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 Valtra do Brasil | Edição 2 | Ano 1 | Agosto 2011 Colheitadeira Arroz irrigado agora tem colheitadeira Valtra Mais Alimentos Valtra chega a seis mil tratores comercializados Um fardo gigante de biomassa por minuto & VOCÊ

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Valtra do Brasil | Edição 2 | Ano 1 | Agosto 2011

Colhetadera

Arroz irrigadoagora temcolheitadeira Valtra

Mas Almentos

Valtra chega aseis mil tratorescomercializados

U a ae e

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&VOCÊ

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Colheitadeiras Axiais e Convencional ● Novos tratores Série A (50 cv a 95 cv) ● Tratores linha BM (106 cv

a 132 cv) ●Tratores linha BH (153 cv a 210 cv) ● Novos tratores linha BT (150 cv a 215 cv - com transmissão

Power Shift) ● Plantadoras e Semeadoras (2 a 30 linhas de plantio) ● Equipamentos para agricultura de precisão

Valtra é trabalho bem feito.Do que se planta ao que se colhe.

www.valtra.com.br | 0800 192 211

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Vice-presidente Sênior AGCO América do Sul: André Carioba Vice-presidente de operações comerciais AGCO América do Sul: Orlando Silva Diretor de Marketing AGCO

América do Sul: Fábio Piltcher Gerente de Marketing e Comunicações AGCO América do Sul: Eduardo Nunes Coordenação técnica: Cristiane Masina, Marco Radice Kol deAlvarenga e Nicole Flesch Colaboradores: Alexandre Assis, Aline Faber, Bárbara Barbieri, Carla Gasparin, Douglas Vincensi, Eduardo Sousa, Elias Kuyven, Fátima Faria, Fernando

Petroli, Giancarlo Godoy, Guilherme Belardo, Jalison Cruz, Kátia Silva, Luiz Cambuhy, Olívia Moreira, Paulo Adriano Ratke e Winston Quintas (AGCO), Ariane Leão (Polisul

Comercial Agrícola), Fernando Degobbi (Coopercitrus), Kátia Mansan e Eliza Ciarelli (Banco de Lage Landen), Nelson Cadore (Shark Piracicaba), Pedro Acacio Muldemberger

(Valfertil) Fotografias: Nelson Cadore (Protagonista Valtra), Pacheco Fotografias (Por dentro da Valtra), André Velozo (Capa e Enfardadora Challenger), Nilson Konrad (Oficina

Móvel Valtrator e BT 210 no Mato Grosso), Divulgação (Produto Trator), Divulgação Banco de Lage Landen (Compromisso Valtra), Divulgação Coopercitrus (Perfil) Redação,

projeto e design gráfico: – (51) 3023.4866 – www.stampadesign.com.br Direção-Geral: Eliane Casassola Reportagem: Andrea Fioravanti (Reg.Prof. 8184), Bianca

Bassani (Reg.Prof. 15069) e Roberto Villar Belmonte (Reg.Prof. 7243) Revisão: Patrícia Aragão Design e direção de arte: Thiago Pinheiro CTI: Larissa Troglio Impressão: Gráfica

Pallotti Tiragem: 5.710 mil exemplares | Serviço de Atendimento ao Cliente Valtra: 0800 192 211 | Serviço de atendimento ao leitor: e-mail [email protected]  e tel. 

(11) 4795-2000 | A Redação reserva-se o direito de publicar ou não o material a ela enviado, bem como editá-lo para fins de publicação. Matérias assinadas não expressam

necessariamente a opinião da Redação ou da Administração da Valtra. O conteúdo da Revista Valtra & Você pode ser reproduzido, desde que mencionados o autor e a fonte.

A Revista Valtra & Você  é uma publicação da Valtra do Brasil Ltda. Rua Capitão Francisco de Almeida, 695

Brás Cubas - CEP: 08740-300 Mogi das Cruzes - SP - Brasil

10INOVAÇÃO

Challenger LB34Bchegaao mercado coma mas modernatecnologa emenardamento de eno

26 NOSSA TERRA

Stao promssorana colheta de cana-

de-acar braslera

16 COLHEITADEIRA

Valtra ngressa nacltra de arro rrgadocom a BC4500 R

SumáRIO // Epedente

4 | EDITORIALJak Torretta Jr., dretor de prodtosAGCO Amrca do Sl, apresentaos destaes da edo

5 | VALTRA RESPONDE

A partcpao do letor no envode comentros e dvdas

6 | PROTAGONISTA VALTRAOdar Novello e sa propredade decana-de-acar com 43 tratores Valtra

8 | POR DENTRO DA VALTRADedcao na lnha de montagemde colhetaderas, em Santa Rosa (RS)

12 | INOVAÇÃO / BT HiSixTransmsso verstl destae no

novos tratores da Sre BT HS

14 | CONSERVAÇÃOOfcnas móves da concessonraValtrator alam clentes de Santa Catarna

18 | ImPLEmENTOPlataormas de mlho, dstrbdores,lmnas rontas, plantaderas e semeaderascompem a lnha de mplementos Valtra

20 | TRATORSes ml tratores comercalados

pelo Programa Mas Almentos

22 | PERFILConcessonra Cooperctrs mostrapore reerênca em pós-vendas

24 | COmPROmISSO VALTRAAGCO Fnance h ses anos atando paraacltar os negócos entre clentes e Valtra

28 | PRESENÇA GLOBALOs 60 anos da Valtra no mndo

30 | ACONTECEAs aes e eventos da marca no ltmo período

34 | CONHECImENTODcas de stes e lvros na rea do agronegóco

 Foto de capa:

 André Velozo

 Marcos Luis Geraldi

e sua enardadora

Challenger LB34B,

em Macatuba (SP)

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EDITORIAL // Agosto de 2011

Ua paea eea brica, a rede e você

Criar soluções excelentes para nossos clientes, ouvindo aten-tamente suas necessidades e excedendo suas expectativas,é um dos valores que sustenta o trabalho da Valtra no cam-

po e que também adotamos como orientação editorial para nossarevista que chega a sua segunda edição repleta de novidades. Dosleitores recebemos mais de 600 sugestões de nomes. Muito obriga-do! Valtra & Você oi o escolhido em votação interna que envolveuuma comissão de diversas áreas.

Para melhor inormar nossos leitores, de todas as idades, a re-vista ganhou quatro novas seções e passou de 20 para 36 páginas,e a Valtra Jovem, que circula encartada, tem agora quatro páginas.O assunto de capa da Valtra & Você é a enardadora ChallengerLB34B que acompanhamos na Fazenda São José em Macatuba(SP) com um BT 210 HiSix, trator que também vem apresentan-do um desempenho excelente nas lavouras de grãos, conorme nos

relataram clientes do Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Paraná.

Nosso Protagonista Valtra desta edição é Odair Novello, de Pi-racicaba (SP), que utiliza 43 tratores das linhas BM e BH na pro-dução de cana-de-açúcar. Já os destaques das novas seções destina-das aos produtos são os tratores da Linha Leve que desenvolvemospara o Programa Mais Alimentos, a linha completa de implementosValtra, que serão detalhados nas próximas edições da revista, e acolheitadeira BC4500 R, congurada para as lavouras de arroz ir-rigado da Região Sul.

Estivemos em Santa Rosa (RS) para mostrar como nascem ascolheitadeiras Valtra e acompanhamos no litoral sul de Santa Cata-rina uma manhã de trabalho das ocinas móveis, serviço inovadorimplantado pela Valtrator. No Perfl, outra seção nova da revista, odestaque é a concessionária Coopercitrus. As outras duas seçõesque estreiam são Compromisso Valtra, que apresenta nesta ediçãoa parceria iniciada em 2005 entre Valtra e AGCO Finance, e Nossa

Terra, que trata do mercado da cana-de-açúcar.

Valtra & Você, nome sugerido por cinco dos nossos leitores, re-fete bem o que esperamos de cada nova edição da revista, que sejao resultado da parceira entre a ábrica, a rede e você, nosso cliente.

Por isso sua participação é sempre bem-vinda. Boa leitura!

 Jak Torretta Jr.

 Diretor de produtos

 AGCO América do Sul

CRiAR SOLuçõES

ExCELENTES PARA

NOSSOS CLiENTES,

OuViNDO ATENTAMENTE

SuAS NECESSiDADESE ExCEDENDO SuAS

ExPECTATiVAS, é uM DOS

VALORES quE SuSTENTA O

TRABALHO DA VALTRA NO

CAMPO E quE TAMBéM

ADOTAMOS COMO

ORiENTAçãO EDiTORiALPARA NOSSA REViSTA

4  Revista Valtra & Você

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VALTRA RESPONDE // interatvdade

Co a palavra, e

A mo de obra aplcada nas

revses de 100 e 500 horas

gratta para o clente. A brca

fca responsvel em pagar para as

Concessonras realarem essas

revses. J as despesas reerentes

aos tens de manteno como

óleos lbrfcantes, fltros e peas

com desgaste natral, como

por eemplo, dsco de embreagem e

dsco de reo, so de responsabldade

do clente assm como os cstos de

deslocamento do mecnco at o

clente.

Heli Amretti - Gerente de Garantia e 

Publicações Técnicas 

Elogios ànovA rEvistAPble em nosso ste(www.dhl.com.br)a Revista Valtra paradsponblar aos nossosclentes e amgos essenovo materal, dga-se depassagem m ecelente

trabalho, os edtores daRevista Valtra esto deparabns.

Maurício Muller  

Concessionária DHL

Ponta Grossa (PR)

sUcEsso dEsdE os Anos 50Nasce nos anos 50 esta rase: “Vamos alcanarlderana e merecemos êto com o nosso trator”.Ento, oram venddas mtas ndades em todo oterrtóro naconal e a marca Valmet fco no comrcopor mas de 30 anos. introdda no Brasl em 1990 como motor Ss Power e sendo bem aceta pelos clentes,com a rase: “Vtóras alcanadas lderam a tecnologarenovando agrcltra”, a Valtra fgra entre as prmeras

montadoras no trabalho da agrcltra naconal.Paul osóri Pint - Mecânico da Shark Distribuidora 

de Tratores e Peças Valtra - Pato Branco (PR) 

As rases entre aspas, cradas pelo ator desse teto, baseam-se em m

 jogo de letras com os nomes Valmet e Valtra.

o eae, ee e ba e uee paa a aue

uae a eõe e aaae 100 e 500 ha epeeaau u paa ee?

gAnHAdorEs do concUrsocUltUrAl rEvistA vAltrA

Foram 622 sgestes de nomes recebdos, 20 seleconados e

três fnalstas para a escolha de apenas m. A epe da novapblcao da Valtra se srpreende postvamente com a

antdade e a aldade da partcpao de clentes e letores.

Após a votao de m comtê composto pelas reas de

marketng, vendas e pós-vendas o escolhdo o nome Valtra &

Você. A decso se jstfca pelo ato de e todos os prodtos

da Valtra so desenvolvdos pensando no melhor para você,

clente da marca. Sempre atento às novas tecnologas e às

demandas do mercado.

Esse nome o apontado por cnco letores e ro receber m

Kt Valtra eclsvo, e ncl m trator em mnatra, m tratorem pelca (Valtrnho), m bon e m pen drve em ormato de

plverador. So eles:

 Alexandre Augusto Monteiro de Souza - Mogi das Cruzes (SP)

Paulo Roberto dos Santos Vogel - Ibirubá (RS)

 José Alberto Andrade Santana -  Aracaju (SE)

Lindomar Simionatto - Juína (MT)

Márcio Ferreira - Ponta Grossa (PR)

qe tal contrbr com a prómaedo da Revista Valtra & Você?Você pode enrecer o contedoenvando sgestes de matras,

dcas, dvdas tcncas e comentros

E-MAiL:

[email protected]

CORRESPONDÊNCiA:vAltrA do BrAsil – dEPArtAmEnto dE mArkEting rUA cAPitão FrAncisco dE AlmEidA, 695Brás cUBAs - cEP: 08740-300mogi dAs crUzEs - sP

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A Revista Valtra & Você  5 

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“Peae e eados tratores Valtraaze a dierença”

PROTAGONISTA VALTRA // Odar Novello

Uma rota de 43 tratores Valtra daslinhas BM e BH adquiridas ao lon-go de quatro décadas ajuda a contar

parte da história de Odair Novello, 61 anos,proprietário da Fazenda Anda e produtor decana-de-açúcar em Piracicaba (SP), cidadelocalizada em uma das regiões mais industria-lizadas e produtivas de São Paulo. A identi-

cação e a conança na marca começaram em1972 quando adquiriu os primeiros tratorespara trabalhar na propriedade de 958 hectares.A tecnologia diversicada e o alto desempe-nho são alguns dos dierencias apontados porOdair na hora de justicar sua delidade àmarca. “O projeto arrojado, a perormance dasmáquinas que nos permite aumentar a produ-tividade, a economia da linha média e o ótimoatendimento que recebemos azem a dierença

na hora de decidir pela marca”, complementao cliente da concessionária Shark, de Piraci-caba. A acilidade de reposição das peças e obaixo custo de manutenção são outras vanta-

gens indicadas pelo prossional do campo quecultiva 12 variedades de cana.

Odair gerencia cerca de 200 uncionários na sua azenda de cana

Por  Andrea Fioravanti Reisdörfer

6  Revista Valtra & Você

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SiSTEMA DE OPERAçõES

iNTEGRADAS: DESENVOLViDO

PELA áREA DE ATS OFERECE

SOLuçãO COMPLETA PARA O

PLANTiO MECANizADO DA

CANA-DE-AçúCAR

A aquisição mais recente, três tratores, sendo dois BM100 4x4 e um BH 205i 4x4, este último da linha pesada com210 cv, seis cilindros e com Turbo Intercooler que resul-ta em maior desempenho e eciência dos motores e reduz

em até 5% o consumo de combustível, aconteceu durante aAgrishow, realizada em maio em Ribeirão Preto. Atento àsinovações tecnológicas da Valtra, marca líder no segmento e

que desenvolve produtos para otimizar o sistema de plantioda cana-de-açúcar, Odair revela que está instalando em doistratores da sua rota o Sistema de Operações Integradas. Comos programas é possível planejar as operações e concentrar apassagem de máquinas em determinadas áreas, utilizando omesmo rastro. Com cerca de 200 uncionários, esclarece queao adquirir uma máquina nova ou agregar uma tecnologia,quando necessário, recebe orientações dos técnicos da Valtra

em relação ao uncionamento. “Mas todos aqui já conheceme dominam bem os tratores da marca. Mesmo com toda essatecnologia são máquinas de ácil operação”.

Com frota de 43

tratores Valtra,Odair Novello projeta colher 364 mil

toneladas de cana na atual sara

Além da sua propriedade o produtor ar-

renda outros 3.500 hectares de terra para oplantio da cana. Para a sara de 2011, ini-ciada em abril e com término em novembro,projeta colher 360 mil toneladas de cana,

quatorze mil toneladas a mais em relação àsara de 2010. Toda a sua produção é comer-cializada para a Raízen,  joint venture resul-tante da união entre Shell e Cosan. “Atual-mente 54,6% da nossa cana é utilizada paraa produção de açúcar e os outros 46,4 parao etanol”, explica Odair Novello, que cultiva12 variedades de cana em sua propriedade.

O prossional, que tem toda a sua lavouramecanizada, considera boas as perspectivas

para o segmento no Brasil. A possibilidadede abertura do mercado americano que cogi-ta acabar com a taria de importação sobre oetanol e também dar m aos subsídios con-cedidos à indústria do etanol no País é vistacom bons olhos. “Considero positiva essasituação embora ainda não tenhamos produ-ção suciente para importar, pois atualmentetoda a nossa produção vai para a demandainterna. Mas temos muito potencial para ex-

pandir”, naliza.

 Na propriedade são cultivadas

12 variedades de cana com destino

à produção de açúcar e etanol

Revista Valtra & Você  7 

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POR DENTRO DA VALTRA // Fbrca de Santa Rosa

Pae e colherConhea os profssonas e atam nalnha de montagem das colhetaderasValtra na brca de Santa Rosa

Nos últimos meses temos realizado diversas melhorias aqui na ábrica. Colocamos maisitens em nosso check list habitual a m de garantir a qualidade. Desenvolvemos novasideias para os processos trabalhando em conjunto com os setores de Qualidade, Enge-nharia e Manuatura. Na etapa de montagem da plataorma também adotamos critériosimportantes, como a introdução de maior número de revisões e uma pessoa exclusivapara a execução dessa tarea. Os colaboradores têm se tornado mais participantes naábrica, ajudando com melhorias e sugestões. Tudo para deixar as etapas mais seguras eprecisas e garantir uma máquina de qualidade ao nal do processo.

 Paulo Roberto Urnau - 13 anos de AGCO

Supervisor de manuatura

A montagem do eixo dianteiro é uma das etapas mais importantesda produção. Eu me concentro sempre para seguir exatamente omesmo desenho do projeto da peça, porque um produto tem que

ser igual ao outro. Toda vez que estou trabalhando me coloco nolugar do cliente, penso que vou ser o comprador desta máquina ecomo gostaria de recebê-la.

 Delmar Kretschmer - 20 anos de AGCO

 Montador especializado (eixo dianteiro)

Acompanhei a primeira cabine montada aqui na ábri-ca, por isso acho que eu conheço bem essa etapa. A ca-bine é uma parte muito visada da máquina, então tenhomuito cuidado para que tudo saia pereito. Até os pe-

quenos detalhes, como a estética – se tem algum risco,por exemplo –, e a limpeza interna dela. Eu sei que elaainda vai passar por revisões, mas eu entrego a cabinepara a linha como se osse o último a olhar. Para mim,meus colegas da linha de montagem são os clientes etêm que receber a cabine pereita.

 Jaime Faccin - 10 anos de AGCO

 Montador especializado (cabine)

 Linha de montagem de

colheitadeiras em Santa Rosa

Por  Bianca Bassani

8  Revista Valtra & Você

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Dentro do novo Programa de Vstas à brca, mplantado

no níco do ano, a Valtra de Mog das Cres (SP) recebe

ma sre de vstantes em sa ndade. No níco de agosto,

19 clentes vndos da Ncarga, país da Amrca Central,realaram m tour pela rea abrl e traram dvdas com

colaboradores da brca. Drante a vsta, os presentes

pderam conhecer as nstalaes da Valtra e obter mas

normaes sobre prodto e motores AGCO Ss Power.

Fba e m eebe ae

Olhos atentos, mãos rmes e a-ces de satisação são as cenasmais recorrentes para quem cru-

za o chão da ábrica da AGCO em SantaRosa. É diícil conhecer cada espaço dos35,5 mil metros quadrados de área cons-truída. Mas em poucas horas, numa visi-ta guiada pelo supervisor de manuaturaJoão Batista Coelho, a equipe da Revista 

Valtra & Você pôde admirar a dedicaçãode quem produz uma das principais co-lheitadeiras do Brasil.

modernidade é o oco

A ábrica de Santa Rosa entrega cerca de 100máquinas por mês. Atualmente, vem ganhando

uma série de mudanças para ampliar a qualida-de de seus processos e o dia a dia de seus co-laboradores. A ideia é modernizar e expandir.

Para isso serão investidos até 2014 mais de 50milhões de dólares na compra de novas máqui-nas, robôs de solda e a construção de uma uni-dade de pintura, que terá 7,8 mil metros quadra-dos com muita tecnologia de ponta. A equipe dapintura ganhará um espaço totalmente ergonô-mico e seguro.

Na linha de montagem as colheitadeiras pas-sam pelas ases de nascimento, intermediária(em que são montados o motor e as partes hi-dráulica e elétrica), montagem nal, revisão einspeção de qualidade. Ao longo da linha sãorealizadas duas vericações chamadas quality

gates, a m de garantir precisão e qualidade namontagem da máquina. A revisão nal tambémé detalhada, dividida em cinco ases mais umarevisão pré-embarque.

Personagens da colheita

Em cada parada para uma breve conversa,a história dos colaboradores da ábrica parecese assemelhar. E não é mera impressão: muitosdeles têm mais de 10 anos de empresa, extremoorgulho e gosto pelo que azem e uma ligaçãoorte com o campo. Moradores de Santa Rosaou municípios vizinhos eles parecem entendera necessidade do prossional do campo de umaorma dierente. Sabem ao certo que máquina o

cliente espera ter e o que eles devem azer paraatender essa expectativa.

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INOVAÇÃO // Enardadora Challenger LB34B

U a ae

de bioassa por into

Na Fazenda São José em Macatuba (SP), onde aAgrícola 3 Lagoas planta 5.350 hectares de cana--de-açúcar para uma das três unidades da Zilor

Energia e Alimentos, a enardadora Challenger LB34B tra-

balha desde 20 de maio de 2011 produzindo um ardo gi-gante por minuto, das 6h às 22h. A 4 km/h, ela recolhe pordia entre 490 a 500 ardos de 320 quilos cada (120 a 130

toneladas por dia), nove toneladas (28 ardos) por hectare.

“Anualmente nos canaviais sobram entre 12 a 15 tonela-das de palhiço e palha de cana-de-açúcar por hectare, e essematerial pode ser aproveitado por meio do seu recolhimen-to, enardamento e posterior queima nas usinas, cogerandoenergia de uma orma ambientalmente correta”, inormaGuilherme Belardo, gerente de produto – equipamentos or-

rageiros da AGCO América do Sul.

A AGCO troe para o Brasl a Challenger LB34B, a mas moderna tecnologaem enardamento de eno, orragem e bomassa. Dsponível na rede deconcessonras Valtra, a enardadora ggante j est sendo tlada em SoPalo, com alto desempenho, no recolhmento da palha da cana-de-acarpara cogerao de energa.

mndo dierente

“Com o m da colheita com queima, oaumento da palha residual no campo vem

trazendo em algumas unidades o aumentode ervas daninhas e novas pragas. É ummundo completamente dierente que esta-

mos começando a aprender. Recolhendo apalha gastamos menos com inseticidas eherbicidas e reduzimos também o impactoambiental. Deixo 30% na lavoura. É su-ciente para recompor o solo”, relata MarcosLuis Geraldi, 52 anos, um dos proprietáriosda Agrícola 3 Lagoas.

Fazenda São José 

em Macatuba (SP)

10  Revista Valtra & Você

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Seis amarradores com sistema de nó duplo

“O BT 190 HiSix atende todas as nossas operações:subsolagem, gradagem, sulcação e enardamento. Te-mos dois tratores desse modelo. Ele é muito versátile ácil de operar. O sistema hidráulico melhorou mui-to, cou pereito. É uma máquina que tem potência e

é econômica. No plantio mecanizado, nós zemos 15litros de diesel por hora com ele”, arma um dos pro-prietários da Agrícola 3 Lagoas, Marcos Geraldi.

Além de trabalhar com a enardadora Challenger, oBT 190 HiSix az todo o preparo de solo na Agrícola3 Lagoas em Macatuba (SP). Com um subsolador decinco hastes de 50 centímetros, ele gasta de 20 a 21 li-tros de diesel por hora. Com a grade aradora pesada de16 x 32, e velocidade entre 4 e 5 km/h, o trator tem umconsumo de 18 a 20 litros de diesel por hora, azendoem torno de 0,8 a 0,9 hectares por hora.

Na sulcação normal (duas linhas de sulco em um es-paçamento de 1,5 m) com plantio mecanizado (em qua-

se 50% da área), “o BT HiSix é muito econômico, comum consumo de apenas 15 litros por hora. A plantadeiraaz a sulcação, planta a cana, coloca o herbicida, o aduboe echa. Trabalhando em dois turnos de oito horas, está-vamos conseguindo sete hectares em média”, inormaMarcos Geraldi, cliente da concessionária Comper.

Fcil de operar

“O trator é excelente. Eu já trabalhei com ele na en-ardadora, na grade e no arado também. É muito con-

ortável e ácil. Dá briga para trabalhar com ele”, contao operador Carlindo Carlos da Silva, 44 anos. “Com oBT HiSix podemos programar para trabalhar do jeitoque a gente quiser. Ele dá oportunidade para o operador

prestar mais atenção na operação do que na dirigibili-dade”, destaca Marcos Geraldi, da Agrícola 3 Lagoas.

Sistea de nó dplo

A enardadora gigante Challenger LB34B, produ-zida na unidade da AGCO em Hesston, nos Estados

Unidos, proporciona uma alimentação homogênea depalha, eno ou orragem, gerando ardos com densi-dade mais consistente. Seu sistema de gerenciamento

mede a carga nos sensores dos pistões e ajusta auto-maticamente a pressão hidráulica nas paredes lateraise no trilho superior, proporcionando ardos homogê-neos e simétricos.

Outro grande dierencial da enardadora Challen-ger, adquirida pela Agrícola 3 Lagoas através da con-cessionária Comper, é o seu exclusivo sistema de nó

duplo que az dois nós, um que termina o ardo ante-rior e outro que inicia o próximo ardo em uma únicaoperação. A LB34B conta ainda com um sistema deventilação para a limpeza do mecanismo de nós quegarante menor desgaste e menos paradas para manu-tenção do equipamento.

Ela tem seis amarradores e carrega até 30 rolos deo de polipropileno, 15 em cada lado da máquina.Como cada rolo tem 975 metros, ela entra em campocom quase 30 mil metros de o. Os ardos gigantestêm altura de 0,9 m, largura de 1,2m e comprimen-to variável de 1 a 2,7 metros. Na Agrícola 3 Lagoas ,eles têm 2,20 metros e são transportados por estradasinternas em um pentaminhão. O canavial ca a 5 qui-lômetros da usina.

O especialista da Valtra, Paulo Adriano FelippeRatke, 39 anos, explica que a palha recolhida é jogadapara uma câmara de pré-carga, em que as atias do ar-do são enviadas para a câmara de compressão da má-

quina. Um ardo de 2,20 m de comprimento tem entre30 a 32 atias. No monitor da Challenger LB34B, lo-calizado na cabine do trator, o operador regula a pres-são exercida e o tamanho do ardo.

Trator ideal

“Para trabalhar com a enardadora Challenger, uti-lizamos um BT 190 HiSix. O câmbio automático éideal para a cana, pois o operador não precisa trocarde marcha a toda hora. Existem dierentes situações na

mesma área. Pouca palha exige mais velocidade. Maispalha, menos velocidade. Como o serviço é pesado,a potência dele também é importante”, relata LaércioMoraes, 45 anos, gerente da Agrícola 3 Lagoas.

Revista Valtra & Você  11 

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INOVAÇÃO // BT HS

A transissão aise ea

Trabalhar com um trator BT HiSix é uma bar-bada. Depois que a gente experimenta o câm-bio automático da nova série da Valtra não

quer mais trabalhar com outra máquina”, relata o pro-dutor rural Jeerson Saggiorato, 42 anos, da FazendaSão Domingos, de Mato Castelhano (RS), onde plan-ta soja, milho, trigo e aveia em 700 hectares.

“Antes de adquirir o BT 190 HiSix, eu testei e

comparei com a concorrência. O ator determinanteda compra oi o câmbio, que troca o grupo e a marchade maneira automática, e permite programar o servi-ço, o que acilita muito as operações. O trator sore

menos. Até puxando o carroção graneleiro, cou mui-to mais ácil acompanhar a colheitadeira”.

Para o prodtor rral e bsca alta tecnologa e prodtvdade, a Valtra desenvolveos tratores da Sre BT HS. Os atro modelos – BT150 (150cv), BT170 (170cv), BT190(190cv) e BT210 (210cv) – tlam a transmsso mas verstl dsponível no mercadopara proporconar alto desempenho nos canavas e nas grandes reas de gros.

A transmissão HiSix com powershit e shuttle(reversor) possibilita o uso de 24 velocidades àrente e 24 a ré. São quatro grupos sincronizados eautomatizados com seis velocidades para cada gru-po e possibilidade de reversão acionando-se ape-nas uma alavanca posicionada ao lado do volante,sem acionamento de embreagem.

No computador de bordo é possível azer pro-

gramações de trabalho para manter a rotação e tro-car de marcha automaticamente no campo. Comisso, o operador trabalha com mais conorto e au-menta o rendimento do serviço. Caso a opção seja

por azer a troca manualmente, a mudança é eitacom um simples toque.

 BT 210 HiSix proporciona um ótimo escalonamento de marchas e velocidades

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O novo BT 190 HiSix de Jeerson Saggiorato,negociado na concessionária Razera Agrícola, játrabalhou em 2011 na colheita da soja, no plantiodo trigo e também com uma plaina para nivelar osolo. “O controle remoto dele é muito bom, res-

ponde rápido e tem uma vazão incrível”, inormao produtor rural de Mato Castelhano (RS).

O controle remoto de circuito echado da sérieBT HiSix tem uma vazão variável de até 162 litrospor minuto, direcionados para as quatro saídas, to-das com válvula “load-sensing” que permite regu-lar a quantidade exata de óleo necessária. Além deuma vida útil maior, o sistema proporciona redu-ção e economia no consumo de combustível.

Trabalho pesadoA capacidade do controle remoto é destaca-

da pelo produtor rural Aonso Knopik, 61 anos,que utiliza um BT 210 HiSix na Fazenda CincoPoderes em Campo Tenente (PR), na divisa comSanta Catarina, onde o cliente da concessionária

Valertil produz soja, milho, trigo, eijão, cevadae batata em 1.500 hectares.

“Eu estou preparando a terra em uma área bas-

tante compactada com um arado subsolador de11 hastes com rolo destorroador para nivelar osolo. Apesar do terreno pesado, consigo trabalharum hectare a cada 30 minutos a um proundidadede 45 a 50 centímetros com o BT 210 HiSix entre5 e 6 km/h”, conta Aonso Knopik.

Ele também já utilizou o modelo da Série BTHiSix com grade niveladora de 55 discos e noplantio da próxima sara vai utilizá-lo para puxaruma plantadeira Valtra Hitec de 16 linhas com sul-

cador de desarme automático que vai utilizar comespaçamento de 50 centímetros, implemento queacaba de adquirir na Valertil de Mara (SC).

Velocidade correta

Na última sarinha de milhono Mato Grosso, o produtor ruralGiancarlos Bavaresco, 33 anos,chegou a azer 80 hectares em um

dia com um BT 210 HiSix puxan-do uma plantadeira de 30 linhas

na Fazenda Santo Antônio, emNova Maringá (MT). O clienteda concessionária Pampa produz4,2 mil hectares de soja e 1,4mil hectare de milho.

“O BT 210 trabalhou com velocidade entre 6 a 6,8 km/he consumiu cerca de 16,7 litros de diesel por hora. A trans-

missão HiSix é muito boa. Não existe nada parecido nomercado. Ela me permite escolher a velocidade corretapara o plantio. Com o computador de bordo, eu posso a-zer a programação do trabalho”, ressalta Bavaresco.

Robstez e tecnologia

Na mesma região, outro BT 210 HiSix é utilizado desdeoutubro do ano passado na Fazenda Berrante de Ouro, daempresa Nestor Ivo Bocchi e outros, em Sorriso (MT). Emum dia, ele ez 100 hectares puxando uma plantadeira de26 linhas a uma velocidade constante de 7,5 km/h, comconsumo entre 27 e 28 litros por hora.

“A Série BT HiSix manteve a robustez dos tratores Val-tra com uma tecnologia de câmbio que melhorou o de-sempenho da máquina nos trabalhos mais pesados”, avaliaEdemar Dalla Vecchia, 33 anos, gerente da Fazenda Ber-rante de Ouro, que produz anualmente 500 mil sacos desoja e 400 mil sacos de milho em 7.200 hectares.

O trator trabalhou com um subsolador de sete hastes,

com velocidade constante de 7,5 km/h e consumo de 24litros por hora. “A transmissão e o controle remoto do BTHiSix acilitam o serviço. Em unção do câmbio automáti-co, na hora de arrancar com carga é mais ácil manter umavelocidade constante”, constata Dalla Vecchia.

conForto oPErAcionAl

Alé da transissão co powershit e shttle(reversor) e do controle reoto co vazão varivel,os tratores da Série BT HiSix tê sistea de

levante hidrlico eletrônico de três pontos coalta capacidade de levante (8000 kg), agilidade eprecisão na sensibilidade, o qe perite a cilreglage e operação. E a Toada de PotênciaIndependente (TDP) co possibilidade de so e540 e 1000 rp.

Todos os coandos estão localizadosergonoicaente na cabine, ais espaçosae co aplo espaço interno. O novo capô

escaotevel, arredondado e de conceito inovador,oerece a elhor visibilidade de operaçãoe acilita as antenções periódicas. Otrodierencial é o otor AGCO Sis Power (620DS e634 DSA) de baixo conso de cobstível, altodesepenho e excelente conorto operacional.

 B T  210  c om ar ad o s ubs ol ad or  d e 11 has t es 

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CONSERVAÇÃO // Servo inovador

Cedo da manhã o mecânico Claudeci che-gou de caminhão à propriedade do clien-te. Antes de sair da cabine, besuntou bem

as mãos com um creme que protege a pele contraprodutos químicos, seguindo à risca as normas desegurança da concessionária Valtrator.

- Bom dia, seu Zenildo! O que houve?- O trator trava de vereda. – respondeu, do jeito

que se ala com os amigos mais chegados, Zenildo

Becker, 35 anos, produtor de milho e prestador deserviço de Orleans (SC).

A fa óe que

resolve tdo no capo

A primeira providência de Claudeci,31 anos, oi rodar alguns metros com oValtra 785 de Zenildo para sentir o reioa óleo. Depois de identicar o problema,ele e o mecânico Lauri, 42 anos, comquem trabalha na ocina móvel, retira-

ram a roda traseira direita, o para-lama eo sistema de acionamento do reio utili-zando macaco, cavalete e chave pneumá-tica. Com auxílio de uma giraa amarela

extraíram ali mesmo a transmissão nalpara analisar as peças do reio.

Por  Roberto Villar Belmonte

Concessonra Valtrator tla três ofcnas móves, ma delas epadacom 600 tens, para realar as revses de 100, 500 e 1000 horas em campoe tambm atender os servos mas pesados, como caa de cmbo,embreagem e troca do kt do motor.

O cliente Zenildo Becker, de Orleans (SC), recebeu a ofcina móvel para reparo em seu trator Valtra

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Ferramentais especiais

Primeira camionete transormada em ocina móvel,equipada com compressor de ar, esmeril, carrinho de abrirembreagem, erramentas especiais Valtra, como sacadoresde polia e rolamentos, além de uma bateria-socorro. Naoto, o mecânico Jackson Nagel Gomes em visita ao clien-te Mário Geraldo Dorregão, 50 anos, que trabalha com be-neciamento de eucalipto e pínus, acompanhado de Elias

Kuyven, coordenador de Pós-Venda Valtra, e GiovanniJosé Mendonça, gerente de Serviços da Valtrator.

Trabalho inovador

“O nosso grande desao não oi montar uma ocinamóvel, mas sim colocar uma pessoa que represente to-talmente a nossa empresa no campo. Felizmente demoso pontapé inicial com uma pessoa como o Claudeci quenos apoiou muito e está preparando os novos mecâni-cos das ocinas móveis. Hoje são três uncionários. Umquarto trabalha numa camionete menor, de 70 itens, que

executa os trabalhos que chamamos de SOS”, destacaGiovanni José Mendonça, 42 anos, gerente de Serviçosda Valtrator.

“O trabalho da Valtrator é inovador e traz muitos be-neícios. Uma manutenção mais ágil, com qualidade ebaixo custo, aumenta a disponibilidade das máquinas emcampo e ajuda a tornar o serviço da concessionária umnegócio rentável. Todos ganham. A maioria dos produto-res rurais não gosta de ver seu trator sendo transportado

em um caminhão para azer a manutenção na concessio-nária. O atendimento na propriedade dá mais segurançae tranquilidade, pois o cliente pode acompanhar todo otrabalho, resultando no aumento da delização e orta-

lecimento da marca”, ressalta Marcos Antônio Ferrari,diretor da AGCO Service América do Sul.

Os discos estavam pegando na carcaça. Nocampo mesmo, os dois mecânicos da ocina mó-vel da Valtrator retiraram a olga e recolocaram

tudo no lugar. E ainda aproveitaram a visita pararevisar outro trator do cliente de Orleans (SC),um A 750. Montada em um chassi de caminhãode pequeno porte, a ocina móvel comandadapor Claudeci carrega 600 itens e todo tipo deerramenta. Zenildo e um dos seus operadores,Marciel Ceulin, 25 anos, acompanharam todo oserviço de perto.

Contato direto

“Com a ocina móvel, os meus uncionáriosaprendem a cuidar melhor da máquina conver-sando com os mecânicos. Se o serviço osse eitoora, eles não teriam como acompanhar. Em casa

eles estão vendo. O técnico da concessionáriaexplica para eles por que aconteceu o problema.Assim, o operador aprende a cuidar melhor damáquina”, relata satiseito Zenildo Becker, que

presta serviço com quatro tratores Valtra, mode-los A 750, 785, 700 e 800, “cada um deles traba-lha mais de mil horas por ano”.

Claudeci oi o primeiro mecânico a trabalharna ocina móvel da Valtrator, serviço implantadoem março de 2006 que atualmente presta assis-tência técnica em 20 dos 43 municípios atendidospela Valtrator. Tudo começou com uma camione-te F350 equipada com 300 itens que segue emoperação, atualmente comandada por Jackson

Nagel Gomes, 23 anos. “Trabalho sozinho, masquando o serviço é pesado (reio, embreagem outroca do kit de motor), levo um ajudante”, contao jovem mecânico.

“Esse contato direto com o produtor rural – a-zendo um serviço ágil na propriedade – nos trou-xe credibilidade. E deu tão certo que em agostode 2009 colocamos em operação a segunda oci-na móvel, montada em um caminhão, com o do-

bro de itens disponíveis. Aumentamos signicati-vamente as revisões de 500 horas. Fazemos aindadias de campo de pós-vendas, o que também aju-da a delizar nossos clientes”, relata Roque Savi

Mondo, 50 anos, diretor da Valtrator, concessio-nária que atende o litoral sul catarinense.

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canaL aLimentaDOr

pLataFOrma De cOrte

rbua egil no arrozBC4500 R a grande novdade da Valtrapara colheta do arro rrgado

“REGuLAGEM DO CôNCAVO, RETRiLHA

iNDEPENDENTE E TuBO DE DESCARGA

TiPO TORRE SãO OS DESTAquES

DA MáquiNA”, ExPLiCA O GERENTE

DE MARKETiNG DE PRODuTO

COLHEiTADEiRAS DOuGLAS ViNCENSi

Entre os principais dierenciais da máquina estão a regu-

lagem independente rontal e traseira do côncavo, a retrilhaindependente e o tubo de descarga tipo torre. O ajuste inde-pendente do espaçamento do côncavo em relação ao cilindrode trilha acilita a operacionalidade da máquina e diminuiconsideravelmente o uso de chaves ou paradas para ajustesdos tirantes, resultando em economia de tempo e qualida-de de grãos. Com relação à retrilha, o sistema utilizado naBC4500 R assegura a completa separação dos grãos e umamaior capacidade de trilha eetiva, pois não existe retorno dematerial não trilhado ao cilindro para ser reprocessado. Nomomento da descarga, o grande destaque aparece no tubo tipotorre com altura acima dos quatro metros, permitindo que amáquina aça todas as descargas em qualquer posição, emmovimento ou estática, o que evita perdas de tempo na etapa.Conheça os detalhes da BC 4500 R, que chega para deixar a

gama de produtos Valtra ainda mais completa:

Oprincipal produto da cesta básica brasileira está em

alta. É protagonista nas mesas de todo o Brasil, orei dos cereais no Rio Grande do Sul e, atualmen-

te, o grande motivador do lançamento de mais uma máquinaValtra. A colheitadeira BC4500 chega ao mercado, agora naversão R, para atender um nicho especíco de produtores, osdo arroz. Robusta, ágil e uncional, a máquina vai ao encontro

dos princípios da Valtra no objetivo de prover tecnologia paraacilitar a vida do prossional no campo.

A Valtra desenvolveu umaplataorma de corte rígidaespecialmente para a novacolheitadeira arrozeira.

Disponível em três tamanhos, aplataorma promove um fuxouniorme do material colhidoe uma velocidade maior dealimentação, permitindo que acolheitadeira usurua de toda acapacidade de trilha com muitomenos perdas.

O canal alimentador da Valtra

BC4500 utiliza uma esteiracomposta por três correntes eduas las de travessas bipartidasdesencontradas e tambor dianteirofutuante. Essa estrutura maximizao fuxo de material e assegura umaalimentação constante e uniormeao cilindro de trilha.

COLHEITADEIRA // BC4500 R

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LimpeZa

A eciência do sistema de limpezada colheitadeira é caracterizadapela excelente capacidade deseparação da palha do grão. Omovimento oscilante do bandejão

principal permite uma entregauniorme e igual do material àspeneiras, proporcionando um melhoraproveitamento dos 3,84 metrosquadrados de área total de limpeza.

O excelente conorto operacional durante alonga jornada diária de trabalho é garantidopela cabine centralizada, climatizada por arcondicionado, com isolamento termo-acústico,controles e alavanca multi-unções integradosao assento e grande área envidraçada.

O sistema de iluminação é composto por seis

aróis de trabalho e dois aróis de transportecom grande capacidade de iluminação,permitindo prosseguir com o trabalho à noitecom total segurança na operação.

O Monitor HiVision é ácil de operar ecentraliza todas as inormações uncionaisda colheitadeira em um terminal LCD de telacolorida. O terminal é de ácil navegação,visualização e integração com o operador,permitindo realizar todo o monitoramento econtrole dos sistemas, como motor, sistemahidráulico, rotação dos eixos, perda de grãos e

também armazena os históricos da máquina eda colheita.

A área de separação da

máquina, com 5,25 metrosquadrados, é composta porcinco saca-palhas de undoaberto. Essa ampla área deseparação somada a altainclinação do primeiro degraudo saca-palhas permite reduzira velocidade do avanço domaterial, aumentando o tempode permanência sobre ossaca-palhas, o que permiteuma completa separação dosgrãos da palha.

separaÇÃO

mOtOr

triLha

retriLha

transpOrte e DescarGacabine

A retrilha da máquinaé do tipo independente,composta por doisrotores com elementosde trilha localizados naslaterais da máquina.

O tanque de grãos comcapacidade de 5.200 litros e a altade vazão de descarga minimizamconsideravelmente o tempo demáquina parada para a atividadede descarga, aumentando

consequentemente a produtividadee desempenho da colheitadeirano campo. Um sensor de tanquecheio alerta o operador danecessidade de descarga evitandoa perda acidental de grãos.

A BC4500 está equipada com oreconhecido motor AGCO SISUPower 620 DSR de 200 cv de

potência bruta.

Saca-palhas

Caracol sem fm eelevadores de retrilha

Tanque de grãos limpos

O sistema de trilha da colheitadeira éconvencional (tangencial) de dentes, quemantém a versatilidade da máquina epermite o seu uso na mais ampla gama de

cultivares arrozeiras. O cilindro de trilhadentado de 600 mm de diâmetro e largurade 1270 mm, somado a área de 0,80 metrosquadrados e 117 de envolvimento docôncavo, assegura uma alta capacidade detrilha e uma excelente qualidade dos grãos.

A versatilidade da trilha é mostrada pelacaracterística de construção do côncavo,onda há duas linhas de barras dentadas comopção de uma terceira.

A regulagem da rotação do cilindrode trilha é elétrica e eita da cabina do

operador, variando continuamente de410 a 1220 rpm. O espaçamento rontal etraseiro do côncavo em relação ao cilindrode trilha pode ser ajustado de ormaindependente, trazendo uma signicativavantagem operacional à máquina,diminuindo consideravelmente o uso dechaves ou paradas para ajustes dos tirantes.A transmissão indireta por variador ecorreia do cilindro de trilha permite aooperador uma ampla gama de rotação, oque possibilita ajustar a rotação correta para

cada cultura e condição

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ImPLEmENTO // Lnha completa de prodtos

A palavra implemento dene-se como

aquilo que é indispensável para exe-cutar determinada tarea. No caso da

Valtra e sua linha de implementos agrícolas, aproposta é mais do que ser undamental na roti-na diária do campo: oerecer ao prossional quenele atua um aproveitamento muito maior commenos esorço e custo. A marca oerece umavasta gama de acessórios e congurações queatendem a todos os tipos de terreno para seremusados do plantio à colheita de pequenas, mé-

dias e grandes propriedades. “Produtos com es-sas características, somadas às concessionáriasde qualidade, delidade da marca e beneíciosdo banco próprio AGCO Finance, conquistarama conança dos clientes Valtra”, ressalta o su-pervisor de marketing de produto pulverizado-res e implementos, Vitor Kaminski.

Os produtos da linha de implementos Valtra

têm características exclusivas e admiradas pelosclientes. Quem acompanha de perto o retorno

dessas pessoas, como o coordenador de pós--venda da marca, garante que os implementosValtra são de extremo valor para o prossionaldo campo. Rógil Berghahn conta que as carac-terísticas mais destacadas pelos clientes são oacabamento do produto, os dierentes opcionaispara cada situação de trabalho e a acilidade deregulagem aliada ao alto desempenho no campo.

As estrelas da linha

No caso das plantadeiras – os produtos maisvendidos da linha de implementos Valtra – osatributos são dierenciados. “É uma máquinacom alto poder de corte, possui poucos pontos

Paa e f,propriedades e terrenosLnha de mplementos Valtra poss ma gama de prodtos completa

Plataormas de

 Milho HiChopper 

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de lubricação, pois trabalha com buchas autolubri-

cantes, distribuição uniorme de adubo e semen-te, sistemas de limitadores e compactadores que

proporcionam o pereito contato da semente com osolo, eliminando os bolsões de ar”. Nas plantadeirasganha evidência, ainda, o exclusi-vo sistema de sulcador aberto naparte traseira, que az com que25% do adubo que deposi-tado nas paredes do sulcoe o restante no undo do

sulco. Isso proporcionaum arranque maiordo crescimento daplanta, pois ao emitir asprimeiras raízes estas imedia-tamente alcançam o adubo. Devido aoseu sistema de linhas, as plantadeiras Valtra

têm, também, outra grande vantagem perante a con-corrência, que é conseguir trabalhar com um dia deantecedência em condições de alta umidade.

Neste ano, o grande lançamento desse nicho deimplementos é a plantadeira HiTech BP Série S (sósemente). Uma máquina que vem para atender anova tendência do mercado: a aplicação de aduboà taxa variável. Com isso, o plantio é realizado ape-nas com o uso de semente para posterior adubaçãoa lanço. Esse lançamento está disponível de 4 a 17linhas ou até 34 linhas de plantio com o uso de tan-dem. Por ser uma máquina exclusiva para semente,

possui uma capacidade de carga de sementeque varia de 1025 litros a 2706 litros,

o que gera um rendimento muitomaior por evitar paradas requen-tes para abastecimento.

 Lâmina

 rontal

VL 1200

Plantadeira adubadora

 Hitech Compact 

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TRATOR // Programa Mas Almentos

tea e efêaao alcance da agricltra ailiarValtra comercalo cerca de 6 ml tratores pelo programa

C

riado pelo Ministério do Desenvol-vimento Agrário (MDA) em 2008,o Programa Mais Alimentos, linha

de crédito do Programa Nacional de Forta-

lecimento da Agricultura Familiar (Prona)

 já aplicou cerca de R$ 5 bilhões em mais de

150 mil contratos para 750 mil pessoas. Deacordo com Hercílio Matos, coordenador do

programa, os tratores lideram a demanda em

valores. A região Sul do País continua sen-

do a primeira nas aplicações de recursos em

montante e volume de contratos.

Instituído com o objetivo de incentivar as

vendas dos tratores de menor potência, na

aixa de 15 cv a 75 cv, e levar mais eci-ência às atividades dos produtores, o pro-

grama, desde sua criação até 30 de abril de

2011, comercializou 39.912, segundo inor-

mações do MDA. A Valtra, marca pioneira

no País e presente no mercado brasileiro há

51 anos, desenvolveu para o Mais Alimentos

as linhas 585, A650, A750 e os modelos es-

treitos BF65 e BF75, adequados para o tra-

balho em pomares. Os tratores, que oram

projetados para atuar nas diversas situações

da agricultura garantindo alto desempenho,

baixo consumo de combustível e baixo cus-

to operacional, vêm equipados com os mo-

tores AGCO Sisu Power 320DS e 420DSR.

Um dos destaques é a geometria do sistema

hidráulico de três pontos, equipado com

bomba de engrenagens independentes acio-

nada diretamente pelo motor e capacidade

de levante de 2340 kg ou 3794 kg no olhal.

 A650: alto desempenho e baixo consumo

de combustível caracterizam o modelo

 A750: o mais vendido da Valtra

 pelo Mais Alimentos

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“é o deal para nossa rotna de trabalho”.é dessa orma e o prodtor MarcosLeonel de Soa, 23 anos, de Serto (RS)defne o desempenho do A750, compradoem jlho na concessonra Raera dePasso Fndo e fnancado pelo MasAlmentos. A preerênca pela marca jvem do pa, Homero Menees de Soa,propretro de m BM 110 e e h masde 50 anos se dedca à agrcltra. Pa eflho dvdem a admnstrao e o trabalhona propredade de 150 hectares. Aeconoma de combstível e a versatldadedo modelo so algns derencas

apontados por Marcos. “Precsvamosde m trator de mdo porte, e essemodelo pereto para nossa atvdade,estamos mto satsetos”, acrescentao profssonal do campo e se dedcaàs cltras de soja, trgo e mlho. Sobre alnha de crdto tlada para a compra dotrator, Marcos a defne como ma “mo naroda”. “Dfclmente poderíamos comprarm trator desse porte, com toda essatecnologa se no osse esse programa”.

A cl manteno das mnas e o bomatendmento da concessonra tambmpesaram na hora da compra. “Se tvermosaler dfcldade só lgar e ostcncos vêm medatamente. Recebemosatendmento no meo da lavora”.

Peeêa pea aapaaa e pa paa fh

De 2008 até maio deste ano a marca comerciali-zou, por meio do programa, cerca de 6 mil tratores,sendo o A750 4x4 o modelo mais vendido, destaca ogerente comercial da Valtra, Alexandre de Assis. De-

senvolvido para atender as necessidades dos médiosprodutores, é equipado com a melhor transmissãodo mercado, além de oerecer conorto operacionale acilidade para manutenção. Todas as alavancas ecomandos oram redimensionados e estão localiza-das de orma a garantir um acionamento preciso. Em2010 a Valtra vendeu 13149 máquinas e, desse total,2311 oram através do Programa Mais Alimentos, ouseja, 17,5% do volume de vendas. No primeiro se-mestre do ano passado o programa representou cerca

de 40% das vendas de tratores agrícolas da Valtra.

As plantadeiras de grãos e a plaina agrícola rontal,implementos abricados pela marca, também se en-quadram nessa modalidade de crédito.

“O Mais Alimentos oi de undamental impor-tância para a Valtra, já que por meio desse progra-ma a marca pode se reinventar e adequar-se a umademanda de mercado existente. A Valtra aumen-tou sua gama de produtos disponíveis com a cria-

ção de novos modelos em sua linha leve”, armaValdir Melo, gerente de planejamento de mercado e

preços AGCO América do Sul.

   E   d  e  r  s  o  n   L  u  c   i  a  n  o   K  u  n  r  a   t   h

 Entrega do A750:

Paulo Schumann,

gerente de vendas

 Razera, Marcos deSouza e Homero de

Souza, clientes, e

 Irineu Hirt, gerente

geral comercial da

 Razera Agrícola

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PERFIL // Cooperctrs

reeêa eserviço e treinaento

AS CONCESSiONáRiAS COOPERCiTRuSOFERECEM SERViçOS DiFERENCiADOS

DE PÓS-VENDA AOS CLiENTES VALTRA,

PRESTADOS POR uMA EquiPE DE

PROFiSSiONAiS quALiFiCADOS. CuRSOS

REALizADOS PARA OPERADORES

E MECâNiCOS GERAM MAiS

EFiCiÊNCiA NO uSO DAS MáquiNAS,

PROLONGANDO A ViDA úTiL DOS

EquiPAMENTOS E REDuziNDO OS

CuSTOS DE MANuTENçãO.

Centro de Treinamento “Walter Ribeiro Por-to” localizado na Estação Experimental deCitricultura de Bebedouro (SP), ruto de uma

parceria da Coopercitrus com a Valtra e outras empre-sas de máquinas e implementos agrícolas, completouem agosto dez anos em capacitação de prossionais.Em 2010, 1378 operadores, mecânicos e líderes decampo participaram de palestras e cursos ministradospor técnicos da concessionária e da ábrica.

“Nosso centro de treinamento possui reeitório,alojamento para estadia dos prossionais de outraslocalidades, sala de teoria para 60 pessoas e sala prá-

tica com tudo que é necessário, como motor, caixade câmbio (inclusive o câmbio automático da SérieBT HiSix), hidráulico e parte eletrônica. Oerecemoscursos sobre trator, colheitadeira, pulverizadores e

implementos”, relata o gerente de pós-venda da Coo-percitrus, Edson Izidio.

Com cursos e palestras, Coopercitrus aumenta

a efciência das máquinas no campo

Centro de Treinamento “Walter Ribeiro Porto”completou

10 anos em maio de 2011

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A Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais,que completou 35 anos em maio de 2011, é responsávelpor 16 concessionárias Valtra em dois estados, 13 em

várias regiões do estado de São Paulo e três em MinasGerais, nos municípios de Uberlândia, Ituiutaba e Frutal.Em sua área de atuação, ela presta um serviço de pós--venda dierenciado atendendo a vários cooperados e àgrande maioria das 74 usinas de cana-de-açúcar instala-das na sua área de atuação. “Não é à toa que o trator Val-tra predomina na rota destes clientes”, observa Izidio.

“Todos os clientes atendidos pela Coopercitrus des-tacam a qualidade do treinamento oerecido aos opera-

dores e mecânicos, bem como a excelência da equipetécnica do departamento de máquinas agrícolas da co-operativa. A concessionária também presta um serviçoexclusivo de monitoramento de rota para identicar

problemas e soluções”, inorma Márcio Pastre, coorde-nador de pós-venda da Valtra na região.

monitoraento da rota

O monitoramento da rota é um trabalho de alto ní-vel técnico e de grande importância, em que é realiza-

do o acompanhamento da rota de tratores dos clientesrotistas, vericando os procedimentos de acordo comas orientações do abricante.

“Não queremos vender apenas uma máquina, esta éa dierença. Orientamos os operadores e demais pro-ssionais envolvidos sobre a importância das manu-tenções diárias e preventivas, bem como o acompanha-mento constante nas operações realizadas diretamenteno campo. Inormamos sempre os operadores quantoà utilização máxima e correta das tecnologias oereci-

das pelo abricante do produto. Desta orma atingimosum bom desempenho operacional, alta disponibilida-de das máquinas, baixo custo de manutenção, reduçãodo consumo de óleo diesel e uma vida útil satisatória.Assim, oerecemos maior segurança e conança aosnossos cooperados e clientes”, ressalta Edson Izidio,

gerente de pós-venda da Coopercitrus.

Através do contrato de ornecimento de peças eserviços, a Coopercitrus atende a rota do coopera-do. Para isso, capacita o prossional responsável poridenticar e solucionar eventuais problemas com asmáquinas e implementos, realizando um intercâmbiode inormações entre a propriedade rural e a equipede pós-venda da cooperativa, com técnicos constante-mente treinados pela Valtra.

Ganhos de prodtividade

A Coopercitrus mantém estoque de peças originaisde reposição, permitindo que o produtor tenha a tran-quilidade de adquirir produtos de qualidade garantida

com entrega imediata.

E também possui uma rota de tratores, máquinase implementos para demonstração aos produtores ru-rais, para que avaliem o desempenho dos produtos eeetuem a compra com a segurança de adquirir os itensque mais se adequarem às suas necessidades.

“A Valtra tem uma longa parceria com a Cooper-citrus no Brasil. É uma cooperativa orte, que tem

dado grande apoio para que os produtores superemos desaos encontrados nas últimas saras. Por isso,buscamos oerecer máquinas e equipamentos que pos-sibilitam operações precisas no campo, gerando signi-

cativos ganhos de produtividade”, destaca o diretorcomercial da Valtra, Paulo Beraldi.

“Os cursos têm nos auxiliado muito

na ormação de mão de obra, que hoje

é escassa devido à orte demanda por 

 profssionais. A estrutura da Coopercitrus

 proporciona um maior grau de excelênciaao treinamento, com menor custo para

o rotista, uma vez que a distância para

deslocamento é menor e é oerecido

alojamento para os mecânicos.”

 Marcelo Bassi

Usina São José da Estiva - Novo Horizonte (SP)

 Em 2010, 1378 profssionais participaram de palestras e cursos

ministrados por técnicos da Coopercitrus e da Valtra

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Faa eó

do profssional do capo

COmPROmISSO VALTRA // AGCO Fnance

A AGCO Finance realizou o primeiro desembolso Valtrapor meio da concessionária Valtrator (SC) no valor de R$ 130mil, em agosto de 2005. A negociação marcou o início de umatrajetória de sucesso, obtendo a boa receptividade do clien-te, e a AGCO Finance prosperou com o objetivo principal dedar suporte e ampliar as negociações da Valtra. “Com linhasde crédito competitivas, aprovação e desembolso de crédito

áceis o Banco ganhou ainda mais conança por possuir expe-riência em agricultura e entender os dierentes pers de clien-tes”, explica o superintendente da AGCO Finance, EduardoBresolin. Nos últimos números divulgados em dezembro de

2010, o Banco aparece responsável por 40% do volume deunidades negociadas pela Valtra.

Uma instituição com experiência em -nanciamento agrícola, comprometida econhecedora do cliente”. Dessa orma

dene-se a AGCO Finance nas palavras de Orlan-do Silva, vice-presidente de operações comerciaisAGCO América do Sul. A parceria entre Valtra eAGCO Finance, iniciada em 2005, trouxe a con-

cessionários e clientes grandes beneícios, poiscom as erramentas de crédito do Banco as ne-gociações tornaram-se mais áceis e numerosas.“Certamente a Valtra não teria o número de ne-

gócios que tem hoje se não osse a presença daAGCO Finance”, pontua Orlando.

 Eduardo Bresolin , superintendente da AGCO Finance

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Como agente nanceiro, a AGCO Finance também obte-ve um relevante aprendizado com a Valtra. A quantidade declientes rotistas da marca estimulou o Banco na criação daárea Corporate, exclusiva para atender compradores de gran-

de porte. Neste ano, o nicho já atingiu 16% do volume totalde negociações Valtra pelo Banco. Outra demanda percebidapela AGCO Finance também motivou a criação da área de Sto-

ck Finance – linha que viabiliza o nanciamento de produtospara estoque das concessionárias. Hoje o percentual de con-cessionárias Valtra com limite aprovado é de 97%.

Ao lado do profssional do capo

Por conhecer o produto que o cliente trabalha, a sua rotinae diculdades, a AGCO Finance entende as necessidades de

cada um e apoia suas escolhas. Uma das erramentas exclusi-vas utilizadas para isso é o sistema de aprovação automáticade crédito. “Por meio dele, o cliente tem sua proposta analisa-da e seu crédito aprovado com maior agilidade”, explica PauloDalalana, gerente comercial da AGCO Finance para a Valtra.

A AGCO Finance atua hoje em todos os lugares do mundo

onde há máquinas Valtra, América do Sul e do Norte, Europa,Austrália e Nova Zelândia. No Brasil, atualmente são 17 milclientes da marca que contam com o apoio das linhas de -nanciamento viabilizadas pela AGCO Finance. O número de

contratos ativos chega a 25 mil.

Esses expressivos resultados têm ligação diretacom a instituição que apoia todas as atividades daAGCO Finance, o De Lage Landen, um agente nan-ceiro especializado em ornecer soluções fexíveis evantajosas para abricantes e distribuidores de bens eserviços em mais de 36 países. No Brasil, são atendi-dos cerca 60 mil clientes. O De Lage Landen é umaempresa subsidiária do Grupo Rabobank. Um bancoholandês que tem suas origens no sistema cooperativo

agrícola, com mais de cem anos, e que possui a melhorclassicação de crédito possível (AAA), atribuída porduas das mais respeitadas agências especializadas emavaliações de risco: Moody´s e Standard & Poor´s.

Perspectivas

Atrelada com os princípios da Valtra em levar asúltimas soluções tecnológicas aos seus clientes nocampo, a AGCO Finance tem estudado novos produ-tos para os lançamentos da marca. Para o pulverizadorValtra, lançado em maio, o Banco já possui uma novalinha de crédito exclusiva. “A ideia é apoiar todas asiniciativas da Valtra, sempre pensando em impulsionaros negócios da marca”, ressalta Eduardo Bresolin, su-

perintendente da AGCO Finance.

Orlando Silva, vice-presidente

de operações comerciais AGCO América do Sul

 Paulo Dalalana , gerente comercial

da AGCO Finance para a Valtra

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Reerência mundialmente reco-nhecida na produção da cana-de--açúcar, responsável por mais da

metade do açúcar comercializado no pla-neta e líder mundial na produção de eta-nol de cana. O Brasil está em plena sarae se prepara para colher 641,982 milhõesde toneladas, um incremento de 2,9% emrelação à sara passada que oi de 623,905milhões de toneladas. As inormações

constam no primeiro levantamento, reali-zado em maio, pela Companhia Nacionalde Abastecimento (Conab). A produtivi-dade média brasileira está estimada em

76.039 kg/ha, 1,8% menor que a da sara2010/11, que oi de 77.446 kg/ha. A re-dução é atribuída à estiagem prolongadaentre os meses de abril e novembro, prin-cipalmente nas regiões Centro-Oeste e Su-deste, e ao envelhecimento dos canaviais.

Na região Centro-Sul, que concentracerca de 60% das plantações de cana, sen-do 52,8% em São Paulo, maior produtordo País, a estimativa para a atual sara é

de 533,50 milhões de toneladas. Os da-dos, divulgados em julho pela União daIndústria da Cana-de-Açúcar (Unica) emconjunto com o Centro de Tecnologia Ca-navieira (CTC), apontam uma redução de4,21% em relação à última sara que e-chou em 556,94 milhões de toneladas.

Com uma demanda crescente a neces-sidade de investimentos no setor é de-terminante para o uturo dos mercados

abastecidos pela cana. No caso do etanol,inormações da Unica indicam que a pro-dução atual, de 632 milhões de toneladas,é suciente para abastecer 45% dos car-

ros fex, enquanto a demanda no País é de

66%. Para conseguir atender esse número

na totalidade a produção deveria ser de

775,6 milhões de toneladas. “A cada sa-ra o décit tende a aumentar. Baseado

no atual cenário e no estudo da Unica, em

2020 será possível suprir apenas 37% do

mercado de automóveis fex”, exemplica

Matheus Kouri Marino, doutor e proes-

sor de agronegócios da Fundação Getúlio

Vargas. Para neutralizar o décit ele avalia

que seriam necessários investimentos de

R$ 80 bilhões para a criação de 133 novas

usinas, 15 por ano.

Além do crescimento do mercado in-

terno, o acordo anunciado em julho nos

Estados Unidos, que é líder mundial na

produção do etanol proveniente do milho,

antecipando o m da taria de importa-

ção sobre o etanol importado e dos sub-

sídios concedidos à indústria do etanol do

País, deve repercutir signicativamente

no segmento brasileiro. Caso se conrme,

o acordo, que ainda depende de votação

no Senado e Câmara dos Deputados e,por m, sancionado pelo presidente ame-

ricano, poderá trazer grandes beneícios

ao Brasil especialmente em longo prazo.

Para Marino existe uma conjunção de a-

tores a avor da queda da tariação. “Em

unção da crise sub prime evidenciada em

2008, o governo americano está revendo

os gastos públicos, os subsídios agrícolas

são responsáveis por importante atia do

orçamento americano”. O cenário atual deescassez de commodities agrícolas, colo-

ca o programa americano, que tem como

matéria-prima o milho, em questionamen-

NOSSA TERRA // Cana-de-acar

O proissor ercadoa aa-e-aúa

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to. “As petrolíeras já anteciparam esse movimento einvestiram no Brasil”. Elevados investimentos no se-tor para produção de cana, industrialização de etanol

e o ortalecimento do Brasil como uma plataormamundial de produção de etanol são consequências quepodem se conrmar em longo prazo, caso o acordo

seja conrmado. “No curto prazo, a produção brasi-leira é insuciente para atender a demanda. Além dis-so, no momento atual é mais vantajoso comercializaretanol no mercado interno ou exportar açúcar do quecomercializar etanol para os EUA” avalia Marino, quetambém é sócio undador da Uni.Business.

Valtra lidera segento

Líder no segmento canavieiro a Valtra se destacapela linha de produtos ecientes, robustos e econô-micos desenvolvidos para o setor como os tratoresdas linhas BM e BH. Um exemplo da participação damarca no mercado oi o acréscimo de 20% nos negó-cios regionais echados durante a Feicana, realizadaem evereiro em Araçatuba (SP). A Valtra também

avança em tecnologias para agricultura de precisão nosegmento sucroalcooleiro. Recentemente uma parce-ria inédita realizada com a Usina Santa Fé, de NovaEuropa (SP), levou para o campo uma nova versãodo Piloto Automático System 150. Desenvolvido pelaATS, na divisão de tecnologia da AGCO, em parceriacom a Topcon, a versão canavieira do sistema de Pilo-to Automático System 150 tem capacidade para traba-lhar nas exigentes condições do setor, aumentando acapacidade operacional de plantio em até 20%. “Essanova versão do System 150 proporciona ao produtorum planejamento prévio do plantio, tráego controla-do e compactação sempre no mesmo local, cultivo ecolheita mecanizada sem pisoteio na linha e rastrea-bilidade das operações, reduzindo ainda o consumo

de combustível dos tratores”, explica o coordenadorde marketing ATS da Valtra, Raael Antônio Costa. Atecnologia vem reorçar ainda mais o pioneirismo da

Valtra, empresa que tem hoje o produto mais adequa-do às necessidades do setor canavieiro. Em demons-trações e comparativos com a concorrência o sistema

tem sido elogiado por sua simplicidade, eciência erobustez, características já conhecidas da empresa, in-orma o coordenador.

Outro dierencial apontado pelo mercado é a novaorma de comercialização dos produtos de tecnologiacriada pela Valtra. Junto com o equipamento a empre-sa se compromete em oerecer um pacote completo

para a implementação da tecnologia. “Essa iniciativavem ajudando nossos clientes a romperem barreirastecnológicas, antes consideradas um obstáculo, e tam-bém a obterem os melhores resultados com a utiliza-ção desses produtos”, complementa Raael.

Para Marcelo Bassi, coorde-

nador do Grupo de Motomeca-nização (GMEC), entidade quereúne 120 usinas de cana-de-açú-car a alta conabilidade, a ácilmanutenção e o melhor custo--beneício entre as marcas exis-tentes são os principais dieren-ciais da Valtra. “Principalmentena operação de transbordo, quehoje ocupa a maior parcela detratores dentro das usinas”. O de-senvolvimento de equipamentospara a Agricultura de Precisão,como o Sistema de OperaçõesIntegradas, é considerado por Bassi, que também é

gerente de motomecanização da Usina São José daEstiva, Novo Horizonte (SP), como undamental naatividade, principalmente para os rotistas que têma oportunidade de ter soluções integradas evitandoadaptações, e também na assistência técnica porqueevita os problemas de interace entre dois abricantes.Para o gerente da usina, ao abricar tratores com con-gurações que atendem a todas as aixas de potênciasutilizadas nas operações de produção de cana, a marcacontribui para a expansão e o ortalecimento do seg-mento. “A disponibilidade mecânica, melhorando aoperacionalização, e o desenvolvimento de sistemasmais inteligentes e menos vulneráveis a alhas huma-nas são avanços undamentais e que otimizam a rotinade trabalho nas usinas”, naliza.

 Marcelo Bassi 

coordenador do

GMEC e gerente

da Usina São José 

da Estiva

 ATS aplicada nas máquinas Valtra

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PRESENÇA GLOBAL // 60 Anos da Valtra

Brasl, Escóca e Fnlndaso apenas três eemplosda presena mndal de madas mas mportantes marcas

de mnas agrícolas.Esses três países, totalmentedstntos, têm em comm aorte relao com a Valtrapor meo de acontecmentosmportantes em sa trajetórade 60 anos no mndo.

60 a e hóaco oco no troNa Finlândia oi onde tudo começou. De-

pois de abricar peças de artilharia e mo-tores de avião para a II Guerra Mundial,

a Valmet, antecessora da Valtra, iniciou a produçãode tratores em 1951. Sete anos depois começaram

as exportações e a ligação da marca com as lavou-ras brasileiras. Naquela época, 1250 unidades doValmet 33 movido a diesel vieram para o Brasil.Mas a Valtra pretendia alçar voos maiores e maisousados. E oi isso que ez ao desembarcar em ter-ras brasileiras, onde tem reconhecida importância

no processo de mecanização agrícola acontecidona época. Em 1960, oi a primeira ábrica de tra-tores a se instalar no Brasil, na cidade de Mogidas Cruzes, interior de São Paulo. Hoje, 51 anosdepois, já com a chancela da AGCO, as ábricasbrasileiras da Valtra são consideradas pilares un-damentais da marca mundial.

 No evento de celebração dos 60 anos oi apresentado o conceito ANTS

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Aniversrio trístico

A Valtra comemora em 2011, 51 anos de pre-sença no Brasil e seis décadas de história da mar-ca no mundo. No dia 26 de janeiro, jornalistas,ornecedores e clientes de 25 países participaramdo evento de celebração, realizado em Jyväskylä,cidade localizada no coração da Finlândia.

O evento de 60 anos oi concebido para oere-cer um olhar sobre o uturo da vida e da agricultu-ra. O grande destaque da ocasião oi a apresenta-ção do revolucionário conceito ANTS, que projetamáquinas com design totalmente inovador e comcaracterísticas como versalidade e potência. Saibamais no site www.valtra60.com.br

tex pu aõe ewww.aa60. e a ea vaa tea1/2011, eaa pea vaa faea epíe e www.aa..u/ew/46.ap.

Valtra para todos os gostos

Na Finlândia, onde a economia baseia-se nasilvicultura, a Valtra desenvolveu seus primeiros

tratores forestais. Já para a cana-de-açúcar – oBrasil destaca-se como um dos grandes produ-tores mundiais – a Valtra construiu máquinas de

reerência. Mesmo quando a sua presença parecianão ser tão undamental, a marca chegou e xoua sua existência. É o caso da Escócia, que tem napecuária uma de suas principais atividades.

A Reid McKie Ltd, criada em 1972 em Glen-luce no sudoeste da Escócia, oi a primeira dis-tribuidora Valtra para o mercado escocês. A boareputação do trator Valmet começou a se espa-

lhar pelo país e pela Europa. As vendas cresce-ram junto com a potência das máquinas, tornan-

do os tratores amplamente aceitos em todo tipode propriedade rural.

Valmet 33 D abricado em 1957 

Valtra oi a primeira ábrica de tratores a se instalar no Brasil

 Linha de montagem da ábrica em Mogi das Cruzes (SP)

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Linha de tratores BTé lançada no Paragai

A linha de tratores da Série BTHiSix oi lançada em maio no Pa-raguai em uma das principais eirasagrícolas do País: a Expo Santa Rita.Produzidos no Brasil os quatro novosmodelos BT150, BT170, BT190 eBT210 utilizam a mais elevada tecno-logia disponível no mercado. A gran-de inovação é a transmissão HiSix,inteligente e com powershit de 24

velocidades à rente 24 para ré, o quepermite executar programações paracada tipo de operação e, se necessá-rio, realizar trocas de marchas sem oauxílio da embreagem e alavancas decâmbio. No estande da Valtra tambémoram expostos outros tratores e im-plementos da marca. A eira realizadaem Santa Rita não tem caráter de ven-das, mas sim de ormação de contatos

e conclusão de negócios em anda-mento, explica Paulo Marcio Santos,coordenador comercial.

 Novos contatos e conclusão de negócios são

os principais objetivos da Expo Santa Rita

Lançaentos arca presença

da Valtra na Agrishow 2011A participação da Valtra nos cinco dias da

18ª edição da Agrishow, realizada em maio emRibeirão Preto (SP), apresentou novos produtosao mercado e resultou em um crescimento de15% nos negócios em tratores e 30% em colhei-tadeiras. No estande de cerca de 1500 metrosquadrados os destaques oram a linha de trato-res BH Geração III, o Pulverizador BS 3020He a enardadora Challenger LB34B, a mais

moderna tecnologia em enardamento de eno,orragem e biomassa. A Valtra também levoupara eira internacional de tecnologia as colhei-tadeiras axiais BC7500, BC6500 e a conven-cional BC4500 disponíveis no Programa MaisAlimentos. Os clientes, concessionários e par-

ceiros que visitaram o espaço também puderamconhecer outras opções de plataormas como ade corte Draper Hifex Série 500, exposta pelaprimeira vez na Agrishow, acoplada à colheita-deira BC 7500. O grande dierencial do produtoé a esteira de borracha em lugar do atual cara-col de alimentação, que entrega à colheitadeiraum material muito mais homogêneo, sem a or-mação de pacotes garantindo assim um melhorrendimento e otimização do trabalho. A capaci-dade de trabalhar com uma grande variedade deculturas, inclusive com o trigo ou soja de menorporte é outro ponto orte da máquina.

   P  a  u   l  o   M   á  r  c   i  o   S  a  n   t  o  s

ACONTECE // Feras & eventos

 Lançamentos e crescimento nas vendas

marcaram a participação da Valtra no evento

30  Revista Valtra & Você

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H oto anos a Shark Tratores e Peas comemora

de manera especal e cratva o Da do Agrcltor,

estejado em 28 de jlho. Para homenagear a

atvdade dos profssonas do campo a rede de

concessonras reala smltaneamente na matre nas otras 20 flas dstrbídas entre os estados

do Mato Grosso do Sl, Paran, Santa Catarna e

So Palo m ca colonal. Drante todo o da,

mesa posta e chmarro à dsposo dos clentes

e aprovetam a data para vstar a concessonra,

compartlhar o ca, repor peas e assnar peddos.

“Prestar essa homenagem ma orma de

agradecer os nossos clentes e manestar todo

o nosso respeto e admrao por essa profssomprescndível para o desenvolvmento do País”,

ressalta Síro Francsco Baraett, h mas de 30

anos no grpo e h oto anos no cargo de dretor de

vendas e pós-vendas da ndade Valtra.

da Au é eeja pea sha

   D   i  v  u   l  g  a  ç   ã  o

Feira na Bahia expôs diversos produtos da marca

Bahia Far Show 2011:novidades e aqinrio eipleentos agrícolas

O BT 210, as Plataormas de última geraçãoe o pulverizador BS3020H guraram entre asprincipais novidades apresentadas pela Valtrano Bahia Farm Show 2011, realizado em junhona cidade de Luis Eduardo Magalhães (BA). No

estande de dois mil metros quadrados, projetadonos novos padrões da marca, médios e grandesprodutores das culturas de algodão, soja, eijão emilho também puderam conhecer melhor os tra-tores da linha leve, média e pesada, o BT 210, acolheitadeira BC 4500, plantadeiras entre outros.Pela primeira vez a Valtra, que participou da 4ªedição da eira agrícola através da concessionáriaLavrobrás, levou ao evento a Plataorma DraperHifex Série 500, equipamento que proporciona aotimização do processo de colheita melhorando aqualidade dos grãos, evitando a quebra e outrasperdas durante esta etapa. O estado é um dos prin-cipais mercados dos quais a Valtra tem a maiorparticipação em colheitadeiras. Mais de 50 mil

pessoas visitaram o evento considerado a princi-pal vitrine agrícola da Bahia.

Valtra apresenta novidadesna 12ª FEACOOP

A Valtra participou em agosto da 12ª edição da FEACOOP, re-alizada em Bebedouro (SP) e organizada pela Coopercitrus, quenesse ano completa 35 anos. Algumas das novidades apresentadas

nessa eira oram o pulverizador BS3020H e o trator da linha pesadaBH135i – que vem para ampliar as opções de potência ao produtorque necessita de máquinas para desempenhar várias unções e ativi-dades. Entre os implementos a novidade oi a enardadora Challen-ger LB34B.

Durante a eira oi possível azer testes drives, demonstrativos emmáquinas como o novo pulverizador e tratores das linhas leve, média epesada. Os clientes também puderam conerir o desempenho das plan-tadeiras Compact Hitech, agregadas ao maquinário e a colheitadeiraBC 4500 com a HiChopper Série 500, plataorma de milho pioneira do

mercado. A Coopercitrus entregou na ocasião o primeiro pulverizadorValtra comercializado na região para o cliente José Mario Paro e seussócios. Destaque ainda para a entrega histórica do trator número 42 mil

do programa Mais Alimentos. O coordenador do Ministério do Desen-volvimento Agrário Francisco Hercílio Matos passou às mãos do pro-dutor Antônio Jorge, de Itápolis (SP), o trator Valtra A 750, adquiridopelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar.

A Feacoop também oi palco para a premiação do Coop 150, umplano lançado pelo Consórcio Nacional Valtra a m de vender 150cotas para clientes das concessionárias Coopercitrus. Foi sorteadoentre os cotistas um carro Uno Mille 0 Km e a grande contemplada

chama-se Ilda Andrucioli Ximenes, de Bebedouro (SP).

Revista Valtra & Você  31 

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vaa Pé a Eaapercorre o Centro-Oeste do País

Carreta este ve na  E x poa

gro, 

 Dourados ( MS)

O  pr ograma vem r od ando o Brasil  

d esd e 2009

ACONTECE // Feras & eventos

Estar mais próximo dos prossionais do campo, pro-

mover experimentação do produto para apresentar as

soluções em maquinários, implementos e tecnologia e

criar oportunidades de negócios. Com esses objetivos o Progra-

ma Valtra Pé Na Estrada vêm percorrendo o Brasil desde 2009.

“A Valtra sempre pautou sua atuação em atender as necessi-

dades dos clientes de orma eetiva e rápida. Essa ação nos

permite levar as inovações da marca ao campo e ao mesmo

tempo ter as impressões dos produtores para que o desen-

volvimento das linhas de produtos seja contínuo”, arma o

gerente de marketing e comunicações AGCO América do Sul

Eduardo Nunes. Nos meses de maio, junho e julho a ação es-

teve em diversas cidades da região Centro-Oeste do País. Em

maio, em parceria com a Shark, esteve nas cidades Nova An-

dradina, Dourados, Ponta Porã, Aral Moreira, Amambaí, São

Gabriel D’oeste e Rio Verde, todas no Mato Grosso do Sul.

Em junho, além de Coxim e Pedro Gomes, em parceria com

a Shark, esteve em Nova Mutum (MT), com a concessionária

DCP. Para o coordenador comercial da Valtra, Fabrício Mül-

ler, a interação com o cliente e a possibilidade de acesso às

novidades do mercado são os pontos ortes da ação. “É uma

troca de inormações que nos permite conhecer as principais

necessidades dos produtores. Levamos até o agricultor solu-

ções que garantirão produtividade à sua lavoura e recebemos

opiniões que contribuem com o aprimoramento dos nossos

produtos”, resume. Para o coordenador além de um produ-

to robusto, econômico e produtivo os produtores brasileiros

querem excelência no atendimento.

Na 9ª ação realizada no Mato Grosso a carreta também

passou por Campo Novo do Parecis e Sapezal. Nessa últi-

ma a ação oi realizada na Fazenda Aliança, propriedade de

Ademir Marao. Cerca de oitenta clientes puderam conhe-

cer e testar o novo pulverizador BS3020H, a linha BT, co-

lheitadeiras e plantadeiras da marca. Realizada em parceria

com a concessionária Deant & Deant a carreta, que tam-

bém esteve em Deciolândia, resultou na negociação de uma

colheitadeira BC 7500, um trator BT 210, um pulverizador,

duas colheitadeiras e duas plantadeiras. Ainda nos meses de

 junho e julho o Pé Na Estrada percorreu outras três cidades

do Mato Grosso, Lucas do Rio Verde, Sinop e Sorriso, dessa

vez em parceria com a concessionária Pampa. Com média

de 70 participantes em cada município oram expostos a co-

lheitadeira BC 7500, plataormas de milho modelo PM516L,

pulverizador BS3020H, BT 210, conjunto de plantadeiras

modelo BP 1106CF e GPS com piloto hidráulico com sinal

XP. De acordo com Wilmar Gilberto Kraemer, o Fritz, geren-

te geral de vendas da Pampa Máquinas Agrícolas de Sorriso,

a maior demanda oi por colheitadeira, plataormas, pulveri-

zador e GPS. “Nos dias de evento passamos várias cotações,

concretizamos diversos negócios e estamos com muitos em

andamento”, resume. Para Wilmar, além de reorçar a marca

nas regiões por onde passa, a iniciativa ajuda a estruturar e a

divulgar os produtos de orma mais eciente. “Dá credibili-

dade ao concessionário e à ábrica. Precisamos criar o hábito

realizar esses eventos todos os anos, agregando mais produ-

tos em regiões dierentes, dar sustentabilidade e vida longa

ao nosso negócio.

Ainda no Mato Grosso a carreta esteve em Rondonópolis,

Campo Verde e Primavera do Leste, em parceria com a con-

cessionária DCP, e em Água Boa e Querência, com a Bor-

gato. Em Goiânia a ação itinerante oi realizada em parceriacom a Gradual. O programa que também tem o propósito de

apoiar as concessionárias autorizadas na realização de eiras

agrícolas e demais eventos voltados ao segmento participou

em agosto da Feacoop em Bebedouro (SP) e Festa do Peão de

Boiadeiro de Barretos, ambas em parceria com a Coopercitrus.

   F  a   b  r   í  c   i  o   M  u   l   l  e  r

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Líder no segmento canaveroa Valtra recebe no da 14 de

 jnho, em Praccaba/SP, o

Prêmo VsoAgro 2011. Na

pessa realada pela AR

Empreendmentos – Marketng e

Eventos, e spervsonada pelo

GEGiS e pela Revista Visão da

 Agroindústria, o constatado

e a Valtra ato como a

melhor empresa na categora

“Trator de Pne”. A lderanae trado da Valtra em lnhas

pesadas, acma de 130 cavalos,

e dos modelos BH, prodtos

e atraem a ateno do

prodtor scroalcoolero. “Em

atvdades como transbordo e

planto, os clentes no abrem

mo de mnas como o

BH, graas a sa robste e

desempenho nas atvdades.

Este tpo de mna est

entre as prmeras escolhas do

prodtor e necessta de alto

desempenho com bao csto

operaconal”, afrma Jak Torretta

Jr., dretor de prodtos da AGCO

Amrca do Sl.

vaa eebe PêvA 2011

No mês de agosto uma das maiores concessionárias Valtra tem

inúmeros motivos para comemorar. A Polisul, com lojas emPelotas, Dom Pedrito e Camaquã, comemora seus 25 anos de atua-

ção, 12 anos da parceria com a Valtra e, ainda, a realização do 11º

Dia de Negócios.

O evento, ocorrido em Pelotas no dia 4 de agosto, oi conside-

rado como exitoso. Na ocasião, os visitantes puderam conhecer as

opções da Valtra para maquinário, implementos e tecnologia, além

de oportunidades de nanciamento e acilidades. A concessionária

também aproundou seu projeto para inauguração de uma nova loja

em Santa Rosa.

Um dos momentos mais especiais do dia oi a entrega à Polisul daplaca de primeiro lugar na premiação Valtra Top Dealer, o Programa

de Excelência em Gestão que avalia anualmente as concessionárias

da marca. Para celebrar a ocasião tão especial, o evento contou com

show de encerramento de Joca Martins, que apresentou uma música

sobre a Polisul de composição própria.

www.acebook.com/ValtraBrasil www.twitter.com/ValtraBrasil www.youtube.com/ValtradoBrasil

pOLisuL prOmOve O 11º Dia De neGóciOs

cOncessiOnária maZZarOLLOcOmpLeta 50 anOs

A Maarollo Agro Mnas Ltdaestejo em agosto ses 50 anos deestênca. Para marcar essa data tomportante o realado m jantarestvo, contando com a presena demas de 500 convdados entre clentes,atordades e amgos.

A Valtra o representada no evento

pelo dretor comercal Palo Berald,o gerente de peas Amrco Carvalhoe o gerente de vendas L Cambhy.Desde a dcada de 70 a concessonracomercala epamentos da Valtra e ma das prncpas parceras da marcano Estado do Ro Grande do Sl.

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CONHECImENTO // Lvros & stes

dEstAQUE

A obra tra ma coletnea de tetos comavanadas pessas de 139 atores. Os assntosnclem: estratgas e polítcas pblcas para oetanol, sstentabldade da prodo e do consmode bocombstíves, novo modelo agrícola paraa cana-de-acar, novo modelo ndstral e sosfnas do etanol e roadmappng tecnológco para oetanol (ma erramenta gerencal e d sporte aoplanejamento estratgco de organaes).

Aue: dversos atores com coordenaode Lís Agsto Barbosa CorteEa: Blcher

ca: (11) 3078-5366

Soja: doenas radclarese de hastes enter-relaes com omanejo do solo eda cltra

O manejo ntegrado de doenas dasoja m dos prncpas aspectosabordados na pblcao. Os capítlosncas enocam doenas radclarese de haste da soja, casadas porngos e por nematodes. Os demascapítlos abordam o manejo do solo,robactras, ertldade e ntromneral e controle de plantas dannhas.

A pblcao aborda mtodos epodem ser tlados, de manerantegrada, na prodo agrícola.

Aue: dversos atoresEe: álvaro Manel RodrgesAlmeda e Cladne Dnal Santos SeasEa: Embrapa Sojaca: (43) 3371-6119

Conslta gratta do tempo

No ar desde 2001, o ste Agroclma acaba de tornar-se gratto medante am smples cadastro. Pelo endereo www.aa..b o profssonaldo campo pode acessar normaes meteorológcas para as prncpasreas prodtoras do Brasl. O sro tambm tem acesso a boletnsagrometeorológcos, prevso do tempo para os prómos ne das, com

normaes de temperatra mínma, temperatra mma e antdade dechva, alm da tendênca clmtca para a próma estao com anlsessobre o rsco de seca o ecesso de chva e ondas de ro ntenso.

Valorar o campo braslero

O ste www.ua..b apresenta orecm lanado Movmento So Agro. umancatva e rene prodtores, entdades declasse e empresa do setor a fm de valorar

o agronegóco braslero e aprom-loda poplao rbana. No ste possívelencontrar dversas notícas do setor, bemcomo materas em mltmída.

Crsos va nternet

O Servo de Aprendagem Rral (Senar) possma pgna eclsva de crsos em EAD –realados em aler comptador va nternet.No www.eaea.aapu..bo sro encontra 15 crsos grattos e tem

o objetvo de contrbr com a ormao e aprofssonalao das pessoas do meo rral e,conseentemente, amentar a rentabldadedos ses negócos e garantr a sstentabldadedo meo ambente.

LivrO

sites

Boetanol de cana-de-acar –P&D para prodtvdade e sstentabldade

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Todo equipamento Valtra é desenvolvido e sai de fábrica pronto para oferecer o máximo de

desempenho utilizando os lubricantes Shell. Produtos de alta performance especicados para

máquinas de tecnologia avançada que precisam enfrentar muitas horas de trabalho todos os dias.

Na hora da manutenção ou troca de óleo, continue com essa parceria que tem proporcionado

excelentes resultados em todos os campos. Exija os lubricantes Shell para diminuir o desgaste,

aumentar a durabilidade e manter o seu Valtra sempre produtivo.

O alto desempenho

deste equipamento tem

garantia de fábrica.Duas fábricas: Shell e Valtra.

VALTRA é uma marca mundial da AGCO.

 

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VALTRA JOVEM

O desenho da máquina O desenho o desgn m dos

atores e derenca as mnasagrícolas e amenta a compettvdadedas empresas. Pensar no desgn dem prodto alar nconaldadee esttca. Portanto, m desgnerenvolve-se com todas as reas daempresa na crao de ma novamna. Sm, precso desenvolverm prodto bonto, e seja agradvelaos olhos, mas mprescndívele este seja conortvel e segro,atendendo aos estos da ergonoma.

O desgn mostra-se hoje m grande

ncho a ser eplorado e estdado, pos,alm das estes ndamentas comocaracterístcas tcncas e beneícos doprodto, m dos atores decsvos nomomento da compra.

As reges Norte e Nordeste do Ro Grandedo Sl destacam-se no cenro naconal pela orade sa agrcltra e presena de ndstras dosetor metal-mecnco, ncho conhecdo como mgrande proplsor da economa braslera. Pensandona modernao e no conseente amento deprodtvdade desse setor, a unversdade Lteranado Brasl (uLBRA), camps Caranho, apresenta

o prmero crso de pós-gradao em DesgnAgrondstral Mecnco do Brasl.

O coordenador do crso, proessor CarlosDav Mat da Slva, eplca e o objetvoda especalao ormar profssonas eatendam ao desafo de romper com o atal modelodo setor metal-mecnco agrícola, alargandoos horontes da compettvdade braslerano mercado globalado. “qeremos abordar

assntos novadores. Projetos como o ANTS daValtra, por eemplo, sero o oco desse crso”.A especalao ter ma carga horra de 390horas, e a prmera trma nca anda este ano.inormaes e nscres esto dsponíves no stewww.lbracaranho.ed.br.

Nasce o primeiro curso de especialização em design de

máquinasagrícolas

novidAdEs

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A G CO  e  S enai 

 fi r ma m  pa r c e ria 

 pa ra  ca pa ci ta r

VALTRA JOVEM

o pó-ea é ua peupa aea vaa. P eee a ua qua e a ea ae eõe eaueõe e pae aee a epea. Paa aa queee pe eja e a aa aequaa píe, a vaa eea apaa a pea eap e a Agco Aaey. Ua aae upe a Agco que bjea eaaõe e hee pae quafa paa eu pae eee. Aé u be puvaa eaa habuaee, a Agco

Aaey aaba e aa ua aepaea sea que ea ubeeí a eu ee. taa-e

Paa seea chee, e quee eea ua apaa eeaa,

aa ha aa e apahaepeaó. E ae e u

p ee, u j auuu eepópa a Uae sea e dua (ms). n

pe e, je e au é a

ea e beefa a apaaõe.E eua, u e abe uae,ee e fh e ee vaa. Aexae laa,

eee e eae a Agco Aaey, expaeahe paa.

   D   i   V   u   L   G   A   ç    ã

   O   A   G   C   O   A   C   A   D   E   M   y

 ACADEMY 

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n oe ee u e

a?

Todos os crsos sero mnstrados noCentro de Capactao AGCO/Senaem Dorados (MS), onde est montadama estrtra de sporte com mespao destnado para prtcas emma rea com mas de 300 metrosadrados. Cada crso ter o nmerommo de 15 partcpantes.

n de que a ee vaa e beefa ee

paa?

Alm de, em breve, poderem secapactar com o programa, levarses flhos e nconros, os clentesValtra tero m ganho enorme emaldade dos servos prestadospelas concessonras. Dessa orma,pretendemos melhorar anda mas aaldade do atendmento da redede concessonras nas revses emantenes dos prodtos Valtra paraos nossos clentes.

n vaa Je - Qua a úa aõe

âb e apaa que ea

eaa u papa a Agco

Aaey?

Aleandre Landgra – No momento estamospromovendo crsos de ensno a dstncacom alas onlne a fm de alfcar todosos profssonas da rede de concessonras.Esses trenamentos esto abordando todaa gama de prodtos da Valtra: tratores,colhetaderas, mplementos, plveradores,enardadoras e agrcltra de precso.

n P qua uu a eeae

e ua apaa Paa

seea chee?

Com a chegada de ma nova gerao demecncos, jovens profssonas, sentmos anecessdade da ormao de ma base deconhecmento melhor. So mtas tecnologasnovadoras ntroddas nos prodtos da

nossa marca, e os profssonas precsamestar atalados com relao a sso.

n c paa e p?

Para os tcncos das concessonras serooerecdos os segntes crsos: Mecnca eManteno Bsca de Mnas Agrícolas,Mecnca Aplcada a Prodtos Valtra, Eltrca

Aplcada a Prodtos Valtra, Mecnca emMotores SiSu Power. Alm das capactaesperódcas, os alnos tero a oportndadede se capactar paralelamente em crsos denormtca, segrana do trabalho, edcaoambental, tecnologa da normao ecomncao, empreendedorsmo, legslaotrabalhsta. Em breve, nosso pblco-alvo seramplado para a comndade, clentes e flhosde clentes. A prevso ncar com o crso

Formao de Operadores de Tratores Valtra.

   A   R   q   u   i   V   O   P   E   S   S   O   A   L

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Agricultura de precisão 

A Valtra Jovem abre, a partr desta edo, m espao para aelese sero responsves pelo tro do agronegóco. Estdantes doensno tcnco e speror têm a a chance de demonstrar se

conhecmento por meo da pblcao de m artgo. Enve o separa [email protected].

A agrcltra de precso, tambmnttlada de AP, ma tcnca e

envolve a coleta de normaes precsas

e o se processamento em todas as

etapas de prodo, alando no

gerencamento e na tomada de decso.

A lavora dea de ser consderada

como ma só rea, em e os dados so

trabalhados em no da mda geral,

passando a ser vsta como m conjnto

de reas. Tal flosofa se basea na

varabldade do solo, tanto ísca antoímca, sendo este hoje o prncpal

enoe. Portanto, a-se necessro

saber a respeto de sas característcas e

realar m acompanhamento ao longo de

scessvos cltvos.

A solo apresentada a

coneco de m mapa de ertldade

atravs de ma coleta georreerencada,

possbltada pela amostragem dreta

no campo, podendo esta ser dreta odrgda. A prmera engloba a dvso

em grids (reas gas) o cllas (reas

desgas) sendo e as amostras so

coletadas ao redor de m ponto defndo

e georreerencado. A segnda basea-se

em m hstórco da rea gerado a partr

de scessvos cltvos com o emprego da

agrcltra de precso possbltando a

dvso da rea por varabldade.

Tendo-se m mapa de ertldade

possível a aplcao de ertlantes àtaa varvel, capactada pelo emprego

de epamentos, em lnha o a lano,

e alteram a dose deste em no da

necessdade do solo ndcado pelo mapa

para m determnado local.

Essa osclao possblta o so apenasdos recrsos necessros e otmados,

pos so tlados no momento e no local

correto.

Posterormente à correo, tem-

se anda a possbldade de se realar o

planto à taa varvel baseado no mapa

de ertldade, em e se gera m mapa

de planto, varando-se a densdade de

sementes por lnha.

A operao de plverao,

consectva ao planto, a e se

apresenta menos desenvolvda, no

em no dos epamentos, mas

sm pela compledade de gerao dos

mapas de aplcao. Atalmente a sa

coneco baseada em dos mtodos:

o prmero atravs do so de sensores

no plverador em e vara a aplcao

de agroímcos conorme a necessdade

apresentada em m determnado local; eo segndo, no so de magens captradas

de aves o satltes.

O resltado obtdo na colheta:

com o so de montores de colheta,

elaboram-se os mapas de prodtvdade.

Estes so de etrema mportnca,

pos possbltam a vsalao da

varabldade espacal da lavora e a

heterogenedade de m campo.

A AP contrb com ma srede beneícos às derentes etapas de

prodo, ndspensves ao scesso do

processo.

Tago Rodrgo Francetto, Ravel Feron Dagos*Acadêmcos de Engenhara Agrícola na unversdade de Santa Cr do Sl (unsc)

*Tago Rodrgo Francettotem 22 anos e mora nacdade de Vennco Ares(RS). E-mal para contato:[email protected]

*Ravel Feron Dagos tem21 anos e mora na cdadede Segredo (RS).E-mal para contato:

[email protected]

EsPAço do

EstUdAntE

   A   R   q   u   i   V   O

   P   E   S   S   O   A   L

   A   R   q   u

   i   V   O   P   E   S   S   O   A   L