Rio 2

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Revista do condomínio Rio 2

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Ano III – N0 15Presidência AmoRIo2: Presidente de Honra: Dr. Carlos Fernando de CarvalhoPresidente Executivo: Sr. Alexandre Amaro

Vice-Presidente:Sr. Paulo Roberto Batista

Conselheiros Comunitários:Resid. Alsácia Lorena: em definiçãoResid. Borgonha: Marcos LeandroResid. Bretanha: Alexandre MonteiroResid. Cote D’Azur: Paulo BatistaResid. Fontana di Trevi: Luis SilvaResid. FrontLake: Luis de PaoliResid. Gênova: Tânia GaetaResid. Green 1.000: Xisto da Silva MattosResid. Green 2.000: Alexandre de AssisResid. Green 3.000/4.000: Marcelo MagaldiResid. Normandie: Sueli MeyerResid. Provence: Agostinho TeixeiraResid. San Remo: Jorge PereiraResid. Sardenha: Nelson BacellarResid. Sicília: Júlio WerneckResid. Verano: Pedro MonteiroResid. Verona: José Heber

Conselheiros Fiscais Efetivos:Resid. Bretanha: Ricardo HenriqueResid. Verona: Eduardo Leal MarquesResid. Sardenha: Nilson Abreu

Síndicos dos residenciais:Resid. Alsácia Lorena: Eduardo MoraesResid. Borgonha: Kátia LagoasResid. Bretanha: Alexandre Monteiro da SilvaResid. Cote D’Azur: Alexandre FrançaResid. Fontana di Trevi: Luis SilvaResid. Front Lake: Luis de PaoliResid. Gênova: Tania Mara Viana GaetaResid. Green 1.000: Xisto da Silva MattosResid. Green 2.000: Alexandre de AssisResid. Green 3.000/4.000: Maria Alves de SouzaResid. Normandie: Sueli MeyerResid. Provence: Marilza Dantas BarrosoResid. San Remo: Ligia MouraResid. Sardenha: Nilson AbreuResid. Sicília: Julio César Pereira WerneckResid. Verano: Julio Reis (Protel)Resid. Verona: Janete Marília da Silva

AmoRIo2:Diretor Geral: Aécio de SouzaCoord. Transporte: Alexssandre Fernandes de LimaSup. Transporte: Pedro Aleixo MaiaSup. Infraestrutura: Artur VazSup. Adm. E Financeira: Deyse MorenoOuvidoria e Call Center: Tamires Vassali, Élson Vicente e Elizângela Cristina Monteiro da Silva

AmoRIo2Rua Bruno Giorgi n° 114 – sala 225Barra da Tijuca CEP. 22775-054Tels.: (21) 3082-2073/ 2421-3683

Revista Rio 2 é uma publicação

Diretor-ExecutivoPaulo Roberto Mesquita

Diretora AdministrativaRebeca Maia

Comercial(21) 3471-6799 | 7887-8284 | [email protected]

Editora-Chefe e Diretora de CriaçãoTereza Dalmacio | [email protected]

RepórteresDalila Tardelli e Leandro Lainetti

ProduçãoCamila Alves

FotografiaJuliana CastroLivânia Monteiro

RevisãoTatiana Lopes

Diagramação e Direção de ArteRiane TovarSebá Tapajós

Avenida Armando Lombardi, 800, sala 238Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 22640-906

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O assunto mais abordado entre as pessoas, de diferentes grupos, é com

relação à sensação de que o ano passou muito rápido. Também encontramos várias pes-soas comentando que 2011 foi um ano difícil e mais cansativo que o ano anterior.Essas sensações da maioria certa-mente se fundamentam nas suas experiências e expectativas, mas também em questões ligadas à mu-dança de comportamento que o dia a dia nos impõe e que temos dificuldades de admitir.Nos tornamos mais ansiosos, menos tolerantes, mais imediatistas e, por vezes, insuportavelmente mais exigentes.Aproveitando este momento mágico do Natal e a passagem para o Novo Ano, convocamos a todos para uma grande reflexão.Nos tornar pessoas melhores depende exclusiva-mente de cada um de nós. É muito mais fácil justificar do que construir. A mudança de atitude é dolorosa, mas às vezes é o que faz a grande diferença.Vamos fazer um pacto de transformação com a nossa alma. Precisamos olhar mais para o céu, para os jardins, respirar fundo na beira do mar, sentir a brisa do vento.

A Atitude da Transformação!

Precisamos abraçar com frequência os nossos filhos, declarar explicitamente o nosso amor, mandar flores, sorrir mais.A cada ano que passa, temos a sensação de que a vida está caminhando depressa. O tempo passa, e nós também. O grande desafio é lutar muito para fazer o que nos dá prazer, o que nos faz feliz, sem fuga ou culpa. Escolha um ponto de luz em qualquer ornamentação de Natal que julgar bonita e contemple com o co-ração aberto. Prometa a si mesmo que essa luz será o símbolo da transformação da sua alma. Que a partir deste momento, você vai agradecer mais do que reclamar, será mais feliz do que era antes e que, acima de tudo, vai comemorar muito a cada conquista alcançada e, principalmente, pela oportunidade de ter uma vida privilegiada.O dia seguinte pode ser diferente. Depende da sua atitude.Feliz Natal e um excelente Ano Novo.

Pedro MonteiroCoordenador de Comunicação e Marketing

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A seção Acontece vai sempre trazer os melhores momentos das festas realizadas no Condomínio. E abrimos este espaço mostrando o evento do Dia das Crianças, realizado em outubro, no dia 22. Foram mais de 5 mil pessoas que brincaram e aproveitaram as atrações: show circense, teatro, brincadeiras em

equipamentos como jump, camas elásticas e futebol de sabão, além da área baby, pintura artística, distribuição de brindes, test drive da Fiat. Um dia leve e cheio de alegria para a família Rio 2. No ano que vem, tem mais.

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A região da Bacia Hidrográfica de Jacarepaguá e Barra da Tijuca tem área de cerca de 280 km², é composta por diversos rios, pela lagoa do

Camorim e por três lagoas principais – lagoa da Tijuca, Jacarepaguá e Marapendi – e, durante décadas, vem sofrendo com o processo de degradação do espelho d’água, fauna e flora. Com os eventos das Olimpíadas e Copa Mundo, diversas obras estão sendo realizadas, como parte dos compromissos ambientais do país junto ao Comitê Olímpico Internacional.

Qual legado ambiental será deixado por esses proje-tos? E qual será o benefício para a população? Es-sas perguntas serviram de combustível para que se criasse o grupo em defesa do meio ambiente, que inclui a Câmara Comunitária da Barra da Tijuca e os representantes das associações do bairro. Durante as reuniões presididas pelo vice-presidente

da Câmara Comunitária, David Zee, foram definidos os 10 principais problemas ambientais, e as potenciais soluções para o complexo lagunar da Baixada de Jaca-repaguá, que foram apresentadas pelas associações de moradores, em audiência pública realizada em outubro, à deputada Aspásia Camargo – presidente da Comissão de Saneamento Ambiental da ALERJ – e aos deputados Zaqueu Teixeira (membro da mesma comissão) e Nilton Salomão – presidente da Comissão Especial do Legado 2014/2016 –, que estão desenvol-vendo projetos sobre a questão do saneamento na Baixada Fluminense e em Jacarepaguá.

“É uma oportunidade para que todos expressem os seus problemas, percepções e propostas de melhoria visando o legado ambiental”, disse David Zee.O encontro promovido pela CCBT teve por propósito encaminhar aos representantes da ALERJ as reclama-ções e melhorias para o sistema lagunar da região. Segundo a deputada Aspásia Camargo, a ideia é

Nós acreditamos que um diapoderemos trafegar pela lagoa..." "

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buscar soluções através da explanação dos moradores do bairro, pois eles conhecem o que acometem suas localidades. “Queremos que tudo seja diferente aqui na Barra, e por meio das informações que serão apresentadas, possamos entender a situação que estão vivendo. O fundamental é que o bairro tenha opinião, vivencie os seus problemas, e descubra a melhor forma de conduzi-los”, informou.Para o deputado Nilton Salomão, as perspectivas pre-cisam deixar o campo das expectativas e se transfor-mar, do ponto visto do legado, em benefícios para a região, que receberá o maior impacto desses eventos. As principais exigências dos representantes das as-sociações locais foram: o respeito às leis ambientais; a fiscalização e o ordenamento da ocupação do solo nas margens dos rios, lagoas e encostas, a draga-gem, a fiscalização do despejo irregular de esgoto in natura no sistema lagunar, a coleta de lixo adequada e ampliação do saneamento básico, sobretudo nas comunidades carentes. Esses pontos foram apresen-tados e defendidos por Pedro Monteiro, responsável pela comunicação do Rio II. Para ele, uma das soluções perpassa o desassoreamento das lagoas, questão fun-damental para que um dia seja possível trafegar pelas águas da lagoa, e o seu entorno se possa se transfor-mar em área de lazer. “Nós acreditamos que um dia poderemos trafegar pela lagoa, e sendo até um pouco mais romântico, acredito que teremos condições de que as margens de nossas lagoas se transformem numa área de lazer. Unidos com essas instituições aqui presentes e, evi-dentemente, com a ajuda de os nossos parlamentares, iremos conseguir chegar neste sonho.”Ao final da audiência, a deputada declarou que, quan-

to mais consciente for a população de suas necessidades e carências, fica mais plausível garantir junto ao poder público que os recursos sejam utilizados para resolver os problemas ambientais na Barra da Tijuca e adjacências, e assim consolidar o legado ambiental da região. Mas ressaltou que não adianta se preocupar somente com a Barra, é preciso resolver o problema também em Jacarepaguá, Recreio dos Bandeirantes e nas Vargens, pois cinco rios da região são responsáveis por 80% da poluição do sistema lagunar. “O mistério da ecologia é que as regiões não são separa-das e autônomas, elas se intercomunicam e se comple-tam; ou se prejudicam, caso uma delas não seja devida-mente assistida. Por isso, é muito importante olhar para Jacarepaguá também”.

Deterioração da qualidade da água lagunar ABMAssoreamento lagunar Rio 2 | Cidade Jardim | Le ParcAporte de detritos e lixo urbano no espelho d’água lagunar

AMOR

Obstrução da drenagem natural da Baixada de Jaca-repaguá – enchentes

AMAVARG

Mortandade de peixes e bloom de águas AMABAProliferação de doenças AMAILHADeterioração paisagística AMAILHACarência de usos para o espelho d’água PenínsulaDepreciação econômica da região Itanhangá Leste APA de Marapendi – Canal das Tachas Pedra de Itaúna e Novo Mundo

Temas e seus representes

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A rotina do dia a dia pode ser muito estressante. Nessas horas, é fundamental ter o lugar ideal para relaxar, sair de casa, praticar esportes; enfim, escapar de toda essa loucura. Para quem mora no Rio 2, esse lugar é do ladinho de casa. Não importa qual seja a atividade praticada, desde que ela seja divertida e ajude a

melhorar as nossas vidas. Afinal, é Bom Viver Aqui!

Samuel Martins é morador do Borgonha. O senhor de 73 anos é um exemplo para todos. Faz caminhada todos os dias, exceto aos domingos. “É uma mudança radical, a pessoa se sente mais leve e mais disposta”, afirma ele, mostrando que no Rio 2 o esporte não tem idade.

Raquel Freitas é moradora do Front Lake e já pratica caminhada há 10 anos. Não caminha durante a semana porque os compromissos não permitem. Mas, sempre aos sábados e domingos, ela desce para aproveitar o bom ambiente do Rio 2.

Patrícia Abud é moradora do Alsacia Lorena. Sempre que pode, ela desce com a filhota, Bruna, de apenas 6 anos, para andar de bicicleta. Para ela, é uma boa maneira de fazer exercícios e dar uma renovada. Um passeio em famí-lia pelas ruas do Rio 2.

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Aos sábados e terças, o Anderson Cam-pos, morador do Sardenha, costuma mar-car muitos gols nas peladas que disputa com os amigos. Segundo ele, é uma ma-neira de relaxar e aumentar a integração entre os participantes. Futebol e diversão nos campos do Rio 2.

Para mostrar que o Rio 2 também consegue unir o amor e o esporte, o casal Douglas e Carla Peixoto, moradores do Verano Termóli, desce três vezes por semana para andar de bicicleta. Segundo eles, é bom para sair um pouco do apartamento.

A Michele Passos é moradora do San Remo e pratica tênis há dois anos, três vezes por semana. Um aumento na qualidade de vida e uma terapia contra o estresse, como ela mesma diz.

Marcelo Castilho é morador do Borgonha. Amigo da Michele, ele é viciado em tênis. Joga desde 2005 e, muitas vezes, acompanhado pela parceira. Para ele, a prática do tênis não tem idade. Os dois são um exemplo de que a amizade e o esporte caminham juntos aqui no Rio 2.

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A linha 4 do metrô, que vai fazer a ligação entre Barra, São Conrado e Gávea, pode ser a solução do trânsito na Barra. Orçadas em 390

milhões de reais, as obras foram iniciadas em 2010, com previsão de entrega para 2015, e contam com uma novidade. É possível fazer visitas ao canteiro de obras. Organizadas pela Secretaria Estadual de Trans-portes, elas acontecem nos últimos domingos de cada mês. O objetivo é simples: mostrar e explicar a evolução do projeto.O passeio começou com uma palestra do engenheiro responsável, Marco Antônio. Em aproximadamente 30 minutos, ele deu um panorama geral de todo o processo. Após as explicações, foi exibido um vídeo para ilustrar como ficará o metrô após a conclusão

das obras. Em seguida, todos os visitantes pegaram vans, que foram

para as galerias subterrâneas, para conhecer o interior dos

túneis. Um desses visitantes foi o administrador Ricardo Welikson. Morador de São Conrado, ele foi ao pas-seio com a esposa, Flávia, e o cunhado, Gabriel, de apenas nove anos. “A Barra está impraticável em termos de trânsito, há muitos carros na rua,

e acho essa obra fundamental”. Ele ainda falou que as obras vão valorizar o bairro onde mora e que foi fazer a visita para conferir a seriedade do projeto.Mas quem pensa que somente os moradores da região participaram do encontro está enganado. A visita contou com a presença de moradores da Tijuca, Centro, Freguesia e até de um estrangeiro. Giuseppe di Blase é italiano e casado com uma brasileira. Mora-dor de Copacabana, não hesitou em sair de casa no domingo para ver as obras de perto. “Eu vim mesmo pela curiosidade, nada além disso”.Por curiosidade ou não, é importante conhecer alguns pontos das obras. Como, por exemplo, o cuidado com os deslizamentos e com o meio ambiente. Segundo Marco Antônio, a encosta localizada no trecho da Barra possui muitos talos. “São árvores que podem se soltar e causar alguns deslizamentos, o que poderia gerar acidentes e interromper o bom ritmo das obras”. Esse tipo de cuidado já foi tomado no trecho de São Conrado, devido a um histórico de acidentes na região.A preocupação com o meio ambiente também é vista com extremo rigor. Com diversas bromélias no percur-so das obras, o engenheiro explicou que todas estão sendo devidamente retiradas e levadas ao Jardim Botânico. “Quando tudo estiver pronto, elas serão tra-zidas de volta para os lugares de origem”, concluiu.

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Natal Rio 2,a festa é suaParticipe da Festa de Natal e receba,

com muito carinho, o Papai Noel. Brincadeiras, sorteios de brindes e

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P assear com o cãozinho de estimação é um dos momentos mais deliciosos da relação dono-animal. Quando se tem um espaço como o Rio 2 disponível, fica ainda melhor. Uma imensidão de lugares para escolher, todos agraciados com uma natureza invejável. Mas é preciso ter muita atenção, educação, e cuidar deste

verdadeiro paraíso que cerca todos os moradores. Por isso, na hora do passeio com o seu cachorro, faça como os moradores abaixo e dê o exemplo. Uma ótima maneira de preservar o ambiente e aproveitar ainda mais as maravilhas deste lugar.

Residente do Fontana di Trevi, Eliane May sempre dá o exemplo ao lado do Duque. Além de utilizar o saquinho, ela evita passear pela grama, para não sujar um local onde sempre há crianças brincando.

O Alberto Baptista, morador do Verano Málaga, sai três vezes por dia com o Timóteo, sempre acompanhados dosaquinho para recolher as fezes do animal. “Tem muita criança, então é bom tomar cuidado, e não é legal fazer ninguém pisar”, afirma ele.

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A Vanessa Pimenta é moradora do Palma. Ela se mudou há duas sema-nas e já encontrou fezes de outros animais diversas vezes. Por isso, sempre que ela desce com a Malu, pega o saquinho em um dos pos-tos do higi dog.

“É tão importante quanto cuidar deles ou da nossa própria casa”. Essas são as palavras de Andréa Montenegro, moradora do Verano Málaga, e dona do Dino e da Mel.

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A gilidade, informação precisa, interação – esse tripé é sinônimo da modernidade e desejo de cada cidadão cosmopolita, que precisa sem-

pre otimizar seu tempo. E para contribuir com você que precisa de resposta rápida, informação direta, a AMORIO2 implantou novo portal, moderno, eficiente e interativo.

Digite www.amorio2.com.br e saiba mais sobre o lugar que escolheu para morar. Este canal de co-municação colocará você em contato direto com Associação de Moradores do Rio 2.Acesse, navegue, dê sua opinião. A AMORIO2 trabalha sempre para prestar o melhor serviço a você, morador.

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Na hora de sair de casa para trabalhar ou estudar, tudo que as pessoas querem é facilidade. Para os moradores do Rio 2, não é diferente. Ter um

meio de transporte veloz, seguro, de fácil acesso e que evite os transtornos do dia a dia pode ser fundamental na hora de realizar as tarefas rotineiras sem o estresse do trânsito.Pensando nisso, o Rio 2 disponibiliza uma completa frota de ônibus da Transportadora Util para deslocar os moradores. As ligações são entre a Barra da Tijuca, Centro e Zona Sul. Uma maneira rápida de sair de casa e chegar ao destino desejado. Um serviço que é usufru-ído pelos condôminos todos os dias, como é o caso do Paulo Claussen. Ele pega o transporte todos os dias para chegar até a galeria de arte da qual é dono, localizada na

Avenida das Américas. Para ele, é um meio excelente de chegar ao trabalho e evitar o estresse de dirigir. “Eu só pego o carro nos fins de semana. E ainda tenho tempo de ir lendo no caminho”.Assim como o Paulo, a Raissa Simões também usa o serviço todos os dias. Trabalhando no Centro, a mora-dora do Green Park avalia o serviço como bom, mas faz uma pequena ressalva. “Os motoristas são simpáticos, e os ônibus são confortáveis. Mas a frequência poderia ser maior. Eu pego o que vai pela Linha Amarela e, às vezes, demora um pouquinho”.O Fábio Rodriguez também vai pelo itinerário da Linha Amarela rumo ao trabalho. O morador do Front Lake elogiou a troca da frota, o que levou a uma melhoria na qualidade dos ônibus. “Os ônibus estão melhores,

Paulo Claussen

Ruth Lima

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Fábio Rodriguez

Raissa Simões

mas acho que poderiam melhorar a higienização também.”Já para a Ruth Lima, também moradora do Front Lake, a qualidade é razoável. Ela trabalha em Co-pacabana e pega o ônibus todos os dias. “Havia bons funcionários, mas estão trocando não sei por quê. Tem dia que passa na hora marcada, e outros não”.A Associação dos Moradores do Rio 2 está sem-pre atenta à opinião dos moradores e pronta a atender as reivindicações, focando sempre nas necessidades da coletividade.

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M orar num espaço como o Rio 2 é apostar na qualidade de vida praticamente dentro de casa. E entre áreas verdes, alamedas para caminhadas e quadras, as Escolinhas oferecem instrutor particular ou aulas em grupo.

Agora, basta escolher a modalidade: vôlei, tênis ou futebol?

vôleiO vôlei é outra esporte que bomba no Rio 2. O profes-sor Pedro Paulo disponibiliza a primeira aula de vôlei como experimental; caso haja interesse, a inscrição pode ser feita na hora.Pedro Paulo trabalha como professor no Rio 2 há cerca de 1 ano. Hoje tem em torno de 20 alunos, entre crian-ças e adultos. As aulas são ministradas na quadra de areia. O professor também é personal, tanto para vôlei quando na academia.Ele afirma que vem com novidades para o próximo ano: será criada nova turma das 17 às 18 horas. Há também planejamento para campeonato com os alu-nos e moradores para marcar a inauguração da segun-da quadra de vôlei de areia.Com a criançada, o professor tem um cuidado espe-cial: nunca se esquece de abaixar a rede, facilitando a prática. E dá algumas dicas: é muito importante o uso de boné, óculos escuros, protetor solar, além de inge-rir muita água, para a hidratação e assim garantir um treino produtivo.

Para participar da escolinha de futebol, é necessário le-var xerox da certidão de nascimento, atestado médico e uma foto 3x4. A inscrição pode ser feita na hora com os professores Eduardo Lopes ou Anderson Paiva, ou pelo site do Projeto Vencedor (www.projetovencedor.com.br), parceiro do Rio2 há 4 anos. As crianças devem estar uniformizadas. Pelo menos 2 vezes ao ano, são realizados torneios pre-ferencialmente para moradores e alunos, porém con-vidados como familiares e amigos são bem-vindos. Os torneios costumam acontecer em março e novembro.

HORÁRIOS ESCOLINHA DE VÔLEI Professor Pedro Paulo Segunda e quarta Adulto: das 7h às 8h20Criança: das 8h30 às 9h30 SábadoAdulto: das 9h às 11h

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FUTeBOlHORÁRIOS ESCOLINHA DE FUTEBOL PRoFESSoRES EDUARDo E ANDERSoNSegunda e quartaChupetinha (5-7 anos) | das 8 às 9h Fraldinha ( 8-9 anos) | das 9 às 10h Terça e quintaFraldinha ( 8-9 anos) | das 8 às 9h Pré-mirim (10-11anos) | das 9 às 10hmirim-infantil (12-14 anos) das 14h30 às 15h30 Pré-mirim (10-11anos) | das 15h30 às 16h30 Fraldinha ( 8-9 anos) | das 16h30 às 17h30

CONTATOS | PROFESSORESANDERSON | 7875-6218CARLOS EDUARDO | 7552- 3450 | 7757-6406 | 3046-1824 CELSO ALMEIDA | 7825-3328MARCOS | 7895-0114PEDRO PAULO | 7820- 4179

TÊNiSO tênis pode ser praticado com aulas particulares ou em escoli-nha para iniciante. As inscrições são feitas por telefone ou no lo-cal das aulas. O professor Celso Almeida, que também é mora-dor, ministra aulas há 3 anos, e hoje tem cerca de 40 alunos. Celso informa que a criança pode começar a praticar o es-porte a partir dos 6 anos e deve usar roupas leves e confortáveis, tênis e meia e não esquecer de levar garrafinha de água para manter a hidratação. Para os iniciantes, o equipamento é disponibilizado pelo pro-fessor. Mas com o decorrer da prática, cada um deve ter sua própria raquete, que varia de tamanho, de acordo com a idade e estrutura física de cada um.Anderson Freitas e Marcos Bastos também são professores de tênis, e ministram aulas individuais e na Escolinha. As aulas têm em média uma hora de duração. O Anderson também é morador e tem aproximadamente 70 alu-nos. Ele nos conta que os adultos homens costumam procurar mais pela prática. Já entre as crianças, as meninas é que têm mais interesse. O professor acredita que isso acontece por conta do interesse maior que os meninos têm pelo futebol.Sempre com apoio da AMORIO2, os três professores promovem, pelo menos duas vezes ao ano, um campeonato com alunos e ex-alunos. São em média 120 competidores, todos moradores do Rio 2.HORÁRIOS ESCOLINHA DE TÊNIS Professor Anderson Segunda e quarta 7-8 anos | das 9 às 9h409-10 anos | das 9h40 às 10h2011-13 anos| das 10h20 às 11h

Professor marcos Terça e quinta 11-13 anos | das 15 às 15h409-10 anos | das 15h40 às 16h207-8 anos | das 16h20 às 17h

Professor Celso | aulas particularesSegunda, quarta e sexta | das 15 às 18hTerça, quinta e sexta | das 7 às 11h

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A partir desta edição, iremos sempre destacar o seu vizinho. Aqui é um espaço para apresentarmos profis-sionais das artes, seja a fotografia, escultura, literatura, artesanato; enfim, uma gama de possibilidade.Aquela pessoa que escolheu o belo, o lúdico como trabalho. E quem marca a estreia deste novo espaço é

a fotógrafa Livânia Figueiredo, moradora do condomínio Verano, edifício Grimaldi. Casada, mãe de dois filhos – Victória e o caçula Pedro, que muitas vezes é fiel escudeiro no set de fotografia. Ela nos conta que a paixão pelo clique é apenas dela, e que em casa, marido e filhos fogem da máquina. Mas antes de transformar a paixão em trabalho, ele percorreu outros caminhos.

Rio 2: Antes de ser fotógrafa, você trabalhava com seguros. Como aconteceu essa mudança?Livânia: Eu trabalhava com seguros junto do meu ma-rido. Mas estava muito difícil conseguir conciliar vida profissional e pessoal. Não tinha com quem deixar mi-nha filha e passava muito tempo fora de casa. Como sempre gostei de fotos e não queria deixar de trabalhar, investi na carreira de fotografia e comecei a faculdade. Foi o meio que encontrei pra continuar trabalhando sem ficar muito tempo longe da família. E com isso, já estou trabalhando há três anos.

Rio 2: Qual tipo de ensaio fotográfico desperta mais interesse?Livânia: Eu fotografo eventos, festas infantis, crianças, família, gestantes. Como tive dificuldade para engravi-dar, esse tipo de fotografia mexe comigo. Muitas vezes fico emocionada, me sinto muito bem quando estou fazendo esse tipo de foto, pra mim a gravidez é um momento lindo na vida de uma mulher, e foi principal-mente na minha.

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Rio 2: Você mora no condomínio com sua família há 6 anos. Por que escolheu o Rio 2?Livânia: Morava em Botafogo e estava insatisfeita com a qualidade de vida, quando fiz o passeio pra conhecer o condomínio, me apaixonei de primeira. No momento em que vi crianças brincando na grama, fiquei encan-tada com a tranquilidade, com o espaço e decidi que ali era o lugar certo pra se viver. No início, senti muita diferença, até mesmo por causa da distância, mas hoje em dia não sinto falta de nada, sou apaixonada por este lugar e tenho o que preciso por aqui. A qualidade de vida é incomparável.

Rio 2: Do que você mais gosta no condomínio?Livânia: O que mais gosto do Rio 2 é a facilidade que te-mos pra fazer amigos, contatos, as crianças poderem brin-car soltas, com tranquilidade. E, principalmente, é ter dentro de casa um lugar ótimo para trabalhar, que são os jardins, um privilégio. São vá-rios ambientes que deixam a foto com um toque especial.

Rio 2: Como começou a fotografar eventos do Rio 2?Livânia: Aqui no condomínio, sempre há eventos, e com isso comecei a trabalhar nas festas e eventos por conta própria. Hoje, conheço a maioria das pessoas a partir da fotografia, e isso me ajudou muito com a divulgação do meu trabalho, um comenta pro outro. Já fiz muitas amizades a partir disso. Fico horas foto-grafando, deixo todos muito à vontade, ainda mais quando as fotos são com crianças, tem que ter muita paciência pra achar o momento certo e não deixá-las cansadas e irritadas. Quando é necessário, marco outro dia de ensaio, e no final tudo dá certo.

Rio 2: Além de trabalhar com moradores do condo-mínio, você também trabalha com pessoas de fora?Livânia: Sim, claro. Além dos moradores e das festas do condomínio, fotografo pra pessoas de outros lugares e, quando é necessário, alugo estúdio. Mas pra quem mora no condomínio, faço pacotes e preços especiais, bem personalizados, dependendo da preferência de cada cliente.

Rio 2: o que é mais importante pra se ter uma car-reira bem-sucedida?Livânia: Eu gosto muito do que faço, sou apaixonada. Pra mim, em 1° lugar a pessoa tem que gostar do que faz, assim nem sente o tempo passando quando está trabalhando. Sempre gostei muito de foto, e isso me ajudou no crescimento profissional.

Pra mim, a gravidez é um momento lindo na vida de uma mulher, e foi principalmente na minha.Livânia

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A Associação dos Moradores do Rio 2 trabalha para garantir qualidade e estrutura para os moradores. Ela existe pra isso.

No início deste ano, em março, começou uma série de obras nas áreas comuns do condomínio. A Coordena-dora de Infraestrutura, Sueli Meyer, acompanhou cada

etapa: da instalação de novas bombas nos lagos até a construção de novas quadras, passando pela recupe-ração de equipamentos.A Coordenadora nos informou que as bombas de alguns lagos, por exemplo, não funcionavam corre-tamente. Foi contratada a empresa ORTEB – Orga-nizaçãoTécnica de Bombas Ltda. –, que consertou o equipamento e garantiu a circulação da água, evitan-do, assim, o perigo da dengue. Hoje temos tratamento de água, uma praia e mais a área do Rio 2 Park. Saúde, lazer e o nosso compromisso de proporcionar qualida-de de vida a quem escolheu viver aqui.Os equipamentos infantis passaram por reformas tam-bém. Brinquedos recuperados, garantindo assim mais segurança para as crianças. E em outubro, na festa dacrianças, a turminha aproveitou toda a área infantil,com nova pintura, cercas, as casinhas de madeirasreformadas, quadra polivalente pronta e chuveirospara se refrescar depois das atividades esportivas. As quadras também tiveram a atenção da Coordenação de Infraestrutura: quadra de tênis pintada, campo de futebol sintético (society) recuperado. E com a che-gada do verão, o morador poderá aproveitar todo o

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Sueli Meyer, Coordenadora de Infraestrutura

espaço com muito mais conforto.Na linha de trabalho, também a recuperação do calçamento com pedras portuguesas. Meio-fio pintado, recuo na entrada de acesso, garantindo assim mais segurança – onde o visitante é parado e identificado, antes de entrar no condomínio. Muito foi feito, e ainda há muito que fazer. Mas com planejamento, seriedade e comprometimen-to, todo o trabalho será feito com precisão. Na área de acesso à escola, planejamos colocar guaritas para evitar a entrada de pessoas estra-nhas. A construção de quebra-molas também está na pauta de trabalho, já que muitos caminhões passam em alta velocidade nas proximidades do Colégio Burle Max. Com isso, evitaremos acidentes. As lixeiras também estão novas. O Centro Ecumênico já passou por pequena obra, mas vem mais por aí. A segunda quadra de vôlei de areia está em construção. A parada de ônibus ficará de cara nova e com proteção contra chuva e sol.Estamos todos empenhados no cuidado, no crescimento e na manutenção do nosso Rio 2. A Associação de Moradores – através da Direção, Co-

ordenadores e Supervisores –, todos os Conselheiros e Síndicos estão unidos, prontos e aptos a trabalhar por esse espaço privilegiado, que abriga mais de 12 mil pessoas. São 600 mil metros quadrados de área, 4 km de ciclovias, 100 mil metros quadrados de belos jar-dins, quadras esportivas, parquinhos, um mundo que precisa de cuidado permanente e muita dedicação.

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Dezembro chegou e trouxe o espírito natalino para os moradores do Rio 2. Esta é a época mais bonita do ano para muitos. Hora de unir a fa-

mília, os amigos, de deixar essa amorosidade pelo próximo mais declarada.E foi esse sentimento vivenciado no Auto de Natal do RIO 2: famílias, crianças, idosos, amigos, todos reunidos para celebrar a vida. A noite começou com belo discurso do Conselheiro Comunitário, Pedro Monteiro. Na sequência, o Presidente Executivo da Associação de Moradores do Rio 2 também falou para o público presente. Logo depois, as lideranças do Centro Ecu-mênico deixaram sua mensagem. Luz, música, magia. Assim o coral ecoou belas canções contagiando os presentes. A árvore de Natal iluminada trouxe o cli-ma de Natal para o coração de muitos. E

as surpresas da noite não ficaram por aí: a banda Bra-zilian Piper, tipicamente escocesa, com trajes típicos e tocando gaita de fole, fechou a noite com glamour.Em seu discurso, Pedro Monteiro traduziu bem o clima

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desta época do ano: o dia a dia nos torna mais an-siosos, menos tolerantes, mais imediatistas e, por vezes, insuportavelmente mais exigentes. Aprovei-tando esse clima de Natal e passagem para o Ano Novo, é o momento da transformação, de mudan-ças. “É hora de dar mais valor àquilo que nos dá pra-zer. O dia seguinte pode ser diferente, depende da sua atitude”. Alexandre Amaro falou da importância de lutar para que o hoje seja melhor que ontem. “Desejo que este Natal seja repleto de boas energias, que as famílias estejam mais unidas e que a esperança motive a todos nós a seguir em frente, porque ser feliz é possível”.A sensação deixada por cada discurso era de mais do que concordância. Era o sentir, o trazer para si o espírito de renovação e de fraternidade.Dilma Seabra, moradora do Verano, acompanhada da filha, Renata, e do netinho, Lorenzo, expressou muito bem esse sentimento fraterno. “É um mo-mento para conhecer novas pessoas, conversar bastante”. Renata completou: “Acho importante unir a família e os amigos. É bom também para as pessoas pensarem no espírito natalino”.

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O Emílio e a Érica Coutinho também estavam gostando da festa. “A apresentação do coral está bem legal. A correria do dia a dia é muito complicada, e aqui podemos conhecer outros moradores, há uma integração maior”.

Moradores do Green Park, o Paulo e a Glaucia Coutinho foram acompanhados dos pais dele, José Maria e Ieza, que são moradores do Nines, e do netinho Arthur, de 1 ano e quatro meses. “Foi o primeiro evento a que viemos. É uma forma de trazer a família para um local tranquilo e seguro”.

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As irmãs Alice Maria e Maria Cristina são moradoras do San Remo. As duas estavam animadíssimas e definiram o Auto de Natal como excelente. “Não poderia ser melhor. A ornamentação, o coral, tudo. Acho que tem que ter sempre, todo ano”.

Moradores do Bretanha, o Eduardo Catunda e a esposa, Ludmila, acharam o evento maravilhoso. “Gostamos muito do coral. É bom nesta época do ano, traz paz na véspera do Natal. E é ótimo ver o espírito natalino nas pessoas”.

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N a primeira semana de dezembro, as feras do futebol entraram em campo para a Copa do Mundo, campeonato organizado pelo pro-

fessor Eduardo. Oito times participaram da disputa entre alunos e moradores do condomínio. As equi-pes foram divididas em duas categorias, menores e maiores, de acordo com a faixa etária – 7 a 12 anos. Os vencedores receberam troféus e medalhas como premiação e contaram com o apoio da torcida, que vibrou muito. Os uniformes eram réplicas idênticas às dos origi-nais, inspirados em seleções como Brasil, Espanha, Holanda e Alemanha, países que se destacaram nos

jogos oficiais. Nas duas categorias, as finais foram entre Espanha e Holanda, e os jogos foram bem disputados. Na categoria dos jogadores mais velhos, houve dúvida quanto ao placar. Foram tantos gols que não con-seguiram saber o resultado. Para o árbitro, a partida terminou em 9x2, mas o técnico da Holanda ga-rantiu que a vitória foi de 12x2. Já na categoria dos menores, o jogo estava tão disputado que terminou no 0x0. O resultado foi decidido nos pênaltis, com a vitória da Holanda.

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e ventos de confraternização são óti-mos momentos para reunir os ami-gos. Sorrisos, gargalhadas, abraços,

tudo aquilo que simboliza a amizade e o res-peito são vistos nesses encontros. Aqui no Rio 2 não poderia ser diferente. A festa que reuniu os funcionários do condomínio teve de tudo: amplo espaço para diversão, equipe de recreação, bingo, sorteio de prêmios, dan-ças, além de um coral surpresa, organizado pelos próprios funcionários, que fez paródias divertidas com os membros da AMORIO2. O Diretor Geral, Aécio do Nascimento, co-mentou que essa é uma boa oportunidade para os profissionais e representantes do Conselho se integrarem mais. “É bom tam-bém para os funcionários se aproximarem e escutarem os elogios pelo ótimo trabalho re-alizado. A ideia é essa”. Ele ainda contou que a festa deve ser realizada todos os anos. E se for como a deste ano, o sucesso será garanti-do. A diversão e a alegria também.

Sueli Meyer, Coordenadora de Infraestrutura animou a festa com a sua alegria e comentou: “O clube é ótimo. O pessoal é muito amigo, muito parceiro”.

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O José Carlos é eletricista, e trabalha há quatro anos no Rio 2. Ele achou a festa ótima. “Já joguei bola, fui à piscina. É importante esse encontro, a descontração entre amigos. O pessoal da manutenção trabalha mais escondido, então esta é a hora em que a gente aparece”.

Elisângela Cristina é auxiliar administrativa. Aproveitou a piscina, a presença dos amigos, além de participar do coral de paródias. “É sempre importante estar nesses eventos junto com os amigos, as pessoas que você vê no dia a dia. A festa está ótima, estou gostando de tudo”.

Jaildo Vieira é auxiliar de manutenção e está no Rio 2 há seis anos. A animação dos con-vidados chamou a atenção dele. “O pessoal está feliz. A música está ótima, e a presença dos amigos deixa tudo melhor. Só falta jogar um pouquinho de futebol”.

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