Rinite Atrófica Progressiva em Suínos 2016

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    Interdisciplinar: Revista Eletrnica da Univar. Ago 2013, n. 10, Vol2, p. 117 120.

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    1. INTRODUO

    A Rinite Atrfica (RA) dos sunos uma

    enfermidade infecto-contagiosa do trato respiratriosuperior, amplamente difundida nos centros criatriosde sunos. A doena caracterizada por deformidadedo focinho, atrofia das conchas nasais, desvio do septonasal e queda no desempenho dos animais, comevoluo progressiva e crnica (MARTINS et al.,1985; HIROSE et al., 2002; ALBERTON, 2004). Amorbidade alta, em contrapartida, a mortalidade nochega a nveis preocupantes, desta forma, as perdaseconmicas relacionadas com a enfermidade namaioria das vezes reflete-se na converso alimentar edesempenho produtivo (SOBESTIANSKY et al.,1987).

    Para o estabelecimento da enfermidade aprimeira condio segundo Sobestiansky et al. (1999), a presena daBordetella bronchiseptica como agente

    primrio, secundariamente presena da Pasteurellamultocidae por fim a existncia de fatores de risco.

    O gnero Bordetella composto porpequenos bastonetes Gram negativos e cocobacilares.Estes so aerbios, positivos para oxidase, e nofermentam carboidratos, sendo comensais do tratorespiratrio dos sunos (BIBERSTEIN & ZEE, 1994).Os integrantes do gnero Pasteurella so pequenos

    bastonetes ou cocobacilos Gram negativos. Podem sercomensais do trato respiratrio e digestivo

    (BIBERSTEIN & ZEE, 1994). A Pasteurellamultocida no possui fatores de aderncia no trato

    respiratrio, estabelecendo-se junto ao muco e nastonsilas (ADLAN et al., 1989).

    Os fatores de risco para RA segundo

    Dallacosta et al (2000) e Silva (1999) soprincipalmente:

    Densidade superior a 15 sunos/baia edisponibilidade de rea menor do que 0,85m2/suno; Ausncia de vazio sanitrio da sala entrelotes; Disponibilidade de bocas do comedouroinsuficientes (mais de dois leites por boca); Desuniformidade de peso no momentode alojamento dos leites na fase de crescimento(coeficiente de variao do peso inicial maior de13,5%);

    Nveis inadequados de minerais (fsforo,cobre, zinco, ferro e mangans) na rao (fora darecomendao do National Research Council);

    No Brasil, para cada 100 animaisabatidos estima-se uma perda equivalente a 3,7 sunos

    para a rinite atrfica e 2,4 para pneumonias, somentedevido a reduo no ganho de peso do nascimento aoabate (DALLACOSTA et al., 2000).

    No Estado de Santa Catarina, a RA foiregistrada pela primeira vez em 1977 e tem-sedemonstrado que a prevalncia da doena vemaumentando; em 1979, atingia aproximadamente 20%dos animais, passando para 50% dos examinados em1984-1985 (SOBESTIANSKY et al., 1987 ;

    RINITE ATRFICA EM SUNOS: REVISO DE LITERATURA.

    Leonardo Arantes Mascarenhas1Patrcia Gelli Feres Marchi2

    RESUMO :Calcula-se que 75% das perdas econmicas em uma criao intensiva de sunos estejam relacionadas s

    doenas multifatoriais. Algumas alteraes no sistema de produo podem ter favorecido a ocorrncia de novas doenas,reemergncia de outras, assim como, a amplificao de doenas causadas por patgenos comuns, reduzindo a

    produtividade por mortalidade, baixo desempenho, desuniformidade dos lotes, alta converso alimentar, condenao decarcaa e gastos com medicao. A rinite atrfica (RA) tem ganhado fora na atual situao sanitria do Brasil, em quesurtos de doenas imunodepressoras, como a circovirose, tm propiciado um incremento na ocorrncia de diversasenfermidades, por essa razo esta reviso procura reunir informaes acerca da doena neste novo cenrio sanitrio.Palavras chave:Rinite Atrfica, Doenas Multifatoriais, Suinocultura, Sanidade Suidea.

    ABASTRACT: It is estimated that 75% of economic losses in a intensive pig rearing are related to multifactorialdiseases. Some changes in the production system may have favored the occurrence of new diseases, reemergence ofothers, as well as the amplification of diseases caused by common pathogens, reducing productivity by mortality, low

    performance, lots of unevenness, high feed conversion, condemnation of housing and medication expenses. Atrophic

    rhinitis (AR) is gaining momentum in the current health situation in Brazil, where out breaks of immunosuppressivediseases such as porcine circovirus infection, have led to an increase in the occurrence of various diseases, for thatreason this review is to gather information about the disease in this new health care scenario.Keywords: Atrophic Rhinitis, multifactorial diseases, Swine, Health Suidea.

    1Prof Me. Docente do Curso de Medicina Veterinria das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR - e-mail: [email protected]. Dra. Docente do Curso de Medicina Veterinria das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR - e-mail: [email protected]

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    SOBESTIANSKY et al., 2001 ). A enfermidadeencontra-se difundida por todo o mundo, no Brasilestima-se que 25 a 50% das granjas comerciais, sejam

    positivas para RA (ALBERTON, 2004).O contato de suno com suno,

    caracteriza a transmisso primria da RA, alm dosaerossis por via aergena. A disseminao entre

    rebanhos ocorre por meio da aquisio de reprodutorescontaminados e ainda por meio de vetores mecnicos,como gatos, coelhos e ratos (HIROSE ET AL., 2002).

    O nvel de imunidade dos sunos jovensinfluencia o grau de infeco e a incidncia da doenaclnica. A imunidade do colostro de porcassorologicamente positiva para rinite atrfica transferida para os leites, fornecendo proteo por 2 a5 semanas. A doena clnica no aparece em leitescom altos nveis de imunidade passiva (FERREIRA,1968).

    AB. bronchiseptica agindo isoladamentepromove um quadro conhecido por Rinite Atrfica

    no-progressiva com atrofia transitria dos cornetosnasais e em associao com a P. multocida origina aRinite Atrfica progressiva (HIROSE et al., 2002).

    AB. bronchiseptica, com seus fatores deadeso (pili) colonizam o epitlio ciliado da cavidadenasal, se multiplicam e produzem suas toxinas. Ocorreento, estmulo resposta inflamatria, que ocorre deforma aguda com migrao de clulas inflamatrias,

    principalmente neutrfilos e mononucleares. A cascatade eventos segue com alteraes degenerativas at acompleta perda dos clios. O sistema de defesa doorganismo inicialmente promove hiperplasia epitelialna tentativa de se manter a funcionalidade local. Em

    seguida, ocorre o processo de remodelao da reaafetada, com a substituio do epitlio lesado portecido conjuntivo fibroso. (D'ALLAIRE et al., 1999).

    A P. multocida benefecia-se dadesorganizao provocada pela B. bronchiseptica e seestabelece junto ao muco acumulado, amdalas oumesmo pulmes (D'ALLAIRE et al., 1999). Produzemsuas toxinas dermonecrticas, que penetram o epitlioe estimula o aumento da reabsoro osteoclstica(ostelise) e inibio da atividade osteoblstica(SOBESTIANSKY et al., 1998).

    A deformao das estruturas nasaismodifica o fluxo de ar inspirado por meio das fossas

    nasais, a qual elimina a barreira protetora fsica epermite que as partculas suspensas no ar entrem noaparelho respiratrio, provocando o agravamento doquadro (Silva, 1999).

    Inicialmente, observa-se a presena deespirros e surgimento de exsudato purulento(ALBERTON, 2004). Segundo Silva (1999), os

    primeiros sinais da RA Progressiva so: estertorespulmonares com exsudato seroso ou mucopurulento e,s vezes, sanguinolento. Pode ocorrer obstruo docanal lacrimal levando ao surgimento de placas escurasnos ngulos internos dos olhos (HIROSE et al., 2002).Em animais adultos, a doena manifesta-se de forma

    crnica, sendo que os principais sinais observados so:

    desvio lateral ou dorsal do focinho e/ou encurtamentodo mesmo (D'ALLAIRE et al., 1999).

    Figura 1- Animal apresentando bragnatismo superior,

    sinal clnico importante em casos crnicos de RA.Fonte: (D'ALLAIRE et al., 1999)

    Na avaliao macroscpica, observa-sedestruio dos cornetos nasais, principalmente aconcha inferior dos cornetos ventrais(SOBESTIANSKY et al., 1999; D'ALLAIRE et al,.1999).Pode-se observar tambm desvio do septo nasal,exsudato muco-purulento, alm de alteraes dodesenvolvimento dos ossos do focinho. Na RA no-

    progressiva ou regressiva no existe deformaodefinitiva nos cornetos, mas os pulmes podemapresentar reas de hepatizao e edema, como

    complicaes secundrias (SILVA et al., 1999).No exame microscpico, pode-seevidenciar uma infiltrao celular na submucosa,reduo da sntese de matriz ssea e ainda substituiodas trabculas sseas dos cornetos por tecidoconjuntivo fibroso, que para D'ALLAIRE et al. (1999) patognomnico da presena de P. multocida,Caracterizando assim o processo final da cascata deinflamao. Pode-se, tambm, evidenciar umahiperplasia de glndulas tbulos-alveolares (SANTOS1974).

    O diagnstico baseia-se na observaodos sinais clnicos e na avaliao dos cornetos nasais

    no matadouro, ferramenta esta que para Hirose et al.(2002), importantssima na determinao daprevalncia e severidade de infeco, bem como paraavaliar a eficcia de mtodos de controle adotados.

    A morfometria determina, por meio deuma escala contnua de pontos, o ndice morfomtrico(IMO), o qual expressa a relao entre o espao livreda cavidade nasal e o espao ocupado pelos cornetos.Entretanto, esse mtodo de difcil aplicao emfrigorficos e no campo (MARTINS et al., 1985).

    Em 1985 foi desenvolvido pela EmbrapaSunos e Aves, com o intuito de se padronizar aclassificao dos graus de atrofia dos cornetos nasais,

    um modelo padro fotogrfico (MARTINS et al.,1985).

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    Figura 2 Modelo padro das leses macroscpicaspara os diversos graus de atrofia dos cornetos desunos.Fonte: MARTINS et al., (1985).

    Em 1990 Brito et al, determinaram ondice de Rinite Atrfica Progressiva (IRA), mtodocomplementar ao padro fotogrfico e que permitiauma extrapolao para real situao nas granjasavaliadas.

    TABELA 1- Determinao do ndice de Rinite Atrfica (IRA)Pontuao 0 1 2 3

    N de animais(53) 24 12 6 11

    Pontuaototal (24x0)+ (12x1)+ (6x2)+ (11x3) =57

    Pontuaomdia 57/53 =1.075

    Fonte: BRITO et al (1990)

    Neste caso, a pontuao mdia (IRA) o

    fator que deve ser avaliado para determinao do statussanitrio do sistema de produo, frente RiniteAtrfica. Essa avaliao segue a tabela a seguir.

    TABELA 2- Interpretao do ndice de Rinite Atrfica (IRA)Interpretao

    do IRAClassificao dos rebanhos

    0 a 0,30Livres ou, com nvel insignificante da

    doena.

    0,31 a 0,45Levemente afetados ou com probabilidadede 3% do aparecimento de leses graves.

    0,46 a 3,0Moderado a gravemente afetado.

    Probabilidade de 6 a 20% dos animaisapresentarem leses graves.

    Fonte: BRITO et al (1990)

    O mtodo da tosse e espirro um mtodosimples de se avaliar a gravidade da rinite atrfica e da

    pneumonia enzotica em um rebanho de sunos. Essemtodo possui preciso relativa e os resultados domesmo, sempre que possvel, devem ser comparados

    com resultados de inspeo de abate (ALBERTON,2004). Este mtodo baseia-se na contagem de tosses eespirros no sistema de produo. Devem ser efetuadastrs contagens sucessivas de dois minutos cada e comintervalo de um minuto, sendo que os animais devemser agitados antes de cada contagem (MORS et al.,1999 ; MORS et al., 2001 ; SOBESTIANSKY et al.,2001a). O resultado submetido a uma frmulamatemtica, que contempla o nmero de espirros etosse pelo nmero de animais presentes na baiaavaliada, e isso quando multiplicado por 100 forneceem porcentagem a freqncia de espirros e tosse.

    A bacteriologia eficaz para que se

    possa conhecer os microrganismos envolvidos, bemcomo a sensibilidade dos agentes infecciosos frente aosantimicrobianos. (HIROSE et al., 2002).

    O PROAPA, programa para avaliaopatolgica no abate de sunos, desenvolvido pelaEMBRAPA - Sunos e Aves em 1998 (LOPEZ et al) uma ferramenta que tambm pode ser utilizada paradeterminao do perfil patolgico dos sistemas de

    produo. Este programa um software que facilita adeterminao dos ndices de pneumonia enzotica (IP)e de rinite atrfica (IRA), pois ele calcula os ndicesautomaticamente aps a insero dos dados. A eliminao dos animais acometidos e o

    repovoamento com animais livres a nica forma deerradicao possvel da enfermidade (HIROSE et al.,2002; ALBERTON, 2004). Como essa medida nagrande maioria das vezes anti-econmica, o que se temvisto na prtica a adoo de medidas que garantam oconvvio com a doena, sem que a mesma traga muitos

    prejuzos econmicos ao processo produtivo.No tratamento medicamentoso, vrias

    drogas vm sendo utilizadas como sulfas, tetraciclinas,quinolonas e a tiamulina (SOBESTIANSKY et al.,1999; HIROSE et al., 2002).

    TABELA 3- Dose, vias de administrao, e posologia das

    principais drogas utilizadas em casos de Rinite Atrfica.

    Fonte: adaptado BARCELLOS & SOBESTIANSKY,

    Produto Via Dose(mg/kg)

    Intervalo deuso (h)

    SulfametazinaIV /

    ORAL50-240

    (Dose ataque100)mg/Kg)

    12/12

    Tiamulina ORAL/IM 9-12 24/24

    OxitetraciclinaIV/IM

    ORAL

    10-25

    30-60

    24/24

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    1998 b.

    A utilizao de vacinas para RA eficaz,mas vale lembrar que a vacina no previne a infeco,apenas estimula uma prvia produo de anticorpos,que minimiza os efeitos da infeco (HIROSE et al.,2002). As vacinas de maior uso na atualidade so

    compostas de bacterinas mistas de B. bronchiseptica ede P. multocida, acrescidas de toxide de P. multocida.O esquema de vacinao obedece alguns parmetros

    bsicos entre eles, de uma forma geral, as matrizes sovacinadas aos 100 dias de gestao, para que se tenhainduo da resposta imunitria e dessa forma atransferncia de imunidade passiva para a leitegada. Oscachaos so vacinados duas vezes por ano. Os leitesoriundos de matrizes vacinadas recebem duas doses,sendo uma na desmama e outra 2-3 semanas aps a

    primeira. Por fim, os leites de matrizes no vacinadasrecebem tambm duas doses, porm a primeira comsete dias e a segunda no desmame (BARCELLOS et

    al., 1998 a). Brito et al, (1993) relatam o esquema devacinao que contempla o uso de duas doses para asmatrizes, sendo a primeira entre cinco e seis semanasde gestao e a segunda duas a trs semanas antes do

    parto. Ressaltam a vacinao dos leites, tambm, emduas doses, sendo a primeira entre sete e dez dias deidade e a segunda duas semanas aps a primeira dose.Tem-se demonstrado ser este o esquema que resulta emmelhor proteo contra a infeco por B.bronchiseptica e os efeitos negativos da toxina de P.multocida.

    O uso de uma nica dose de vacina em

    leites desmamados no protege contra a toxina de P.multocida, sendo necessrio, sempre aplicar as duasdoses a intervalos de duas semanas. Em rebanhos com

    presso infecciosa muito baixa, justificar-se-ia avacinao somente das matrizes gestantes(SOBESTIANSKY et al., 1998).

    Outra medida usada para o controle daRA o desmame precoce medicado, que nada mais que uma associao da vacinao de matrizes logo apso parto e a medicao dos leites com antimicrobianos,do nascimento at o desmame (Brito et al., 1993).Controle dos fatores de risco tambm auxiliam nocontrole da doena (RISTOW, 2006 ; DALLACOSTA

    et al., 2005).Produo em trs stios, distantes 03

    quilmetros entre si uma medida que tem sidoutilizada mais recentemente e refere-se aos conceitosde biosseguridade. (VARGAS, 2006 ; HECK, 2005).

    2. CONSIDERAES FINAIS

    Enfim, vrias so as medidas que podemser tomadas para o controle da doena, porm osucesso das mesmas est diretamente relacionado coma seriedade com que o produtor encara as mudanas, e

    principalmente, que ele tenha um entendimento

    mnimo da importncia de cada medida adotada.Apenas desta maneira, com a cumplicidade entre o

    tcnico e o produtor que o programa de controlepoder ter sucesso. Uma vez que o controle de doenasmultifatoriais, no uma tarefa fcil, e principalmente,neste atual cenrio sanitrio de prevalncia de doenasimunossupressoras.

    3. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.

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