Revista VidaPlaystation - ed.13

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Nesta edição a Revista VidaPlaystation leva até o seu leitor as análises de jogos como Tomb Raider, GOW Ascension, Metal Gear Rising entre outros.

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Lara Croft, faz tempo que este nome não causa tantoimpacto no mundo dos games. Quem já é mais antigono mundo dos games com toda a certeza se lembra deseus primeiros jogos e como os jogos da série conse-

guiram criar um novo conceito de games. Contudo, os anos sepassaram e a fórmula do sucesso foi perdida.

Uncharted surgiu para alguns como cópia de Tomb Rai-der, e posteriormente como um jogo capaz de redefinir o gê-nero. Cenas de ação intensa em meio a tesouros, locaisdesconhecidos e misteriosos, além do carísma de Drake, fize-ram o mundo atual se esquecer de Lara.

Entretanto, da mesma forma que Uncharted surgiu anosatrás, Tomb Raider renasceu de forma espetacular, não po-dendo ser chamado apenas de uma cópia de Uncharted, e porisso, conseguiu o seu espaço. Nesta edição você confere aanálise deste jogo que para muitos concorrerá ao melhor jogodo ano e para mim, é o renascer de uma heroína e um novomundo para os gamers.

Thiago H.R. CostaAdministrador VidaPlaystation

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EDITORIAL

EQUIPE

Thiago H.R. CostaAdministrador eDiretor de Redação

Ricardo LimaAdministrador

Ígara FerreiraAdministradora e re-datora / revisora

Ricardo S. EugênioAdministrador e re-dator

Petro SantosColaborador

Diego de AlmeidaCastroColaborador

Sérgio Henrique B. Vi-veirosColaborador

André Luíz GalattiColaborador

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DESTAQUES DO FÓRUM..........................................FÓRUM VIDAPLAYSTATION.....................................

0405

CONTATO PARA ANÚNCIO E PAR-CERIAS:[email protected]

ANUNCIE AQUI!. PREÇOESPECIAL!

DESTAQUES DO FÓRUM

PAUSEPAUSE - DICA DE LEITURA GAMER.......................PAUSE: FILMES E SÉRIES......................................

0607

PLAYSTATION VITAPRÉVIA: CONCEPTION II.......................................ANÁLISE: SINE MORA...........................................ANÁLISE: DISGAEA 3.............................................

161820

PRÉVIA | PG. 28PRÉVIA | PG. 28

PSNARTIGO: POR FORA DO PRECONCEITO................PSN - PLUS................................................................PSN ANÁLISE - UNCHARTED: FIGHT FOR FORTUNE............

081012

PLAYSTATION 3PRÉVIA: REMEMBER ME.........................................ANÁLISE: GOD OF WAR ASCENSION....................ANÁLISE: TOMB RAIDER........................................ANÁLISE METAL GEAR RISING..............................ANÁLISE: NBA 2K13.................................................

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PARCEIROS

ANUNCIANTES EXTRASENTREVISTA.............RETRÔ ANÁLISE.......

4850

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ESPAÇO DO LEITOR

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cipar comentando em nossasnotícias, análises, prévias, bemcomo participando de nossofórum.

DESTAQUES DO FÓRUM

1.Laddyvalentine2.Hyuga3.DiegoAC4.Antipaladino5.Kurosaki Ichiigo

TOP POSTERS

1.6721.4521.0781.037867

O QUE NOSSOS USUÁRIOS ESTÃO JOGANDO?

(...)Depois de platinar o unit 13 e jogar horas de battlefieldcom o heinhardt finalmente joguei o segundo episódio dowalking dead e achei simplesmente fenomenal (...)

- DiegoAC

(...) Só falta o Rumo ao Estrelato para platinar o PES2013,ah caramba, que criem vergonha e façam uma nova listade troféus(...)

- Laddyvalentine

(...) estou pirando no UFC 3, sou um striker nato, as vezesinvento de querer bater nos caras top, tipo o cro cop, daiquando eu perco aperto PS e inicio o game tudo de novo(...)

- Hyuga

FACEBOOK

CLUBE DA PLATINA

Demorou mas saiu, o vita precisa de maisjogos nesse estilo é um verdadeiro passatempo :)

- DiegoAC

(...) Mais uma Platina para a minha coleção(...)

- WagTrautmann

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DETONADOS NO SITE

BIOSHOCK INFINITE

CRYSIS 3

(...) Mais uma platina... Blades Of Time... aplatina é tranquila, o jogo é mais oumenos,(...)

- fbanin

THE WALKING DEAD

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FÓRUM VIDAPLAYSTATION

Já pensou emparticipar de umfórum onde todosos membros serespeitam e bus-cam criar umaverdadeira famí-lia? Pois aqui noVP você encon-trará isso, o seuPlaystation commuito mais vida emuito mais diver-são. Cadastre-sehoje mesmo.

PHANTOM PAINFUTEBOL: TORÇA COM MODERAÇÃO

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PAUSE - DICA DE LEITURA GAMER

Não há dia fácil não foiinspirado em nenhumjogo, tampouco existealgum jogo inspirado em

sua história (bem, não até o mo-mento), mas o livro deve agradarbastante quem gosta dos tradicio-nais FPS, principalmente Battle-field.

O livro, conta toda a opera-ção que culminou na morte de BinLaden, desde as primeiras infor-mações e boatos, até o transportedo corpo do terrorista mais procu-rado do mundo pelos soldadosnorte-americanos.

Mark Owen (nome fictícioinventado pelo líder da tropa deelite americana que este envolvidona operação) soube de forma inte-ligente prender o leitor. A históriatem início no deslocamento dosmais experientes e habilidososSEALs, até o esconderijo do terro-rista, mas devido a uma pena nohelicóptero, os planos mudam ra-pidamente, assim como o mo-mento da história narrada no livro,que retorna há anos.

O principal triunfo do livro éconseguir passar de forma rápida

e clara a visão dos SEALs, seutreinamento, lealdade, noção degrupo, e o principal, treinamentosapós treinamentos, onde apenas aexcelência é permitida. Você po-derá descobrir um pouco mais dosmotivos pelos quais os SEALs sãoconsiderados uma das forças mili-tares mais bem preparadas domundo.

Entretanto, o livro nãodeixa de lado os momentos engra-çados e divertidos de um grupoque apesar de lidar com a mortedia após dia, encontra momentospara formar uma grande amizadedentro de uma família compostapor soldados e mais soldados.

Tudo o que você pode pre-senciar em jogos como Medal ofHonor ou Battlefield podem serclaramente notados neste livro.Um grupo de soldados se deslo-cando em campo inimigo, sem

saber o que esperar, invasões emcasas de possíveis alvos, perse-guições, tiros, mortes.

Contudo, não existe infor-mação sigilosa no livro, o autordeixa claro desde os primeiros mi-nutos que a ideia é narrar a histó-ria, os fatos como eles ocorreram,e não fornecer material para pos-síveis inimigos de seu país.

Por se tratar de um livroescrito por um soldado norte-ame-ricano, não seria de espantar se olivro fosse banhado de patriotismo.Narrado em primeira pessoa, MarkOwen deixa clara a visão de umsoldado de elite em relação a suafamília, amigos, inimigos e demaiscidadãos.

Se você gosta de filmes ejogos de guerra atual, “Não há diafácil” é um livro que com certezairá gostar e ler rapidamente já quepossui meras 264 páginas.

NÃO HÁ DIAFÁCIL

Editora: ParalelaAutor: Mark OwenPáginas: 264

Por: Thiago H. R. Costa

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PAUSE - FILMES E SÉRIES

Detona Ralph conta a históriade Ralph, um vilão que fazparte do jogo "Fix-It Felix, Jr.".O jogo existiu realmente e foi

lançado por volta de 1982, nele o obje-tivo era consertar um prédio destruídopor Ralph e suas grandes mãos quedetonam tudo o que socam, através deum martelo mágico que o herói do jogo,Felix, herdou do seu pai.

A história do filme é simples,Ralph se cansa de ser o vilão excluídoe parte em busca de uma medalha deouro para ser reconhecido, só que emoutro jogo. Nessa busca ele vai passarpor muitos games diferentes e perso-nagens conhecidos, o que torna o filmeobrigatório para qualquer jogador. Masapesar de Ralph ser o protagonista, éatravés da pequena Vanellope que ofilme te contagia com boas doses de ri-sada.

Detona Ralph

Lançamento:04.01.2013

Duração:1h41min

Por: Thiago H. R. Costa e Ígara Ferreira

LILYHAMMER, pode parecer um nome estranho parauma série, principalmente quando a maior parte desua história ocorre na Noruêga. Frank Tagliano é umantigo mafioso que acaba por testemunhar contra a

máfia nos EUA e passa por um programa de proteção à tes-temunha. Seu novo lar acaba sendo o palco dos jogos de in-verno de 1994, a cidade de Lillehamer na Noruêga.

Frank passa de mafioso a um simples desempregadono país europeu e acaba sendo jogado em um programapara o primeiro emprego de imigrantes, a partir dai toda asua lábia, e experiência no mundo do crime se tornam armaspara se dar bem nesta nova cidade, com situações extrema-mente engraçadas. A primeira temporada se encontra com-pleta no Netflix e pode ser vista diretamente do seu PS3.

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Há muito tempo escu-tamos algumas calú-nias dirigidas aadultos que jogam

vídeo game como o famoso"isso é coisa de criança". Mashoje isso acaba aqui, porqueiremos desenrolar os fato quecomprovam a mentira da frasecitada anteriormente, além demuitos outros temas que abran-gem o assunto.

Antes de tudo e nãomenos importante vem a situa-ção financeira, uma criança nãotem condições de comprar umvídeo game, muito menos umda atual geração e manter umasafra de jogos. O que podeacontecer é ela ganhar um con-sole em alguma comemoraçãoe comprar jogos falsificados apreço baixo ou baixá-los dá pró-pria internet, o que é pirataria e

crime. Muitos não se dão conta,mas um jogo é uma obra, muitagente trabalhou em cima dele ecomo qualquer trabalho, me-rece seu respeito. Sabem por-que hoje em dia alguns jogosvem originalmente dublados elegendados em nosso idioma?Porque muitos jogadores lutampara ter condições de comprarjogos originais e mostrar paraas produtoras que o nosso paístambém existe e quer ser en-xergado.

Agora pegue a capa ori-ginal de qualquer jogo e pro-cure por um pequeno símbolosempre ilustrado por uma letraou número. Quem conhece,sabe que se trata de uma clas-sificação indicativa que estipulaa idade apropriada que o joga-dor deve ter, elas não estão alipara bonito e sim para serem

notadas. Amaioria dos jogos daatual geração e principalmente,a parcela de jogos mais bemproduzida que faz empresascomo Sony e Microsoft briga-rem entre si, são jogos quasesempre proibido para menoresde 18 anos. Se algum menorjoga algo violento, a culpa dequalquer ato que essa criançavenha a fazer não é culpa dojogo e sim dos pais que nãoobedecerão a classificação.

Existe também a ques-tão do idioma, mesmo que oBrasil esteja entrando agoracom uma maior participação nomundo dos game, a maioria dosjogos já produzidos não pos-suem nosso idioma. Ou você seaventura no inglês ou tenta en-rolar no espanhol pela similari-dade com a nossa língua. Esejamos adultos ou crianças

ARTIGO: POR FORA DO PRECONCEITOPor: Ígara Ferreira

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isso sempre nos prejudicou,mas o gosto pela aventura eratanto que acabamos quebrandoas barreiras do idioma e apren-dendo com os jogos, seja pelaconvivência ou estudo, o inglêsentrou em nossas cabeças.

Há também diversos ou-tros benefícios que poderíamoscitar aqui, como o desenvolvi-mento da lógica, o aumento nacriatividade ou a capacidade damemória, todos fatos científicosjá comprovados. Porém vamospular essa parte e parar notema "profissões", para aquelesque acham que vídeo game ébrincadeira e não bota pão namesa, ah como estão engana-dos. Nos dias de hoje já exis-

tem testadores de jogos, umapessoa que simplesmente jogao título antes de todo mundo ediz para os criadores se gostouou não, se tem algo errado eapenas ajuda a aprimorar oconteúdo. Existe também todoo pessoal da criação, dos gráfi-cos, do enredo, dos efeitos so-noros, é uma equipe realmenteimensa com salários bem gor-dos.

Contudo repare no quevocê está lendo, nas páginasque já folheou, não foi umacriança que escreveu, mas umaredatora que joga vídeo gamedesde a época do Atari. Eu souuma analista, maior de idadecomo a maioria da redação e

que tira o que aprendeu dentrodos diversos jogos que já expe-rimentou, me tornei não apenasuma jogadora, mas uma escri-tora daquilo que amo. Vídeogame não é brinquedo, talcomo um computador, rádio outelevisão ele tem seu conteúdopróprio e pessoas que traba-lham de diversas formas emcima disso. É a arte de manu-sear os botões, numa sincroniaperfeita, onde você pode sedeslumbrar com o que lhe émostrado, prestando atençãonos diversos detalhes nomesmo momento em que se di-verte.

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GRAVITY RUSH seencontra gratuitona PlaystationPlus Americana

PSN - PLUS

DESTAQUES DO MÊS

Gravity Rush foi um dos títulos quese tornou gratuito para os assinan-tes do serviço Plus americano nofim do ano passado. Se ainda nãobaixou confira a nossa análise e tiresuas dúvidas sobre o game.

CLIQUE AQUI PARA LER A ANÁ-LISE COMPLETA

Neste final do mês de março, os usuários doPlaystation Vita receberam Disgaea 3, jogoque você confere a análise nesta edição.

Page 11: Revista VidaPlaystation - ed.13

Cansado de seus jogos atuais? No VIDEOGAMES E CIA, você poderá trocar seusjogos de uma maneira rápida e fácil. Nãodeixe de conferir este grupo no facebookclicando no banner acima.

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Page 12: Revista VidaPlaystation - ed.13

Quando o boato de queum novo jogo da fran-quia liderada por Drakeseria lançada para o PS

Vita muitos comemoraram, con-tudo logo em seguida criticaram aprodutora por planejar lançar ummero jogo de cartas para o portátil.Algo considerado por muitos umaperda de tempo, já que poderiamestar focados em lançar um títuloda mesma qualidade de GoldenAbyss, mas a verdade é que ojogo não é tão ruim como muitosesperavam.

Desenvolvido pela SonyBend e One Loop Games, vejaque duas produtoras se unirampara lançar um mero jogo de car-tas vendido a U$ 4,99 na Playsta-tion Store americana, Uncharted:Fight for Fortune pode ser um bompassa tempo para alguns, e comomuitos previam uma verdadeiraperda de tempo para outros.

O jogo consiste em derro-tar seus inimigos utilizando umconjunto de cartas, divididos entreos heróis, vilões e mercenários ecaberá a você selecioná-los emontar a sua equipe com limite deaté cinco cartas.

É importante semprepreencher os espaços vazios jáque uma carta somente consegueretirar seus pontos de vida se nãohouver outra carta em seu cami-nho, o mesmo serve para atacar,escolha locais onde o adversárioainda não colocou cartas para tirarseus pontos de vida mais facil-mente. Uma vez escolhida a carta,terá de escolher uma de três car-tas ocultas na qual você receberáum tesouro, em seguida poderáadicionar atributos à sua carta con-forme a quantidade de “FortunePoints” que você possui, aumen-tando sua defesa, danos ou re-compensas ganhas com base em

Produtora: One LoopGames/Sony BendDistribuídora: SCEGênero: CartasPlataforma: PS VitaClassificação: LivreLançamento: 04 dez. 2012

UNCHARTED: FIGHT FOR FORTUNEPor: Thiago H.R. Costa

PSN - ANÁLISE

PONTOS POSITIVOSPONTOS POSITIVOS

PONTOS NEGATIVOSPONTOS NEGATIVOS

NOTA : 6,5

1. Fácil e acessível;2. Vários personagens da série.3. Modo online.

1. Não tem o mesmo carísma dosoutros jogos da série;2. Serve apenas para passar otempo.

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um terceiro jogo de cartas.A partir deste momento, o

seu adversário fará o mesmo e emseguida o combate terá início,suas cartas atacarão seu adversá-rio e vice-versa, reduzindo-as anada até deixar o espaço embranco novamente e assim, tornarpossível retirar os pontos de vidade seu adversário. Tudo funcionade forma bem simples e acessívelao jogador e permite que essepossa criar um grupo focado nadefesa ou no ataque, inclusive,combinando cartas para um me-lhor resultado.

Graficamente o jogo cum-pre o seu papel, é um jogo de car-tas e não podemos exigir nadaalém. O mesmo se aplica à partesonora. Outro ponto que torna ojogo mais longo é o multiplayer, in-

tegrado com Uncharted: GoldenAbyss, atribuindo ao jogo de car-tas vários objetos conquistados naprimeira aventura de Drake no PSVita.

Contudo, Fight for Fortunenão se mostra como um título tãoprofundo como deveria ser, nãoconsegue levar o carisma da sériepara o jogo, e se torna nada maisdo que um passa-tempo sem com-promisso por parte do jogador. É

divertido para alguns, mas tediosopara outros, o jogo não possuinada que possa fazer aqueles quenão gostaram do jogo mudaremde ideia. Se você possui U$ 4,99parados em sua conta na Store, epretende uma diversão sem muitocompromisso, Fight for Fortunepode ser uma boa escolha paraquebrar o galho, mas com certezanão será um título que estará nasua lista de preferidos do portátil.

“(...)Fight for Fortune podeser uma boa escolha paraquebrar o galho, mas comcerteza não será um títuloque estará na sua lista depreferidos do portátil(...)”

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PRÉVIAS E ANÁLISES | | PS VITA

CONCEPTION II

PRÉVIAS

CONFIRA MAIS ANÁLISES DEPS VITA EM NOSSO SITE

SINE MORA

ANÁLISES

DISGAEA 3

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FÓRUM VIDAPLAYSTATION

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Page 16: Revista VidaPlaystation - ed.13

Conception é um jogo cu-rioso, ele é um RPG ni-pônico onde oprotagonista deve se

casar com uma das doze guardiãsdo zodíaco. O fruto desse casa-mento serão crianças batizadas de"Star Children" que possuirão ha-bilidades específicas de acordocom suas mães.

O personagem principal dojogo tem a capacidade de produzirÉter, podendo utilizar o poder dasestrelas. Ele irá se aventurar noLabirinto do Pecado Mortal repletode monstros que podem ser purifi-cados por discípulos. Durante asbatalhas ele utiliza duas espadase é acompanhado por seu amigo econselheiro Kurotsugu e mais tar-dar por Fuuko, uma heroína e pri-meira discípula encontrada no jogoque possui uma arma misteriosachamada "Breaker Mazuru".

A história se passará numacidade universitária e o cenárioterá o dobro de tamanho do pri-meiro Conception, além de dezvezes mais personagens. O Labi-rinto mencionado anteriormente foio nome dado a primeira mas-morra, mas existem mais setedelas baseadas nos sete pecadoscapitais. Num contexto geral essasmasmorras são conhecidas comoCírculos Mazuru.

Uma grande diferença parao jogo anterior é que agora asguardiãs podem te acompanharnas batalhas, ficando até mesmodo lado dos seus filhos, porémainda não foi revelado se podería-mos ter mais de uma guardiã.

Produtora: DONTNODDistribuídora: CAPCOMGênero: Ação /AventuraPlataforma: PS3Classificação: PendenteLançamento: 04 jun. 2013

CONCEPTION II: GUIDANCE OF THE SEVEN STARS ANDMAZURU´S NIGHTMARE Por: Ígara Ferreira

PRÉVIA - PS VITA

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PARCEIROS VIDAPLAYSTATION

Quer ser um parceiro doVidaPlaystation? Cliqueaqui e saiba como.

O canal do YoutubeRAMONE é o maisnovo parceiro do Vi-daPlaystation, e focaprincipalmente nogameplay de DarkSouls. Não deixe deconferir.

PÃODEQUE I JO -COMCARETA éoutro canal do You-tube parceiro do Vi-daPlaystation. Nãodeixe de conferir omodo online deTomb Raider e tantosoutros vídeos.

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Já faz um bom tempo quenão temos um bom shooterde “nave”, o último que melembro foi Ikaruga no finado

Dreamcast, eis que me deparocom Sine Mora, lançado faz tempopara Xbox360 e PC, e por ultimodando as caras no ps3 e noPSVita, mas o que esperar de umjogo que o gênero foi esquecido hámuito tempo?

Bom vamos falar de algorealmente bom, Sine Mora tem óti-mos gráficos, cenários muito deta-lhados e chefes gigantescos, algoque já é comum nesse estilo dejogo, uma jogabilidade 2D comgráficos 3D, realmente impres-siona.

Mencionando a jogabili-dade, essa tem um detalhe que di-ferencia esse jogo dos outrosshooters, você não tem barra delife, e que o mantêm vivo é umabarra de tempo que conforme você

vai acertando inimigos ela au-menta e caso leve dano ela dimi-nui, assim você precisa ser precisoe rápido para chegar com temposuficiente para enfrentar o chefeda fase. Essa mesma barra detempo é possível usá-la e deixara tela mais lenta e assim ficar maisfácil passar por determinada área .

Como de costume emgames desse gênero, é possíveladquirir Power ups e melhorar otiro da sua arma, mudando o es-tilo, ou mesmo o sistema de bom-bas.

Algo que ficou devendo naversão do vita é que o jogo nãousa todas as funções do aparelho,sendo inexistente o uso do touch .

Ao meu ver o maior defeitode Sine Mora é a falta de um mul-tiplayer, hoje com os recursos on-line que temos é algoindispensável em um jogo dessetipo que aumentaria e muito o fator

Produtora: Grasshopper M.Distribuídora: Digital RealityGênero: ShooterPlataforma: PS VitaClassificação: +17Lançamento: 20 nov. 2012

SINE MORAPor: Petro Santos

ANÁLISE - PS VITA

PONTOS POSITIVOSPONTOS POSITIVOS

PONTOS NEGATIVOSPONTOS NEGATIVOS

1. Gráficos;2. Jogabilidade.

1. História;2. Curto de mais;3. Falta de um modo online;4. Dublagem muito ruim;5.Não usa todas as funções do vita.

NOTA : 7,5

Page 19: Revista VidaPlaystation - ed.13

replay e a vida útil do titulo, mas foicompletamente esquecido pela pro-dutora.

O modo história é outro pontonegativo, contada de várias perspec-tivas e com personagens nada caris-máticos, seguindo duas histórias emtempos diferentes , uma movida pelavingança de um pai, e a outra umarebelião contra o império.

No fim Sine Mora se mostrauma alternativa simples para os fãsde games de naves, apesar de ten-tar, não consegue superar seus an-tecessores em nada, passando aimpressão de que falta algo, não po-dendo esperar mais que algumaspoucas horas de diversão.

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Disgaea nasceu no PS2de forma simples, tra-zendo personagens nomelhor estilo “anime” e

uma história totalmente semnoção, que aos poucos foi ga-nhando uma legião de fãs que ar-rematou não só o oriente, mas simtodo o mundo. Com isso, DIsgaeateve uma continuação para o pró-prio PS2, uma conversão do pri-meiro game para o Nintendo DS,outra para o PSP e enfim, umacontinuação para o PS3. Infeliz-mente, essa versão não foi muitobem recebida, isso em partes pelogame não ter evoluído em nada daversão do PS2, na verdade, ele ro-daria facilmente no PS2 ou atémesmo no PSP.

Mas parece que a NipponIchi viu o potencial do Vita e tam-bém que seu game tem mais acara do portátil do que do PS3 e,em partes, ele venderia bem no

aparelho e assim, Disgaea 3chega no Vita com tudo o que à debom na série e uma pitada de no-vidades.

Disgaea 3 continua tãosem noção quanto as versões an-teriores, isso porque o persona-gem principal, chamado de MAOvive no inferno e frequenta umaescola do “mal”, uma escola queensina a se fazer o mal, causardesgraças, atrasar a vida do outroe coisas do tipo. Nessa escola,MAO é um aluno exemplar, issoporque ela faz tudo o que deve serfeito para ser “mal”, não faz liçõesde casa, maltrata os outros, pegadinheiro dos mais fracos, tudo oque um bom aluno deve ser nessaescola. Mas as coisas mudam defigura quando MAO começa ajogar games, ler mangás e assistiranimes que mostram heróis lu-tando contra demônios, derro-tando-os e recebendo toda a

Produtora: NISDistribuídora: NISGênero: EstratégiaPlataforma: PS VitaClassificação: LivreLançamento: 17 abr. 2012

DISGAEA 3Por: Ricardo S. Eugênio

ANÁLISE - PS VITA

PONTOS POSITIVOSPONTOS POSITIVOS

PONTOS NEGATIVOSPONTOS NEGATIVOS

1. Gráficos razoáveis;2. O áudio é o mesmo;3. A história continua sem noção al-guma e é super divertida;4. Gratuito na Plus americana.

1. É a mesma versão do PS3.2. Não houve evolução;3. Dificuldade alta em certas partes;4. O game é muito longo.

NOTA : 7,5

Page 21: Revista VidaPlaystation - ed.13

gloria. E com isso em mente, MAOdecide que agora ele será umherói, ele lutará contra o ser maismalvado da região e isso nos levaaté o diretor da escola, até então oser mais ruim do local. Como deupra perceber, tentar ser herói efazer bondades no inferno nãoserá nada fácil.

Eu bem que queria falar denovidades, gráficos e afins, masinfelizmente não dá para fazerisso. O jogo é quase 100% umaconversão do PS3 para o Vita.Não que seja ruim, longe dissopois o game por si só já merecetodo o respeito e destaque e seadapta perfeitamente ao portátil,mas é inegável dizer que à umgostinho de “mais do mesmo”.MAO por si só se parece com osdois últimos personagens (Lahal eAdel) dos jogos anteriores. Alémdisso, mesmo que a história sejadivertida e bem bolada, ela acabacaindo no clichê de “ enfrentar ogrande mal e salvar o mundo!”Mesmo que o mundo seja o in-ferno em questão.

Os gráficos não são lámuito longe do que o PS2 podefazer e vê-lo rodando no Vitapassa a sensação de que estamosjogando no PSP. Mas claro, nempor isso o game deixa de ser bo-nito, muito pelo contrário , até por-que o estilo anime do game dá umtoque de personalidade sem igual

para o jogo.Agora quando eu disse

que não havia muito a se dizersobre o game, eu não queria ape-nas resumi-lo aos gráficos, isso seenquadra também no áudio dogame e na jogabilidade. No áudio,porque a mesma excelência obti-das nas versões anteriores conti-nuam perfeitamente em harmoniaaqui, e isso vale tanto para a du-blagem japonesa, quanto para aversão americana.

Além disso , as músicas

são muito bem feitas e acabamgrudando em nossa mente de umaforma que vez ou outra, você sepegará contarolando ou asso-biando. Já na jogabilidade o es-quema aqui é o mesmo visto nosoutros games, você tem umcampo de batalha no mesmo estilode Final Fantasy Tactics, colocaseus personagens no “tabuleiro” evai avançando e lutando até fecharaquela fase e desencadear umnovo evento. Mas pera lá, isso nãose resume apenas a avançar e

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lutar, e isso você perceberá maiscedo ou mais tarde.

Em certas partes, você teráque arquitetar uma forma de trans-por algum obstáculo do cenáriopara chegar até seus inimigos eentão, formar uma espécie de“torre” humana e jogar seus perso-nagens logo a frente para que elespossam cair do outro lado do obs-táculo e assim dar continuidade abatalha. Isso não se aplica so-mente aos inimigos ou mesmo aobstáculos, o próprio cenário podeter variações nos turnos e lhe obri-gar a formar estratégias diferentesa cada momento.

Outro fator muito legal vistonas duas versões anteriores e queaqui retorna com força total é ocombo de personagens. Se vocêcolocar personagens com um levelmais ou menos parecidos, em po-sições estratégicas próximos doinimigos e coloca todos eles paraatacar, você verá o tal “combo”.Esse combo pode variar da combi-nação de personagens, a disposi-ção dos mesmos perante aoinimigo e a afinidade de cada um,mas independente disso, eles sãoARRASADORES.

São coisas bizarras de

jogar um personagem na estratos-fera e faze-lo cair encima do ini-migo, ou dar a volta ao mundo, sópara desferir um golpe ou chegara loucura de pegar o grande SOL ejoga-lo nos inimigos!! São coisasmalucas que só o pessoal da Nip-pon poderia pensar.

Bom, para fechar o gameconta com algumas horinhas ex-tras (como se o jogo já não fossegrande de mais), alguns novos

personagens, alguns tirados dire-tamente das versões anteriores dasérie e algumas novas side-quest.Nada de muito grande nem inova-dor, mas para os atuais padrõesdo Vita, eles caíram muito bempois o aparelho anda precisandourgentemente de games assim, eDisgaea 3 consegue o prometido,consegue divertir e prender o jo-gador por horas e horas, ou atéaonde a bateria aguentar.

Page 23: Revista VidaPlaystation - ed.13

CONFIRA O DETONADO DEMETAL GEAR RISING:REVENGEANCE CLICANDO NAIMAGEM AO LADO.

Page 24: Revista VidaPlaystation - ed.13

R$ 119,99 R$ 48,99 R$ 28,99

R$ 38,99 R$ 39,99 R$ 85,99

Page 25: Revista VidaPlaystation - ed.13

PRÉVIAS E ANÁLISESPLAYSTATION 3

PRÉVIASTOMB RAIDER GOW

ASCENSION

ANÁLISES

REMEMBERME

METAL GEARRISING

NBA 2K13

Page 26: Revista VidaPlaystation - ed.13

Aprimeira coisa que prova-velmente vem à mentequando nos deparamoscom um jogo da CAP-

COM é que não valerá a penacomprar, pois o jogo não terámuita coisa para mostrar, serámais do mesmo de alguma coisa.Nas primeiras informações quesurgiram de Remember Me, pare-cia que teríamos um Devil May Crydo futuro. Contudo o conteúdo seaprofundou e surgiu algo que podedar certo, se a produtora real-mente trabalhar em cima da ideia.

A história acontece em2084, na Neo-Paris a qual nadamais é que uma Paris com partici-pação da Torre Eiffel e tudo maissó que num futuro distante. Nessageração em que a população vive,foi desenvolvido um meio de digi-talizar e arquivar memórias. Entãocomo sempre, o lado mal dessanova habilidade para a humani-

dade surge e desencadeia umgrande caos, pois como as memó-rias podem ser vendidas, trocadas,elas também podem ser apagadase roubadas.

Em meio a essa situação éque teremos que controlar umaagente chamada Nilin que tevesua memória apagada e agoraestá atrás de uma habilidade cha-mada Memory Remix. Nilin possuimuitas habilidades de ação dignasdos maiores protagonistas do gê-nero e ainda possuirá a capaci-dade de invadir a mente daspessoas, modificando suas memó-rias e as induzindo a fazer algoque você quer.

Para surpresa de muitos, ojogo não foca na ação e sim na fur-tividade. Nilin deve abusar domodo stealth para chegar desper-cebida nos locais devidos e reali-zar sua missão. Mesmo o objetivonão sendo o principal, as partes de

Produtora: DONTNODDistribuídora: CAPCOMGênero: Ação /AventuraPlataforma: PS3Classificação: PendenteLançamento: 04 jun. 2013

REMEMBER MEPor: Ígara Ferreira

PRÉVIA - PLAYSTATION 3

Confira o trailer deRemenber Me

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ação foram muito bem feitas, alémde mostrar uma boa jogabilidade,existe a possibilidade de personali-zarmos os combos, focando numataque mais brutal ou que ajude arecuperar a vida.

Com muitas promessas po-sitivas de dar certo, poderemostambém contar com uma interativi-dade com objetos do cenário, bemcomo uma interação com o própriocenário. Nilin irá escalar, correr,pular no mesmo momento em quefoge de uma intensa perseguiçãocom movimentos muito bem desen-volvidos. Os gráficos até entãomostrados e a trilha sonora estãocom um nível bem elevado.

A surpresa fica no ma-chismo de algumas pessoas rela-cionadas ao projeto do jogo quenão queriam uma protagonista fe-minina e também demonstraramreações contra os homossexuaisnuma certa discussão. Mas ao que

tudo indica a equipe venceu os pre-conceituosos e conseguirá trazer oprojeto original à tona, com tudoque tem direito.

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Produtora: Santa MonicaDistribuídora: SCEGênero: Ação/AventuraPlataforma: PS3Classificação: M + 17Lançamento: 12 mar. 2013

GOD OF WAR ASCENSIONPor: Ricardo S. Eugênio

ANÁLISE - PLAYSTATION 3

PONTOS POSITIVOSPONTOS POSITIVOS

PONTOS NEGATIVOSPONTOS NEGATIVOS

1. A reformulação dos controles;2. Inimigos e cenários gigantescos;3. Dificuldade na medida certa.

1. O game não é difícil, mesmo nohard;2. Historia fraca;3. Modo multiplayer legal mas des-necessário.

NOTA : 9,5

Desde que foi anunciado,Ascension foi muitoaguardado pelos fãsmais ferrenhos, mas

também foi desacreditado por tra-zer uma história que antecede osocorrido com a trilogia original,além de trazer pela primeira vezum modo multiplayer.

O game saiu e podemosver o quanto ficou bom. Primeira-mente vamos falar sobre a histó-ria, algo que causou um grandefuror entre os jogadores, o começode tudo, como o senhor Kratos setornou o “monstro” que vimos natrilogia original. O estúdio SantaMonica havia dito que nesse gameveríamos Kratos mais humano,mais frágil e sentimental e issorealmente acontece, mesmo quenão constantemente.

O início mostra Kratospreso por uma das Fúrias, leais

servas do senhor Ares que orde-nou que estas o prendessem e omatassem pela desobediência queele fez logo após ver sua esposae filha mortas por ele mesmo.

Dai pra frente Kratos passaa maior parte do tempo “fugindo”das Fúrias e procurando umaforma de derrotá-las e mais umavez ele terá uma busca no mínimoépica até alcançar o seu objetivo.Digo isso por ele passará por vá-rios locais diferentes, enfrentará osmais estranhos e espetacularesinimigos e terá a sua disposição asmelhores magias.

Sendo sincero, a históriade Ascension não é das melhorese não tem o mesmo “feeling” quea trilogia original, sendo que mui-tas vezes ela se perde e até deixae sensação de que foi feita aspressas. O objetivo principal eramostrar o Kratos antes de ser “O

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KRATOS”, mas isso não deu lámuito certo. Em sua jornada eleacaba tendo alguns lampejos desua vida antes da tragédia com asua família e sofre muito com isso,mas são lampejos raros que ocor-rem de tempos em tempos e nãomostram propriamente que eleestá mais humano, pois isso jáhavia ocorrido no God of War ori-ginal. Do que adianta ficar tendolampejos de sua vida passada, sesentir mal por isso e logo em se-guida sair espetando todo mundoque vê pela frete? Sensibilidadezero.

Mas a história em si não éde mais importância e o que que-remos realmente ver é se o gamecontinua bonito e isso eu possodizer com todas as palavras quesim. Ele é lindo e continua bonitocomo todos os games da série,

seja para o PS2, PSP ou PS3. As-cension não se difere muito doGod of War 3 mostrando quase osmesmo gráficos, mas isso paraolhos desavisados e mau treina-dos, pois é nítido ver que o game éum espetáculo.

Seus gráficos estão real-mente bonitos e dignos de umPS4, mostrando vastos locais,super detalhados, cenários lindoscom um layout muito bem feito e,além disso, há várias coisas e de-talhes em cada um deles. Por mui-tas vezes me peguei paradoolhando e contemplando a belezado cenário em que eu estava.Aliado a tudo isso temos vários ini-migos na mesma tela, todos pu-lando, atacando, sendo atacado ecom uma fluidez sem igual. Emmomento algum o game fica lento.

Como havia dito antes, a

jornada será tão épica como a tri-logia original. Aqui passaremos umbom tempo resolvendo puzzlesbem engenhosos e criativos e di-ferentes do que já vimos na série.Eles possuem um nível mais altopara ser resolvidos, mas nada quelhe faça arrancar os cabelos, estámais difícil, mas na medida certa.Alem de tudo isso já falado, As-cension traz novidades na jogabili-dade como novos comandos enovas formas de estraçalhar seusadversários. Indo pelo princípio,Kratos agora pode usar suas cor-rentes não só para bater ou sependurar em algum lugar. Usandoo botão R1 Kratos agora podejogar a sua corrente e agarrar oadversário e ai pode bater nele oubater nos outros inimigos com aoutra corrente restante enquantosegura o outro adversário com a

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outra arma ou mesmo, só jogar oinimigo contra outros que estejampor perto. Agora também é possí-vel pegar novas armas pelo cená-rio, mas não como antes. Agoravocê não ganhará uma arma es-pecial como era nos últimosgames, agora você literamentepega a arma do inimigo e usa con-tra eles. São espadas normais eas bastards, lanças, escudos emais uma dezena de outras armasque você poderá pegar pelo cami-nho e o melhor, é só apertar obotão “O” para usá-las ou seguraro botão L1+O para descartá-la jo-gando-a contra o inimigo.

No quesito áudio o gamecontinua como sempre, com suaslindas canções e uma dublagemfenomenal, marca registrada dasérie, só que desta vez o gameveio totalmente localizado para onosso PT-BR. Isso quer dizertanto as legendas quanto a dubla-gem. No geral, as legendas estãomaravilhosas e não possuem erroalgum, mas a dublagem por maiscompetente que seja ainda simsoa estranha em nossos ouvidos.Infelizmente ela não passa asmesmas emoções que a dubla-gem original, mas só pelo fato deterem pensado em nosso público

a Sony merece e muito a nossorespeito.

Por fim o modo online, eassim como o novo Tomb Raider,Ascension se mostra desnecessá-rio. É divertido, mas não acarretaem nada o produto final. Vocêpode fazer alianças com os deu-ses do Olimpo e cada um deles lheconcede habilidades diferentes,você pode mudar o armamento doseu personagem, suas armadurase afins, mas não pode mudar onome, características básicascomo rosto, tamanho, cabelos eoutros para deixá-lo menos gené-rico. As partidas são os básicoscomo Flag to Flag, trials of Godsetc. Mas o problema é que sãodesbalanceados e com tantas coi-sas na tela que você acaba se per-

dendo em meio a tudo isso. Comodisse, é legal jogar algumas vezes,mas totalmente desnecessário.

Por fim, Ascension é umexcelente game exclusivo do bome velho PS3. Aqui, entraremos emuma jornada épica enfrentando ini-migos gigantescos, passaremospor locais lindos e perigosos edescobriremos um pouco maissobre o sofrido passado do anti-herói mais legal dos games. Alémde mostrar que o PS3 tem muitasfacetas escondidas entre seuhardware. Depois de jogar essenovo God of War e ver o quantolindo ele é, eu faço a pergunta:Para que PS4?

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Produtora: Crystal DynamicsDistribuídora: Square EnixGênero: Ação/AventuraPlataforma: PS3 e Xbox360Classificação: M + 17Lançamento: 05 mar. 2013

TOMB RAIDERPor: Ricardo S. Eugênio

ANÁLISE - PLAYSTATION 3

PONTOS POSITIVOSPONTOS POSITIVOS

PONTOS NEGATIVOSPONTOS NEGATIVOS

1. Gráficos, jogabilidade, áudio;2. A nova Lara;3. Uma obra prima.

1. Não poder nadar é imperdoável;2. Falhas em algumas cenas;3. Demora para ter sido lançado.

NOTA : 10

Fenomenal! Isso é o queconsigo dizer no momentosobre o novo Tomb Rai-der, fenomenal! Nesta

análise não irei me focar em expli-car o que é a série Tomb Raider,para isso existe o Wikipédia comvárias informações, aqui irei falarsim da evolução que a senhoritaLara ganhou nos últimos anos e oquanto espetacular é esse novogame.

Partindo primeiramente dosalto evolutivo, Lara Croft mudoumuito desde o seu primeiro jogolançado para o Playstation 1, antesela era uma mulher no auge damaturidade e da beleza física, comseus 34 anos, ela esbanjava sen-sualidade, inteligência e agilidadeenfrentando malandros, animaishostis e até monstros antigos. Issosempre com uma cara de debo-che, até mesmo de escárnio de

seus inimigos, sempre tendo ocontrole da situação, sem aomenos esboçar qualquer tipo demedo ou preocupação com algo.

E isso fez de Lara umícone de sua época, digo isso poisela foi pioneira, ela foi a primeiramulher a protagonizar um game sódela. Claro que já existia mulheresnos games, poucas é o bem daverdade, mas existiam, só que nãoeram levadas muito à sério. Mu-lheres como Chun-Li e Mai Shira-nui eram tudo de bom nos games,mas foi Lara quem mostrou real-mente a força da mulher e suascapacidades.

Nos meados de 1996 Laraveio ao mundo como a IndianaJones feminina, só que mais letal,mais inteligente e claro, sensual, eisso chamou muito a atenção dosjogadores da época que almeja-vam uma mulher assim, toda po-

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derosa, destemida e muito gos-tosa, o tipo de mulher inalcançá-vel.

Mas o tempo passou eLara perdeu a sua graça, o tipode mulher forte, destemida esuper-sexy já não tinha maisgraça aos olhos dos jogadores einfelizmente a Eidos demoroupara perceber isso, mas final-mente as coisas mudaram e aaté então Senhorita Lara Croft setornou a mocinha Lara Croft.Antes de mais nada, tudo o queeu disse logo acima sobre a an-tiga Lara não tem serventia ne-nhuma aqui, tirando o fato delaser inteligente, o que ainda foipreservado, o resto não se aplicacom a nova Lara. Tudo bem queela ainda é bonita e tal, mas não

turbinada como era antes. Agoraela é mais “humana” por assimdizer com dotes físicos mais ade-quados para uma mulher comumdo que antes e não é só isso,todo aquele lance de mulher des-temida passa longe aqui e é issoque os jogadores dessa épocadesejam. Algo mais acessível,mais “real”.

Nesse novo Tomb Raidera jovem Lara passa por todo otipo de aprovação que uma pes-soa possa passar. A coitada seestrepa de tudo quanto é jeito,pode ser despencados de umavião da segunda guerra abatido(só jogando para você entendero porquê de um avião da se-gunda guerra estar nesse jogo),ser soterrada em uma caverna,

ser empalada por troncos de ár-vores. E em todas essas oca-siões podemos perceber oquanto humana ela é, o quantomedo ela está sentindo, fome,frio, raiva, alegria. Tudo isso nodesenrolar do jogo.

O game em si começalogo após um naufrágio na qualLara se encontrava em expedi-ção no temido “Mar do Diabo” lo-calizado próximo da costa lestedo Japão.

Lara e uma trupe estão àprocura dos templos de uma an-tiga deusa local nas quais histó-rias antigas remetem que amesma tinha poderes que con-trolavam ao seu bel prazer oselementos naturais. Logo aoacordar na costa de uma ilha,

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Lara é nocauteada e novamenteacorda, agora, dentro de uma ca-verna imunda, pendurada de ca-beça para baixo e totalmentepresa sobre vários panos.

Ela precisa se soltar obvia-mente e é aqui que começa a jor-nada de Lara, ou melhor, suapenitência e seguimos com ela porsua sobrevivência nessa ilha hos-til, cheia de segredos, magia epessoas estranhas que queremfazer algum tipo de ritual antigo. Éimportante tambémmencionar queenfrentaremos russos no jogo, ese tem uma coisa que aprendinessa vida é que aonde têm ale-mães ou russos nos jogos é por-que coisa boa não vem por ai.

Essa ilha na qual Lara seencontra é enorme e cheia de mis-

térios, não é um sandbox comoGTA, mas ainda sim as possibili-dades de ir e vir são bem maioresdos que os antigos games dasérie.

Há mais amplitude e possi-bilidades de explorar o ambientesendo que agora não temos quenos preocupar apenas em pegararmas e as relíquias, agora temosuma vastidão de coisas para fazer.Só para se ter uma ideia, precisa-mos achar materiais em caixaspara melhorar nossas armas, ob-jetos tipicamente da cultura japo-nesa e também documentos quecontam um pouco mais sobre osinimigos e também dos que sedizem “amigos” de Lara.

Não é tarefa fácil achartudo isso, ainda mais na escuridão

que abita a ilha e para nos ajudarum pouco temos a possibilidadede usar tochas para iluminar locaisescuros, mas não só isso, muitasvezes precisamos de fogo paraqueimar objetos e pegar itens es-condidos, artefatos ou mesmopara desbloquear algum tipo deevento. Só que temos que pensarduas vezes antes de acender umatocha, isso por dois motivos: pri-meiro, a luz da tocha pode chamara atenção dos inimigos e segundocom a tocha em mãos fica difícil dese usar as armas do jogo, em es-pecial o Arco-Flecha.

Sim, temos arco e flechano Tomb Raider e digo de passa-gem que é a melhor arma de todoo jogo. Se Lara sempre foi lem-brada por suas pistolas, agora elaserá imortalizada com seu arco eflecha. A arma é silenciosa e pre-cisa, mata os inimigos em instan-tes, isso se você a melhorar esouber atirar corretamente nos ini-migos, e além disso Lara podematar os inimigos sorrateiramente. Chegando em um inimigo desa-visado, Lara pode estrangular o in-divíduo dando uma mortesilenciosa e rápida. Mas não vive-mos somente disso e o jogo nospresenteia com pistolas, metralha-doras, shotguns e muitas outras

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que podem ser melhoradas a par-tir de peças que pegamos peloscenários.

O combate contra os inimi-gos segue algo meio que parecidocom Uncharted na qual temos quenos esconder e escolher a melhorposição para dar fim aos maus fei-tores. Mas as comparações parampor ai, pois o novo Tomb Raidertem personalidade de sobra e nemde longe pode ser comparado comUncharted.

Enfim os gráficos, sim eles,o divisor de águas, o que rege osucesso ou o fracasso de um jogo.Os malditos gráficos que aqui sãofenomenais. Eu passei mal ao veresse game rolando na TV, é lindo,tudo nele é bem feito, bem ar-mado. Os efeitos de luz, a arquite-tura dos cenários, a modelagemdos personagens, tudo é muitobem feito. Ver as expressões fa-ciais de Lara não tem preço. Vê-latremendo de frio, se assustar aomatar um homem, a alegria dereencontrar seus amigos, tudo issocom uma beleza incrível. E claroque em meio a tudo isso a dubla-gem não poderia fazer feio. Cadapersonagem, bom ou ruim emTomb Raider foi muito bem inter-pretado e passa a sensação ade-

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quada do momento que se está vi-venciando. Aliado a isso temos vá-rios outros efeitos como o som dooceano, de animais, inimigos hu-manos, tiros e explosões, sãotodas perfeitamente recriados.

O modo online é algo pare-cido com o que já vimos em Un-charted ou em Assassins Creed,cenários grandes, matança emgrupos ou todos contra todos, nãohá muito o que se falar.

Mas não é só flores o novoTomb Raider, digo isso porque al-gumas coisas não foram feitasadequadamente e acabam dei-xando o game meio estranho. Oprimeiro deles é que os persona-gens não possuem sombras.

Segure uma tocha e tentever se a sua sombra é reproduzidaem alguma superfície sólida oumesmo no chão. Não tem. Outracoisa estranha é que passamos

por vários lugares alagados, esta-mos em uma ilha cercada, obvia-mente pelo mar só que emmomento algum temos a chancede nadar no game. Algo tão clás-sico na série, tão comum e queaqui não está presente. Por fim al-gumas cenas no jogo não condi-zem com o que é mostrado nogameplay.

Por exemplo, certa parteLara pega duas pistolas e paraquem é macaco velho na série jávai se lembrar de forma nostálgicada Lara antiga, bom, até ai tudook, mas no final do vídeo a donaLara guarda em seu coldre asduas pistolas, mas quando temoso controle dela novamente ela estásomente com uma das pistolas. Eisso ocorre em vários outros mo-mentos do jogo.

A conclusão é que a es-pera enfim terminou e Tomb Rai-

der está em nossas mãos de umaforma que jamais iríamos imaginar.Totalmente diferente do que jávimos antes mostrando uma Laramais humana, passível ao erro, aomedo e a dor, uma mulher queainda sim é inteligente só que frá-gil e em busca dos seus compa-nheiros e de uma forma de selivrar da mística e mortal ilha. Grá-ficos, jogabilidade, história e áudiodignos de uma série de renome.Um trabalho memorável que aSquare-Enix fez para seus fãs.

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Produtora: PlatinumGamesDistribuídora: KonamiGênero: Ação/AventuraPlataforma: PS3 / Xbox360Classificação: M + 17Lançamento: 19 Fev. 2012

METAL GEAR RISING REVENGEANCEPor: Ricardo S. Eugênio

ANÁLISE - PLAYSTATION 3

PONTOS POSITIVOSPONTOS POSITIVOS

PONTOS NEGATIVOSPONTOS NEGATIVOS

1. Gráficos e jogabilidades;2. Inimigos variados;3. História bem contada em CGs;4. Não tem modo online.

1. Parede invisíveis acabam atrapa-lhando no game;2. Longas CGs enjoam;3. Poses ridículas de alguns perso-nagens.

NOTA : 8,5

Anunciado em 2009 e can-celado em 2010. Reven-geance foi parar nasmãos da talentosa Plati-

num Games em 2011 que refor-mulou totalmente o game,deixando mais com a sua cara, acara de games violentos e cheiosde ação cinematográfica, mas queainda sim sem perder algumas raí-zes vindas da série principal.

Rising se passa algunsanos depois de Metal Gear 4 mos-trando Raiden trabalhando parauma organização que faz a prote-ção de pessoas importantes comopresidentes, embaixadores e mi-nistros, sempre pessoas ligadasao governo. Raiden dessa vez éapenas um humano dentro de umaroupa legal, algo diferente do ocor-rido em Metal Gear 4 na qual eleera praticamente um ciborgue. Emuma certa missão, Raiden falha ao

proteger um influente político afri-cano e de quebra acaba perdendoum braço e tem seu olho esquerdogravimente ferido. É a partir daique ele, agora melhorado com no-vamente implantes cibernéticos,vai atrás de uma organização ter-rorista que tem em suas mãosnada mais, nada menos que algu-mas Metal Gears.

Como deu pra ver a histó-ria não é lá o grande nome para oOscar de melhor roteiro, mas pelomenos cumpre o seu papel, o quedá um motivo para tanta matançae, meu amigo, pode ter certezaque matança é o que você maisverá nesse game.

APlatinum conseguiu fazerum game que segue o estilo deseus games como Bayonetta eVanquish e ainda sim ser melhordo que todos eles. Melhor até doque o novo DmC da Capcom. Só

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que antes de adentrar mais sobreo game fique ciente de que elecarrega o nome de Metal Gear,possui várias coisas que remetema Metal Gear (como uma certaparte em que você terá que se es-conder em uma caixa de papelãoe passar despercebido por solda-dos), e alguns personagens que jávimos na série, mas isso para porai, pois o game inteiro clama poruma abordagem chamativa naqual o principal objetivo é que vocêseja visto e que os inimigo caiammatando sobre você. Algo infinita-mente diferente do que vimos aolongo da série.

O lema de Rising é fatiar!Sim, tudo o que ver pela frente,pode ser melancias, caixa de ma-deiras, carros, árvores e claro, ini-migos humanos e robóticos. Ogame tem uma facilidade tre-

menda em mostrar para o jogadorque é legal fazer picadinho dos ini-migos. Se você estiver no modoKatana, dá para utilizar o R3 e fa-tiar em pedaços cada vez menoresseus inimigos e não só isso, aindaexiste um contador na tela que in-dica a sua pontuação por fatiar efatiar seus inimigos inúmerasvezes e em pedaços menores.Isso faz Hayabusa e sua DragonSword parecerem crianças brin-cando com espadas de madeira.

Graficamente falando Ri-sing é muito bonito e exibe belíssi-mos gráficos, construções bemtrabalhadas e inimigos diferentese em alguns casos enormes. Alémdisso a ação é frenética a maiorparte do tempo e nem mesmo ascenas não interativas dão umapausa na ação. E por falar emcenas elas estão lindas e como

sempre, algo já clássico na série,durão em média de 5 minutos pracima. Algo que, mesmo legal, podecansar com o passar do tempo.

A jogabilidade é algo comoNinja Gaiden com DmC, Raidenpula, esquiva, corta, faz manobrasdoidas, corta mais um pouco e vaiavançando do jeito que dá. Paraquem já está acostumado comjogos desse tipo não terá proble-mas. A dificuldade que aparece nojogo é o maior vilão da história,maior até do que o chefão final é amaldita câmera. Ela tem a capaci-dade de focar somente em Raidene nos privar da visão do campocomo um todo ou pelo menos, nosmostrar alguns inimigos chegando.Uma pena mas em certas partes,mais críticas diga-se de passagema câmera teima em não mostrar osinimigos ou ficar presa em alguma

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construção e isso acarreta emperda desnecessária de energiaou até ao óbito do personagem.Frustrante.

Outra coisa que ferra umpouco com o game é que existevários locais com “paredes invisí-veis”. À espaços nas telas em quedaria para o senhor Raiden pas-sar, mas alguma forma algumaforça sobrenatural acaba impe-dindo que o personagem passe.Mesclado a isso a impossibilidade

de se poder andar devagar nogame. O próprio game te obriga,em uma determinada parte a pas-sar quase que furtivamente, masnão tem como fazer isso pois oRaiden só tem dois tipos de ação:Parado/ correndo e isso acabasendo frustrante, pois fica no es-quema tentativa e erro até umahora dar certo.

Por fim, Metal Gear Risingé um excelente game que mostraum Raiden mais Cool, poderoso e

com personalidade própria, fu-gindo do esquema de Snake eindo para o lado da ação frenética.

Belos gráficos e uma joga-bilidade fácil de se aprender, cominimigos diferentes, táticas diferen-tes de enfrentá-los, chefões ma-neiros e legendas em PT-BRfazem desse game uma bela aqui-sição para o estilo Hack’slash. Valea pena conferir.

DETONADO COMPLETO

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Os clássicos dosgames também sãovistos aqui. Confira:“ Vamos Jogar:Crash Bandicoot 3Warped”, publicadopelo canal AN-DREWZX

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Produtora: Visual ConceptsDistribuídora :2K GAMESGênero: EsportePlataforma: PS3 / Xbox 360Classificação: LivreLançamento: 02 out. 2012

NBA 2K13Por: Thiago H. R. Costa

ANÁLISE - PLAYSTATION 3

PONTOS POSITIVOSPONTOS POSITIVOS

PONTOS NEGATIVOSPONTOS NEGATIVOS

1. Jogabilidade bem realista;2. Lendas da NBA;3. Sensação de estar diante de umatransmissão de TV.

1. Menus confusos;2. Jogabilidade complexa e sem tu-torial para iniciantes.

NOTA : 9,1

Basquete pode não ser oesporte preferido dos bra-sileiros, mas se um jogode futebol fosse desen-

volvido com metade dos recursosde NBA 2K13 com toda a certezadesbancaria qualquer FIFA ouPES já produzidos até hoje.

Um dos grandes pontospositivos do título é tentar se apro-ximar às transmissões reais daNBA. A todo momento uma novainformação será apresentada aojogador, quais são os melhoresbloqueadores; quem deu mais as-sistência nos últimos dez jogos, ouquem mais marcou pontos na úl-tima temporada, tudo isso é infor-mado de forma dinâmica, inclusivepor repórteres que auxiliam natransmissão.

O dinamismo é visto inclu-sive na forma de abordar cada jo-gador, seus atributos, histórico

tudo é passado ao jogador durantea partida, inclusive os comentaris-tas podem criticar ou elogiar umdeterminado jogador conforme oseu desempenho na partida, e setudo isso não fosse o bastante,cortes para replay também sãomostrados, assim como umatransmissão real.

Mas os destaques nãoficam apenas para a transmissãodurante a partida, o intervalo contacom comentários dos melhoreslances, jogos da próxima rodada ese você estiver conectado poderáinclusive opinar no resultado daspartidas reais da NBA e no dia se-guinte conferir se acertou ou não.Ou seja, NBA 2K13 tenta levar aojogador não apenas um jogo debasquete, mas toda uma experiên-cia que o esporte proporciona nomundo real.

Contudo uma transmissão

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nunca seria completa sem umatorcida de peso. Os torcedoresacompanham as partidas de formaeufórica, torcem para o seu time,vaiam o adversário, mostram pla-cares, até o rapaz que vende sal-gadinhos e refrigerante aparecesubindo e descendo as escadasdurante as partidas. Os seus com-panheiros de equipe também par-ticipam da partida mesmo nobanco de reservas, em momentosespecíficos eles podem se levan-tar e se manifestar seja para ten-tar atrapalhar um adversáriovaiando-o seja para comemoraruma cesta sua nos últimos segun-dos. O clima de uma partida daNBA foi fielmente reproduzidoaqui.

A verdade é que NBA2K13só pode ser chamado de simula-dor em razão de sua jogabilidade,

e neste quesito não há o que re-clamar.

O jogo consegue reprodu-zir fielmente os movimento dos jo-gadores, rosto, suor, corpo, afísica de contato, o que torna ojogo extremamente difícil e téc-nico. Saltar contra outro jogadorem direção à cesta pode significaruma falta desnecessária e umaderrota inevitável, tudo é extrema-mente reproduzido, ao contráriode jogos de futebol onde um carri-nho pode matar um contra-ataquejogando a bola para a lateral, aquiroubar a bola sem cometer falta émuito mais complicado necessi-tando treinamento e boa noção detempo.

Assim, a física atua deforma bem parecida com a reali-dade, reproduzindo fielmente cho-ques entre os gigantes da NBA.

Utilizando o analógico direito o jo-gador poderá realizar diversostipos de arremessos ou enterra-das, tudo só dependente da suavontade e é claro da habilidade dojogador. Estrelas da NBA comoKobe Bryant, Lebron James e Car-melo Anthony jogam fácil nasmãos de um jogador habilidoso,fazendo a diferença que fazem navida real, mas tudo depende domomento certo e do que você pla-neja fazer, enfrentar dois ou trêsmarcadores pode ser complicado,a não ser que você tenha algo emmente, e NBA 2K13 permite quevocê crie espaços onde não exis-tem se souber como encontrá-losassim como ocorre na vida real.

A parte sonora é rica comas tradicionais músicas norte-ame-ricanas, mas o grande destaque

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do áudio vai para a torcida e suaforma empolgante de participarda partida, bem como dos ricoscomentários realizados duranteàs transmissões das partidas. Asnarrações encontradas em FIFAou PES não chegam nem pertodos ricos detalhes de NBA 2K13,contudo, é necessário um bomconhecimento de inglês para en-tender tudo o que se é dito.

O atual título da NBA pro-duzido pela 2K também trás umagama enorme de modos de jogo.Você poderá começar uma “sea-son”, ou seja, iniciar uma tempo-rada no tradicional modo carreiraconhecido pelos fãs de futebol, naqual você escolherá uma equipepara jogar a temporada. Poderátambém jogar o “association” quefunciona de forma bem parecidacom a opção anterior, contudo per-mite interação online.

Há também a opção dedisputar os “Playoff” diretamenteselecionando uma equipe dese-jada, ou se você é adepto do bas-

quete de rua, poderá jogar o “NBABlacktop” com partidas de até vintee um pontos. Ou ainda, criar a sualenda da NBA com o “MyPlayer”,onde você participará de um jogode calouros para entrar no Draft eser escolhido por uma equipe daNBA e assim, iniciar sua jornadaque não será nada fácil no mundoda NBA contra as estrelas atuais.

Por outro lado, se NBA2K13 é recheado com todas as es-trelas da NBA da atualidade, opassado não é esquecido. Vocêcom certeza já pensou em jogar

nos consoles atuais com craquesdo futebol do passado. Já pensoujogar com a seleção brasileira de94 contra a Itália de Baggio? Ouquem sabe com a seleção campeãde 2002?

Aqui, jogadores do pas-sado e equipes completas se en-contram disponíveis, confrontos de97, 98, são possíveis de serem tra-vados, bem como jogadores comoMichael Jordan, Scottie Pippen,Shaquile O´Neal, ou ainda, equi-pes do passado como o Celtic de1964, Lakers de 1970, tudo se en-

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contra disponível e de fácil acessoao jogador.

Porém, este título de bas-quete possui um grande defeito, écruel com novatos. Primeiro pornão possuir um menu de fácilacesso, tudo pode ser meio con-fuso no início. Até entender ondejogar ou como começar uma par-tida, o jogador pode perder longosminutos.

Contudo a pior parte ficapara o momento em que o jogo co-meça. Não há tutorial explicandoos novos movimentos e vocêaprenderá tudo sozinho, aper-tando botões e entendendo comofuncionam, no máximo você rece-berá algumas dicas básicas natela de como realizar um arre-messo, passar uma bola ou algodo tipo, tutoriais mais avançadosserão mostrados somente ao joga-dor durante o “MyPlayer” emesmo assim, de forma bem sim-ples que em nada ajudará o joga-dor.

Por fim, NBA 2K13 é comcerteza o melhor jogo de basquetejá lançado pela 2K Games, e po-deria servir de inspiração para osjogos de futebol em vários aspec-tos. Se você gosta da liga de bas-

quete norte-americana, é fã debasquete, a compra é certa, nãohá simulador de esporte que con-siga reproduzir tão bem uma mo-dalidade como este jogo.

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ENTREVISTA

Neste mês vocêconfere a en-trevista comMarcella San-

tos, que nos conta umpouco mais sobre comoconheceu o mundo dosgames; seu canal noYoutube e expectativaspara o PS4. Não deixede conferir.

1. VIDAPLAYSTATION: Como foi seu primeiro contatocom o mundo dos games?MARCELLA: Foram de duas formas: meu meio irmãotinha um Super Nintendo e eu achava aquilo tudo superlegal e colorido. Tentava jogar mas não conseguia. Aomesmo tempo a gente comprou um primeiro PC lá paracasa. Tinha o Prince of Persia original e Doom 2. E assimeu comecei a pegar jeito. Dali eu não parei mais. Quandomeu meio irmão comprava um vídeo game novo o antigoficava pra mim até eu criar vontade própria e querer osmeus. É assim até hoje.

VP: Quais tipos de jogos você prefere?MARCELLA: Eu não tenho uma preferência com jogosque eu jogo mas eu costumo evitar esportes e FPSs. Es-portes porque eu não consigo achar muito empolgante eFPSs porque eu sou terrível. Não tenho coordenaçãomotora o suficiente e me deixa tonta a perspectiva. É en-graçado. Mas fora isso eu jogo de tudo, tento não olharo estilo do jogo mas sim seu conteúdo.

VP:Qual o seu jogo preferido? E personagem?

MARCELLA: Jogo preferido é sempre aquela perguntadifícil, eu sou mutável e só alguns ficam lá no top. Mas osque sempre estão lá são Starcraft, Mass Effect, Unchar-ted, Prince of Persia e Tales of. Ah e Ni no Kuni, essejogo com certeza entrou para minha lista de jogos “favo-ritos ever”, é simplesmente incrível. Agora personagem ébem mais fácil. De longe meu personagem favorito dosjogos é o Garrus Vakarian, da série Mass Effect. Não im-porta quantos personagens eu faça ele sempre está naminha party.

VP: Como você vê o aumento do público feminino nomercado de jogos eletrônicos?MARCELLA: Eu acho muito positivo. É algo muito bomver que aos poucos está caindo a mentalidade que vídeogame é só “para meninos”. Eu jogo vídeo game desdemuito nova e eu sempre ouvi comentários “maldosos” deque eu deveria era estar brincando de boneca. Os tem-pos são outros, as coisas mudaram e agora não existemais tanto esse preconceito. Então é bom, fazem maisque bem, vídeo game é algo para ser divertido paratodos e não para grupos seletos principalmente grupos

ACESSE O CANALNO YOUTUBE

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separados por sexo.

VP: Há diferença entre homens e mulheres nomundo dos games ou quando se pressiona o “start”todos se tornam iguais no mundo virtual?MARCELLA: Na minha concepção não há essa di-ferença entre o gamer “homem” e a gamer “mulher”.Eu acredito que depois que pressiona o start todossão iguais. Há muito mulher que joga muito e temmuita mulher na indústria aí fazendo história com osjogos, assim como muitos homens. Ainda existe abarreira e o mínimo preconceito? Existe. Eu já ouvimuito por ser “garota” e “gamer” mas eu mantenhominha concepção que somos iguais diante do joys-tick. A diferença está na cabeça das pessoas e nãona prática.

VP: Como surgiu a ideia de se criar o canal “MarcellaJoga” no Youtube?MARCELLA:Eu sempre gostei muito de ler reviews eartigos sobre jogos. Não só para jogos que eu queriajogar mas como um objetivo de ter um olhar mais crí-tico e profundo do jogo, sair do “jogar por jogar” epoder ir ver além. Sempre prestei muita atenção emtudo de um jogo: gameplay, arte, música, história,personagens, tudo. Isso acabou gerando uma von-tade de escrever também, fazer parte disso. Even-tualmente eu trabalhei em um site (hoje extinto)escrevendo análises, prévias e uma coluna semanalsobre jogos. Por causa da faculdade eu precisei sairdo site e parei de escrever, mas a leitura e estudo dejogos continuou. Eventualmente a vontade de conti-nuar fazendo meu material de análise e publicá-loficou mais forte e eu vi que estava acontecendo umcrescimento de canais no Youtube e que era um lugarlegal para dar uma continuidade ao trabalho. Tudocomeçou muito cru, eu sou muito tímida virtualmenteentão eu comecei não sabendo verbalizar muito ape-sar de ter texto e pontos prontos. Eventualmente eufui amadurecendo a idéia e cheguei no conceito atualdo “Marcella Joga” que é fazer análises, comentar as-pectos altos de gameplays, bater papo e mostrar umpouco do meu cotidiano gamer jogando com os ami-gos. Ainda preciso muito melhorar e amadurecer maisainda essa ideia, mas pro que eu tinha inicialmentebasicamente é isso.

VP: Qual é o objetivo do canal e qual público vocêpretende atingir com os vídeos?MARCELLA: Meu objetivo é como eu falei anterior-

mente: levar meu material ao público, poder fazeranálises, dar minha opinião, poder trocar idéias como público; Meu público é quem curte esse tipo de ma-terial mais do que Let’s Play e afins. Eu até pretendomais a frente tentar me aventurar em Let’s Play masainda é coisa do papel e idéia. Preciso de tempo prame dedicar à isso.

VP: Que tipo de vídeo você publica?MARCELLA: Eu tenho um conteúdo meio muito va-riado em termos de jogos, mas basicamente meus ví-deos são: análises rápidas, comentários gerais sobreo jogo, comentários sobre pontos chaves de game-plays de alguns jogos. Ou seja, basicamente sou euopinando sobre jogos que eu estou jogando no mo-mento e outras coisas menores como meu cotidianoe com quem eu jogo.

VP: O que você espera do lançamento do Playsta-tion 4? Pretende comprá-lo?MARCELLA: Existem vários aspectos muito interes-santes sobre o Playstation 4 que eu quero muito tes-tar. A possibilidade de fazer vídeos de gameplay,poder ter uma interação social, assistir jogos aovivo... Tudo me soa muito interessante, mais até doque a capacidade de hardware da máquina. Acho queisso é uma discussão que... Eu não entendo muitobem então não tento entrar no mérito. Também tenhomuito interesse na interação do PS4-Vita. Estouachando o Vita um pouco parado atualmente e achoque isso pode dar um gás no portátil e finalmenteabrir o potencial completo dele. Espero muito porisso. Pretendo comprar mas quando estiver maisacessível. Que seja em breve!

VP: Como você vê a possibilidade de gravar e reali-zar o upload de vídeos direto do Playstation 4? É umrecurso interessante para quem possui um canalsobre games no Youtube?MARCELLA: Eu acredito que isso seja um recursomuito legal e interessante. Não só para quem temcanal no Youtube ou Twitch.TV/afins mas tambémpara todo mundo que tem interesse em mostrar ga-meplays mas nunca conseguiu acesso à uma placade captura para consoles. Tem muita gente que jogabem e que pode fazer comentários interessantes quesó tem a adicionar a “comunidade” que faz vídeos eguias e infelizmente não pode fazer. Agora o Plays-tation 4 vai abrir a possibilidade. Vejo isso como umacoisa muito boa.

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Esse possivelmente será oúltimo grande jogo Japonêspara o mercado ocidental eisso se deve, claro ao PS

Vita, que é a “menina” dos olhos daSony.

Lord of Arcana foi lançadopara o PSP em 2011 e pode ser con-siderado como um dos últimos tra-balhos da empresa no aparelho, epara tal, ela conseguiu caprichar.LOA é um game em RPG no mesmoestilo que Monster Hunter, aclamadogame da empresa Capcom que atéhoje figura como um dos gamesmais jogados e vendidos do portátil.

A premissa aqui é simples:edite o seu próprio personagem,tendo a possibilidade de escolherentre sexo, tipos de rostos, cabelos,armas e até vozes. Depois dissovocê é mandado para uma Guilda decaçadores e terá de completar algu-mas missões para subir na hierar-quia dos “Hunters” e ter apossibilidade de correr atrás da mís-tica pedra Arcana, a qual concede in-

críveis poderes para a pessoa que aporte.

A história não é das melhorese não foge muito com o que já vimosem Monster Hunter, ou seja, faça asmissões, principais e opcionais eterá a chance de chegar no final dogame.

Em Lord of Arcana você iráprogredir de forma bem lenta, equando eu digo lenta quer dizermuito devagar, até mais do que de-veria. Há uma série de missões parase fazer, mas que demanda muitotempo para completá-las. Mesmo asmissões mais básicas irão exigir umacerta paciência do jogador. Mas issoé recompensado pelos belos gráfi-cos que o game apresenta, mos-trando vilas, florestas e demaislocalidades com imagens de deixar oqueixo caído e isso deixa claro quea Square Enix queria fechar comchave de ouro a era PSP.

CONFIRA A ANÁLISE COMPLETAAQUI.

Produtora: Acess GamesDistribuídora: Square-EnixGênero: RPGPlataforma: PSPClassificação: + 17Lançamento: 25.01.2011

LORD OF ARCANAPor: Ricardo S. Eugênio

RETRÔ - FLASH REVIEW

PONTOS POSITIVOSPONTOS POSITIVOS

PONTOS NEGATIVOSPONTOS NEGATIVOS

1. Graficos majestosos;2. Várias missões;3. As invocações dos Summons.

1. A repetição dos inimigos;2. História fraca;3. Controle do personagem;4. Enjoativo

NOTA : 7,5

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