Roteiro Do Relatório de Estágio Básico 3

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ROTEIRO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO BÁSICO I-INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo apresentar o campo da clínica psicológica e suas demandas. Buscando a interação entre o terapeuta e o cliente, através disso conhecer também a interação entre supervisor e estagiário, estagiário e o cliente. E assim ter uma melhor compreensão sobre as áreas da prática clínica para quem a inicia. Observando através de atividades desenvolvidas como supervisões e estágios é possível conhecer essas áreas tendo uma vasta opção para quem deseja se tornar um psicólogo clinico.

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EDUCACÃO

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ROTEIRO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO BÁSICO

I-INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por objetivo apresentar o campo da clínica psicológica e suas

demandas. Buscando a interação entre o terapeuta e o cliente, através disso conhecer

também a interação entre supervisor e estagiário, estagiário e o cliente. E assim ter uma

melhor compreensão sobre as áreas da prática clínica para quem a inicia. Observando

através de atividades desenvolvidas como supervisões e estágios é possível conhecer

essas áreas tendo uma vasta opção para quem deseja se tornar um psicólogo clinico.

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II-IDENTIFICAÇÃO

2.1 Identificação do estagiário

Nome: Karolynne Pereira de Souza

Nº de matrícula:1.13.01.0.060

2.2 IDENTIFICAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISSOR

Nome: Gabriela Bastos Soares

CRP:05/21376

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III-OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS RELACIONADAS AO ESTAGIO

Diretrizes Curriculares Nacionais da Psicologia

De acordo com o Art. 8º as competências reporta-se a desempenhos e atuações

requeridas do formato em Psicologia, e devem garantir ao profissional o domínio básico

de conhecimentos psicológicos e a capacidade de utilizá-los em diferentes contextos que

demandam a investigação, análise, avaliação, prevenção e atuação em processos

psicológicos e psicossociais e na promoção da qualidade de vida. temos as seguintes:

I- analisar o campo de atuação do profissional e seus desafios

contemporâneos;

Compreender o local de trabalho da atuação do psicólogo e suas

demandas, suas dificuldades com o paciente.

II- analisar o contexto em que atua profissionalmente e suas dimensões

institucionais e organizacional explicitando a dinâmica das interações entre

os seus agentes sociais;

Entender como o profissional no setting terapêutico clínico de

forma organizacional e institucional.

VI- Avaliar fenômeno humano de orem cognitiva, comportamental e afetiva,

em diferentes contextos;

Compreender o comportamento humano em seus diferentes meios.

VII- realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de

indivíduos,de grupos e de organizações;

Entender a forma como o psicólogo clínico realiza os seus

diagnósticos e avalia os processos psicológicos.

VIII- coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças

individuais e socioculturais dos seus membros;

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Analisar a forma como o profissional psicólogo clínico desenvolve

as terapias grupais considerando as diferenças existentes.

XI- atuar, profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter

preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos

problemas específicos com os quais se depara;

Entender como se mantêm o caráter profissional considerando as

diferentes situações com que o profissional se depara.

XII- realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia;

Compreender como o profissional psicólogo clínico orienta e

aconselha os pacientes.

XV- saber buscar e usar o conhecimento científico necessário á atuação

profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional;

Entender como usar o conhecimento científico e transformado para a

prática e como utiliza o conhecimento adquirido.

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IV- DIAGNOSTICO DA REALIDA.

Fundamentação Teórica da área Clínica.

É importante para nós que estamos começando, conhecer um pouco das experiências de

profissionais da área clínica desde a primeira entrevista até o tratamento em si, como

são as dificuldades e essas experiências, sejam elas boas ou ruins não deixam de ser

experiência que o futuro psicólogo clínico levará para o resto de sua vida e se ele

realmente tem essa vocação.

A primeira entrevista vai nos causar certa ansiedade, um nervosismo de fato esse futuro

psicólogo clínico estará frente a frente com uma pessoa que ele nunca viu. E nesse

primeiro momento são estabelecidos vínculos e é claro que muitos fatores podem

atrapalhar esse primeiro contato. Como coloca PINHEIROS(2007):

Muitos fatores interferem neste primeiro contato, com por exemplo: ser a primeira experiência com um(a) psicoterapeuta; o preconceito presente em nossa sociedade em relação a quem busca ajuda psicólogo ( isso é coisa de ” maluco”!); o cliente ter vivido experiências desprazerosas em outras tentativas de tratamento com

psicólogos, não se sentindo ouvido ou entendido . (p.138)

Devemos nos ater que o cliente não procura a terapia porque está tudo bem, algo não vai

bem, há um sofrimento. Então o paciente pode também ficar em silêncio na hora da

sessão, esse silêncio pode ser cômodo tanto para o cliente tanto para o terapeuta. “Mais

uma vez digo que não há uma receita, pois cada pessoa tem necessidades diferentes.”

(PINHEIROS,2007,p.143 )

Cada cliente é cada cliente não sabemos o que esperar, nessa questão do silêncio o

cliente talvez não esteja se sentindo a vontade pra falar ou não sabe o que falar, o que

podemos fazer é perguntas o que o trouxe ali, como é pra ele estar ali, isso pode quebrar

o silêncio e tornar o ambiente melhor e mais próximo do cliente.

Também não devemos nos preocupar com que as pessoas vão pensar sobre um recém-

formado, há pessoas que preferem sim recém formados pelo fato de estarem mais

dispostos a trabalhar, a escuta de um recém- formado é bem atenta.

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Devemos saber que no momento do primeiro contato com o cliente não devemos fechar

hipóteses sobre o cliente devemos entender que com o tempo as informações iram

aparecer.

Observar como o cliente chega até nós, como é sua postura, como é essa chegada do

cliente até o terapeuta? Como é contato no momento da marcação? Isso tudo são pistas

sobre características do cliente que devemos estar atentos. Isso nos mostra que um

psicólogo clínico deve acima de tudo ser atento porque a primeira entrevista sempre

será o referencial daquele primeiro momento.

O caráter de alguém em quem quer ser um psicoterapeuta, ele deve ser paciente,

interessado em ouvir, centrado naquilo que faz, de maneira nenhuma usando suas

crenças e convicções para o consultório, não ser preconceituoso e que o psicoterapeuta

deve fazer terapia também. Como coloca CALLIGARIS(2004)

Você pode ser religioso, acreditar em Deus, numa revelação e mesmo numa ordem do mundo. Entanto, se essa fé comportar

para você uma noção do bem e do mal que lhe permite saber de antemão quais condutas humanas são louváveis e quais condenáveis, por favor, abstenha-se: seu trabalho será desastroso.(p.12)

Podemos resaltar também que a opção sexual do analista não interfere no tratamento ou

na análise, suas preferências sexuais não o define.

O amor de transferência nome dado pela psicanálise se refere a essa paixão tanto para

terapeutas homens quanto para terapeutas mulheres não devem ter relacionamentos

amorosos com o paciente, pois esse tipo de relacionamento só atrapalha a relação

paciente e terapeuta, isso acontece porque o paciente as vezes o acaba se apaixonando

pelo terapeuta pelo fato do terapeuta ser uma pessoa que entende, conhece sobre a

pessoa e escuta, com isso paciente pode criar uma ilusão de uma paixão que não existe,

se isso acontecer o terapeuta deve parar o tratamento ou encaminhar o paciente para

outro terapeuta. Como coloca CALLIGARIS(2014)

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Você deve também ter ouvido mil vezes que um/uma terapeuta não pode e não deve aproveitar-se do amor do paciente . Você pode ter carinho e simpatia por seu/sua paciente, mas transformar a relação terapêutica em relação amorosa e sexual é mais do que desaconselhado.(p.44/45)

Nos textos recomendados também em comum nos falava sobre a preparação do

ambiente que é também essencial porque estaremos recebendo em nosso consultório

pela primeira vez uma pessoa que nós não conhecemos e somos responsáveis pelo

conforto e segurança desses clientes. A sala também deve ser bem arejada, organizada

ser um ambiente limpo e agradável.

Devemos nunca se acomodar, buscar sempre estar atualizado.

4.3 PROBLEMATIZAÇÃO DA REALIDADE.

É importante analisar dentro do campo da prática clínica do psicólogo quis são as

dificuldades que um recém formado encontra no primeiro atendimento?

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V-ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

4.1 Resumo do filme um Divã para Dois.

O filme conta a história de um casal que já casaram os filhos e voltaram a morar só eles

dois, desde então já não tinham mais uma vida amorosa como uma de um casal, já não

viviam mais como um casal, parecendo dois amigos morando na mesma casa e

dormindo em quartos separados, então a esposa não conformada com essa relação de

anos busca ajuda em uma livraria procurando em livros de auto ajuda como salvar seu

casamento é aí então que ela acha um livro de um terapeuta e depois de ler, procura

saber mais sobre o terapeuta, consegue então achar seu site na internet e descobre seu

endereço e onde ele atendia, foi então que ela marcou uma terapia intensiva de uma

semana para ela e o seu esposo. Ela toda feliz conta ao esposo que já até pagou as

passagem e preparou tudo para a viagem q eles iam fazem uma terapia intensiva, só que

o esposo não aceitou, ela mesmo triste decide ir sozinha, o esposo arrependido vai atrás

de sua esposa e embarcam juntos para essa cidade que vão fazer a terapia intensiva.

Chegando lá já no consultório do terapeuta ele pergunta de quem foi a ideia de o

procurar, foi então que a esposa se manifesta e diz que tinha sido ela, o terapeuta então

começa a percebe que eles tem muita dificuldade de se comunicar de falar sobre o

casamento, saber o que um gosta no outro, o que os satisfaz, então o terapeuta propõe a

eles uma tarefa de casa, e essa tarefa era bem simples se abraçarem e ficarem por um

bom tempo abraçados. Então anoitece e eles com muita dificuldade conseguem se

abraçar por um bom tempo. E depois o terapeuta passa outro dever de casa, passa pra

eles fazerem sexo.

O trabalho do terapeuta de intervir na comodidade, foi essencial, colocar os dois para

dialogar, as queixas de uma esposa que queria mudar pra melhor o relacionamento

gasto. Já um esposo que nada fazia, não ajudava muito. O terapeuta dizia sempre uma

coisa que me chamou muita atenção, ele dizia que para consertar um nariz com desvio

de septo deveria quebrar esse nariz para então reconstruir e fazer um melhor, ele queria

dizer com isso que para poder reconstruir um relacionamento, que já está desgastado e

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ruim deve se ter atitudes e boa vontade para fazer com que ele melhore, a questão da

atitude é que para que o nariz seja quebrado alguém terá que quebrar para reconstruir.

Acaba a terapia e eles voltam pra casa, de princípio nada melhora, mas a esposa triste

decide ir embora só que pela noite o seu esposo vai a seu quarto e eles têm uma linda

noite de amor, ele consegue olhar nos olhos dela como antes não fazia e até a chama de

linda.

O paciente só consegue mudar e melhorar, se ele tiver boa vontade, se quiser mesmo, o

terapeuta não pode obrigar a ninguém, no caso de terapia em casal a boa vontade de

querer melhorar deve partir dos dois, um apenas não consegue porque é um

relaciomento, um casamento com duas pessoas.

Supervisão de Psicologia Humanistas.

Pude observar que o estagiário traz as informações de como está o andamento do

tratamento com o seu paciente para o supervisor e tiram dúvidas, debatem sobre aquele

caso, pude observar também pela supervisão que a linha de psicologia humanista

permite que o estagiário ou o profissional façam com que o paciente reflita a cerca do

seu problema e suas queixas. O caso que mais chamou minha atenção foi o caso que

uma estagiária contou de uma paciente que ela atende que vive a vida do namorado,

tudo é ele e ela acaba esquecendo-se dela e em todas as sessões ela fala do namorado.

Na ultimo atendimento que essa estagiária faz com essa moça. Ela relata que estava

muito preocupada com a cunhada que foi traída e que sofreu agressões de rapazes que

ficaram com ela e então a estagiária faz uma pergunta para a paciente se ela tinha medo

de que isso acontecesse com ela, foi então que a paciente começou a chorar muito.

Supervisão de Terapia Cognitiva Comportamental.

A princípio não me agradou muito do estilo da supervisão, os estagiários não debatem

entre eles, só o supervisor que coordena e dá as dicas sobre o atendimento. Senti muita

falta do debate entre eles. Nessa supervisão um caso que foi apresentado que me

chamou atenção foi de um jovem que não conseguia fazer com que a ex-namorada o

deixasse em paz, o motivo do término do namoro é que eles trabalhavam juntos em um

comércio e ele acabou descobrindo que ela o roubava. Foi então que desde essa atitude

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ela não deixa ele em paz, ela sempre aparece na casa dele, manda e desmanda nele e ele

não faz nada, conta a estagiária, então a estagiaria pergunta o que ela deve fazer para o

supervisor, e ele diz: que ele precisa que a estagiária fale que ele deve ter voz ativa de

dizer não pra ela. com isso quando a estagiária falasse ele na mesma hora abaixaria a

cabeça de constrangido e pensativo. Aqui me chamou atenção de como é interessante

você saber qual será o comportamento do paciente, como ele reagirá em relação ao

momento.

Supervisão de Gestalt Terapia.

Pude observar que o psicólogo deve estar sempre atento naquilo que o paciente fala, não

tirando o foco, sabendo ter limites em quem deve ou não atender. O debate foi muito

bom as estagiárias muito participativas, sabendo que a Gestalt sofre influências do

humanismo, existencialismo, da fenomenologia e outros, pude observar uma certa

semelhança na supervisão da Gestalt com a supervisão de psicologias humanistas.

Supervisão de Psicanálise

Na supervisão foi discutido o fato de a psicanálise ser ou não uma ciência da

Psicanálise foi discutido também sobre mitos e a força que eles possuem em

construir verdades. Também foi falado no estágio acerca da transferência em que

o analista é colocado como portador de um saber. E havendo a transferência,

que é o momento em que a terapia realmente começa o trabalho com o paciente

fica melhor. A contratransferência também foi comentada e foram abordados

aspectos de apaixonamento pelo paciente e que nesses casos a análise pessoal é

muito importante para saber lidar com essa situação.

Supervisão de terapia Junguiana com adultos e terapia familiar.

Nessa supervisão uma das estagiárias contou sobre uma anamnese que fez com

uma moça de 23 anos que cursava psicologia na UFF, só que conta a estagiária

que a moça detestava psicologia, e não sabia por que fazia, pelo fato de ter em

sua grade curricular do curso muitas matérias teóricas e por conta de ser uma

pressão familiar também, mas por outro lado a moça contou que estagiava em

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um hospital psiquiátrico e amava. A estagiária ficou sem entender, a moça conta

que não gostava de teoria, mais adorava a prática. Então a supervisora perguntou

com quem ela morava, a estagiária contou que com a avó e a mãe. É claro que

todos da supervisão ficaram sem entender como alguém pode usar a prática sem

antes estudar teoria. Mas esse caso não foi discutido a fundo porque precisava de

mais atendimentos.

Na mesma supervisão outra estagiária contou sobre um atendimento que fazia

que me chamou a atenção. A estagiária contou que atendia uma mãe de uma

adolescente de 13 anos, a mãe contava que a menina não suportava o pai, por

cauda de ser ignorante e grosso, o pai também se queixava muito da filha por

mexer muito no celular, aquilo irritava o pai, segundo a mãe o pai pegou uma

conversa no celular da filha com um garoto e ela dizia na conversa que ela não

gostava do pai e que ele era insuportável e desde esse dia eles não se falam mais

e a relação familiar ficou pior. A mãe contou também que perguntou para a filha

porque ela agia assim e a adolescente respondeu que o pai nunca dava atenção

para ela e sempre que conversava com ela era grosso e bruto. Foi então que a

supervisora perguntou se a estagiária já tinha chamado o pai, ela responde que

sim, mais o pai nunca ia, foi então que a estagiária perguntou para a mãe o

porquê do pai não ir, e o que ele achava, e a mãe respondeu dizendo que ele

achava bobagem ir a um psicólogo e não tinha necessidade. A estagiária então

conta que era bom que o pai também comparecesse mais estava tornando o

tratamento difícil por conta dessa resistência desse pai. A estagiária então pediu

para a mãe levar a adolescente na próxima sessão.

Anamnese

Infelizmente não aconteceu, marquei com a paciente duas vezes e nessas duas

vezes ela deu a palavra que ia e não foi, enfim esperei e ela não compareceu.

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VI- AVALIAÇÃO CRÍTICA DO ESTÁGIO

Foram momentos proveitosos em cada supervisão, tivemos a oportunidade de explorar

outras áreas da psicologia, conhecer como é de fato um atendimento para um estagiário,

escutar as discussões sobre os casos, ouvir as dificuldades que um estagiário enfrenta no

atendimento, seria interessante se pudéssemos acompanhar os casos para que assim

pudéssemos entender mais sobre o desenvolvimento de um caso na prática, pois quando

as situações nos são relatadas ficamos intrigados a saber como será o desenvolvimento

dessa história.

Sobre a anamnese foi uma experiência negativa ter marcado com duas clientes e não

comparecerem, infelizmente não foi possível realizar essa atividade. O estágio foi uma

experiência maravilhosa de nos colocar de frente com a prática da psicologia clínica.

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VII-CONSIDERAÇÕES FINAIS

O referente trabalho proposto contribuiu para que pudéssemos conhecer diferentes áreas

clínicas, a relação entre estagiário e cliente, estagiário e supervisor. Como funciona um

estágio e uma supervisão esclarecendo muitas dúvidas de como seria.

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VIII-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional da Educação. Câmara de

Educação Superior; Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Psicologia.

Resolução CNE/CES 5/2011 Brasília. Diário Oficial da União, 16 de março de 2011-

Seção 1- p 19.

CALLIGARES, Contardo,1948- Cartas a um Jovem terapeuta:o que é importante

para ter susseso profissional/Contardo Calligaris-Rio de Janeiro: Elsevier,2004

PINHEIROS,Márcia Estarque,A Primeira Entrevista em Psicoterapia. Revista IGT

Rede, v.4° 7, 2007, p.136-157. Disponível em WWW.igt.psc.br/ojs/ . Acesso em

28/04/2014.

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FACULDADES INTEGRADAS MARIA THEREZA

CURSO DE PSICOLOGIA

KAROLYNNE PEREIRA DE SOUZA

ESTÁGIO BASICO CLÍNICO

NITERÓI

2014

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KAROLYNNE PEREIRA DE SOUZA

ESTÁGIO BÁSICO CLÍNICO

Relatório desenvolvido durante a disciplina

de Estágio Básico Clínico, como parte

da avaliação referente ao terceiro semestre.

Professor (a ): Gabriela Bastos Soares

NITERÓI

2014