Roteiros de aula Prática

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Roteiros de aula Prática

EMBRIOLOGIA HUMANA

Professores: Vera Bastos e Normando Carvalhal

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADORFACULDADE DE ENFERMAGEMCURSO DE ENFERMAGEMPROFESSORES: VERA BASTOS/ NORMANDO CARVALHAL

Roteiro de Aula Prática IEIXOS E PLANOS DE SIMETRIA BILATERAL

E O ESTUDO DE PRÉ-EMBRIÕES, EMBRIÕES E FETOS

INTRODUÇÃO

Os eixos e planos de simetria bilateral são usados como referência para estudo de pré-embriões, embriões e fetos. O domínio do conhecimentos desses eixos e planos fornece informações importantes que facilitam a análise de gravuras de cortes e posições relativas das estruturas representadas; logo, é de grande valia no estudo da Embriologia Humana. Há três eixos de simetria bilateral : ( 1 ) o céfalo-caudal ou rostro-anal, também designado por antero - posterior; ( 2 ) o dorso - ventral ; ( 3 ) o transversal. Os cortes de embriões e fetos podem ser feitos em planos diferentes, resultando em aspectos variados.

Os planos que passam por dois dos eixos citados são : o mediano , o frontal e o transverso. Nesta aula, identificaremos os eixos e planos de simetria bilateral, faremos secções, em diferentes planos, no animal escolhido, e identificaremos os tipos de secções das gravuras contidas neste roteiro de aula.

OBJETIVOS Realizar procedimentos que possibilitem identificar os três eixos de simetria bilateral de uma animal, e por

extensão, o de pré-embriões, embriões e fetos humanos. Fazer cortes no animal experimental nos planos médios do corpo, para identificá - los. Identificar os eixos de simetria bilateral por onde passam os planos mediano, frontal e transverso. Reconhecer em gravuras de pré - embriões, embriões e fetos, o tipo de secção a que eles foram submetidos.

MATERIALEspécimes de camarão - estiletes ou palitos de extremidades afiladas - lâmina de barbear ou bisturi - cuba de plástico ou placa de Petri grande – luvas - roteiro de aula prática

PROCEDIMENTOS1. De posse de um exemplar de camarão - pistola ( Penaeus sp. ), identifique as seguintes regiões de seu

corpo : Cefálica ou anterior - Caudal ou posterior - Dorsal ou superior - Ventral ou inferior - Lateral direita- Lateral esquerda

2. Indique estas partes do corpo na gravura de camarão a seguir.

3. Transpasse um estilete da região mediana da cabeça do espécime de camarão à região do meio da cauda, passando pela região média do corpo do animal.Que eixo de simetria do animal você está representando ?

4. Atravesse outro estilete da região média do dorso, pelo centro do corpo do animal, até a região ventral Trata-se, pois, do eixo céfalo - caudal. Qual o plano de simetria que passa por estes dois eixos ?

5. Transfixar um terceiro estilete da região lateral média direita à região média esquerda.Como se chama o eixo de simetria representado ?Qual o plano que atravessa, simultaneamente, os eixos céfalo caudal e transverso ?E o que passa pelos eixos dorso - ventral e o transverso ?

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6. Indique na gravura do camarão os eixos e planos de simetria identificados

7. Justifique a escolha do camarão para o estudo desse assunto e alcance dos objetivos da aula.8. Faça cortes nesse animal nos planos mediano, frontal e transverso.9. Qual o plano que divide o corpo do camarão em duas partes simétricas ?10. Identifique os órgãos que revelam a simetria bilateral.11. Como são designados os planos paralelos aos três citados acima ?12. Utilizando as gravuras a seguir, identifique os tipos de simetria dos animais representados

.

a) b)

13. Identifique os tipos de secções das gravuras dos embriões humanos, abaixo.

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Roteiro de Aula Prática IIORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DOS APARELHOS REPRODUTORES

INTRODUÇÃO

O homem e, em geral, animais de reprodução sexuada dispõem de aparelhos reprodutores, masculino e feminino, constituídos de órgãos cujas atribuições são : produzir gametas, secretar hormônios, transportar as células sexuais, promover o encontro de gametas e, em alguns, possibilitar o desenvolvimento interno. Seus órgãos são altamente adaptados a funções especializadas do processo reprodutivo, garantindo a preservação das espécies animais.

MATERIAL Microscópios, lâminas fixadas e coradas, óleo de imersão, bibliografia com gravuras para estudo

comparativo.

OBJETIVOS Identificar, nas preparações microscópicas de ovário, os folículos primários, secundários e

terciários ou de Graaf ; caracterizá-los e diferenciá-los. Identificar os diferentes tipos celulares presentes nos canais ou túbulos seminíferos e

reconhecer que sua distribuição topográfica revela a ordem de formação de células durante a espermatogênese.

Identificar e caracterizar as células testiculares de Sertoli e de Leydig; Caracterizar a organização estrutural dos seguintes órgãos reprodutores: epidídimo, canal

deferente, vesícula seminal, próstata, uretra, pênis, ovário, tuba uterina, útero e vagina.

PROCEDIMENTOS1. Analise, cuidadosamente, as preparações microscópicas fixadas e coradas de órgãos

reprodutores de diversos animais, após sua focalização apropriada, ao microscópio óptico.As lâminas a serem analisadas contém cortes anatômicos de :

Ovário Tuba uterina Útero Vagina Testículo Próstata Uretra Pênis2. Identifique as estruturas observadas e associe-as às suas respectivas funções. 3. Faça desenhos ilustrativos do observado. 4. Com uso de bibliografia indicada, compare-as às estruturas equivalentes do aparelho

reprodutor humano.

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Roteiro de Aula Prática IIIGAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA

INTRODUÇÃO

A reprodução humana depende de um processo de produção de células haplóides - a gametogênese. As células germinativas primordiais surgem na fase intra-uterina, precocemente. Cerca de vinte e quatro dias após a fecundação pode-se identificar células grandes, ricas em fosfatase alcalina, diplóides, formadoras da linhagem germinativa, distintas das demais células do embrião que compõem o soma. Elas passam por uma fase de proliferação mitótica e sofrem migração até o local onde se formarão as gônadas. Estas realizarão um processo reducional- a meiose - que difere em período de realização em homens e mulheres. Este processo permitirá a formação de células com a metade do número de cromossomos das células somáticas e, após diferenciação, originarão nos testículos, os gametas ou células sexuais masculinas - os espermatozóides e, nos ovários, as células sexuais femininas - os óvulos.

OBJETIVOS

Analisar preparações microscópicas fixadas e coradas de testículos e ovários de animais, mostrando estágios do processo da gametogênese masculina e feminina.

Identificar as espermatogônias, espermatócitos, espermátides e espermatozóides Diferenciar um folículo primário de um secundário e de um maduro (de Graaf). Desenhar as estruturas visualizadas e identificá-las.

PROCEDIMENTOS

1. Examine cuidadosamente a lâmina que traz a meiose em Ascaris megalocephala. O que consegue observar-?

2. Faça desenhos esquemáticos do observado e indique de que se tratam as estruturas.3. Analise a preparação microscópica do testículo de rã que traz células em diferentes estágios

da espermatogênese.4. Desenhe os tipos celulares observados e identifique-os, citando suas características. Como

você interpreta a disposição topográfica destes tipos celulares, nesta ordem, do epitélio para o lúmen do túbulo seminífero ?

5. Faça um exame minucioso na preparação microscópica de um testículo de camarão. Que os tipos celulares consegue observar ? Desenhe-os.

6. Faça uma análise da lâmina que contém um corte histológico de ovário de gata. Identifique os folículos primários e diferencie do secundário e do folículo maduro. Faça desenhos esquemáticos do que vê, tentando identificar os folhetos dos diversos estágios foliculares.

1 2 3 4

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Roteiro de Aula Prática IV

TIPOS DE ÓVULOS, ORGANIZAÇÃO DO OVO E SUAS CONSEQÜÊNCIAS NA CLIVAGEM

INTRODUÇÃO

Os gametas femininos dos animais ou óvulos levam um lote haplóide de cromossomos e, em geral, dependem do gameta masculino, para gerar a célula diplóide ovo - ponto de partida no desenvolvimento dos seres de reprodução sexuada. Um óvulo é constituído por membrana, citoplasma, núcleo; entretanto, os diferentes óvulos variam quanto à quantidade e distribuição de material nutritivo - vitelo ou lécito - membranas envolventes e tipo de segmentação.

Vitelo não é uma substância definida, mas um termo morfológico; não se trata da mesma substância para todos os ovos; os principais componentes do vitelo são as proteínas, fosfolipídeos e as gorduras neutras. (Garcia, Sonia M, L de & Fernández, Casimiro Garcua, 2001.

Quanto à quantidade e distribuição de vitelo, os ovos são classificados em oligolécitos, heterolécitos, telolécitos e centrolécitos. Os ovos oligolécitos ( isolécitos ) são os que possuem pouca quantidade de vitelo, distribuída uniformemente; possuem décimos de mm e são encontrados em ovos de muitos invertebrados (como o ouriço do mar), cordados inferiores ( tunicados e Amphioxus ) e mamíferos placentários. Devido à extrema escassez de vitelo, os ovos de mamíferos placentários, para alguns autores, são classificados como alécito (sem vitelo ). Os ovos heterolécitos têm quantidade moderada de vitelo, com distribuição desigual, concentrando-se mais no pólo inferior, vegetativo ou nutridor; o vitelo proteico se apresenta em grânulos grande e ovóides, achatados em outro plano; esses ovos acumulam lipídeos em lipocôndrias, nos quais esses compostos são revestidos de proteínas. São encontrados em anfíbios e acumulam, também, glicogênio . Os ovos telolécitos possuem grande quantidade de vitelo e este ocupa quase todo ovo; o citoplasma fica restrito a uma pequena parte sobre a superfície superior ou pólo germinativo, formador ou animal, onde se encontra o núcleo; são ovos encontrados em peixes ósseos, répteis, aves e alguns moluscos ( cefalódos e gasterópodos ), equídna e ornitorrinco. E os ovos centrolécitos, dotados de vitelo no centro do ovo, rodeado, perifericamente, por uma fina camada de citoplasma e no centro um pouco de citoplasma com o núcleo. Esse tipo de ovo é característico dos artrópodos, especialmente dos insetos.

Quando a fecundação é externa, o número de gametas produzidos tem que ser maior, para a garantias da prole, uma vez que ficam muito sujeitos à ação de agentes do meio, principalmente predatores. Alguns ovos são dotados de aquisições evolutivas que facilitam o desenvolvimento, como é o caso dos ovos de aves e répteis; os embriões desenvolvem-se às custas de material nutritivo (vitelo) mantido no interior de sua casca; esta estrutura lhe dá proteção mecânica e possibilita trocas gasosas; esses ovos possuem albumina que, além de proteção mecânica adicional, fornece água e proteínas; esses ovos têm auto-suficiência, dependendo, apenas, do oxigênio do meio, e para ele, liberando o gás carbônico; uma vez que todo o desenvolvimento ocorre no interior do ovo, eles são chamados de cleidóicos. Os ovos telolécitos adquirem, durante o desenvolvimento, três membranas extra-embrionárias: o córion - membrana permeável de proteção; o alantóide - garante as trocas gasosas e é local de armazenamento de excretas; o âmnion - mantém o embrião úmido e lubrificado. Analisaremos, agora, o ovo de galinha, para identificarmos estas adaptações e compararmos com as presentes no desenvolvimento humano.

OBJETIVOS Caracterizar os diferentes tipos de ovos, quanto à quantidade e distribuição de vitelo Associar os tipos de clivagem ou segmentação ao tipo de ovo. Justificar as vantagens de aquisições evolutivas de certos tipos de ovos para o desenvolvimento de

animais

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Identificar semelhanças e diferenças entre a estrutura do ovo humano e o de galinha, justificando as necessidades das estruturas em cada um dos casos.

Interpretar o papel das membranas extra-embrionárias (anexos embrionários) , no desenvolvimento de aves e humanos.

PROCEDIMENTOS1. Forre uma placa de Petri, com uma folha de papel-toalha enrugado e coloque um ovo de galinha

sobre ela, de modo que o maior eixo do ovo fique paralelo à placa citada. Deixe - o descansar por um minuto. Após fixá-lo com sua mão, faça uma perfuração, cuidadosamente, na parte superior, usando uma pinça. Amplie-a, se necessário. Observe a estrutura que se apresenta. É a cicatrícula.

O que forma esta estrutura? Qual seu papel no desenvolvimento do ovo de galinha?

2 . Amplie a abertura feita até ficar com, somente, metade da casca. Que outras estruturas consegue observar? Quais suas funções no desenvolvimento do pinto? Que tipo de ovo quanto à quantidade de vitelo se trata o ovo de galinha? Qual o tipo de segmentação ou clivagem tem esse tipo de ovo? E de humanos?

3 . Analise a gravura esquemática de um ovo de galinha e identifique as estruturas citadas no exemplar de ovo que dispõe. Quais as vantagens destas estruturas para o desenvolvimento do pinto?

4 . Após analisar desenhos esquemáticos de ovos de galinha em desenvolvimento, indique as estruturas extra - embrionárias que também estão presentes no desenvolvimento humano e discuta suas funções. Por que algumas são consideradas vestigiais na sua função? Que diferenças funcionais existem entre o saco vitelino de aves e o humano? Quais as diferenças no papel desempenhado pelo alantóide em aves e em humanos?

5 . Desenhe tipos de óvulos quanto ao vitelo.

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Roteiro de Aula Prática V DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO EM EQUINODERMA E SUAS SEMELHANÇAS

E DIFERENÇAS COM O DESENVOLVIMENTO HUMANO.

INTRODUÇÃO

O tipo de óvulo exerce um papel fundamental na segmentação ou clivagem. Óvulos que possuem pouco vitelo distribuido uniformemente, apresentam uma segmentação total ou holoblástica e geram blastômeros iguais ( isoblastômeros). Há aqueles óvulos que possuem muito vitelo distribuido desigualmente entre o polo germinativo, formador ou superior e o polo vegetativo, nutritivo ou inferior. Neste caso, como há mais vitelo no polo vegetativo, o plano de clivagem encontra ai, certa resistência, e se formam blastômeros menores no polo germinativo - os micrômeros, e blastômeros maiores no polo vegetativo - os macrômeros. Diz-se que a segmentação neste caso é total ou holoblástica, porém, desigual. Em peixes ósseos, répteis e mamíferos, o citoplasma está limitado ao pólo germinativo e o vitelo encontra-se apenas no polo vegetativo. Ocorre a segmentação parcial ou meroblástica. O embrião se desenvolve acima do vitelo e gera o disco embrionário. Em insetos, o vitelo se encontra no centro do óvulo e o citoplasma se situa perifericamente a ele. Ocorre o desenvolvimento na periferia do ovo. Segmentação deste tipo é parcial ou meroblástica e periférica. Analisaremos agora estágios de desenvolvimento do ouriço do mar para identificar o seu tipo de segmentação e as etapas que se seqüenciam após este processo. Compararemos este desenvolvimento com o humano.

OBJETIVOS Caracterizar o tipo de ovo do ouriço do mar e estabelecer comparações com o humano. Relacionar tipos de óvulos aos diferentes tipos de segmentação Caracterizar as fases de mórula, blástula, gástrula e nêurula. Estabelecer uma paralelo entre este tipo de desenvolvimento e o humano Justificar a pobreza em vitelo do ovo do ouriço do mar que tem desenvolvimento

externo e do ovo humano que tem desenvolvimento interno.

MATERIALLâminas fixadas e coradas de diversos estágios de desenvolvimento do equinoderma ouriço do mar ( ovo ao estado de larva Pluteus ). – Microscópios – Óleo de imersão

PROCEDIMENTOSAnalise as lâminas preparadas que você dispõe que trazem desde o ovo ou zigoto até estágios mais avançados do desenvolvimento do equinoderma ouriço do mar. Faça desenhos das estruturas visualizadas, identifique-as e caracterize-as. Com uso de bibliografia indicada, reconheça as semelhanças e diferenças entre o desenvolvimento deste animal e o que ocorre durante o desenvolvimento humano.

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Roteiro de Aula Prática VIPROCESSO DE GASTRULAÇÃO, PROCESSO NOTOCORDAL,

NEURULAÇÃO, SOMITIZAÇÃO E ORGANOGÊNESE

INTRODUÇÃO

Durante o desenvolvimento, ocorre uma série de eventos seqüenciados, de modo que uma ocorrência influencia outra e o processo segue o seu curso normal, idêntico em indivíduos da mesma espécie e muito similar em indivíduos próximos na filogênese

.Em humanos, ocorre proliferação celular intensa, na linha média do epiblasto e, estas células que formam a linha primitiva avançam da região caudal à região cefálica migrando entre as células epiblásticas para fomarem o terceiro folheto embrinário – o mesoderma; também, algumas céllas invadem o hipoblasto e este passa a constituir o endoderma, bem como o epiblasto, passa a ser designado ectoderma.

Desse modo, forma-se o embrião trilaminar ou de três folhetos embrionários.Outro evento importante que ocorre na terceira semana do desenvolvimento humano é a formação do eixo primitivo do embrião ou notocorda. Surge da proliferação de células de uma estrutura circular que se forma na extremidade cefálica da linha primitiva, o nó primitivo ou de Hensen.

Células migram pela fosseta do nó primitivo em direção cefálica, e geram a estrutura cilíndrica da notocorda.A formação do sistema nervoso primitivo ou neurulação inicia-se com proliferação de células do ectoderma que formam sucessivamente a placa neural, o canal ou goteira neural e, finalmente, o tubo neural e as cristas neurais. Esses últimos são responsáveis pela formação do sistema nervosos central e o sistema nervoso periférico.O mesoderma sofre um processo de segmentação, formando os somitos geradores do tecido conjuntivo propriamente dito, músculos e ossos, fenômeno chamado de somitização.

Também, graças à interação de folhetos mesodérmicos com o ectoderma e o endoderma surgem as cavidades do corpo embrionário.Analisaremos lâminas de cortes de embriões, em diferentes planos de secção, para identificação das estruturas citadas acima.

PROCEDIMENTOS

1. Analise, cuidadosamente, as lâminas de cortes de embriões de rã, faça desenhos do que observa, e, com uso da bibliografia indicada, interprete as estruturas observadas. Pesquise sobre a sua origem.

2. Identifique as semelhanças e diferenças entre o desenvolvimento embrionário de rã e o desenvolvimento humano.

3. Justifique a necessidade de se estudar embriões de outros animais para interpretar os fenômenos que ocorrem durante o desenvolvimento humano.

4. As gravuras a seguir lhe fornecerão auxílio em sua análise das estruturas presentes nas preparações microscópicas disponíveis.

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Roteiro de Aula Prática VIIGASTRULAÇÃO, FORMAÇÃO DA NOTOCORDA, NEURULAÇÃO, FORMAÇÃO DE SOMITOS

INTRODUÇÃO

A gastrulação implica do terceiro folheto embrionário- o mesoderma; assim se origina o embrião trilaminar, ou seja, composto por três folhetos embrionários: ectoderma, mesoderma e endoderma; eles fornecem as células que gerarão todos os tecidos do corpo do embrião. A diferenciação de tecidos e a formação dos órgãos se intensifica a partir do disco embrionário trilaminar. O mesoderma se segmenta em para-axial, intermediário e lateral. O para-axial gera massas cubóides pares que se tornam conspícuas na superfície dorsal do embrião, denominadas somitos; estes evoluem gerando massas de células que formam o dermátomo, o miótomo e o esclerótomo, responsáveis por originar a derme, os músculos e os ossos. No mesoderma lateral surgem lacunas que se fundem para formar o celoma intra-embrionário ou cavidade geral do corpo. Esta se subdividirá o que resulta nas cavidades cardíaca, pleural e peritoneal. A notocorda ou eixo primitivo de sustentação do embrião origina-se de células que migram do nó de primitivo ou de Hensen, um espessamento na região anterior ou cefálica da linha primitiva; a notocorda representa o primeiro eixo de simetria do embrião bilateral e o local onde futuramente se formará a coluna vertebral. A neurulação inicia com o espessamento do ectoderma dorsal por proliferação de suas células e formação da placa neural; logo ocorre o seu afundamento, formando o canal, sulco ou goteira neural que evoluirá dando o tubo neural, primórdio do sistema nervoso primitivo. A esses fenômenos seguem o dobramento do corpo, a morfogênese e a formação dos sistemas de órgãos (organogênese) que evoluem divisões celulares, crescimento celular, diferenciação e apoptose (morte celular programada).

Analisaremos lâminas fixadas e coradas de embriões de galinha para identificar os fenômenos e estruturas comuns ao desenvolvimento humano, a partir da formação do disco embrionário.

OBJETIVOS Identificar, nas preparações microscópicas de estágios embrionários diversos do desenvolvimentode

aves, as estruturas seguintes: os folhetos embrionários ectoderma, mesoderma e endoderma; notocorda; placa neural; canal neural;mesodermas para-axial, intermediário e lateral; somitos; celoma intra e extra embrionário; somatopleura e esplacnopleura.

Constatar as alterações sucessivas que o embrião que o embrião trilaminar plano e discóide sofre para gerar a forma embrionária tubular.

MATERIAL E MÉTODO Analisar as lâminas fixadas e coradas, na ordem de estágios sucessivis do desenvolvimento e identificar

todas as estruturas citadas acima, nos objetivos. Desenhar as estruturas identificadas em cada lâmina fixada e corada, indicando, com setas cada

constituinte observado. Analisar as gravuras que servem de orientação para identificação das estruturas vistas nas lâminas. Elaborar um relatório, contemplando a origem e o destino das estruturas analisadas.

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Roteiro de Aula Prática VIII e IXCITOGENÉTICA

Caro(a) aluno(a):Faça um breve estudo analítico do texto, a seguir, que fundamenta o exercício motivador que você fará.

A identificação dos cromossomos humanos é de grande importância para o diagnóstico e para prevenção de muitas doenças hereditárias. A análise cromossômica pode ser decisiva o aconselhamento genético ajudando a evitar o nascimento de crianças portadoras de doenças hereditárias. Nosso principal objetivo neste número é na identificação e organização dos cromossomos humanos.

Page 19: Roteiros de aula Prática

análise de cromossomos humanos é hoje realizada rotineiramente em qualquer serviço de aconselhamento genético.

Técnicas modernas permitem preparar laminas de microscopia com os cromossomos bem individualizados, condição fundamental para estuda-los.

ANo período anterior ao surgimento dessa técnica,

os citogeneticistas estudavam os cromossomos humanos em cortes histológicos. Era impossível determinar o número de cromossomos, que varia de 8 a 50 na contagem de diferentes pesquisadores. Em células diplóides as contagens mais criteriosas apontavam 48 cromossomos.

Na primeira metade do século XX descobriu-se que a droga colchicina (ou colquicina) , um alcalóide extraído do bulbo de plantas, do gênero Colchicum, impede a formação do fuso mitótico. Isto fazcom que as células em divisão permanecem em metáfase, quando os cromossomos estão condensados, o que favorece sua análise morfológica.

Em 1956, os pesquisdores Jo Hin Tijo e Albert Levan utilizaram colchicina para tratar células humanas que, após algum tempo, foram transferidas para uma solução hipotônica e esmagadas entre a lâmina e a lamínula de microscopia. Em solução hipotônica a célula absorve água e incha, o que faz com que seus cromossomos, separem-se uns dos outros.Com as inovações introduzidas por Tijo e Lavan constatou-se que o número cromossômico diplóide da espécie humana é 46, e não 48, como se pensava. Alem disso, a nova metodologia permitiu identificar a maioria dos cromossomos humanos.

Em 1958, Jérôme Lejeneune descobriu que uma criança afetada pela síndrome de Down tinha 47 cromossomos: em vez de dois, havia três cromossomos 21 em cada célula. Essa descoberta causou grande impacto no mundo científico, e o interesse dos geneticistas pelo estudo dos

cromossomos humanos aumentou. Na década de 1961 descobriu-se que extrato de semente de feijão comum, Phaseolus vulgaris, contêm uma substancia denominada filo-hemaglutina, que induz a divisão celular em linfócitos do sangue humano cultivados in vitro. A partir de então, os estudos citogenéticos de células humanas passaram a empregar largamente os linfócitos.

Na década de 1970 descobriu-se que certos tratamentos faziam surgir bandas (faixas transversais) nos cromossomos, o que permitiu identificar cada um dos 23 pares cromossômicos do cariótipo humano. A posição e a espessura das faixas são típicas para cada cromossomo, que pode ser reconhecido com relativa facilidade.

O conjunto cromossômico de uma célula é o cariótipo. Nas lâminas de microscopia, cada conjunto cromossômico é fotografado, e os cromossomos são recortados individualmente na foto. Em seguida eles são comparados, identificados e colocados sobre uma folha de papel. Essa montagem constitui o idiograma.

Neste número sugerimos um,a atividade de reconhecimento de cromossomos humanos desenhados e de montagem de cromossomos humanos desenhados e de montagem de um idiograma. O padrão de bandeamento apresentado nos desenhos segue as normas definidas no 4ºCongresso Internacional de Genética Humana, realizado em Paris, em 1971.

Professor do departamento de biologia do Instituto de Biociências da USP.

O objetivo desta atividade é a montagem de um idiograma humano normal. O trabalho será parecido ao de citogeneticistas, que montam o idiograma de pacientes par descobrir eventuais problemas em seus cromossomos. Em vez de usar fotos dos cromossomos, como fazem os citogeneticistas, usaremos desenhos, para simplificar o trabalho de identificação.

ORIENTAÇÕES GERAIS:

Além desta folha de atividades, você recebeu duas outras folhas xerocopiadas: uma delas tem desenhos de cromossomos pra recortar, e a outra

tem marcas de orientação para montar o idiograma (gabarito).

Siga as instruções de 1 a 11 para identificar os cromossomos. Em alguns casos você terá de medi-los com a orientação de uma régua, para auxiliar a identificação, pois os cromossomos devem estar dispostos por ordem crescente de tamanho. Recorte os cromossomos com tesoura e organize-os sobre o gabarito. È preferível colar os cromossomos apenas no final, para evitar erros.

Ao recortar os cromossomos da folha de desenhos deixe uma pequena margem dos lados, como foi sugerido para o cromossomo 1.

Cole cada cromossomo recortado no local correspondente ao seu número, na folha de gabarito, fazendo o centrômero coincidir com a linha tracejada.

Page 20: Roteiros de aula Prática

IDENTIFICANDO OS CROMOSSOMOS E MONTANDO O IDIOGRAMA.

1. Localize os três pares de cromossômicos de maior tamanho, que constituem o grupo A. Os cromossomos dos pares 1 e 3 são do tipo metacêntrico (centrômero em posição aproximadamente central), e os do par 2 são submetacêntricos (centrômero um pouco deslocado do centro). Oriente os cromossomos 1 e 3 com os braços que tem a faixa cinzenta para baixo da linha tracejada. 2. Dos cromossomos restantes, identifique os dois pares de maior tamanho, que constituem o grupo B. São grandes, pouco menores que o cromossomo 3, e submetacêntricos. O que tem uma faixa cinzenta na região do centrômero é o cromossomo 4.3. Localize agora os pares de cromossomos 21 e 22, que constituem o grupo G. São os menores do conjunto e do tipo acrocêntrico (centrômero localizado perto da extremidade). O braço menor desses cromossomos possui uma pequena esfera terminal chamada satélite. O cromossomo que apresenta a faixa negra mais larga é o 21.

4. Procure os pares de cromossomos 19 e 20, que constituem o grupo F. Eles são um pouco maiores que os do grupo G e quase metacênticos. O cromossomo 19 apresenta uma faixa negra larga no braço ligeiramente menor (superior), e outra mais estreita no braço ligeiramente maior.

5. Localize os pares dos cromossomos 13, 14 e 15, que constituem o grupo D. Eles são do tipo acrocêntrico, com satélites no braço menor. O que apresenta faixas negras mais largas é o cromossomo 13; o que tem faixas um pouco mais estreitas é o 14, e o 15 apresenta faixas ainda mais estreitas.

6. Identifique os pares de cromossomos 6 e 7, os primeiros do grupo C. Eles são os maiores entre os cromossomos que restaram, e são do tipo submetacêntricos. O maior dos dois, com faixas negras mais estreitas no braço menor, é o cromossomo 6.

7. Dos cromossomos restantes, descubra agora os três pares de menor tamanho, de tipo submetacêntrico. São os cromossomos 16, 17 e 18, que constituem o grupo E. O cromossomo 18 é facilmente identificável por não apresentar nenhuma faixa escura no braço menor. O cromossomo 16 possui, no braço menor, uma faixa negra mais larga que a apresentada pelo 17.

8. Selecione o menor dos cromossomos restantes. Trata-se do cromossomo sexual Y. Além de não apresentar homólogo, ele é do tipo acrocêntrico (centrômero localizado próximo à extremidade), e tem uma faixa cinzenta larga no braço maior.

9. Dos onze cromossomos restantes, identifique o cromossomo sexual X. Ele apresenta uma faixa negra estreita no braço menor, e é o único que não apresenta homólogo, pois trata-se de um cariótipo masculino.

10. Selecione, dos cromossomos restantes, o par que possui três faixas largas no braço curto: é o cromossomo 9. Procure agora o par que apresenta apenas uma faixa negra no braço menor: trata-se do cromossomo 12.

11. Faltam apenas três pares de cromossomos para identificar.O que apresenta faixas negras mais largas no braço maior é o cromossomo 8. Dos dois pares restantes, o que tem o centrômero mais deslocado para extremidade é o cromossomo 10.

.

Page 21: Roteiros de aula Prática

Fonte : Amabis e Martho.

Page 22: Roteiros de aula Prática

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Roteiro de Aula Prática XANÁLISE DA CROMATINA SEXUAL X CORPÚSCULO DE BARR

PARA IDENTIFICAÇÃO DO SEXOINTRODUÇÃO

De acordo com Mary Lyon, a cromatina sexual X ou corpúsculo de Barr representa o heterocromossomo sexual X heterocromático e, portanto, inativado, quando há mais de um desses cromossomos no cariótipo; parece representar uma compensação de dose (inativação de genes em duplicata ) ; este é o caso da mulher normal que possui 2 heterocromossomos X (dotação XX). Também este corpúsculo está presente em homens portadores da síndrome de Klinefelter, cuja dotação cromossômica é XXY . Encontra-se ausente em mulheres com síndrome de Turner que possuem dotação cromossômica XO. O corpúsculo de Barr geralmente se apresenta como um corpúsculo plano-convexo preso à face interma do envoltório nuclear interno. A análise da cromatina sexual X é importante no pré-diagnóstico de doenças hereditárias ligadas ao sexo e se trata de uma rotina laboratorial no caso de suspeitas desse tipo de ocorrência.

MATERIAL

Lâmina - lamínula - óleo de imersão - microscópio - solução de orceína acética a 2% - etanol a 95 % - papel de filtro - espátula de madeira ou palito - béquer - placa de petri - conta-gotas - células da mucosa oral.

MÉTODO

1. Raspar a mucosa oral de um membro da sala com espátula de madeira. Desprezar o material obtido e coletar outro material

2. Fazer um esfregaço das células coletadas em uma lâmina limpa, desengordurada e fixá-la na chama da lâmpada de álcool.

3. Cobrir o esfregaço com etanol a 95 % durante 60 minutos4. Corar com orceína acética, durante 10 minutos, utilizando o mesmo procedimento

anterior5. Lavar em água corrente e secar.6. Repetir o mesmo procedimento, usando um indivíduo do sexo oposto.7. Examinar as lâminas obtidas sob aumento médio e de imersão8. Fazer a identificação comparando-a à gravura.9. Com base na teoria de Mary Lyon, identificar o número de cromatinas sexuais X ou

corpúsculos de Barr dos indivíduos com as seguintes dotações cromossômicas :

a) XX ____________________b) XY ____________________c) XXY____________________d) XXXY __________________e) XO _____________________f) XYY____________________g) XXXXY _______________

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADORFACULDADE DE ENFERMAGEMCURSO DE ENFERMAGEMPROFESSORES: VERA BASTOS/ NORMANDO CARVALHAL

Roteiro de Aula Prática XIA PLACENTA E AS MEMBRANAS FETAIS

INTRODUÇÃO

O desenvolvimento embrionário humano exige a participação de estruturas anexas ao embrião que têm como principais finalidades fornecer nutrientes ao embrião e feto, fazer sua proteção contra choques e desidratação, produzir hormônios que criam condições adequadas ao desenvolvimento, fornecer células precursoras de gametas, de células sanguíneas e vasos, dentre outras funções.Esses anexos embrionários são: o saco amniótico e o saco vitelino, que surgem precocemente a partir da segunda semana do desenvolvimento humano, do córion que envolve as duas estruturas citadas; a placenta, órgão de origem mista, embrionária e materna; o cordão umbilical que estabelece a conexão entre embrião/feto e placenta. Alterações na formação destas estruturas podem resultar em formação anômala.

OBJETIVOS Caracterizar os exemplares de placentas humanas disponíveis quanto à forma dimensões e

estrutura Diferenciar a face materna da placenta da face fetal. Identificar e caracterizar as partes correspondentes a âmnion e córion. Discutir as funções desempenhadas pela placenta e membranas fetais. Caracterizar o cordão umbilical quanto a sua constituição, locais de implantação na placenta e

interações com vasos placentários. Pesquisar a origem de todos os anexos embrionários citados . Fazer medidas das dimensões placentárias visando obter valores médios Reconhecer que a amostragem investida não é suficiente para valores conclusivos, apenas serve

como modelo investigativo.

MATERIAIS Exemplares de placenta, cordão umbilical, âmnion e córion- luvas- cuba grande para colocação

dos exemplares - réguas - pinças - máscaras.

PROCEDIMENTOS1. Analisar, cuidadosamente, as peças de placenta que você dispõe, identificando suas partes

constituintes, componentes estruturais, diferenças na aparência entre suas distintas faces. 2. Identificar as peças que fizeram parte do saco amniótico e coriônico, e caracteriza-los quanto ao

aspecto, posição, relação anatômica com a estrutura placentária propriamente dita.3. Justificar o fato do âmnion e o córion encontrar-se rompidos4. Analisar a estrutura anatômica do cordão umbilical, identificar seus componentes e caracteriza-

los.5. Fazer 4 medidas de diâmetro na fase fetal dos exemplares de de placenta que você

dispõe, segundo o diagrama a seguir.6. Realizar medidas de espessura destes mesmos exemplares. Colocar valores obtidos na tabela

abaixo e comparar com valores obtidos por seus colegas, nestes mesmos exemplares; calcular a média aritmética do diâmetro placentario e da espessura placentária.

Tadela de medidas Medidas

de diâmetro

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Medidas de

espessura

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

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Questões1. Qual a forma de placenta e que caracteres anatômicos lhe chama atenção?2. Caracterize cada face placentária. Justifique a aparência mais brilhante da face fetal.3. Enumere as funções as funções exercidas pela placenta.4. Descreva a organização do cordão umbilical em corte transversal. Faça desenhos ilustrativos e

indique o nome dos componentes e suas funções.5. Qual o tipo mais comum de implantação do cordão umbilical6. Que entende por placenta em raquete?7. Quais as origens e funções desempenhadas pelo amnion e córion?8. Quais os valores médios obtidos de diâmetro e espessura das placentas?

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