Revista Saúde

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Publicação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo

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  • PROFISSIONAL DA SADEseja

    VOCtambmSANGUEum doador de

    25 DE NOVEMBRODIA NACIONAL DO DOADOR DE SANGUE

    doao de sangue.indd 1 30/10/2012 09:49:48

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  • Carta do Leitor.indd 4 30/10/2012 10:03:05 editorial - sir.indd 5 30/10/2012 10:06:58

  • Tudo vlido para auxiliar o trabalhador da sade, evitando que

    sejam cometidos erros e melhorando a qualidade de atendimento.

    Edison Larcio de Oliveira, presidente da Federao da Sade

  • A sade tem que acompanhar a tecnologia, andar a seu lado e

    usar as ferramentas digitais como aliadas.

    Felipe Venncio, tcnico de enfermagem

  • Aprendemos a utilizar os recursos que temos, oferecendo assistncia

    de qualidade e utilizando a tecnologia a nosso favor.

    Michelle Ponce, enfermeira

  • Ao analisar casos de terceirizao e de cooperativas, a experincia aponta

    s para casos negativos... Ronaldo Lira, procurador do Ministrio Pblico do Trabalho

  • As terceirizaes no Brasil tm atuado como instrumentos facilitadores de esquemas polticos e fi nanceiros.

    Francisco Batista Jnior, conselheiro do CNS

  • Chega de terceirizao na rea da sade. Roupa suja de hospitais deve ser

    lavada no prprio local.

  • Se dividirmos o dinheiro pblico gasto no ano pela populao e pelos 365 dias, vamos nos

    surpreender com o resultado. Lgia Bahia, professora do Instituto de Estudos em Sade Coletiva

  • No de hoje que a falta de fi nanciamento tem sido um dos

    problemas que prejudicam o sistema de sade brasileiro.

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  • A aprovao das 30 horas para a enfermagem uma questo de justia, uma vez que outras categorias da

    sade j fazem uso desta regulamentao. Canind Pegado, secretrio-geral da UGT

  • Na rea da sade, a responsabilidade multiprofi ssional, ningum trabalha sozinho.

    A equipe tem que estar sincronizada. Koshiro Otani, mdico do Trabalho e pesquisador da USP

  • Disputar um cargo poltico imperioso para forjar lideranas a

    construir as vanguardas dos trabalhadores.

    Marcos Verlaine, analista poltico

  • Acostumado a ver de perto a guerra de empresrios contra sindicalistas em questes que benefi ciam o trabalhador, o ana-lista poltico Marcos Verlaine, do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), diz que bancadas so fundamentais e que se elas no existissem, os trabalhadores estariam ferrados. No Congresso Nacional so 91 integrantes da bancada de sindicalistas contra 270 na de empresrios.Normalmente, segundo o analista poltico, todas as votaes importantes submetidas Comis-so do Trabalho acabam com derrota para o trabalhador. Esta a sntese do que tambm ocorre no plenrio. Diante desta realidade, o movimento sindical precisa apresentar seus candidatos em todas as eleies. preciso estar onde as leis so feitas: Cmara, Assembleia e Congresso. Tem que disputar, porque se no eleger representante quem vai levantar sua bandeira de luta?A respeito da demanda dos trabalhadores da sade que pleiteiam um piso nacional justo, o analista poltico do DIAP lembra que discusses como estas no Congresso so uma agonia, porque o governo costuma segurar todas as votaes que, supostamente, criam impacto nas fi nanas pblicas.A sada para alcanar o piso nacional, segundo Marcos Verlaine, uma mobilizao nacional, culminando com uma jornada cvica em Braslia. No s em Braslia, mas tambm nos Estados e municpios e cobrar do candidato que o sindi-cato fez campanha. uma batalha difcil, precisa de recursos materiais e fi nanceiros e de conscientizao poltica.

    Bancadas no Congresso (*)Mandato 2011/2015 (**)Total Deputados Senadores

    Empresarial 273 246 27Ruralista 160 142 18Sindical 91 84 7

    (*) Bancadas informais: constitudas por parlamentares de partidos e vises ideolgicas distintas, atuam como grupo de presso de forma a unir foras em favor de propostas, reivindicaes e pleitos de determinados setores da economia, de movimentos sociais ou de trabalhadores. Tambm conhecidas como frentes parlamentares.(**) No mandato 2007/2010, o Congresso tinha 219 empresrios e 61 sindica-listas. Em 2011/2015, levantamento preliminar apontou 72 sindicalistas elei-tos, mas com anlise minuciosa e idas e vindas de deputados que assumiram postos no governo, a contagem fi nal chegou a 91 membros.Fonte: www.diap.com.br

  • Piracicaba Presidente Prudente

    Rio Claro Ribeiro Preto

    Santos So Jos do Rio Preto

    So Jos dos Campos Colaboradores da Colnia

    Sorocaba Representantes de todas as delegaes

  • Com o objetivo de debater a importncia da aplicao da Norma Regulamentadora n 32 (NR-32), que visa garantir um

    ambiente hospitalar com mais qualidade e segurana a pacientes e trabalhadores, representantes da Federao dos Tra-balhadores da Sade do Estado de So Paulo participam de encontros da Co-misso Tripartite Permanente Nacional (CTPN), por meio do projeto Trabalha-dor Saudvel Paciente Vivo (TSPV). O intuito desses encontros discutir aes que garantam a segurana e a sade do trabalhador da sade.O Projeto TSPV existe desde 2004 e tem como propsito esclarecer a socie-dade os problemas enfrentados pelos

    profi ssionais do setor da sade, como a falta de cultura, de segurana, os altos ndices de acidentes apresentados pelo Ministrio da Previdncia Social, dentre outros assuntos.De l para c, o Projeto TSPV j foi apresentado nas cidades de So Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e Salvador, em eventos que reuniram mais de 4 mil pessoas. Em junho deste ano, durante o II Se-minrio de Processamento de Produtos de Sade - Segurana do Paciente e do Profi ssional da Sade, realizado na cida-de de Campinas, profi ssionais da sade, empresrios, representantes do governo e autoridades do setor trocaram co-nhecimentos e experincias vividas nos

  • estabelecimentos de sade. Na oca-sio, o presidente da Federao dos Trabalhadores da Sade do Estado de So Paulo, Edison Lar-cio de Oliveira, e o diretor da entidade Pedro Tolentino tam-bm marcaram

    presena. Este encontro foi importante por-que debatemos questes sobre a reutilizao de produtos usados em mais de um paciente, uma prtica ilegal, mas que uma realidade no cotidiano de muitos servios de sade, sendo um dos principais fatores de infeces hospi-talares e mortes de pacientes, destaca Edison Oliveira.Tal realidade comprovada a partir de dados da Associao Nacional de Biosseguran-a (ANBio), que revela que apenas 1% dos centros de sade do Pas seguem normas de biossegurana e que cerca de 100 mil pessoas morrem anualmente por infeco hospitalar.

    Acidente de trabalho De acordo com o ltimo Anurio Estatstico de Acidentes do Trabalho (Aeat), edio 2010, divulgado pelo Ministrio da Previdncia Social, nenhuma atividade econmica gera tanto adoecimento ocupacional e acidentes de trabalho quanto na rea hospitalar. Ainda segundo o Aeat, So Paulo, Rio Grande do Sul, Paran, Rio de Janeiro, Minas Ge-rais, Esprito Santo, Bahia e Distrito Federal lideram o nmero de acidentes de trabalho relacionado ao atendimento hospitalar. Nos Estados onde a atividade econmica no campe, ela a segunda ou terceira colocada, de acordo com o anurio.Sobre as principais patologias dos profi ssio-nais na rea hospitalar, o Nexo Tcnico Epi-demiolgico Previdencirio (NTEP) aponta que as que mais prevalecem so os distr-

    bios osteomusculares (causados por esforos repetitivos) e cncer, em virtude da exposio a substncias txicas e radiaes. O NTEP uma metodologia do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), que tem o objetivo de identifi car quais doenas e acidentes esto relacionados com a prtica de uma determina-da atividade profi ssional.Confi ra, abaixo, os nmeros de acidentes de trabalho em So Paulo.

    Atividade econmica

    N de acidentes em 2010

    Atendimento hospitalar (CNAE 8610)

    19.886

    Administrao pblica (CNAE 8411)

    8.923

    Supermercados e hipermercados (CNAE 4711)

    7.589

    Transporte rodovirio de carga (CNAE 4930)

    6.331

    Fabricao de acar (CNAE 1071) 5.896Fabricao de peas e acessrios para veculos automotores no especifi ca-dos anteriormente (CNAE 2949)

    4.515

    Restaurantes e outros servios de ali-mentao e bebidas (CNAE 5611)

    4.176

    Frigorfi cos (CNAEs 1011, 1012, 1013)

    3.344

    Comrcio varejista de ferragens, madeira e materiais de construo (CNAE 4744)

    3.281

    Servios de Correio (CNAE 5310) 3.083Fonte: Ministrio da Previdncia Social

    Aplicabilidade das normas nos estabelecimentos de sadePara discutir sobre a segurana do profi ssional da rea da sade e a aplicao da NR-32 foi realizado em setembro, por meio do Projeto TSPV, na cidade de So Paulo, o I Seminrio de Proteo do Profi ssional dos Servios de Sade.O evento foi destinado a representantes sindicais da rea da sade, administradores, integrantes dos servios de engenharia de segurana e medicina do trabalho (Sesmt), ministrios e secretarias de Sade e do Tra-balho, enfermagem, farmacuticos, dentistas,

    CU

  • mdicos, profi ssionais de recursos humanos, meio ambiente, empresrios e prestadores de servio. Tambm participam desses eventos vendedores, consul-tores tcnicos e educacionais de distribuidores de equipa-mentos de proteo indivi-dual (EPIs).Na oportunidade, Pedro To-lentino, que tambm mem-bro da CTPN, ministrou pa-lestra sobre a importncia da implementao integral da NR-32 nas instituies hos-pitalares e o compromisso do trabalhador com a sua sade. Por mais que a diretoria da Federao da Sade paulista e seus sindicatos fi liados trabalhem em suas bases, mostrando a importncia de os hospi-tais aplicarem todos os procedimentos, muitos estabelecimentos de sade ainda descum-prem a maioria dos 208 itens que compem a norma, diz Tolentino. Para ele, preciso que hospitais, clnicas e laboratrios estejam atentos quanto obrigatoriedade da implan-tao dos preceitos contidos na NR-32. Esta norma visa garantir mais sade e segurana no trabalho, um benefcio que atinge tanto os trabalhadores da sade quanto a populao usuria dos servios, ressalta.

    A NR-32 uma conquista de todos os trabalhadores da sadeA partir de uma iniciativa da Fede-rao dos Trabalhadores da Sade do Estado de So Paulo foi aprovada a primeira norma que regulamenta a sade e segurana no setor da sade. A Comisso Tripartite Permanen-te Paritria (CTPP) aprovou por unanimidade, no dia 29 de setembro de 2005, a Norma Regulamentadora para Segurana e Sade no Trabalho em Servios de Sade no Brasil, a NR-32.

    A norma resultado de um trabalho de dis-cusso do Grupo Tcnico Tripartite (GTT) que durou mais de um ano, culminando

    com a publicao da Portaria 485/2005 pelo Ministrio do Trabalho e Emprego (MTE), no dia 9 de novembro. A NR-32 estabelece os requi-sitos mnimos e as diretrizes bsicas para que sejam imple-mentadas medidas de proteo para os profi ssionais da rea de sade. Ela abrange os diferen-tes tipos de perigo a que esses trabalhadores podem estar ex-postos, como riscos biolgicos, qumicos e radiaes ionizan-tes, entre outros. Para o presidente do Sindicato

    da Sade de So Jos dos Campos, Carlos Jos Gonalves, a NR-32 preenche uma importan-te lacuna, pois at a sua aprovao no havia legislao especfi ca que regulamentasse a sade e segurana para os profi ssionais da rea da sade. O tema era tratado sem profun-didade e de maneira solta em outras NRs e legislaes, por isso estes encontros com os representantes do setor so muito importantes, pois despertam nos envolvidos a necessidade de discutir com mais ateno as causas dos altos ndices de acidentes dentro dos estabe-lecimentos de sade e a falta de controle dos mesmos, destaca Carlos.

  • mdicos, profi ssionais de recursos humanos, meio ambiente, empresrios e prestadores de servio. Tambm participam desses eventos vendedores, consul-tores tcnicos e educacionais de distribuidores de equipa-mentos de proteo indivi-dual (EPIs).Na oportunidade, Pedro To-lentino, que tambm mem-bro da CTPN, ministrou pa-lestra sobre a importncia da implementao integral da NR-32 nas instituies hos-pitalares e o compromisso do trabalhador com a sua sade. Por mais que a diretoria da Federao da Sade paulista e seus sindicatos fi liados trabalhem em suas bases, mostrando a importncia de os hospi-tais aplicarem todos os procedimentos, muitos estabelecimentos de sade ainda descum-prem a maioria dos 208 itens que compem a norma, diz Tolentino. Para ele, preciso que hospitais, clnicas e laboratrios estejam atentos quanto obrigatoriedade da implan-tao dos preceitos contidos na NR-32. Esta norma visa garantir mais sade e segurana no trabalho, um benefcio que atinge tanto os trabalhadores da sade quanto a populao usuria dos servios, ressalta.

    A NR-32 uma conquista de todos os trabalhadores da sadeA partir de uma iniciativa da Fede-rao dos Trabalhadores da Sade do Estado de So Paulo foi aprovada a primeira norma que regulamenta a sade e segurana no setor da sade. A Comisso Tripartite Permanen-te Paritria (CTPP) aprovou por unanimidade, no dia 29 de setembro de 2005, a Norma Regulamentadora para Segurana e Sade no Trabalho em Servios de Sade no Brasil, a NR-32.

    A norma resultado de um trabalho de dis-cusso do Grupo Tcnico Tripartite (GTT) que durou mais de um ano, culminando

    com a publicao da Portaria 485/2005 pelo Ministrio do Trabalho e Emprego (MTE), no dia 9 de novembro. A NR-32 estabelece os requi-sitos mnimos e as diretrizes bsicas para que sejam imple-mentadas medidas de proteo para os profi ssionais da rea de sade. Ela abrange os diferen-tes tipos de perigo a que esses trabalhadores podem estar ex-postos, como riscos biolgicos, qumicos e radiaes ionizan-tes, entre outros. Para o presidente do Sindicato

    da Sade de So Jos dos Campos, Carlos Jos Gonalves, a NR-32 preenche uma importan-te lacuna, pois at a sua aprovao no havia legislao especfi ca que regulamentasse a sade e segurana para os profi ssionais da rea da sade. O tema era tratado sem profun-didade e de maneira solta em outras NRs e legislaes, por isso estes encontros com os representantes do setor so muito importantes, pois despertam nos envolvidos a necessidade de discutir com mais ateno as causas dos altos ndices de acidentes dentro dos estabe-lecimentos de sade e a falta de controle dos mesmos, destaca Carlos.

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  • Eles tm que ser valorizados

    e mais bem remunerados,

    pois vivem a dor do semelhante.

    Rafael Silva, deputado estadual

  • Eles tm que ser valorizados

    e mais bem remunerados,

    pois vivem a dor do semelhante.

    Rafael Silva, deputado estadual

  • Esta uma profi sso muito

    desgastante e um profi ssional cansado perde a

    qualidade de atendimento. Carlos Ortiz, secretrio do Trabalho

  • Amparo

    JaFranca

    CampinasBragana Paulista

    BauruAraras

    AraraquaraAraatuba

  • Santos

    Rio ClaroPresidente Prudente

    PirassunungaPiracicaba

    PinhalMarlia

    Sorocaba

    So Jos dos Campos

    So Jos do Rio Preto

  • De acordo com a Smula 444 vlido o regime 12x36, previsto em lei ou ajustado mediante

    Acordo ou Conveno Coletiva de Trabalho.

  • Quem cuida da sade da populao merece atendimento digno, de qualidade e valorizao

    profi ssional.Milton Sanches, presidente do Sindicato da Sade de Sorocaba

  • Trabalhador da sade precisa de mais ateno, pois tanto quem cuida quanto

    quem cuidado merece atendimento digno.

    Edna Alves, presidente do Sindicato da Sade de Ja

  • Os acordos globais podem ser bom exemplo para que as empresas no

    globalizem somente seus ganhos, mas os direitos dos trabalhadores.

    Adriana Rosenzvaig, secretria regional da Uni Amricas

  • Sindicatos fi liados Federao dos Trabalhadores da Sade do Estado de So Paulo

    AraatubaRua Afonso Pena, 1.328 - Vila MendonaFone (18) 3622-1207Site: www.sinsaudearacatuba.org.br

    BauruRua Cussy Jnior, 12-59 - CentroFone (14) 3234-6377Blog: saudeeluta.blogspot.com

    CampinasRua Duque de Caxias, 368 - Centro Fone (19) 3739-4277 Site: www.sinsaude.org.br

    FrancaRua Arthur Marangoni, 2.421 - Vila IndustrialFone (16) 3721-4855Site: www.sinsaudefranca.org.br

    JaRua Sebastio Ribeiro, 501 - CentroFone (14) 3622-4131Site: www.sindsaudejau.com.br

    PiracicabaRua Riachuelo, 1.111 - CentroFone (19) 3434-0424Site: www.saudesin.com.br

    Presidente PrudenteRua Djalma Dutra, 759 - Vila Ocidental Fone (18) 3222-7578

    Ribeiro PretoRua Visconde Inhauma, 1.253 - CentroFone (16) 3635-1205Site: www.sinsauderp.org.br

    Rio ClaroRua 06, 2.397 (entre ruas 26 e 28) - CentroFone (19) 3534-0155

    SantosAvenida Ana Costa, 70 - Vila Matias Fone (13) 3202-8074 Site: www.sintrasaudesantos.org.br

    So Jos do Rio PretoRua Rio Preto, 3.271 - bairro Redentora Fone (17) 3211-2525Site: www.sindsauderiopreto.org.br

    SorocabaRua Cel. Jos Prestes, 113 - Centro Fone (15) 3219-1520Site: www.ssaude.org.br

    So Jos dos CamposPraa Londres, 47 - Jd. AugustaFone (12) 3922-8151Site: www.sindsaudsjc.org.br

    Diretoria Efetiva

    Presidente: Edison Larcio de Oliveira 1 vice-presidente: Nilseleno Martins da Silva 2 vice-presidente: Erivelto Correa ArajoDiretora de Relaes Pblicas: Marilsa Sales BragaSecretria-geral: Elaine da Silva Amaral1 secretria: Edna Alves 2 secretrio: Joo do Nascimento CarvalhoTesoureira-geral: Maria Jerusa Tagiaroli de Abreu1 tesoureiro: Valdeir Magri2 tesoureira: Jane Aparecida CristinaDir. de Ass. de Previdncia Social: Lierse Christovam de Almeida Diretora de Recursos Humanos: Maria das Graas Artur Machado Diretor-procurador: Paulo Roberto Gondim Richieri Diretor de Relaes Intersindicais: Milton Carlos Sanches Diretor de Legislao e Normas: Aristides Agrelli Filho

    Diretor de Imprensa e Divulgao: Luiz Carlos Vergara PereiraDiretora cultural: Maria Hermann Diretor de Assuntos Parlamentares: Pedro Alberto TolentinoDiretora arquivista: Silvia Cristina PonceDiretora de Sede e Patrimnio: Leide Mengatti

    Conselho Fiscal - efetivoCarlos Alberto CairosRozeli Aparecida Lopes Gonalves NogueiraElizabete Antonia Bertin

    Delegados efetivos representante na CNTSMarta Alves de CarvalhoPaulo Csar Pereira Richieri

    Suplentes de diretoria Florivaldo P. de AlmeidaVera Lcia Salvadio PimentelEdmilson Aparecido FerreiraAnselmo Eduardo BiancoDbora C. R. Azevedo Maria Helena Anunciao de Souza

    Maria de Ftima MarconMaria Ivanilde de Arajo AlmeidaMaria Ceclia da SilvaHeloisa Helena TeixeiraFrancisco Slvio de AlmeidaArnaldo Batista de AlmeidaIvone CarrociniIrany Maria de Jesus Marly Alves CoelhoAna Ferreira da SilvaMaria Doniseti de SouzaElidalva da Silva LimaHermnia Aparecida CruzJoo de Ftima

    Suplentes do Conselho FiscalSofi a Rodrigues do NascimentoNatalcio Valrio da SilvaIns de Oliveira

    Suplentes dos delegados representantes na CNTSAdemilson Eleodoro de CarvalhoZlia Aparecida Torquetti Spagnul

    Esta uma publicao da Federao dos Trabalhadores da Sade do Estado de So PauloSite: www.federacaodasaude.org.brE-mail: [email protected]: Edison Larcio de OliveiraDiretor de Imprensa e Divulgao: Luiz Carlos Vergara PereiraRedao e criao: DOMMA Comunicao Integrada Site: www.domma.com.br

    Editora responsvel: Sirlene Nogueira (Mtb 15.114)Redao: Ana Carolina Barros ( Mtb 58.939), Daniella Almeida (Mtb 4.352), Mariana Dorigatti (Mtb 60.431), Sirlene Nogueira (Mtb 15114), Paulo Csar Grange (Mtb 22.931) e Vera Bison (Mtb 12.391)Projeto grfi co: Felipe TeixeiraEditorao: Ana Julia Troya e Felipe TeixeiraCapa: Felipe Teixeira e Dante RibeiroTiragem: 5 mil exemplares

    REVISTASADE 63

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