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IDADE CONTEMPORÂNEA REVOLUÇÃO FRANSCESA 1789 d.C. NEOCLÁSSICO E ROMANTISMO EUROPEU - SÉCULO - XVIII POMPÈIA E HERCULANO A INTENSA CHUVA DE CINZAS SEPULTOU A CIDADE INTEIRA E QUASE TODA POPULAÇÃO MORREU SOTERRADA
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IDADE CONTEMPORÂNEA REVOLUÇÃO FRANSCESA 1789 d.C.
NEOCLÁSSICO E ROMANTISMOEUROPEU - SÉCULO - XVIII
POMPÈIA E HERCULANO
A INTENSA CHUVA DE CINZAS SEPULTOU A CIDADE INTEIRA E QUASE TODA POPULAÇÃO MORREU SOTERRADA
Pré-História Idade Antiga Idade Média Idade Moderna Idade Contemporânea
*Paleolítico*Neolítico*Idade dos Metais
*Mesopotâmia*Egito*Grécia*Roma*Arte *Paleocristã
*Arte dos Bárbaros*Arte Bizantina*Arte Carolíngia*Arte Românica*Arte Gótica
*Renascimento*Maneirismo*Barroco*Rococó
*Neoclassicismo*Romantismo*Realismo*Impressionismo*Pós Impressionismo*Arte Moderna*Arte Contemporânea
2.500 a.C 3.500 a.C 476 d.C 1453 d.C 1789 d.C
Invenção
da
escrita
Queda do
Império
Romano
Tomada
de
Constantinopla
Revolução
Francesa
BARROCO E ROCOCOIDADE MODERNA
REVOLUÇÃO FRANCESA 1789
NEOCLÁSSICISMO E ROMANTISMO IDADE CONTEMPORÂNEA
TRANSIÇÃOIDADE MODERNA / IDADE CONTEMPORÂNEA
NEOCLÁSSICO
“A Morte de Sócrates” , Jacques-Louis David
Fim do século XVIII Início do século XIX.
CONTEXTO NEOCLÁSSICO
O séc. XVIII traz o rompimento com o estilo anterior (Barroco
e Rococó);
Caracteriza pelo desejo de recriar as formas artísticas da
Antiguidade;
É o período da razão absoluta, do cientificismo e
principalmente do retorno aos princípios greco-romanos;
O intenso racionalismo proposto nas ideias iluministas trazia a negação de um
estado absolutista e da dominação religiosa;
O rigor racional deveria coincidir com a liberdade individual e busca
pela felicidade;
As escavações arqueológicas de Herculano (1737) e de
Pompéia (1748) foram valorizadas a partir de 1750 como fontes
concretas de conhecimento sobre a vida e a
arte na antiguidade;
Inesperadamente o
monte Vesúvio entrou em
erupção e suas
cinzas soterraram as
cidades de Pompéia e
Herculano do
antigo império Romano.
POMPÉIA E HERCULANOVulcão Vesúvio - em 79 d.C.
Seu estudo é prejudicado pela
escassez de relíquias.
Grande parte da população pereceu, mas as edificações
foram parcialmente preservadas sob as cinzas e a lava endurecida, e com elas suas
pinturas murais decorativas.
POMPÉIA E HERCULANOVulcão Vesúvio - em 79 d.C.
Com a
descoberta
das relíquias artísticas o Neoclassicismo
reativa sua
inspiração na
Arte Romana.
POMPÉIA E HERCULANOVulcão Vesúvio - em 79 d.C.
NEO – “novo’’“Novo Classicismo” – retomada da cultura clássica, greco-
romana / Academismo;
Retorno à utilização dos elementos clássicos
(estilo palladiano);
A construção que inaugura esta fase é Chiswick House, na
Inglaterra, projeto de William Kent a partir das idéias de Lord
Burlington;
É este estilo que chega à América do Norte, através de Thomas
Jefferson, sob o nome de “georgiano” e tornou-se
estilo oficial dos Estados Unidos, onde
podemos reconhecê-lo na Casa Branca.
CONSTRUÇÃO QUE INAUGURA
ESTA FASE GRECO-ROMANA
Chiswick House - Lord
Burlington e Willian Kant,
Londres, 1725.
Observe o frontão, colunas e cúpulas originárias de Grécia e Roma.
CASA BRANCA
TRADUÇÃO LITERAL DO
INGLÊS: WHITE HOUSE
1792 – 1800 / ESTILO
GEORGIANO
ARQUITETURA NEOCLÁSSICA
A arquitetura neoclássica
encontra na França alcança seu apogeu;
Obras monumentais;
Com superfícies planas;
Pouco decoradas;
Simétricas;
Exatidão geométrica;
Sistema de arquitrave;
Coluna;
Frontão;
Arcos;
Abóbadas;
GRAMATICA DA ANTIGUIDADE ARQUITETURA NEOCLÁSSICA
Podemos observar o
Panthéon de Soufflot, antiga
igreja de St. Geneviéve, que
utiliza a planta de
cruz grega, abóbada de
cruzeiro e
concreto
armado nas colunas
Soufflot, Panthéon. 1755-92, Paris -França
MARCO – PANTHEON ROMANOS - FRANÇA
Abóbada forma de arco com a qual se cobrem espaços
compreendidos entre muros, pilares ou colunas.
PANTHEON ROMANOS ......................................................... FRANÇA ABOBODA DE CRUZEIRO EM FORMADE CRUZ
O capitel apresenta uma
profusão decorativa
de rebentos (broto de
uma folha) e folhas
de acanto.
PANTHEON ROMANOS ......................................................... FRANÇA COLUNAS DE ORDEM CORÍNTIA
PANTHÉON - FRANCESFRONTÃO DECORADOPANTHEON ROMANOS ......................................................... FRANÇA
FRONTÃO DECORADO
ARCO DO TRIUNFO ROMANOS ............................... FRANÇA OUTRO MARCO
Os etruscos foram os
primeiros a usar arcos
simples construídos com pedras
quadradas mal cortadas;
Mas foram os romanos que
dando à pedra o formato
de cunha, permitiram que os arcos
fossem aperfeiçoados a tal ponto
que possibilitaram a construção dos seus
famosos aquedutos e
das abóbadas para
cobrir grandes espaços
De Jean Chalgrin, o qual
Napoleão Bonaparte
mandou edificar para enaltecer suas glórias,
como os imperadores romanos, mas que
só passou sob seu arco em seu
cortejo fúnebre.
ARCO DO TRIUNFO .................................................. FRANÇA OUTRO MARCO
“A Morte de Sócrates” , Jacques-Louis David
PINTURA NEOCLÁSSICA
Fim do século XVIII Início do século XIX.
A mão de
Sócrates
aponta para o
céu, indicando
a sua reverência
aos deuses e
atitude
corajosa pela
sua morte.
Representa
a cena de
morte do
filósofo, por
ter sido
contra as
ideias
dos ateniens
es e
corromper a
mente dos
mais jovens
com suas
péssimas
atuações.
Sócrates tinha
a opção de ir para
o exílio (e, portanto,
desistir de sua vocação
filosófica) ou ser
condenado à morte.
Sócrates escolheu
a morte bebendo uma
taça de cicuta – espécie
de planta venenosa
Os artistas, influenciados pelas ideias iluministas (filosofia que pregava a
razão, o senso moral e o equilíbrio em oposição à emoção. Intercâmbio intelectual que foi contra
a intolerância e os abusos da igreja e do Estado), foram inspirados
na pintura renascentista;
Os neoclássicos queriam expressar as virtudes cívicas, o
dever, a honestidade e a austeridade;
Temas que se opunham diretamente à frivolidade da aristocracia
retratada no período anterior – Barroco e Rococó.
PINTURA INFLUENCIADAPELA ESTÉTICA GRECO-ROMANA E RENASCENTISTA
Predomínio do desenho e da forma realista;
As imagens retratadas são ilustrativas, imitando a realidade;
Maior representante foi o francês Jacques Louis David.
O Juramento dos Horácios A Morte de Marat O Rapto das Sabinas
NEOCLÁSSICO
Arte europeia - Neoclassicismo ou Academismo;
A arte reflete mudanças das decorrentes Revoluções Industrial e
Francesa;
Os artistas neoclássicos submetiam as regras acadêmicas;
Nesta época a arte torna-se mais complexas dando lugar a vários movimentos artísticos assim como o Romantismo – Realismo;
O princípio neoclássico substituiu o prazer (Barroco - Rococó);
A pintura da apoio à mensagem moral de patriotismo;
A ARTE “POLITICAMENTE CORRETA”
PINTURA NEOCLÁSSICAOCORREU ENTRE 1800 E 1900
Revolução Francesa 1789-1799O lema dos revolucionários era "Liberdade, Igualdade e Fraternidade "
Absolutismo - O rei governava com poderes absolutos;
Controla a economia, a justiça, a política e até mesmo a religião dos súditos;
Falta de democracia;Trabalhadores não podiam votar, nem mesmo dar opiniões na forma de governo;
Os oposicionistas eram presos ou condenados à morte.
Revolução Industrial 1840 e 1870Empresários ambicionavam lucrar mais;
Operário era explorado sendo forçado a trabalhar até 15 horas por dia;
Salário baixo, além de mulheres e crianças também serem obrigadas a trabalhar;
Revoltaram com as péssimas condições de trabalho oferecidas.
CONTEXTO HISTÓRICO
É do espírito heroico das epopeias (lendas) e dos generais
que retiram a essência de suas pinturas - de sua ética;
O grande artista do período é Jacques-Louis
David;
BUSCAVAM O CLARO CONTORNO
PROPORÇÃO ESTÉTICA
ANATOMIA VIVIDA
DAVID, O Juramento dos Horácios. Paris, Louvre.1784
Esta obra é o emblema do
neoclassicismo histórico.
A obra representa forte
sentimento de
patriotismo.
Seu tema é a história de Roma Republicana:
DAVID, O Juramento dos Horácios. Paris, Louvre.1784
Horácio pede que seus três filhos jurem lutar pela nação romana -
HEROISMO, e assim o fazem diante das espadas.
As mulheres lamentam a partida dos Horácios que vão defender sua pátria em
alguma batalha.
A Morte de Marat;
Transforma-se em porta-voz da
Revolução;
JACQUES, Retrata a morte de
um grande revolucionário;
Assassinado por uma extremista
quando imerso em uma
banheira para aliviar dores;
JACQUES-LOUIS DAVID
Pintor francês Jacques-Louis David.
Amigo do revolucionário Marat;
Marat era um radical jacobino que tinha uma doença de pele que o obrigava ha permanecer várias horas na banheira;
Numa das inúmeras vezes que aí permanecia, Charlotte Corday, militante do partido monárquico,
fazendo passar-se por uma informante consegue um pretexto para se encontrar com ele e assassina Marat à
punhaladas;
Logo após o assassinato, David correu para o cenário do crime, para registrá-lo;
Embora o fundo seja friamente vazio, a pintura de David enfatizou o caixote, a carta que ele segura na mão, a toalha manchada de sangue e a faca que, como objetos reais, foram cultuados como relíquias sacras;
David retrata Marat como um santo, numa pose similar à de Cristo na "Pietà", de Michelângelo. –
Renascimento.
MARAT, JEAN PAUL
DAVID, A MORTE DE MARAT. Museu Real de Belas Artes,1793
Vê o belo na relação entre os elementos
da forma luz, sombra e cor
(Renascimento);
O quadro exala absoluta dignidade e
heroísmo, tendo cada detalhe uma
função simbólica.
DAVID, A MORTE DE MARAT. Museu Real de Belas Artes,1793
Marat, um jornalista que escrevia contra a Monarquia;
Jacobino do partido da republica que convoca o povo contra a Monarquia.
LENDA DO
SURGIMENTO DE
ROMA
Rômulo e Remo, seriam filhos de Marte (Deus
da guerra) com uma mortal,
que teriam sido
abandonados para morrer,
só que, no entanto, foram
resgatados por
uma loba, que os
acolheu e os criou;
O RAPTO DAS SABINAS, DAVID
Ao crescerem, fundaram uma cidade e com desavenças e brigas Rômulo mata Remo;
Após fundada a cidade, onde existem apenas alguns poucos homens.
Rômulo então decidiu raptar as moças de vilarejos próximos, para povoar e
atrair mais viajantes para a cidade.
Jacques Louis David - (1748-1825), francês,
considerado o pintor da Revolução
Francesa;
Bonaparte Atravessando os Alpes;
Pintura com característica escultórica.
TEMA - HEROICO
Foi aluno de David, Não abre
mão do perfeccionismo
neoclássico;
Inaugura um exotismo
no tema que é amplamente usado
no Romantismo;
A obra Odalisca
demonstra estas
características.INGRES, A Grande Odalisca. Museu do Louvre, Paris. 1814
JEAN-AUGUSTE DOMINIQUE INGRES 1780-1867
INGRES, AGrande Odalisca. Museu do Louvre, Paris. 1814
Ingres, vê o belo na relação entre os elementos da forma – linha,
luz, sombra e cor.
Ingres era fiel ao estilo neoclássico, com uma obra de
atmosfera serena, e mais atenção aos contornos do que à cor
em sua pintura.
Na obra a modelo é retratada como uma mulher de
um harém.
Canova, Pauline Borghesecomo Vênus. Mármore,
tamanho natural. Galeria Borghese, Roma.
O italiano Antônio Canova
insufla tal
sensualismo em
cada superfície que podemos
imaginar estar vendo o objeto
em si, transmutado em
mármore, e não a sua
representação.
ESCULTOR ÂNTONIO CANOVA
Canova, Pauline Borghese como
Vênus. Mármore, tamanho
natural. Galeria Borghese, Roma.
As almofadas, o colchão, o
leito e os tecidos da passam
exatamente esta sensação..
A Arte Moderna é um processo que historicamente, se inicia no século XIX junto com o Neoclassicismo, Romantismo e
outras mais, finalizando no período da Segunda Guerra Mundial;
O Neoclassicismo foi um dos passos entre tantos outros em direção a desmaterialização e fragmentação para experiências individuais;
Ao artista Neoclássico não cabe “melhorar” artisticamente a realidade como os gregos, pois a beleza está na
realidade tal qual ela é.
TRADIÇÃO E RUPTURA O PROCESSO DA MODERNIDADE
Antonio
Canova: Perseu
com a cabeça
da Medusa, c.
1800, Museus
Vaticanos. Perseu – filho de Zeus;
Medusa - monstro que
transformava em pedra
qualquer um que olhasse em
seus olhos.
ESCULTURA NEOCLÁSSICA PERSEU COM A CABEÇA DA MEDUSA
Maiores ícones do
Neoclassicismo
escultórico;
Retrata personagens
contemporâneos como
divindades
mitológicas;
Na escultura o movimentobuscava inspiração no passado dos
gregos;
Aestátua
grega foi o
modelo
favorito pela
harmonia das proporções, regularidade das formas e
serenidad
e da
expressão.
Buscavam expressar, ainda, os
valores próprios de uma nova e
fortalecida burguesia que
assumiu a direção da sociedade europeia
após a Revolução Francesa, Revolução
Industrial e, principalmente, com o império de
Napoleão Bonaparte;
Buscar plenitude da beleza
natural através da
serenidade.
Bertel Thorvaldsen As três Graças ouvindo a canção de
Cupido, uma obra exemplar da estética neoclássica
Os artistas do séc. XVIII queriam buscar a beleza natural e não
rebuscada e dramática como propunham a arte Barroca e
o movimento Rococó na França;
Os temas retratados eram sobre heróis;
A arte neoclássica representou a racionalidade, o equilíbrio
e a serenidade temas que faziam referência às ações dos
revoltosos durante a Revolução Francesa.
ROMANTISMO
O Fuzilamento de 3 de maio de 1808
FRANCISCO JOSÉ GOYA
.
Pré-História Idade Antiga Idade Média Idade Moderna Idade Contemporânea
*Paleolítico*Neolítico*Idade dos Metais
*Mesopotâmia*Egito*Grécia*Roma*Arte *Paleocristã
*Arte dos Bárbaros*Arte Bizantina*Arte Carolíngia*Arte Românica*Arte Gótica
*Renascimento*Maneirismo*Barroco*Rococó
*Neoclassicismo*Romantismo*Realismo*Impressionismo*Pós Impressionismo*Arte Moderna*Arte Contemporânea
2.500 a.C 3.500 a.C 476 d.C 1453 d.C 1789 d.C
Invenção
da
escrita
Queda do
Império
Romano
Tomada
de
Constantinopla
Revolução
Francesa
Enquanto artistas neoclássicos submetem às regras das academias, outros buscam
libertar-se delas e expressar livremente seus sentimentos e sua imaginação
(Romantismo);
Arte que reflete mudanças;
Romantismo – corrente de reação ao neoclassicismo, ela impõe em nome do sentimento, da
livre inspiração, rejeitando valores clássicos para
fazer valer as paixões, os grandes ímpetos e os grandes amores;
Final de 1700 - Sentimento é tudo - idade da sensibilidade
ROMANTISMO SÉC XIX NA EUROPA INOVAÇÕES NA ARTE
Aproxima do neoclassicismo chegando a confundir-se com eles;
Reação a regras de modelos clássicos greco-romano, o equilíbrio e
simplicidade deixam de ser objetivo do artista, tornando o racionalismo clássico rejeitado pelo romantismo;
Caráter romântico ligado a violência;
Expressão, emoção e paixão;
Romantismo toma conta do espírito;
Outra marca é o culto a adoração da natureza.
PEGANINI - RACIONAL
Ingres – NeoclassicismoRetrato objetivo;
Formal;Homem público;
Linhas precisas;
Reprodução exata da aparência;
Homem racional;
Controle completo.
PEGANINI - EMOÇÃO
Delacroix - RomantismoCurvo;
Expressividade;
Êxtase da performance;
Olhos fechados;
Sentimentalismo;Abandono apaixonado;
Homem interior nas dores
da emoção.Paganini, Ingres, 1819.
Louvre. Paris
Paganini, Delacroix, c.1832.Philips Colletion, DC.
Fuzilamento dos
soldados franceses,
resistentes a ocupação de seu pais pelo
Imperador Napoleão.
Feições diferentes, pois foram
retratados em sua
individualidade –
EMOÇÃO;
Goya expressa à luta da
liberdade contra a
tirania.;
FRANCISCO JOSÉ GOYA 1746 – 1828, ESPANHOL
A luta pela liberdade;
Usou temas diversos: retratos da corte espanhola e do povo, os horrores da guerra;
Dessa variedade destacamos uma imagem que é símbolo da liberdade:
O Fuzilamento de 3 de maio de 1808.
Museu do Louvre, Paris -1818 - 1819
Retrata os naufrágios dos
sobreviventes de um navio da
armada francesa, que
ficaram muitos dias perdidos
no mar;
THÉODORE GERICAULT A BALSA DA MEDUSA
Morte e sofrimento humano – emoção;
Os corpos se dispõem em um crescendo lembrando uma onda.
SENSIBILIDADE
Movimento da multidão reunida na rua
em que o povo luta contra o rei.
Esse trabalho foi realizado pelo artista como
exaltação da Revolução de 1830 na
França.
Azul, branco e vermelho da bandeira simboliza a
ideia de liberdade, igualdade e
fraternidade.
Dimensões:
260 cm X 325
cm. Museu do
Louvre, Paris.
EUGENE DELACROIX 1799-1863 LIBERDADE GUIANDO O POVO, 1830
SENSIBILIDADE Apesar do forte
comprometimento político
da obra, é assegurado o
uso das cores e
das luzes e
sombras.
Na Inglaterra, dois pintores paisagistas retratam mais do que a natureza;
Registram o êxtase e a emoção do observador frente a
uma paisagem;
A cor, a pincelada, a falta de contornos são
essenciais para a construção dessas obras, que,
algumas vezes, se aproximam da abstração;
O fascínio exercido pela natureza é também assunto do Romantismo;
William Turner e John Constable exercem forte
influência sobre os rumos do Romantismo.
PAISAGEM ROMÂNTICA
Registram êxtase e a emoção do
observador frente a uma paisagem;
Cor, pinceladas e a falta de
contornos são essenciais para a
construção do romantismo;
Muitas das vezes se aproximam
do abstracionismo.
WILLIAM TURNER NATUREZA ROMÂNTICA1840 TATE GALLERY, LONDRES
Natureza exerce
forte influencia sobre os rumos do
romantismo;
Em especial Arte
Moderna.
JOHN CONSTABLE ROMÂNTICO PARA MODERNIDADE1825 TRONCOS DE ÁRVORES – VICTÓRIA AND ALBERT MUSEUM - LONDRES
Para a arte sobreviver a sociedade deveria ser mudada –teórico John Ruskin.
Deveria voltar para o período anterior de Rafael Sanzio do
Renascimento.
Em forma de pureza, orgulho intelectual, no lugar de impessoal
produção mecânica.
A imagem resgata as condições desumanas do
operariado.
Cargas de trabalho absurdas e sob condições desumanas.
MILLAIS, MARIANA – 1851 ÚLTIMA FORMA DA PINTURA ROMÂNTICA
COLEÇÇÃO PARTICULAR, LONDRES
A arquitetura romântica evoca a espiritualidade;
Inicia o reflorescimento gótico;
A Revolução Industrial do ponto de vista tecnológico, possibilitaram um salto na engenharia (máquina a vapor);
Projetos mais complexos passaram a exigir mais dos funcionários;
Do ponto de vista social, o operariado vive de forma opressiva, esmagado por cargas de
trabalho absurdas e sob condições desumanas (Revolução industrial);
Os românticos buscam escapar deste contexto desejando uma arte que expresse religiosidade e
que restitua um fundamento ético ao trabalho humano (Argan, 1992);
ARQUITETURA ROMÂNTICA
A arquitetura gótica evoca a espiritualidade, apresenta um refinado artesanato e
evoca, na maioria dos paises europeus, uma valorização nacionalista;
O melhor exemplo é o “O Parlamento Inglês”, construído para substituir o
original gótico.
O estilo adapta para
a feitura industrial.
ARQUITETURA ROMÂNTICA
Simetria repetitiva dirige o corpo principal da estrutura, com uma
irregularidade pitoresca dirige sua silhueta;
O PARLAMENTO INGLÊS
O PARLAMENTO INGLÊS
Construído
para
substituir o
original, o
original
gótico foi
destruído
por um
incêndio -Essa
arquitetura
recorre aos
elementos
mais
significativos
do estilo
romântico;
REVOLUÇÕES
Revolução Industrial:Criação da máquina a vapor.
Novas tecnologias.
Desigualdade social.
Opressão ao trabalho desumano.
Revolução Francesa:Revolta contra monarquia absolutista dos Reis.
Ascensão e queda de Napoleão Bonaparte.
O momento tão fundamental para humanidade, que historicamente dá inicio a
chamada idade Contemporânea.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras.
1992.
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo:
Perspectiva, 1994.
GOMBRICH,E.H. A História da Arte .Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1983.
HAUSER. A. História Social da Literatura e da Arte. 2 vol. São Paulo: Mestre
Jou, 1982
JANSON, H. W. História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1992
NOVAES , Adauto (org.). Os Sentidos da Paixão. São Paulo: Cia das Letras,
1987.
BIBLIOGRAFIA REFERÊNCIAS
