Revista usina da cultura - Setembro 2013

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BENEFÍCIOS DOS DOS ALIMENTOS INTEGRAIS PARA A SAÚDE P.20 SOBRE O CINEMA E A HISTÓRIA NA SALA DE AULA P.34 MOSAICO Técnica artística que utiliza pedaços coloridos como ma- téria-prima P.30 O CONCEITO DE CULTURA NAS CIÊNCIAS SOCIAIS P.10 INVERNADAS ARTÍSTI- CAS: a alma do CTG Conheça mais sobre esta tradição gaúcha. P.4 Distribuição gratuita São Chico Revista Usina da cultura - ANO 1 - número 05 -Setembro 2013 - Distribuição Gratuita Os brasileiros descartam cerca de 500 mil toneladas de sucata eletrônica cada ano. Pág.14 1

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Revista Usina da Cultura. Uma proposta para São Chico, que une cultura e lazer, com tematica variada, agenda cultural, guia de negócios e muito mais!

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BENEFÍCIOS DOS DOS ALIMENTOS INTEGRAIS PARAA SAÚDE P.20

SOBRE O CINEMA E A HISTÓRIA NA SALA DE AULAP.34

MOSAICOTécnica artísticaque utiliza pedaços coloridos como ma-téria-prima P.30

O CONCEITO DE CULTURA NAS CIÊNCIAS SOCIAISP.10

INVERNADAS ARTÍSTI-CAS: a alma do CTG Conheça mais sobre esta tradição gaúcha. P.4

Distribuição gratuita

São Chico

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Os brasileiros descartam cerca de 500 mil toneladas de sucata eletrônica cada ano. Pág.14

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Vou falar com o pessoal da Usina, com certeza eles me ajudam a promover meu produto.

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Sumário

Lixo EletrônicoOs eletrônicos rejeitados em todo o mundo somam mais de 50 milhões de toneladas de lixo anuais.

P.14

Invernadas artísticas: a alma do CTG As danças tradicionais gaúchas, revelam tradição e são patrimônio simbólico do Estado.

P.04

O conceito de cultura nas ciências sociais Já parou pra pensar no significado dessa palavra? Como ela pode influenciar na vida das pessoas?

P.10

Mosaico Nos dias de hoje, o mosaico ressurgiu, despertando grande interesse, sendo cada vez mais utilizado, artisticamente, na decoração de ambientes interiores e exteriores.

P.30

Benefícios dos alimentos integrais para a saúde Os alimentos integrais podem ser defi-nidos como aqueles cuja estrutura não foi alterada, mantendo a integridade de seus nutrientes sem perda de valores qualitativos e quantitativos.

P.20

Sobre o cinema e a história na sala de aulana escola esta aproximação tem proporcionado interessantes reflexões mediadas pelos professores que utilizam os filmes como ferramenta pedagógica.

P.34

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Seções

Agenda cultural 52

Mitos & lendas Lendas, relatos e + 40

Eco motor Automóveis 32

Veja bem... Educação, História 36

Sabia que? Curiosidades 18

Pé na estrada Turismo local e mundo 6

Vida ativa Esportes 12

Lá no Japão Desde Tóquio com Laura Bolze 44

Tecnosapiens Tecnologia 16

Viver bem Saúde / Dieta 22

Mundo Criança Passatempos infantis 46

Play Filmes e games 51

Equipe:

Cecilia SanchezAlex D’ El ReiMercedes SanchezClarines Thewes

Agradecimentos:Claudia DuarteMarcio BarcelosMariane SoaresMarcelo OliveiraFabíola FrezzaRoberval PiririZíngara PintoLaura BolzeLéo RibeiroFranco SouzaNilton SagerAdão SamirLivia DuarteRosangela Valim TraslattiE a todas as pessoas e comércios que apostam na ideia e fazem possível a realização deste projeto

Para participar na revista ou enviar sugestões e críticas, escreva [email protected]

Assinaturas/[email protected]

Rincão poético Poesia 19

Click! Concurso fotográfico 25

A crônica da vez Crônicas de leitores 25

CAPA“ A era eletrônica sem dúvida deixa suas marcas. Assim como aproximou a comunicação nas relações humanas, também nos trouxe a grande responsabilidade social sobre o lixo eletrônico que produzimos. “Imagem: Cecilia Sanchez

Sal à gosto Receitas 42

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Mais uma vez parabéns a vocês por este projeto que só vem orgulhar esta comunidade.”

Marcelo Oliveira

EditorialSetembro é certamente a época mais esperada pelo povo gaúcho.Neste mês, em todos os recantos, os gaúchos reverenciam a Revolução Farroupi-lha, suas causas e ensinamentos.

Dedicamos algumas seções à esta importante comemoração, falamos das inver-nadas, de Revolução Farroupilha e, como a cada mês, vários outros costumes da cultura gaúcha.

Além disso, fazemos um passeio por Fernando de Noronha, com suas paisagens paradisíacas, falamos sobre alimentos integrais, rapel, lixo eletrônico, conhecemos um pouco sobre o museu de ciências e tecnologia da PUCRS, entre muitos outros assuntos interessantes. Na seção “Sal a gosto”, temos duas receitas deliciosas de Rosangela Valim Traslatti, e como nas edições anteriores vários colaboradores externos, como Fabíola Frezza, Franco de Souza, Laura Bolze, Nilton Sager, Claudia Duarte, Mariane Soares, Marcio Barcelos, Marcelo Oliveira, Roberval Piriri, Léo Ribeiro... Obrigada a todos, vocês realmente dão um toque especial à este projeto.

Como sempre agradecemos à você, leitor, que com seus e-mails e comentários motivam nosso trabalho diário de proporcionar leitura de primeira à esta cidade.Para sugestões e críticas, escreva para [email protected].

Equipe da Usina da CulturaUSINA DA CULTURA. SOMOS TODOS.

“A Revista Usina da Cultura é uma ótima oportunidade que São Chico recebeu para divulgar e ir mais longe com suas notícias.Parabéns aos idealizadores, é real-mente um presente para a cidade e para os amantes de São Chico!!!

Zíngara Pinto

“Primeiro, PARABÉNS!!!! A revista está muito boa! Quando fiquei sabendo sobre o lançamento da revista, fiquei muito interessado pela novidade, ainda mais por ser daqui... o nível de acabamento, a qualidade gráfica que só revistas de grande circulação utilizam me impressionaram positivamente. Claro a qualidade dos artigos também é algo a se elogiar. Tenho certeza que vocês tem um futuro brilhante, pois o profissionalismo e a dedicação a um projeto focado em local pequeno como é nossa cidade só demonstra a capacidade e o amor ao que se faz, marca dos vencedores.

Sua opinião é muito importante pra nós! Se quiser nos contar sua impressão sobre a revista, escreva para [email protected] com o assuntoCARTA LEITOR ou escaneie o código abaixo com seu dispositivo móvel.

Caro leitor,

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Invernadas ArtísticasA alma do CTG

Foto: Dutra & BessiPeão Gabriel e sua prenda Tályta.

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Texto: Mariane SoaresEx- primeira prenda da 27ª Região TradicionalistaProfessora, Instrutora da Invernada Artística do CTG Rodeio Serrano, Diretora do Departamento Cultural do CTG Rodeio Serrano www.ctgrodeioserrano.blogspot.com

Foto: Dutra & Bessi

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Em 28 de outubro de 1966, nasce o Movi-mento Tradicionalista Gaúcho e com ele

os CTG’s (Centro de Tradições Gaúchas). O MTG é a união das diferentes gerações . É a entidade associativa, que congrega mais de 1400 Entidades Tradicionalistas, legalmen-te constituídas, conhecidas por Centro de Tradições Gaúchas ou outras denomina-ções, que estão distribuídas nas 30 Regiões Tradicionalistas, as quais agrupam os municípios do RS. É um movimento cívico, cultural e associativo, regido pela Carta de Princípios.

No CTG a nomenclatura lembra as deno-minações de uma estância, onde se tem patrão, patroa, capataz, peão e prenda. Na estância a invernada é um espaço onde separa-se o gado leiteiro, do de corte por exemplo.

Por isso “ Invernada Artística” ( grupo de danças tradicionais) e “Invernada Campei-ra” ( grupo de laçadores).

A invernada artística tem por finalidade manter viva nossas tradições através da dança, música e cultura gaúcha. É da inver-

nada que surgem novos cantores, pajado-res, poetas, gaiteiros, etc.

As danças tradicionais gaúchas revelam tradição e são patrimônio simbólico do Estado. Todas constam no Manual de Dan-ças coletado por Paixão Côrtes e Barbosa Lessa, com partituras e explicações sobre cada uma.

Leia o artigo completo no blog!http://usinadacultura.com/index.php/repor-tagem/invenadas-artisticas.html

Fonte: www.mtg.org.br , acesso em 28/06/2013 - Manual de Danças de Paixão Cortês e Barbosa Lessa. – 8ª edição – disponível em :http://www.vitale.com.br/sistema/produ-tos/produto.asp?codigo=13667 acesso 28/06/2013.

Fotos: Dutra & BessiInvernada Artística Juvenil do CTG Rodeio Serrano, show do 22º Ronco do Bugio

Foto: Dutra & Bessi

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Pé naestrada

O parque das 8 cachoeiras localiza-se a 3 km do centro da cidade, no Vale do Rolantinho d’areia, e seus principais atrativos são as trilhas que levam a belas cachoeiras, formadas por arroios dentro do vale profundo. Dentro do parque existe uma mata preservada com várias espécies de transição, de florestas de araucária à florestas de mata atlântica. Lugar para caminhada dentro de canyons profun-dos, bem pertinho da cidade.

Acima: Cachoeira escondida. Abaixo, esquerda: Trilha que leva à cachoeira do Remanso e Escondida. Abaixo, direita: Cachoeira Escondida. À direita: Cachoeira do Remanso

Distância: 1,5 km Tempo: 1,5 h Dificuldade: Média Localização: Parque das 8 cachoeiras

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nio da Humanidade pela Unesco.Junto com Atol das Rochas e Abrolhos, é considerado um dos melhores pontos de mergulho do Brasil.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_de_Noronha

Fernando de Noronha é um arquipélago pertencente ao estado brasileiro de Pernam-buco, formado por 21 ilhas e ilhotas, ocupan-do uma área de 26 km², situado no Oceano Atlântico, a leste do estado do Rio Grande do Norte. Constitui um Distrito estadual de Pernambuco desde 1988, quando deixou de ser um território federal, cuja sigla era FN, e a capital era Vila dos Remédios. É gerida por um administrador-geral designado pelo governo do estado. A ilha principal tem 17 km² e fica a 545 km de Recife.Após uma campanha liderada pelo ambien-talista gaúcho José Truda Palazzo Jr., em 1988 a maior parte do arquipélago foi declarada Parque Nacional, com cerca de 8 km², para a proteção das espécies endêmicas lá existentes e da área de concentração dos golfinhos ro-tadores (Stenella longirostris), que se reúnem diariamente na Baía dos Golfinhos - o lugar de observação mais regular da espécie em todo o planeta. O centro comercial em Noronha é Vila dos Remédios, mas não é considerada capital por ser a ilha um distrito estadual. O parque nacional é hoje administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversi-dade (ICMBio).Em 2001, o arquipélago foi declarado Patrimô-

Pelo Mun

doFernando de Noronha

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“De maneira extremamente simplificada, po-demos dizer que “cultura” tem a ver com tudo aquilo que é produzido socialmente, ou seja, aquilo que as pessoas vão produzindo em so-ciedade, mediante suas interações umas com as outras ao longo do tempo. Visões de mundo, crenças, valores, costumes, gostos, vão sendo construídos, vão se transformando, à medida que o tempo passa....”

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Você já parou para pensar no significado da palavra “cultura”? Seria “cultura” uma coisa

que a gente “adquire” assistindo filmes, lendo livros, ouvindo músicas? Ou seria algo que a gente “aprende” na escola, na universidade? Uma pessoa “culta” é uma pessoa que tem “cul-tura”? Existem pessoas que “não têm cultura”?

Esta palavra é uma das mais complexas e ricas do nosso vocabulário. É marcada por uma po-lissemia impressionante. Na verdade, é mais do que uma palavra, é um conceito. E sendo assim, vale muito a pena refletir um pouco sobre esse conceito tão importante.

Existe um grupo de ciências que busca com-preender o mundo natural (física, química, biologia, etc.) e outro grupo de ciências que busca compreender o mundo social (sociolo-gia, antropologia, ciência política, economia, etc.). Dentre as ciências sociais o conceito de “cultura” é um dos mais importantes. Mas o que significa “cultura” para as ciências sociais?

De maneira extremamente simplificada, podemos dizer que “cultura” tem a ver com tudo aquilo que é produzido socialmente, ou seja, aquilo que as pessoas vão produzindo em sociedade, mediante suas interações umas com as outras ao longo do tempo. Visões de mundo, crenças, valores, costumes, gostos, vão sendo construídos, vão se transformando, à medida que o tempo passa. Quando viemos ao mundo, somos “mergulhados” em um determinado ambiente, ou contexto cultural. Por exemplo: se nascemos e nos criamos em uma fazenda, ou em uma pequena cidade do interior, seremos “aculturados” de uma forma. Se nascemos e nos criarmos em uma grande metrópole, seremos “aculturados” de outra forma.

Esses gostos, costumes, crenças e visões de mundo já estão dados, construídos no meio social no qual nos desenvolvemos como seres humanos. E isso vai influenciar de maneira

decisiva na forma como vamos enxergar o mundo. Quem nasce no Rio Grande do Sul vê de uma maneira o churrasco, chimarrão baile de fandango, etc. Já quem nasce no Rio Grande do Norte vê de outra maneira, comple-tamente diferente. E a recíproca é verdadeira. E isso se deve, em grande medida, ao contexto cultural de cada lugar. Nesse sentido, nós não “aprendemos” cultura. Nós a vivenciamos, e sem nos darmos conta, reproduzimos o que vivemos em nosso processo de socialização.

Para finalizar, é importante destacar que a ideia de “contexto cultural” está ligada de ma-neira indissolúvel à ideia de “contexto social”. Mas isso já é assunto para outra discussão.

Texto: Marcio BarcelosMestre e Doutorando em Sociologia pela UFRGSIntegrante do grupo de pesquisa “Sociedade, Participação e Políticas Públicas” e do Centro de Estudos Internacionais sobre Governo da UFRGs (CEGOV-UFRGS)

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O rapel não é um esporte independen-te, mas sim uma técnica de descida

do montanhismo. Para praticar o rapel são necessárias cordas resistentes, uma “cadeirinha” (espécie de calção que é vestido pelo praticante) e, principalmen-te, um bom ponto de ancoragem (uma árvore grande, por exemplo).Rapel é uma palavra que em francês quer dizer “chamar” ou “recuperar” e foi usada para batizar a técnica de descida por cordas. O termo veio da explicação do “criador” do rapel, Jean Charlet-Stranton, por volta de 1879, quando explicava a técnica.A corda do rapel, que passa pelo grampo fixo, deve ser dividida em dois seg-mentos e lançada ao abismo. Como a corda não fica amarrada ao grampo e apenas passa por ele, ao chegar na base da descida basta puxar um dos lados para recuperá-la. Ambas as pontas da corda passam por um tipo de freio, que fica junto à “cadeirinha” e ao alcance das mãos. O controle da velocidade de descida é feito pelo atrito da corda com o freio. Durante o rapel, as pernas devem permanecer em contato com a rocha e semiflexionadas para evitar acidentes. A atividade é praticada essencialmente em grupo, onde cada integrante se deve preocupar com o companheiro, ques-tionando qualquer situação que possa gerar um acidente. Os iniciantes no rapel consideram a técnica perigosa e tensa, mas que ao mesmo tempo causa medo e emoção nos praticantes. De fato, se as devidas precauções não forem tomadas, a prática do rapel pode se tornar algo bastante perigoso e, não há dúvida quanto aos fatores emocionantes da atividade, seja ela de poucos ou muitos metros descida.

Rapel perigo e emoção

Vida ativa

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Equipamentos do rapelMosquetões: usados na ancoragem da corda em que é feita a descida. Os de aço são os mais recomendados por terem uma resistência e durabilidade maiores.

Fitas Solteiras: São as mais aconselhadas para se fazer ancoragens, por resistirem bastante e serem mais confiáveis.

Cordas: Usadas para fazer a descida, devem ser do tipo que possuem “alma”, ou seja, que tenham um núcleo trançado independente além da capa (parte externa). De preferência deve ser de mate-rial muito resistente, como o Nylon e o Poliester.Luvas: Servem para proteger a mão do pratican-te contra queimaduras ao haver fricção com a corda.

Capacete: Indispensável em qualquer ativi-dade radical, protege de vários perigos, desde deslizamentos de pedras à queda acidental de um equipamento de um praticante que esteja acima de você.

Freio 8: Usado para torcer a corda, aumentando o atrito e assim reduzindo a velocidade da desci-da. É esta peça que lhe dá o controle da descida.

Cadeirinha: Uma espécie de “cinta” que envolve as pernas e os quadris dando o aspecto de uma “cadeirinha” mesmo.

Rodrigo Koch – jornalista, graduado em Educação Física, pós-graduado em Administração e Marketing Esportivo, mestre em Educação/Estudos Culturais. Atualmente é professor da Uergs.

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Nas fatografias abaixo, Davi Camilo praticando rapel em São Chico.

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Page 16: Revista usina da cultura - Setembro 2013

LIXO ELETRONICOO que é ?Podemos definir como lixo eletrônico ou e-lixo tudo o que é proveniente de equipamentos eletro-eletrônicos, incluindo celulares, compu-tadores, impressoras etc.Milhares de aparelhos são descartados diaria-mente e, com a rapidez da tecnologia, cada vez mais o consumidor quer substituir seus aparelhos por outros mais modernos, mesmo que os “antigos” ainda estejam funcionando.

O lixo eletrônico causa um grave problema para o meio ambiente, pois consome uma enorme quantidade de recursos naturais em sua produção. Um único laptop, por exemplo, exige 50 mil litros d’água em seu processo de fabricação. Além disso, se considerarmos que a vida útil desses equipamentos é muito curta - a de um computador gira em torno de três anos, e a de um celular, cerca de dois anos - podemos ter dimensão da quantidade de lixo que o descarte de eletrônicos significa.

A parte mais grave é o conteúdo do e-lixo, que inclui metais pesados como chumbo, cádmio e mercúrio, além de outros elementos tóxicos. Por este motivo, esses resíduos precisam de tratamento adequado para não causar danos à saúde e ao meio ambiente.

O problema que ele causa no mundoSomente os brasileiros descartam cerca de 500 mil toneladas de sucata eletrônica todo ano. De acordo com o Greenpeace, os eletrônicos rejeitados em todo o mundo somam mais de 50 milhões de toneladas de lixo anuais.

No Brasil, cerca de um milhão de computa-dores são jogados no lixo anualmente. Além disso, de 10% a 20% de celulares entram em inatividade no mesmo período. Estes materiais já representam 5% dos detritos produzidos pela população mundial.

A estimativa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) é de que, até 2030, o Brasil produzirá 680 mil toneladas/ano de resíduos eletrônicos, e cada brasileiro será responsável pela geração de 3,4 quilos de lixo digital. Outro dado preocupante é que, até 2020, o volume de resíduos procedentes de computadores crescerá 400% em países como a Índia e a África do Sul.

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Jogue fora do modo correto:

Se você quer ser ambientalmente responsá-vel no que se refere ao seu lixo eletrônico, siga as orientações abaixo:

1. Exercite o consumo consciente. Antes de comprar um aparelho, verifique se:

A. você realmente precisa dele;B. o aparelho possui sistema de economia de energia (se não tiver, não compre)C. a empresa produtora oferece sistema de recolhimento e reciclagem, quando você quiser se desfazer do equipamento (como são poucas as empresas que oferecem esse serviço, não dá para descartar todas as outras. Mas dê preferência aos produtos de empresas mais responsáveis).

2. Preserve recursos naturais. Durante o uso, siga as recomendações do fabri-cante para redução do uso de energia e para aumentar a durabilidade do aparelho e/ou das baterias. Não deixe os aparelhos ligados sem necessidade.

3. Amplie a vida útil de seu equipa-mento. Não se desfaça do aparelho por “modismos”. Troque apenas quando realmente for impossível continuar com o que você já tem.

4. Responsabilize-se pelo destino de seu lixo eletrônico. Para descartar o equi-pamento usado, entre em contato com instituições que possam reutilizá-lo. Se não houver como reutilizar seus equipa-mentos, garanta que a sucata eletrônica será reciclada adequadamente, doando seus resíduos preferencialmente para cooperativas de catadores capacitadas.

Fonte: http://www.institutogea.org.br/ecoeletro/index.php/2011/03/15/o-que-e-o-lixo-eletronico.html

Em São Francisco de Paula, Recolhimento de lixo eletrônico Você pode levar diariamente na Prefeitura Municipal, onde há uma caixa de coleta. Av. Júlio de Castilhos 444. Centro/ Mais informações: 3244-3214

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Page 18: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Você sabe para que serve o código QR?

O que é um código QR e para que serve?Criados no Japão e usados em todo o mundo, QR, do inglês “Quick response”, trata de um sistema para armazenar a informação com um tipo de código de barras de última geração. Com a ajuda de um celular é possível recu-perar esta informação apenas apontando a câmera para o código QR. Nos traz rapidez e facilidade na hora de buscar informações sobre algum assunto.

O que eu tenho que fazer?Basta abrir o leitor de código de barras no seu telefone e apontar a câmera para o código QR. Em poucos segundos você vai ver as infor-mações na sua tela. Você não tem instalado o leitor de código de barras? Já procurou? Eles geralmente vêm pré-instalados em telefones modernos, mas se não tiver, também poderá fazer o dowload desde o centro de descargas de aplicações do seu dispositivo móvel.

Alex D’ El Rei, informático por natureza e amante das novas tecnologias, filho de bytes e kbytes, números preferidos 0 e 1

TecnoSapiens

Por que usamos na revista?Para que o leitor possa capturar o código com o seu computador tablet, ou smartphone e ampliar a informação aqui contida. Visitar um site, enviar um e-mail, procurar alguma localização no Google Maps ou armazenar dados de contato, são algumas das facilidades que este código nos oferece, com o simples gesto de apontar a câme-ra do seu aparelho!

Gostei, também posso criar o meu?Claro. Existem varias formas de fazer um QR facilmente. Busque no Google “gerador de código QR” e divirta-se.

16 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 19: Revista usina da cultura - Setembro 2013

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O que é o ‘phubbing’ ?Há aproximadamente 5 anos, todos sofremos pelo menos uma vez “phubbing” durante uma reunião de trabalho ou familiar. Esta prática massiva carecia de nome até faz pou-co tempo, porém suas consequências eram percebidas por qualquer pessoa. Iniciou-se em 2007 com o nascimento do Smartphone ou telefone inteligente, que oferecia a potên-cia de um computador, com a possibilidade de manter-se conectado à Internet a qual-quer hora e lugar, e acabou generalizando-se sem que as pessoas percebessem.

O “phubbing” (término formado a partir das palavras em inglês phone e snubbing) consiste no ato de menosprezar a quem nos acompanha ao prestar mais atenção ao móvel ou outros aparelhos eletrônicos que a sua pessoa.

Foi recentemente batizado nos Estados Unidos e são muitas as plataformas virtuais que combatem ativamente este hábito tão descortês. Seus argumentos estão relaciona-dos ao protocolo mais básico de convivência, por exemplo quando começamos a comer sem que todos tenham sido servidos ou ignoramos a quem temos a nosso lado. Pesquisas demonstram que quase 90% dos adolescentes preferem o contato via texto que frente a frente e que nos restaurantes existem grandes quantidades de casos de “phubbing” durante as comidas e alertam que este fenômeno pode terminar reduzindo as relações sociais ao simples intercâmbio de mensagens virtuais.Fonte: http://www.muyinteresante.es/tecnologia

Tecnologia

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Sabia que...

Curiosidades

Nesses horários, o sol irá ajudar o corpo a fixar a vitamina D, muito importante também para a manutenção de nossos ossos.

A semente de girassol, principal alimento dos papagaios e araras, também fornece muitos nutrientes para os seres humanos. E a sua flor é sem dúvida, um espetáculo de beleza e graça.

...A semente de girassol é uma delícia?

...O melhor horário para tomar sol é nas primeiras horas da manhã e no final da tarde?

A maçã é composta de 85% de água e que seu açúcar, chamado de frutose, não provoca cáries. E, por ser uma fruta que contém muita fibra, ajuda na limpeza dos dentes por meio do atrito causado na mastigação.

...O Açúcar da maçã não provoca cáries?

18 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 21: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Rincão poético

Atenção poetas! Este é seu espaço!Estamos ansiosos por receber seus poe-mas e poesias para serem publicados nesta seção. Participe! Envie e-mail para [email protected] mais informação www.usinadacultura.com

Pensando na vida outro dia...Relembrei dos tempos de outroraA torcida emanava muita alegriaDiferente dos tempos de agora.

Os torneios eram enormesAs pessoas aplaudiam e buzinavamPois desfilavam gaúchos nobresQue as canchas de gado iluminavam.

Sabedores da lida campeiraGinetes seguros por excelência...Do Rio Grande carregam a bandeiraE transmitem a nós esta consciência.

Levamos sempre no peito o afetoDas tradições que preservamosPresente em cada neto e bisnetoO amor pela tradição que herdamos.

É hora de montar a cavalo...Tropear o gado campo a foraReviver a nobreza do reio e do estraloNa necessidade precisa da hora

Nossas avós deixaram a sementeNas mulheres altivas e guerreirasPois hoje elas se fazem presentesNa lida do campo, cancha e mangueira.

Algumas moças laçam muito bem...Outras participam de cavalgadasMas esta força gaúcha vem do alémPor quem foram muito amadas.

Algumas lidam nos bretesOutras vacinam o gadoO que é certo são os fretesÉ rodeio para todo o lado.

Algumas assobiam no campoSe arriscam nos rasgos certeirosE assim com alegria passa o tempo...Felizes por terem raízes no Dizimeiro.

O lenço no pescoço é a marcaDestas soberbas e bonitas cavaleirasGrupo de Cavalgadas Arcília da RataReverenciando as gaúchas bandeiras.

Cassia Maria de Castilhos Teixeira Pinto

Lembranças de outrora e tempos de agora

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Page 22: Revista usina da cultura - Setembro 2013

O consumo de alimentos integrais tem sido incentivado devido às vantagens nutricio-

nais que apresentam. Substituir os alimentos processados pelos equivalentes integrais é uma recomendação comum para uma nutri-ção saudável, pois possibilita melhor aprovei-tamento dos nutrientes que são preservados quando o processo de refino não é aplicado.A inclusão de alimentos integrais em planos alimentares para redução de peso também é importante, principalmente pela retenção do conteúdo de fibras que, entre outros bene-fícios, prolongam a saciedade, reduzindo a fome e consequentemente a quantidade de alimentos ingerida.

Os alimentos integrais podem ser definidos como aqueles cuja estrutura não foi alterada, mantendo a integridade de seus nutrientes sem perda de valores qualitativos e quantita-tivos.Sendo assim, os alimentos integrais são mais nutritivos do que os refinados, na medida em que contêm maior quantidade de fibras, vitaminas e minerais, retidos nas estruturas removidas com a refinação.Os cereais são os principais representantes dos alimentos integrais. Veja abaixo alguns exemplos de alimentos integrais com suas respectivas características nutricionais.

Arroz integralO grão de arroz é constituído de casca, pelí-cula, germe e endosperma. As vitaminas e os minerais estão concentrados na película e no germe. O processo de refinação para a pro-dução do arroz branco convencional remove essas estruturas do grão, restando apenas o endosperma, que contém basicamente amido. Por isso, recomenda-se o consumo de arroz integral, ao invés de arroz refinado.

Açúcar MascavoÉ o açúcar que não sofreu processo de branqueamento com a adição de produtos químicos, sendo obtido diretamente da cana-de-açúcar. Por isso, os sais minerais e vitami-nas, naturalmente presentes no vegetal, são

Benefícios dos alimentos integrais para a saúde

20 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 23: Revista usina da cultura - Setembro 2013

conservados. Apresenta somente a desvanta-gem da coloração escura.

Sal marinhoProduto obtido pela desidratação da água do mar, sendo apenas moído e acrescido iodo, não passando por nenhum processo indus-trial. Contém minerais e pode ser utilizado como o sal comum.

Farinha de trigo integralA farinha integral é obtida da moagem dos grãos de trigo, contendo alto teor de fibra.

Substitui a farinha branca no preparo de bo-los, pães, macarrão, bolinhos, cremes, biscoi-tos, tortas, tornando a receita mais nutritiva.

Cereais matinaisSão constituídos por um ou vários cereais misturados. Os mais frequentes são: aveia em flocos, farelo de trigo, farelo de aveia, flocos de arroz, flocos de milho. Em geral, contêm também frutas secas (uva passa, maçã desi-dratada) e oleaginosas (castanha, amêndoa). Podem ser consumidos no café-da-manhã ou no lanche, acompanhados de leite, iogurte, salada de frutas.

Fonte: www.maisequilibrio.com.br

21

Page 24: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Por alguma razão, você engordou. Pouco ou muito. Rápido ou lentamente. Sobrepeso,

obesidade grave ou apenas acima dos padrões estéticos ditados pela moda. A partir daí começa a busca pelo emagreci-mento. Soluções mágicas, dietas da moda, “remédios” que resolvam o problema, “regi-mes”. Tudo, menos o bom senso, equilíbrio e a compreensão que emagrecer exige compro-metimento, paciência, mudança de estilo de vida.Há sempre a esperança de que alguém o emagreça e logo! Normalmente, o “regime” é tão duro de seguir que precisa terminar logo! O máximo que você consegue é perder algum peso em um determinado tempo. Mas, o peso perdido só se mantém enquanto mantemos a dieta à risca e como ela é muito restrita, não aguentamos por muito tempo. Quando deixamos de lado, o peso volta e com ele a frustração do fracasso.

Não comemos apenas por fome, isso já é claro. Muitas de nossas emoções e sentimentos são descontadas em nossa alimentação. Então, muito mais do que uma dieta, você precisa se concentrar em seu comportamento alimentar,

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Psicologia do emagrecimento

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em seus sentimentos. A essência do tratamento para emagrecer é a modificação de hábitos alimentares. Diferen-temente de “regime”, a reeducação alimentar implica em um novo aprendizado para ser se-guido pelo resto da vida. Em uma reeducação alimentar você se permite comer aquilo que tiver vontade, porém com muita consciência.

Quem sabe o que fazer, mas não consegue fazer aquilo que sabe, precisa de uma ajuda profissional. Um profissional que não te cobre a dieta, mas sim te ajude a superar suas dificuldades e te aconselhe neste processo de mudança. Assim é possível emagrecer e permanecer magra! Sem sacrifícios e sem passar fome!

22 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 25: Revista usina da cultura - Setembro 2013

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O ChicleteO chiclete é a goma de mascar que se

obtém da seiva de uma árvore chamada sapoti (Manilkara zapota), originária das zonas tropicais da América. Quando se corta a casca do sapoti, produz um líquido leitoso que forma uma lâmina protetora. Essa substância conhecida como seiva do chiclete, tem sido utilizada ao longo da história pelos povos da América Central como goma de mascar.

Os primeiros chicletesEm 1857, o presidente mexicano Antonio Ló-pez de Santa Anna, quando se exilou nos Es-tados Unidos mandou levar um carregamento de chiclete natural com a ideia de desenvolver uma alternativa para a borracha. Ele e o nor-te-americano Thomas Adams fizeram várias tentativas malsucedidas nesse sentido, até que, um dia, Adams viu uma menina comprar goma de mascar feita com cera de parafina e lembrou que os indígenas do México masti-gavam a goma como se fosse chiclete. Assim teve a ideia de comercializá-lo como goma de mascar. Em 1859, foi feita a primeira goma de mascar de chiclete sem sabor. Depois foram adicionados açúcar e aromatizantes, como menta e morango. Durante muitos anos, a indústria de goma de mascar esteve baseada no chiclete natural; hoje, porém, usa produtos sintéticos em sua fabricação.

A palavra “chiclete” vem do nauatle tzictli , do verbo tzic , que significa “estar grudado”.

Fonte: Sabores da América, A.M.Pavez e C.Recart.Ed.UDP23

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Page 26: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Atualmente, o câncer de mama é o tipo de câncer mais incidente entre as mu-

lheres no Brasil e a estimativa para os anos 2012/2013 é de 52.680 casos no país (ABC DO CÂNCER). Para reduzirmos a mortali-dade desta neoplasia é necessário que fi-quemos atentos à prevenção e diagnóstico precoce dessa doença, que inicia na mama e quando tratado antes de criar raízes ou metástases, há grande chance de cura.

As causas do desenvolvimento de câncer de mama estão relacionadas a fatores internos como hereditariedade e hormô-nios, e a fatores externos como tabagismo, sedentarismo e má alimentação, que são hábitos possíveis de serem modificados. Mas somente isso não é o bastante, uma vez que os fatores internos não podem ser mudados, então precisamos investir na prevenção, atentando aos sinais iniciais dessa doença.

Fala-se muito em autoexame das mamas, mas existem fatores que implicam na reali-zação correta dessa técnica, um deles é que o exame das mamas não pode ser realizado no período menstrual, quando alterações nas glândulas destes órgãos são normais e frequentemente são confundidas com nódulos. O período ideal para a realização do exame é de 6 a 10 dias após o primeiro dia da menstruação. A maneira mais efi-ciente de você agir na prevenção do câncer de mama é observar a presença dos sinais, como os apresentados na figura ao lado.

Se você identificar qualquer um desses sinais em suas mamas, procure a unidade de saúde mais perto de sua casa. Os enfer-meiros são profissionais comprometidos

Viverbem

Saúde

Nilton Ricardo Vargas Sager Acadêmico de Enfermagem na Universidade Feevale de Novo Hamburgo. Morador e natural da cidade de Campo Bom/RS.

com a prevenção da saúde e qualificados para realizar o exame das mamas de forma correta e ajudá-la a diagnosticar o câncer de mama precocemente. Não tenha vergonha nem medo de buscar informação e ajuda, busque sempre conhecer seu corpo, é a melhor ma-neira de preservar a sua vida.

Câncer de mama : previna-se!

Mudança no tamanho ou formato

Nódulo ou espes-samento quepa-reça diferente do restante do tecido da mama

Vermelhidão ou coceira na pele e/ou ao redor do mamilo

Mudança na textura da pele, como enruga-mento ou covas

Vazamento de um ou ambos os mamilos

Inversão ou mu-dança de posição ou formato do mamilo

Inchaço da axila ou ao redor da clavícula

Dor constante na mama ou nas axilas

Fonte da imagem: http://terapiaocupacionalriopreto.blogs-pot.com.br/2012/11/sinais-do-cancer-de-mama.html

MÊS DA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA

24 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 27: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Tema do mês: A águaQuer participar?Envie sua foto para

[email protected] fotos serão postadas no facebook da Usina da cultura e a mais votada será publicada na página central da próxima revista.Se sua foto for a escolhida, você ganha uma camiseta da Usina! Também sortearemos entre os participantes outra camiseta. Você pode enviar sua fotografia até o dia 30 de SETEMBRO e as votações serão feitaspelo facebook www.facebook.com/usinadacultura até o dia 5 de OUTUBRO. Quanto antes você enviar, mais curtidas po-derá conseguir!

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Foto:Cecilia Sanchez

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Page 28: Revista usina da cultura - Setembro 2013
Page 29: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Foto: Livia DuarteVencedora do concurso Click! Setembro 2013

Page 30: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Quando abre um sol sobre São Chico, lá se vamos todos nós – ou pelo menos

a maioria – para o Lago São Bernardo, este ponto Turístico para quem vem de outros re-cantos, já que para nós é um recanto de lazer, acessível, gratuito e sempre presente. É para onde convergem as pessoas que querem fazer suas caminhadas atléticas ou simplesmente de passeio; para lá também vão aqueles que são amantes de uma boa fotografia, pois mesmo que se vá cem vezes, sempre vai se achar uma nova cena para um book, para uma foto promocional ou simplesmente para quem curte sair por ai registrando tudo o que vê pela frente. O Lago também é uma boa pedida a quem simplesmente quer sentar à sua beira e desfrutar de bons momentos com os amigos ou com a família, talvez com um bom mate ou uma pipoca. Sim, o Lago é um ambiente familiar dos mais agradáveis. Muitas vezes penso como seria nossa cidade sem este amigo de tanto tempo. Onde nos achegaríamos naqueles dias quentes ou que simplesmente queremos sair para refrescar a cabeça. O Lago são Bernardo, além de tudo, é um grande espaço de convivência, onde todos os níveis sociais podem compartilhar o mesmo espaço sem discriminação. Lugar onde podemos encontrar amigos, quem nunca deu aquela volta no Lago e não encontrou aquela pessoa conhecida que não via a tempo? Sim, este local com suas belezas e encantos mil, com seus moradores permanentes – afinal os patos que ali habitam também não podem ser esquecidos -, um importante companheiro que merece todo nosso respeito, pois nem im-ponência de um grande shopping erguido em concreto poderia proporcionar tal prazer que neste recanto de natureza. Pois só me vêm à cabeça agora Cleiton e Cledir para expressar meu sentimento: Sai daqui, baixo astral! Vou pro Lago e tchau...

Gosta de escrever? Estamos esperando sua crônica! Escreva para [email protected], com o assunto “A crônica da vez” e receba mais informações!

Se todas as pessoas do mun-do dessem as mãos, quem puxaria a descarga?... Texto: Roberval Piriri

Quando sai o sol...Texto: Marcelo Oliveira

Digo e repito: o problema fundamental do mundo é o excesso de gente. O número

de pessoas cresce dia a dia, e todas elas que-rem ficar concentradas em um mesmo lugar, todas juntas, e espremidas. Esse bairro onde moro, por exemplo. Quando vim morar aqui o lugar era bem desabitado. O vizinho mais próximo ficava a cinqüenta metros. Todo barulho que eu fazia era escu-tado somente por mim, e eu não escutava o barulho de ninguém. Quando queria algazar-ra, criava. Quando queria silêncio, criava. Era perfeito, eu tinha o domínio da situação. Mas agora muita gente mora aqui. Não sei da onde saiu todo esse povo, mas vieram se agrupar aqui. E agora moro numa vila, com vizinhos gritando, crianças chorando, carros buzinando e cachorros latindo. E cheiro de churrasco no meio da semana. É quase insu-portável. Quer outro exemplo de como é maléfico pro ser humano o acúmulo de seres humanos? Faça alguma compra no Carrefour num sába-do de manhã, tipo umas oito horas, logo que o supermercado abrir. Depois tenta comprar os mesmos itens no mesmo sábado, só que lá pelas seis da tarde. E então compare o nível de estresse obtido entre esses dois momentos. Não adianta, onde tem muita gente, sempre dá m... Façam o teste, e verão que tenho razão.

Piriri é povão Quer trocar de emprego Virar ermitão.

Assim escreveu Roberval Piriri, que não sabe a solução para os problemas do mundo, mas sabe reclamar. E se sente satisfeito com isso.

28 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 31: Revista usina da cultura - Setembro 2013

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Page 32: Revista usina da cultura - Setembro 2013

O mosaico é uma expressão artística na qual o autor, no caso o artista, organiza

pequenas peças coloridas e as cola sobre uma superfície, formando imagens. As peças a serem utilizadas em um mosaico podem ser pequenos fragmentos de pedras, como már-more, granito, pedaços de vidro, seixos, pedras semipreciosas e outros materiais, sobre qual-quer superfície, seja ela fixa ou transportável. O termo mosaico é originário de “mosaicon”, que significa musa. Essa forma de arte já existe há milênios, pois do Oriente os sumérios, por volta de sete mil anos atrás, já revestiam pilastras com cones de argilas coloridas e fixadas em massa, formando uma decoração geométrica. Os gregos e os romanos também utilizavam a técnica do mosaico no auge de suas culturas para decorarem os pisos e as paredes das construções.A arte bizantina se desenvolveu no Império Romano Oriental e com ela, a força da produ-ção de mosaicos.Quando o Cristianismo passa a ser oficialmen-te a religião do Império Romano, os novos mausoléus e templos passam a ser decora-dos por mosaicos, abordando os temas de histórias do Antigo e Novo Testamento. Neste período a técnica se desenvolve, os artistas se tornam mais hábeis e a qualidade das obras aumenta devido o desenvolvimento da técnica, sendo a expressão máxima na arte bizantina do período românico. Os sarcófagos decorados pelos fiéis chegavam a sofisticação de possuírem relevos em seus mosaicos.Com a revolução industrial, o aperfeiçoamen-to das técnicas da arquitetura e a arte sendo

incorporada aos produtos industrializados ofe-recidos ao mercado em expansão, o mosaico passa a ser produzido em lajotas ou pequenos quadrados de cerâmica, que ao se unir for-mavam imagens decorativas surpreendentes em painéis coloridos. No final do século XIX e início do século XX, o arquiteto catalão Antoni Gaudí (1852-1926), desenvolveu uma estética própria na sua arte. Gaudí utilizava recursos do mosaico em sua arquitetura, integrando a obra à natureza de forma harmoniosa. Ele rompeu com a forma plana nos edifícios e também passou a explorar as superfícies produzidas pela própria natureza utilizando a arte do mosaico. O Parque Güell, a Casa Milá e a Casa Batló, na Espanha, são exemplos fabu-losos da multiplicidade de técnicas, incluindo o mosaico.Nos anos cinqüenta e sessenta do século XX, a moda era a utilização de pastilhas de azulejos nos pisos e paredes das construções, e na década de noventa a utilização do vidrotil na arte do mosaico. Nos dias de hoje, o mosaico ressurgiu, despertando grande interesse, sendo cada vez mais utilizado, artisticamen-te, na decoração de ambientes interiores e exteriores.

Texto: Professor Lindomarhttp://www.infoescola.com/artes/mosaico/

Fotos página seguinte: Soi MeiraAcima esquerda: telhado fachada casa Batló, Barcelona.Acima direita e abaixo: Parque Güell, Barcelona, Espanha.Autor todos os mosaicos: Antoni Gaudí (1852-1926)

Mosaico

30 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 33: Revista usina da cultura - Setembro 2013

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Page 34: Revista usina da cultura - Setembro 2013

EcoMotor

Carro movido a ar ?

Algo que parecia improvável pode virar realidade nos próximos três anos: um

carro movido a ar. Na verdade é um protótipo híbrido, desenvolvido pelo grupo PSA Peuge-ot Citroën em parceria com a empresa alemã Bosch, e que utiliza um motor a combustão, de três cilindros, movido à gasolina, associado a um sistema de ar comprimido em vez de um gerador a eletricidade.Segundo a empresa, a tecnologia permite que veículos compactos como Citroën C3 ou Peu-geot 208 emitam apenas 69g/km de CO2.

Tecnologia Hybrid Air promete economia de combustível de até 45%.

O Hybrid Air é composto por um motor convencional acoplado a uma transmissão epicíclica (composta por uma engrenagem

central ligada a um eixo central e com várias engrenagens planetárias ao redor da en-grenagem central), assistido por um motor

hidráulico alimentado por ar comprimido. Um compressor e uma bomba de ar, estimulados pela frenagem regenerativa, enchem o com-partimento de ar comprimido.O carro pode ser movido somente por gasoli-na ou por ar comprimido – ou pela união dos dois, como num híbrido elétrico. A fabricante explica que os carros podem ser impulsiona-dos somente pela força do ar comprimido a velocidade de até 70 km/h. Contudo, o motor a combustão pode entrar em ação antes dessa faixa sempre que o ar do cilindro se esgota. A recarga é feita pelo próprio automóvel e leva apenas 10 segundos para atingir o máximo da capacidade. Os protótipos ainda contam com freios regenerativos, que recarrega a bateria sem ajuda do motor a gasolina, e sistema Start&Stop, que desliga o propulsor automati-camente em paradas curtas, como semáforos e situações de trânsito pesado.Ainda de acordo com a montadora, o modo de emissão zero, em que o carro é movido apenas pelo motor a ar, pode ser acionado em até 80% do tempo em ciclo urbano. Já na es-trada, onde o veículo atinge velocidades mais elevadas, o motor a gasolina assume toda propulsão. Segundo a empresa, a potência do sistema chega a 122 cv.A montadora também alega que a tecnologia melhora o consumo de combustível em até 45% em relação aos C3 e 208 convencionais, enquanto a autonomia pode ser ampliada em até 90%.A PSA estima que os primeiros modelos de produção equipados com a tecnologia Hybrid Air serão lançados em 2016.

“A Tecnologia Hybrid Air promete economia de combustível de até 45%.”

32 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 35: Revista usina da cultura - Setembro 2013

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Assista este vídeo sobre o motor e entenda melhor seu funcionamento!

Automóveis

“Primeiras unidades devem chegar às ruas em 2016.”

Motor convencional está acoplado a uma transmissão epicí-clica e a um motor hidráulico alimentado por ar comprimido

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Page 36: Revista usina da cultura - Setembro 2013

A relação entre o Cinema e a História é foco de atenção em diversos campos. Entretan-

to, na escola esta aproximação tem propor-cionado interessantes reflexões mediadas pelos professores que utilizam os filmes como ferramenta pedagógica.

Independente do gênero fílmico é possível aproveitar, na sala de aula, todos os elementos que uma narrativa audiovisual pode oferecer. Nesse sentido, já podemos pensar no quão benéfica essa prática pode ser, pois aliamos o estudo da História (muitas vezes considerado distante da realidade das crianças e jovens) com a dinamicidade e o encanto do Cinema.Quantos de nós já enxergamos a História nos gestos, nas falas, nos objetos, nos lugares e nas expressões representados em um filme? Podemos aprender História com o Cinema não só pela representação que é feita daquilo que os homens pensam ou como agem e vivem ao longo de um determinado período ou ocasião específica. Um filme é um recurso para o estu-do da História também pelo testemunho que sugere da época em que foi produzido.

No entanto, é importante ressaltar um aspecto que é visível em muitas práticas pedagógicas desse gênero. Quantos de nós, educado-res, utilizamos um filme em sala de aula e pressupomos que os alunos façam as devidas relações históricas? Quantas vezes o filme é utilizado na íntegra, sem que se façam os devidos recortes que irão pontuar as conexões daquelas cenas com os temas a serem traba-lhados? É fundamental que, ao exibir um filme para “ilustrar” determinado assunto, possamos destacar (antes, durante e depois) aquilo que é

fundamental na obra e as ressalvas que devem ser feitas devido às escolhas e posições dos seus produtores.

Dificilmente, filmes completos (ou todos os seus aspectos) são completamente adequados as nossas intenções pedagógicas. E, de modo algum, isso deve tornar-se empecilho para a sua utilização. Contudo, é fundamental que o professor realize os recortes e destaque aquilo que é fundamental em cada obra. E isso pode ser o próprio enredo do filme ou detalhes mais específicos como o vestuário, as falas de uma determinada época ou, ainda, os modos como determinado grupo social é tratado naquele período abordado.

Enfim, os filmes são importantes recursos pedagógicos, seja para o estudo da História ou para abordagens em tantas outras áreas do conhecimento. Entretanto, é necessário ampliar as formas de abordagem em rela-ção a essas ferramentas, possibilitando uma verdadeira reflexão dos alunos. Dessa forma, a exibição do filme deixa de ser apenas um momento de entretenimento na sala de aula e passa a ser (além disso) mais um espaço de construção do conhecimento.

DICA: No site HISTORIANET há algumas (das inúmeras) sugestões de filmes relacio-nados ao estudo da História. Vale a pena conferir em http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?categoria=9.

Cláudia Santos DuarteProfessora de História nas redes pública e particular de São Francisco de PaulaMestranda em Processos e Manifestações Culturais

Sobre o

cinema e a historia na sala de aula

34 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 37: Revista usina da cultura - Setembro 2013

35

Page 38: Revista usina da cultura - Setembro 2013

A leitura é muito útil e importante para a vida do ser humano. Poder ler e interpretar um tex-to precisa do desenvolvimento da cognição, que é uma característica própria dos seres humanos em seu processo evolutivo. A leitura se adquire geralmente quando criança e se mantem durante toda a vida., ou seja , é uma capacidade que não se perde com o passar dos anos.Também é o que permite às pessoas inserir-se no processo educacional, adquirindo as com-petências que lhe facilitem o desenvolvimento de atitudes, habilidades e do conhecimento. A leitura precisa de atenção, concentração, com-promisso, reflexão e todas as habilidades que levem a um melhor desempenho e à melhores resultados.Sem dúvida a leitura pode ser realizada de várias formas e com diversos objetivos. É dife-rente a leitura que fazemos pelo mero prazer de ler daquela que realizamos por um objetivo

Veja bem...

educativo ou de trabalho. Mas de qualquer forma que seja realizada, sempre ativará nossa imaginação criando novos mundos em nossas mentes, refletindo sobre ideias e conceitos abstratos ou desenvolvendo o domínio do idioma materno ou de outros idiomas, melho-rando a ortografia e conhecendo mais sobre outras realidades, entre outros benefícios.É importante que a leitura se realize em am-bientes tranquilos que permitam a concentra-ção, propiciam à pessoa esquecer o ambiente que o rodeia e submergir-se na historia que lê. Desde pequena a criança é estimulada para desenvolver a cognição seja através de jogos didáticos, desafios, resolução de problemas ou através da própria leitura. É muito importante os pais criarem nos filhos o hábito da leitura, estimulando-os através de histórias contadas e oferecendo-lhes um ambiente leitor no próprio lar.

36 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 39: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Mercedes Sánchez, educadora de longa trajetória na educação brasileira, com a constante preocupação de procurar meios que possibilitem o desenvolvimento do ser humano.

Criar o hábito de ler se consegue, geralmente, através do estímulo externo, seja no lar, na es-cola, ou no meio social ao qual pertencemos.

Em muitos países, as pessoas desenvolvem o hábito de ler vários livros por ano, são assí-duos à bibliotecas e se criam espaços sociais de leitura e discussão sobre os temas trata-dos. Isto responde a um processo educativo direcionado a usar a leitura como meio de desenvolvimento pessoal e social.Hoje, com as novas tecnologias e a partici-

pação das redes sociais, a sociedade vem ganhando em amplitude de possibilidades, e vem perdendo no desenvolvimento da linguagem e da leitura, devido à limitação do vocabulário usado nas relações sociais e cotidianas.

Está comprovado que a maior dificuldade que encontram os estudantes, inclusive os universitários, está na interpretação e produção de textos escritos. A leitura nos leva ao domínio da escrita, ao uso correto da linguagem e a desenvolver a habilidade interpretativa.

É importante estimular a leitura em qualquer faixa etária, pois ela nos permite manter-nos ativos mentalmente e atualizados em relação à sociedade em que vivemos.

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Page 40: Revista usina da cultura - Setembro 2013

No Departamento de Tradições Gaúchas, o Grêmio Estudantil decidiu realizar a 1ª Ronda Gaúcha, que logo passaria a ser chamada de Ronda Crioula, tendo início em 7 de setem-bro, se estendendo até o dia 20 do mesmo mês. Esta ronda foi a precursora da Semana Farroupilha, oficializada somente 17 anos depois, através da Lei Estadual 4.850, de 11 de dezembro de 1964.

Paixão Cortês teve a autorização para capturar uma fagulha da chama da Pira da Pátria em 7 de setembro, e mantê-la até o dia 20, em homenagem aos líderes farroupilhas.

Nessa ocasião, Paixão recebeu o convite para montar uma guarda em honra ao herói farra-po, David Canabarro, que seria transferido de

Em agosto de 1947, um grupo de estudantes do Colégio Júlio de Castilhos de Porto Alegre, liderado por João D’Ávila Paixão Cortês, fun-dou um Departamento de Tradições Gaúchas, junto ao Grêmio Estudantil, destinado a esti-mular o desenvolvimento cultural, por meio de reuniões sociais recreativas. O objetivo era o de achar uma trilha diante da perda da fisio-nomia regional, combater a descaracterização, reagauchar o Rio Grande. Em suma, procura-vam a identidade da terra gaúcha.

Num ambiente em que a sociedade negava hábitos, costumes e tradições gauchescas, ressurge o sentimento de orgulho das coisas tradicionais que, a rigor, só tinham algum des-taque quando a Brigada Militar reverenciava a figura do General Bento Gonçalves da Silva.

Veja bem...

A origem da semana Farroupilha e da chama crioula

38 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 41: Revista usina da cultura - Setembro 2013

História

Texto adaptado a partir de texto de Léo Ribeiro,

escritor e compositor.

Santana do Livramento para Porto Alegre. Para atender ao honroso convite, Paixão Cortês, reuniu um piquete de oito gaúchos pilchados e, no dia 5 de setembro de 1947, prestaram a homenagem. Esse piquete é hoje conhecido como Grupo dos Oito.

Estava formada a 1ª Ronda Crioula da História, com uma programação que previa o acendi-mento de um Candeeiro Crioulo, concursos de trajes regionais (pilchas), palestras, concurso literário e uma série de momentos equestres. A decoração do local foi feita de apetrechos campeiros (laços, guampas, pelegos, ninhos de joão-de-barro), além de um fogo de chão, onde se aquecia a água para o chimarrão e se assava a carne. Para encerrar as festividades, ocorreu o primeiro baile gauchesco, que acon-teceu no Teresópolis Tênis Club.

Com o passar do tempo as comemorações da Ronda Crioula tornaram-se a Semana Farrou-pilha. A Chama Crioula é considerada o fogo símbolo da fraternidade, ardor, paixão, hospi-talidade e coragem. Representa o gaúcho ide-alizado no espírito heroico dos Farroupilhas, como ideais de justiça e liberdade, visando à aproximação dos povos.

Foto: Nauro Júnior

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Page 42: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Para que a Terra sempre tivesse vida, Deus criou os vegetais. Contam que cada um dele pediu uma graça:-Senhor, quero ser forte como o ferro – falou uma árvore.-Assim seja. Terás o nome de “pau ferro”-Eu quero dar flores perfumadas e frutos saborosos -pediu outra.-Muito bem, serás a “laranjeira”.-Quero ter vida longa – pediu o jacarandá.-E eu desejo ser a poesia vegetal; enfeitar casa e jardins – pediu o “salgueiro” ou “chorão”, árvore de galhos verdes e finos.O Criador foi atendendo a todos os pedidos, o último foi o do “umbuzeiro”-Senhor, desejo dar sombra a todos os homens cansados.-Sombra, todas as árvores dão meu filho.-Sim, mas eu quero dar a mais bela e completa sombra. Quero que os homens sempre encontrem paz e proteção à minha sombra.Deus, então atendeu o pedido da árvore.É por isso que o umbuzeiro tem sempre a copa verde e espessa, e até mesmo na época da seca, oferece a mais gostosa das sombras.

Esta história foi adaptada do folclore por Lucina Passos. Esta árvore é típica na vida do gaúcho, pois baixo sua sombra se protegia do sol, vento, chuva e construía sua casa perto dela para sua proteção.

Mitos

A lenda do Umbú

40 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 43: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Como fazíamos sem móveis?

As casas européias comuns, até o século 16, pareciam salões de festas: sem divisões de

cômodos e com os pouquíssimos móveis que existiam até então. As roupas e os raros obje-tos pessoais da gente comum eram guardados em cestos. No século 19, esses cestos foram substituídos por baús, que também serviam de assentos. Mesas e cadeiras só tornaram-se comuns durante o século 18. As camas, que existiam desde a época grega, eram um luxo para poucos e, aqui no Brasil, chegavam a fazer parte do dote de moças. Pobres e ricos dormiam no chão, sobre um pouco de palha, mas visitantes tinham que ser recebidos em leitos. No Brasil, sob influência dos costumes indígenas, escravos e empregados dormiam em redes feitas de palha.

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Mitos & Lendas

41

Page 44: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Modo de preparo do Molho Branco:Bata o leite e a maisena no liquidifi-cador. Leve ao fogo para engrossar e acrescente os temperos. Reserve

Modo de preparo do Molho Vermelho:Em uma panela, colocar o azeite, cebola, tomate, pimentão, alho e deixar fritar. Acrescentar a carne, os caldos de carne e galinha, o alecrim, orégano e pimenta (à gosto). Refogar. Acrescentar o meio pacote de molho de tomate. Vai acrescentando água aos pouquinhos. O molho deve ficar bem consistente. Por último coloca-se o tempero verde.

Como montar:Separar as bordas do pão. Forrar o fundo de um prato refratário com o pão, sem bordas. Faça cama-das com o recheio de carne, o queijo, o molho branco e novamente o pão, seguindo até terminar os ingredientes. Finalizar com molho branco. Levar ao forno pré-aquecido, numa temperatura de 200 graus, até ficar dourado.

Bom apetite!!

Ingredientes:

01 pão de sanduíche (pode ser pão adormecido)200g de queijo mussarela;

Molho branco:

02 copos de leite;02 colheres de maisena;Noz-moscada, sal, pimenta e tempero verde, à gosto.

Molho vermelho:

1/2 kg de carne moída;02 colheres de sopa de azeite;02 cebolas pequenas;01 tomate;01 caldo de galinha;01 caldo de carne;½ pacote de molho de tomate;Pimentão, alho, orégano, alecrim, pimen-ta, tempero verde e sal, à gosto;

Lasanha de pão

42 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 45: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Receitas

Ingredientes:

01 xícara de farinha de trigo;01 xícara de farinha de milho;01 xícara de açúcar;01 copo de leite;½ copo de óleo;01 colher de sopa de fermento em pó;03 ovos;Pedaços de goiabada;Margarina e farinha de rosca para untar e polvilhar a fôrma;Açúcar e canela para polvilhar.

Modo de Preparo:Bata os ovos com o açúcar, acrescente o leite e o óleo. Acrescente as farinhas de trigo e milho. Misture bem e acrescente o fermento em pó. Untar uma assadeira com margarina e polvilhar com farinha de rosca. Despejar a massa do bolo, acrescentando pedaços de goiabada. Leve ao fogo pré-aquecido por aproximadamente 40 min.

Desenformar e polvilhar com canela e açúcar, ainda quente.

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43

Page 46: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Que Tóquio é uma cidade super populo-sa, não é novidade para ninguém. São

aproximadamente 13 milhões de habitantes, sendo que essa população aumenta em mais de 2,5 milhões durante o dia. A região metro-politana tem mais de 30 milhões de habitan-tes, é mais do que a população da Região Sul do Brasil inteira, só que ao invés de estar distri-buída em 576.410km², está em 8.304km².

Já dá pra ver o caos que é viver aqui, né? Se você consegue visualizar, provavelmente deve estar confundindo o Japão com a China. Aqui tudo funciona pontualmente, silenciosamente e com ordem. É claro que algumas pessoas quebram as regras de vez em quando, prin-cipalmente os estrangeiros e os jovens. Nada grave, mas como saber usar o espaço comum

Lá no Japão

Por favor, faça isso!

Laura Bolze, gaúcha, reside atualmen-te em Tóquio e conta cada mês aos leitores desta revista curiosidades do dia-a-dia no outro lado do mundo. Quer fazer alguma pergunta para a Laura? Envie um e-mail para [email protected] Você também pode ler mais sobre este assunto em seu blog, www.lanojapao.wordpress.com

e respeitar o próximo é fundamental para man-ter as coisas funcionando, não custa dar uma reforçadinha nas regras.

Com esse objetivo, o Tokyo Metro – maior em-presa de metrô do Japão – lança, anualmente, pôsteres para “lembrar” os usuários de manter as boas maneiras no trem. Em 2008, teve início uma campanha de 3 anos usando o tema “deixe para fazer isso em casa”, na qual o artista Bunpei Yorifuji criou curiosos pôsteres que tornaram-se um grande sucesso e divertiram muita gente.

- Entre no trem quando for a

sua vez.

- Ofereça o seu assento aos

que precisam.

44 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 47: Revista usina da cultura - Setembro 2013

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Esse mostra o menino de fone com o volume muito alto (imagem à direita). E no Brasil, que a gente tem que aguentar o pessoal ouvindo música na caixa de som estourada do celular a todo volume? - Por favor, tenha cuidado com o som vazando dos seus fones de ouvido.

As campanhas seguem, e todo mês um novo cartaz é colocado nas estações. Pode até parecer um exagero em determina-das circunstâncias, mas a medida que vamos experimentando os benefícios de utilizar trens onde as pessoas, em sua grande maioria, cum-prem essas regras… passamos, nós também, a zelar por elas.

Veja no blog a coleção completa dos 36 pôsteres, em inglês, chamando a atenção para comportamentos um tanto quanto bizarros que devem ser evitados, ou escaneie o código ao lado

45

Page 48: Revista usina da cultura - Setembro 2013

munDO

1- Nome de luta importante que aconteceu no RS2- É o meio de transporte do gaúcho3- Comida que o gaúcho mais gosta4- É a companheira do gaúcho5- Tipo de calça usada pelo gaúcho6- Dia 20 de setembro é o dia do....7- Faz parte do vestuário8 - Usada para tomar chimarrão9- É usado no pescoço10- Bebida típica do RS11- Nome do nosso estado

Palavra cruzada

Labirinto: Ajude o gauchinho e a gauchinha a tomarem um mate juntos!

FAR-ROUPILHA

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E aproveite para colorir!

46 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 49: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Manualidades

Árvore genealógica?Complete a arvore genealógica abaixo e descubra quem foram seus antepassados.Você pode pedir ajuda a seus pais!

Vamosfazer uma

Você

Pai

Avô paterno

Bisavô paterno

Avó paterna

Bisavó paterna

Bisavô paterno

Bisavó paterna

Bisavô materno

Bisavó materna

Bisavô materno

Bisavó materna

Avô materno

Avó materna

Mãe

FAR-ROUPILHA

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11

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Novos horários de ginástica

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Page 50: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Disseminar conhecimentos sobre ciência e tecnologia, participar ativamente no proces-so de educação em todos os níveis e atuar na pesquisa científica sobre biodiversidade, paleontologia, arqueologia e conservação, são os principais objetivos do Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS (MCT-PUCRS). Com uma grande área de exposição pública permanente (mais de 10 mil metros quadrados), onde cerca de 700 equipamentos interativos estão expos-tos para visitação diária, o Museu apresenta exposições temáticas de nosso cotidiano, abordando questões atuais da sociedade.Uma equipe especializada fornece apoio pe-dagógico para professores de todos os níveis de ensino, a fim de que a visitação ao Museu seja um momento rico e intenso de aprendi-zagem. Ao mesmo tempo, a interatividade dos experimentos torna as atividades lúdicas e es-timulantes, despertando em todos o interesse pelo conhecimento.Setores e Coleções CientíficasA área de pesquisa do Museu está intimamen-te ligada a Programas de Pós-Graduação de Zoologia e de História da PUCRS. Possui cole-ções científicas de destaque em diversas áreas

Conhecendo os museus do mundo

Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS

como Arqueologia, Botânica, Paleontologia e Zoologia.O estudo da biodiversidade brasileira é um dos principais tópicos de pesquisa cientí-fica no MCT-PUCRS. As coleções científicas registram e arquivam espécimes represen-tantes de nossa biodiversidade e de seu DNA, facilitando pesquisas sobre a diversi-dade, taxonomia, evolução, biogeografia e conservação.http://www.pucrs.br/mct/TOUR VIRTUAL : http://www.pucrs.br/mct/museu_puc/index.html48 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 51: Revista usina da cultura - Setembro 2013

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Sabemos que no Brasil temos grande ascen-dência estrangeira. Mas voce sabe ao certo de onde veio sua família?

Fazemos um convite para que junto a seus filhos encontrem suas raízes elaborando uma árvore genealógica.

A medida que procuram as informações podem ir conversando sobre a família, sua, origem e ocupações ou qualquer informação que seja de interesse para seus filhos.

Instruções:

Complete junto com seu filho a árvore genealógica da página anterior, começando por seu filho ou filha no médio, logo depois os pais, avôs e bisavôs. Podem enriquecer a árvore colocando o nome dos filhos de cada um, Isso dependendo da idade de seus filhos.

O objetivo é que aprendam a realizar as relações básicas familiares.

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Page 52: Revista usina da cultura - Setembro 2013

perceber que o tempo passou também para ele. Também o comportamento agressivo e ‘nem aí pra nada’ do jovem de hoje, me choca. Éramos inofensivos.Algum tempo depois (1992), durante o se-gundo grau, pintamos a cara e formos para as ruas. Acreditávamos que poderíamos derrubar o presidente. Aprendemos a escrever ‘impea-chment’. Foi a última vez que vi a juventude se unir em torno de algum objetivo. Derrubamos o Collor e nos acomodamos.Sem acesso ao Google e às coisas que aconte-ciam além do que víamos no Jornal Nacio-nal, participávamos mais ativamente e com responsabilidade. Éramos mais responsáveis e interessados em fazer o que devia ser feito. Quando passo por lá, tento reconhecer as ruas da minha adolescência. Sinto vontade de es-crever. Mas escrever alguma coisa que gostas-ses de ler, que te fizesse feliz e te devolvesse as alegrias da tua infância. Por isso lembrei de tanta coisa. Porque sempre que me lembro de coisas boas do passado, me lembro de Getúlio. Gostaria de saber por onde anda a Irmã Gelma e sua estrela.Nunca concluí o curso de datilografia.

Brilhante e dourada, habitava certa lapela que passeava pelos corredores do colégio, impon-do-se como símbolo de autoridade - e olha que naquele tempo, meus colegas e eu nem sabíamos, como sabem os alunos de hoje, que poderíamos nos insurgir contra as autorida-des. A estrela metálica ratificava o respeito que tínhamos pela Irmã Gelma. Quem foi aluno dela sabe do que estou falando. A professora era uma figuraça.Fazíamos macarrão. Centenas de quilos de macarrão. Passávamos tardes e tardes no salão paroquial, em meio a ovos e sacos de farinha. Algumas mães faziam a massa, outras limpavam, outras colocavam no cilindro. A gente entregava as encomendas. O objetivo era angariar fundos para a excursão do final de ano do Santa Clara. No mesmo ano iniciei meu curso de datilografia – precisava investir no meu futuro profissional.O ano que morei em Getúlio Vargas (1989 – o ano em que nossos pais elegeram o Collor), me fez crer pelas últimas duas décadas que esta seria a cidade ideal para criar meus filhos. Retornei. Ainda conserva a pecha de cidadezi-nha pacata do interior. O que mudaram foram as pessoas. No meu imaginário adolescente, conservava a imagem que levei comigo.Voltei para lá e ficava chocado ao encontrar um antigo colega fazedor de macarrão e

A Xerife de Getúlio

Franco Vasconcellos e Souza,gaúcho de Erechim, morador de São Francisco de Paula, escreve sobre o cotidiano e aceita sugestões dos leitores. Envie e-mail para [email protected].

50 Usina da cultura - Setembro 2013

Page 53: Revista usina da cultura - Setembro 2013

Franco Vasconcellos e Souza,gaúcho de Erechim, morador de São Francisco de Paula, escreve sobre o cotidiano e aceita sugestões dos leitores. Envie e-mail para [email protected].

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Alien RageAlien Rage, um jogo de ação constante, coloca-nos na pele de um comando de elite bem treinado, visando a sabotagem contra uma perigosa raça de alienígena. Distribuído por download, o jogo de tiro se passa em cenário de ficção científica e batalhas à moda antiga.Um título de ação FPS para Xbox 360, PlayStation 3 e PC, em formato digital.

Vicky Cristina Barcelona (na sua locadora)Diretor: Woody AllenVicky (Rebeca Hall) e Cristina (Scarlett Johansson) são duas amigas que viajam à Barcelona em férias. Elas tem visões opostas sobre a vida e o amor. Vicky, que estuda a cultura catalã para o mestrado, está noiva e é muito sensata. Já Cristina, que ainda busca sua vocação, é pura emoção. Durante uma exposição de arte, as duas conhecem o sedutor Juan Antonio (Javier Bardem), ex-marido da pintora temperamental Maria Elena (Penelope Cruz). Juan as convida para uma viagem à Oviedo, para um final de semana que mudará o rumo de suas férias. Cada uma, de sua forma, se interessa por ele, dando início a um complicado “quadrado” amoroso.

Elefante brancoDiretor: Pablo Trapero

Os padres Julián (Ricardo Darin) e Nicolas Jerémie Renier) trabalham em prol dos menos favorecidos na favela de Villa Virgem, periferia de Buenos Aires. Eles arriscam a vida em um local de violência e miséria, para ficar do lado dos mais pobres. Elefante Branco faz crítica à apatia dos governantes, à truculência policial, à hierarquia religiosa e ao discurso cristão-marxista, quimérico de luta e justiça social. É uma homenagem a estas pessoas que se entregam de corpo e alma para ajudar seus semelhantes.

Filmes

Jogo do mês

51

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Page 54: Revista usina da cultura - Setembro 2013

SETEMBRO

13 a 20 - Semana farroupilha, com shows

e apresentações artísticas todas as noites -

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14 -Show com Alemão Ronaldo – Taylor’s

14 - Baile com Jardel Borba e Brasil de

Bombacha – CTG Rodeio Serrano

15 - 21ª Cavalgada de prendas e Bailanta

com Grupo Batendo na Marca – CTG

15 - Baile do Gaúcho - Grupo da Melhor

Idade Lazer dos Sábios - Soc. Cruzeiro

19 – Baile com Zezinho e Grupo Floreio –

CTG Rodeio Serrano

20 - Show AlaudeRock – Taylor’s

20 - Desfile farroupilha

Agenda cultural

Bistrô Barpetiscoslanchesdrinksbuffet de sopassopa no pão...

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20 - Show com Daniel Barros (18h) e bailanta

com Grupo Estilo Campeiro - CTG

21 - Banda Thiago & Duda + 2 – Taylor’s

21- Lareirau – Pousada do Engenho

21 - Um poema em cada árvore - Av. Júlio de

Castilhos

27 - The Tex-Mex Trio (Jimi Hendrix Cover) –

Taylor’s

28 - Show com Bier Rock Band – Taylor’s

29 -Caminhada da Usina + info (54)3244-1355

OUTUBRO

05 - Show com Cattarse – Taylor’s

06 - Festa São João Batista - Boa Vista

13 - Festa em honra a Nossa Senhora de

Aparecida - Rincão

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Page 55: Revista usina da cultura - Setembro 2013

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Page 56: Revista usina da cultura - Setembro 2013

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