RINOSSINUSITES CRÔNICAS COM E SEM POLIPOSE NASAL e Vídeos/2... · 2020. 12. 30. · Bachert C,...

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RINOSSINUSITES CRÔNICAS COM E SEM POLIPOSE NASAL SÉRGIO DUARTE DORTAS JUNIOR Médico – Serviço de Imunologia – HUCFF - UFRJ Mestre e Doutor – Clínica Médica - UFRJ Coordenador Acadêmico do Internato – FM - UNIG

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  • RINOSSINUSITES CRÔNICASCOM E SEM POLIPOSE NASAL

    SÉRGIO DUARTE DORTAS JUNIORMédico – Serviço de Imunologia – HUCFF - UFRJ

    Mestre e Doutor – Clínica Médica - UFRJCoordenador Acadêmico do Internato – FM - UNIG

  • RINOSSINUSITE

    Problema de Saúde Pública significativo

    Aumento da frequência da Rinossinusite Alérgica

    Sobrecarga finaceira para a sociedade

    Classificação:

    Rinossinusite Aguda

    Rinossinusite Crônica

    Papadopoulos NG, Bernstein JA, Demoly P, et al.Phenotypes and endotypes of rhinitis and theirimpact on management: a PRACTALL report.Allergy. 2015 May;70(5):474-94.

    S Dortas Jr

  • RINOSSINUSITE CRÔNICA

    Inflamação crônica da mucosa nasal e dos seiosparanasais

    5 - 15% da população

    2 ou mais sintomas por ≥ 12 semanas :

    Drenagem anterior e/ou posterior de secreçãomucopurulenta

    Obstrução nasal

    Dor facial/ sensação de pressão

    Redução ou perda do olfato

    Bachert C, Pawankar R, Zhang L, et al. ICON: chronic rhinosinusitis. World Allergy Organ J. 2014 Oct 27;7(1):25.

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICA

    Outros sintomas:

    Astenia

    Mal-estar

    Tosse

    Alterações do sono

    Dor ou pressão no ouvido

    Tonteira

    Halitose

    Dor de dente

    Disfonia Bachert C, Pawankar R, Zhang L, et al. ICON: chronicrhinosinusitis. World Allergy Organ J. 2014 Oct 27;7(1):25. S Dortas Jr

  • RINOSSINUSITE CRÔNICACLASSIFICAÇÃO

    Rinossinusite Crônica com Pólipos Nasais (RCcPN)20 – 33%

    Rinossinusite Crônica sem Pólipos Nasais (RCsPN)60-65%

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICAPATOGENIA

    Resposta de superantígeno bacteriano à infecçãocrônica (principalmente com S. aureus)

    Papel potencial de biofilme bacteriano

    Defeito primário da barreira epitelial

    AutoimunidadePapadopoulos NG, Bernstein JA, Demoly P, et al.Phenotypes and endotypes of rhinitis and theirimpact on management: a PRACTALL report.Allergy. 2015 May;70(5):474-94.

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICAPATOGENIAENDOTIPOS

    Resposta Imune Tipo 1 RSCsPN Th1 Neutrófilos e poucos eosinófilos IL12 e IFNγ

    Willson TJ, Naclerio RM, Lee SE. MonoclonalAntibodies for the Treatment of Nasal Polyps.Immunol Allergy Clin North Am. 2017May;37(2):357-367.

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICAPATOGENIAENDOTIPOS

    Resposta Imune Tipo 2 RSCsPN ou RSCcPN Th2 Eosinofilia, mastócitos e

    basófilos TSLP, IL4, IL5 e IL13 Células linfoides da

    imunidade inata tipo 2

    Type 2 inflammation in asthma--present in most, absent in many. Nature R Immunology, 2015

    TH2, allergy and group 2 innate lymphoid cells. Nature Immunology volume 14, pages 536–542 , 2013.

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICADIAGNÓSTICO

    Obstrução Nasal

    Hipoxia, hipercapnia, roncos, distúrbios do sono, riscoaumentado para hipertensão, perda do olfato – RCcPN

    “Pólipo Nasal” unilateral – papiloma invertido outumor

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICADIAGNÓSTICO

    TC de Seios Paranasais – técnica preferida

    Confirmação da inflamação dos Seios Paranasais

    Extensão da doença

    Essencial nos casos de doença unilateral, suspeita demalignidade, falha terapêutica, complicações

    Endoscopia nasal – otorrinolaringologista

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICADIAGNÓSTICO

    Outros: Teste por puntura para aeroalérgenos,espirometria, dosagem de Igs, biópsia, teste do suor,teste genético para Fibrose Cística...

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  • RINOSSINUSITE ALÉRGICA

    Resultante de resposta alergênica IgE mediada,dirigida aos aeroalérgenos, que causa a liberação demediadores inflamatórios (histamina e leucotrienos) ecitocinas.

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  • Aplicabilidade da EVA Simples, rápida e intuitiva, igualmente

    entendida pelos médicos e pacientes

    Ampla gama de escores

    Alta sensibilidade

    Pode ser transformada em escalas lineares

    Pode ser usada para avaliar: O impacto geral da RSC O impacto dos sintomas nasais O impacto dos sintomas oculares

    EVA - NOVA METODOLOGIA QUE FACILITA O DIAGNÓSTICO DA GRAVIDADEE AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TRATAMENTO

    Escala Visual Analógica - EVA

    O novo algoritmo considerou a EVA (Escala Visual Analógica) como a principalferramenta de classificação diagnóstica e melhora dos sintomasEVA é a base conceitual do novo algoritmo de orientação terapêutica da RA

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  • Rinossinusite Alérgica Avaliação do controle em pacientes sintomáticos

    EVA < 5/10 EVA ≥ 5/10

    1ª linha(AHO/IN ou CIN ouARL ou CIN + AZE)

    Rinite intermitente sem exposição ao alérgenoStep down ou interrup-ção do tratamento

    Rinite persistente ou exposição ao alérgenoManutenção do tratamento ou step up

    Reavaliar a EVA diariamente até 48 a 72h

    EVA < 5/10 EVA ≥ 5/10

    Considerar referência aoespecialista e imunoterapia

    Step up

    CIN ou CIN + AZE

    Reavaliar a EVA diariamente até Dia 7

    Step up e Reavaliar a EVA diariamente

    EVA < 5/10 EVA ≥ 5/10

    Sintomático: continuar o tratamentoAssintomático: considerar step down ou interrupção do tratamento

    AHO: anti-histamínico oral; AHIN: anti-histamínico intranasal; ARL: antagonista dos receptores de leucotrieno; CIN: corticoide intranasal; AZE: azelastina

    (intranasal)

    Linha de corte EVA = 5

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  • MASK-AIR

    www.mask-air.com

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  • DOENÇA RESPIRATÓRIA EXACERBADA PELOS

    ANTI_INFLAMATÓRIOS (DREA)

    1922 – Fernand Widal Sensibilidade à aspirina Asma Polipose nasal

    • 1968 – Samter & Beers – Tríade de Samter

    • Tétrade – rinossinusite eosinofílicahiperplásica crônica

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  • DREA - ASPECTOS CLÍNICOS

    30% dos pacientes desenvolvem pólipos antesdo diagnóstico da asma

    Uma vez estabelecida a sensibilidade aoAINE, esta será irreversível

    Sintomas surgem após 10 anos de idade, compico aos 30

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  • DREA - ASPECTOS CLÍNICOS

    Sexo feminino – início mais precoce,progressão rápida para asma grave

    Pode se desenvolver em pacientes que nuncaapresentaram doença respiratória

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  • PATOGENIA

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  • TRATAMENTO

    Montelucaste

    Corticosteróide

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  • DESSENSIBILIZAÇÃO RECOMENDAÇÕES

    A necessidade do uso de AAS ou AINEspara o tratamento de condiçõesreumatológicas ou trombóticas;

    Pacientes asmáticos que apenasconseguem ficar controlados com altasdoses de corticosteróides seja de maneiraintermitente ou contínua.

    É capaz de reduzir o crescimento dospólipos em 70-80% dos casos

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  • DREA E DESSENSIBILIZAÇÃOEXPERIÊNCIA CLÍNICA

    Serviço de Imunologia HUCFF-UFRJ –Ambulatório de RAM

    Serviço de Otorrinolaringologia HUCFF-UFRJ– Ambulatório de Rinossinusite

    Depois 300mg deAAS 2x ao dia

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICARINOSSINUSITE FÚNGICA ALÉRGICA

    Pacientes jovens (30 anos),imunocompetentes, atópicos,com doença hipertrófica dosseios paranasais e poliposenasal

    Confirmação histopatológica ecultura da presença do A.fumigatus e outros fungos

    Schubert MS. Allergic fungal sinusitis: pathophysiology,diagnosis and management. Med Mycol. 2009;47 Suppl1:S324-30.

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICARINOSSINUSITE FÚNGICA ALÉRGICA

    Rinossinusite Alérgica

    Teste de puntura positivo para A. fumigatus ou outrosfungos

    IgE total elevada

    IgG para A. fumigatus ou outros fungos elevada

    Presença de mucina alérgica

    Confirmação histopatológica e cultura da presença doA. fumigatus e outros fungos

    Schubert MS. Allergic fungal sinusitis: pathophysiology,diagnosis and management. Med Mycol. 2009;47 Suppl1:S324-30.

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICARINOSSINUSITE FÚNGICA ALÉRGICA

    TC de Seios Paranasais

    Sinusite Crônica

    Região com alta densidade e hiperatenuação

    Schubert MS. Allergic fungal sinusitis: pathophysiology,diagnosis and management. Med Mycol. 2009;47 Suppl1:S324-30.

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  • Hifas de Aspergillus

    Cultura da mucina alérgica

    Microfotografia do Aspergillus

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICARINOSSINUSITE FÚNGICA ALÉRGICA

    RECOMENDAÇÕES

    Schubert MS. Allergic fungal sinusitis: pathophysiology,diagnosis and management. Med Mycol. 2009;47 Suppl1:S324-30.

    1) Remover a massa fúngica e os pólipos

    2) Prednisolona 0.5mg/kg diário por 15 dias, diasalternados por 2 semanas, e 5-7.5mg em dias alternadospor 3 meses

    3) Solução salina, Corticosteróides Intranasais podem serutilizados para tratar a RCcPN subjacente

    4) Imunoterapia específica

    5) NÃO se recomenda o uso de antifúngicos tópicos ousistêmicos

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICARCSPN

    RECOMENDAÇÕES

    Bachert C, Pawankar R, Zhang L, et al. ICON: chronicrhinosinusitis. World Allergy Organ J. 2014 Oct 27;7(1):25.

    1) Solução salina e Corticosteróides Intranasais

    2) Caso não haja melhora em 3 meses, realizar cultura,instituir terapia com macrolídeo por período longo (3-4semanas)

    3) Caso haja melhora, manter Solução salina eCorticosteróides Intranasais, com ou sem macrolídeo

    4) Caso não haja melhora em 3 meses, considerar cirurgia

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICARCCPN

    RECOMENDAÇÕES

    Bachert C, Pawankar R, Zhang L, et al. ICON: chronicrhinosinusitis. World Allergy Organ J. 2014 Oct 27;7(1):25.

    1) Corticosteróides Intranasais dose alta

    2) Caso não haja melhora em 3 meses, trocar para irrigaçãonasal com corticosteróides, rever em 3 meses

    3) Devido a frequente colonização por S. aureus, doxiciclina200mg no 1º dia, depois 100mg por 20 dias + Prednisolona40mg por 14 dias

    4) Caso não haja melhora em 3 meses, considerar cirurgia

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICARCCPN

    RECOMENDAÇÕES

    Bachert C, Pawankar R, Zhang L, et al. ICON: chronicrhinosinusitis. World Allergy Organ J. 2014 Oct 27;7(1):25.

    Outras considerações: Tratar a Rinite Alérgica subjacente Avaliar dessensibilização com AAS nos pacientes com DREA Antileucotrienos

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICARCCPN

    I. Agache, C.A. Akdis / Allergology International 65 , 2016.

    TH2, allergy and group 2 innate lymphoid cells. NatureImmunology volume 14, pages 536–542 , 2013.

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICAOMALIZUMABE

    Anticorpo Monoclonal Humanizado Anti-IgE

    Asma Grave – níveis de IgE entre 30-1500kU/L

    Níveis de IgE elevados nas secreções nasais, pólipos esoro de pacientes com RCcPN

    Bachert C, Pawankar R, Zhang L, et al. ICON: chronicrhinosinusitis. World Allergy Organ J. 2014 Oct 27;7(1):25.

    RDCs* murinas(< 5% da molécula)

    EstruturaIgG1 kappa

    humana(>95% da molécula)

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICAOMALIZUMABE

    Estudo piloto: 4 pacientes – redução do tamanho dospólipos, porém sem melhora dos escores da TC

    19 pacientes (13 pós op) – redução do tamanho dospólipos, necessidade de corticóide intranasal e novascirurgias

    Bachert C, Pawankar R, Zhang L, et al. ICON: chronic rhinosinusitis. WorldAllergy Organ J. 2014 Oct 27;7(1):25.

    Penn R, Mikula S: The role of anti-IgE immunoglobulin therapy in nasal polyposis: a pilot study. Am J Rhinol 2007, 21(4):428–432.

    347. Vennera MC, Picado C, Mullol J, Alobid I, Bernal-Sprekelsen M: Efficacy of omalizumab in the treatment of nasal polyps. Thorax 2011, 66(9):824–825.

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICAOMALIZUMABE

    Estudo recente randomizado DCPC - 24 pacientescom asma e RCcPN – redução do tamanho dos pólipose melhora dos sintomas nasais e pulmonares

    O estudo sugere que Omalizumabe funciona empacientes alérgicos e não alérgicos

    Sugere que indivíduos com asma e RCcPN sebeneficiariam da Anti-IgE, de preferência no pós op

    Akdis M, Akdis CA: IgE class switching and cellular memory.Nat Immunol 2012, 13:312–314.

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICAMEPOLIZUMABE, BENRALIZUMABE, RESLIZUMABE

    Anticorpos Monoclonais Anti-IL5 e anti receptor IL5

    Níveis de IL5 elevados nas secreções nasais, pólipos esoro de pacientes com RCcPN

    Estudos randomizados DCPCs – reduzem o numero deeosinófilos no soro e nos tecidos, e reduzem o tamanho dospólipos nasais em pacientes com IL5 aumentada nassecreções nasais

    Recomendados para o tratamento de pacientes com RCcPNGevaert P, Lang-Loidolt D, Lackner A, et al: Nasal IL-5 levels determine the response to anti-IL-5 treatment in patients with nasal polyps. JAllergy Clin Immunol 2006, 118(5):1133–1141.

    Gevaert P, Van Bruaene N, Cattaert T, et al: Mepolizumab, ahumanized anti-IL-5 mAb, as a treatment option for severe nasal polyposis. J Allergy Clin Immunol 2011, 128(5):989–95.e1-8.

    Willson TJ, Naclerio RM, Lee SE. Monoclonal Antibodies for the Treatment of Nasal Polyps. Immunol Allergy Clin North Am. 2017May;37(2):357-367.

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICABENRALIZUMABE

    Anticorpos Monoclonais Anti receptor IL5

    Níveis de IL5 elevados nas secreções nasais, pólipos esoro de pacientes com RCcPN

    Estudo de fase II – reduzem o numero de eosinófilos etambém de basófilos no soro e nos tecidos, e reduzem otamanho dos pólipos nasais em pacientes com IL5aumentada nas secreções nasais

    Recomendado para o tratamento de pacientes com RCcPN

    Willson TJ, Naclerio RM, Lee SE. Monoclonal Antibodies for the Treatment of Nasal Polyps. Immunol Allergy Clin North Am. 2017May;37(2):357-367.

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICADUPILUMABE

    Anticorpos Monoclonais Anti IL-4Rα (IL4 / IL13)

    Estudo de fase II – DCPC mostrou melhora noimpacto da polipose a partir da 4ª semana detratamento.

    Melhora na QoL, parâmetros tomográficos, olfato, easma associada.

    Willson TJ, Naclerio RM, Lee SE. Monoclonal Antibodies for the Treatment of Nasal Polyps. Immunol Allergy Clin North Am. 2017May;37(2):357-367.

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  • RINOSSINUSITE CRÔNICALECTINAS SEMELHANTES A IMUNOGLOBULINA DE

    LIGAÇÃO AO ÁCIDO SIÁLICO

    Família das Imunoglobulinas / prote´nas de superfíciecelular

    Siglec 8 - eosinófilos, mastócitos, basófilos

    Estudo de fase II em curso

    Willson TJ, Naclerio RM, Lee SE. Monoclonal Antibodies for the Treatment of Nasal Polyps. Immunol Allergy Clin North Am. 2017May;37(2):357-367.

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  • OBRIGADO

    Rinossinusites Crônicas �com e sem Polipose NasalRinossinusiteRinossinusite CrônicaRinossinusite CrônicaRinossinusite Crônica�ClassificaçãoRinossinusite Crônica�PatogeniaRinossinusite Crônica�Patogenia�Endotipos Rinossinusite Crônica�Patogenia�Endotipos Rinossinusite Crônica�DiagnósticoRinossinusite Crônica�DiagnósticoRinossinusite Crônica�DiagnósticoRinossinusite Alérgica�EVA - nova metodologia que facilita o diagnóstico da gravidade e avaliação da eficácia do tratamento Número do slide 14MASK-airDOENÇA RESPIRATÓRIA EXACERBADA PELOS ANTI_INFLAMATÓRIOS (DREA)DREA - ASPECTOS CLÍNICOSDREA - ASPECTOS CLÍNICOSPATOGENIATRATAMENTODESSENSIBILIZAÇÃO RecomendaçõesDREA e Dessensibilização�Experiência ClínicaRinossinusite Crônica �Rinossinusite Fúngica AlérgicaRinossinusite Crônica �Rinossinusite Fúngica AlérgicaRinossinusite Crônica �Rinossinusite Fúngica AlérgicaNúmero do slide 26Rinossinusite Crônica �Rinossinusite Fúngica Alérgica�RecomendaçõesRinossinusite Crônica � RCsPN �RecomendaçõesRinossinusite Crônica � RCcPN �RecomendaçõesRinossinusite Crônica � RCcPN �RecomendaçõesRinossinusite Crônica � RCcPN �Rinossinusite Crônica �OmalizumabeRinossinusite Crônica �OmalizumabeRinossinusite Crônica �OmalizumabeRinossinusite Crônica �Mepolizumabe, Benralizumabe, Reslizumabe Rinossinusite Crônica �BenralizumabeRinossinusite Crônica �DupilumabeRinossinusite Crônica �LECTINAS SEMELHANTES A IMUNOGLOBULINA DE LIGAÇÃO AO ÁCIDO SIÁLICONúmero do slide 39