço de papel alumínio. Leve ao freezer ou congelador.6º Após algumas horas, você pode cortar em fatias e retirar o alumínio depois.

DicaVocê pode substituir o chocolate por mo-rango em pó.

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Home Office

Cada vez mais presentes na vida das pessoas, os escritórios tornaram-se praticamente uma segunda casa, devido ao imenso tempo dedicado ao trabalho, o que torna cada vez mais es-sencial planejar uma decoração espe-cial para este espaço.

Use e abuse de tonalidades para dar vida principalmente cores frias e fres-cas, ideais para trabalhar horas a fio sem cansar de estar em um mesmo ambiente.

Opte por padronagens inovadoras como listras e adesivos e busque o diferencial nos pormenores como itens na decoração. No home office o cuida-do com a iluminação é essencial para evitar o stress e o cansaço. Acrescente seu toque pessoal e aproveite para fi-car ainda mais confortável enquanto trabalha em casa.

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Job: ITAIPAVA -- Empresa: Multisolution -- Arquivo: Rev. Mega-junho-21x28-Premium Tacas600_pag001.pdfRegistro: 29921 -- Data: 12:18:43 01/06/2011

Chic!

Nada mais daquele conceito de rústi-co acompanha a nova tendência em revestir móveis e paredes com ma-deira; pelo contrário, com a gama de variedade no mercado e opções eco-logicamente corretas, a utilização da madeira vem para agregar um toque de conforto e quebrar a seriedade do ambiente.

É possível, sim, conseguir efeitos elegantes que irão valorizar e muito o ambiente escolhido sem tirar o charme do restante da decoração.

Não se esqueça, porém, de procu-rar materiais que não agridam o am-biente e ecologicamente correstos, de preferência madeira de demolição ou de manejo florestal; existe ainda o selo FSC - Forest Stewardship Council ou Conselho de Manejo Florestal certifica-ção que garante a origem da madeira e todas as fases do processo.

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Job: ITAIPAVA -- Empresa: Multisolution -- Arquivo: Rev. Mega-junho-21x28-Premium Tacas600_pag001.pdfRegistro: 29921 -- Data: 12:18:43 01/06/2011

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MEGA Social

Matheus Rodero e os 1001 convidados

Votuporanga foi palco de uma das maiores festas, com mais de mil convidados, para brindarem e comprimentarem o empresário, Matheus Rodero, que comanda a indústria do entretenimento estadual.Convidados de peso e seleta agenda ofereceu requinte e elegância mesmo em um clima to-talmente casual.As horas se passaram e a alegria enaltecia o evento e, os convidados sairão efusivos já cobrando do aniversáriante, para o proximo ano, outra confraternização singular, como esta, que ficou marcada como “A festa dos 1001 convidados”.

Célia Souza

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Job: CRYSTAL -- Empresa: Multisolution -- Arquivo: revista-mega-an Crystal 210x310 sinuca_pag001.pdfRegistro: 29959 -- Data: 15:36:12 01/06/2011

Job: TNT -- Empresa: Multisolution -- Arquivo: CJ-1001-10 Anuncio Rev. MEGA 21x28cm CANI Bullets TNT_pag001.pdfRegistro: 29954 -- Data: 15:29:41 01/06/2011

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Job: CRYSTAL -- Empresa: Multisolution -- Arquivo: revista-mega-an Crystal 210x310 sinuca_pag001.pdfRegistro: 29959 -- Data: 15:36:12 01/06/2011

Job: TNT -- Empresa: Multisolution -- Arquivo: CJ-1001-10 Anuncio Rev. MEGA 21x28cm CANI Bullets TNT_pag001.pdfRegistro: 29954 -- Data: 15:29:41 01/06/2011

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