Rito de Emulação No JB News Informativo Nr. 1188

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JB NEWS Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 [email protected] Informativo Nr. 1.188 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges JP-2307-MT/SC Florianópolis (SC) - terça-feira, 3 de dezembro de 2013Índice: Bloco 1 -Almanaque Bloco 2 -Opinião: Mario Gentil Costa “O Artista e o Aplauso” Bloco 3 - IrJosé Robaldo Viega Alves “A Pedra Bruta: Matéria-Prima do Maçom na arte de .... Bloco 4 - IrDaniel Paulo Santos - O Antes e Depois da Maçonaria Bloco 5 - IrHercule Spoladore Trabalho de Emulação (Working Emulation) Bloco 6 - Ir Pedro Juk Perguntas e Respostas do Ir Antonio Carlos G. Costa: Palavra CaçadaBloco 7 - Destaques JB Resenha Final Pesquisas e artigos desta edição: Arquivo próprio - Internet - Colaboradores Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. Hoje, 30 de novembro de 2013, 334º dia do calendário gregoriano. Faltam 31 para acabar o ano. Dia Internacional dos Deficientes Físicos; Dia Internacional dos Portadores de Alergia Crônica Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos.

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  • JB NEWS Rede Catarinense de Comunicao da Maonaria Universal

    www.radiosintonia33 [email protected]

    Informativo Nr. 1.188 Filiado ABIM sob nr. 007/JV

    Loja Templrios da Nova Era nr. 91

    Quintas-feiras s 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras

    Editoria: IrJeronimo Borges JP-2307-MT/SC Florianpolis (SC) - tera-feira, 3 de dezembro de 2013

    ndice: Bloco 1 -Almanaque

    Bloco 2 -Opinio: Mario Gentil Costa O Artista e o Aplauso

    Bloco 3 - IrJos Robaldo Viega Alves A Pedra Bruta: Matria-Prima do Maom na arte de ....

    Bloco 4 - IrDaniel Paulo Santos - O Antes e Depois da Maonaria

    Bloco 5 - IrHercule Spoladore Trabalho de Emulao (Working Emulation)

    Bloco 6 - Ir Pedro Juk Perguntas e Respostas do Ir Antonio Carlos G. Costa: Palavra Caada Bloco 7 - Destaques JB Resenha Final

    Pesquisas e artigos desta edio: Arquivo prprio - Internet - Colaboradores

    Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: prprias e www.google.com.br Os artigos constantes desta edio no refletem necessariamente a opinio

    deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.

    Hoje, 30 de novembro de 2013, 334 dia do calendrio gregoriano. Faltam 31 para acabar o ano.

    Dia Internacional dos Deficientes Fsicos; Dia Internacional dos Portadores de Alergia Crnica

    Se no deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereo eletrnico, por favor, comunique-nos.

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 2/36

    Livro de autoria do IrAquiles Garcia Grande Instrutor Litrgico da

    Grande Loja de Santa Catarina SINOPSE:

    Trata-se de estudo sobre trs histrias e quatro fantasias que transitam historicamente na Maonaria, envolvendo-a com a Ordem dos Cavaleiros Templrios da Idade Mdia. Aps uma incurso no panorama humano da Era Medieval, sua educao e cultura, descrita a pr, a proto e a histria da Maonaria Operativa, sua transio para a Especulativa, com sua evoluo histrica. Tambm a proto-histria e histria da Cavalaria Templria. O estudo incursiona na Arquitetura, desde recuados tempos, para chegar

    Romntica e Gtica ligadas envoltura dos Maons Operativos e da Ordem Templria. Encerra-se o estudo abordando de frente as realidades e fantasias manico-templrias, inclusive sobre a gnose hermtica desses Cavaleiros que se diz fundamentando alguns dos Altos Graus do Rito Escocs Antigo e Aceito. O captulo final trata sobre a realidade histrica que se passou entre a Maonaria Operativa e osTemplrios. Esta obra est disponvel no site www.editoralexia.com

    Encomendas via e-mail: [email protected]

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    Sorti le 22 novembre 2013

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    Alain Bernheim est historien de la franc-maonnerie. Ses recherches sont couronnes en Angleterre par le Norman Spencer Award de la loge Quatuor Coronati quil a reu deux fois (1986 et 1993), aux Etats-Unis o en 2001 la Scottish Rite Research Society lui remet ... En savoir plus

    Livros Manicos - Boa Leitura

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 3/36

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    Une certaine ide de la franc-maonnerie

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    Le rite en 33 grades : De Frederick...

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    Les dbuts de la franc-maonnerie ...

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    (Enviado pelo Irmo Mrio Jorge - Lisboa)

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 4/36

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  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 5/36

    1769 - O rei D. Jos I de Portugal agredido por um demente, com duas pauladas, em Vila Viosa. 1818 - Illinois torna-se o 21 estado norte-americano. 1825 - Van Diemens Land, hoje conhecida como Tasmnia, foi proclamada uma colnia parte da Nova Gales do

    Sul, com seu prprio sistema judicirio e conselho legislativo.

    1839 - Bula do Papa Gregrio XVI condena e probe a escravido de negros (v. Trfico de escravos para o Brasil).

    1860 - Instituio da tarifa Silva Ferraz que reduziu as taxas de importao sobre mquinas, ferramentas e

    ferragens, no Brasil.

    1870 - Vem a pblico o Manifesto Republicano que tem como um dos principais redatores Quintino Bocaiva. 1904 - Descoberta do satlite de Jpiter Himalia.

    1905 - Priso de Leon Trotski.

    1933 - Guerra do Chaco: Estigarribia cercou as 4 e 9 divises bolivianas em Campo Va. 1963 - Criao da Base Area de Braslia.

    1965 - Os Beatles lanam o seu sexto lbum, Rubber Soul.

    1967 - O Doutor Christian Barnard realiza o primeiro transplante de corao, no Hospital Groote Schuur, na Cidade do Cabo, frica do Sul.

    1971 - A Guerra Indo-Paquist de 1971: o Paquisto ataca oito bases indianas.

    1973 - A sonda Pioneer 10 sobrevoa o planeta Jpiter a aproximadamente 131.000 km.

    1974 - A sonda Pioneer 11 sobrevoa o planeta Jpiter a aproximadamente 46.000 km. 1976 - Fidel Castro se diploma Presidente da Repblica de Cuba.

    1979 - Onze pessoas morrem na correria para conseguir melhores lugares no show da banda The Who em

    Cincinnati, Ohio, Estados Unidos. 1994 - Lanamento do Playstation da Sony no Japo.

    1997 - 700 mil trabalhadores israelitas fazem greve contra o programa governamental de privatizaes e

    aposentadorias, paralisando aeroportos, portos, bancos, empresas estatais e parte dos servios pblicos (v. Histria de Israel).

    2007 - Austrlia ratifica o Protocolo de Quioto, deixando os Estados Unidos "sozinhos" para tambm o ratificar.

    Dia internacional dos portadores de alergia crnica - Evento criado pelo rgo colegiado da

    Organizao Mundial da Sade.

    Dia Internacional do Deficiente Fsico

    1 - almanaque

    Eventos Histricos

    Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.

    feriados e eventos cclicos

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 6/36

    (Fontes: O Livro dos Dias do Ir Joo Guilherme - 17 edio e arquivo pessoal)

    1873 Fundao da Loja Manica Unio Diamantinense nr. 205 de Diamantina MG

    1980 Fundao da Loja Manica Cavaleiros da Paz nr. 2677 de Alfenaqs MG

    1996 Criao da Loja Manica de Arax Arax MG

    1999 Criao da Fundao Machado de Assis de Maons do Real Arco, no Rio de Janeiro

    2007 Fundao da Loja Manica Tabajara nr.. 3899 Joo Pessoa - GOB / PB = Rito: Brasileiro

    Rdio Sintonia 33 e JB News.

    Msica, Cultura e Informao 24 horas/dia, o ano inteiro. Rede Catarinense de Comunicao da Maonaria Universal.

    Acesse www.radiosintonia33.com.br

    fatos manicos do dia

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 7/36

    Mario Gentil Costa - Florianpolis. Contato: [email protected] http://magenco.blog.uol.com.br

    O ARTISTA E O APLAUSO

    Todo artista produz sua arte por necessidade compulsiva. A arte sua causa e seu efeito; sua matria-prima e sua obra. Exerc-la uma espcie de catarse, uma descarga, um alvio para sua hipertenso criativa, uma vlvula de escape que, no liberada, est sujeita exploso. Quando possvel, ele vive dela; quando no , se inevitvel, ele morre por ela. Van Gogh um exemplo dessas premissas.

    Certa vez, h cerca de 20 anos, eu estava em So Paulo, num congresso mdico. E noite, reunido a

    alguns colegas, fui a um restaurante nos Jardins. Naquela data, apresentava-se ali o grande trompetista brasileiro Araken Peixoto, que eu no conhecia em pessoa.

    Sempre tive um ouvido apurado para a qualidade da interpretao. Logo senti que estava diante de

    um virtuose, que modestamente apesar de acostumado indiferena dos circunstantes executava seus nmeros com paixo.

    Confesso que sempre fui fascinado pelo som do trompete. Esse instrumento, pro meu gosto, s perde

    para o piano; o vice. Depois dele, vem o sax. O quarto colocado nessa disputa, eu nem saberia escolher. Fiquei, pois, magnetizado com o sopro suave e preciso do executante e esqueci at de comer. Meu olhar se fixava mais nele que no prato. Enquanto isso, os demais a meu redor conversavam animadamente, sem se dar conta do que acontecia no pequeno palco no canto do salo.

    De repente, os olhos do artista deram com os meus, vidrados. E ele passou a me prestar ateno,

    tocando virado para mim. Criara-se ali, entre ns dois, um vnculo de empatias cuja ponte era a msica. Finda uma das interpretaes, meu aplauso incontido sobreps-se s palmas protocolares, a ponto de todos os presentes olharem para mim. E o Araken, no se contendo, enxugou os lbios com o leno, desceu do pequeno pedestal e veio em minha direo, dizendo:

    2 - Opinio - Mario Gentil Costa O Artista e o Aplauso

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 8/36

    - Meu caro, quero lhe agradecer pela ateno. E como ainda me resta um tempinho, pois tenho compromisso em outra boate, quero lhe oferecer um brinde. - Brinde? - Sim, meu repertrio grande. Quase interminvel. Escolha o que gostaria de ouvir, e eu tocarei em sua homenagem. Modstia parte, meu repertrio tambm grande. Como ouvinte, bvio. Pequei um guardanapo e escrevi: As time goes by, When I fall in love, Stardust e May Way. Teria outras escolhas, mas no quis abusar. Ele leu num relance, sorriu e retornou a seu pdio. Seu irmo era o pianista que o acompanhava e me endereou um sorriso quando tomou conhecimento da relao. Criara-se, de repente, um silncio reverente na platia. E o virtuose, empolgado, deu, talvez naquela noite, um dos maiores shows de sua vida. Tocou com a alma, fechando os olhos e fazendo contores com o corpo no mais legtimo estilo Satchmo. Seu flego parecia inesgotvel. Quando terminou o My Way, a platia inteira levantou-se e prorrompeu num aplauso que parecia no ter mais fim. Araken Peixoto, irmo do Cauby, agradeceu, comovido, guardou seu belo instrumento dourado, desceu o degrauzinho e veio me abraar com os olhos marejados. Foi esse, sem dvida, um dos momentos mais inesquecveis que vivi.

    Meus amigos retornaram ao hotel. Eu passei o resto da noite na tal boate, ouvindo Araken. No dia seguinte, dormi at o meio-dia e no compareci programao matinal do congresso...

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 9/36

    A PEDRA BRUTA: MATRIA-PRIMA DO MAOM

    NA ARTE DE PROMOVER A REFORMA DE SI MESMO

    Jos Ronaldo Viega Alves

    Loja Saldanha Marinho, A Fraterna Oriente de S. do Livramento RS Contato: . [email protected]

    Em cada bloco de mrmore vejo uma esttua, vejo-a to claramente como se estivesse na minha frente, moldada e perfeita na pose e no efeito. Tenho apenas de desbastar as paredes

    brutas que aprisionam a adorvel apario para revel-la a outros olhos como os meus j a

    vem. (Michelangelo) INTRODUO

    Nas palavras expressadas por Michelangelo, podemos ver que o escultor deixa transparecer sua determinao e vontade frreas para, com as quais, logo de imediato dar incio ao projeto que tem em mente. J no enxerga a sua frente somente um bloco de pedra no seu estado bruto, mas a obra de arte, ou o produto final. Lendo essa sua confisso, ou projeo, no pude deixar de, metaforicamente, transportar a imagem e a idia para relacion-las com a nossa Pedra Bruta, aquele smbolo marcante com o qual, tivemos um contato primeiro por ocasio da nossa Iniciao, e onde depois de sermos conduzidos at a sua presena, fomos convidados a desferirmos trs golpes em sua superfcie. Incio de todo um trabalho. A diferena, ou diferenas do trabalho do artista acima, para o trabalho do Aprendiz-Maom, sem dvida, possui vrios ngulos de abordagem, e um deles bem pode estar afeto fixao com que o primeiro persegue o belo em sua essncia, e aqui j levando em considerao que, um dos inmeros significados de arte o que est definido como concepo ou expresso do que belo. O artista busca incessantemnte encontrar algo que est muito voltado para o seu aspecto visual, EXTERIOR, alm do que justifique ou motive a sua contemplao ou transcendncia, fatores esses que esto intrinsecamente ligados ao seu ideal de perfeio. No iremos entrar aqui em assuntos exclusivos do universo dos artistas e do tipo que possam gerar discusses, envolvendo, por exemplo, o seu talento ou o seu ego, alm de outros. O Maom, ainda que, tambm no deixe de estar buscando o belo e a perfeio, em funo do seu templo INTERIOR, certamente dever estar levando em conta a um conjunto de componentes tais como sejam, a sabedoria, a fora e a beleza. Estar buscando ainda, e aqui que o sentido da sua busca sofre uma verdadeira virada, na relao com o objetivo do artista, a sua transformao, por via do seu trabalho contnuo, do desbaste das arestas de si mesmo, das suas imperfeies, do seu ego, para conseguir assim, uma pretendida beleza INTERIOR. Mas, seria possvel conjeturar sobre at quando, ns Maons, deveremos olhar para a Pedra Bruta, a mesma aquela que nos foi apresentada em nosso primeiro dia, e que vai permanecer ali no interior do Templo, com vistas ao trabalho? Enquanto freqentemos o Templo, e independente da sua funo prpria de servir de lio primeira ao trabalho dos que estaro sendo iniciados devero desempenhar, ela seguir l tambm para lembrar-nos sempre dessa misso bastante rdua do Maom, que a misso do profano que foi iniciado, e que desejou ardentemente passar pela sua prpria transformao, sua reforma e sua recriao. Para que no esqueamos o quanto importante, estarmos vigilantes e dispostos para dispensar o cuidado contnuo para com a nossa Pedra Bruta, que tambm ela vai estar l, pois, sendo assim, no estaremos incorrendo no erro fcil de, com a passagem do tempo, acharmos que estamos to purificados e isentos de qualquer tipo de desbastes, a ponto de humanos que somos, comearmos a preocupar-nos somente com o

    3 a pedra bruta: Matria-prima do maom na arte de promover a reforma de si mesmo Ir Jos Ronaldo Viega Alves

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 10/36

    desbaste das pedras alheias. E aqui cito o Irmo Raymundo DElia Junior, quando pede que reflitamos sobre o seguinte: Que espcie de pedra se ? Pedra de Estorvo, de Tropeo ou Pedra Angular, da construo de um santificado Templo Interior? No se pode descuidar jamais, do processo esse de conhecer-se, enfrentar-se a si prprio e estar disposto a vencer as imperfeies, at por que, isso pode ser um exaustivo e eterno aprendizado. No uma questo de puro perfeccionismo, alis, acho que no estaria totalmente errado em afirmar que essa uma tendncia exagerada para o que se pretende realizar, e pode ser uma espcie de obsesso. A metfora antes utilizada, entendo tambm que, serve para assimilarmos melhor o seguinte: o artista, o escultor, pode antever quando olha para aquele bloco inerte a sua obra futura, a forma final, e mesmo que esteja sendo rondado durante a sua feitura pelo fantasma do perfeccionismo, ter que um dia declar-la acabada. O esprito perfeccionista, que j nasce com ele, causa-lhe uma grande inquietao, sofrimento e angstia. E isso, uma regra quase geral no mundo artstico. O Maom, no e nem pode ser um perfeccionista neste mesmo sentido, o Maom ir adquirir sim, com seu trabalho e estudo um outro ideal de perfeio, e a conscincia formada de que esse ser um trabalho a longo prazo. Ser que o Maom, por mais que apare as suas arestas, poder um dia dar a sua obra como acabada? Se para o pintor e escultor Michelangelo, ele j podia visualizar na pedra a sua obra pronta, transformada em escultura, para ns, quando da nossa Iniciao nada enxergvamos alm da pedra, a pedra bruta, pois, a nossa evoluo, a nossa absoro, o nosso comprometimento, a nossa vontade e a nossa constncia em desbastarmos aquela pedra ocorre num crescendo com o tempo. A dinmica entre a permanncia e a mudana, que vai fazer com que sejamos maons na verdadeira acepo da palavra. E se somos seres humanos e estamos sempre em construo, at onde podemos aceitar a idia de que para o trabalho realizado sobre a pedra bruta tambm haver um produto final, a pedra polida? Em que altura do caminho, seres imperfeitos que somos, poderemos perceber a nossa escultura pronta? Quando esse momento chegar, e se chegar, somente a, estaremos conscientes de que verdadeiramente a nossa grande e principal batalha rumo evoluo foi vencida. E a nossa conscincia mais profunda sempre diz que falta muito para atingir este estgio... Mas, o estudioso e Mestre Aldo Lavagnini, v e consegue proporcionar-nos outro ngulo dessa possibilidade, e bem mais otimista eu diria: Existe dentro de cada pedra, ou seja, na matria-prima da vida e de cada vida individual, um estado de perfeio inerente, que se acha latente em toda forma e em toda expresso, que necessrio conhecer, educar e tornar patente por meio de trabalho que simboliza da pedra. AS ORIGENS Ao contrrio de algumas simbologias pertencentes aos hebreus e aos egpcios, algumas envolvendo at citaes bblicas, portanto, em tempos bastante remotos, as pedras cortadas ou lavradas nem sempre foram interpretadas positivamente, pois, alguns dos seus significados estavam relacionados ao mal e falsidade. No entanto, conforme Mackey, e recopilado por Aslan em sua enciclopdia, a Maonaria no herdou nessa questo nada dessa simbologia hebraica ou egpcia, j que sobre a Pedra Bruta em particular, a herana manica vem mesmo das idias arquiteturais dos Maons operativos. Considerando as ramificaes no passado, no mximo, a Pedra Bruta est ligada, ao fato da condio m e corrupta do homem, enquanto que a Pedra Polida ou Talhada funciona como smbolo de sua natureza melhorvel e perfectvel. No se sabe com certeza, o momento exato, em que este smbolo foi introduzido na Maonaria. Evidentemente, todo o trabalho desenvolvido durante o perodo da Maonaria Operativa, ou seja, a arte de construir repousava sobretudo no preparo e moldagem da pedra bruta, para que se encaixassem em um todo, com o uso de ferramentas fundamentais para dar a forma desejada pelo pedreiro, onde, o malho e o cinzel, compuseram alguns dos smbolos que mais evoluram no mbito da Maonaria, tanto que, mesmo aps a mesma ganhar a condio de Maonaria Especulativa, esse mesmos componentes materiais utilizados nas construes passaram a ser associados com a construo do templo interno do ser humano, e envolvendo aspectos de ordem moral e espiritual. OUTRAS ANALOGIAS

    Rizzardo Da Camino fez um comentrio num trabalho de sua autoria que remete tambm Arte: A Pedra, to dura e resistente, seja granito, mrmore ou diamante, pode ser burilada transformando -se em obra de arte, tosca ou refinada como o bruto diamante e, esplendoroso brilhante! O Maom, como Pedra, por sua vez pode transformar-se em obra de arte ou de brilho intenso! No permanecer Pedra Bruta!

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 11/36

    Fernando Csar Gregrio escreveu assim: Imaginemos um artista diante de uma pedra bruta a qual ser objeto de seu trabalho para produzir uma obra de escultura. Assim o homem lembrado pela pedra bruta, suas arestas so as paixes que devem ser extirpadas pelo corte do cinzel, cuja fora vem do bater do malho, smbolo da virtude, neste simbolismo, o homem o escultor de si mesmo e seu trabalho ter sucesso na razo direta de suas virtudes, representada pelo martelo, e da capacidade de penetrao de sua intelectualidade, representada pelo cinzel. Ainda, para completar este elenco, cito um excerto recolhido da obra do Irmo Antonio Augusto Queirz Baptista: Exotericamente, Pedra Bruta representa o desenvolvimento moral e intelectual do recm-sagrado, matria-prima de ofcio dos pedreiros da Arte Real e tem por finalidade chamar ao desafio o Aprendiz, a fim de que um bloco rstico, disforme, se transforme em uma obra de arte, a mesma forma que o Nefito, embora livre e de bons costumes ingresse na Maonaria cheio de imperfeies, ranhuras, traos de temperamento que devem ser transformados em conduta proveitosa para Ordem e para a sociedade. (...) Dentro de ns existe uma linda obra de arte, a mais bela do universo, o grande mistrio retirar os excesso da pedra informe. Somos os pedreiros da nossa criao. O TRABALHO NA PEDRA BRUTA No livro Maonaria 100 Lies de Aprendiz do Irmo Raymundo DElia Junior, autor citado anteriormente, possvel ler o seguinte: Uma Pedra sem forma que deve ser trabalhada, a partir das Luzes recebidas no Templo, trabalho esse que, sobretudo, se transformar em uma rdua tarefa Moral e Espiritual a ser cumprida em todos os dias, por meio do importante, exaustivo e eterno Aprendizado. Fundamentalmente, o trabalho do desbaste deve incidir na eliminao de arestas onde esto includas, entre outras, o orgulho, a vaidade, a prepotncia, a preguia mental e a intolerncia. Lao Tse, o filsofo chins assim ensinou: H trs tesouros: o amor, a moderao, e a anulao de si mesmo. Considerando cada uma dessas condies, podemos ver o quanto o desbaste a ser promovido em nossa Pedra Bruta (Ego)deve ser intenso, pois, at que as imperfeies possam ser removidas em sua totalidade, muito tempo dever transcorrer. O trabalho simblico do Maom na Pedra Bruta, para ser efetivado com a ajuda da Rgua de 24 polegadas, do Mao e do Cinzel. Com a rgua, que significa o perodo de 24 horas em que o dia est dividido, medir e delinear o seu trabalho, subentendido a a medio do tempo e do esforo a ser despendido. Com o cinzel, ele dar forma e regularidade ao que s era uma massa informe, e com a vontade do malho para ser aplicada na Pedra Bruta e que dever ser feita sobre direo do cinzel cortar as asperezas de forma dirigida. E cumpre dizer aqui, ainda, que os instrumentos citados tem de ser utilizados em conjunto, ou harmonicamente, para que os objetivos propostos sejam alcanados. CONCLUSO

    Deveremos procurar constantemente a anulao dos excessos que o nosso ego vai acumulando, cuidando com muito esmero da construo do nosso edifcio interior, pois, a partir da, enxergaremos melhor o outro, toleraremos melhor o outro e, estaremos aptos ento, a investir num sentido mais amplo, da edificao do edifcio social, da nova sociedade, da nova humanidade. No convvio salutar com nossos Irmos Maons, na observao acurada dos seus costumes e das suas prticas, no exerccio das virtudes, na vivncia da fraternidade, estaremos nos lapidando, tornando-nos mais puros e mais comprometidos com a felicidade do gnero humano. Fontes Bibliogrficas: Revistas:

    A TROLHA, n 16 e 232 Livros:

    ASLAN, Nicola. Grande Dicionrio Enciclopdico de Maonaria e Simbologia Vol. 3 Editora Manica A Trolha Ltda. 2012 BAPTISTA, Antnio Augusto Queirz. O Desbastar da Pedra Bruta Editora manica A Trolha Ltda. 2004 DELIA JUNIOR, Raymundo. Maonaria 100 Instrues de Aprendiz = Madras Editora Ltda. 2010 GIRARDI, Joo Ivo. Do Meio-Dia Meia-Noite Vade-Mcum Manico Nova Letra Grfica e Editora Ltda. 2008 GREGRIO, Fernando Csar. tica & Maonaria Editora Manica A Trolha Ltda. 2005 O PRUMO 1970-2010 Coletnea de Artigos Aprendiz Vol.II GOSC 2010 RODRIGUES, Raimundo. A Filosofia da Maonaria Simblica Volume 4 Editora Manica A Trolha Ltda. 2007 S, Jos Anselmo Ccero de. Fonte de Luz Manica Editora Manica A Trolha Ltda. 2007

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 12/36

    O ANTES E O DEPOIS DA MAONARIA

    Ir.: Daniel Paulo Santos M.:M.: ARLS Cidade da Serra 95 GLMEES Or.: Serra-ES

    Antes de me tornar maom, eu j admirava as virtudes e os virtuosos. Porm, me esforava muito pouco ou quase nada para desenvolv-las e pratic-las. Talvez porque no mundo profano, quase no se fala mais das virtudes. Existem interesses pessoais, locais e mesquinhos que isolam as virtudes em cada ser. Portanto, tenho a certeza que o gesto mais importante da minha vida, no sentido da busca pelo aperfeioamento pessoal, foi o meu ingresso na ordem manica. Depois que iniciamos no podemos mais renunciar as virtudes, pois atravs do desenvolvimento das mesmas que condenamos os nossos piores vcios, ou seja, melhor a alegria do que a tristeza, melhor a admirao do que o desprezo, melhor o exemplo do que a vergonha. Neste contexto, no se trata da maonaria ficar nos dando lies de moral, mas de ajudar a cada um a se tornar seu prprio mestre, como lhe convm, e seu nico juiz. Desta forma nos transformamos a cada dia: tornamos-nos mais fortes, ao mesmo tempo mais suaves e, no por acaso fonte de luz no meio em que vivemos. A maonaria faz com que a virtude seja uma excelncia, pois so nossos valores morais vividos em atos. Dentre vrias virtudes que desenvolvemos na maonaria, como a fidelidade, a prudncia, a justia, a compaixo, o amor entre outras, duas me chamam a ateno e acredito que so as que refletem a minha mudana principal de profano para maom, sendo a humildade e a tolerncia. Aprendi que a humildade uma virtude humilde. Pois quem se gaba da sua, mostra simplesmente que ela lhe falta. Por isso no devemos nos gabar, nem nos orgulhar, de nenhuma virtude, e isso que a humildade ensina. Ela torna as virtudes discretas, como que despercebidas de si mesmas; No se trata de sermos ignorantes do que somos, mas ao contrrio, conhecimento, ou reconhecimento, de tudo que no somos. Quanto tolerncia, enquanto profano, entendia que fosse somente ter a capacidade de uma pessoa ou grupo social de aceitar, noutra pessoa ou grupo social, uma atitude diferente das que so a norma no seu prprio grupo. Porm, agora, entendo que somado a este ponto de vista, ao contrrio do amor ou da generosidade, que no tem limites, a tolerncia limitada, pois uma tolerncia infinita seria o fim da tolerncia. O problema da tolerncia surge na questo de opinio e, surge com muita frequncia, pois ignoramos o que sabemos e, o que sabemos depende de algo que ignoramos. Portanto, tolerar o que pode ser condenvel deixar de fazer o que se poderia impedir ou combater, e desta forma abandonar todas as outras virtudes. Ou seja, tudo que ameaa efetivamente a liberdade, a paz ou sobrevivncia de uma sociedade, a maonaria se coloca de p e a ordem para impedir ou combater. Somente devemos tolerar quando assumimos que iremos superar nossos prprios interesses, nosso prprio sofrimento, nossa prpria impacincia. Concluindo, a maonaria nos estimula a estudar e, pesquisando bons livros, alcancei a orao de Mahatma Gandhi, que reflete o que ns maons, constantemente buscamos: Ajuda-me a dizer a verdade diante dos fortes e a no dizer mentiras para ganhar o aplauso dos fracos. Se me ds fortuna, no me tires a razo. Se me ds o sucesso, no me tires a humildade. Se me ds humildade, no me tires a dignidade. Ajuda-me a enxergar o outro lado da moeda, no me deixes acusar o outro por traio aos demais, apenas por no pensar igual a mim. Ensina-me a amar aos outros como a mim mesmo. No deixes que me torne orgulhoso se triunfo, nem cair em desespero se fracasso. Mas recorda-me que o fracasso a experincia que precede ao triunfo. Ensina-me que perdoar um sinal de grandeza e que a vingana um sinal de baixeza... Senhor, se eu me esquecer de ti, nunca te esqueas de mim.

    4 - o antes e depois da maonaria Ir Daniel Paulo Santos

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 13/36

    TRABALHO DE EMULAO

    (WORKING EMULATION)

    A pedido do JB News,

    O Irmo Hercule Spoladore preparou, j h algum tempo,

    Sendo, pois, agora reeditado, um hercleo (desculpe o trocadilho) e

    Qualitativo trabalho sobre o Ritual de Emulao.

    Vale a pena arquiv-lo e sempre consulta-lo:

    RITUAL DE EMULAO (EMULATION RITUAL)

    TRABALHO COMPILADO PELO

    IRMO HERCULE SPOLADORE

    LOJA DE PESQUISAS MANICAS BRASIL

    LONDRINA-PR

    Verbete: emulao.

    Do Latim (aemulatione) S.f.

    Verbete: Emulao:

    1) Sentimento que nos incita a igualar a outrem

    2) competio, rivalidade, concorrncia

    3) Estmulo, incentivo.

    4) Jur. Rivalidade que leva algum, abusando de seu direito, recorrer justia s com o

    fim de satisfazer sentimentos inferiores e infligir vexames a outrem.

    5 trabalho de emulao (Working emulation) Ir Hercule Spoladore

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 14/36

    No Ritual de Emulao para os brasileiros, a traduo significa incentivo ou estmulo.

    BREVE HISTRICO DA FUNDAO DA GRANDE LOJA UNIDA

    DA INGLATERRA E SUAS CORRELAES. Uma vez fundada a Grande Loja de Londres em 24.06.1717, como j se sabe da histria da Ordem, que ocorreu na Cervejaria do Ganso e da Grelha (The Goose and Gridiron), onde se reuniram alem de uma Loja com o mesmo nome, mais trs, a saber: A Coroa (The Crown); A Macieira (The Apple) e a O Copzio (copo grande, copao) e as Uvas (The Rummer and Grappes) Elegeram como primeiro Gro-Mestre o Irmo Sir. Antony Sayer. As trs primeiras Lojas foram constitudas de maons operativos e a quarta a do Copzio e das Uvas foi constituda por homens eminentes, nobres e entre eles o Reverendo James Anderson, que escreveria em 1723 o famoso Livro das Constituies (Livre des Constituitones), mais conhecido como Constituies de Anderson. Era nessa poca uma Maonaria de apenas dois graus. No havia o grau de mestre, havia o cargo de Mestre da Loja. O grau de Mestre foi introduzido na Maonaria em 1725 e definitivamente incorporado em 1738. Em 11.05.1725 teriam sido elevados ao grau de Mestre os dois primeiros maons na histria da Ordem: Papillon Bul e Charles Cotton. Interessante que, os primeiros Gro-Mestres da Maonaria no mundo eram Companheiros e no Mestres.

    Entretanto, apesar desta iniciativa da Maonaria Inglesa, fundando a que seria a primeira potncia manica, a Grande Loja de Londres, a sua influncia na Inglaterra durante muito tempo, foi relativa, pois uma grande parte das lojas inglesas em respeito aos antigos costumes onde os Maons livres em Lojas livres predominavam, no queriam saber de novidades, principalmente em funo do j conhecido conservadorismo ingls. O principal foco de resistncia foi a velha Loja do condado de York. Os Maons de muitas lojas teimavam em no seguir no s a uma organizao obedencial, bem como eram refratrios s inmeras alteraes que foram introduzidas, sendo por esta razo chamados de Antigos e evidentemente os Maons da Grande Loja de Londres eram chamados de Modernos.

    Em 1725 na cidade de York foi fundada a Grande Loja se autoproclamando Grande Loja da Inglaterra. Cessou suas atividades mais ou menos 1740.

    Em 1751 foi fundada uma Grande Loja dos Antigos, formada de maons irlandeses que haviam sido impedidos de pertencer s lojas inglesas. O maom que mais se bateu contra os Modernos foi o irlands Lawrence Dermott, publicando em 1756 as Constituies da Grande Loja dos Antigos sob o ttulo Ahiman Rezzon (Ahim quer dizer Irmos: manah, escolher e ratzon, lei) Ele afirmava que os Antigos deveriam ser chamados de Maons de York porque a primeira Grande Loja da Inglaterra havia sido reunida em York em 926 pelo prncipe Edwin. Entretanto, sabemos que se trata de uma lenda e no da realidade manica inglesa dos sculos XVII e incio do XVIII.

    Somente em 1761, foi reativada a Grande Loja de York, ligada cidade do mesmo nome, com a seguinte sigla: Grande Loja de toda a Inglaterra (The Grand Lodge off all England). Os maons desta Grande Loja criticavam a Grande Loja de Londres por ela ter realizado muitas alteraes, a saber: mudaram as formas de reconhecimento nos trs graus na Maonaria, retiraram as oraes dos procedimentos; descristianizaram o ritual, omitiram os Dias Santos, mudaram a forma de preparao do candidato; enxugaram o ritual, deixando de dar as instrues como at ento eram ministradas; cortaram a leitura dos Antigos Deveres nas Iniciaes; retiraram a Espada durante as Iniciaes, mudaram o antigo mtodo de arrumar a loja e tambm alteraes e mudana na funo dos diconos, colocaram o Altar dos Juramentos no centro da loja, alm de outras alteraes.

    Outra Grande Loja, a quarta, apareceu na Inglaterra em 1777 por ocasio da ciso havida na Loja Antiquity, quando parte da Loja acompanhou o grande maom Willian Preston, separando-se da Grande Loja de Londres, porem voltando da onze anos em 1788 Potncia de origem. Willian Preston, grande palestrante e compilador dos ento catecismos manicos, ele teria sido o primeiro maom a dar o significado simblico s ferramentas de trabalho dos operrios da construo. De fato, a Grande Loja de Londres, imprimiu um tipo de catecismo (no se chamava ritual naquela poca), introduzindo uns procedimentos e retirando outros, mais no sentido de atualizao e renovao. Criaram um Ritual muito parecido com o atual Rito de York Americano. Quanto aos maons do condado de York e os outros que se opunham s modificaes implantadas pela Grande Loja de Londres praticavam um ritual de dois graus parecido ao que Samuel Prichard, de maneira perjura, publicou num jornal de Londres em sucessivas edies em Janeiro de 1730 descrevendo os

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    trs graus. Eram conservadores e no admitiam modificaes em hiptese alguma. O grau trs ainda estava em desenvolvimento. Oficialmente s passou a fazer parte dos rituais em 1738. Entretanto, a Maonaria Inglesa chegou concluso que tanta divergncia no levaria a Ordem a lugar algum, j em 1794 os dois Gro-Mestres rivais solicitaram ao Duque de Kent que intermediasse um acordo entre as duas Potncias, no sentido de uma unificao. Em l809, a Grande Loja de Londres constituiu uma Loja de Promulgao ou Reconciliao, com a finalidade de estudar a fundo o problema. Esta Loja chegou concluso aps estudos que se poderia atender a todos os interessados, principalmente no tocante ao Ritual, isto cederiam em favor dos Antigos em parte, suas maiores reivindicaes.

    Em 1813 por coincidncia dois nobres, irmos de sangue eram os Gro-Mestres das duas Potncias adversrias, o Duque de Sussex da Grande Loja de Londres e o Duque de Kent, Gro-Mestre da Grande Loja de toda a Inglaterra. Assim, em 27 de Novembro daquele ano, foi assinado um tratado com 31 artigos sacramentando a unio de ambas as Obedincias. No foi lavrada ata, para se salvaguardar o segredo manico e o Duque de Kent props que seu irmo o Duque de Sussex fosse o primeiro Gro Mestre da nova Potncia que passou a se chamar Grande Loja Unida da Inglaterra, nome este que permanece at a presente data. A partir da a Maonaria Inglesa entrou numa fase de paz e tranqilidade. Acresa-se que apesar de terem chegado a um acordo acabou prevalecendo em quase 80% das prticas adotadas pelos Antigos. H na Inglaterra certa tolerncia, pois existem algumas pequenas diferenas nas prticas ritualsticas perfeitamente aceitas sem que isto venha a ser enxertos, invenes, adendos consistindo apenas em tradies sem constituir problemas entre os maons ingleses, cuja mentalidade bastante diferente da nossa, j que temos uma capacidade de inventar muito grande.

    ALGUNS ESCLARECIMENTOS QUANTO AO NOME DO RITO (TRABALHO) NO BRASIL E

    SNTESE DA HISTRIA DO RITO NO PAS

    Se vasculhar detidamente os rituais ingleses nota-se que no existem alguns termos os quais foram

    traduzidos para o portugus aqui no Brasil de forma inadequada, e que acabaram sendo usados incorretamente e at se tornarem erradamente tradicionais. Em realidade no existe o Rito de York Ingls. Existe sim, o Rito de York Americano que nada tem a ver com sistema ritualstico ingls a no ser em suas origens. O sistema Ingls de Ritualstica tem o nome de Arte Manica (Craft Masonry) No se encontra os termos Rito de York (York Rite), e nem o Rito de Emulao (Emulation Rite).

    Existem os nomes de Ritual de Emulao (Emulation Ritual) e Trabalho de Emulao (Emulation working). .

    A partir de 1871 foi criado um ritual denominado The perfect Cerimonies of Craft Masonry (Cerimnias Exatas da Arte Manica), impresso pela A Lewis, Publishers de Londres. Existe o termo Emulation (Emulao), ligado a uma Loja a Emulation Lodge of Improvement (Loja Emulao de Melhoramento) fundada em 1823, verdadeira escola de maonaria onde so dadas instrues por preceptores que ensinam o ritual aos Irmos, a qual existe e funciona at a presente data. Se for se usar o nome do sistema manico ingls corretamente dever se referir a este Rito como Trabalho de Emulao, e Ritual de Emulao aos procedimentos ritualsticos, porque em realidade na Inglaterra, o que se chama de Rito de York, conforme j foi frisado l no existe tal expresso. L os maons se dizem pertencer Craft Masonry e no a um Rito, como aqui no Brasil. Craft significa oficio ou arte. Costumam dizer que pertencem ao Oficio Manico e no a um Rito. O sistema de trabalho mais usado o Trabalho de Emulao. O sistema ingls de Maonaria entrou no Brasil atravs da Orphan Lodge no Rio de Janeiro em 28.06.1837. Em 21.09.1839 tambm no Rio de Janeiro, foi fundada a St. Jonhs Lodge e a terceira Loja foi a Southern Cross Lodge em Recife que recebeu a Carta Constitutiva ou Carta Patente em 25.04.1856. Todas estas Lojas receberam autorizao diretamente, isto , a Carta Constitutiva do sistema ingls da Grande Loja Unida da Inglaterra. No tinham quaisquer vnculos com a Maonaria Brasileira. Estas lojas tiveram existncia efmera. mas marcaram oficialmente o contato do Brasil com o sistema ritualstico ingls. A ltima delas a abater colunas foi a Southern Cross Lodge em 1872 ou 1873.

    O Grande Oriente do Brasil ao Vale dos Beneditinos, depois Grande Oriente Unido (dissidente do GOB) fundado em 09.11.1863 por Saldanha Marinho fundou trs lojas, pelo sistema americano, onde o Rito usado tem realmente o nome de Rito de York, sem relao com o sistema ingls. Foram elas: a Loja Vsper no Rio de Janeiro em 30. 11.1872 a Washington Lodge em Santa Barbara do Oeste -Sp. onde imigraram americanos aps a Guerra Civil Americana e a Lessing em Santa Cruz do Sul no Rio Grande do Sul em 22.03.1880.

    Entretanto a primeira loja do sistema ingls fundada sob os auspcios de uma Potncia no Brasil foi a Loja Eureka em 21.10.1891 pelo GOB.

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    Em 21. 12.1912 o Grande Oriente do Brasil assinou um tratado com a Grande Loja Unida da Inglaterra, onde houve dois textos, um em portugus, onde foi traduzido como Grande Captulo do Rito de York e no ingls como Grand Conseil of Craft Masonry in Brazil, cuja traduo correta seria Grande Conselho do Ofcio Manico no Brasil, evidentemente se referindo Maonaria Simblica. No braso emblemtico, esto inseridas as letras G.C.C.M. na parte superior e Brasil com z na parte inferior. Porem os maons brasileiros traduziram como Rito de York erradamente. As lojas componentes deste Grande Conselho, ou Grande Captulo como querem os brasileiros foram: Eureka Lodge n. 440 - Rio de Janeiro Fundada em 22.10.1891 Duke of Clearencen. 443- Salvador Bahia Fundada em10. 10.1892 Morro Velho Lodgen. 648- Nova Lima-Mg. Fundada em 20.03.1899 Lodge of Unity n. 792 So Paulo SP Fundada em 22.09.1902 St. Georges Lodge n.8l7 Recite PE Fundada em 30.06.1904 Lodge of Wanders n 856 Santos Sp. Fundada em 05.09.1907

    Eduardo VII Lodgen903 Belm Pa. Fundada em 10.11.1911 A ltima Loja, a stima, foi fundada para que se pudesse criar o Grande Captulo, ou Grande

    Conselho. No se trata de graus superiores, e sim capitulo ou conselho para fins administrativos. Outras Lojas vieram a fazer parte deste Corpo, como a Campos Salles Lodge; n. 966 em So Paulo-

    SP Lodge of Friendshipn. 975 em Niteri- RJ; Centenary Lodge n.986 em So Paulo-SP; Royal Edward Lodge n. 1096 no Rio de Janeiro.

    Em 06.05.1935 estas Lojas passaram a fazer parte de uma Grande Loja Distrital Inglesa, j que as Lojas juridiscionadas Grande Loja Unida da Inglaterra fora do Reino Unido so agregadas em Distritos. A Grande Loja Distrital no Brasil (hoje, Grande Loja Distrital para a Amrica do Sul Diviso - Norte) teve a anuncia do Grande Oriente do Brasil para esta situao, j que a maioria dos membros destas Lojas era de origem inglesa. E alem do mais em troca, interessava e muito ao GOB o reconhecimento formal da Grande Loja Unida da Inglaterra. Cessava assim as atividades do Grande Captulo ou Grande Conselho, como seria o nome correto. Esta Entidade no conferia graus, no se tratava de um Corpo de graus superiores, j que estes no existem neste sistema ritualstico. Foi criado este Corpo mais para se tratar de assuntos administrativos.

    Em 1920, o Irmo Joseph Thomas Wilson Sadler do quadro da Loja Lodge of Unity de So Paulo, baseado na Edio de 1918 do Ritual The Perfect Cerimonies of Craft Masonry fez uma traduo do Ritual ingls para o portugus com a aprovao da Grande Loja Unida da Inglaterra. Ele usou corretamente a expresso Cerimnias Exatas da Arte Manica e no mencionou a expresso Rito de York.

    Em 1976 foi reimpresso o Ritual de 1920, e a apareceu a expresso Rito de York, inserido por algum inventor que, alis, j vinha sendo usado h muito tempo, consagrando assim definitivamente no Brasil, um nome que no existe no sistema ingls, quando se sabe que l na Inglaterra este Trabalho no tem esta denominao. Como todos os Rituais usados atualmente pelos brasileiros esto baseados nesta traduo, e como foi inserido em 1976 o termo Rito de York, ainda que de forma incorreta, tornar-se-- muito difcil aps muitos anos se desfazerem deste erro que j se tornou corriqueiro e de uso geral.

    A verso feita pelo Irmo Sadler tem incorrees com relao traduo, se bem que poucas, porem um dos maiores erros deste Ritual foi colocarem o V:.M:.e demais Oficiais com os trs pontinhos, quando na realidade eles no existem no existem no sistema ritualstico ingls. O correto seria V.M. conforme se

    abrevia as palavras na lngua portuguesa de forma profana. Atualmente esta traduo foi copiada pelas demais Potncias o seu dilogo usado em todo Brasil,

    praticamente o mesmo, mas existem dificuldades com relao liturgia, a qual os ingleses fazem questo, quem sabe, com muita razo de escond-la. No ligam muito se outros povos praticam ou no seu sistema, a no ser os do Commonwealth (Comunidade Britnica)

    E os maons brasileiros, so useiros e vezeiros em escocesar qualquer sistema quer inventando quer enxertando procedimentos.

    H dificuldade aqui no Brasil em se freqentar as Lojas Distritais inglesas, j que poucos Irmos entendem a lngua inglesa e a maioria destas lojas trabalha usando a lngua inglesa. Aprendem alguma coisa com Irmos brasileiros que freqentam tais lojas, bem como com Irmos que pertencem s Potncias reconhecidas pela Grande Loja Unida da Inglaterra e que freqentem lojas na Inglaterra quando de passagem por aquele pas.

    COMO PRATICADA A MAONARIA NA INGLATERRA

    A Maonaria Simblica inglesa totalmente controlada pela Grande Loja Unida da Inglaterra, sendo que l como j se referiu no se fala em Ritos e sim de em um conjunto de procedimentos ritualsticos

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    manicos chamados Trabalhos. No caso o Trabalho de Emulao que o Trabalho predominante, (cerca de 85%) tem um Ritual chamado Ritual de Emulao (Emulation Ritual).

    A Grande Loja Unida da Inglaterra, no entanto, reconhece outros tipos de Trabalhos, a saber:

    Taylor Working, Bristol Working, Lewis Working, West End Working, Stability Working, Universal

    Working, alem de outros tipos de Trabalhos menos divulgados. Todos estes tipos de Trabalhos so muito parecidos com o Emulation Working. Talvez o mais diferenciado seja o Bristol Working, no qual o Venervel usa um tipo de chapu chamado cocked hats muito usado na marinha inglesa. Neste Trabalho as cerimnias tambm so um pouco diferentes. O Trabalho de Emulao tem uma extenso do terceiro grau, que no chega a ser um novo grau chamado Santo Arco Real. No se trata em absoluto de um grau superior, porem tem uma ritualstica prpria e para freqentar este apndice do terceiro grau o mestre precisa ser exaltado no Captulo do Arco Real.

    No confundir o Santo Arco Real do sistema ingls com o Corpo de Graus Superiores do sistema americano (Rito de York Americano). conhecido como Real Arco que tem vrios graus.

    Esta histria de que o Santo Arco Real ingls no um grau, se bem pensada, no bem assim. No um grau porque eles no querem que seja, pois se comporta como se fosse um grau, pois tem at um ritual especial. Esta a verdade. Na realidade no quiseram criar um quarto grau para se envolverem to somente com o simbolismo.

    A Grande Loja Unida da Inglaterra que se julga a Loja-Me do mundo se d o direito de reconhecer ou no outras Obedincias Simblicas de todo o mundo, ou seja, Grande-Orientes e

    Grandes Lojas, onde inflexvel em seus critrios de reconhecimentos, no entanto, no cogita, no probe, no tem tratados, no interfere com relao aos chamados Graus Superiores. Simplesmente,

    ignora-os. Seu poder total se refere to somente aos graus simblicos.

    Qualquer membro de um dos Trabalhos quer seja o de Emulao, Bristol West End e etc. poder buscar caso queira, graus superiores, em outros Ritos, outras Ordens, ou GRAUS PARALELOS como l so chamados, por exemplo, no Rito Escocs Antigo e Aceito que l se chama Rito dos Antigos e Aceitos Maons ou mesmo no Real Arco do Rito de York Americano ou em qualquer ou sistema de Graus Superiores, desde que no interfira na parte Simblica. Na Inglaterra e Pas de Gales existe um Supremo Conselho 33 do Rito Antigo e Aceito (Ancient and Accepetd Rite- Supreme Council 33) fundado em 1845. No leva o nome de Escocs, mas no outro seno o j por demais conhecido Rito Escocs Antigo e Aceito de outros paises.

    Os Irmos podero tambm ingressar na Ordem do Monitor Secreto - Grande Conselho Order of the Monitor. Ainda existem outros tipos de Maonaria de Graus Superiores como, por exemplo, a Ordem dos Sacerdotes Cavaleiros Templrios do Sagrado Arco Real Grande Colgio - (Order of Holy Royal Arch Knight Templar Priests) e ainda na Ordem da Cruz Vermelha de Constantino e Ordens Correlatas (Order of Red Cross of Constantine and appendant Orders). Existem outros GRAUS PARALELOS que merecem ser citados:

    - Grande Loja de Mestre da Marca Mestres de Marca - (Grand Lodge of Mark Masters- Mark Degree). - Graus de Nauta da Arca Real (Royal Arch Mariner Degree). - Ordem dos Reais e Seletos Mestres- Grande Conselho - (Order of Royal and Select Masters).

    - Ordem dos Graus Manicos Aliados - Grande Conselho- (Order of Allied Masonic Degrees)

    - Honorvel Sociedade de Maons Livres, etc. (Worshipful Society of Free). Masons etc.)

    PECULIARIDADES DO TRABALHO DE EMULO NO RITUAL DE EMULAO

    A seguir sero citadas as principais peculiaridades do Trabalho de Emulao de forma aleatria Uma Loja deste Trabalho (Rito) tem personalidade jurdica. Por esta razo ela tem que ter um Estatuto registrado em cartrio como se fora uma sociedade civil e um Regimento Interno para fins eminentemente manicos. Os assuntos administrativos jamais podero ser discutidos em Loja aberta, porque eles fazem parte de uma sociedade civil. Numa reunio administrativa at Aprendizes votam. Porem em Loja aberta s os Mestres podero votar.

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    H certa tolerncia nos procedimentos ritualsticos, sem que isto ocasione invenes, enxertos, ou adendos, pois existe a tradio nas Lojas que no alterada.

    As joias do Trabalho de Emulao so prateadas e no douradas. O sinal de Ordem um pouco diferente dos demais Ritos, e no passo do rito o

    calcanhar do p direito se encaixa na concha do p esquerdo. O polegar direito no pescoo fica apoiado ao nvel da cartida esquerda como se fosse ser degolado.

    A decorao de uma Loja neste Rito muito simples. A Loja est situada num plano s. No existe

    balaustrada. As colunas J e B esto situadas fora do Templo. O nome da mesa do Venervel Mestre (Mestre da Loja) e dos Vigilantes Pedestal e de forma quadrangular, muito simples e pequena sem aquela srie de smbolos e papeis que existem em outros Ritos. Existem trs castiais, tambm chamados tambm de tocheiros de mais ou menos l, 20 m de altura, colocados direita do pedestal do Venervel e dos Vigilantes onde no seu topo acesa uma vela prpria.

    A porta do templo lateral localizada no canto noroeste da Loja. Toda sesso regular precedida de uma procisso prpria do Rito para dar entrada ao Venervel e os

    Vigilantes. dem, para Autoridades. As Trs Grandes Luzes so: O Livro das Sagradas Escrituras, o Esquadro e o Compasso.

    As Luzes Secundrias so: O Sol (2 Vigilante) governa o Dia, a Lua (1 Vigilante) governa a Noite e o Venervel Mestre (Mestre da Loja) que dirige a Loja.

    Existem smbolos tais como a Rgua de 24 Polegadas, o Esquadro o Mao e o Escopro (cinzl). Os smbolos contidos no Tracing Board of First Degree (Tbua de Delinear do 1 grau) que em outros

    Ritos chama-se painel. Nesta representao em forma de um quadro pintado, encontramos as Colunas Drica Jnica e Corintia, o Sol, a Lua cheia (no em quarto crescente), o Crculo com um ponto central; a Escada de Jac com as trs virtudes, F Esperana e Caridade. E ainda esta Tbua de Delinear explica o interior de uma Loja que composto de Ornamentos que so o Pavimento Mosaico que em xadrez (e no

    em diagonal), a Estrela Brilhante de sete pontas (Blazing Star) e a Moldura Denteada ou Marchetada, o Mobilirio da Loja composto do Volume do Livro Sagrado, o Esquadro e o Compasso e as Jias. As Jias

    Mveis so o Esquadro o Nvel e o Prumo e as Jias Imveis so a Tbua de Delinear, Pedra Bruta e Pedra Esquadrada. Ainda existe o Lewis (pronuncia-se lu-is ou li-uis) que seria um tipo de luva de ferro em seces com cunhas ajustveis e expansveis utilizadas pelos pedreiros para engatar a auxiliar os grandes levantamentos. Seria uma ferramenta que levanta grandes pesos com pouca fora.

    As colunetas tm sua representao em miniatura das colunas drica, jnica e corntia do Tracing Board

    (Planta de Delinear) esto em cima dos Pedestais. Em Loja aberta coluneta drica em cima do pedestal do

    1 Vigilante permanece em p e a corntia deitada no pedestal do 2 Vigilante Loja fechada contrrio.

    O ritual dever ser decorado ou memorizado. No poder ser lido em Loja. O Paster Master Imediato poder permanecer com o Ritual aberto para dar o ponto e dar uma ajuda para algum esquecimento.

    A dinmica de uma sesso a seguinte: Abertura da Loja e apresentao da Carta-Patente ao Secretrio. Leitura pelo Secretrio e confirmao da Ata da sesso anterior. Ordem do Dia. Quaisquer assuntos de interesse da Loja. Levantamentos. Existem trs, mas o Mestre da Loja poder englob-los num s. Encerramento ritualstico da Loja

    Com relao aos trs levantamentos, estes so os trs momentos em que o Venervel pe disposio dos Irmos o uso da palavra, a saber.

    1 Levantamento para assuntos da Ordem Manica Universal e Instruo do Grau. No primeiro levantamento se houver alguma proposta, mensagem ou Decreto do Gro-Mestre para ser

    lido, o Diretor de Cerimonial pedir que todos fiquem de p e Ordem.

    2 Levantamento para assuntos da Obedincia, da Loja e Expediente de Secretaria.

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    3 - Levantamento para assuntos pessoais e da bem-querena entre os Irmos.

    Quando o Venervel Mestre (Mestre da Loja) estiver ausente ele ser substitudo pelo PMI e no pelo Primeiro Vigilante.

    A marcha sempre iniciada rompendo-se com o p esquerdo. Nas cerimnias em Loja aberta para

    qualquer Irmo transitar em Loja, ser obrigatrio o Esquadramento. Nenhum Irmo poder caminhar sozinho, ele dever ser acompanhado pelo Diretor de Cerimonial ou 2 Dicono. Este caminhar chama-se perambulao. Esquadramento: Entende-se que quando um canto da Loja seja alcanado pela perambulao, ser dado um quarto de volta direita havendo uma pausa momentnea, prosseguindo-se a seguir, a caminhada em nova direo sempre rompendo com o p esquerdo do Diretor de Cerimonial e o Irmo que estiver perambulando, ambos de braos dados atravs do membro superior direito do Irmo com o membro superior esquerdo do Diretor de Cerimonial Quando uma Loja est esquadrada, os cantos no so cortados nem contornados. O avental de Aprendiz todo branco e deve manter-se de abeta abaixada. O de Companheiro branco com duas rosetas azuis nos ngulos de baixo. O de Mestre branco, orlado e na parte inferior com fita azul celeste de no mximo cinco centmetros.

    Os cargos eletivos so: o Venervel Mestre, o Tesoureiro e Guarda Externo. Os demais cargos sero nomeados pelo Venervel Mestre (Mestre da Loja). - Nos Rituais ingleses existe o termo W.M. que significa Worshipul Master que mais um tratamento especial, ou seja, Honorvel ou Venervel Mestre, porem a sua funo em Loja Mestre da Loja, mas, com o tratamento ritualstico de Venervel Mestre pelo menos a tradio na Inglaterra e consta dos rituais. - No existe disputa para os cargos eletivos. H uma ordem natural para os cargos exercidos para que um Irmo se torne Venervel Mestre (Mestre da Loja), a saber: Guarda Interno, Segundo Dicono, Primeiro Dicono, Segundo Vigilante e Primeiro Vigilante. Um Irmo poder saber cinco anos, que ser o Mestre da Loja.

    Haver sempre uma cadeira vazia ao lado direito do Venervel Mestre (Mestre da Loja) a qual do Gro-Mestre. Ningum mais poder sentar-se nesta cadeira.

    Somente o Gro-Mestre e o Venervel Mestre (Mestre da Loja) podero falar sentados. Os demais Irmos devero falar de p dando o passo e Ordem.

    Existe somente um Livro de presenas para os Membros da Loja e para os Visitantes, sendo que os Membros da Loja assinaro primeiro e os Visitantes a seguir.

    Existe apenas um Livro de Atas. Se uma Loja realizar uma Sesso de Mestre, ela ter que automaticamente ser aberta no grau de Aprendiz, passar para o grau de Companheiro e a seguir para grau de Mestre. Uma vez, havendo o procedimento no grau de Mestre, a sesso voltar para uma sesso de Companheiro e finalmente para Aprendiz. Como a Ata para Sesso ritualstica, no h registro de assuntos secretos.

    O Volume das Sagradas Escrituras na Inglaterra a Bblia. No existem outros livros sagrados no Rito o qual testa feito to somente para a Maonaria de irmos cristos. Entretanto, como a Gr-Bretanha constituda pelo Commonwealth (Comunidade Britnica) que atualmente congrega cinquenta e oito pases, lgico que por Volume da Lei Sagrada, o maom ingls muito politizado tolera o livro sagrado da religio de cada pas.

    A Loja dever realizar trs sesses mensais, a saber: a) Loja Aberta Ritualstica b) Administrativa somente para assuntos da Sociedade c) Instruo

    As sesses ritualsticas em Loja Aberta so: Iniciao, Passagem, Elevao, Exaltao, Instalao do Mestre da Loja e Consagrao ou Dedicao do Templo. No existem Sesses magnas ou especiais. Todas so regulares.

    Existe uma sistemtica diferente para o aumento de salrio neste rito chamado na Inglaterra de Trabalho

    Aprendiz Iniciao Companheiro Passagem Mestre Elevao Arco Real Exaltao.

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    O QUE NO EXISTE NO TRABALHO DE EMULAO

    No existe nada relacionado Alquimia, Esoterismo, Rosacrucismo, Martinismo Cabala ou qualquer ramo do ocultismo.

    No existe Altar dos Juramentos. Os compromissos so tomados no prprio Pedestal do Venervel. Existe um tamborete ou genuflexrio para o candidato ajoelhar-se.

    O uso do chapu desconhecido no Ritual de Emulao. No existem decoraes no teto a no ser a letra G suspensa no centro do Templo. No existe dossel em cima do pedestal ou cadeira do Venervel.

    .No existem os Altares das Luzes que neste Rito chamam-se como j dissemos Pedestais. No existe Bateria com as mos. Existe o bater dos malhetes, cujas batidas sero especficas para

    cada grau. Chama-se batida de malhetes e no bateria. No existe Bolsa de Propostas e Informaes. No existe o Balandrau. Em todas as sesses, o traje preto ou escuro com gravata preta. No existe a Cadeia de Unio. No existe Cmara das Reflexes. No existe consagrao do candidato pela Espada e Malhete. No existe a Corda de 8l ns. No existem Colunas Zodiacais. No existe certificado de presena. Se o visitante o exigir, o Secretrio da Loja enviar uma carta para

    a Loja a qual pertence o Irmo informando que ele esteve presente reunio. No existe Culto ao Pavilho Nacional. No existem Espadas, a no ser a Espada do Guarda Externo. No existe a Espada Flamgera ou

    Flamejante. No existem Graus Superiores. Existe o Santo Arco Real, que uma espcie de extenso do Terceiro Grau, que no considerado como um grau, apesar de possuir um ritual especial, cuja ritualstica trabalha com os verdadeiros segredos do Terceiro Grau, sendo que no Terceiro Grau comum, estes segredos so substitudos. Qualquer mestre para freqentar uma sesso do Arco Real ter que passar pela cerimnia de Exaltao.

    No existe o giro da palavra pelas colunas. A palavra solicitada diretamente ao Venervel Mestre (Mestre da Loja).

    No existem os Livros preto e amarelo. No existe a prova dos quatro elementos. Terra, Ar, gua e Fogo. No existe a Sala dos Passos Perdidos. O local que precede a Loja, chama-se ante-sala. No existe a Palavra Semestral. (No Brasil para atender as normas da potncia o Venervel Mestre

    (Mestre da Loja) a transmitir discretamente sem ritualstica aps a sesso, para quem quiser conhec-la). No existe a transmisso da Palavra Sagrada na ritualstica de abertura ou fechamento da Loja. Desde l986 A Grande Loja Unida da Inglaterra aboliu dos Rituais nas Iniciaes as penalidades

    mencionadas nos juramentos das Iniciaes. Agora so apenas lembradas que antigamente existiam tais penas caso o candidato fosse perjuro. No existe a separao fsica entre o Ocidente e o Oriente. No existe o gradl ou grade, nem existem desnveis ou degraus, entre estas duas partes da Loja. A Loja muito simples situada num plano s.

    No existe a Taa Sagrada ou Clice da Amargura. No existe o Trplice Abrao Usa-se o abrao comum dos profanos. No existem os trs pontinhos nas assinaturas, nas abreviaes Os trs pontinhos so desconhecidos

    neste sistema ritualstico. As abreviaes so como na escrita comum, por exemplo: Venervel Mestre V.M. No existem os termos Prancha de Arquitetura, Pea de Arquitetura, Balastre, Existe no Trabalho de

    Emulao as Palavras, Expediente, Palestra ou Conferncia, Ata o termo usado para ser gravado tudo o que aconteceu em Loja e a redao da Ata chama-se registro. .

    OFICIAIS DA LOJA

    Venervel Mestre (Mestre da Loja) 1 Vigilante 2 Vigilante

    Tesoureiro Secretrio 1 Dicono

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    2 Dicono Guarda Interno Guarda Externo Capelo Diretor de Cerimonial Esmoler (*) Organista (*) Mordomo (*) Administrador de Caridade (*) Assistente de Secretrio (*) Assistente de Diretor de Cerimonial. (*)

    (*) So considerados cargos facultativos

    No existem os cargos de Orador, Chanceler, Expertos, Porta-Bandeira, Porta Estandarte e Porta-Espadas.

    RITO DE YORK AMERICANO

    Para que no se confunda o sistema manico americano com o ingls que se acabou de demonstrar em suas principais caractersticas sero enumerados os graus do Rito de York americano sendo que, este sim o Rito de York, o autntico que, tanta confuso se faz a respeito, quando grande parte dos maons brasileiros chama o Trabalho de Emulao de Rito de York, quando na realidade o Rito de York conforme foi frisado, americano e por sinal deferente do ingls.

    Segundo o Educational Bureau General Grand Chapter R.A.M. de Lexington- Kentucky EE. UU. o Rito de York americano est dividido em quatro partes:

    Primeira Parte Lojas Azuis 1 Aprendiz (Entered Apprentice) 2 - Companheiros (Fellowcrfat) 3 Mestres (Master Mason) Segunda Parte Captulos do Real Arco 4 Mestres da Marca (Mark Master) 5 Mestre Passado (Paster Master) 6 Mui Excelente Mestre (Most Excellent Master) 7 Maom do Real Arco (Royal Arch Mason)

    Terceira Parte Conselho de Mestres Reais e Escolhidos (Maonaria Crptica ou secreta) 8 - Mestre Real (Royal Master) 9 - Mestre Escolhido (Select Master) 10-Super Excelente Mestre (Super Excellent Master) Quarta Parte Conselho dos Cavaleiros Templrios

    11- Ordem da Cruz Vermelha (Order of Red Cross). 12- Ordem de Malta (Order of Malta) 13- Ordem do Templo (Order of the Temple)

    REFERNCIAS LIVROS O Rito de York (Emulation Rite) Anatoli Oliynik Curitiba 1997 Emulao (Histria, Ritualstica e Rituais). Anatoli Oliynik, Curitiba, 2004

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 22/36

    O Suposto Rito de York e outros Ensaios Joaquim da Silva Pires Ed.A Trolha - Londrina, 2000

    Rito & Rituais (Volume 1) Francisco de Assis Carvalho

    Editora A Trolha Ltda Londrina -1993

    ARTIGOS EM REVISTAS

    Joaquim da Silva Pires - Comentrios sobre o suposto Rito de York A Trolha

    Publicados em diversos artigos em 1.997-1998

    Jos Castellani Rito de York A Trolha n55 - Maio 1991 Jos Castellani Primrdios do Rito de York no Brasil O Prumo n 101 de Abril e Maio l995 Joo Guilherme C. Ribeiro Comentando o livro A Reference Book for Freemason.

    de Frederick Smith na Revista Engenho & Arte

    ARTIGOS PUBLICADOS NA BIGORNA. Kurt Prober A Bigorna n 21 Junho 1984 Kurt Prober A Bigorna n35 - Maio 1985 Kurt Prober A Bigorna n 99 - Junho 1989 RITUAIS

    The Perfect Cerimonies of Craft Masonry as approved, sanctioned and confirmed by THE UNITED GRAND

    LODGE on 5th June, 1816 And as taught in the Unions Emulation Lodge of Improvement For M.Ms.

    Freemason Hall, London A Rew and Revised Edition Privateley printed for a Lewis- London MDCCCXVIII

    (1918)

    ( Foi deste Ritual que o Irmo Joseph Sadler fez a traduo em l920 para o portugus)

    Emulation Ritual

    As demonstrated in the Emulation Lodge of Improvement Compiled by and published with the approval of

    the Committee of the Emulation Lodge of Improvement A Lewis

    (Masonic Publishers Ltd. All rights Reserved, 1976 London -

    Rituais 1, 2 e 3 graus Cerimnias Exatas da Arte Manica Traduo da edio inglesa de l918, realizada em l920 pelo Irmo Joseph Thomaz Wilson Sadler da Loja Lodge of Unity, de So Paulo, impressa em Londres, aprovada pela Grande Loja Unida da Inglaterra e adotado pelo Grande Oriente do Brasil. Rituais do 1, 2 e 3 graus do Trabalho de Emulao organizados pelo Irmo ANATOLI OLIYNIK, Grande Secretrio Geral de Orientao Ritualstica do Grande Oriente do Brasil para Rito de York Ano 2.000 TRABALHO COMPILADO PELO IRMO HERCULE SPOLADORE, MEMBRO DA LOJA DE PESQUISAS MANICAS BRASIL- TRABALHO DE EMULAO

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 23/36

    O QUE NO EXISTE NO TRABALHO DE EMULAO

    NO EXISTE QUALQUER RELACIONAMENTO COM O OCULTISMO

    NO EXISTE ALTAR DOS JURAMENTOS

    NO EXISTEM DECORAES NO TETO A NO SER A LETRA GSUSPENSA.

    NO EXISTE DOSSEL ACIMA DO PEDESTAL DO VENERAVEL

    NO EXISTEM ALTARES DAS LUZES, ELES SE CHAMAM PEDESTAIS

    NO EXISTE BATERIA COM A MOS. H AS BATIDAS DO MALHETE

    NO EXISTE BOLSA DE PROPOSTA E INFORMAES

    NO EXISTE BALANDRAU.O TRAJE CORRETO TERNO ESCURO E GRAVATA PRETA

    NO EXISTE CADEIA DE UNIO

    NO EXISTE CAMARA DAS REFLEXES

    NO EXISTE CONSAGRAO PELA ESPADA E PELO MA LHETE

    NO EXISTE A CORDA DE 81 NS

    NO EXISTEM COLUNAS ZODIACAIS

    NO EXISTE CERTIFICADO DE PRESENA

    NO EXISTE CULTO AO PAVILHO NACIONAL

    NO EXISTEM ESPADAS. S A DO COBRIDOR EXTERNO.

    NO EXISTEM GRAUS SUPERIORES

    NO EXISTE O GIRO DA PALAVRA. A PALAVRA SOLICITADA DIRETAMENTE AO VENERAVEL

    NO EXISTEM OS LIVROS PRETO E AMARELO

    NO EXISTE A PROVA DOS QUATRO ELEMENTOS

    NO EXISTE SALA DOS PASSOS PERDIDOS. EXISTE A ANTE -SALA

    NO EXISTE A PALAVRA SEMESTRAL

    NO EXISTE A TRANSMISSO DA PALAVRA SAGRADA NA SESSO

    NO EXISTE A SEPARAO FSICA ENTRE O OCIDENTE E ORIENTE

    NO EXISTE A TAA SAGRADA OU TAA DA AMARGURA

    NO EXISTE O TRPLICE ABRAO

    NO EXISTEM GRAUS SUPERIORES

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 24/36

    NO EXISTEM OS TRS PONTINHOS

    NO EXISTEM OS TERMOS PRANCHA DE ARQUITETURA ,PEA DE ARQUITETURA, BALAUSTRE. EXISTEM OS TERMOS EXPEDIENTE, PALESTRAS, CONFERNCIAS, ATA E O TERMO USADO PARA A REDAO DA ATA REGISTRO

    DESDE JUNHO DE 1986 FORAM ABOLIDAS AS PENALIDADES NOS JURAMENTOS, SENDO APENAS LEMBRADAS QUE EXISTIAM

    PRINCIPAIS OCORRNCIAS NA MAONARIA INGLESA ENTRE 1717 E 1813

    24.06.1717 - FUNDAO DA GRANDE LOJA DE LONDRES - 02 GRAUS PRIMEIRO GRO MESTRE: ANTONY SAYER. CHAMADOS DE MODERNOS.

    1725 - CRIADO O GRAU DE MESTRE

    11.05.1725 PRIMEIROS MESTRES ELEVADOS : PAPILLON BULL E CHARLES COTTON.

    1725 - FUNDAO DA GRANDE LOJA DA INGLATERRA NO CONDADO DE YORK-1740. CHAMADOS DE ANTIGOS.

    1738 - GRAU DE MESTRE INCORPORADO NO CATECISMO (R ITUAL)

    1751 - FUNDAO DA GRANDE LOJA DOS ANTIGOS, S PARA M AONS IRLANDESES QUE NO ERAM ACEITOS NAS LOJAS INGLESAS DERMOTT LAWRENCE 1756 ESCREVE A

    CONSTITUIO DA GRANDE LOJA DOS ANTIGOS AHIM AN REZZON (AHIM = IRM OS, M ANAH = ESCOLHER , RATZON = LEI) C ITAVA QUE OS ANTIGOS DEVERIAM SER CHAM ADOS DE MAONS DE

    YORK E ESTAVAM LIGADOS A LENDA DO PRNCIPE EDWIN.

    1761 - REATIVADA A GRANDE LOJA DE YORK COM O NOME DE GRANDE LOJA DE TODA A

    INGLATERRA COMBATIA OS MODERNOS PORQUE ELES :

    MUDARAM AS FORMAS DE RECONHECIMENTO NA MAONARIA

    DESCRISTIANIZARAM AS RITUALSTICA

    RETIRARAM AS ORAES DOS PROCEDIMENTOS

    OMITIRAM OS D IAS SANTOS

    MUDARAM A FORMA DE PREPARAO DOS CANDIDATOS

    ENXUGARAM O CATECISMO , DEIXANDO DE DAR INSTRUES

    CORTARAM A LEITURA DOS ANTIGOS DEVERES

    RETIRARAM A ESPADA DURANTE AS INICIAES

    MUDARAM TOTALMENTE A FORMA DE ARRUMAR A LOJA ETC . ETC.

    1777 - UMA OUTRA GRANDE LOJA, A QUARTA , APARECEU NA INGLATERRA . C ISO NA

    LOJA ANTIQUITY PERTENCENTE GRANDE LOJA DE LONDRES. ENCABEADA PELO GRANDE MAOM W ILLIAN PRESTON E QUE DUROU 11 ANOS.

    A GRANDE LOJA DE LONDRES INTRODUZIU UM TIPO DE CATECISMO (AINDA NO SE CHAMAVA RITUAL). CRIARAM UMA RITUALSTICA MUITO PARECIDA COM O R ITO DE YORK AMERICANO ATUAL .

    QUANTO AOS MAONS DO CONDADO DE YO RK USAVAM UMA RITUALSTICA ANTIGA PARECIDA COM AQUELA QUE SAMUEL PRICHARD, O PERJURO , PUBLICOU NUM JORNAL EM 1730.

    1794 - OS DOIS GRO -MESTRES RIVAIS SOLICI TARAM AO DUQUE DE KENT QUE INTERMEDIASSE UM ACO RDO ,VISANDO UMA UNIFICAO . EM 1809 A GRANDE LOJA DE

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    LONDRES CRIOU UMA LOJA DE PROMULGAO OU RECONCILIAO E ESTA CHEGOU A CONCLUSO QUE SE PODERIA CEDER EM RELAO AO RITUAL , AS EXIGNCIAS DOS ANTIGOS.

    Em 1813 os dois Gro-Mestres, por sinal Irmos de sangue, o Duque de Kent, Gro-Mestre da GRANDE

    LOJA DE TODA A INGLATERRA e o Duque de Sussex Gro-Mestre da GRANDE LOJA DE LONDRES

    assinaram um tratado de 31 artigos. em 27/11/1813 O Duque de Kent props que seu Irmo fosse o Gro-

    Mestre da nova Potncia. Prevaleceu cerca de 80% daquilo que os ANTIGOS queriam com relao ao ritual.

    ESTAVA CRIADA A GRANDE LOJA UNIDA DA INGLATERRA SE PROCLAM ANDO A GRANDE LOJA-ME DO MUNDO .

    PECULIARIDADES DO TRABALHO DE EMULAO Citadas aleatoriamente

    Hercule Spoladore Loja de Pesquisas Manicas Brasil LONDRINA- PR

    A LOJA TEM PERSONALIDADE JURDICA. ESTATUTO REGISTRADO EM CARTRI O REGIMENTO INTERNO.

    ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS JAMAIS SERO TRATADOS EM LOJA ABERTA POIS FAZEM PARTE DA SOCIEDADE CIVIL.

    A LOJA EST SITUADA NUM S PLANO. NO H SEPARAO ENTRE O ORIENTE E OCIDENTE. NO H GRADE OU GRADIL.

    AS COLUNAS J E B ESTO SITUADAS FORA DO TEMPLO

    EXISTEM TRS PEQUENAS COLUNETAS UMA JNICA NO PEDESTAL DO VENERVEL, UMA DRICA NO PEDESTAL DO 1 VIGILANTE E UMACORNTIA NO PEDESTAL DO 2 VIGILANTE. QUANDO EM .LOJA ABERTA A COLUNETA DO 1VIGILANTE FICA EM P E A DO 2 VIGILANTE, DEIT ADA. EM LOJA FECHADA O CONTRRIO.

    O DIRETOR DE CERIMNIAS USA UM INSTRUMENTO CHAMADO VARA PARA O DESEMPENHO DE SUAS FUNES

    NO PEDESTAL DO VENERVEL DEVE ESTAR UMA BBLIA ABERTA EM QUALQUER TRECHO VOLTADA PARA ELE COMO SE FOSSE L -LA ENCIMADA POR UM COMPASSO-ESQUADRO ENTRELAADOS CUJAS PONTAS DOCOMPASSO DEVEM ESTAR VOLTADAS PARA ELE

    H UMA LETRA G PENDENTE NO TETO

    EXISTEM TRS TOCHEIROS COM CERCA DE 1,20 METRO, UM DE CADA LADO DIREITO DO PEDESTAL DAS TRES LUZES, ONDE SO ACENDIDADAS AS VELAS DURANTE OS TRABALHOS.

    A MESA DO VENERVEL E VIGILANTES CHAMA-SE PEDESTAL

    AS JIAS DOS CARGOS SO TODAS PRATEADAS

    HAVER SEMPRE UMA CADEIRA VAZIA AO LADO DIREITO DO VENERVEL, QUE EXCLUSIVA DO GRO-MESTRE.

    SINAL DE ORDEM UM POUCO DIFERENTE DOS DEMAIS RITOS.

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 26/36

    A PORTA DO TEMPLO LATERAL NO CANTO NOROESTE DA LOJA.

    PAVIMENTO MOSAICO COMO TABULEIRO DE XADREZ.

    RITUAL DEVE SER MEMORIZADO. O PAST-MASTER D O PONTO.

    VENERVEL NA AUSNCIA SER SUBSTIUIDO PELO PMI

    SOMENTE O VENERVEL E O GRO-MESTRE FALAM SENTADOS.

    EXISTE SOMENTE UM LIVRO DE PRESENAS.

    EXISTE SOMENTE UM LIVRO DE ATAS.

    AS SESSES RITUALSTICAS SO TODAS REGULARES, OU SEJA EM LOJA ABERTA: INICIAO, PASSAGEM, ELEVAO, INSTALAO DE MESTRE E CONSAGRAO DO TEMPLO

    AS TRS GRANDES LUZES SO: O LIVRO DAS SAGRA DAS ESCRITURAS, O ESQUADRO E O COMPASSO.

    LUZES SECUNDRIAS OU MENORES SO : O SOL, A LUA, E O VENERVEL DA LOJA.

    ALGUNS SMBOLOS TAIS COMO A LINHA, A RGUA DE 24 POLEGADAS, O ESQUADRO O MAO E O ESCOPRO(CINZL)

    OS SMBOLOS CONTIDOS NO TRACING BOARD (TBUA DE DELINEAR) ONDE ENCONTRAREMOS AS COLUNAS JNICA DRICA E CORINTIA,REPRESENTANDO SALOMO, HIRAN DE TIRO, E HIRAN ABIF, O SOL, A LUA CHEIA, O CRCULO COM UM PONTO CENTRAL; A ESCADA DE JAC COM AS TRS VIRTUDES (F, ESPERANA E CARIDADE). A TBUA DE DELINEAR AINDA NOS MOSTRA OS SMBOLOS INTERIOR DE UMA LOJA QUE COMPOSTO DE ORNAMENTOS PAVIMENTO MOSAICO, ESTRELA BRILHANTE E MOLDURA DENTEADA OU MARCHETADA; O MOBILIRIO DA LOJA QUE REUNE O VOLUME DO LIVRO SAGRADO, O ESQUADRO E O COMPASSO E AS JIAS MVEIS SO O ESQUADRO O NVEL E O PRUMO E AS JIAS IMVEIS SO A TBUA DE DELINEAR, PEDRA QUADRADA BRUTA E PEDRA QUADRADA CBICA. AINDA TEMOS O LEWIS.

    LEW IS (PRONUNCIA-SE LU-IS OU LI-UIS) UM TIPO DE LUVA DE FERRO EM SECES COM CUNHAS AJUSTVEIS E EXPANSVEIS USADA PELOS PEDREIROS PARA ENGATAR E AUXIL IAR GRANDES LEVANTAMENTOS. SERIA UM INSTRUMENTO QUE LEVANTA GRANDES PESOS SOM POUCA FORA

    TRS SESSES MENSAIS: a) LOJA ABERTA,RITUALISTICA; b)DE ADMINISTRAO PARA ASSUNTOS DA SOCIEDADE CIVIL; c) SESSO DE INSTRUO.

    NO EXISTE DISPUTA DE CARGOS ELETIVOS: H UMA ESCALA INICIANDO COM O GUARDA INTERNO, SEGUNDO DACONO, PRIMEIRO DICONO, SEGUNDO VIGILANTE, PRIMEIRO VIGILANTE.

    UMA MAONARIA TEISTA. O LIVRO DAS SAGRADAS ESCRITURAS NA INGLATERRA A BBLIA, MAS TOLERA-SE O LIVRO SAGRADO DA RELIGIO DE CADA PAS. ABERTO EM QUALQUER VERSCULO

    A MARCHA INICIADA COM O P ESQUERDO. EM LOJA ABERTA, QUALQUER IRMO QUE QUEIRA TRANSITAR SER OBRIGATRIO O ESQUADRAMENTO,O QUAL DEVER SER ACOMPANHADO DE BRAOS ENTRELAADOS PELO DIRETOR DE CERIMONIAL OU 2 DICONO

    CAMINHAR RITUALSTICO CHAMA-SE PERAMBULAO.

    EXISTEM TRS LEVANTAMENTOS.

    PARA SE FECHAR A LOJA MOMENTNEMANTE E REABRI -LA, USA-SE A CHAMADA PARA O DESCANO OU PARA O TRABALHO

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 27/36

    OFICIAIS DA LOJA

    Venervel ( Mestre da Loja) 1 Vigilante 2 Vigilante Capelo Tesoureiro Secretrio Diretor de Cerimnias Primeiro Dicono Segundo Dicono

    Assistente de Diretor de Cerimnias(*) Esmoler(*) Organista(*) Mordomo(*) Administrador da Caridade(*) Assistente de Secretrio(*) Guarda Interno Guarda Externo Administradores(*) (*) CARGOS FACULTATIVOS

    NO EXISTEM OS CARGOS DE ORADOR CHANCELER, EXPERTOS, PORTA BANDEIRA, PORTA ESTANDARTE E PORTA ESPADA.

    Hercule Spoladore Loja de Pesquisas Manicas Brasil LONDRINA -PR .

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 28/36

    Este Bloco produzido pelo Ir. Pedro Juk,

    s teras, quintas, sbados e domingos.

    Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes - PR

    Palavra caada O Respeitvel Irmo Antonio Carlos G. A. Costa, Loja Dever e Humanidade, 860, sem declinar o nome do

    Rito, Obedincia, Cidade (Oriente) e Estado da Federao, apresenta a questo seguinte: [email protected]

    Consulto-lhe sobre a seguinte questo: No Oriente, na Palavra ao Bem da Ordem, o Venervel Mestre passou a palavra ao Irmo Orador para suas concluses, como Guarda da Lei. O Irmo Orador pronunciou-se sobre determinado assunto que o Venervel Mestre julgou imprprio para a ocasio e lhe cassou a palavra. O Venervel Mestre em seguida solicitou ao Orador sua concluso ritualstica, aquela que d a sesso como "Justa e Perfeita", no que o Orador, alegando que teve a palavra cassada, no poderia mais se pronunciar e, portanto no poderia mais concluir que a sesso foi "Justa e Perfeita". O Venervel Mestre decidiu ento encerrar a sesso com um s golpe de malhete. Pergunto-lhe: Essa sesso deve ser considerada NULA, ou seja, no teve valor legal pelo fato do Orador no conclui-la como "Justa e Perfeita"? Uma cerimonia de Filiao realizada antes, na Ordem do Dia, deve ser anulada pelo fato do Orador no ter dado a sesso como "Justa e Perfeita"?

    6 - Perguntas e Respostas Ir Pedro Juk

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 29/36

    CONSIDERAES Se uma situao dessa absurda viesse a acontecer ela no teria validade alguma, j que uma Sesso no caso de ritos que possuem o Orador como guarda da Lei e, por extenso representante do Ministrio Pblico Manico, perderia a validade se a mesma no viesse a ser declarada como Justa e Perfeita por quem de direito. A questo pode at parecer subjetiva, todavia antes de tudo h que preservar o bom senso. Eu pelo menos nunca vi um Venervel caar a palavra do Orador, j que de direito o que poderia acontecer seria o contrrio por descumprimento de Lei. Agora, tambm um Orador deve ter o discernimento que ele quando fala como Guarda da Lei nas suas concluses finais deve se ater ao seu ofcio, saudando os visitantes e declarando a Sesso conforme os princpios e leis - Justa e Perfeita. Declarar uma Sesso Injusta e Imperfeita o prprio Orador estaria cometendo um desatino, j que ele no momento anmalo j deveria ter abortado o procedimento ilegal e nunca esperar para no final se pronunciar contra o ato, se fosse o caso. Por outro lado um Orador quando quiser se pronunciar em nome de outro assunto ele tem a oportunidade de solicitar a palavra quando o Venervel a colocar no Oriente por ocasio da Palavra a Bem da Ordem e do Quadro em Particular. Quando um Orador d suas concluses de forma legal ele no emite em hiptese alguma pareceres e opinies de cunho pessoal.

    T.F.A.

    PEDRO JUK [email protected]

    SET/2013

    Na dvida pergunte ao JB News ( [email protected] )

    que o Ir Pedro Juk responde ( [email protected] )

    No esquea: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potncia.

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 30/36

    Lojas Aniversariantes do GOSC

    Data Nome Oriente 11/12/1993 Phoenix Jaragu do Sul

    13/12/1983 Nova Aurora Cricima

    18/12/1991 Obreiros da Paz Fraiburgo

    20/12/2003 Luz Templria Curitibanos

    22/12/1992 Ademar Nunes Florianpolis

    21/12/1999 Silvio vila Iara

    Lojas Aniversariantes do GOB/SC

    Data Nome Oriente 04.12.08 SEARA DE LUZ - 3961 Chapec

    05.12.85 25 DE AGOSTO - 2383 Chapec

    08.12.10 ESTRELA DO ORIENTE - 4099 Tubaro

    11.12.96 JUSTIA E PAZ - 3009 Joinville

    11.12.97 UNIO ADONHIRAMITA -3129 So Pedro de Alcntara

    11.12.01 PAZ DO HERMON - 3416 Joinville

    12.12.96 FNIX DO SUL - 3041 Florianpolis

    13.12.52 CAMPOS LOBO - 1310 Florianpolis

    13.13.11 LUZ DO ORIENTE - 4173 Morro da Fumaa

    16.12.96 A LUZ VEM DO ORIENTE - 3014 Castelo Branco

    16.12.03 PHILANTROPIA E LIBERDADE - 3557 Brusque

    17.12.96 LUZ DO OCIDENTE - 3015 Chapec

    17.12.96 PERSEVERANA - 3005 Florianpolis

    20.12.77 XV DE NOVEMBRO - 1998 Caador

    28.12.96 LIVRE PENSAR - 3153 Piarras

    28.12.96 LUZ DE NAVEGANTES - 3033 (30/06/2010) Navegantes

    7 - destaques jb Resenha Geral

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 31/36

    Lojas Aniversariantes da GLSC

    Data Nome Oriente

    06/12 Fraternidade Criciumense Cricima

    07/12 Voluntas Florianpolis

    09/12 Igualdade Criciumense Criciumense

    11/12 Xaver Arp Joinville

    13/12 Padre Roma II So Jos

    14/12 Montes de Sio Chapec

    LOJAS SIMBLICAS SANTA CATARINA CALENDRIO DE ordens do dia EVENTOS CONVITES

    Data Hora Loja Endereo Evento Ordem do Dia

    03.12.13 20h00 Loja Pitgoras, 15 GLSC Condomnio Monte

    Verde

    Sesso Magna de Exaltao

    05.12.13 20h00 Loja Templrios da Nova Era Canasvieiras Florianpolis

    Sesso de Mestre Maom com

    Instruo

    09.12.13 20h00 Loja Solidariedade, 28 GLSC

    Condomnio Monte

    Verde Sesso Magna de Elevao

    14.12.13 20h00 Grande Loja de Santa Catarina Campeche GLSC Jantar de final de ano

    19.12.13 20h00 Loja Templrios da Nova Era, 91 GLSC

    Canasvieiras Florianpolis

    Sesso Solsticial no Templo

    20.12.13 20h00 Loja Templrios da Nova Era, 91

    GLSC

    Condomnio Monte

    Verde Jantar Ritualstico Solsticial

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 32/36

    O Presidente do Instituto Histrico e Geogrfico de Santa Catarina

    sentir-se- honrado com a sua presena na Sesso de Encerramento do Ano Acadmico de 2013, quando ocorrer a posse dos novos scios, a entrega do Prmio Lucas Alexandre Boiteux, de

    Histria e a outorga da Comenda Manoel Joaquim de Almeida Coelho ao Sr. Alusio Blasi

    Scios Emritos:

    Gilberto Callado de Oliveira Joo Eduardo Pinto Basto Lupi

    Jos Carlos Pacheco

    Efetivos: Aimber Araken Machado

    Adelcio Machado dos Santos Adlcio Cadorin

    Augusto Barbosa Coura Neto Celso de Oliveira Souza

    Flvio Luiz Pansera Luiz Nilton Corra

    Pe. Ney Brasil Pereira Rodrigo Nelson Pereira

    Walter Celso Lima Correspondentes: Edivaldo Machado Boaventura Ernani Costa Straube Miguel Frederico do Espirito Santo

    Data: Dia 11 de dezembro de 2013, s 17h. Local : Auditrio da Casa Jos Boiteux, sede do IHGSC Av. Herclio Luz, n 523 Centro Florianpolis/SC. Traje: Scios Passeio completo, com medalha. Jantar: por adeso (restaurante Per 54), s 20h. Favor confirmar junto Secretaria do IHGSC (3222-5111) at o dia 09/12/2013

    CONVITE

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 33/36

    Loja Jaime Seiti Fujii nr. 2980 GOB Lucas do Rio Verde MT

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 34/36

    1 -Los orgenes masnicos del Bara - Sociedades secretas: los orgenes masnicos del Bara, ms que un club - Ms All de la Ciencia http://masalladelaciencia.es/hemeroteca/sociedades-secretas-los-origenes-masonicos-del-barca-mas-que-un-club_id32434/los-origenes-masonicos-del-barca_id1387397.html

    2 segue link do documental A Maonaria e a Musica (Die Freimaurer und die Musik). Alle Menschen werden Brder (todos os Homens so Irmos). 60 mintige Dokumentation ber die Freimaurer und die Musik. (do Ir Abel Tolentino) http://www.youtube.com/watch?v=IM5aS3UdvOs 3 - V que espetculo! Observa a coordenao de movimentos, pois so TODOS SURDOS MUDOS !!!

    http://www.youtube.com/embed/7vs-H7xLnrs?rel=0 4 Filme Completo Dublado - 5 Dias De Guerra http://www.youtube.com/watch?v=R-tsSeA5Nqk

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 35/36

  • JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013. Pg. 36/36