Revista Por Aqui - Abril/2011

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Edição de Abril/2011 da Revista Por Aqui

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Índice

Expediente

Jornalismo em pauta

Olho no jornalismo. Olho na Band

Gráfica Drumond e Revista Por Aqui, uma parceria de sucesso que só traz benefícios aos seus seletos leitores

Glam Rock

Dicas Automotivas Nasul: Lubricar Centro Automotivo

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O trabalho, em sentido econômico, é toda atividade desenvolvida pelo homem sobre uma matéria prima, geralmente com a ajuda de ins-trumentos, com a finalidade de produzir bens e serviços. E fazer um trabalho diferenciado, com qualidade e pontualidade, sempre foi a meta da revista Por Aqui, que nesta edição de abril, está completando dois anos.

Entramos no mercado da comunicação na região Sul Fluminense de forma despretensiosa, mas, com a seriedade demonstrada, reciclamos e aprendemos. E com todo este aprendizado adquirido, lançamos novos projetos e desafios, todos com o mesmo padrão de qualidade uti-lizado na revista. Com isso nasceu a Agência de comunicação Por Aqui, que é especializada no desenvolvimento de ações integradas com o foco nos melhores resultados para as empresas que trabalham conosco.

E um meio de comunicação completar dois anos na atual fase em que vive o jornalismo, principalmente na região, onde a profissão não é valorizada, é um fato para se comemorar. Este assunto será o tema de capa da revista deste mês, que falará da desvalorização da profissão devido a não obrigatoriedade do diploma e o que pode ser feito para esta situação se reverter. Entrevistamos o jornalista Vinicius Ramos, dire-tor e editor do jornal “Folha do Interior”, que acredita que a profissão está passando por uma transformação e os jornalistas que têm atitude e iniciativa podem influenciar na restauração da profissão.

Também entrevistamos o jornalista Adriano Lizarelli, da Band Barra Mansa, falaremos ain-da sobre a parceria de dois anos da revista Por Aqui com a Gráfica Drumond, uma das empre-sas de maior renome do Sul do Estado. A colu-nista de moda, Renata Liporaci, também dará alguns toques em quem quer ficar por dentro da moda; também teremos dicas automotivas.

Agradeço de coração, a todos os leitores, clientes, funcionários e colaboradores que aju-dam no desenvolvimento da revista Por Aqui, que hoje, comemora junto com seu público dois anos de história. Faça parte desta festa! En-tre em contato com o departamento comercial pelo email [email protected] e conheça nossa tabela de preços.

Boa Leitura!

Editorial

Diretor Geral / Jornalista Responsável: Diego Campos Raffide e-mail: [email protected] / [email protected]: [email protected]: (24) 9999-0645 / 7836-3387 / ID: 12*8190

Presidente de Honra: Dr. Gabriel Altino Campos – [email protected]

Diretora Comercial: Mayara Valiante – [email protected] (24) 8816-6418

Diretor de Arte: Eduardo Ávila – [email protected]: Marcela Eyer – [email protected]

Conselheira / Revisão: Sadda Raffide – [email protected]

Colunista / Produtora de Moda: Renata Liporaci – [email protected]

Web Developer: Marcus Jordan – [email protected]

Fotografias: Jean Luiz Souza - [email protected]

Revista Por Aqui - CNPJ: 11.737.916/0001-45

Colaboradores: Naty Naves – [email protected] Roberto Drumond – [email protected]

CTP e Impressão: Gráfica e Editora Irmãos Drumond - Tiragem: 3.000 exemplares

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A profissão de jornalista, que é comemorada no mêsde abril, busca novos desafios para recuperar

a valorização e a credibilidade

Arevista Por Aqui, um veículo de co-municação que a cada dia está bus-cando mais espaço na região, nasceu coincidentemente no dia 07 de abril

de 2009. Coincidentemente porque nesta data comemora-se o dia do jornalista, uma profis-são que infelizmente está desvalorizada, já que a polêmica decisão da não obrigatoriedade do diploma fez com que a profissão perdesse um pouco de credibilidade.

Esta decisão foi tomada pelo Supremo Tribu-nal Federal, no dia 17 de junho de 2009, por-que a Constituição Federal garante a liberdade de expressão, portanto não se pode exigir que o jornalista tenha diploma para exercer sua fun-ção. Segundo o relator do caso Gilmar Mendes, o jornalismo é uma profissão diferenciada, que tem vinculação com o exercício amplo das li-berdades de expressão e de informação.

Por Diego [email protected]

Jornalismo em pauta

Para debater este polêmico tema, a revista Por Aqui entrevista o jornalista e empresário Vinícius Ramos, fundador do jornal Folha do Interior, que está presente na mídia da região Sul Fluminense desde 2003.

Por Aqui – O que você acha da decisão do STF que permite que pessoas que não tenham diploma possam trabalhar como jornalistas?

Vinicius Ramos – A decisão representa um duro golpe na classe. Ainda acredito no jornalismo, no ensino, na faculdade, na profissão que escolhi, por isso defendo a volta da obrigatoriedade do diploma. Assim, conseguimos fazer um filtro de bons e maus profissionais que vão garantir ou macular a qualida-de da mídia no país.

Por Aqui – O fato de você ter aberto seu próprio negócio, intercalando a profissão de jornalista com a de empresário, foi devido à desvalorização da pro-fissão de jornalista?

Vinicius Ramos – Foi o sonho de ter o próprio ne-gócio, melhorar a qualidade de vida da minha famí-

“O jornalismo é a própria manifestação e difusão do pensamento

e da informação de forma contínua, profissional e remunerada. Os jornalistas

são aquelas pessoas que se dedicam profissionalmente ao exercício pleno da liberdade de expressão. O jornalismo e a liberdade de expressão, portanto, são atividades imbricadas por sua própria natureza e não podem ser pensadas e tratadas de forma separada”, afirmou

Gilmar Mendes.Se esta decisão tem nexo ou não, surge uma

polêmica. E as pessoas que fizeram faculdade de jornalismo, investiram dinheiro para se tornar um profissional qualificado e conquistaram seu espa-ço no mercado de trabalho de forma honesta? Por

que esta decisão não aconteceu em outras profis-sões? Essas perguntas, além de polêmicas, ainda deixam muitas pessoas na dúvida.

O fim da obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo poderá comprometer a qualidade da informação levada ao público. A opinião é do presidente do Sindicato dos Jor-nalistas Profissionais do Rio de Janeiro, José Er-nesto Viana. Segundo ele, o recurso proposto para excluir a necessidade da formação tam-bém acarretará prejuízos para os profissionais. “O interesse é justamente desmantelar as nossas conquistas e, com isso, reduzir os salários. O jornalista vai gastar R$ 50 mil na sua formação e depois dará lugar a alguém sem diploma?”, indaga José Ernesto Viana.

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O diretor e editor do jornal “Folha do Interior” Vinicius Ramos

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lia e ter liberdade de expressão para ajudar a cons-truir uma nova sociedade. Queria escrever aquilo que pensava e idealizava e não tinha isso nos veícu-los que trabalhei. Alguns professores na faculdade de jornalismo (preferencialmente Helton Fraga e Marle-ne Fernandes) me mostraram o verdadeiro sentido da profissão, do ideal, da luta pelos menos favorecidos, que não têm vez nem voz num país tão desigual. Prestar serviços e praticar responsabilidade social de qualidade sempre foi o que aprendi como jornalista. Acredito que o mercado de jornalismo não deve ficar restrito aos impressos, sites e notícias. É muito amplo e cabe ao profissional saber explorar suas qualidades e se adaptar às inovações tecnológicas e aos novos conceitos de comunicação.

Por Aqui – Qual a maior dificuldade em coman-dar um jornal? Quais os benefícios?

Vinicius Ramos – Equilibrar a liberdade de expres-são com a responsabilidade de publicar as informa-ções que a equipe de jornalistas está apurando. Hoje, existe um denuncismo desvairado que não mede consequências daquilo que publica nos jornais. Ten-to dar liberdade total para a equipe trabalhar, mas sem ferir a ética e a moral das pessoas. A satisfação de saber que contribuímos para tentar transformar a sociedade é que faz a engrenagem do modelo de jor-nalismo que implementei.

Por Aqui – O que pode ser feito para o jornalismo ser valorizado? A profissão está muito escassa aqui na região?

Vinicius Ramos – Manter a independência e apri-morar os serviços jornalísticos. A profissão está pas-sando por uma transformação. Tem espaço para todo

mundo trabalhar, basta inovar e agregar conceitos e qualidade. Temos uma geração do passado que fez história e ajudou a construir um modelo de jornalis-mo no Sul do Estado. Mas hoje existem profissionais que buscam dar mais qualidade e esta mudança já pode ser percebida. A minha geração, por exemplo, turma de 2003, teve uma forte influência ideológica na academia. Isso foi fundamental para o nosso gru-po. Tanto que, com o advento da internet e das redes sociais, melhoramos a qualidade da informação e dos veículos de comunicação.

Por Aqui – Qual mensagem você passa aos jorna-listas e às pessoas que pretendem estudar jornalismo?

Vinicius Ramos – Que apesar de todas as trans-formações que vêm ocorrendo em nossa profissão, ainda somos uma das poucas esperanças da socie-dade. O jornalismo é uma das ferramentas mais im-portantes de qualquer regime de um país, ainda mais numa democracia consolidada como a nossa. Temos que fortalecer a base ideológica, cultural, social e de responsabilidade. É preciso coragem. É o que a profissão mais exige. Mas, sobretudo, penso que o estudante de jornalismo deve ter atitude e iniciativa. Estas, sem dúvida, são as duas necessidades mais vi-síveis no mercado atualmente.

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Visando trazer melhorias no jornalismo regional, a Band Barra Mansa contratou o jornalista Adriano Lizarelli para

gerenciar o departamento de jornalismo da emissoraPor Diego [email protected]

Olho no jornalismo. Olho na Band

Programas como “CQC”, “A Liga”, “É tudo improvi-so”, “Polícia 24h” são bons exemplos de projetos bem sucedidos que ajudaram no expressivo crescimento da audiência e do faturamento da emissora.

No mês em que se comemora o Dia do Jornalista, a revista Por Aqui, que fez uma edição voltada para o tema, entrevista o novo gerente de jornalismo da Band Barra Mansa, Adriano Lizarelli.

Por Aqui – Como foi sua adaptação a Band? O que você pretende implantar na emissora com a sua che-gada?

Adriano Lizarelli – Acredito no conceito que defende a união de pensamentos em torno de um objetivo. Eu trouxe minha experiência de 20 anos de profissão para somar aos companheiros da Band Barra Mansa. A minha proposta é incentivar a criatividade de toda a equipe. Classifico como mente limitada, os seres humanos que impedem os profissionais de cria-rem novidades. A liberdade também é uma opção para produzirmos um jornalismo, acima de tudo, honesto e verdadeiro.

Por Aqui – Quais as expectativas para os novos pro-jetos regionais, como o “Boa tarde interior” e “Acon-tece regional”?

Adriano Lizarelli – O “Boa Tarde Interior” é desti-nado às queixas das comunidades. Nosso propósito é abrir espaço para falar dos desmandos com a saúde, o transporte, a moradia, o saneamento básico e todos os incômodos dos moradores. O “Acontece Regional” oferece logo de manhã, prestação de serviço, notícias e muitas histórias curiosas. Queremos falar para toda a família.

Por Aqui – Sabendo que os profissionais de jornalis-mo estão cada vez mais desvalorizados, principalmen-te aqui na região, o que pode ser feito para que este quadro seja alterado?

Adriano Lizarelli – Acho que o crescimento dos ve-ículos de comunicação abre novas perspectivas profis-sionais. Sou contra termos apenas uma grande emis-sora de televisão, só um grande jornal, rádio, site etc... Por mim teríamos vários veículos. Isso seria bom para o mercado publicitário, para os profissionais da área e principalmente para a população.

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ABand Barra Mansa, responsável pela cobertu-ra de 72 cidades no interior do estado, onde vivem cerca de 4,5 milhões de pessoas, está investindo cada dia mais no jornalismo. Com

isso a emissora, que completou quatro anos em 2011, aumentará o tempo de cobertura jornalística na região. O jornalista e comunicólogo social, Adriano Lizarelli, um dos grandes nomes da área no Sul do Estado, as-sumiu a gerência do departamento de jornalismo da emissora nesta nova fase.

O currículo de Lizarelli é bem vasto. Ele tem experiên-cia em diversos veículos de comunicação, como rádios, jornais e TVs. Foi na afiliada Rede Globo da região que o jornalista fortaleceu o seu nome. Hoje, Adriano Lizarelli pertence à família Band, que em 2011 está fazendo gran-des investimentos, principalmente no setor de jornalismo, que terá mais espaço para os assuntos regionais.

Alguns projetos que já estão no ar e podem ser divulgados é o “Boa tarde interior”, com Uiara Araújo, um profissional muito conceitu-ado, como âncora. Crítica e voz

das comunidades nos microfones da Band. Tem ainda “Acontece

regional”, exibido de segunda a sexta a partir das 7:30h.

Uma nova linguagem logo no início da ma-nhã. Na programa-ção, prestação de serviço, notícias de última hora e principalmente histórias emo-cionantes com bastante novi-dade. A Band

foi eleita a tele-visão com o maior

índice de confiança (94%) e de defensores

(76%), segundo pesqui-sa da Aba/Top Brands.

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Aproveitando que esse é o ano do rock no Brasil, vamos enten-der um pouco mais dessa moda rock’n’roll. O U2 marcou presença na última semana e mostrou muito estilo, como sempre, misturando peças clássicas do rock com um estilo “Bono” de ser.

A moda glam rock, que é um estilo um pouco mais glamuro-so dessa tribo, voltou com tudo em algumas estações e perma-nece até hoje. O Glam rock (abreviação de Glamour Rock) é um gênero musical, que se transformou em moda também, (sendo um subgênero do rock) criado na Inglaterra, conhecido também como glitter rock. É um estilo de música nascido no final dos anos 1960 e popularizado no início dos anos 1970. O Glam foi marcado pelos trajes e performances com muitos cílios postiços, purpurinas, saltos altos, batons, lantejoulas, paetês e trajes elé-tricos dos cantores. Marcou presença nas passarelas de todo o mundo nos últimos desfiles, trazendo sempre uma nova versão dessa moda que contagiou muitas décadas.

Algumas mudanças foram feitas nas camisetas pretas des-botadas, calças rasgadas, correntes pesadas e modelagens sem

Por Renata Liporacireliporaci@revistaporaqui.com.brwww.reliporaci.blogspot.com

silhueta definida. Agora ficou tudo mais leve, um novo jeito de vestir rock, o look continua forte, mas recebe toques femininos como; bordados com pérolas, jaquetas mais acinturadas, calças mais justas, babados, xadrezes cool entre outros.

Mas as taxas, o couro, o preto, o cinza, o vermelho e princi-palmente as caveiras continuam super em alta! Agora temos ca-veirinhas coloridas, douradas, prata e todas estampando looks de grandes grifes. Até mesmo joalherias como a H. Stern renderam--se a esse símbolo que traduz a “marca dos terríveis e rebeldes”.

Sobreposições, coletes, braceletes, botas, óculos escuros, jaquetas de couro e as calças jeans desfiadas são peças que podem ser usadas por homens e mulheres para fazer esse estilo. No caso das mulheres complemente com uma maquiagem bem forte nos olhos, esfuma-çando tons escuros e detalhando com iluminadores nos cantos dos olhos. O batom pode ser vermelho, sem medo.

Mas, se quiserem arrasar de verdade em uma produção Glam Rock, abuse dos brilhos. Pode ser uma calça, colete ou regata de paetê. Mas o que nunca pode faltar no armário de quem curte essa moda é uma saia preta (pode ser de babados), uma regata com brilho, jaqueta de couro, ankle boot, muitos braceletes e anéis. E para os homens uma velha calça jeans rasgada, camiseta estampada, camisa xadrez e bota de couro.

Não fiquem de fora dessa tribo que é carregada de histórias fantásticas de outras épocas, grandes shows e muita moda!

Até a próxima!!!

GlamRock

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ALubricar Cen-tro Automoti-vo, situada à Rua Abdo Feli-

pe, nº 267, Ano Bom, em Barra Mansa, presta servi-ços de alto padrão na cidade e está sob os cuidados do casal Edson Luis Roxo Braga e Maria Marilda de Souza desde 1999. Segundo os mesmos, a marca Lubricar já existe há mais de 20 anos, quando era apenas uma loja de troca de óleo. Depois que comprou a marca, o casal incrementou outros serviços e hoje trabalha com mecânica geral: troca de óleo, limpeza de bico, alternador, suspensão, direção, freio, motor, caixa de marcha, injeção eletrônica etc.

A empresa, que é associada da Nasul (Núcleo Automotivo do Sul Fluminense), presta assistência técnica para a Magneti Marelli, que é uma das maiores fabricantes de sistemas e componentes automotivos do mundo e está presente no Brasil desde 1978.

Segundo o proprietário Edson Braga, um fator primordial para o bom andamento de um veículo é trocar o óleo no tempo determinado e usar o tipo de óleo específico para cada automóvel.

Para aprofundar mais este assunto, entrevistaremos os sócios Ed-son Braga e Maria de Souza.

Por Aqui – Em quanto tempo deve ser feita a troca do óleo? Qual o óleo que vocês indicam para carro de passeio?

Lubricar – A troca de óleo é determinada pela montadora, poden-do variar de 5.000 Km a 10.000 Km. O óleo indicado pela montadora varia de acordo com o tipo do motor e do ano do carro.

Por Aqui – Além das trocas de óleo, quais os problemas mais co-muns que aparecem na Lubricar?

Lubricar – A falta de revisão preventiva, como freios, suspensão e limpeza de arrefecimento.

Por Diego [email protected]

Que óleo colocar?Para saber qual é o lubrificante correto para seu veículo consulte

o “Manual do Proprietário” na seção referente à manutenção. Lembre-se de observar os dados referentes à viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) e grave esses números.

Tipos de óleoÓleo mineral multiviscoso - Esse tipo de óleo é adequado para

qualquer motor, sendo ele de qualquer cilindrada ou combustível. Sua principal característica é adaptar a viscosidade de acordo com a temperatura de funcionamento do motor.

Óleo semi-sintético - O semi-sintético é o óleo que mistura a base sintética com a mineral. Esse tipo é recomendado para motores mais potentes que trabalham em altas rotações. Provoca menos carbonização interna e contribui para amenizar o atrito entre as peças internas do motor.

Óleo sintético - Os sintéticos são os mais elaborados e caros e prometem manter a viscosidade constante, independentemente da temperatura de funcionamento do motor. Com essa característica a tendência é não carbonizar o motor.

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