Revista Online Merito - Edição 1

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Drogas na adolecencia problema serio. Aprenda a fazer uma maquiagem básica pro dia a dia. Steve Jobs grande ícone da informática que jamais esqueceremos Varias dicas de como se vestir bem. Espedito Miranda fala sobre o Colégio Mérito D’Martonne.

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Drogas na adolecencia problema serio.

Aprenda a fazer uma

maquiagem básica

pro dia a dia.

Steve Jobs grande ícone da informática que jamais esqueceremos

Varias dicas de

como se vestir bem.

Espedito Miranda fala sobre o

Colégio Mérito D’Martonne.

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Sumario

1. Entrevista...................................................................................... 1

2. Moda ............................................................................................ 3

3. Saúde ............................................................................................ 4

4. Tecnologia .................................................................................... 5

5. Make UP! ...................................................................................... 7

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Mande suas dicas e Sugestões.

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Revista Online Mérito

Entrevista

Espedito Miranda fala um pouco do Colégio Mérito D’Martonne.

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Revista Online Merito – Qual a

sua opinião sobre o Bullying?

Espedito Miranda – Um

problema altamente prejudicial

para a sociedade, para quem

sofre. Inicialmente as pessoas

que praticam isso levam muito na

brincadeira acham que não representa nada que não é nada.

R.O.M. - Como avalia o corpo docente da escola?

E.M. – A equipe é boa, sempre

que detectamos algum problema

a escola substitui, fazemos

avaliações de seis em seis meses,

às vezes você faz um teste com

um professor, e o contrata e no

dia-dia ele não se apresenta

como esperado, no geral

consideramos a nossa equipe boa

vista que existe muitos

professores que já estão a muito tempo na escola e que lecionam em outras escolas de Teresina que são referencia.

R.O.M. – Qual a sua opinião sobre o uso da internet no aprendizado?

E.M. – Uma ferramenta como outra qual quer. Pois sendo bem usada vai ter um grande valor de ensino.

R.O.M. - Qual a sua opinião sobre a lei do calote?

E.M. – Eu acho que não é uma coisa muito boa sabe, pois todo prestador de serviço merece e deve receber os seus créditos, infelizmente eu vejo isso como uma forma de não valorizar a educação.

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R.O.M. – Como é o relacionamento entre

Família X Escola?

E.M. – Sempre tivemos o melhor relacionamento com os pais e estamos bimestralmente fazendo plantões, sempre

que a algum problema a gente telefona.

R.O.M. – Como é ser um líder?

E.M. – Eu não me considero um líder mais sim um coordenador, um professor que estar organizando uma escola.

R.O.M. – Se não fosse diretor o que seria?

E.M. - É complicado pois sou diretor de escola desde os meus 20 anos e estou com 52 anos (Risos), talvez seria professor.

R.O.M. – Qual a sua opinião sobre a posição do colégio no Enem em todo o Brasil?

E.M. – Se levarmos em consideração que o Brasil tem 28mil escolas e que a nossa escola teve 100% de alunos

fazendo Enem é uma posição excelente e ser vermos que as escola consideradas boas estão inferior a nossa e se consideramos também que sempre estivemos no grupo das 20 melhores de Teresina.

R.O.M. – O que acha mais ruim no seu trabalho?

E.M. – Os problemas que tem como alunos que não tem um bom comportamento e se prossegue assim por bastante tempo.

R.O.M. – Quais as melhoras pretende fazer no colégio para o ano de 2011?

E.M. – Pretendemos melhorar pedagogicamente a nossa matriz curricular vai ser totalmente do Enem, vamos focar muito fazendo bastante simulado.

R.O.M. – Na escola existe pessoas com deficiência?

E.M. – Sim. Sempre tivemos alunos assim, nós nunca tivemos nem um preconceito,

a alguns anos atrás tínhamos uma cadeirante e nessa época rampamos toda a escola para que facilitasse o acesso dela a toda a escola de modo que quando a lei da acessibilidade chegou nos já estávamos adaptados.

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Moda

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Preto, flores e transparência: veja 10 tendências para o inverno 2012.

Com os desfiles do Minas Trend Preview, que abriu a temporada de moda outono-inverno 2012, já dá para ter uma noção de como será a estação mais fria do ano que vem, pelo menos em território brasileiro. As 21 grifes que passaram pelas passarelas mineiras, além do evento de abertura, dirigido por Ronaldo Fraga, apontam um inverno de tonalidades escuras, roupas mais sóbrias e estampas misturadas.

Confira abaixo 10 tendências mostradas na semana mineira de moda para a estação que ainda vai demorar alguns meses para chegar, apesar das baixas temperaturas que reinam em algumas regiões do País, em plena primavera. Cores - Pode ser redundância falar que o preto mais uma vez será a cor rainha do inverno, mas pelo menos é essa a proposta das grifes mineiras. Vem também marrom, bege e nude. Para quebrar a sisudez, o laranja escurecido ou ferrugem aparecem, ao lado de tonalidades azuis ou puxando para o bordô. Para iluminar, brancos, pratas e dourados. Brilho - O rico trabalho artesanal mineiro vem em aplicações brilhantes, muitas delas formando desenhos sobre as roupas. Tecidos metalizados e couros trabalhados com brilho também surgiram, assim como fios brilhantes que enfeitavam algumas peças sobre sutis transparências. Quentinhos - Os tricôs em casacos, vestidos, blusas e saias surgiram nas passarelas mineiras, ora mais pesados, ora mais leves, dando movimento aos looks. Lã mescla, xadrez e tweed também pontuaram várias coleções.

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Comprimentos - Houve curtos e muitos longos, mas parece que a altura até o joelho - um pouco mais para cima, ou levemente abaixo - será o comprimento da estação. Silhueta - Os anos 20, com os vestidos retos e cintura deslocada para o quadril deram as caras, tendência mostrada nos desfiles internacionais de verão. Nada vem muito justo e sensual, mas quase tudo tem movimento. Há também uma queda para algumas silhuetas arredondadas. A cintura alta se mantém em alta, com calças e saias usadas com cintos. Sobreposições e mistura de pesado e leve também formam belos looks. Transparência - Para o inverno 2012, as grifes que se apresentaram em Minas apostam também nas transparências em partes das roupas, que podem receber aplicações e bordados. Mas sempre há um lado opaco para contrapor. Estampas - Flores ainda se mantêm no próximo inverno. Muitas surgem não desenhadas, mas aplicadas sobre as peças, formando delicados relevos. A geometria também é forte, misturando cores, como várias tonalidades de marrom, ou contrastando, como o preto e o branco, ou azul e branco. E tem também animais e ilustrações diversas. Anote: tudo pode ser usado junto, desde que com harmonia. Peças - Aposta certa são os casacos ou casaquetos de lã tweed ou tricô. A história de ter peças ecléticas para vários looks foi bem nítida nos desfiles mineiros. Tais peças, então, podem vir com saias, vestidos, calças e camisas. Detalhes - Peles, franjas, rendas, aplicações, fitas amontoadas, lã esgarçadas enfeitam as roupas, algumas cortadas a fio (como se não tivessem sido finalizadas), enfeites engraçados e maxi acessórios, que funcionam como parte da roupa, tiram o ar minimalista das coleções. Nos pés - Os saltos altos ganham o inverno. E as plataformas altíssimas, ora retas, ora tipo anabelas são os pontos fortes da estação mais fria. Bicolores, enfeitados, brilhantes... Não, os sapatos não são nada básicos, mesmo os escarpins mais clássicos vêm com aplicações e bordados. Fonte: Terra

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Saúde

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Drogas na Adolescência, Problema sério. Não é um fenômeno único e isolado, o fato do grande aumento do uso de drogas entre os adolescentes,

durante a década passada, no Brasil, Estados Unidos e em outros países. Acreditava-se que, na década de 60 os

jovens passaram a consumir mais drogas com o advento da cultura e essa crença limitava-se somente aos jovens. Tal crença é uma ilusão e só pode obstruir as tentativas de se colocar o problema em perspectiva adequada. O emprego e abuso propagado de drogas não se restringem aos adolescentes e não começou com o advento da cultura jovem dos anos 60, como qualquer um que tinha 20 anos na década de 20 pode atestar.

Conquanto possa haver diferenças significativas entre as

gerações no que concerne aos seus padrões de uso de

drogas, a sociedade mais ampla, da qual os adolescentes

são uma parte, vem-se desenvolvendo como uma "cultura

da droga" há muitos anos. Por exemplo, de um quarto a

um terço de todas as prescrições médicas atualmente

feitas no Brasil, Estados são para estimulantes ou

comprimidos para regime (anfetaminas) ou tranquilizantes.

Entre 1964 e 1977, as receitas de Valium e Librium, os dois

tranquilizantes mais usados, aumentaram de 40 para 73 milhões por ano, só nos Estados Unidos.

Revistas, jornais, rádios, televisões bombardeiam as

pessoas com mensagens insistentes de que o alívio para

quase tudo - ansiedade, depressão, excitamento - depende

"exatamente de engolir mais um comprimido". Nas

palavras de um garoto de 13 anos: "Espera-se que nós não

tomemos drogas, mas a TV está cheia de comerciais

mostrando pessoas correndo para obter seus comprimidos

porque alguma coisa as incomoda". Os adolescentes que

adotaram essa maneira de ver como a vida deve ser

conduzida podem apenas estar refletindo modelos sociais e paternos.

Através de pesquisas têm se mostrado que, os jovens cujos

pais fazem uso significativo de drogas como álcool,

tranquilizantes, fumo, sedativos e anfetaminas são mais

inclinados que os outros adolescentes a usar maconha, álcool e outras drogas. Como me disse um garoto de 15

anos: "Em minha casa, não se pode espirrar sem tomar algum comprimido. Minha mãe está sempre tomando

alguma coisa para dor de cabeça, e meu pai para ficar acordado a fim de trabalhar à noite. Eles não são alcoólatras, mas certamente bebem muito. Assim sendo, sou algum criminoso por fumar maconha?”.

Embora muitos adolescentes estejam se tornando dependentes de drogas de alto risco, a maioria não está. Apesar

das predições lúgubres do fim dos anos 60 de que estávamos na iminência de uma "epidemia" de uso de drogas

entre adolescentes, nada disso realmente aconteceu. O uso da maconha, álcool e fumo está disseminado entre os

jovens; mas o uso das drogas da "contracultura", como o LSD e outras substâncias, inalantes (cheirar cola),

estimulantes (anfetaminas) e calmantes (barbitúricos) e produtos que ingressaram mais recentemente no campo

das drogas da juventude, como heroína, cocaína, PCP ("pó de anjo"), quaaludes etc., não tem sido detectado senão

em uma de cada cinco pessoas nos Brasil, (e o índice geralmente é menor em outros países ocidentais). Muitos

dentre os antigos consumidores ocasionais abandonaram tais drogas sem as substituir por outras.

Não podemos tapar o sol com peneira, não há lugar para complacência. Embora seja certo afirmar, por exemplo,

que "apenas" de 3% a 5% dos estudantes de nível colegial no Brasil, já experimentou maconha, isso significa mais

de um milhão de jovens. Além disso, o uso de drogas "tradicionais" (isto é, de adultos), sobretudo o álcool, tem aumentado nos últimos anos, mais notavelmente entre os adolescentes mais jovens.

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Tecnologia

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Steve Jobs – 1955 / 2011 As criações de Steve Jobs tornaram o nosso cotidiano mais agradável, bonito e eficiente. O Mac, o iPod, o iPhone

e o iPade espalharam- se pelo mundo, eles são fruto do poder criativo do fundador da Apple, morto de câncer no

pâncreas, aos 56 anos.

ADEUS AO LEONARDO DA VINCI DA ERA DIGITAL!

Centralizador maníaco,totalitário e explosivo, exigia que

os produtos da Apple tivessem leveza, simplicidade e

funcionalidade.

Desapegado do dinheiro, andava em trajes despojados

( calça jeans, tênis e camiseta preta ), triturou os

executivos de terno e gravata da sua concorrente mais

constante, a Microsoft, de Bill Gates. No começo do ano

2000, com o valor de uma ação da Microsoft podiam- se

comprar duas ações da Apple. Onze anos depois, a

Microsoft valia apenas 7% da Apple, que vem alternando

com a Exxon no posto da empresa mais valiosa do mundo.

Jobs tem a estatura de Henry Ford e Thomas Edison

quando se analisa seu impacto na criação da civilização

tecnológica contemporânea. Será lembrado e até

reverenciado daqui a 100 anos.

Sem Albert Einstein, a física teria deduzido a teoria da

relatividade cinquenta anos mais tarde. Sem Steve Jobs,

estaríamos usando computadores e ouvindo músicas em

artefatos portáteis, mas, sem dúvida, eles seriam

piores,maiores, mais caros e mais toscos. Certa vez lhe

perguntaram que sensação experimentava alguém

acostumado com os aparelhos tradicionais ao usar um da

Apple, Jobs respondeu: “ A mesma de alguém no inferno

que ganha um copo de água gelada ”. Assim era Steve

Jobs, o menino adotado que fugiu da faculdade, abriu uma

fabriqueta de computadores na garagem de sua casa, e

que ao morrer, havia revolucionado a indústria de

computadores pessoais, os filmes de animação, o mundo

da música, dos telefones celulares e, com o iPad, a

imprensa.

Tão logo foi anunciada a morte do gênio criativo da Apple, às 17 horas de quarta-feira, 5 de outubro, uma

avalanche de pequenas frases elegíacas varreu como um tsunami as redes sociais. Na primeira hora foram 10 000

mensagens no Twitter a cada segundo.

Coube ao presidente Barack Obama resumir a extraordinária comoção, e o que há de inédito nela, em um texto

divulgado pela Casa Branca e depois espalhado nas redes: “Não pode haver maior tributo ao sucesso de Steve que

o fato de que boa parte do mundo soube da sua morte através de um dos vários dispositivos que ele inventou”.

“Quero deixar uma marca no Universo”.

Com certeza deixou uma marca no Universo !

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Os oito trabalhos de Jobs:

Apple l- 1975/1977 :

Steve Jobs, de 21 anos, e Steve Wozniak, de 25, atravessaram noites em claro na garagem da casa de Jobs, na

Califórnia, para desenvolver o Apple l, em 1976. Era apenas uma placa-mãe coberta com alguns chips instalada

numa caixa de madeira.

Em 1977, com o Apple ll, nasceu uma nova família de produtos: a de com programa operacional embutido.

Macintosh- 1981/1984 :

Com o Macintosh, lançado em 1984, a Apple ampliou seu domínio no mercado de computadores pessoais – mas

começou a perder terreno para os clones do IBM- PC e seu MS- DOS.

PageMaker- 1985/1986:

Jobs inaugurou a revolução da editoração eletrônica com o lançamento do programa Aldus PageMaker.

Cinema de animação :

Jobs comprou 10 milhões de dólares a Pixar, companhia de computação gráfica George Lucas, o criador de

Guerra nas estrelas. Em 1995, Toy Story faria nascer um novíssimo campo, o dos desenhos destinados a crianças

e adultos.

Ipod – 2001:

Com o iPod, a Apple criou um novo setor econômico, obrigando a indústria fonográfica a se reinventar. Uma a cada

quatro canções adquiridas digitalmente nos Estados Unidos passa pelo iTunes, o programa colado ao iPod.

Iphone – 2007:

Com o iPhone, a Apple redefiniu o mercado de sua telefonia.Sua mágica: a tela e a facilidade na criação de

aplicativos. Em 2011 serão baixados mais de 18 bilhões desses programas para celular.

Ipad – 2010:

O iPad, agora em sua segunda versão, já chegou a mais de 18 milhões de unidades vendidas. Com ele, recriou-

se omercado de livros, revistas e jornais.

Icloud-2011:

Ao anunciar o iCloud, em junho de 2011, Jobs resolveu um problema: o da sincronização de dispositivos

eletrônicas. Agora, fotos, músicas e aplicativos estarão guardados na chamada “nuvem”, em potentes servidores.

Steve Jobs, um homem para ser reverenciado daqui a 100 anos.

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Make UP!

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Maquiagem para arrasar no dia a

dia. Aqui, ensino um make perfeito para você almoçar com as amigas! Detalhe: essa não é a hora mais indicada para

tirar do nécessaire aquele batom lindo e chamativo que você está louca para usar. As chances de aguentar firme e forte até o prato principal são mínimas, que dirá até a sobremesa. Esse é um dos motivos que fazem do balm a melhor opção. Ele trata e deixa um brilho sexy nos lábios. Lips like sugar, baby !

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Fonte: Revista NOVa

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