RPB SMG 15 07 09 - SigRH · Relatório Técnico N o 393/08 - 1 Cooperativa de Serviços e Pesquisas...
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CPTI
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais
RELATÓRIO TÉCNICO No 393/08
PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECUR SOS
HÍDRICOS DO SAPUCAÍ /GRANDE (UGRHI 08) - REVISÃO PA RA
ATENDIMENTO DA DELIBERAÇÃO CRH 62
Relatório Final
Interessados:
Comitê da Bacia Hidrográfica do Sapucaí-Mirim/Grande - CBH-SMG
Financiamento: Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO
Dezembro/2008
Relatório Técnico No 393/08 - 1
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030
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CPTI Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais
RELATÓRIO TÉCNICO No 393/08
Plano de Bacia da Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos do
Sapucaí /Grande (UGRHI 08) - Revisão para atendimento da Deliberação
CRH 62
Relatório Final
Interessado: Comitê da Bacia Hidrográfica do Sapucaí-Mirim/Grande - CBH-SMG
Financiamento: Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO
Dezembro/2008
Relatório Técnico No 393/08 - 2
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RESUMO
O presente Relatório compreende a revisão e atualização do Plano de Bacia da
Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Sapucaí /Grande - UGRHI
08, de acordo com as orientações contidas no Anexo 1 da Deliberação CRH No 62, de 4 de
setembro de 2006, bem como em conceitos, terminologias e proposições do Plano
Estadual de Recursos Hídricos - PERH 2004-2007 e de outras deliberações de interesse
estabelecidas pelo Conselho.
O Plano de Bacia se constitui em um dos mais importantes instrumentos de gestão
e gerenciamento dos recursos hídricos, quiçá o mais importante deles, e é uma exigência
da Política Estadual de Recursos Hídricos, que deve ser cumprida por todos os Comitês
de Bacia Hidrográfica do Estado de São Paulo, pois é nele que são organizados os
elementos técnicos de interesse e estabelecidos objetivos, diretrizes, critérios e
intervenções necessárias para o gerenciamento dos recursos hídricos, ordenados na
lógica de programas, metas e ações para execução em curto, médio e longo prazos.
O presente Plano de Bacia se refere aos horizontes 2008/2011, 2012/2015 e
2016/2019, respectivamente identificados como de curto, médio e longo prazo. As
propostas foram apresentadas por Sub-Bacias, por município ou, senão, para a UGRHI e
em consonância com as Metas Estratégicas, Metas Gerais e Metas Específicas do PERH
2004/2007 e com os PDCs - Programas de Duração Continuada, segundo a Deliberação
CRH No 55 (15 de abril de 2005), bem como de acordo com as metas principais
estabelecidas no Plano de Bacia de 2003.
Palavras-chave: Recursos Hídricos; Plano de Bacia; UGRHI 08; Sapucaí-Mirim/Grande;
CBH-SMG; Sapucaí/Grande.
Relatório Técnico No 393/08 - 3
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EQUIPE TÉCNICA
COORDENAÇÃO
CPTI – Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológ icas e Industriais
RESPONSÁVEL TÉCNICA
Geóla Dra Marina Midori Fukumoto
IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo
COORDENAÇÃO GERAL
Geólo Dr. José Luiz Albuquerque Filho
EXECUÇÃO
CPTI – Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológ icas e Industriais
Geógra Econa Adélia Souza dos Santos
Geóla Dra Marina Midori Fukumoto
Geógrª Juliana Felippe de Freitas
Geógrª Isis Felippe de Freitas
IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo
Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas - CE TAE
Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoamb iental - LABGEO
Geólo Dr. José Luiz Albuquerque Filho
Geólo MSc. Antônio Gimenez Filho
Geóla Tânia de Oliveira Braga
Mata MSc. Ana Cândida Melo Cavani Monteiro
Est. Eng. Ambiental Jorge Maurício Sanabria
Est. Eng. Ambiental Juliane de Miranda Prina
Est. Eng. Ambiental Paula da Silva Carvalho
Est. Geoga Cristiane Incau P. Pimentel
Est. Geoga Simone Affonso da Silva
Apoio Técnico-Administrativo Secra Rosângela Aparecida Carelli Correia
Centro Tecnológico do Ambiente Construído - CETAC
Engo Civil e Sana Dr. Luciano Zanella
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COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO SAPUCAÍ-MIRIM/GRAND E Gestão 2007-2009
MESA DIRETORA PRESIDENTE
Cristiano Barbosa Moura (PREFEITURA MUNICIPAL DE MIGUELÓPOLIS)
VICE-PRESIDENTE Célio Bertelli
(ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE – ANAMMA)
SECRETÁRIO EXECUTIVO Reginaldo Antonio Branquinho Coelho
(DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – DAEE)
SECRETARIO EXECUTIVO ADJUNTO Alex Henrique Veronez
(DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – DAEE)
COORDENADOR DAS CÂMARAS TÉCNICAS Davi Faleiros
(COMPANHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB)
SEGMENTO ESTADO
COMPANHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL – CE TESB Francisco Roberto Setti
Davi Faleiros
SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO Moacir Lima de Almeida
Moisés Baun
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE FRANCA Elza Helena Marqueti
Maria Lúcia da Silva e Silva
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA DO ESTADO DE SÃO PA ULO – DAEE Reginaldo Antônio Branquinho Coelho
Alex Henrique Veronez
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS NATU RAIS – DEPRN Welson Roberto
Marcelo Alves Martirani
DIREÇÃO REGIONAL DE SAÚDE XIII Adriana Ruzene
Eduardo Francisco Pinto
FUNDAÇÃO CONSERVAÇÃO E PRODUÇÃO FLORESTAL Cleide Oliveira
Norma Rahal Pinzan
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS – IPT Luis Carlos Faleiros Freitas Alessandro Ramos Carloni
POLÍCIA MILITAR AMBIENTAL Eliel Pedro Thomazi Romero
Fernando Rafael Eufrásio
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAU LO – SABESP Rui Engrácia Garcia Caluz
Nathanael Silva Júnior
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SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO Paulo de Tarso Rosa de Andrade
Pedro Cesar Barbosa Avelar
SEGMENTO MUNICÍPIOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTINÓPOLIS Wadis Gomes da Silva
PREFEITURA MUNICIPAL DE BATATAIS José Luis Romagnoli
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITIRAPUÃ Marcos Henrique Alves
PREFEITURA MUNICIPAL DE PATROCÍNIO PAULISTA José Mauro Barcellos
PREFEITURA MUNICIPAL DE RESTINGA Amarildo Tomas do Nascimento
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DA BELA VISTA Reinaldo Pizzo Santana
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO CORRENTE Airton Luiz Montanher
PREFEITURA MUNICIPAL DE FRANCA Sidnei Franco da Rocha
PREFEITURA MUNICIPAL DE JERIQUARA Alexandre Alves Borges
PREFEITURA MUNICIPAL DE CRISTAIS PAULISTA Hélio Kondo
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Maria Helena Borges Vannuchi
PREFEITURA MUNICIPAL DE NUPORANGA Aristides Silva Goes
PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARÁ Marco Aurélio Migliori
PREFEITURA MUNICIPAL DE IPUÃ Itamar Romualdo
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIFAINA Hugo Cesar Lourenço
PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDREGULHO Dirceu Pólo
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAMINA Marcos Antônio Rosin
PREFEITURA MUNICIPAL DE IGARAPAVA Francisco Tadeu Molina
PREFEITURA MUNICIPAL DE BURITIZAL Antônio Delefrate
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUVERAVA Mario Takayoshi Matsubara
PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA Sergio de Mello
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PREFEITURA MUNICIPAL DE MIGUELÓPOLIS Cristiano Barbosa Moura
SEGMENTO SOCIEDADE CIVIL
SINDICATO RURAL DE GUAÍRA Renato Massaro Sobrinho
COOPERATIVA DE CAFEICULTORES E AGROPECUARISTAS – CO CAPEC Ricardo Lima de Andrade
ASSOCIAÇÃO DE LAVRADORES E FORNECEDORES DE CANA DE IGARAPAVA Carlos Augusto de Freitas
COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DOS PLANTADORES DE CAN A DA REGIÃO DE IGARAPAVA
João Alberto Machado
UNIÃO DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA DE SÃO PAULO Victor Nogueira Chaibub
SINDICATO DA INDÚSTRIA DE AÇÚCAR DO ESTADO DE SÃO P AULO Milton Garbellini Ribeiro
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO – F IESP César Figueiredo de Mello Barros
SINDICATO RURAL DE FRANCA Edson Castro do Couto Rosa
CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO – CIES P Luiz Gonzaga Gaspar
ASSOCIAÇÃO DOS PLANTADORES DE CANA DO OESTE DO ESTA DO DE SÃO APULO – CANAOESTE
Giuliano Irineu Marcovechio
ASSOCIAÇÃO DE ECOLOGIA E PESQUISA DE FRANCA – ECOFR AN Antônio Mauro Alves
UNIVERSIDADE DE FRANCA – UNIFRAN José Eduardo Zaia
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS E ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE FRANCA – FACEF Orivaldo Donzelli
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA – CEETEPS Cláudio Ribeiro Sandoval
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS DE MEIO AM BIENTE – ANAMMA Célio Bertelli
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE FRANCA – IDESUFRAN Wagner Deocleciano Ribeiro
ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL AMIGOS DO RIO CANO AS Ailton Gomes da Silva
LIONS CLUBE FRANCA SOBRAL Carlos Francisco Monteiro Vasconcelos Barbosa
ASSOCIAÇÃO DOS ARQUITETOS E ENGENHEIROS DA REGIÃO D E FRANCA Júlio César Cheade
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRO NOMIA – CREA Araken Seror Mutran
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMB IENTAL – ABES Rui César Rodrigues Bueno
SINDICATO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO José Chozem Kochi
CONVIDADO
PREFEITURA MUNICIPLA DE SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA João Batista Mateus de Lima
CÂMARA TÉCNICA DE SANEAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL – CT-SGA
Gestão 2007-2009
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAU LO – SABESP Antônio Carlos Gianotti
DIRETORIA DE ENSINO Elza Helena Marqueti
COMPANHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL – CE TESB Maria Aparecida Baldochi
PREFEITURA MUNICIPAL DE IGARAPAVA Vinicius Antônio Maciel Júnior
PREFEITURA MUNICIPAL GUARÁ Carlos Migliori Jr
PREFEITURA MUNICIPAL DE JERIQUARA Alexandre Alves Borges
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRO NOMIA – CREA Vinícius Antônio Maciel Júnior
ASSOCIAÇÃO BRASIELIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA AMBIE NTAL Rui César Rodrigues Bueno
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS E ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE FRANCA – FACEF Orivaldo Donzelli
DIR - XIII - FRANCA Eduardo Francisco Pinto
CATI Luis Gustavo Lopes
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS – IPT Luis Carlos Faleiros Freitas
PREFEITURA MUNICIPAL DE BURITIZAL Wilson Donizete Lucindo
PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDREGULHO Abib Naufil Abib
PREFEITURA MUNICIPAL DE IPUÃ Francisco Carlos Rocha
SINDICATO RURAL DE GUAÍRA Renato Massaro Sobrinho
AERF Ariston Wimmers Loureiro
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ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL AMIGOS DO RIO CANO AS Ailton Gomes da Silva
CÂMARA TÉCNICA DE OUTORGAS E LICENÇAS – CT-OL
Gestão 2007-2009
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA DO ESTADO DE SÃO PA ULO – DAEE João Carlos de Freitas Silva
COMPANHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL – CE TESB Vera Silvia Araujo S. Balilari
PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA Adriana Martins Peres Borba
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Antônio Carlos Luiz
UNIÃO DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA DE SÃO PAULO – UN ICA Victor Nogueira Chaibub
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRO NOMIA – CREA Paulo Francisco Rodrigues Puccinelli
TERCEIRA COMPANHIA DE POLÍCIA AMBIENTAL Fernando Rafael Eufrásio
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS NATU RAIS – DEPRN Welson Roberto
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAMINA Carlos Augusto Freitas
PREFEITURA MUNICIPAL DE BATATAIS José Luis Romagnoli
CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO – CIES P Luiz Gonzaga Gaspar
SINDICATO RURAL DE FRANCA Edson Castro do Couto Rosa
CÂMARA TÉCNICA DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE R ECURSOS HÍDRICOS – CT-PLAGRHI
Gestão 2007-2009
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAU LO – SABESP Mônica Batista Cardoso de Freitas
SECRETARIA ESTADUAL DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO Paulo de Tarso Rosa de Andrade
TERCEIRA COMPANHIA DE POLÍCIA AMBIENTAL Fernando Rafael Eufrásio
PREFEITURA MUNICIPAL DE CRISTAIS PAULISTA Paulo Clóvis Pelizaro
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA Geraldo Baldo Filho
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUVERAVA Regina Cristina Silva Spirlandelli
AERF Érico Augusto Mário Eugênio Archeti
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SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO José Chozem Kochi
UNIVERSIDADE DE FRANCA – UNIFRAN José Eduardo Zaia
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA DO ESTADO DE SÃO PA ULO – DAEE João Carlos de Freitas Silva
SECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO Moacir Lima de Almeida
FUNDAÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO E A PRODUÇÃO FLORESTAL Cleide Oliveira
PREFEITURA MUNICIPAL DE RESTINGA Caio Ribeiro de Andrade
PREFEITURA MUNICIPAL DE PATROCÍNIO PAULISTA Ercel Ribeiro Spinelli
PREFEITURA MUNICIPAL DE FRANCA Marcio Fernando Silveira Rodrigues
CEETEPS - CENTRO ESTADUAL EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAUL A SOUZA Cláudio Ribeiro Sandoval
ASSOCIAÇÃO DE LAVRADORES E FORNECEDORES DE CANA DE IGARAPAVA Carlos Augusto de Freitas
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS DE MEIO AM BIENTE – ANAMMA Célio Bertelli
CÂMARA TÉCNICA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS – CT-AS
Gestão 2007-2009
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAU LO – SABESP José Roberto Bezerra dos Reis
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Eduardo Francisco Pinto
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Antonio Carlos Luiz
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITIRAPUÃ Fabiano Amorim
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRO NOMIA – CREA Paulo Francisco Rodrigues Puccinelli
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMB IENTAL – ABES José Chozem Kochi
COMPANHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL – CE TESB Hélio Coelho França
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA DO ESTADO DE SÃO PA ULO – DAEE Graziela Lopes Bertolino
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIFAINA Carlos Alberto Baraldi
PREFEITURA MUNICIPAL DE PATROCÍNIO PAULISTA Giovanni dos Reis Carraro
SINDICATO RURAL DE FRANCA Edson Castro do Couto Rosa
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CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO – CIES P Luiz Gonzaga Gaspar
GRUPO PARTICIPANTE DAS DISCUSSÕES DURANTE A ELABORA ÇÃO DA REVISÃO DO
PLANO DE BACIA DA UGRHI 08
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS DE MEIO AM BIENTE – ANAMMA Célio Bertelli
CATI Paulo de Tarso Rosa de Andrade
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA – CEETEPS Cláudio Ribeiro Sandoval
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL – C ETESB Vera Silvia A. S. Balilari
COOPERATIVA DE SERVIÇOS E PESQUISAS TECNOLÓGICAS E INDUSTRIAIS – CPTI Juliana Felippe de Freitas
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA – DAEE Alex Henrique Veronez
ASSOCIAÇÃO DE ECOLOGIA E PESQUISA DE FRANCA – ECOFR AN Antônio Mauro Alves
Daniela Gomes Ambrósio Jorge Luis Takahashi Hattori
Karen Vianna Domene Priscila Cristina Gonçalves Tadeu A. de Melo Júnior
FUNDAÇÃO FLORESTAL Cleide Oliveira
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃ O PAULO – IPT José Luiz Albuquerque Filho
POLÍCIA AMBIENTAL Fernando Rafael Eufrásio Helton Luiz de Carvalho
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAMINA Carlos Augusto de Freitas
PREFEITURA MUNICIPAL DE FRANCA Márcio Fernando Silveira Rodrigues
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUVERAVA Regina Cristina Silva Spirlandelli
PREFEITURA MUNICIPAL DE PATROCÍNIO PAULISTA Ercel Ribeiro Spinelli
Giovanni dos Reis Carraro Hamilton Martins Coelho
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAU LO – SABESP Mônica Batista Cardoso de Freitas
UNIVERSIDADE DE FRANCA – UNIFRAN José Eduardo Zaia
DIRETORIA DE ENSINO Elza Helena Marqueti
PREFEITURA MUNICIPAL DE NUPORANGA Ovídio Andreotti Jr.
Paulo César Bocalon Aristides Silva Goes
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SUMÁRIO p.
Índice de Figuras.................................. ........................................................................................iv
Índice de Quadros .................................. ......................................................................................iv
Índice de Tabelas .................................. .......................................................................................vi
I INTRODUÇÃO..............................................................................................................................1 II OBJETIVOS....................................... ..........................................................................................3 III MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADAS.................. ....................................................................4 IV ATIVIDADES DESENVOLVIDAS........................ .......................................................................8 1 SUMÁRIO EXECUTIVO.............................................................................................................13 2 DIAGNÓSTICO GERAL DA UGRHI ......................... .................................................................16
2.1 CARACTERIZAÇÃO DA UGRHI E SUB-BACIAS ..........................................................................16 2.2 SOCIOECONOMIA...................................................................................................................22
2.2.1 Aspectos demográficos.................................................................................................23 2.2.2 Desenvolvimento econômico ........................................................................................27
2.2.2.1 Setor Primário ........................................................................................................28 2.2.2.2 Setor Secundário ...................................................................................................35 2.2.2.3 Setor Terciário .......................................................................................................38 2.2.2.4 Interfuncionalidades existentes entre os setores econômicos e os recursos
hídricos da UGRHI .................................................................................................41 2.3 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ...................................................................................................43 2.4 INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE INTERESSE AOS RECURSOS HÍDRICOS ......................................45
2.4.1 Legislação de interesse aos recursos hídricos..............................................................45 2.4.2 Planos e programas setoriais existentes para a UGRHI ...............................................49
2.4.2.1 Governo Federal ....................................................................................................49 2.4.2.2 Governo Estadual ..................................................................................................58
3 DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO....................................................................................................62 3.1 DISPONIBILIDADE GLOBAL......................................................................................................62
3.1.1 Recursos hídricos superficiais ......................................................................................62 3.1.1.1 Disponibilidade de água superficial ........................................................................63
3.1.2 Recursos hídricos subterrâneos....................................................................................65 3.1.2.1 Disponibilidade de água subterrânea .....................................................................65
3.1.3 Índice de regularização da bacia...................................................................................67 3.1.4 Disponibilidade relativa à área de drenagem estadual e fora do estado que contribuem
para a UGRHI 08...........................................................................................................67 3.2 QUALIDADE ASSOCIADA À DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HÍDRICOS ......................................69
3.2.1 Cargas potenciais e remanescentes dos segmentos usuários......................................70 3.2.1.1 Cargas poluidoras de origem domiciliar .................................................................70
3.2.1.1.1 Esgoto domiciliar.............................................................................................70 3.2.1.1.2 Resíduos sólidos domiciliares .........................................................................75 3.2.1.1.3 Resíduos sólidos de serviços de saúde...........................................................83 3.2.1.1.4 Resíduos Sólidos de Construção e Demolição................................................85
3.2.1.2 Cargas poluidoras de origem industrial ..................................................................85 3.2.1.2.1 Efluentes industriais ........................................................................................86 3.2.1.2.2 Resíduos sólidos industriais ............................................................................87
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3.2.1.3 Cargas contaminantes de origem agrícola .............................................................89 3.2.2 Situação atual e conseqüências do saneamento na UGRHI 08 ....................................89
3.2.2.1 Saneamento Básico ...............................................................................................89 3.2.2.2 Balneabilidade .......................................................................................................93 3.2.2.3 Doenças decorrentes de deficiências sanitárias e outros aspectos ambientais......94
3.2.2.3.1 Internações na rede hospitalar pública............................................................95 3.2.2.3.2 Óbitos..............................................................................................................99
3.3 DEMANDAS GERAIS .............................................................................................................101 3.3.1 Demandas Consuntivas..............................................................................................101
3.3.1.1 Abastecimento público .........................................................................................105 3.3.1.2 Indústria ...............................................................................................................106 3.3.1.3 Demanda rural .....................................................................................................107
3.3.2 Demandas não consuntivas........................................................................................108 3.4 BALANÇO DEMANDAS VERSUS OFERTAS DE RECURSOS HÍDRICOS...........................................109 3.5 ÁREAS ESPECIAIS PARA A GESTÃO DA QUANTIDADE / QUALIDADE DE RECURSOS HÍDRICOS ....115
3.5.1 Bacia Hidrográfica do Ribeirão do Jardim...................................................................115 3.5.2 Áreas de afloramento dos aqüíferos ...........................................................................116
3.5.2.1 Riscos à contaminação dos aqüíferos..................................................................117 3.5.2.2 Rede de monitoramento.......................................................................................119
3.5.3 Unidades de Conservação Ambiental e áreas correlatas............................................121 3.6 ÁREAS POTENCIALMENTE PROBLEMÁTICAS PARA A GESTÃO DA QUANTIDADE E QUALIDADE DOS
RECURSOS HÍDRICOS ..........................................................................................................125 3.6.1 Áreas com deficiência de abastecimento de água e de tratamento de esgotos ..........126 3.6.2 Áreas com deficiência de tratamento e disposição de resíduos sólidos domiciliares...128 3.6.3 Áreas contaminadas ...................................................................................................130 3.6.4 Áreas afetadas por processos erosivos e assoreamento ............................................133 3.6.5 Áreas degradadas pela mineração .............................................................................136 3.6.6 Áreas afetadas por inundações ..................................................................................139
4 PROGNÓSTICO ......................................................................................................................141 4.1 PRIORIZAÇÃO DE USOS........................................................................................................141 4.2 ENQUADRAMENTO LEGAL DOS CORPOS D’ÁGUA.....................................................................142
4.2.1 Avaliação das condições dos corpos d’água com relação ao enquadramento na Resolução CONAMA 357/05 ......................................................................................145
4.2.2 Proposta de reenquadramento dos corpos d’água......................................................155 4.2.3 Densidade da rede de monitoramento ........................................................................156
4.3 PROJEÇÕES ........................................................................................................................157 4.3.1 Evolução demográfica ................................................................................................157 4.3.2 Evolução do consumo de água para abastecimento público.......................................158 4.3.3 Índices de atendimento...............................................................................................158 4.3.4 Projeção das demandas .............................................................................................161
4.4 PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS CRÍTICAS...............................................................161 4.4.1 Metodologia para cálculo dos investimentos necessários ...........................................163
4.4.1.1 Preparar e manter bases técnicas de interesse aos recursos hídricos e revisão periódica do planejamento e manter atualizados os mecanismos de pesquisa e capacitação tecnológica (Metas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 24)....................................163
4.4.1.2 Recompor, adensar e operar a rede de monitoramento hidrológico (Metas 9, 10, 11, 12 e 14)..........................................................................................................164
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4.4.1.3 Elaborar Programa de Conservação de Água para os municípios da Bacia (Meta 13)..............................................................................................................164
4.4.1.4 Tornar adequado o saneamento básico na Bacia (Metas 15,16,17 e 18) 164 4.4.1.5 Implantar ou tornar adequado os sistemas de destinação final de resíduos
sólidos domiciliares (Metas 19, 20 e 23)...............................................................168 4.4.1.6 Combater os problemas de erosão urbana de médio e grande porte (Metas 21 e
22)........................................................................................................................169 4.4.1.7 Elaborar Planos Diretores de Macrodrenagem Urbana (Meta 21) ........................169 4.4.1.8 Diminuição do déficit em cobertura vegetal (Meta 21)..........................................169 4.4.1.9 Elaborar estudos para delimitação de áreas de restrição e controle a partir de
levantamento da CETESB (Meta 25) ...................................................................170 4.4.2 Detalhamento das metas principais e recursos necessários .......................................170
5 CENÁRIOS ..............................................................................................................................172 5.1 CENÁRIO DESEJÁVEL...........................................................................................................172 5.2 CENÁRIO PISO ....................................................................................................................198 5.3 CENÁRIO RECOMENDADO ....................................................................................................212
6 MONTAGEM DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS .............. ..............................................215 7 ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO DO PLANO................. .....................................................217
7.1 ARTICULAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS À UGRHI .................................................................217 7.2 REGRAS DE APLICAÇÃO DOS INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO........................................220
8 CONCLUSÕES........................................................................................................................224 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................... ...............................................................227
ANEXO A - Mapas Diagnóstico e de Demandas.........................................................................231
ANEXO B - Netas e ações propostas para o Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG integradas com metas do PERH 2004/2007 .................................................................................................234
ANEXO C - Relação de áreas contaminadas na UGRHI 08........................................................306
ANEXO D - Relação das minerações da UGRHI 08....................................................................308
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação dos recursos hídricos ................................316
ANEXO F - Histórico dos projetos financiados na UGHRI 08 ......................................................335
Tabela 1 - Histórico dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08 ..................................................336
Tabela 2 - Síntese dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08. ...................................................342
Tabela 3 - Histórico de projetos financiados por outras fontes, que não o FEHIDRO, voltados diretamente à UGRHI 08. ......................................................................................347
Tabela 4 - Histórico de projetos financiados por outras fontes, que não o FEHIDRO, na área da UGRHI e/ou incluindo a UGRHI 08.........................................................................351
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ÍNDICE DE FIGURAS p.
Figura 1 - Fluxograma geral da abordagem adotada na execução do Plano de Bacia da UGRHI Sapucaí /Grande.................................................................................................................7 Figura 2 - Localização da UGRHI Sapucaí /Grande entre as 22 UGRHIs do Estado....................17 Figura 3 - Localização das sete Sub-Bacias da UGRHI 08...........................................................19 Figura 4 - Municípios e respectivas Regiões Administrativas e de Governo. ................................22 Figura 5 - Fluxograma com premissas que nortearam a elaboração e a revisão do Plano de Bacia. ............................................................................................................................................23 Figura 6 - Evolução da população urbana e rural na UGRHI 08. ..................................................27 Figura 7 - Evolução do total de estabelecimentos nos três setores econômicos da UGRHI 08.......................................................................................................................................42 Figura 8 - Evolução do total de empregos nos três setores econômicos da UGRHI 08. ...............42 Figura 9 - Distribuição da legislação relevante aos recursos hídricos em relação à população dos municípios. .............................................................................................................................48 Figura 10 - Coleta e tratamento de esgotos na UGRHI 08............................................................71 Figura 11 - Distribuição das cargas orgânicas potenciais e remanescentes nos municípios da UGRHI 08......................................................................................................................................74 Figura 12 - Evolução do IQR entre 1997 e 2007 nos municípios da UGRHI (da esquerda para a direita) ........................................................................................................................................79 Figura 13 - Concessionários dos serviços de água e esgoto da UGRHI 08. .................................90 Figura 14 - Número de internações devido a doenças relacionadas a deficiências sanitárias e outros aspectos ambientais em 2007. ...........................................................................................96 Figura 15 - Áreas indicadas para incremento da conectividade na UGRHI 08 (restauração de APP, averbação de reserva legal e criação de RPPN). ...............................................................124 Figura 16 - Matriz de correlação de dados dos indicadores – geobacias. ...................................223
ÍNDICE DE TABELAS p.
Tabela 1 - Denominação, área e municípios integrantes das Sub-Bacias da UGRHI 08. ..............18 Tabela 2 - Distribuição da população atual e projeções demográficas para a UGRHI 08......................................................................................................................................25 Tabela 3 - Instrumentos de planejamento por município, nas Sub-Bacias da UGRHI 08. .............47 Tabela 4 - Parâmetros das Sub-Bacias e resultados obtidos para as estimativas das disponibilidades hídricas superficiais.............................................................................................64 Tabela 5 - Investimentos FEHIDRO efetuados pelo CBH/SMG na melhoria do gerenciamento dos resíduos sólidos domiciliares (RSD) e industriais (RSI). .........................................................82 Tabela 6 - Carga orgânica remanescente por ramo de atividade industrial. ..................................87 Tabela 7 - Número de internações, por local de residência, por doenças do Grupo I, II, III e IV nos municípios da UGRHI 08, no período 1998 - 2007..................................................................97 Tabela 8 - Número de óbitos, por local de residência, por doenças do Grupo I (transmissão hídrica) nos municípios da UGRHI 08, no período 1998-2007.....................................................100 Tabela 9 - Número de usuários e demandas cadastradas destinadas a atender a diversos usos de águas superficiais na UGRHI 08.............................................................................................102 Tabela 10 - Densidade de uso de água superficial na UGRHI 08. ..............................................103
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Tabela 11 - Número de usuários e demandas cadastradas destinadas a atender a diversos usos de águas subterrâneas na UGRHI 08. ................................................................................103 Tabela 12 - Densidade de uso de água subterrânea na UGRHI 08.............................................104 Tabela 13 - Lançamentos cadastrados de efluentes em corpos d’água superficiais na UGRHI 08. ...............................................................................................................................................105 Tabela 14 - Captações com fim de abastecimento público cadastradas na UGRHI 08. ..............106 Tabela 15 - Finalidades de uso rural cadastrados na UGRHI 08 - captação superficial. .............107 Tabela 16 - Finalidades de uso rural cadastrados na UGRHI 08 - captação subterrânea. ..........107 Tabela 17 - Usos não consuntivos cadastrados na UGRHI 08....................................................108 Tabela 18 - Síntese das demandas por recursos hídricos cadastradas e estimadas para a UGRHI 08....................................................................................................................................109 Tabela 19 - Índices de perdas nos municípios da UGRHI 08. .....................................................110 Tabela 20 - Balanço de disponibilidade e demandas cadastradas para a UGRHI 08 e Sub-Bacias. ........................................................................................................................................111 Tabela 21 - Critérios para identificação e priorização de Sub-Bacias críticas quanto à recuperação da vegetação natural presente nas Unidades de Conservação e áreas correlatas da UGRHI 08...............................................................................................................................125 Tabela 22 - Municípios com maiores perdas no sistema de abastecimento público na UGRHI 08. ...............................................................................................................................................126 Tabela 23 - Municípios com maior emissão de DBO5,20 na UGRHI 08. .......................................128 Tabela 24 - Síntese geral da evolução do IQR na UGRHI 08......................................................129 Tabela 25 - Municípios priorizados para investimentos no sistema de disposição final de resíduos sólidos domiciliares na UGRHI 08.................................................................................129 Tabela 26 - Áreas contaminadas por atividade geradora na UGRHI 08. .....................................130 Tabela 27 - Áreas contaminadas por município na UGRHI 08. ...................................................131 Tabela 28 - Relação de áreas contaminadas indicadas como prioritárias na UGRHI 08. ............133 Tabela 29 - Suscetibilidade à erosão nos municípios e Sub-Bacias da UGRHI 08......................135 Tabela 30 - Bens minerais explorados nos municípios da Bacia do Sapucaí-Mirim/Grande. ......138 Tabela 31 - Áreas sujeitas a inundação nos municípios da UGRHI.............................................140 Tabela 32 - Perfil de demanda da água na UGRHI 08, por setor usuário (%), ano de 2008........141 Tabela 33 - Resultados não conformes com os padrões de qualidade de água estabelecidos pela Resolução CONAMA 357/05. ..............................................................................................149 Tabela 34 - Enquadramento atual dos corpos d’água da UGRHI 08 e atendimento aos padrões de qualidade de água estabelecidos pela Resolução CONAMA No 357/05. ................................151 Tabela 35 - Sugestões de estudos e pontos de monitoramento para revisão do enquadramento atual. ...........................................................................................................................................154 Tabela 36 - Tabela histórica comparativa das classes de uso – enquadramento/ desconformidades dos corpos d’água da UGRHI 08. Os dados em negrito indicam atendimento à Resolução 357/05. ...................................................................................................................155 Tabela 37 - Densidade de pontos de monitoramento na UGRHI 08............................................156 Tabela 38 - Projeção de população na UGRHI 08, por Sub-Bacias. ...........................................157 Tabela 39 - Estimativa de quantidade de água (m3/s) necessária ao abastecimento de água na UGRHI 08....................................................................................................................................158 Tabela 40 - Projeção dos índices de atendimento na UGRHI 08. ...............................................160 Tabela 41 - Síntese de valores solicitados e financiados pelo FEHIDRO no CBH/SMG – período 1997-2008....................................................................................................................................198 Tabela 42 - Previsão de recursos assegurados para investimentos na UGRHI 08, no período 2008-2011. ..................................................................................................................................199
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ÍNDICE DE QUADROS p.
Quadro 1 - Regiões Administrativas e respectivos municípios. .....................................................21 Quadro 2 - Regiões de Governo e respectivos municípios. ..........................................................21 Quadro 3 - Estabelecimentos e empregos do setor primário em 2006..........................................28 Quadro 4 - Principais culturas desenvolvidas na UGRHI 08. ........................................................30 Quadro 5 - Principais atividades pecuárias na UGRHI 08.............................................................32 Quadro 6 - Eficiência dos sistemas de irrigação e perdas d’água................................................33 Quadro 7 - Sistemas de irrigação utilizados na UGRHI 08. ..........................................................34 Quadro 8 - Setor secundário na UGRHI 08 em 2006....................................................................35 Quadro 9 - Estabelecimentos e empregos do setor secundário em 2006. ....................................36 Quadro 10 - Estabelecimentos e empregos do setor terciário em 2006........................................39 Quadro 11 - Setor terciário na UGRHI 08 em 2006 ......................................................................40 Quadro 12 - Disponibilidade hídrica subterrânea na UGRHI 08....................................................66 Quadro 13 - Carga orgânica poluidora de origem doméstica, na UGRHI 08.................................73 Quadro 14 - Índices de produção per capita de resíduos sólidos domiciliares em função da população urbana..........................................................................................................................76 Quadro 15 - Lixo domiciliar produzido nos municípios da UGRHI 08............................................77 Quadro 16 - Enquadramento das condições das instalações de tratamento e/ou destinação final de resíduos sólidos domiciliares em função dos índices de IQR, IQR-Valas e IQC................78 Quadro 17 - Evolução do IQR entre 1997 e 2007, nas Sub-Bacias da UGRHI 08 ........................80 Quadro 18 - Geração e destinação de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde e atendimento à legislação na UGRHI 08. ............................................................................................................84 Quadro 19 - Atividades prioritárias para o controle da poluição ambiental na UGRHI 08......................................................................................................................................86 Quadro 20 - Acidentes ambientais com produtos químicos na UGRHI 08. ...................................86 Quadro 21 - Características dos sistemas de abastecimento dos municípios da UGRHI 08........91 Quadro 22 - Informações gerais sobre esgotamento sanitário nos Municípios da UGRHI 08. .....92 Quadro 23 - Índice de Balneabilidade...........................................................................................93 Quadro 24 - Principais doenças relacionadas a deficiências sanitárias e outros aspectos ambientais.....................................................................................................................................95 Quadro 25 - Demandas estimadas de água da irrigação nas Sub-Bacias da UGRHI 08. ...........109 Quadro 26 - Indústrias classificadas como de alto risco de contaminação dos aqüíferos. ..........118 Quadro 27 - Concentrações mínimas e máximas nos cinco pontos de monitoramento de água subterrânea do Sistema Aqüífero Guarani na UGRHI 08. ...........................................................120 Quadro 28 - Unidades de Conservação Ambiental (UC) existentes na Bacia. ................................122 Quadro 29 - Relação das áreas e porcentagem de vegetação natural presentes na UGRHI 08.123 Quadro 30 - Pontos de amostragem de água superficial na UGRHI 08. .....................................146 Quadro 31 - Resultados mensais e média anual do Índice de Qualidade de Água para fins de Abastecimento Público - IAP - 2007. ...........................................................................................147 Quadro 32 - Resultados mensais e média anual do Índice de Qualidade das Águas - IQA - 2007. ...........................................................................................................................................147 Quadro 33 - Metas Principais do Plano de Bacia da UGRHI 08..................................................162 Quadro 34 - Metas Principais do Plano de Bacia da UGRHI 08 e recursos necessários para o seu atendimento..........................................................................................................................171 Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08. ................................173
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Quadro 36 - Cenário desejável, no período 2012-2015, para a UGRHI 08. ................................189 Quadro 37 - Cenário desejável, no período 2016-2019, para a UGRHI 08. ................................196 Quadro 38 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por verba FEHIDRO. .........................................................................................................................199 Quadro 39 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por verbas da cobrança pelo uso da água.........................................................................................203 Quadro 40 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por outras fontes de verba.................................................................................................................204 Quadro 41 - Cenário Recomendado, no período 2008-2011, para a UGRHI 08. ........................212 Quadro 42 - Modelos de estrutura de relacionamento de indicadores ambientais. .....................221
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RELATÓRIO CPTI No 393/08
Natureza do Trabalho
Elaboração da Revisão do Plano de Bacia da Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Sapucaí /Gran de (UGRHI 08)
Interessado Comitê da Bacia Hidrográfica do Sapucaí-Mirim/Grand e – CBH-SMGFundo Estadual de Recursos Hídricos – FEHIDRO
I INTRODUÇÃO
O presente documento técnico foi elaborado sob responsabilidade da Cooperativa
de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI, contando com a participação
do Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental – LabGeo, do Centro de
Tecnologias Ambientais e Energéticas – CETAE, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do
Estado de São Paulo – IPT, com vistas ao atendimento das orientações do CRH –
Conselho Estadual de Recursos Hídricos à Deliberação CRH No 62 “Roteiro de conteúdo
mínimo para o Plano de Bacia Hidrográfica”, de 04 de setembro de 2006, que aprovou
prazos e procedimentos para elaboração do Plano de Bacia Hidrográfica e, em seu artigo
1o, estabeleceu que os Planos de Bacia deveriam ser elaborados ou complementados, no
que coubesse, e aprovados pelos respectivos CBHs, até o 1o semestre de 2008, e que,
após o prazo estabelecido, enquanto o CBH não aprovasse o seu Plano de Bacia, teria
reduzida em 50%, para os exercícios seguintes, sua cota anual do FEHIDRO referente às
receitas advindas da compensação financeira por geração de energia hidrelétrica,
royalties da UHE de Itaipu e aplicações financeiras. Estes trabalhos foram desenvolvidos
no âmbito de empreendimento financiado pelo Fundo Estadual de Recursos Hídricos -
FEHIDRO, Contrato FEHIDRO No 286/2007 – “Elaboração da Revisão do Plano de Bacia
da Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Sapucaí-
Mirim/Grande (UGRHI 08)”, para o Comitê da Bacia Hidrográfica Sapucaí-Mirim/Grande –
CBH-SMG.
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A elaboração do presente documento técnico adotou como referência básica inicial
o documento “Subsídios para a elaboração de um Plano de Bacia” preparado pelo Grupo
Técnico do CORHI (Versão Preliminar-25/03/99) e apresentado no “Encontro Técnico
para o Estabelecimento de Estratégia e Metodologia de Elaboração dos Planos de Bacia
e do Plano Estadual de Recursos Hídricos 2000/2003” realizado em Novo Horizonte em
07 e 08 de abril de 1999.
A deliberação No 62 do CRH estabeleceu que as novas orientações deveriam ser
adotadas pelos comitês de bacias hidrográficas, tanto para aqueles casos que ainda não
possuiam um plano de bacia, como para aqueles que já elaboraram o seu plano.
Assim sendo, ficou estabelecido na forma de Anexo 1 da citada deliberação, o
“Roteiro de Conteúdo Mínimo para Plano de Bacia Hidrográfica”, que deveria ser atendido
na íntegra até julho de 2008, data esta posteriormente postergada pelo CRH (Conselho
Estadual de Recursos Hídricos) para dezembro de 2008.
Uma vez que a Bacia Hidrográfica do Sapucaí Mirim/Grande já possuía um Plano
de Bacia, o presente documento compreende a sua revisão e complementação, com
atualizações necessárias tanto em relação ao mesmo, quanto em relação aos Relatórios
de Situação Um e Dois.
Os trabalhos de elaboração do Plano de Bacia foram acompanhados, em todas as
suas etapas, pelo CBH-SMG, por intermédio de suas instâncias e, também, por
entidades, órgãos, instituições, pesquisadores e técnicos dos três segmentos que o
compõe, bem como por membros da comunidade técnica, científica e da sociedade
regional que atuam na área dos recursos hídricos da Bacia, cuja participação foi
articulada pelo Comitê. Esse acompanhamento se deu principalmente por meio da
realização de reuniões ou pela troca de correspondências técnicas, resultando em
sugestões de variados tipos, as quais foram incorporadas ao conteúdo do Plano.
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II OBJETIVOS
De acordo com a Política Estadual de Recursos Hídricos (Lei Estadual
No 7663/91) e demais documentos que referenciam e orientam a elaboração dos planos
nacionais, estaduais ou regionais, o Plano de Bacia é um dos seus principais
instrumentos de gestão, posto que se constitui na célula mater dos instrumentos de
planejamento plurianual das ações voltadas para os recursos hídricos, tanto para o
SIGRH (Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São
Paulo) como para o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos,
coordenado pela ANA – Agência Nacional de Águas.
O Plano atende, ao mesmo tempo, às necessidades de cunho regional no âmbito
de uma Bacia, ou das Sub-Bacias que a compõe, subsidiando a estruturação do
planejamento do gerenciamento multibacias estaduais ou interestaduais.
Portanto, a atualização e complementação do Plano de Bacia do Sapucaí /Grande
objetiva, num sentido amplo e geral, organizar os elementos técnicos de interesse e
estabelecer objetivos, diretrizes, critérios e intervenções ou ações necessárias para o
gerenciamento dos recursos hídricos, com inserção participativa dos diversos setores
envolvidos com o tema e com horizontes de curto, médio e longo prazos, sem perder de
vista a perspectiva e necessidade da realização de revisões periódicas.
Atende, ainda, às metas recomendadas pelo Plano de Bacia da Unidade de
Gerenciamento de Recursos Hídricos Sapucaí Mirim/Grande, no âmbito do PDC -
Programa de Duração Continuada 01 - "Base de Dados, Cadastros, Estudos e
Levantamentos - BASE”, conforme definição da resolução CRH No 55, de 15 de abril de
2005, estabelecida para o Projeto de Lei do Plano Estadual de Recursos Hídricos – PERH
2004/2007.
O Plano de Bacia propõe normas relativas à proteção do meio ambiente, diretrizes
do planejamento e gerenciamento ambientais, que servirão como base estratégica para o
Comitê programar ações necessárias para a melhoria da qualidade e quantidade dos
recursos hídricos da Bacia, bem como subsidiar a elaboração do PERH - Plano Estadual
de Recursos Hídricos 2008/2011 e suas revisões.
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III MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADAS
O desenvolvimento dos trabalhos da Revisão do Plano de Bacia da Unidade
Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Sapucaí /Grande foi orientado
pelos termos do Anexo 1 da Deliberação CRH No 62, “Roteiro de conteúdo mínimo para o
Plano de Bacia Hidrográfica”, adotando-se o seguinte método de trabalho:
a) Elaboração de modelo conceitual da estrutura do Plano de Bacia e Discussões
preliminares com Câmaras ou outras instâncias/grupos técnicos do CBH para
adequações de peculiaridades setoriais ou regionais;
b) Análise de documentação existente, baseando-se no Relatório Zero (IPT, 1999),
no Relatório de Situação Um (DINFRA, 2003), no Plano de Bacia (IPT, 2003) e
no Relatório de Situação Dois (CBH-SMG, 2005), mas considerando-se,
também, outros documentos de interesse existentes e em elaboração, que
contivessem indicações para melhoria na qualidade ambiental e dos recursos
hídricos;
c) Discussão por meio de reuniões envolvendo os representantes das diversas
instâncias e demais interessados que atuam no Comitê e Região, após cada
fase de andamento do Projeto, para que se incorporassem ao máximo as
sugestões e recomendações do CBH-SMG;
d) Elaboração do sumário executivo; e
e) Apresentação dos resultados alcançados por meio de Seminário a ser realizado
na Bacia com todos os setores interessados na formulação do Plano de Bacia
após ampla divulgação junto às comunidades.
No transcorrer dos trabalhos foram efetuadas Oficinas de Trabalho, com
simulações de metas de qualidade de águas superficiais, análise dos investimentos
necessários e planos de ação nos cenários respectivos, com destaque para as Sub-
Bacias de interesse.
Em reuniões com a Câmara Técnica de Planejamento e Gerenciamento de
Recursos Hídricos (CT-PLAGRHI), estabeleceu-se que seriam previstas ações para
implementação nos períodos de curto, médio e longo prazos, respectivamente,
2008/2011, 2012/2015 e 2016/2019. Em termos de fontes de recursos financeiros, ficou
estabelecido que seriam consideradas a atual disponibilização anual do FEHIDRO e a
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implementação da cobrança pelo uso da água a partir do ano de 2010, e seriam buscados
outros aportes de recursos, a depender das ações ou intervenções não-passíveis de
financiamento com as verbas disponíveis via CBH.
Os trabalhos executados foram ainda orientados pelas Metas Principais do CBH,
em número de vinte e cinco.
Da mesma forma que efetuado quando da execução do Primeiro Plano de Bacia,
nesta revisão também foram adotados conceitos, terminologias e proposições
relacionadas aos recursos hídricos em geral, tais como constam dos diversos documentos
emitidos pelo CRH (Conselho Estadual de Recursos Hídricos), pelo CORHI (Comitê
Coordenador do Plano Estadual de Recursos Hídricos) ou por outros componentes do
SIGRH (Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São
Paulo) e de diplomas legais.
Como exemplo, cabe destacar dois grupos de termos e conceitos a eles
relacionados, que são os PDCs e as Metas e Ações, que desempenham papel importante
na lógica da composição do Plano de Bacia da UGRHI 08.
Os Programas de Duração Continuada - PDCs foram introduzidos no Projeto de Lei
do PERH - Plano Estadual de Recursos Hídricos 1996/1999 com a finalidade de ordenar
todas as ações nele previstas. Tais Programas foram revisados em sua denominação e
conteúdo, passando a se constituir em oito PDCs, de acordo com a Deliberação CRH
No 55, de 15 de abril de 2005, que deu nova redação ao Anexo III, Artigo 23 da Minuta do
Projeto de Lei do PERH 2004/2007, qual seja:
• PDC 1 - Base de Dados, Cadastros, Estudos e Levantamentos - BASE;
• PDC 2 - Gerenciamento de Recursos Hídricos -PGRH;
• PDC 3 - Recuperação da Qualidade dos Corpos d’Água - RQCA;
• PDC 4 - Conservação e Proteção dos Corpos d’Água - CPCA;
• PDC 5 - Promoção do Uso Racional dos Recursos Hídricos - URRH;
• PDC 6 - Aproveitamento Múltiplo dos Recursos Hídricos - AMRH;
• PDC 7 - Prevenção e Defesa Contra Eventos Hidrológicos Extremos - PDEH;
• PDC 8 - Capacitação Técnica, Educação Ambiental e Comunicação Social -
CCEA.
As Metas foram propostas e organizadas considerando-se três níveis ou
componentes, tal como proposto no Plano Estadual de Recursos Hídricos 2004/2007, na
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Edição Final do seu Relatório-Síntese, publicado em julho de 2005 (CONSÓRCIO JMR &
ENGECORPS, 2005) e anteriormente estabelecido na Deliberação CRH No 55, de 15 de
abril de 2005, que deu nova redação ao Anexo IV, Artigo 24 da Minuta do Projeto de Lei
do PERH 2004/2007, efetuando-se pequenas adequações no Plano da Bacia para se
evitar dúvidas ou superposição/repetição de numerações em relação ao Plano Estadual,
ou seja:
• Metas Estratégicas da Gestão de Recursos Hídricos: possuem âmbito
estadual e correspondem ao conjunto de objetivos permanentes do SIGRH
(Sistema Integrado de Recursos Hídricos) e da sociedade quanto aos recursos
hídricos, possuindo prazos de vigência e de reavaliação indefinidos. Foram
enumerados de 1 a 6 (MEST 1 a 6) e, no Plano de Bacia, por sua vez, adotou-
se as siglas ME 1 a ME 6;
• Metas Gerais: compreendem o desdobramento dos objetivos permanentes,
segundo a ótica do Estado, e possuem prazo de vigência de quatro anos e
reavaliação anual. Foi adotada a sigla MG e foram enumeradas de acordo com
cada Meta Estratégica, com quantidade variando de 3 a 5, totalizando 22 Metas
Gerais. No Plano de Bacia adotou-se, também, a sigla MG, acrescentando-se o
número da respectiva Meta Estratégica, seguido daquele equivalente à Meta
Geral, resultando em numeração que varia de MG 1.1/MG 1.4 a MG 6.1/MG
6.3; e
• Metas Específicas: são desdobradas a partir das Metas Gerais e representam
a forma de organização operacional das intervenções ou ações do Plano de
Bacia. No PERH 2004/2007, foi adotada a sigla MESP e foram enumeradas de
1 a 10, de acordo com cada Meta Geral, somando um total de 75 Metas
Específicas. No Plano de Bacia, por sua vez, adotou-se a sigla MEE,
combinando-se o número da respectiva Meta Estratégica seguido daquele
equivalente à Meta Geral e, por último, o correspondente ao da Meta
Específica, resultando em numeração que varia de MEE 1.1.1/MEE 1.1.4 –
MEE 1.4.1/MEE 1.4.6 a MEE 6.1.1/MEE 6.1.5 – MEE 6.3.1.
As Ações recomendadas para serem desenvolvidas em curto, médio ou longo
prazos, na UGRHI 08, tiveram a numeração efetuada adotando-se a letra “A” combinada
com a numeração da respectiva Meta Específica e acrescida de um número de ordem
Relatório Técnico No 393/08 - 7/354
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(por exemplo, A 1.1.1.1 refere-se à Ação de número 1, relativa à Meta Específica MEE-
1.1.1).
As Metas e Ações, preconizadas e organizadas em Gestão (GE), Serviços e Obras
de Recursos Hídricos e Saneamento Básico (RH) e Serviços e Obras de Proteção dos
Mananciais e Compensação aos Municípios (CM), tal como no Projeto de Lei do PERH
2000-2003 (CORHI, 2000), por ocasião do Plano de Bacia (IPT, 2003), foram adequadas
e reclassificadas conforme a estruturação proposta no PERH 2004/07.
A Figura 1 apresenta a materialização da estratégia adotada na elaboração do
Primeiro Plano, assim como na presente Revisão.
Ações Recomendadas para Melhoria dos Recursos
Hídricos
Relatório Um
(Relatório Zero,
Levantamento e Análise de Planos Existentes
Complementações
Estado Município Sociedade
Oficinas Regionais
Definição de
Ações Futuras
Médio Prazo
Longo Prazo
Curto Prazo
Ações indicadas na Elaboração
do Primeiro Plano de Bacia
Reuniões CBH
Etapas de proposição preliminar de conjunto de ações a ser implementadas baseando-se
sempre nas metas identificadas como necessárias para atingir melhorias na gestão
dos Recursos Hídricos.
Etapas participativas das várias instâncias, grupos de trabalho e segmentos do Comitê
para definição das ações necessárias a partir das metas pretendidas.
Quadro
Ações PL 05/96 e PL 327/00
Reuniões CBH
Reuniões CBH
de Bacia
Ações sugeridas no processo no processo de revisão do Plano
de Bacia
Relatório Dois
Figura 1 - Fluxograma geral da abordagem adotada na execução do Plano de Bacia da UGRHI Sapucaí /Grande.
Relatório Técnico No 393/08 - 8/354
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IV ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Em conformidade com a abordagem preconizada, as atividades foram
desenvolvidas conforme descrito a seguir:
a) Elaboração, discussão e consolidação da proposta de abordagem da Revisão e
Complementação do Plano de Bacia do Sapucaí-Mirim/Grande, orientado pelos
termos do Anexo 1 da Deliberação CRH No 62, “Roteiro de conteúdo mínimo
para o Plano de Bacia Hidrográfica”;
b) Análise da situação da Bacia a partir do Relatório Zero (IPT, 1999), do Relatório
de Situação Um (DINFRA, 2003), do Plano de Bacia (IPT, 2003), do Relatório
de Situação Dois (CBH-SMG, 2005) e de outros diagnósticos de interesse e
sistematização dos dados básicos.
Tal trabalho foi conduzido paralelamente às discussões sobre a proposta de
abordagem para elaboração do Plano de Bacia e buscou concretizar três
grupos principais de subsídios: (i) as recomendações do Relatório Zero (IPT,
1999), transformadas em formato de tabela preliminar de metas e ações de
curto, médio e longo prazos, no Plano de Bacia (IPT, 2003), seguindo-se
aproximadamente o modelo proposto pelo CORHI no documento “Subsídios
para a elaboração de um Plano de Bacia”, com intuito de facilitar as análises,
discussões e as sugestões dos integrantes do CBH e técnicos da região que
acompanharam os trabalhos de elaboração do Plano, passaram por revisão e
atualização; (ii) foram também atualizadas as tabelas com dados de qualidade e
quantidade dos recursos hídricos da UGRHI, com o intuito de possibilitar
variações nas análises quanto aos usos, às ofertas e aos balanços de oferta
versus demandas, incluindo diferentes espacializações. Essas tabelas
objetivaram, também, identificar lacunas de informação ou a necessidade de
atualização de dados. Parte delas serviu de apoio à elaboração do Plano e
parte, além dessa utilização, está também apresentada ao longo do texto do
presente Relatório; (iii) preparação de mapas Diagnóstico e de Demandas, em
escala 1:250.000, para os quais preconizou-se conteúdo que sintetizasse
ilustrativamente as principais informações espaciais de interesse ao
planejamento de recursos hídricos (Desenhos 1 e 2, Anexo A ).
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A atualização e complementação de dados compreenderam consultas às
prefeituras, obtenção de dados de recursos hídricos relativos a demandas de
água e qualidade das águas superficiais e subterrâneas, informações
populacionais e socioeconômicas, dados de resíduos sólidos domésticos, áreas
contaminadas, minerações existentes na Bacia, e de doenças associadas às
condições sanitárias e a outros aspectos ambientais, além de informações
referentes à legislação e aos investimentos FEHIDRO e, também, relativas a
outros aspectos de interesse ao planejamento de recursos hídricos.
A consulta às prefeituras foi efetuada por meio do encaminhamento formal, pelo
CBH, dos questionários aplicados quando da realização do Relatório Zero (IPT,
1999), para que a administração municipal providenciasse as devidas
atualizações. Essa atividade foi conduzida pelo Comitê, que produziu um
documento organizando os questionários respondidos pelas prefeituras. Cabe
ressaltar que já na ocasião da elaboração dos Relatórios de Situação Um e
Dois, foram encaminhados às prefeituras novos questionários, tendo em vista a
atualização e complementação dos dados existentes até então.
A atualização de dados relativos aos recursos hídricos compreendeu o
levantamento de informações sobre usuários de água, basicamente em relação
aos registros do DAEE (outorgados e em processo de regularização), em
consulta ao site www.daee.sp.gov.br, em julho de 2008 (DAEE, 2008a), e a
obtenção de dados pluviométricos e fluviométricos, disponível em
www.daee.sp.gov.br, com acesso realizado em agosto de 2008 (DAEE, 2008b).
Os dados de monitoramento da qualidade das águas superficiais (CETESB,
2003; 2004; 2005; 2006; 2007b; 2008a,b) e subterrâneas (CETESB, 2007a) ,
assim como de áreas contaminadas (CETESB, 2008c), foram atualizados com
base nos registros da CETESB.
A atualização das informações referentes à mineração foi realizada a partir de
consulta ao site do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM,
www.dnpm.gov.br/, em julho de 2008.
As informações socioeconômicas e demográficas foram obtidas por meio da
Contagem Populacional realizada pelo IBGE em 2007 e de outras fontes oficiais
Relatório Técnico No 393/08 - 10/354
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(MTE/RAIS, 2006), com vistas à obtenção de dados atualizados sobre
populações e atividades econômicas dos 22 municípios da UGRHI.
Em relação aos resíduos sólidos, foram obtidos dados sobre o IQR (Índice de
Qualidade de Aterros de Resíduos) atualizados até o ano de 2007, publicados
no site da CETESB (www.cetesb.sp.gov.br) (CETESB, 2008d).
A atualização dos dados relacionados ao saneamento básico compreendeu a
verificação dos empreendimentos implementados entre o período de
elaboração do Relatório Zero (IPT, 1999) e o ano de 2002, para possibilitar as
estimativas de custos de ações para universalização e manutenção do
atendimento do abastecimento de água e coleta e tratamento de esgotos
domésticos, com horizontes até o ano de 2019. Incluiu, também, obtenção de
planos setoriais de interesse aos recursos hídricos e levantamento de tabelas
com valores de referência para obras de saneamento (valores referenciais da
Funasa para financiamento de itens de saneamento básico).
O levantamento de doenças associadas às deficiências sanitárias e a outros
aspectos ambientais foi atualizado para o ano de 2007, por meio do site
www.datasus.gov.br, do DATASUS (DATASUS, 2008).
A atualização dos dados referentes a investimentos obtidos pelos diversos
municípios foi realizada por meio de consulta ao site do FEHIDRO,
http://fehidro.sigrh.sp.gov.br/fehidro/index.html, em julho de 2008 (FEHIDRO,
2008).
c) Acompanhamento e participação do CBH na elaboração da Revisão e
Complementação do Plano de Bacia. Na primeira etapa de discussões com o
CBH-SMG, ficaram estabelecidas as linhas gerais e a forma de
acompanhamento dos trabalhos via Câmara Técnica de Planejamento e
Gerenciamento de Recursos Hídricos (CT-PLAGRHI), que articularia e
fomentaria a participação de demais membros do CBH e da comunidade da
Bacia. A partir daí, iniciou-se a segunda etapa de trabalhos, que se referiu ao
acompanhamento e participação do Comitê na elaboração do Plano, quando
ocorreram reuniões e oficinas de trabalho envolvendo as equipes da CPTI e do
IPT com diversas esferas e freqüências de participação, em termos de membros
do CBH, técnicos de órgãos, entidades e instituições locais e, também,
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componentes de governos locais, quando se buscou estimular e facilitar o
envolvimento da região com a elaboração do Plano de Bacia.
As oficinas de trabalho foram realizadas em duas rodadas de discussão, por
ocasião da discussão de proposições para o Plano de Bacia, 2003, e mais duas
rodadas no âmbito da Revisão do Plano de Bacia, ambas no município de
Franca, a primeira em 30.09.2008, com 20 participantes, e a segunda, em
30.10.2008, com 21 participantes. Antecedendo a realização de tais atividades,
foram enviadas cópias das proposições de metas e ações para serem avaliadas
pelos convidados a participar das mesmas.
Na oficina ocorrida em outubro de 2008, os diversos temas foram abordados
por quatro grupos de trabalho, sob orientação da CT-PLAGRHI e do CBH:
(i) questões institucionais; (ii) ações técnicas; (iii) saneamento ambiental;
(iv) mananciais.
As discussões envolveram basicamente técnicos dos vários segmentos
componentes do Comitê e, também, de órgãos, empresas ou entidades locais
ou estaduais. As inúmeras sugestões nelas originadas foram incorporadas ao
texto do Plano;
d) Elaboração de Prognósticos, envolvendo: (i) priorização de usos, baseando-se
em diretrizes para o desenvolvimento sustentado; (ii) análise comparativa do
enquadramento legal versus situação atual dos corpos d’água e
recomendações quanto à necessidade de reenquadramento dos corpos d’água
na Bacia, pelo CBH-SMG; (iii) projeção de atendimento e demandas;
e) Propostas para recuperação de áreas críticas, em termos de disponibilidade e
de qualidade, com estabelecimento de metas de curto, médio e longo prazos e
levantamento das ações necessárias;
f) Levantamento de ações setoriais, concorrentes, complementares e sinérgicas,
nos três níveis da administração pública, para se atingir as metas propostas;
g) Estabelecimento de metas e ações nos cenários para solução dos problemas
das Sub-Bacias: cenário desejável (ações que possam ser iniciadas ou
realizadas nos quatro anos subseqüentes), cenário piso (ações do cenário
desejável que já possuem verbas comprometidas ou deverão tê-las) e cenário
recomendado (ações do cenário desejável que devem ser incluídas, com
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ampliação dos recursos financeiros). Incluiu, ainda, o levantamento de recursos
adicionais passíveis de serem obtidos;
h) Detalhamento do Programa de Investimentos;
i) Definição de estratégias para viabilização da implantação do Plano, incluindo
articulações internas e externas à UGRHI, definição dos indicadores de
acompanhamento (a partir da proposição do PERH 04/07) e das regras para sua
aplicação;
j) Elaboração das conclusões e recomendações decorrentes dos trabalhos
desenvolvidos.
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1 SUMÁRIO EXECUTIVO
Seguindo-se a proposta orientativa da Deliberação CRH No 62 (Conteúdo Mínimo
do Plano de Bacia Hidrográfica, de 04.09.2006), com algumas adequações adotadas pela
Equipe Técnica, em discussão com a Câmara Técnica de Planejamento e Gerenciamento
de Recursos Hídricos (CT-PLAGRHI), consideraram-se os seguintes aspectos
diagnósticos gerais da UGRHI 08, que estão tabulados e/ou espacializados no Desenho
1 do Anexo A : limites da UGRHI e Sub-Bacias; municípios e outros núcleos urbanos;
malha viária; rede hidrográfica; demografia, cobertura vegetal e áreas protegidas por lei;
ofertas e demandas de água; saneamento ambiental; suscetibilidade à erosão;
vulnerabilidade dos aqüíferos; internações decorrentes de doenças de transmissão
hídrica; indicadores de qualidade da água e pontos de monitoramento de chuvas,
descargas dos rios e qualidade das águas superficiais e subterrâneas.
O Mapa Diagnóstico (Desenho 1, Anexo A ) foi elaborado na escala 1:250.000 e
consta de um mapa central, contendo as principais informações gerais cartografáveis,
complementado por 13 mapas de escalas variáveis e 6 tabelas ou diagramas periféricos,
que demonstram ou ilustram informações específicas em apoio ao entendimento do
quadro geral da UGRHI 08.
Destaca-se, na UGRHI 08, a pequena cobertura vegetal existente, seja ela natural
ou reflorestada. Pode-se verificar que, nas porções mais a montante (SB1-AS, SB6-ARG
e SB7-RC), a cobertura vegetal é relativamente maior. Em termos numéricos, constata-se
o total de 73.210,50 ha de cobertura vegetal na Bacia, sendo 12.009,46 ha relativos a
reflorestamento, de forma que o total geral perfaz apenas 7,98% do território da UGRHI.
Uma vinculação com essa deficiência é a erosão dos solos, constatando-se que a
Bacia apresenta uma porção de muito alta suscetibilidade a processos erosivos, nas
Sub-Bacias SB1-AS, SB7-RC e partes das Sub-Bacias SB2-MS, SB5-RdC e SB6-ARG.
Dados de estudos efetuados por DAEE-IPT (IPT, 1997) indicam a existência de 229
feições erosivas lineares de grande porte (ravinas e boçorocas), sendo que apenas na
SB1-AS constataram-se 140 feições.
No que diz respeito à SB1-AS, a situação se agrava, considerando-se que grande
parte do seu território corresponde à área de ocorrência não-confinada do Sistema
Aqüífero Guarani, o qual se constitui no manancial subterrâneo de maior potencialidade
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produtiva por poço da UGRHI, mas que também possui as maiores vulnerabilidades à
contaminação.
Foram identificadas, na UGRHI 08, quatro classes de uso do solo, com a seguinte
distribuição:
a) vegetação natural, que é mais expressiva em áreas a sudeste e a leste,
especialmente nas proximidades de Patrocínio Paulista;
b) reflorestamentos, pouco freqüentes, porém mais representativos na porção
sudeste, próximo ao Rio Sapucaí e à cidade de Batatais;
c) pastagens e campos antrópicos que predominam em toda a UGRHI; e
d) culturas perenes, semiperenes e temporárias mais extensivas na porção
noroeste.
A população da UGRHI 08 está concentrada na SB2-MS, influenciada
principalmente pelo município de Franca. A Sub-Bacia menos populosa é a SB7-RC.
Os municípios da UGRHI Sapucaí-Mirim/Grande apresentam bons índices médios
no que diz respeito ao saneamento básico, principalmente no tocante ao abastecimento
de água. Para a totalidade dos municípios da UGRHI, o abastecimento de água é de
100% de atendimento, embora as perdas médias na rede de distribuição situem-se em
uma média de 32,82%, o que indica que um terço de toda a água tratada na Bacia é
perdida antes de chegar aos consumidores. Índices aceitáveis de perdas na rede situam-
se em torno de 20%; abaixo desse número, os processos utilizados para a redução
atingem níveis bastante complexos de implementação, tornando os custos e técnicas
envolvidos de difícil aplicação por parte dos municípios (IPT, 2003).
A situação do esgoto para a região está em conformidade com a que ocorre em
boa parte do Estado de São Paulo: enquanto a coleta de esgotos atinge índices médios
satisfatórios, cerca de 97,27%, o tratamento encontra-se em estágio de implementação e
desenvolvimento. Este quadro tende a melhorar, uma vez que, devido à articulação do
CBH-SMG, aos recursos financeiros do FEHIDRO (Fundo Estadual de Recursos Hídricos)
e à ação efetiva dos órgãos gestores da área ambiental, a UGRHI 08 conta com 18 dos
22 municípios efetuando o tratamento dos esgotos sanitários. Dessa forma, a UGRHI
espera atingir, num horizonte próximo, o índice de 100% de coleta e tratamento de seu
esgoto doméstico, o que representará, certamente, um enorme avanço na qualidade de
vida dos habitantes desta região.
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Quanto a outro aspecto ligado à contaminação de recursos hídricos (superficiais e
subterrâneos), qual seja, a disposição final de resíduos sólidos domiciliares, avaliada pelo
indicador IQR (Índice de Qualidade de Aterro de Resíduos), para o ano de 2007, segundo
a CETESB (2008d), constatou-se que:
a) 68,2% (15 municípios) possuem disposição final adequada;
b) 83,9% do lixo gerado (274,7 t/dia) são dispostos de forma adequada;
c) Em termos de Sub-Bacias com maior quantidade de resíduos dispostos em
situação não-adequada (inadequada + controlada), tem-se, pela ordem:
SB1-AS (21,7 t/dia), SB6-ARG (15,5 t/dia), SB4-RJCL (7,5 t/dia), SB3-BS
(5,0 t/dia), SB2-MS (2,2 t/dia), SB5-RdC (1,0 t/dia) e SB7-RC (0,0 t/dia);
d) Em termos de Sub-Bacias com maior número de municípios com disposição
final em situação não-adequada (inadequada + controlada), tem-se, pela ordem:
SB4-RJCL e SB6-ARG (50,0% dos municípios), SB3-BS (33,3% dos
municípios), SB1-AS, SB2-MS e SB5-RdC (25,0% dos municípios), e SB7-RC
(0,0% dos municípios).
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2 DIAGNÓSTICO GERAL DA UGRHI
A Bacia Hidrográfica do Sapucaí-Mirim/Grande foi definida como a Unidade
Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos 08 (UGRHI 08) pela Lei
No 9.034/94, de 27/12/1994, que dispôs sobre o Plano Estadual de Recursos Hídricos
para o biênio 1994/95.
De acordo com o Relatório Zero (IPT, 1999), a SMA (1997) indica área de
9.077 km2 para a UGRHI. Entretanto, a área calculada a partir da base cartográfica na
escala 1:250.000, com a aplicação do software MapInfo Professional, versão 5.01, foi de
9.175,42 km2, a qual foi então adotada.
A UGRHI 08 é definida pelas bacias hidrográficas do Rio Sapucaí-Mirim (porção
paulista), do Rio Canoas (porção paulista), do Rio do Carmo e de outras bacias de
cursos d’água de menor porte. Todas as bacias citadas têm exutórios independentes no
Rio Grande. Dentre os cursos d’água de domínio federal presentes na UGRHI, podem
ser citados o Rio Grande, o Rio Sapucaí-Mirim, o Ribeirão do Lajeado, o Ribeirão do
Baú, o Rio Canoas, o Rio Sapucaizinho, o Rio do Esmeril e o Ribeirão do Pinheirinho.
Nessa UGRHI estão implantados os reservatórios de: Estreito (FURNAS), Jaguara
(CEMIG), Igarapava (CEMIG) e Volta Grande (CEMIG) no Rio Grande, o primeiro para
regularização de vazões e geração hidrelétrica e os demais só para geração hidrelétrica;
Buritis (CPFL), no Rio da Bandeira, para geração hidrelétrica; Esmeril, Dourados e São
Joaquim, no Rio Sapucaí-Mirim, para geração hidrelétrica. Além dessas, encontram-se
em construção as PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) Anhanguera (CELAN), Retiro
(DEB/DUKE) e Palmeira (DEB/DUKE), no Rio Sapucaí-Mirim.
As cabeceiras do Rio Sapucaí-Mirim, assim como alguns tributários do Rio Canoas,
nascem no Estado de Minas Gerais, de forma que, considerando-se todas as bacias que
contribuem para a UGRHI 08, direta (rios Sapucaí-Mirim e Canoas) ou indiretamente
(tributários do Rio Grande) tem-se uma área de 5.787,62 km2.
2.1 Caracterização da UGRHI e Sub-Bacias
A Bacia Hidrográfica do Sapucaí-Mirim/Grande localiza-se no Nordeste do Estado
de São Paulo e tem como limítrofes as UGRHIs 04 (Pardo) e 12 (Baixo Pardo/Grande),
a sul-sudeste e oeste, respectivamente (Figura 2 ).
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9
16
8
1
2
3
5
6
7
10
11
13
14
17
20
21
22
19
1518
4
12
0 65 km
1 - MANTIQUEIRA 2 - PARAÍBA DO SUL 3 - LITORAL NORTE 4 - PARDO 5 - PIRACICABA/CAPIVARI/JUNDIAÍ 6 - ALTO TIETÊ 7 - BAIXADA SANTISTA
9 - MOGI-GUAÇU10 - TIETÊ/SOROCABA11 - RIBEIRA DE IGUAPE/LITORAL SUL
12 - BAIXO PARDO/GRANDE13 - TIETÊ/JACARÉ14 - ALTO PARANAPANEMA15 - TURVO/GRANDE16 - TIETÊ/BATALHA17 - MÉDIO PARANAPANEMA18 - SÃO JOSÉ DOS DOURADOS19 - BAIXO TIETÊ20 - AGUAPEÍ21 - PEIXE22 - PONTAL DO PARANAPANEMA
LOCALIZAÇÃODA UGRHI
NO ESTADO 8 - SAPUCAÍ/GRANDE
Figura 2 - Localização da UGRHI Sapucaí /Grande entre as 22 UGRHIs do Estado.
A leste e a norte, a UGRHI 08 limita-se com o estado de Minas Gerais. Possui
como principal via de acesso a partir da Capital do Estado a Rodovia Anhangüera (SP-
330), que atinge o limite do Estado e dá acesso aos municípios de São Joaquim da
Barra, Ipuã, Guará, Buritizal, Aramina, Igarapava, Miguelópolis e Guaíra. Com início no
km 318 da Rodovia Anhangüera, a Rodovia Cândido Portinari é a principal via de
acesso aos municípios de Batatais, Nuporanga, Restinga, São José da Bela Vista,
Franca, Itirapuã, Patrocínio Paulista, Ribeirão Corrente, Cristais Paulista, Jeriquara,
Pedregulho e Rifaina.
Dos 22 municípios com sede na Bacia Sapucaí-Mirim/Grande, seis possuem parte
de suas áreas em UGRHIs adjacentes, enquanto que dois municípios com sede em
outras UGRHIs possuem parte de suas áreas na UGRHI 08.
A partir de discussões com o Comitê, a Bacia Sapucaí-Mirim/Grande foi dividida em
sete Sub-Bacias, as quais foram ordenadas aproximadamente de sudeste para noroeste e de
oeste para leste. A Tabela 1 apresenta a relação das Sub-Bacias e a área de cada uma. A
Figura 3 apresenta a localização das Sub-Bacias dentro da área da UGRHI.
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Tabela 1 - Denominação, área e municípios integrantes das Sub-Bacias da UGRHI 08.
No Nome Sigla * Municípios Área (km 2) % da Sub-Bacia Altinópolis (8) 460,54 21,30 Batatais (1) 462,52 21,39 Franca (2) 204,51 9,46 Itirapuã (1) 164,67 7,62 Patrocínio Paulista (1) 603,66 27,92 Restinga (2) 26,91 1,24
1 Alto Sapucaí SB1-AS
Santo Antônio da Alegria (1) 239,35 11,07 Total 2.162,17 100,00
Batatais (1) 148,82 14,10 Franca (2) 214,64 20,34 Nuporanga (2) 165,18 15,65 Restinga (2) 220,11 20,86 Ribeirão Corrente (5) 34,36 3,26
2 Médio Sapucaí
SB2-MS
São José da Bela Vista (2) 272,24 25,80 Total 1.055,35 100,00
Guaíra (4) 152,80 8,32 Guará (3) 364,71 19,86 Ipuã (3) 415,29 22,61 Ituverava (5) 193,18 10,52 Miguelópolis (4) 253,67 13,81 Nuporanga (2) 122,92 6,69 Orlândia (8) 37,80 2,06 São Joaquim da Barra (3) 291,46 15,87
3 Baixo Sapucaí SB3-BS
São José da Bela Vista (2) 5,00 0,27 Total 1.836,82 100,00
Guaíra (4) 366,52 38,76 Ipuã (3) 7,18 0,76 4
Ribeirão do Bom Jardim/ Córrego do Lageado
SB4-RJCL
Miguelópolis (4) 571,90 60,48
Total 945,60 100,00 Aramina (6) 54,31 4,17 Buritizal (5) 170,26 13,06 Cristais Paulista (7) 149,94 11,50 Ituverava (5) 503,39 38,61 Jeriquara (5) 141,06 10,82 Miguelópolis (4) 16,37 1,26 Pedregulho (6) 154,16 11,82
5 Rio do Carmo SB5-RdC
Ribeirão Corrente (5) 114,20 8,76 Total 1.303,69 100,00
(Continua)
*: Adotada neste documento.
(1) Possui sede na SB1. (2) Possui sede na SB2. (3) Possui sede na SB3. (4) Possui sede na SB4. (5) Possui sede na SB5. (6) Possui sede na SB6. (7) Possui sede na SB7. (8) Possui sede externa à UGRHI 08.
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Tabela 1 - Denominação, área e municípios integrantes das Sub-Bacias da UGRHI 08.
(Continuação) No Nome Sigla * Municípios Área (km 2) % da Sub-Bacia
Aramina (6) 149,95 10,50 Buritizal (5) 98,39 6,89 Igarapava (6) 472,15 33,07 Pedregulho (6) 541,32 37,91
6 Afluentes do Rio Grande
SB6-ARG
Rifaina (6) 165,99 11,63 Total 1.427,80 100,00
Cristais Paulista (7) 237,12 53,41 Franca (2) 190,48 42,90 7 Rio Canoas SB7-RC Pedregulho (6) 16,39 3,69
Total 443,99 100,00 Total da UGRHI 08 9.175,42
*: Adotada neste documento.
(1) Possui sede na SB1. (2) Possui sede na SB2. (3) Possui sede na SB3. (4) Possui sede na SB4. (5) Possui sede na SB5. (6) Possui sede na SB6. (7) Possui sede na SB7. (8) Possui sede externa à UGRHI 08.
777777777
111111111
222222222
333333333
666666666
444444444
555555555
0 8 km
1 - Alto Sapucaí2 - Médio Sapucaí3 - Baixo Sapucaí4 - Ribeirão do Jardim/Córrego do Lageado5 - Rio do Carmo6 - Afluentes do Rio Grande7 - Rio Canoas
Sub-bacias:
Figura 3 - Localização das sete Sub-Bacias da UGRHI 08.
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A distribuição dos municípios entre as Sub-Bacias deu-se com base na localização
da sede do município, ou seja, quando pertencente a mais de uma Sub-Bacia, o município
consta, no presente relatório, como tendo sede naquela em que se localiza a maior parte
da malha urbana. No caso de Pedregulho, cuja sede pertence 50% à SB6-ARG e 50% à
SB7-RC, o município foi considerado como tendo sede na primeira, pelo fato da maior
parte da área total do município estar localizada na SB6-ARG. É importante, porém,
ressaltar que esse critério foi adotado apenas com a finalidade de simplificar a
apresentação dos dados nas tabelas, auxiliando a análise por Sub-Bacias, e que, nos
casos mais específicos, como de redes coletoras de esgoto ou distribuição populacional,
por exemplo, foram utilizadas as frações de cada município nas respectivas Sub-Bacias,
para fins de cálculo.
A Sub-Bacia 1 - Alto Sapucaí (SB1-AS) abrange integralmente os municípios de
Itirapuã e Patrocínio Paulista, e parcialmente os municípios de Batatais, Franca, Restinga,
Santo Antônio da Alegria e Altinópolis (este último com sede na UGRHI 04 - Pardo). A
SB1-AS é drenada por importantes afluentes do Rio Sapucaí, como Ribeirão dos Batatais,
Rio Esmeril e Rio Santa Bárbara, tendo os dois últimos suas nascentes localizadas no
Estado de Minas Gerais.
A Sub-Bacia 2 - Médio Sapucaí (SB2-MS) abrange parcialmente os municípios de
Batatais, Franca, Nuporanga, Restinga, Ribeirão Corrente e São José da Bela Vista, e os
principais afluentes do Rio Sapucaí nesta Sub-Bacia são os ribeirões dos Bagres e do
Salgado, pela margem direita, e o Ribeirão da Pimenta, pela margem esquerda.
A Sub-Bacia 3 - Baixo Sapucaí (SB3-MS) engloba totalmente o município de Guará
e, parciamente, os municípios de Guaíra, Ipuã, Ituverava, Miguelópolis, Nuporanga, São
Joaquim da Barra, São José da Bela Vista e Orlândia, este com sede na UGRHI 12 -
Baixo Pardo/Grande. Os principais afluentes do Rio Sapucaí nessa Sub-Bacia são os
ribeirões do Paraíso e das Sete Lagoas.
A Sub-Bacia 4 - Ribeirão do Jardim/Córrego do Lajeado (SB4-RJCL) é constituída
por partes dos municípios de Guaíra, Ipuã e Miguelópolis, e é drenada pelo Ribeirão do
Jardim, cuja foz está localizada na entrada do reservatório de Volta Grande, e pelos
córregos do Lageado e da Penitência, que drenam para o reservatório de Volta Grande.
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A Sub-Bacia 5 - Rio do Carmo (SB5-RdC) é constituída pelo município de
Jeriquara, integralmente, e pelos municípios de Aramina, Buritizal, Cristais Paulista,
Ituverava, Miguelópolis, Pedregulho e Ribeirão Corrente, parcialmente.
A Sub-Bacia 6 - Afluentes do Rio Grande (SB6-ARG) abrange a área total dos
municípios de Rifaina e Igarapava, e parcialmente os municípios de Aramina, Buritizal e
Pedregulho, e compreende o conjunto dos cursos d’água que drenam diretamente para o
reservatório do Rio Grande e formam uma área de 1.425,80 km2, destacando-se como
principais afluentes os ribeirões da Parreira, Bom Jesus, São Pedro, do Fundão e do
Tamanduá.
Da Sub-Bacia 7 - Rio Canoas (SB7-RC) fazem parte os municípios de Franca,
Cristais Paulista e Pedregulho, nenhum integralmente. As principais drenagens na Sub-
Bacia são os ribeirões da Prata e da Onça.
Os municípios da UGRHI 08 pertencem a três Regiões Administrativas do Estado
de São Paulo, conforme apresentado no Quadro 1 , e a quatro Regiões de Governo,
conforme o Quadro 2 .
A Figura 4 exibe todos os municípios (com sede na UGRHI 08 e fora dela) e suas
respectivas regiões Administrativas e de Governo.
Regiões Administrativas Municípios
Franca
Aramina, Batatais, Buritizal, Cristais Paulista, Franca, Guará, Igarapava, Ipuã, Itirapuã, Ituverava, Jeriquara, Miguelópolis, Nuporanga, Patrocínio Paulista, Pedregulho, Restinga, Ribeirão Corrente, Rifaina, São Joaquim da Barra e São José da Bela Vista
Ribeirão Preto Santo Antônio da Alegria Barretos Guaíra
Quadro 1 - Regiões Administrativas e respectivos municípios.
Regiões de Governo Municípios
Franca Aramina, Batatais, Buritizal, Cristais Paulista, Franca, Guará, Igarapava, Itirapuã, Ituverava, Jeriquara, Miguelópolis, Patrocínio Paulista, Pedregulho, Restinga, Ribeirão Corrente, Rifaina e São José da Bela Vista
Ribeirão Preto Santo Antônio da Alegria São Joaquim da Barra
Ipuã, Nuporanga, São Joaquim da Barra
Barretos Guaíra
Quadro 2 - Regiões de Governo e respectivos municípios.
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REGIÕES ADMINISTRATIVAS E DE GOVERNO
Fonte: IPT (1999)
Figura 4 - Municípios e respectivas Regiões Administrativas e de Governo.
2.2 Socioeconomia
Neste item são apresentadas as informações socioeconômicas, buscando-se salientar
aqueles dados que permitam indicar ou estabelecer, direta ou indiretamente, relações com a
disponibilidade de recursos hídricos, tanto em termos de quantidade como de qualidade.
É importante ressaltar que, partindo-se da premissa de que a base principal do
planejamento está voltada para os recursos hídricos, notadamente no que concerne ao
balanço demanda para os diversos usos versus ofertas das diversas fontes, conforme
apresentado no fluxograma que norteia a elaboração do Plano (Figura 5 ), constata-se
uma flagrante dificuldade de se quantificar os consumos atuais de água dos vários
setores socioeconômicos da UGRHI.
Isso decorre do fato de que a maioria das variáveis socioeconômicas apresenta-se
com defasagem temporal de, no mínimo, dois anos, por vezes incompleto, e nem sempre
atendem aos fins específicos do Plano de Bacia. Desse modo, em inúmeros aspectos,
somente é possível efetuar interpretações meramente qualitativas de consumo de água,
ou de eventuais inter-relações do meio socioeconômico com os demais temas abordados,
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no sentido de obter uma análise mais aproximada das ofertas ou influências sobre a
qualidade dos mananciais de água.
Mesmo constatando-se as dificuldades citadas, julga-se importante tecer as
considerações que possam indicar comprometimentos atuais ou futuros das
disponibilidades de água, tanto em termos quantitativos quanto qualitativos. Isso traz
consigo uma grande importância, que é realçar a necessidade premente de que os órgãos
governamentais competentes sejam mais rigorosos quanto ao registro de dados
socioeconômicos gerados e fornecidos no âmbito de empresas ou municípios ou, mais
ainda, para demonstrar claramente que todos os usuários de recursos hídricos deverão ser
devidamente cadastrados no menor prazo possível.
Obtenção e
Análise de
Dados dos RelatóriosRelatórios
Análise
Documentos
de
Referência
Levantamento
e
Análise
de
Planos Existentes
Oferta
de
Água
Demanda
de
Água
Balanço
Oferta
Versus
Demanda
Ações
Recomendadas
para a
Melhoria dos
Recursos
Hídricos
Zero, Um e Dois
Figura 5 - Fluxograma com premissas que nortearam a elaboração e a revisão do Plano de Bacia.
2.2.1 Aspectos demográficos
Na execução do planejamento da utilização de recursos hídricos, a variável relativa
ao comportamento da população compreende um dos principais aspectos a serem
considerados na demografia. Assim sendo, procurou-se efetuar uma leitura dos dados
socioeconômicos para recursos hídricos, extraindo-se deles o máximo de possíveis inter-
relações com a água para subsidiar a definição de metas e ações a serem adotadas,
objetivo precípuo de um Plano de Bacia.
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A partir dos dados sobre a evolução da população, é possível efetuar projeções de
crescimento e estimar demandas de água para diversos anos ou períodos, baseando-se
em consumo médio per capita, ao qual se acrescenta o índice de perda do sistema de
abastecimento.
No presente relatório, os dados populacionais utilizados correspondem aos da
Contagem Populacional de 2007, realizada pelo IBGE, com data de referência em 1o de
abril de 2007. A Contagem Populacional foi realizada nos municípios com até 170 mil
habitantes. Para os municípios cuja população era superior a esse número, com base na
estimativa de população em 2005, foram apresentadas as estimativas da população
residente para a mesma data de referência. Dessa forma, na UGRHI 08, o único
município que não teve a população contada em 2007 foi Franca (IBGE, 2008, disponível
em: www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/contagem2007/default.shtm, em
consulta realizada em setembro de 2008).
A partir desses dados e do Mapa Diagnóstico (Desenho 1, Anexo A ), foram
efetuadas estimativas de população, considerando-se as parcelas de áreas (urbanas e
rurais) dos municípios presentes em cada uma das 7 Sub-Bacias definidas no Relatório
Zero (IPT, 1999). Assim, foram estimadas as populações por Sub-Bacia, conforme a
Tabela 2 .
A Tabela 2 apresenta, ainda, as projeções de população por Sub-Bacia para os
anos de 2011, 2015 e 2019, anos de referência para o Plano, em termos de,
respectivamente, curto, médio e longo prazo para realização das ações e cumprimento
das metas de melhoria continuada da qualidade e quantidade dos recursos hídricos.
Essas estimativas, por sua vez, foram efetuadas utilizando-se a Taxa Geométrica de
Crescimento Anual - TGCA, considerando-se o Censo Demográfico de 2000 e a
Contagem Populacional relativa ao ano de 2007.
Uma primeira observação em relação aos números apresentado na Tabela 2
refere-se ao fato de que na totalização da população por Sub-Bacia, parcelas de
habitantes de municípios com sede em UGRHIs vizinhas foram computadas na UGRHI
08, uma vez que o cálculo foi efetuado em termos de territórios inseridos efetivamente na
Bacia; reciprocamente, parcelas de população de municípios com sede na UGRHI, mas
com áreas ocorrentes em Bacias vizinhas, não foram computadas nas estimativas
efetuadas.
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Tabela 2 - Distribuição da população atual e projeções demográficas para a UGRHI 08. 2007 2008 2011 2012 2015 2016 2019
Sub-Bacia/Município Urb. Rural Total Urb. Rural Total Urb. Rural Total Urb. Rural Total Urb. Rural Total Urb. Rural Total Urb. Rural Total
Altinópolis 1.328 836 2.164 1.339 766 2.105 1.372 552 1.924 1.383 481 1.864 1.417 263 1.680 1.429 190 1.619 1.457 0 1.457 Batatais 49.391 2.274 51.665 49.551 2.380 51.931 50.034 2.706 52.741 50.196 2.817 53.013 50.686 3.155 53.841 50.850 3.270 54.120 51.346 3.621 54.967 Franca 15.698 1.541 17.239 15.939 1.520 17.459 16.684 1.453 18.137 16.940 1.428 18.368 17.732 1.347 19.080 18.004 1.318 19.323 18.846 1.223 20.070
SB1- Itirapuã 4.778 836 5.614 4.849 795 5.643 5.067 666 5.733 5.141 622 5.763 5.373 482 5.854 5.452 433 5.885 5.697 281 5.978AS Patrocínio Paulista 10.022 2.161 12.183 10.242 2.054 12.297 10.933 1.711 12.644 11.174 1.588 12.762 11.928 1.195 13.123 12.190 1.055 13.245 13.012 607 13.620
Restinga 0 46 46 0 47 47 0 48 48 0 48 48 0 49 49 0 50 50 0 51 51 Santo Antônio da Alegria 4.451 1.522 5.973 4.489 1.521 6.010 4.605 1.519 6.124 4.644 1.519 6.163 4.764 1.516 6.280 4.805 1.514 6.319 4.929 1.510 6.439 Total da SB1-AS 85.668 9.216 94.884 86.409 9.084 95.492 88.695 8.655 97.351 89.479 8.502 97.981 91.900 8.007 99.907 92.730 7.830 100.561 95.288 7.293 102.581 Batatais 0 1.075 1.075 0 1.125 1.125 0 1.279 1.279 0 1.332 1.332 0 1.491 1.491 0 1.546 1.546 0 1.712 1.712 Franca 266.863 1.541 268.405 270.960 1.520 272.480 283.629 1.453 285.082 287.983 1.428 289.411 301.449 1.347 302.796 306.076 1.318 307.394 320.387 1.223 321.611
SB2- Nuporanga 5.402 736 6.138 5.451 735 6.186 5.599 732 6.331 5.650 730 6.380 5.804 726 6.530 5.857 725 6.581 6.016 720 6.736MS Restinga 4.810 1.494 6.304 4.914 1.507 6.421 5.239 1.547 6.786 5.352 1.560 6.912 5.706 1.599 7.305 5.830 1.612 7.441 6.215 1.649 7.865
Ribeirão Corrente 0 180 180 0 178 178 0 174 174 0 173 173 0 168 168 0 166 166 0 162 162 São José da Bela Vista 7.238 916 8.154 7.278 891 8.169 7.398 815 8.213 7.438 790 8.228 7.561 711 8.272 7.602 685 8.287 7.727 604 8.331 Total da SB2-MS 284.313 5.942 290.255 288.602 5.958 294.559 301.865 6.000 307.866 306.423 6.012 312.435 320.520 6.043 326.563 325.364 6.052 331.415 340.346 6.070 346.416 Guaíra 0 299 299 0 291 291 0 267 267 0 258 258 0 231 231 0 222 222 0 193 193 Guará 17.935 669 18.604 17.932 630 18.561 17.921 512 18.434 17.918 473 18.391 17.908 357 18.265 17.904 319 18.223 17.894 204 18.097 Ipuã 13.693 579 14.272 14.093 573 14.666 15.365 550 15.915 15.814 540 16.354 17.241 506 17.746 17.745 492 18.236 19.346 443 19.789 Ituverava 0 802 802 0 815 815 0 855 855 0 868 868 0 910 910 0 924 924 0 968 968
SB3- Miguelópolis 0 664 664 0 693 693 0 782 782 0 813 813 0 905 905 0 937 937 0 1.033 1.033BS Nuporanga 0 368 368 0 368 368 0 366 366 0 365 365 0 363 363 0 362 362 0 360 360
Orlândia 0 20 20 0 19 19 0 17 17 0 17 17 0 15 15 0 14 14 0 13 13 São Joaquim da Barra 43.041 530 43.571 43.371 514 43.885 44.377 466 44.844 44.717 450 45.168 45.755 399 46.154 46.106 382 46.487 47.175 327 47.502 São José da Bela Vista 0 19 19 0 18 18 0 17 17 0 16 16 0 15 15 0 14 14 0 12 12 Total da SB3-BS 74.669 3.950 78.619 75.396 3.922 79.318 77.663 3.832 81.496 78.449 3.801 82.250 80.903 3.701 84.604 81.754 3.666 85.420 84.415 3.552 87.967 Guaíra 34.548 699 35.247 34.886 680 35.566 35.919 623 36.541 36.270 603 36.872 37.344 540 37.884 37.709 519 38.227 38.825 451 39.276
SB4- Ipuã 0 7 7 0 6 6 0 6 6 0 6 6 0 6 6 0 6 6 0 5 5RJCL Miguelópolis 17.898 1.348 19.246 17.947 1.407 19.354 18.093 1.589 19.682 18.143 1.650 19.793 18.291 1.839 20.130 18.341 1.903 20.243 18.491 2.098 20.589
Total da SB4-RJCL 52.446 2.053 54.499 52.832 2.094 54.926 54.012 2.218 56.230 54.412 2.259 56.671 55.635 2.384 58.019 56.050 2.427 58.476 57.316 2.554 59.870 Aramina 0 109 109 0 106 106 0 99 99 0 97 97 0 89 89 0 86 86 0 77 77 Buritizal 3.203 468 3.671 3.248 457 3.705 3.388 421 3.809 3.436 409 3.845 3.584 369 3.953 3.635 355 3.990 3.791 312 4.103 Cristais Paulista 1.977 825 2.802 2.045 782 2.827 2.264 640 2.904 2.342 588 2.930 2.593 418 3.010 2.682 355 3.037 2.969 151 3.120
SB5- Ituverava 36.247 1.490 37.737 36.546 1.514 38.060 37.458 1.587 39.045 37.767 1.612 39.380 38.710 1.690 40.399 39.029 1.716 40.745 40.003 1.797 41.800RdC Jeriquara 2.456 697 3.153 2.448 687 3.135 2.426 657 3.083 2.418 647 3.065 2.396 618 3.014 2.388 609 2.997 2.366 581 2.947
Miguelópolis 0 62 62 0 65 65 0 73 73 0 76 76 0 85 85 0 88 88 0 97 97 Pedregulho 5.430 559 5.988 5.426 563 5.989 5.415 574 5.990 5.412 578 5.990 5.401 590 5.991 5.398 594 5.992 5.387 606 5.993 Ribeirão Corrente 3.116 718 3.834 3.142 713 3.855 3.222 696 3.918 3.249 690 3.939 3.331 672 4.004 3.359 666 4.025 3.445 646 4.091 Total da SB5-RdC 52.428 4.928 57.357 52.856 4.887 57.743 54.173 4.749 58.922 54.624 4.698 59.322 56.015 4.531 60.545 56.491 4.469 60.960 57.961 4.267 62.229 Aramina 4.475 435 4.910 4.524 426 4.950 4.675 397 5.072 4.727 387 5.114 4.884 355 5.240 4.938 344 5.282 5.103 310 5.413 Buritizal 0 201 201 0 196 196 0 181 181 0 175 175 0 158 158 0 152 152 0 134 134
SB6- Igarapava 25.163 1.699 26.862 25.328 1.670 26.999 25.830 1.583 27.413 25.999 1.553 27.552 26.515 1.460 27.974 26.689 1.428 28.117 27.217 1.330 28.548ARG Pedregulho 5.430 3.652 9.082 5.426 3.678 9.104 5.415 3.756 9.171 5.412 3.782 9.194 5.401 3.860 9.261 5.398 3.886 9.284 5.387 3.964 9.351
Rifaina 2.782 805 3.587 2.770 856 3.626 2.735 1.011 3.746 2.724 1.063 3.787 2.689 1.223 3.912 2.678 1.277 3.954 2.644 1.441 4.085 Total da SB6-ARG 37.850 6.792 44.642 38.048 6.826 44.875 38.656 6.927 45.582 38.861 6.960 45.821 39.489 7.056 46.545 39.702 7.087 46.789 40.351 7.180 47.531 Cristais Paulista 2.965 1.238 4.203 3.067 1.173 4.241 3.396 961 4.356 3.513 883 4.396 3.889 626 4.515 4.023 533 4.556 4.454 226 4.680
SB7- Franca 31.396 2.055 33.451 31.878 2.027 33.905 33.368 1.937 35.305 33.880 1.904 35.784 35.465 1.796 37.261 36.009 1.757 37.766 37.693 1.631 39.324RC Pedregulho 0 86 86 0 87 87 0 88 88 0 89 89 0 91 91 0 91 91 0 93 93
Total da SB7-RC 34.361 3.379 37.739 34.945 3.287 38.232 36.764 2.986 39.750 37.393 2.876 40.269 39.354 2.514 41.867 40.032 2.382 42.414 42.146 1.951 44.097 Total da UGRHI 08 621.735 36.260 657.995 629.088 36.058 665.146 651.828 35.367 687.196 659.642 35.108 694.750 683.815 34.236 718.051 692.123 33.913 726.035 717.823 32.867 750.690
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Considerando-se o ano de 2007, as Sub-Bacias que concentram maior número de
habitantes, são, em ordem decrescente, a SB2-MS (290.255 habitantes), a SB1-AS
(94.884 habitantes) e a SB3-BS (78.619 habitantes). As populações destas três Sub-
Bacias totalizam 463.758 habitantes, e representam 70,48% do total da UGRHI. Essa
tendência persiste para os períodos subseqüentes de 2011, 2015 e 2019 e ainda mantém
expressiva mudança de patamar ascensional, alcançando 71,53% do total da UGRHI no
ano de 2019.
Vale destacar que as concentrações populacionais nas Sub-Bacias SB1-AS,
SB2-MS e SB3-BS são comandadas pelas aglomerações urbanas relativas a,
respectivamente, Batatais, Franca e São Joaquim da Barra.
Esse fato tem um significado muito importante para a questão dos recursos
hídricos. No caso de Franca, que ocupa área de cabeceira de Sub-Bacias, a
disponibilidade de águas superficiais é reduzida naturalmente pela inexistência de áreas
de contribuição a montante, o que obriga o município a buscar água de cursos distantes.
A tendência de incremento da concentração nas zonas urbanas tende a ser geral e
persistente na UGRHI, conforme se observa na Figura 6 , onde se constata o flagrante
crescimento da população urbana e diminuição dos habitantes na zona rural, significando,
no segundo caso, o quase esvaziamento total até 2019. Em termos numéricos, a taxa
média de urbanização varia de 85,78%, em 2007, para 88,57%, em 2019, destacando-se
São Joaquim da Barra, Franca, Guará, Ipuã e Guaíra, onde se prevê atingir taxas de
urbanização de 99,14%, 98,93%, 98,86%, 97,49% e 96,79%, respectivamente, no ano de
2019.
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2007 20082011
2015
2019
População rural
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Pop
ulaç
ão (
1.00
0 ha
bita
ntes
)
População ruralPopulação urbana
Figura 6 - Evolução da população urbana e rural na UGRHI 08.
De forma geral, a maioria dos municípios vem incrementando sua população
urbana em detrimento de sua população rural. A tendência de aumento nas
concentrações populacionais urbanas configura um cenário ainda mais complexo para as
condições das águas superficiais da UGRHI, seja pela questão dos balanços hídricos,
seja pela questão da qualidade das águas nas zonas urbanas e a jusante delas.
Diante disso, urge a necessidade de se alcançar pleno equacionamento do
problema, que exige muitos recursos financeiros e, portanto, considerando-se o quadro
econômico atual, requer tempo.
2.2.2 Desenvolvimento econômico
No âmbito deste Plano, são analisados os três setores que movimentam a
economia e impulsionam a dinâmica do desenvolvimento da região, quais sejam, primário,
secundário e terciário.
Cumpre ressaltar de antemão que são muito escassos os dados disponíveis
relativos a recursos hídricos e correspondentes aos três setores econômicos, sejam eles
relativos às informações cartografadas, sejam aos valores meramente numéricos. Os
próprios dados extraídos de fontes oficiais mostram valores algumas vezes discrepantes
do que se constata por meio de informações obtidas na região, juntamente com a
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defasagem temporal existente, de forma que as inter-relações possíveis de se estabelecer
entre cada um dos setores e os recursos hídricos somente podem ser efetuadas de forma
qualitativa.
2.2.2.1 Setor Primário
O setor primário compreende as lavouras temporárias e permanentes, a
horticultura, a silvicultura, a criação de animais e os produtos de origem animal. Os dados
considerados referem-se a 2008 (Quadro 3 ).
Sub-Bacia/ Município Estabelecimentos Empregos
Batatais 360 970
Itirapuã 119 299
Patrocínio Paulista 247 680
Santo Antônio da Alegria 155 285
SB
1-
AS
Total da SB1 881 2.234
Franca 312 1.288
Nuporanga 112 344
Restinga 106 508
São José da Bela Vista 100 217
SB
2-
MS
Total da SB2 630 2.357
Guará 106 166
Ipuã 139 1.053
São Joaquim da Barra 106 306 SB
3-
BS
Total da SB3 351 1.525
Guaíra 244 3.279
Miguelópolis 145 2.421
SB
4-
RJC
L
Total da SB4 389 5.700
Buritizal 52 117
Ituverava 237 379
Jeriquara 58 177
Ribeirão Corrente 92 233
SB
5-
RdC
Total da SB5 439 906
Igarapava 122 304
Aramina 41 89
Pedregulho 252 1.824
Rifaina 47 79
SB
6-
AR
G
Total da SB6 462 2.296
Cristais Paulista 227 637
SB
7-
RC
Total da SB7 227 637
Total 3.379 15.655
Fonte: MTE - RAIS (2008). Quadro 3 - Estabelecimentos e empregos do setor primário em 2006.
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A diversificação agropecuária da UGRHI é grande, porém não se dispõem de
instrumentos que permitam associar a distribuição das atividades desenvolvidas com o
espaço geográfico das Sub-Bacias e, a partir daí, desenvolver análises de demandas
versus ofertas de água que possam subsidiar a formulação de instrumentos necessários
para o gerenciamento e gestão dos recursos hídricos. Assim, são apresentados dados
referentes à área total do município, atentando para o fato de muitos deles pertencerem a
mais de uma Sub-Bacia e, às vezes, a outra UGRHI, ou seja, o agrupamento dos
municípios por Sub-Bacias, nesse caso, oferece apenas um panorama global da situação
das mesmas (Quadro 4 ).
Dentre os tipos de culturas na UGRHI 08, destacam-se a cana-de-açúcar e a
braquiária, principal capim nas áreas de pastagem. Secundariamente, podem ser citados
o café (principal produto da lavoura permanente na UGRHI), o milho e o eucalipto (CATI,
2008).
A cana-de-açúcar, principal produto da lavoura temporária na UGRHI, ocupa
403.881,0 ha, ou 55,90% da área agrícola da UGRHI 08. Os maiores produtores são
Guaíra, Ituverava, Miguelópolis, Batatais, Ipuã e São Joaquim da Barra. Esses municípios
respondem por 253.960,4 ha, ou seja, 62,88% das áreas produtoras de cana da UGRHI.
A braquiária é cultivada em 201.969,8 ha, ou seja, 27,95% da área ocupada pela
agricultura na UGRHI. Os municípios com maior área destinada a essa cultura são
Pedregulho, Patrocínio Paulista, Franca, Cristais Paulista, Batatais e Santo Antônio da
Alegria. Juntos, esses municípios são responsáveis por 123.727,2 ha, que correspondem
a 61,26% da área de cultivo dessa gramínea na UGRHI.
Apesar de pouco significativo na UGRHI como um todo, o cultivo do eucalipto
ocupa, em Patrocínio Paulista, 1.439,6 ha, ou seja, 26% da área agrícola do município.
A UGRHI apresenta um equilíbrio, entre as Sub-Bacias, no que diz respeito às
porcentagens das áreas ocupadas pelas culturas citadas. As Sub-Bacias SB2-MS, SB4-
RJCL e SB1-AS destinam, respectivamente, 18,64%, 17,96% e 17,89% a esse fim. A
exceção é a SB7-RC, onde apenas 3,68% da área é destinada à agricultura.
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Área (ha) Sub-Bacia / Município
café braquiária cana milho eucalipto Batatais 2.282,5 17.065,4 35.558,7 5.327,5 365,5 Itirapuã 1.753,3 9.223,1 297,8 889,8 170,3 Patrocínio Paulista 2.033,2 26.763,4 2.617,9 3.243,4 1.439,6 Santo Antônio da Alegria 2.118,2 12.785,3 3.761,9 721,5 848,4
Total 8.187,2 65.837,2 42.236,3 10.182,2 2.823,8 SB
1-A
S
% 6,33 50,93 32,67 7,88 2,18 Franca 5.833,3 20.152,6 1.694,9 1.365,8 656,5 Nuporanga 25.764,0 2.862,3 25.764,0 615,1 48,5 Restinga 1.749,0 8.841,2 12.709,3 1.710,7 224,3 São José da Bela Vista 1.755,2 3.731,0 18.700,1 406,6 107,2
Total 35.101,5 35.587,1 58.868,3 4.098,2 1.036,5 SB
2-M
S
% 26,06 26,42 43,71 3,04 0,77 Guará 46,3 2.442,1 24.121,4 949,1 12,5 Ipuã 0,0 2.391,6 32.013,0 2.517,3 10,5 São Joaquim da Barra 1,2 2.196,9 31.543,3 393,5 28,9
Total 47,5 7.030,6 87.677,7 3.859,9 51,9 SB
3-B
S
% 0,05 7,13 88,86 3,91 0,05 Guaíra 0,4 7.023,9 62.941,3 8.654,0 47,9 Miguelópolis 0,0 4.085,6 42.133,1 4.856,7 0,0
Total 0,4 11.109,5 105.074,4 13.510,7 47,9 SB
4-R
JCL
% 0,00 8,56 80,99 10,41 0,04 Buritizal 378,3 7.909,7 10.728,8 695,5 2,0 Ituverava 129,0 5.654,8 49.771,0 1.818,1 2,5 Jeriquara 2.805,2 4.182,7 2.769,3 1.686,5 20,2 Ribeirão Corrente 2.729,0 4.522,5 702,9 2.620,3 116,5
Total 6.041,5 22.269,7 63.972,0 6.820,4 141,2 SB
5-R
dC
% 6,09 22,44 64,46 6,87 0,14 Aramina 0,0 1.183,9 11.012,4 887,4 0,0 Igarapava 12,0 6.049,6 27.902,8 466,4 50,5 Pedregulho 11.350,6 29.667,8 4.419,5 3.045,9 470,5 Rifaina 146,5 5.941,7 1.656,1 114,9 20,3
Total 11.509,1 42.843,0 44.990,8 4.514,6 541,3 SB
6-A
RG
% 11,02 41,04 43,10 4,32 0,52 Cristais Paulista 4.229,2 17.292,7 1.061,5 3.099,1 872,4
Total 4.229,2 17.292,7 1.061,5 3.099,1 872,4
SB
7-R
C
% 15,93 65,12 4,00 11,67 3,29 (ha) 65.116,4 201.969,8 403.881,0 46.085,1 5.515,0 Total (%) 9,01 27,95 55,90 6,38 0,76
Fonte: CATI (2008) Quadro 4 - Principais culturas desenvolvidas na UGRHI 08.
As atividades pecuárias interferem e/ou inter-relacionam-se com os recursos
hídricos, não só pelas demandas de atendimento de água para as necessidades de
dessedentação e higiene dos rebanhos, mas, também, pelas formas de manejo e
destinação dos rejeitos e efluentes.
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Em termos da atividade pecuária, tem-se, na Bacia, a criação, principalmente, de
bovinos, suínos, eqüinos, ovinos e aves, merecendo destaque também a piscicultura
(Quadro 5 ).
A avicultura é, em número de indivíduos, a principal atividade pecuária da UGRHI
08. Os cinco maiores produtores são Nuporanga, Ituverava, Batatais, Ipuã e São José da
Bela Vista, que concentram 80,66% da produção da Bacia. O município de Nuporanga é
responsável por 41,90% de toda a avicultura da UGRHI.
A piscicultura é desenvolvida principalmente nos municípios de Pedregulho,
Batatais, Cristais Paulista, São José da Bela Vista, Buritizal e Guaíra. Esses municípios
respondem por 68,41% da atividade na Bacia.
Na criação de gado bovino, seja para corte ou leiteiro, destacam-se os municípios
de Pedregulho, Patrocínio Paulista, Cristais Paulista, Franca, Santo Antônio da Alegria e
Batatais, coincidindo com as maiores áreas de cultivo de braquiária. Esses municípios
abrangem 58,71% da criação de gado bovino na UGRHI.
Os municípios de Franca, Patrocínio Paulista, Pedregulho, Cristais Paulista e Santo
Antônio da Alegria são responsáveis, ainda, pela criação de 58,19% dos eqüinos na
UGRHI.
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Bovinos Aves Sub-Bacia / Município corte leite misto corte ovos
Equi-nos
Ovi-nos
Pisci-cultura Suínos
Batatais 3.271 2.909 8.081 1.542.750 36.900 757 199 50.200 631 Itirapuã 5.326 3.092 3.707 42.288 2.080 657 427 11.073 760 Patrocínio Paulista
11.413 3.381 21.002 135.784 1.814 1.802 919 6.906 4.210
Santo Antônio da Alegria 8.858 5.962 7.208 332.000 1.000 830 995 18.650 2.217
Total 28.868 15.344 39.998 2.052.822 41.794 4.046 2.540 86.829 7.818
SB
1-A
S
% 1,27 0,67 1,75 90,03 1,83 0,18 0,11 3,81 0,34 Franca 13.803 1.936 12.537 345.310 54.958 1.862 444 16.360 3.677 Nuporanga 872 142 3.532 3.327.000 3.500.000 253 235 12.750 2.366 Restinga 1.637 719 9.476 263.438 408 829 530 16.150 983 São José da Bela Vista
5.145 1.225 3.076 1.429.820 2.140 411 1.354 37.585 1.270
Total 21.457 4.022 28.621 5.365.568 3.557.506 3.355 2.563 82.845 8.296
SB
2-M
S
% 0,24 0,04 0,32 59,13 39,20 0,04 0,03 0,91 0,09 Guará 848 834 2.537 75.000 30.000 0 70 0 5 Ipuã 845 340 3.960 1.533.000 0 631 557 11.900 1.346 São Joaquim da Barra
206 258 4.196 270.000 0 19 21 400 200
Total 1.899 1.432 10.693 1.878.000 30.000 650 648 12.300 1.551 SB
3-B
S
% 0,10 0,07 0,55 96,95 1,55 0,03 0,03 0,63 0,08 Guaíra 2.000 842 9.512 165.000 0 506 232 31.145 188 Miguelópolis 293 75 7.397 252.000 150 0 200 1.000 2.827
Total 2.293 917 16.909 417.000 150 506 432 32.145 3 .015
SB
4-R
JCL
% 0,48 0,19 3,57 88,09 0,03 0,11 0,09 6,79 0,64 Buritizal 6.017 1.181 2.427 373.000 22.000 0 51 32.000 90 Ituverava 6.774 1.546 3.101 1.759.250 11.000 67 0 0 157 Jeriquara 2.235 682 1.813 311.000 0 810 81 0 583 Ribeirão Corrente 1.782 1.831 4.183 39.101 23.996 294 53 12.180 1.044
Total 16.808 5.240 11.524 2.482.351 56.996 1.171 185 44.180 1.874 SB
5-R
dC
% 0,64 0,20 0,44 94,73 2,18 0,04 0,01 1,69 0,07 Aramina 400 430 1.996 200 0 6 20 4.300 30 Igarapava 3.499 1.590 2.498 12.760 0 9 25 3.200 308 Pedregulho 23.121 4.555 17.526 107.575 19.072 1.775 807 55.700 2.934 Rifaina 3.194 1.659 2.031 40 130 117 9 0 71
Total 30.214 8.234 24.051 120.575 19.202 1.907 861 63.200 3.343 SB
6-A
RG
% 11,12 3,03 8,86 44,40 7,07 0,70 0,32 23,27 1,23 Cristais Paulista 13.201 1.368 14.768 256.059 15.230 1.198 105 42.162 6.702
Total 13.201 1.368 14.768 256.059 15.230 1.198 105 42.162 6.702
SB
7-R
C
% 3,76 0,39 4,21 72,99 4,34 0,34 0,03 12,02 1,91 Total 114.740 36.557 146.564 12.572.375 3.720.878 12.833 7.334 363.661 32.599
% 0,67 0,21 0,86 73,92 21,88 0,08 0,04 2,14 0,19
Fonte: CATI (2008).
Quadro 5 - Principais atividades pecuárias na UGRHI 08.
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No Estado de São Paulo, estima-se que 8% da área plantada total seja irrigada
(culturas permanentes e temporárias), correspondendo à aproximadamente 499.800 ha.
Destes, 79.970 ha são irrigados pelo método de superfície, 106.210 ha pela aspersão
convencional, 256.620 ha por pivô central e 57.000 ha por irrigação localizada
(CHRISTOFIDIS, 2005 apud MMA, 2006a).
O Quadro 6 apresenta a eficiência média na distribuição de água e as perdas
d’água relacionadas a cada um desses sistemas de irrigação.
Sistema de Irrigação Eficiência média na distribuição de água (%) Perdas d’água (%)
Gravidade 50 50 Aspersão convencional, Canhão e Autopropelido
70 30
Pivô central 80 20 Micro aspersão 90 10 Gotejamento 95 05
Fonte: DAEE (2008a)
Quadro 6 - Eficiência dos sistemas de irrigação e perdas d’água.
Calcula-se que aproximadamente 20% da água e 30% da energia consumidas na
irrigação seriam economizadas, caso houvesse uma otimização dos métodos, o que
representaria um volume d’água considerável, já que a irrigação corresponde ao maior
uso consuntivo na bacia (CHRISTOFIDIS, 2005 apud MMA, 2006a).
O Quadro 7 apresenta os sistemas de irrigação empregados na UGRHI 08. Da
mesma forma que os dados agropecuários, as informações referem-se à totalidade da
área do município, não representando um quadro fiel de cada Sub-Bacia. Optou-se pelo
agrupamento por Sub-Bacias apenas para permitir uma visão geral das condições da
UGRHI como um todo.
Na UGRHI 08, de maneira geral, predomina o sistema de irrigação por pivô central.
Quando se observa cada Sub-Bacia, porém, esse predomínio se dá apenas nas Sub-
Bacias SB3-BS e SB4-RJCL.
A irrigação convencional ainda é a mais comum na maioria das Sub-Bacias:
SB1-AS, SB2-MS, SB5-RdC e SB6-ARG.
Merecem destaque as Sub-Bacias SB2-MS, SB5-RdC e SB7-RC, onde é alta a
proporção do emprego da irrigação por gotejamento/microaspersão, que consistem nos
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sistemas de irrigação de maior eficiência. O município de Cristais Paulista, na SB7-RC,
tem 58,54% da irrigação efetuada pelos referidos sistemas.
Sub-Bacia / Município Convencional Pivô central Auto-propelido
Gotejamento/ Microaspersão
Batatais 9 4 5 4 Itirapuã 5 0 0 5 Patrocínio Paulista 12 1 8 1 Santo Antônio da Alegria 9 2 2 7
Total 35 7 15 17
SB
1-A
S
% 47,30 9,46 20,27 22,97 Franca 26 0 4 43 Nuporanga 1 4 1 1 Restinga 11 1 3 3 São José da Bela Vista 21 3 0 9
Total 59 8 8 56
SB
2-M
S
% 45,04 6,11 6,11 42,75 Guará 4 4 0 0 Ipuã 3 14 0 1 São Joaquim da Barra 1 1 0 0
Total 8 19 0 1 SB
3-B
S
% 28,57 67,86 0,00 3,57 Guaíra 6 244 39 4 Miguelópolis 0 181 0 0
Total 6 425 39 4 SB
4-R
JCL
% 1,27 89,66 8,23 0,84 Buritizal 3 0 0 0 Ituverava 2 2 0 0 Jeriquara 3 2 0 5 Ribeirão Corrente 10 0 0 8
Total 18 4 0 13 SB
5-R
dC
% 51,43 11,43 0,00 37,14 Aramina 5 4 20 0 Igarapava 3 0 0 0 Pedregulho 21 0 1 3 Rifaina 1 0 0 1
Total 30 4 21 4 SB
6-A
RG
% 50,85 6,78 35,59 6,78 Cristais Paulista 11 3 3 24
Total 11 3 3 24
SB
7-R
C
% 26,83 7,32 7,32 58,54 Total 167 470 86 119
% 19,83 55,82 10,21 14,13
Fonte: CATI (2008)
Quadro 7 - Sistemas de irrigação utilizados na UGRHI 08.
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2.2.2.2 Setor Secundário
O setor secundário da UGRHI é constituído pela indústria extrativa mineral,
construção civil, utilidade pública e pela indústria de transformação, segundo a
terminologia adotada na fonte de pesquisa utilizada neste Plano, qual seja, a RAIS –
Relação Anual de Informação Social do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego do
Governo Federal do Brasil (Quadro 8) .
Sub-Bacia/ Município Extração Mineral
Indústria de Transformação
Utilidade Pública
Construção Civil Total
Batatais 0 205 2 38 245
Itirapuã 0 5 1 0 6
Patrocínio Paulista 1 25 0 3 29
Santo Antônio da Alegria 0 9 0 4 13 SB
1-A
S
Total da SB1 1 244 3 45 293
Franca 1 2.570 6 230 2.807
Nuporanga 0 8 0 0 8
Restinga 3 7 1 2 13
São José da Bela Vista 0 1 1 2 4 SB
2-M
S
Total da SB2 4 2.586 8 234 2.832
Guará 0 16 1 4 21
Ipuã 0 15 1 0 16
São Joaquim da Barra 1 88 3 9 101
SB
3-B
S
Total da SB3 1 119 5 13 138
Guaíra 0 36 2 12 50
Miguelópolis 2 7 3 4 16
SB
4-R
JCL
Total da SB4 2 43 5 16 66
Buritizal 1 6 3 1 11
Ituverava 0 55 5 22 82
Jeriquara 0 0 1 0 1
Ribeirão Corrente 0 2 1 0 3 SB
5-R
dC
Total da SB5 1 63 10 23 97
Igarapava 4 35 3 7 49
Aramina 0 1 0 1 2
Pedregulho 0 33 3 24 60
Rifaina 2 6 1 1 10 SB
6-A
RG
Total da SB6 6 75 7 33 121
Cristais Paulista 0 10 1 2 13
SB
7-R
C
Total da SB7 0 10 1 2 13
Total 15 3.140 39 366 3.560
Fonte: MTE - RAIS (2008) Quadro 8 - Setor secundário na UGRHI 08 em 2006.
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O Quadro 9 apresenta dados referentes ao número de estabelecimentos
industriais e empregos por município, agrupados por Sub-Bacias.
Sub-Bacia/ Município Estabelecimentos Empregos
Batatais 245 5.409
Itirapuã 6 56
Patrocínio Paulista 29 894
Santo Antônio da Alegria 13 104
SB
1-
AS
Total da SB1 293 6.463
Franca 2.807 32.742
Nuporanga 8 1.289
Restinga 13 132
São José da Bela Vista 4 30
SB
2-
MS
Total da SB2 2.832 34.193
Guará 21 519
Ipuã 16 507
São Joaquim da Barra 101 9.370 SB
3-
BS
Total da SB3 138 10.396
Guaíra 50 2.741
Miguelópolis 16 86
SB
4-
RJC
L
Total da SB4 66 2.827
Buritizal 11 987
Ituverava 82 852
Jeriquara 1 2
Ribeirão Corrente 3 23
SB
5-
RdC
Total da SB5 97 1.864
Igarapava 49 1.403
Aramina 2 4
Pedregulho 60 951
Rifaina 10 49
SB
6-
AR
G
Total da SB6 121 2.407
Cristais Paulista 13 108
SB
7-
RC
Total da SB7 13 108 Total 3.560 58.258
Fonte: MTE - RAIS (2008) Quadro 9 - Estabelecimentos e empregos do setor secundário em 2006.
A Agência Ambiental do Estado de São Paulo, a Companhia de Tecnologia de
Saneamento Ambiental - CETESB, e o Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE,
responsáveis legais, respectivamente, pelos aspectos de controle da qualidade e pelas
questões de quantidade dos recursos hídricos no Estado, dispõem de cadastro de indústrias,
cada um com os dados referentes à sua competência. Segundo o Relatório Zero (IPT, 1999),
somados os dados dos dois órgãos, constatou-se em 1998 o registro de 53 unidades
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industriais geradoras de efluentes líquidos, as quais se referem apenas às prioritárias do ponto
de vista do controle de poluição ambiental.
A comparação dos dados acima citados com o Quadro 9 indica uma diferença
expressiva entre o número de unidades industriais registradas no MTE/RAIS (2008) e
aquele existente nos órgãos competentes (IPT, 1999), em que pese o fato de que a
significância do contaminante dependerá das características da indústria e das suas
atividades. Segundo informações da CT-PLAGRHI, somente nos anos de 2000 e 2001
foram instaladas 665 unidades industriais na Bacia.
Outro aspecto importante em relação às unidades industriais, tanto aquelas
oriundas dos cadastros da CETESB e do DAEE, como aquelas registradas no MTE/RAIS,
é que não estão georreferenciadas e, portanto, somente se dispõem de localizações
relativas à sede, ao município, endereço ou assemelhadas.
Dessa forma, tal como se constata para o setor primário, não se dispõem, também
para o setor secundário, de instrumentos de gerenciamento adequados, com dados e
informações completas e atualizadas, que permitam espacializações, associando-se a
distribuição das atividades industriais desenvolvidas com o espaço geográfico das Sub-
Bacias. Diante disso, fica comprometida a elaboração de análises de demandas versus
ofertas de água mais realistas e que possam subsidiar a formulação de instrumentos
necessários para o gerenciamento e gestão dos recursos hídricos.
De forma geral, a água na indústria é utilizada para consumo humano, insumo
básico, geração de energia elétrica e fluido de aquecimento e/ou resfriamento, entre
outros. Os fatores que afetam o consumo de água nas indústrias são o segmento de
atividade, a capacidade e o método de produção, a idade das instalações, as práticas
operacionais e a inovação tecnológica, entre outros.
Conforme se observa no Quadro 8 , dos tipos de indústrias existentes no âmbito da
UGRHI, a de transformação é a de maior importância para o Plano de Bacia, pois é o
setor que possui o maior número de unidades e que, na maioria das vezes, demanda
volumes mais significativos de água para utilização nos seus processos de transformação.
Neste segmento industrial, especial atenção deve ser dada à indústria de calçados, de
couro e borracha, têxtil, de construção civil e de alimentos e bebidas. A indústria de
transformação contava com 3.140 unidades industriais em 2006, ou seja, cerca de 88,2%
do total de indústrias, que era de 3.560 unidades.
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Além disso, tal segmento constitui, também, a fonte de produção de cargas
contaminantes potenciais mais relevantes, orgânicas e inorgânicas, sólidas, semi-sólidas
e líquidas.
Em relação aos ramos da indústria da construção civil e de utilidades públicas,
observa-se que desenvolvem suas atividades essencialmente nas zonas urbanas.
Portanto, suas demandas de água estão computadas nos registros acerca de
abastecimentos públicos, a serem discutidos no Capítulo 4.
2.2.2.3 Setor Terciário
Este setor da economia engloba as atividades do comércio, de serviços e de
administração pública.
De acordo com o MTE/RAIS (2008), o setor terciário empregou, em 2006, 64.973
pessoas, em 10.469 estabelecimentos (Quadro 10 ), dos quais 61,21% correspondiam ao
segmento comercial (Quadro 11) .
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Sub-Bacia/ Município Estabelecimentos Empregos
Batatais 878 5.768
Itirapuã 32 216
Patrocínio Paulista 135 840
Santo Antônio da Alegria 62 436
SB
1-
AS
Total da SB1 1.107 7.260
Franca 5.468 34.417
Nuporanga 114 720
Restinga 42 341
São José da Bela Vista 61 398
SB
2-
MS
Total da SB2 5.685 35.876
Guará 230 1.394
Ipuã 229 1.006
São Joaquim da Barra 766 4.394 SB
3-
BS
Total da SB3 1.225 6.794
Guaíra 516 3.286
Miguelópolis 240 1.843
SB
4-
RJC
L
Total da SB4 756 5.129
Buritizal 65 318
Ituverava 687 4.334
Jeriquara 32 281
Ribeirão Corrente 27 223
SB
5-
RdC
Total da SB5 811 5.156
Igarapava 476 2.716
Aramina 70 379
Pedregulho 245 1.086
Rifaina 43 277
SB
6-
AR
G
Total da SB6 834 4.458
Cristais Paulista 51 300
SB
7-
RC
Total da SB7 51 300
Total 10.469 64.973
Quadro 10 - Estabelecimentos e empregos do setor terciário em 2006 (MTE/RAIS, 2008).
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Sub-Bacia/ Município Comércio Serviços Adm. Públ. Total
Batatais 527 348 3 878
Itirapuã 17 13 2 32
Patrocínio Paulista 70 62 3 135
Santo Antônio da Alegria
38 22 2 62
SB
1-
AS
Total da SB1 652 445 10 1.107
Franca 3.399 2.061 8 5.468
Nuporanga 68 44 2 114
Restinga 20 20 2 42
São José da Bela Vista 37 22 2 61
SB
2-
MS
Total da SB2 3.524 2.147 14 5.685
Guará 144 84 2 230
Ipuã 150 75 4 229
São Joaquim da Barra 471 293 2 766 SB
3-
BS
Total da SB3 765 452 8 1.225
Guaíra 322 192 2 516
Miguelópolis 152 85 3 240
SB
4-R
JCL
Total da SB4 474 277 5 756
Buritizal 37 26 2 65
Ituverava 431 253 3 687
Jeriquara 17 13 2 32
Ribeirão Corrente 21 4 2 27
SB
5-
RdC
Total da SB5 506 296 9 811
Igarapava 265 208 3 476
Aramina 34 34 2 70
Pedregulho 135 108 2 245
Rifaina 25 16 2 43
SB
6-
AR
G
Total da SB6 459 366 9 834
Cristais Paulista 28 21 2 51
SB
7-R
C
Total da SB7 28 21 2 51
Total 6.408 4.004 57 10.469
Fonte: MTE - RAIS (2008) Quadro 11 - Setor terciário na UGRHI 08 em 2006.
As atividades econômicas do setor terciário desenvolvem-se com predominância
nas áreas urbanas dos municípios e suas demandas de água estão, geralmente,
computadas nos registros acerca de abastecimento público. Assim sendo, os aspectos
das suas interferências com a água constarão da discussão sobre os recursos hídricos
(Capítulo 4).
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2.2.2.4 Interfuncionalidades existentes entre os se tores econômicos e os recursos
hídricos da UGRHI
O Relatório Zero da Bacia Hidrográfica do Sapucaí-Mirim/Grande (IPT, 1999)
constatou, a partir de diversas fontes de dados, que o fato de haver certa integração entre
as atividades agrícolas e industriais tem sido uma das principais características do
desenvolvimento econômico recente verificado na UGRHI.
As atividades industriais estão localizadas principalmente nas áreas urbanas dos
maiores municípios, sendo Franca o principal deles, com 2.807 estabelecimentos
industriais, ou seja, 78,8% das indústrias da bacia.
É importante destacar que Franca se constitui em importante cluster coureiro-
calçadista nacional. Em virtude da capacidade de produção instalada e do suprimento
assegurados, os calçados abastecem não só o mercado local, mas também o mercado de
outras regiões do Estado de São Paulo e do país, além da sua exportação para vários
países, notadamente os Estados Unidos da América.
Outro aspecto importante a ser considerado nesse mesmo contexto é o
comportamento observado entre a evolução do total de estabelecimentos e o emprego
nos três setores econômicos da UGRHI. Registra-se que, no período de 2000 a 2006, os
setores secundário e terciário apresentaram um aumento considerável no número tanto de
estabelecimentos como de empregos, sendo que os postos de trabalho quase que
duplicaram em ambos os setores (Figuras 7 e 8).
Como se pode observar nessas Figuras , entre 1996 e 2006 houve um incremento
no número de estabelecimentos e também no número de empregos nos três setores que
compõem a atividade econômica.
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0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
Agropecuária Indústria Comércio e Serviços
1996 2000 2006
Fonte: MTE/RAIS (2008)
Figura 7 - Evolução do total de estabelecimentos nos três setores econômicos da UGRHI 08.
Fonte: MTE/RAIS (2008)
Figura 8 - Evolução do total de empregos nos três setores econômicos da UGRHI 08.
Esses números indicam que a Bacia, em seu conjunto, está experimentado um
significativo desenvolvimento de sua estrutura produtiva, considerando-se principalmente
o quadro de relativa estabilidade econômica que vem atingindo o País.
Embora os dados anteriores refiram-se à economia formal, avalia-se que pode estar
aumentando a informalidade no emprego da região, pois o setor industrial é o mais rigoroso
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
Agropecuária Indústria Comércio e Serviços
1996 2000 2006
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em termos de registros de empregados, enquanto que, nos demais, há maior facilidade
para a existência de empregados informais.
Isso resulta em menores padrões salariais e, por conseguinte, na busca de locais de
moradias de mais baixo custo, muitas vezes em locais não-formais ou subnormais, em
situações de elevados riscos a processos naturais ou induzidos (erosão, enchentes,
escorregamentos, dentre outros), sem saneamento adequado, implicando em baixa
qualidade de vida e prejuízo aos mananciais.
Além dessa precarização dos níveis de vida para parte da população que é levada a
ocupar de modo irregular favelas e loteamentos desconformes, configurando nichos onde
se conjugam pobreza urbana, ausência de serviços de infra-estrutura básica, degradação
ambiental e comprometimento de mananciais de abastecimento e lazer, como agravantes
tem-se a existência de milhares de fontes poluidoras pontuais e dispersas, resultantes da
disposição de esgotos domésticos, resíduos sólidos e efluentes industriais não tratados,
mais gravemente em encostas, fundos de vale, alagados, várzeas e margens de rios e
córregos, que acarretarão em sérias pressões e impactos sobre os recursos hídricos,
problemas inequivocamente decorrentes das características dos processos de
urbanização no Brasil (ANA, 2007).
2.3 Uso e ocupação do solo
Quando da elaboração do Relatório Zero da Bacia (IPT, 1999), constatou-se que o
único levantamento de uso e ocupação do solo de âmbito regional foi aquele efetuado
pelo IGC, cujas cartas 1:250.000 foram publicadas nas décadas de 1980 e 1990, com
atualização de dados da década de 1980, portanto, muito aquém da realidade de
modificações ocorridas.
Diante disso, no Plano de Bacia (IPT, 2003) optou-se por apresentar produto
cartográfico que fosse possível de se obter com os recursos disponíveis e que refletisse
alterações ocorridas e que se inserisse no contexto metodológico da elaboração do
Relatório Zero. Assim sendo, para a elaboração do mapa de uso e ocupação do solo da
Bacia, foi efetuada uma classificação automática, posto que inexistiam produtos
cartográficos que contemplassem os parâmetros de escala e extensão de toda a sua
área.
Foram identificadas quatro classes de uso, com a distribuição que se segue:
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a) Vegetação natural: aquela que sucede a derrubada seletiva das matas. As
classes de vegetação natural, aqui enquadradas, referem-se aos povoamentos
de florestas naturais bastante alteradas ou em estado de regeneração bastante
avançado. São constituídas por indivíduos lenhosos, árvores finas
compactamente dispostas e por espécies espontâneas que invadem as áreas
devastadas, apresentando desde porte arbustivo até arbóreo. Ocorre em
pequenas porções ao longo das vertentes formadas por cuestas ou ao longo dos
principais cursos d’água, são mais expressivas em áreas a sudeste e a leste,
especialmente nas proximidades de Patrocínio Paulista;
b) Reflorestamentos: formações florestais artificiais, disciplinadas e homogêneas,
geralmente organizadas em grandes maciços quando para uso industrial (papel,
celulose), ou em talhões menores e isolados em propriedades agrícolas. São
pouco freqüentes na Bacia, porém mais representativos na porção sudeste,
próximo ao Rio Sapucaí-Mirim e à cidade de Batatais;
c) Pastagens e campos antrópicos : predominam em toda a bacia, com exceção
da porção noroeste; tomando-se mais extensivas a leste;
d) Áreas agrícolas : aquelas ocupadas por culturas perenes (freqüentemente
representadas por cultivo de laranja e café), semiperenes, com um período de
renovação de talhões em torno de quatro anos, e as temporárias, de ciclo
vegetativo curto, anual. As atividades agrícolas são extensivas na porção noroeste,
onde passam a predominar sobre as pastagens. Municípios como Guaíra, Ipuã e
Miguelópolis têm suas atividades econômicas sustentadas pela agricultura,
principalmente de grãos. É comum a presença de equipamentos de irrigação do tipo
pivô central. A cana-de-açúcar também representa uma importante atividade
agrícola na região, especialmente no município de São Joaquim da Barra e
Igarapava. O cultivo do café é mais freqüente na região compreendida entre os
municípios de Franca e Pedregulho.
Em relação ao mapeamento realizado por IGC (1989), verifica-se um decréscimo da
área ocupada por vegetação natural e um avanço da cana-de-açúcar em regiões que
apresentam um forte predomínio das culturas temporárias, como é o caso da porção
noroeste da bacia.
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Considerando-se que a atualização do mapa de uso e ocupação do solo constitui
elemento básico para a elaboração das Metas e Ações do Plano, está em andamento o
projeto “Mapeamento temático de uso e ocupação do solo no Estado de São Paulo na
escala 1:50.000”, financiado pelo FEHIDRO, cujo tomador é a SMA – Secretaria de
Estado de Meio Ambiente e a execução está a cargo da empresa Fototerra.
2.4 Instrumentos de gestão de interesse aos recurso s hídricos
Sendo a bacia hidrográfica a unidade de planejamento dos recursos hídricos, sobre
ela incidem planos e normas estabelecidos em diferentes escalas: Federal, Estadual e
Municipal.
A gestão dos recursos hídricos dispõe de instrumentos criados nas três esferas
institucionais, conforme será abordado neste item.
2.4.1 Legislação de interesse aos recursos hídricos
No Estado de São Paulo, a Lei Estadual (LE) No 7.663, de 30 de dezembro de
1991, que regulamenta o artigo 205 da Constituição Estadual, instituiu a Política Estadual
de Recursos Hídricos e o Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos,
que visa a execução da Política e a formulação, atualização e aplicação do Plano
Estadual de Recursos Hídricos - PERH (art. 21, LE No 7.663/91). O primeiro PERH,
implantado no período de 1994-1995 (LE No 9.034, de 27 de dezembro de 1994), aprovou
a divisão hidrográfica do Estado em 22 Unidades Hidrográficas de Gerenciamento de
Recursos Hídricos – UGRHIs, as quais devem, através dos próprios comitês, elaborar
seus planos de bacia. O conteúdo mínimo desses planos foi estipulado no artigo 7 da
PNRH, cujo objetivo é garantir que haja subsídios técnicos que fundamentem os
programas e projetos a serem elaborados e implementados em cada bacia.
A Política Nacional de Recursos Hídricos – PNRH, instituída pela Lei Federal (LF)
No 9.433, de 8 de janeiro de 1997, designa que os Planos de Recursos Hídricos devem
ser elaborados por Bacia Hidrográfica, por Estado e para o País (artigo 8).
Além dos Planos de Bacia, de abrangência regional, há os instrumentos de
planejamento municipais, que são responsáveis pelo ordenamento territorial de cada
município que compõe a bacia, sendo que o mais importante é o Plano Diretor
Participativo Municipal.
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A Constituição Federal de 1988 tornou obrigatória a elaboração do Plano Diretor
para todos os municípios com mais de 20 mil habitantes (artigo 182, § 1o). A LF No
10.257, de 10 de julho de 2001, conhecida como o Estatuto da Cidade, em seu artigo 41,
aumentou as exigências ao determinar a obrigatoriedade do plano diretor para os
municípios:
“I - com mais de vinte mil habitantes;
II - integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas;
III - onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os instrumentos previstos no
§ 4o do art. 182 da Constituição Federal;
IV - integrantes de áreas de especial interesse turístico;
V - inseridos na área de influência de empreendimentos ou atividades com
significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional.”
No plano diretor, constam as diretrizes de ordenamento territorial dos municípios
expressas no zoneamento que define o uso e ocupação do território permitida em cada
uma das zonas municipais.
Além do plano diretor, o poder público municipal deve dispor de outros
instrumentos de ordenamento territorial, tais como:
• Plano de conservação de água / Plano de combate à perda na rede de
distribuição;
• Plano de macrodrenagem;
• Plano de combate à erosão;
• Plano diretor de esgoto;
• Plano de gerenciamento de resíduos sólidos; e
• Plano de Gerenciamento de risco.
Considerando-se que mais de 90% da população da Bacia reside em áreas
urbanas; que as projeções de crescimento populacional indicam um aumento em torno de
12% para o ano de 2019, e que as intervenções antrópicas efetuadas com as diferentes
formas de uso e ocupação do solo, em especial o urbano e industrial, muitas vezes
ocasionam alterações intensas em determinadas áreas, gerando freqüentemente
conseqüências indesejadas, é de fundamental importância que haja uma maior
preocupação com a elaboração de legislações e instrumentos de planejamento que
tenham por finalidade ordenar e controlar adequadamente a ocupação nos municípios.
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Na Tabela 3, apresenta-se a relação da legislação existente para os municípios da
UGRHI 08, a qual teve como base as informações disponibilizadas pelos municípios, por
meio de questionários, quando da elaboração do Relatório Zero (IPT, 1999), e consultas
aos sites oficiais das prefeituras e câmaras municipais.
Tabela 3 - Instrumentos de planejamento por município, nas Sub-Bacias da UGRHI 08. Sub-Bacia
Município/ População (1) Diploma Legal Data Descrição
Lei 2062/94 18/10/94
Dispõe sobre a utilização e proteção dos depósitos naturais de águas subterrâneas, e a aplicação da legislação vigente para sua conservação e exploração, no município
Lei 2325/98 07/04/98 Dispõe sobre faixas de preservação permanente ao longo dos cursos d'água no perímetro urbano do município
Batatais 55.908 hab.
Lei Compl. 11/04 16/12/04 Plano Diretor (2) (2) Lei de uso do solo Itirapuã
5.754 hab. (2) (2) Lei ambiental (2) 31/12/68 Plano Diretor
SB1-AS
Patrocínio Paulista
12.514 hab. (2) (2) Lei ambiental
Lei Compl. 09/96 26/11/96 Lei de uso do solo e Código do Meio Ambiente Lei Compl. 50/03 17/01/03 Plano Diretor
Lei 6022/03 10/09/03 Recuperação de galerias de águas pluviais do City Petrópolis
Lei 6184/04 12/05/04 Execução de obras para implantação da rede de galerias de águas pluviais no Jardim Esmeralda
Lei 6318/04 23/12/04 Recuperação de erosão e implantação de rede de galerias de águas pluviais em local do Bairro Recreio Campo Belo
Lei 6337/05 21/03/05 Dispõe sobre a obrigatoriedade da coleta seletiva de resíduos sólidos nos órgãos e entidades do Poder Público, no âmbito municipal
Lei 6425/05 03/10/05 Execução de obras e serviços indispensáveis à instalação do Aterro Sanitário Municipal destinado à disposição de resíduos sólidos domésticos e industriais
Franca 332.109 hab.
Lei 6639/06 31/08/06 Instituição do Programa de Reúso de Água Não Potável Lei 948/05 29/09/05 Plano Plurianual 2006 - 2009
Lei 952/05 30/09/05 Dispõe sobre preços da tarifa de fornecimento de água e coleta de esgoto e dá outras providências
SB2-MS
Nuporanga 6.663 hab.
Lei 1 ou 2 ?/06 21/11/06 Lei Orgânica Municipal Guará
20.838 hab. Lei Compl. 046/06
09/10/06 Plano Diretor
Ipuã 13.053 hab.
Lei 2053/94 01/07/94 Dispõe sobre a criação do distrito Industrial e incentivos para a instalação e/ou desenvolvimento das empresas no território do município
SB3-BS
São Joaquim da Barra
45.567 hab. Lei 086/06 11/10/06 Plano Diretor
(Continua)
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Tabela 3 - Instrumentos de planejamento por município, nas Sub-Bacias da UGRHI 08. (Continuação) Sub-Bacia
Município/ População (1) Diploma Legal Data Descrição
Lei Compl. 1632/93
30/12/93 Estabelece normas para ordenar e disciplinar a ocupação do território.
Lei 2212/06 27/09/06 Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Lei Compl. 1855/99
19/11/99 Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Área de Meio Ambiente.
Lei Compl. 1856/99
19/11/99 Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da área do Departamento de Esgoto e Água.
Lei Compl. 1858/99
19/11/99 Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da área de Saneamento Básico.
Lei 2026/02 04/11/02 Dispõe sobre a política municipal do meio ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação e dá outras providências.
SB4-RJCL
Guaíra 37.315 hab.
Lei 01764 09/09/97 Lei Orgânica Municipal.
Buritizal 3.739 hab.
Lei 659/97 17/04/97 Dispõe sobre o zoneamento e uso dos terrenos, quadras, lotes, edificações e compartimentos e das edificações nos lotes.
Lei 001/90 05/04/90 Lei Orgânica Municipal. Ituverava 39.083 hab. Lei 1367/69 04.12.69 Dispõe sobre o planejamento físico do município.
(2) 05/05/90 Lei Orgânica Municipal.
SB5-RdC
Jeriquara 3.363 hab. Lei 319/05 23/11/05 Dispõe sobre o parcelamento de solo urbano.
SB6-ARG
Rifaina 3.679 hab.
Lei 944/97 21/11/97 Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano no município.
SB7-RC
Cristais Paulista
7.366 hab. Lei 01/97 05/12/97 Código Municipal do Meio Ambiente.
(1) IBGE (2007); (2) Ausência de dados.
A Figura 9 relaciona a legislação existente e a população dos municípios.
21%
21%
14%
30%
14%até 5.000 hab.
5.001 a 10.000 hab.
10.001 a 20.000 hab.
20.001 a 50.000 hab.
acima de 50.000 hab.
Figura 9 - Distribuição da legislação relevante aos recursos hídricos em relação à população dos municípios.
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É importante ressaltar que os municípios que ainda não dispõem de legislação
municipal para disciplinar o uso do solo, especialmente aqueles mais populosos e os que
têm registrado grande crescimento, devem adotar instrumentos de planejamento visando
a ordenação adequada do uso do solo, e que os mesmos sejam compatíveis com a
legislação vigente (recursos hídricos, proteção de mananciais, Constituição, parcelamento
do solo, entre tantas outras).
2.4.2 Planos e programas setoriais existentes para a UGRHI
Neste item, foram compiladas informações sobre programas, projetos e outras
fontes de financiamento que os governos federal e estadual possuem atualmente para
financiar obras de saneamento e gestão dos recursos hídricos. Apresentam-se a seguir as
linhas gerais de cada programa/projeto/financiador. Essas informações poderão ser de
grande utilidade para os governos municipais que buscam apoio para realizar obras de
recuperação e manutenção da quantidade e qualidade dos recursos hídricos. O Anexo F
apresenta o histórico dos projetos relacionados a esse tema na UGRHI 08.
2.4.2.1 Governo Federal
ANA (Agência Nacional deÁguas)
• Programa de despoluição de bacias hidrográficas (PRODES)
O PRODES, também conhecido como "Programa de compra de esgoto tratado"
consiste na concessão de estímulo financeiro pela União, na forma de
pagamento pelo esgoto tratado, a prestadores de derviço de saneamento que
investirem na implantação e operação de Estações de Tratamento de Esgotos
(ETEs).
A liberação dos recursos se dá apenas a partir da conclusão da obra e início da
operação da ETE, em parcelas vinculadas ao cumprimento de metas de
abatimento de cargas poluidoras e demais compromissos contratuais.
O valor do aporte financeiro da ANA é equivalente a 50% do custo do
investimento da ETE, estimado pela ANA, tomando como base na Tabela de
Valores de Referência.
• Programa Nacional de Desenvolvimento dos Recursos Hídricos (PROÁGUA)
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O PROÁGUA Nacional é um programa do Governo Brasileiro financiado pelo
Banco Mundial. O programa terá duração de três anos e recursos equivalentes a
US$ 200 milhões, dos quais 25% serão financiados pelo Banco Mundial e os 75%
restantes a título de contrapartida nacional (União e Estados). O objetivo geral do
PROÁGUA Nacional é contribuir para a melhoria da qualidade de vida da
população, especialmente nas regiões menos desenvolvidas do País, mediante
planejamento e gestão dos recursos hídricos simultaneamente à expansão e
otimização da infra-estrutura hídrica, de forma a garantir a oferta sustentável de
água em quantidade e qualidade adequadas aos usos múltiplos. A área de
abrangência do PROÁGUA Nacional inclui todo o território nacional para as
ações de gestão de recursos hídricos.
Caixa Econômica Federal
• Abastecimento de água / Esgoto Sanitário
O programa tem como objetivo implementar projetos integrados de saneamento
nos bolsões de pobreza do país, universalizando os serviços de abastecimento
de água e esgotamento sanitário nas áreas de maior concentração de pobreza.
São priorizados os municípios com população urbana entre 15.000 e 50.000
habitantes e com déficit de cobertura por serviços de abastecimento de água
superior à média nacional.
O programa prevê ações em obras, inclusive pré-investimento (estudos de
concepção de projetos, projetos básicos e executivos, EIA/RIMA e de educação
sanitária), desenvolvimento institucional e educação sanitária e ambiental, tendo
como gestora a Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência
da República – SEDU/PR. O programa ainda não foi aprovado pelo Banco
Interamericano de Desenvolvimento - BID. Os recursos já destinados para
projetos básicos e executivos foram originários do Orçamento Geral da União -
OGU, de contrapartida estadual e do extinto Programa Emergencial de Geração
de Emprego em Obras de Saneamento - PROSEGE.
• Brasil Joga Limpo
O Programa “Brasil Joga Limpo” tem por objetivo viabilizar projetos no âmbito da
Política Nacional de Meio Ambiente, conforme critérios e deliberações do Fundo
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Nacional do Meio Ambiente - FNMA. O programa é operado com recursos do
Orçamento Geral da União - OGU, repassados aos Municípios e concessionárias
estaduais e municipais de acordo com as etapas do empreendimento executadas
e comprovadas. A aplicação de contrapartida com recursos próprios ou de
terceiros, em complemento aos recursos alocados pela União é obrigatória,
conforme estabelecido pela Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO vigente.
Dentre as ações atendidas pelo Programa, podem ser citadas a elaboração do
Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, a elaboração do Projeto
Executivo para a implantação do investimento previsto, a implantação de aterros
sanitários, a implantação de unidades de tratamento de resíduos sólidos, a
implantação de unidades de obras de destino final de resíduos, e a implantação
de coleta seletiva.
• Gestão de Recursos Hídricos
É um programa do Governo Federal que integra projetos e atividades com o
objetivo de recuperar e preservar a qualidade e a quantidade dos recursos
hídricos das bacias hidrográficas. O programa é operado com recursos do
Orçamento Geral da União, que são repassados aos Municípios, de acordo com
as etapas do empreendimento executadas e comprovadas. É obrigatória a
aplicação de contrapartida conforme estabelecido pela Lei de Diretrizes
Orçamentárias vigente. As modalidades do programa são: despoluição de corpos
d'água; recuperação e preservação de nascentes, mananciais e cursos d'água
em áreas urbanas; e prevenção dos impactos das secas e enchentes.
Ministério das Cidades
• Saneamento para todos
O programa financia operações de crédito com recursos do Fundo de Garantia
por Tempo de Serviço - FGTS e do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT para
execução de ações de saneamento básico. Estados e municípios podem solicitar
financiamento para obras de implantação e ampliação de redes de abastecimento
de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos, águas pluviais e
resíduos da construção, saneamento integrado, além da preservação e
recuperação de mananciais e elaboração de estudos e projetos que tenham o
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objetivo de qualificar a gestão da prestação de serviços. As modalidades do
programa são: abastecimento de água; esgotamento sanitário; manejo de
resíduos sólidos; manejo de resíduos de construção e demolição.
• Serviços urbanos de água e esgoto
O programa apóia a implantação e ampliação de sistemas de abastecimento de
água, coleta e tratamento de esgotos sanitários em municípios com população
superior a 50 mil habitantes.
• Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água (PNCDA)
O objetivo do programa é ampliar a cobertura e melhorar a qualidade dos
serviços de saneamento ambiental urbano. O PNCDA envolve a parceria de
entidades representativas do setor saneamento, organizações não
governamentais, entidades normativas (Associação Brasileira de Normas Técnicas
- ABNT, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial -
INMETRO, etc), fabricantes de materiais e equipamentos, prestadores de
serviços (público e privado), universidades, centros de pesquisa e demais órgãos
da esfera federal, no fomento à implementação de medidas de conservação da
água, de abastecimento e de melhoria da eficiência energética nos sistemas de
saneamento.
• Projeto de Assistência Técnica ao PROSANEAR (PAT PROSANEAR)
O objetivo do programa é melhorar as condições de habitabilidade de
assentamentos humanos precários, reduzir riscos mediante sua urbanização e
regularização fundiária, integrando-os ao tecido urbano da cidade.
• Sistema de limpeza pública – resíduos sólidos urbanos
O programa apóia a implantação e ampliação dos sistemas de limpeza pública,
acondicionamento, coleta, disposição final e tratamento de resíduos sólidos
urbanos. Incentiva a redução, reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos
urbanos e busca promover a inserção social de catadores por meio da eliminação
dos lixões e do trabalho infantil no lixo.
• Programa drenagem urbana sustentável
O programa busca promover a gestão sustentável da drenagem urbana com
ações estruturais e não estruturais dirigidas à prevenção, ao controle e à
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minimização dos impactos provocados por enchentes urbanas e ribeirinhas. As
intervenções estruturais consistem em obras que devem preferencialmente
privilegiar a redução, o retardamento e o amortecimento do escoamento das
águas pluviais. As intervenções não-estruturais incluem a elaboração de estudos,
projetos, planos diretores de drenagem ou planos de manejo de águas pluviais;
iniciativas de capacitação e desenvolvimento institucional e de recursos
humanos, fortalecimento social, fiscalização e avaliação.
Ministério do Meio Ambiente (MMA)
• Programa Nacional de Águas Subterrâneas (PNAS)
O programa tem como objetivo promover ações que possibilitem a
implementação de um arcabouço gerencial integrado das águas no Brasil, com
ênfase nas águas subterrâneas, servindo de base à proteção, conservação e
gestão sistêmica, integrada e participativa.
• Projeto de proteção ambiental e desenvolvimento sustentável do Sistema
Aqüífero Guarani
O projeto visa a formulação de um marco legal para a gestão compartilhada dos
recursos hídricos subterrâneos, pelos quatro países envolvidos (Argentina, Brasil,
Paraguai e Uruguai). Os estados brasileiros que se inserem no projeto são: Rio
Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato
Grosso e Mato Grosso do Sul. O organismo financiador é o GEF (Global
Environment Facility - Fundo Mundial para o Meio Ambiente), e a agência
implementadora do GEF é o Banco Mundial.
• Rede Brasileira de Manejo Ambiental de Resíduos Sólidos (REBRAMAR)
Este programa atinge Estados e Municípios em todo o território nacional e busca:
promover o desenvolvimento de programas de integração entre os agentes que
geram resíduos, aqueles que o controlam e a comunidade; disseminar
tecnologias apropriadas e estratégias já existentes sobre o manejo ambiental de
resíduos; propiciar uma maior participação das universidades; difundir o
conhecimento acerca da avaliação e do controle de riscos ocupacionais gerados
por resíduos perigosos e tóxicos; coletar, sistematizar, gerar e disseminar
informações sobre o tema; e evitar a duplicação de esforços regionais,
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procurando utilizar a informação e tecnologias existentes. O programa é
financiado pelo Ministério do Meio Ambiente.
• Programa do Centro Nacional de Referência em Gestão Ambiental Urbana
O programa é formado por um convênio do Ministério do Meio Ambiente com a
Universidade Livre do Meio Ambiente. É um serviço público aberto a toda a
população, aos formadores de opinião, aos profissionais que lidam com a
administração municipal, aos técnicos, aos prefeitos e às demais autoridades
municipais, onde se busca coletar e organizar informações, promover o
intercâmbio de tecnologias, processos e experiências de gestão relacionados ao
meio ambiente urbano.
• Programa de Conservação e Revitalização dos Recursos Hídricos
É formado por um conjunto de ações no âmbito dos resíduos sólidos. Os
recursos são obtidos a partir de convênios firmados com órgãos do Governo
Federal, Estadual e Municipal, Organismos Nacionais e Internacionais e
Orçamento Geral da União (OGU). O programa é destinado aos municípios nos
quais seja identificada prioridade de ação na área de resíduos sólidos.
• Programa Lixo e Cidadania
Visa a retirada de crianças e adolescentes dos lixões. O programa beneficia
municípios em todo o território nacional e tem como objetivo melhorar a qualidade
de vida dessas pessoas. Os recursos são obtidos do fundo perdido.
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
• Pró-Infra
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, juntamente à Secretaria de
Estado da Educação, desenvolve um programa de investimentos públicos em
despoluição ambiental e redução de risco e de insalubridade em áreas habitadas
por população de baixa renda. O programa objetiva contribuir para a melhoria da
qualidade de vida nas cidades mediante a reestruturação de sua infra-estrutura
urbana. Os recursos são provenientes do Orçamento Geral da União (OGU) -
emendas parlamentares, contrapartidas dos estados, municípios e Distrito
Federal.
Relatório Técnico No 393/08 - 55/354
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• Pró-saneamento
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, juntamente com a Secretaria
de Estado da Educação é responsável pelo projeto, que tem como objetivo ações
de saneamento para melhoria das condições de saúde e da qualidade de vida da
população, aumento da eficiência dos agentes de serviço, drenagem urbana,
para famílias com renda média mensal de até 12 salários mínimos.
As Prefeituras, Governos Estaduais e do Distrito Federal, Concessionárias
Estaduais e Municipais de Saneamento e Órgãos Autônomos Municipais podem
solicitar financiamento para promover o aumento da cobertura e/ou tratamento e
destinação final adequados dos efluentes, por meio da implantação, ampliação,
otimização e/ou reabilitação de sistemas existentes e expansão de redes e/ou
ligações prediais. Os recursos são oriundos do FGTS - Fundo de Garantia por
Tempo de Serviço.
• PROSANEAR
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, juntamente com a Secretaria
de Estado da Educação é responsável pelo projeto, que tem por objetivo ações
integradas de saneamento em aglomerados urbanos ocupados por população de
baixa renda (até três salários mínimos), com precariedade e/ou inexistência de
condições sanitárias e ambientais.
As Prefeituras Municipais, Governos Estaduais e do Distrito Federal,
Concessionárias Estaduais e Municipais de Saneamento e Órgãos Autônomos
Municipais, através de financiamento parcial com contrapartida e retorno do
empréstimo / FGTS podem desenvolver projetos de obras integradas de
saneamento, como abastecimento de água, esgoto sanitário, microdrenagem/
instalações hidráulico-sanitárias e contenção de encostas com ações de
participação comunitária (mobilização, educação sanitária).
• Programa de Ação Social em Saneamento (PASS)
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, juntamente com a Secretaria
de Estado da Educação, é responsável pelo programa, que tem por objetivo
implementar projetos integrados de saneamento nos bolsões de pobreza do país
e programas em cidades turísticas. Os municípios devem ter população urbana
entre 15.000 e 50.000 habitantes e déficit de cobertura por serviços de
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abastecimento de água superior à média nacional. Embora o Programa ainda não
tenha sido aprovado pelo BID, os recursos já destinados para projetos básicos e
executivos foram originários do Orçamento Geral da União - OGU, de
contrapartida estadual e do extinto PROSEGE (Programa Emergencial de
Geração de Emprego em Obras de Saneamento).
• Programa de Apoio à Gestão do Sistema de Coleta e Disposição Final de
Resíduos Sólidos (PROGEST)
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, juntamente com a Secretaria
de Estado da Educação, é responsável pelo programa, no qual Prefeituras
Municipais, Governos Estaduais e Distrito Federal, com base em fundo perdido /
orçamento da União, viabilizam encontros técnicos, publicações, estudos,
sistemas piloto em gestão e redução de resíduos sólidos; análise econômica de
tecnologias e sua aplicabilidade.
Ministério da Saúde
Fundação Nacional de Saúde (FUNASA)
Tem por objetivo executar obras e serviços em saneamento, podendo financiar
sistemas de resíduos sólidos, serviços de drenagem para o controle de malária,
melhorias sanitárias domiciliares, sistemas de abastecimento de água, sistemas
de esgotamento sanitário, estudos e pesquisa.
• Programa de aceleração de crescimento (PAC)
A FUNASA priorizou cinco eixos de atuação no programa: saneamento em áreas
indígenas e em comunidades remanescentes de quilombos, sendo priorizadas as
comunidades tituladas pelo Incra; saneamento em áreas de relevante interesse
epidemiológico; saneamento em municípios com população total de até 50.000
habitantes com altas taxas de mortalidade infantil, com potenciais riscos à saúde
devido a fatores sanitários e ambientais e aqueles localizados na bacia do rio São
Francisco; saneamento rural, com priorização das populações rurais dispersas ou
localidades rurais com população de até 2.500 habitantes, assim como os
assentamentos da reforma agrária, reservas extrativistas e escolas rurais; ações
complementares de saneamento.
• Programa de cooperação técnica
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O Programa de Cooperação Técnica em Saneamento Ambiental tem como
objetivo propiciar aos estados, municípios e Distrito Federal, um conjunto de
processos, ações, atividades e procedimentos para melhorar a gestão dos
serviços de saneamento, buscando a sustentabilidade dos serviços e a promoção
da saúde humana.
Ministério da Ciência e Tecnologia
• Programa de Pesquisa em Saneamento Básico (PROSAB)
Visa promover e apoiar o desenvolvimento de pesquisas na área de saneamento
ambiental, principalmente pesquisas relacionadas a águas de abastecimento,
águas residuárias, resíduos sólidos e aproveitamento de iodo.
Destina-se à comunidade acadêmica e científica de todo o território nacional,
contando com recursos do FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), CNPq
(Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Caixa
Econômica Federal, CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior) e Ministério da Ciência e Tecnologia.
Fundos Setoriais
• CT-Hidro
Destina-se a financiar estudos e projetos na área de recursos hídricos, para
aperfeiçoar os diversos usos da água, de modo a assegurar à atual e às futuras
gerações alto padrão de qualidade e utilização racional e integrada, com vistas
ao desenvolvimento sustentável e à prevenção e defesa contra fenômenos
hidrológicos críticos ou devido ao uso inadequado de recursos naturais. Os
recursos são oriundos da compensação financeira atualmente recolhida pelas
empresas geradoras de energia elétrica. O financiamento é de 4% da
compensação financeira atualmente recolhida pelas empresas geradoras de
energia elétrica (equivalente a 6% do valor da produção de geração de energia
elétrica).
• Verde-Amarelo
Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para Apoio à Inovação,
tem como objetivo intensificar a cooperação tecnológica entre universidades,
centros de pesquisa e o setor produtivo em geral, contribuindo para a elevação
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significativa dos investimentos em atividades de Ciência e Tecnologia no País
nos próximos anos, além de apoiar ações e programas que reforcem e
consolidem uma cultura empreendedora e de investimento de risco no País. O
financiamento é de 50% da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico -
CIDE, cuja arrecadação advém da incidência de alíquota de 10% sobre a
remessa de recursos ao exterior para pagamento de assistência técnica,
royalties, serviços técnicos especializados ou profissionais; e 43% da receita
estimada do IPI incidente sobre os bens e produtos beneficiados pelos incentivos
fiscais da Lei de Informática.
2.4.2.2 Governo Estadual
Secretaria Estadual de Saneamento e Energia
• Programa de ação social em saneamento básico (PASS)
Tem por objetivo a implantação de projetos de saneamento básico -
abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta e destinação final de
efluentes - nos municípios com população urbana entre 15.000 e 50.000
habitantes que apresentam elevados indicadores de pobreza no Estado, com a
finalidade de melhorar as condições ambientais e de saúde da população. O
programa prevê ações em obras, inclusive pré-investimento, Desenvolvimento
Institucional e Educação Sanitária e Ambiental, tendo como gestor a Secretaria
Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República – SEDU/PR.
Embora o Programa ainda não tenha sido aprovado pelo BID, os recursos já
destinados para projetos básicos e executivos foram originários do Orçamento
Geral da União - OGU, de contrapartida estadual e do extinto PROSEGE.
• Programa Sanebase
Visa e execução de obras de saneamento básico - sistemas de abastecimento de
água e esgotamento sanitário nos municípios cujos sistemas não são operados
pela Sabesp, mas pela própria municipalidade. As obras são executadas
mediante convênios firmados entre o Governo do Estado através da Secretaria
de Saneamento e Energia e os municípios, com a interveniência da Sabesp.
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Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento
• Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas
Projeto do Governo do Estado de São Paulo, juntamente com o Banco Mundial,
executado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento, através da
Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI.
Tem por objetivo promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de
São Paulo, por meio da ampliação das oportunidades de ocupação, melhoria dos
níveis de renda, maior produtividade geral das unidades de produção, redução
dos custos e uma reorientação técnico-agronômica, visando o aumento do bem-
estar das populações rurais, seja pela implantação de sistemas de produção
agropecuária que garantam a sustentabilidade, como a recuperação das áreas
degradadas e preservação permanente, bem como a melhoria na qualidade e a
quantidade das águas, com plena participação e envolvimento dos beneficiários
(produtores amparados pelo projeto), e da sociedade.
A dinâmica de trabalho do Programa de Microbacias consiste na implantação de
vários projetos complementares, definidos de acordo com as características de
cada região e com os problemas apontados pelo plano de microbacia elaborado
pela comunidade. O programa dá prioridade aos municípios com maiores níveis
de degradação dos recursos naturais e de pobreza rural.
O programa prevê a utilização de incentivos financeiros, amparado pela Lei
11.970/05 (Lei de uso do solo), com o reembolso de parte do valor gasto com as
práticas apoiadas.
Secretaria Estadual do Meio Ambiente
• Projeto Ambiental Estratégico Aqüíferos
O projeto visa promover a proteção dos aqüíferos do Estado de São Paulo,
identificando as áreas críticas e sensíveis em termos de qualidade e quantidade e
criando mecanismos de controle e restrição, para propiciar condições de uso
sustentável da água subterrânea, em especial nas áreas de afloramento dos
Aqüíferos Guarani e Bauru.
As principais metas são: elaboração e implementação de instrumentos e
procedimentos para o uso adequado e proteção das águas subterrâneas;
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integração da rede de monitoramento da qualidade e quantidade das águas
subterrâneas; normatização, em linhas gerais, das diretrizes de gestão, utilização
e proteção das águas subterrâneas; criação de procedimentos e normas para
cadastro de empresas de perfuração de poços; produção e divulgação de
cartilhas e manuais para promover a educação ambiental.
• Projeto Ambiental Estratégico Cenários Ambientais
O objetivo geral do projeto é elaborar propostas de políticas públicas de médio e
longo prazo a partir de Cenários Ambientais prospectivos para o ano de 2020, a
partir de um Relatório de Diagnóstico Ambiental do Estado.
O Projeto entregará duas publicações: a primeira contendo um diagnóstico do
Estado, considerando os principais indicadores de pressão ambiental (Ex.:
demografia, economia, transporte, energia) e de estado (Ex.: Indicadores de
qualidade da água, solo e ar e de áreas de interesse especial). A segunda
publicação apresentará os cenários ambientais prospectados, bem como as
propostas de políticas públicas a partir dos mesmos.
• Projeto Ambiental Estratégico Desmatamento Zero
O projeto visa instituir uma moratória para o desmatamento, tornar mais rigoroso
o licenciamento e mais efetivas as medidas mitigadoras, aprimorar as ações de
fiscalização da Polícia Ambiental e punir crimes ambientais, para garantir a
conservação da biodiversidade.
Para atingir estes objetivos, foi estabelecido um conjunto de ações, dentre elas a
aplicação de restrição à concessão de autorizações para supressão de
vegetação nativa nos processos de licenciamento o programa de
georreferenciamento das reservas legais averbadas em processo de
licenciamento, o aprimoramento dos critérios para o licenciamento e para a
determinação de medidas compensatórias e mitigadoras.
• Projeto “Esgoto Tratado”
Os principais objetivos do programa são a proteção dos recursos hídricos da
carga de esgotos domésticos, assegurando melhor qualidade para o uso da
água; a ampliação do serviço de tratamento de esgoto municipal, atuando em
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parceria com a Sabesp e serviços autônomos; o credenciamento de municípios
com problemas ambientais mediante Termo de Ajuste de Conduta com a SMA.
O projeto busca solucionar o problema de captação e tratamento de esgoto nos
municípios poluidores de mananciais de captação de água; nos municípios acima
de 50.000 habitantes operados por serviços autônomos.
• Gestão de Unidades de Conservação
O projeto tem como objetivo elaborar e aprovar planos de manejo das unidades
de conservação (parques, estações ecológicas e experimentais, reservas
biológicas e florestais), trabalhando com o conceito de co-gestão; regularizar os
parques e reforçar a fiscalização nas áreas protegidas.
• Projeto Ambiental Estratégico “Lixo Mínimo”
Os objetivos são: eliminar a disposição inadequada de resíduos domiciliares no
Estado de São Paulo, extinguindo os lixões a céu aberto; aprimorar a gestão de
resíduos domiciliares, com a redução do seu volume e estímulo à reciclagem. A
readequação dos aterros em situação inadequada e melhoria dos aterros em
situação controlada, a implantação de soluções regionalizadas e integradas no
Estado e o desenvolvimento do Índice de Qualidade da Gestão de Resíduos
Sólidos (IQR-Gestão) são algumas das metas do projeto.
• Projeto Ambiental Estratégico “Mata Ciliar”
O objetivo é promover a recuperação da mata ciliar no Estado, contribuindo para
a ampliação da cobertura vegetal de 13,9% para 20% do território estadual;
estabelecer parcerias com a Secretaria da Agricultura, de Saneamento e Energia,
sindicatos rurais, cooperativas e municípios. Dentre as metas, estão a
delimitação e demarcação de áreas de mata ciliar, bem como a promoção do
replantio e/ou reflorestamento e do tratamento integral para os três mananciais
mais relevantes em cada município, com recuperação e proteção das principais
nascentes.
• Projeto Ambiental Estratégico Município Verde
Os objetivos principais são estimular os municípios a participar da política
ambiental, com adesão ao Protocolo Verde – Gestão Ambiental Compartilhada e
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certificar os municípios ambientalmente corretos, dando prioridade no acesso aos
recursos públicos.
Como produtos, tem-se a elaboração de sistema de diagnóstico municipal
informatizado, o Índice de Avaliação Ambiental e Seminários regionais.
DAEE
• Água Limpa
O Projeto Água Limpa tem por objetivo recuperar a qualidade das águas
interiores do Estado de São Paulo. Esse projeto visa melhorar a qualidade de
vida dos habitantes dos municípios, bem como os indicadores de saúde pública e
desenvolvimento da cidade, através da implantação de obras nos sistemas de
esgotamento sanitário de afluentes urbanos, em municípios com população
urbana (sede) de até 30.000 habitantes que não são atendidos pela SABESP.
3 DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO
3.1 Disponibilidade Global
Neste Capítulo, são discutidas as principais características dos recursos hídricos
que ocorrem na UGRHI 08, abrangendo as disponibilidades existentes e suas diversas
formas de usos e demandas. Os aspectos relacionados à qualidade dos recursos hídricos
serão, também, aqui abordados.
As descrições e discussões são sucintas, buscando-se apresentar o máximo possível
das informações no formato de quadros, tabelas e figuras.
O Desenho 1 do Anexo A ilustra a UGRHI com a divisão de Sub-Bacias adotada e
pontos de controle da qualidade das águas superficiais e unidades de conservação
ambiental, além da síntese das informações de interesse aos recursos hídricos superficiais e
subterrâneos.
3.1.1 Recursos hídricos superficiais
De acordo com o Relatório de Situação dos Recursos Hídricos do Estado de São
Paulo – Relatório Zero Estadual (CORHI, 2000), o DAEE vem desenvolvendo, desde
1980, metodologia para estimar a disponibilidade hídrica das bacias hidrográficas do
território paulista que não dispõem de dados hidrológicos obtidos diretamente no campo.
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Essa pesquisa foi publicada pelo DAEE em 1998, como estudo de regionalização
hidrológica do Estado de São Paulo por meio de equações empíricas desenvolvidas por
intermédio da correlação chuvas versus descargas e permite estimar as seguintes
variáveis:
• vazão média de longo período;
• vazão mínima de duração variável de um a seis meses associada à
probabilidade de ocorrência;
• curva de permanência de vazões médias mensais;
• volume de armazenamento intra-anual necessário para atender a uma dada
demanda, associada a um risco, até o limite de seis meses de estiagem;
• Vazão mínima anual média de 7 dias consecutivos com 10 anos de período de
retorno, estimada estatisticamente a partir de amostras de dados observados.
3.1.1.1 Disponibilidade de água superficial
Em termos de disponibilidade de água superficial de uma bacia, o primeiro cenário
a ser considerado refere-se às produções naturais de água. As condições ideais são
configuradas quando se dispõe de postos fluviométricos com distribuição espacial
adequada, com acúmulo de medições segundo série histórica com extensão temporal
expressiva (dez anos ou mais), bem como contando com dados consistentes e
representativos do comportamento hidrológico real do curso d’água ou rede de drenagem
de interesse.
Para o cálculo das vazões foram utilizadas as áreas totais das Sub-Bacias, de
forma que os dados obtidos incluem também aquelas porções de área drenadas por
pequenos cursos d'água que se dirigem para reservatórios e apresentam pequena chance
de serem aproveitadas (Tabela 4 ).
A disponibilidade hídrica mínima total da UGRHI é de 28,45 m3/s (Tabela 4) ,
considerando-se a referência que a legislação atual de recursos hídricos adota, qual seja,
de vazões mínimas num período de 7 dias, com recorrência de 10 anos (Q7,10). A Sub-
Bacia com a maior disponibilidade hídrica (6,70 m3/s) é a do Alto Sapucaí (SB1-AS), que é
também a que apresenta maior extensão territorial, seguida, nos dois quesitos, pela
SB3-BS (5,70 m3/s). As Sub-Bacias com as menores disponibilidades hídricas são a
SB7-RC (1,38 m3/s) e a SB4-RJCL (2,93 m3/s).
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Tabela 4 - Parâmetros das Sub-Bacias e resultados obtidos para as estimativas das disponibilidades hídricas superficiais.
SUB-BACIA Área de
drenagem (km 2)
Precipitação Pluviométrica
(mm) (1) QM (m3/s) (2) 70%QM (m3/s) (2) Q7,10 (m3/s) (3)
SB1-AS 2.162,17 1.499,6 34,64 24,25 6,70 SB2-MS 1.055,35 1.499,3 16,91 11,84 3,27 SB3-BS 1.836,82 1.366,6 29,43 20,60 5,70 SB4-RJCL 945,60 1.345,5 15,15 10,60 2,93 SB5-RdC 1.303,69 1.510,3 20,89 14,62 4,04 SB6-ARG 1.427,80 1.515,0 22,87 16,01 4,43 SB7-RC 443,99 1.480,2 7,11 4,98 1,38 TOTAIS 9.175,42 1.459,5 147,00 102,90 28,45 (1) Segundo a Carta de Isoietas do Estado de São Paulo de 1982 (DAEE, 1998); (2) QM = Vazão Média Plurianual; (3) Q7,10 = Vazão mínima anual média de 7 dias consecutivos com período de retorno de 10 anos.
É importante registrar, também, que as vazões das Sub-Bacias SB4-RJCL e
SB6-ARG, por tratarem-se, em sua maior parte, de tributários diretos e/ou águas de
reservatórios, têm o seu uso condicionado ao aproveitamento para geração de energia.
Embora a legislação, em termos de vazão mínima, seja bastante rigorosa, é
possível, teoricamente, explorar a vazão média de longo período, ou seja, o escoamento
total, a partir da implantação de obras de regularização de vazões (CORHI, 2000).
Entretanto, devido a questões de ordem econômica, esse potencial se reduz na prática a
cerca de 70% da vazão média plurianual. Por essa razão, acrescentaram-se valores de
70% QM nas alternativas de disponibilidade hídrica da UGRHI e suas Sub-Bacias.
Nesse contexto, as vazões disponíveis nas Sub-Bacias ascendem de patamar,
proporcionalmente, mas permanecem na mesma hierarquização descrita anteriormente,
em termos de maiores e menores disponibilidades.
Cumpre lembrar que essa disponibilidade será função, também, dos efeitos
ambientais das diferentes formas de uso e ocupação das terras na bacia considerada.
Um aspecto para o qual o IPT (1999) chamou a atenção no Relatório Zero é que
se faz necessária a realização de estudos de planejamento da rede hidrometeorológica
da área da UGRHI, tendo como objetivo principal a definição e proposição de uma rede
otimizada para a medição das precipitações e do escoamento superficial visando a
adequação da rede de postos para que se possa oferecer dados mais representativos
aos usuários, planificadores, gestores ou técnicos em geral, de forma a colaborar nas
suas atividades e também a subsidiar nos estudos hidrológicos e no planejamento da
utilização dos recursos hídricos da Bacia.
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3.1.2 Recursos hídricos subterrâneos
As águas subterrâneas, recursos hídricos de extrema importância, garantem a
alimentação e fluxos dos cursos d’água superficiais ao longo do ano e, particularmente para
a Bacia Hidrográfica do Sapucaí-Mirim/Grande, representam reservas de água valiosas e
estratégicas, tanto para o presente, como talvez mais ainda para as futuras gerações.
A ocorrência das águas subterrâneas na Bacia, conforme descrito no Relatório Zero
(IPT, 1999), é condicionada pela presença das seguintes unidades aqüíferas: Aqüífero
Cenozóico, Sistema Aqüífero Bauru, Aqüífero Serra Geral, Aqüífero Botucatu (porções livre
e confinada), este atualmente denominado de Guarani, Aqüífero Tubarão e Aqüífero
Cristalino. A área aflorante do Aqüífero Serra Geral corresponde a 55% de toda a área da
UGRHI. Os 45% restantes correspondem à área de afloramento dos outros aqüíferos,
sendo que parte do Aqüífero Guarani e o Aqüífero Tubarão ocorrem em subsuperfície.
3.1.2.1 Disponibilidade de água subterrânea
Segundo SRHSO e DAEE (2002) “...em termos conceituais, sendo a água
subterrânea um componente indissociável do ciclo hidrológico, sua disponibilidade no
aqüífero relaciona-se diretamente com o escoamento básico da bacia de drenagem
instalada sobre a área de ocorrência. A água subterrânea constitui, então, uma parcela
desse escoamento, que, por sua vez, corresponde à recarga transitória do aqüífero”.
A disponibilidade hídrica subterrânea pode ser avaliada de acordo com as
características hidráulicas e geométricas dos aqüíferos existentes, considerando também
o potencial de explotação dos recursos e a produtividade obtida.
Ainda de acordo com SRHSO e DAEE (2002), a disponibilidade potencial de água
subterrânea corresponde a uma fração da reserva ativa ou reguladora, cujo índice
percentual varia em função das características hidrogeológicas do sistema aqüífero
considerado. Assim sendo, as reservas disponíveis de água subterrâneas podem ser
estimadas a partir de índices de utilização dos volumes estocados, correspondentes à
recarga transitória média plurianual, para diferentes tipos de aqüíferos. No caso da Bacia
do Sapucaí-Mirim/Grande, esses índices de utilização correspondem a 25-27% para as
coberturas cenozóicas, a 30% para o Aqüífero Guarani e a 20% para o Aqüífero Serra
Geral.
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Utilizando-se esses índices, as áreas de ocorrência dos diferentes aqüíferos na
UGRHI e a disponibilidade geral da Bacia apresentada no Relatório Zero do Estado de
São Paulo (SRHSO e DAEE, 2002), foi possível estimar as disponibilidades subterrâneas
para cada uma das Sub-Bacias e de acordo com os aqüíferos nelas ocorrentes, obtendo-
se, conforme o Quadro 12 , valores para os aqüíferos livres de 2,73 m3/s (SB1-AS), 1,17
m3/s (SB2-MS), 1,96 m3/s (SB3-BS), 0,98 m3/s (SB4-RJCL), 1,52 m3/s (SB5-RdC), 1,65
m3/s (SB6-ARG) e 0,55 m3/s (SB7-RC). Em relação aos aqüíferos confinados, pode-se
estimar valor apenas para o Aqüífero Guarani, a partir de balanço hídrico estadual,
obtendo-se os valores de 1,33 m3/s (SB1-AS), 1,16 m3/s (SB2-MS), 2,03 m3/s (SB3-BS),
1,05 m3/s (SB4-RJCL), 1,40 m3/s (SB5-RdC), 1,13 m3/s (SB6-ARG) e 0,30 m3/s (SB7-RC).
A disponibilidade total de água subterrânea da Bacia do Sapucaí-Mirim/Grande
seria a soma de todas as parcelas de contribuição de aqüíferos livres (10,56 m3/s) e
confinados (8,40 m3/s), resultando em 18,96 m3/s. Entretanto, nas discussões ocorridas
no bojo da elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos 2004/2007, das quais foi
originada a Deliberação CRH No 62, de 04 de setembro de 2006, ficou estabelecido que
as ofertas hídricas subterrâneas somente seriam computadas no que diz respeito às
parcelas de contribuição de aqüíferos confinados e, dessa forma, a oferta na Bacia do
Sapucaí-Mirim/Grande deverá ser computada como 8,40 m3/s.
É importante ressaltar que os outros aqüíferos ocorrentes na UGRHI possuem
porções semi-confinadas ou confinadas e, portanto, devem ser objeto de estudos de
quantificação de reservas e de disponibilidade hídrica para serem consideradas na
sistemática de gerenciamento do balanço oferta versus demandas.
Aqüíferos Aq. Guarani Sub-
Bacias Aq.
Cristalino (m3/s) livre (m 3/s) confinado
(m3/s)
Aq. Serra Geral (m3/s)
Aq. Cenozóico
(m3/s)
Total aq. livres
(m3/s)
Total (1)
(m3/s)
Dispon. Hídrica (2)
(m3/s) SB1-AS - 1,41 1,33 0,91 0,40 2,73 4,05 7,58 SB2-MS - 0,01 1,16 0,77 0,39 1,17 2,34 4,07 SB3-BS - - 2,03 1,55 0,41 1,96 3,99 6,98
SB4-RJCL - - 1,05 0,86 0,12 0,98 2,03 3,19 SB5-RdC - 0,06 1,40 0,75 0,71 1,52 2,92 4,87 SB6-ARG 0,19 0,36 1,13 0,85 0,25 1,65 2,79 4,92 SB7-RC 0,01 0,24 0,30 0,19 0,11 0,55 0,85 1,58
UGRHI 08 0,20 2,09 8,40 5,87 2,40 10,56 18,96 33,19 (1) Disponibilidade total dos aqüíferos livres e confinados; (2) 50% Q7,10 somados à disponibilidade da porção confinada do Aqüífero Guarani.
Fonte: IPT (1999) Quadro 12 - Disponibilidade hídrica subterrânea na UGRHI 08.
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3.1.3 Índice de regularização da bacia
Na UGRHI 08, estão instaladas oito usinas geradoras de energia, das quais quatro
são administradas pela Companhia Paulista de Força e Luz – CPFL, três pela Companhia
Energética de Minas Gerais - CEMIG, e uma pela Furnas Centrais Elétricas, o
reservatório Luiz Carlos Barreto de Carvalho (Estreito), único na Bacia com a função de
regularização de vazões, além da geração de energia elétrica.
A CPFL possui quatro pequenas centrais hidrelétricas (PCHs): São Joaquim,
Dourados, Esmeril e Buritis. São reservatórios de pequeno porte e, portanto, as usinas
são consideradas de fio d'água, isto é, toda água que chega é utilizada, não possuindo
capacidade de regularização e vazão regularizada.
a) Usina Hidrelétrica São Joaquim (CPFL, 2009):
aa) localização: município de Guará, fazenda Santa Cruz, km 9,0 da estrada
municipal São Joaquim da Barra - São José da Bela Vista;
ab) ano de instalação: 1911;
ac) repotenciação: 2002;
ad) potência nominal total: 8,05 MW;
ae) número de unidades geradoras: 3;
af) vazão turbinada total: 55,0 m3/s;
ag) área do reservatório: 830.000 m2.
b) Usina Hidrelétrica Dourados:
ba) localização: município de Nuporanga, fazenda Cachoeira, km 8,0 da
estrada intermunicipal Nuporanga - São José da Bela Vista.
bb) ano de instalação: 1926;
bc) repotenciação: 2002;
bd) potência nominal total: 10,8 MW;
be) número de unidades geradoras: 1;
bf) vazão turbinada total: 44,0 m3/s;
bg) área do reservatório: 540.000 m2.
c) Usina Hidrelétrica Esmeril:
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ca) localização: município de Altinópolis, situada entre as fazendas Esmeril e
Barbosa, km 27,0 da estrada municipal Altinópolis - Patrocínio Paulista,
com início no km 340 da SP-651 (Batatais - Santo Antônio da Alegria);
cb) ano de instalação: 1912;
cc) repotenciação: 2002;
cd) potência nominal total: 5,0 MW;
ce) número de unidades geradoras: 2
cf) vazão turbinada total: 9,4 m3/s
cg) área do reservatório: 276.000 m2
d) Usina Hidrelétrica Buritis:
da) localização: município de Buritizal, Fazenda da Bandeira, km 3,0, margem
direita do Rio da Bandeira;
db) ano de instalação: 1922;
dc) potência nominal total: 0,8 MW;
dd) número de unidades geradoras: 1;
de) vazão turbinada total: 0,95 m3/s;
df) área do reservatório: 1.000 m2.
A CEMIG detém o controle de três usinas hidrelétricas, Jaguara, Volta Grande e
Igarapava (CEMIG,2009):
a) Usina Hidrelétrica de Jaguara:
aa) localização: Rio Grande, no município de Rifaina - SP.
ab) ano de instalação: 1971;
ac) potência instalada: 424 MW;
ad) número de unidades geradoras: 4;
ae) volume do reservatório: 420 milhões de m3.
b) Usina Hidrelétrica de Volta Grande:
ba) localização: Baixo Rio Grande, no município de Miguelópolis - SP.
bb) ano de instalação: 1974;
bc) potência instalada: 380 MW;
bd) número de unidades geradoras: 4;
be) volume útil do reservatório: 221,7 milhões de m3.
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c) Usina Hidrelétrica de Igarapava (consórcio Vale, Companhia Mineira de Metais
– CMM, Companhia Sierúrgica Nacional – CSN, Companhia Energética de
Minas Gerais – CEMIG e Anglogold/Mineração Morro Velho – MMV):
ca) localização: Rio Grande, no município de Igarapava - SP;
cb) ano de instalação: 1999;
cc) potência instalada: 210 MW;
cd) número de unidades geradoras: 5;
ce) vazão turbinada total: 1.375 m3/s;
cf) área de inundação: 36,51 km2.
A Furnas Centrais Elétricas tem o controle da Usina Hidrelétrica de Estreito (Usina
Hidrelétrica Luiz Carlos Barreto de Carvalho). O reservatório opera, normalmente, num
nível quase constante, em função da regularização proporcionada pela Usina de Furnas,
a montante.
aa) localização: município de Pedregulho - SP;
ab) ano de instalação: 1969;
ac) potência total: 1.050 MW;
ad) número de unidades geradoras: 6;
ae) vazão turbinada total: 55,0 m3/s;
af) área inundada: 46,7 km2.
3.1.4 Disponibilidade relativa à área de drenagem e stadual e fora do estado que contribuem para a UGRHI 08
A UGRHI 08 recebe contribuição de áreas de drenagem do estado de Minas Gerais
por meio dos rios Grande, Sapucaí-Mirim, Canoas, Sapucaizinho e Esmeril, e dos
ribeirões do Baú, do Lajeado e do Pinheirinho. Não há, porém, informações suficientes
para quantificar essa contribuição.
3.2 Qualidade Associada à Disponibilidade de Recurs os Hídricos
Esse item aborda a questão das cargas de diferentes origens contaminantes dos
recursos hídricos na UGRHI 08.
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3.2.1 Cargas potenciais e remanescentes dos segment os usuários
Neste item, foram consideradas as fontes conhecidas, com quantificações ou não,
de possíveis contaminantes das águas de superfície. Nelas, incluem-se as cargas de
origem domiciliar (esgoto domiciliar e resíduos sólidos domiciliares), as cargas de origem
industrial (efluentes industriais e resíduos sólidos industriais), os resíduos sólidos de
serviços de saúde, resíduos sólidos de construção e demolição e resíduos agrícolas,
sendo que para estes dois últimos casos apresentam-se somente informações de caráter
mais geral.
3.2.1.1 Cargas poluidoras de origem domiciliar
As cargas poluidoras de origem domiciliar serão caracterizadas em termos de
esgotos domiciliares e de resíduos sólidos (domiciliares, de serviços de saúde e de
construção e demolição).
3.2.1.1.1 Esgoto domiciliar
O esgoto domiciliar refere-se aos pontos de lançamento de efluentes líquidos
domiciliares, coletados em áreas urbanas, pela SABESP, Prefeituras ou Serviços
Autônomos de Água e Esgoto - SAAEs. São considerados como fontes pontuais de
poluição direta dos cursos d’água, onde são lançados, podendo também afetar as águas
subterrâneas e solos, de forma indireta.
Os esgotos domiciliares caracterizam-se pela grande quantidade de matéria
orgânica biodegradável, responsável por significativa depleção do oxigênio nos cursos de
água, como resultado da estabilização pelas bactérias. Estes efluentes líquidos
apresentam ainda nutrientes e organismos patogênicos que podem causar efeitos
deletérios no corpo receptor, dificultando, ou mesmo inviabilizando, o seu uso para outros
fins. Da mesma forma, os núcleos urbanos sem atendimento ou apenas com coleta
parcial por rede de esgoto podem constituir importante fonte de poluição difusa, vinculada
às alternativas que se lhes colocam como disponíveis para o saneamento in situ,
ocorrendo na forma de lançamentos diretos no solo, fossas negras, secas e até mesmo
sépticas. O mesmo problema pode ocorrer nas zonas rurais, tendendo a assumir
dimensões menores, pela dispersão das moradias em relação às áreas de ocorrência.
Comumente, os habitantes rurais utilizam-se de despejos de águas servidas diretamente
no solo. Da mesma forma, utilizam-se de fossas (negras ou secas ou sépticas), para o
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lançamento das águas dos sanitários / latrinas. Essas fossas normalmente podem se
constituir em fontes de poluição para as águas superficiais, subterrâneas e solo.
A Figura 10 apresenta a atual situação da coleta e tratamento dos esgoto na
UGRHI 08 (CETESB, 2008a).
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Aramina
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Rifaina
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arra
São Jo
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Bela
Vist
a
População atendida pela rede de esgoto (%) Esgoto tratado, em relação ao coletado (%)
Fonte: CETESB (2008a) Figura 10 - Coleta e tratamento de esgotos na UGRHI 08.
A quantificação dos poluentes biodegradáveis é apresentada em termos de carga
orgânica, expressa em massa de Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5,20) por unidade
de tempo (Quadro 13 ). As cargas poluidoras potenciais de origem domiciliar foram
calculadas com base nas populações urbanas e na contribuição de 0,054 kg de
DBO5,20/hab.dia, e as remanescentes, em função das populações com sistemas públicos
de tratamento de esgotos. A carga orgânica removida pelo tratamento, por sua vez, é
calculada multiplicando-se carga potencial, porcentagem coletada, porcentagem tratada e
eficiência do tratamento (adotada como 80%, caso o tratamento esteja atendendo aos
padrões de emissão, e não se disponha da eficiência real).
Em relação à DBO5,20, na SB1-AS, que concentra a totalidade da população urbana
dos municípios de Batatais, Itirapuã, Patrocínio Paulista e Santo Antônio da Alegria e uma
pequena parte da população urbana de Franca (5%) e Altinópolis (10%), este pertencente
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à UGRHI 04, o tratamento de esgoto é feito apenas por Itirapuã, Santo Antônio da Alegria,
e Franca, cujas populações urbanas na Sub-Bacia são de, respectivamente, 4.778, 4.451
e 15.698 habitantes. Os municípios de Batatais e Patrocínio Paulista, cujas populações
urbanas somam 59.413 habitantes, não tratam seus efluentes domésticos.
Na SB2-MS, que concentra a totalidade dos habitantes urbanos de Nuporanga,
Restinga e São José da Bela Vista (17.450 habitantes urbanos) e 85% da população
urbana de Franca (266.863 habitantes). O tratamento é realizado por todos os municípios,
sendo que Franca realiza o tratamento de 98% do esgoto e os demais municípios da Sub-
Bacia tratam 100% dos efluentes domésticos. Ao todo, são removidos cerca de
14.734,3 kg DBO/dia, que correspondem a 91,98% da carga poluidora potencial desta
Sub-Bacia.
A SB3-BS, com população urbana de 74.669 habitantes, compreende a sede dos
municípios de Guará, Ipuã e São Joaquim da Barra. Apenas o menos populoso deles,
Ipuã (13.693 habitantes urbanos), trata seus efluentes, de forma que a redução da
matéria orgânica é de apenas 12,90%, sendo lançados diariamente nos corpos d’água
cerca de 3.635 kg de DBO5,20.
Na SB4-RJCL, que abrange a totalidade da população urbana dos municípios de
Guaíra e Miguelópolis (52.446 habitantes), apenas o primeiro realiza o tratamento de seus
efluentes domésticos, de forma que a redução de matéria orgânica é de 51,44%, restando
aproximadamente 1.429 kg de DBO5,20 a serem lançados diariamente nos corpos d’água.
A SB5-RdC engloba a totalidade da população urbana dos municípios de Buritizal,
Ituverava, Jeriquara e Ribeirão Corrente, 40% da população urbana de Cristais Paulista e
50% dos habitantes urbanos de Pedregulho, somando 52.428 habitantes. Nesta Sub-
Bacia, apenas o município de Ituverava não realiza tratamento de esgoto. Contudo, este
município concentra mais da metade da população urbana da Sub-Bacia, de forma que a
redução de matéria orgânica é de apenas 51,29% restando ainda aproximadamente
3.068 kg de DBO5,20.
Na SB6-ARG, que compreende integralmente as sedes dos municípios de
Aramina, Igarapava e Rifaina, e 50% da sede de Pedregulho, totalizando 37.850
habitantes urbanos, apenas o município de Rifaina não trata seu esgoto Desta forma, a
redução de matéria orgânica é de apenas 24,82%, que correspondem a 1.301 kg/dia de
DBO5,20.
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Carga Poluidora Atendimento (%) kg DBO 5,20/dia kg N-NO 3/hab/ano Sub-
Bacia /Município Concessão Pop. Urbana (IBGE, 2007)
Coleta Tratam. Eficiência Potencial Remanesc. Remanesc. Classificação Corpo Receptor
Batatais DAE 49.391 98 0 2.881 2.881 3.951 Reduzida Cór.das Araras
Itirapuã Sabesp 4.778 93 100 76 257 75 1.338 Reduzida Cór.Capanema Patrocínio Paulista SAAE 10.022 100 0 539 539 0 Reduzida R.Sapucaizinho
SB
1-A
S
Santo Antônio da Alegria SAE 4.451 100 100 89 266 29 0 Reduzida Rib.do Pinheirinho
Franca Sabesp 313.957 100 98 95 17.665 1.267 0 Reduzida Cór.Bagres, Sta Bárbara, Pouso Alto e B.Jardim
Nuporanga PM 5.402 100 100 79 300 63 0 Reduzida Cór.das Corredeiras
Restinga Sabesp 4.810 99 100 79 282 61 192 Reduzida Cór.Santo Antônio
SB
2-M
S
São José da Bela Vista SAM 7.238 100 100 80 422 84 0 Reduzida Cór. Lajeadinho
Guará Depto.de Água 17.935 98 0 1.079 1.079 1.435 Reduzida Rib.Verde Ipuã SAAE 13.693 100 100 80 672 134 0 Reduzida Cór.Santana
SB
3-B
S
São Joaquim da Barra SAAE 43.041 100 0 2.422 2.422 0 Reduzida Cór.S.Joaquim
Guaíra DEAGUA 34.548 100 100 79 1.908 394 0 Reduzida Cór. José Glusseco, Cór. Sta Quitéria e Rib. do Jardim
SB
4-R
JCL
Miguelópolis Sabesp 17.898 92 0 1.035 1.035 5.727 Reduzida Cór.Matador e S.Miguel
Buritizal Sabesp 3.203 99 100 80 164 34 128 Reduzida Cór.dos Buritis
Ituverava SAAE 36.247 100 0 2.011 2.011 0 Reduzida Rio do Carmo
Jeriquara Sabesp 2.456 99 100 79 144 31 98 Reduzida Cór.Jeriquara
SB
5-R
dC
Ribeirão Corrente Sabesp 3.116 93 100 73 191 61 872 Reduzida Rib.Corrente
Aramina DAE 4.475 100 100 79 254 53 0 Reduzida Cór.Paraíso
Igarapava Sabesp 25.163 95 100 80 1.447 347 5.033 Reduzida Cór.Santa Rita
Pedregulho Sabesp 10.859 96 100 76 673 182 1.737 Reduzida Cór.da Cascata
SB
6-A
RG
Rifaina Sabesp 2.782 83 0 176 176 1.892 Reduzida Rio Grande
SB
7-
RC
Cristais Paulista SAE 4.942 100 100 80 267 53 0 Reduzida Cór.Taquara
UGRHI 08 10 concessões 620.407 99 70 - 35.055 13.015 22.404 Fonte: modificado de CETESB (2008a)
Quadro 13 - Carga orgânica poluidora de origem doméstica, na UGRHI 08.
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A SB7-RC, concentra 60% da população urbana de Cristais Paulista e 10% da
sede de Franca, totalizando 34.361 habitantes. Ambos os municípios realizam algum tipo
de tratamento dos efluentes, de forma que constata-se redução de 91,77% da carga
poluidora potencial, resultando em lançamento diário de apenas 158,5 kg de DBO5,20, nos
corpos d’água da Bacia.
Constata-se, ainda, que a máxima carga domiciliar lançada 14.734 kg de
DBO5,20/dia, ocorre na SB2-MS,e a mínima, 538 de DBO5,20/dia), na SB3-BS. Em termos
percentuais, as Sub-Bacias com menor índice de redução de carga poluidora são a
SB3-BS (12,89,3%), a SB1-AS (21,97%) e a SB5-RdC (23,84%), enquanto as de maior
eficiência são a SB2-MS (91,98%), a SB7-RC (91,77) e a SB6-ARG (69,87%).
Verifica-se que o município de Franca gera 50,39% da carga orgânica potencial de
toda a UGRHI, seguido pelos municípios de Batatais, com 8,22%, São Joaquim da Barra,
com 6,91%, Ituverava, com 5,74% e Guaíra, com 5,44%. Todos os demais 17 municípios
geram menos que 5,00% cada, somando 23,30%. Em relação à carga remanescente,
Batatais passa a contribuir com 22,14%, seguida por São Joaquim da Barra, com 18,62%,
Ituverava, com 15,46%, Franca, com (9,74%), Guará, com 8,29%, e Miguelópolis, com
7,95%. Todos os demais 16 municípios juntos contribuem com 17,80%. A Figura 11
apresenta a distribuição das cargas potenciais e remanescentes de todos os municípios
da UGRHI.
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
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da B
arra
Batat
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Car
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rgân
ica
(kg
DB
O
/dia
).
Potencial Remanescente Fonte: CETESB (2008a)
Figura 11 - Distribuição das cargas orgânicas potenciais e remanescentes nos municípios da UGRHI 08.
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Na UGRHI 08, cerca de 50,39% da carga poluidora potencial é gerada no
município de Franca, o maior da região.
De acordo com o Quadro 13 , o índice de não atendimento pela rede coletora de
esgotos é de apenas 0,90% da população urbana de toda a UGRHI, correspondendo a
um total aproximado de 5.601 habitantes. Adotando-se a média de geração de cargas
orgânicas potenciais de 54g DBO5,20/hab/dia, obtém-se um total de 302 kg DBO5,20/dia
gerados nas áreas urbanas da UGRHI.
O resultado obtido representa apenas 0,86% do total de cargas orgânicas
potenciais geradas na UGRHI (35.055 kg DBO5,20/dia).
Em estudo realizado no âmbito do projeto de avaliação de riscos de contaminação
das águas subterrâneas no Estado de São Paulo (IG/CETESB/DAEE, 1997) determinou-
se a carga poluidora originada por saneamento in situ nos municípios, considerando-se a
quantidade de N-NO3 gerada, por habitante, durante um ano. O estudo adotou o valor de
produção média de 4 kg N-NO3/hab/ano, sendo que cargas maiores que 50.000 kg N-
NO3/ano podem ser consideradas elevadas; entre 20.000 e 50.000 kg N-NO3/hab/ano,
moderadas; e abaixo de 20.000, reduzidas.
De acordo com esta classificação, todos os municípios da UGRHI enquadram-se
como geradores de cargas reduzidas.
3.2.1.1.2 Resíduos sólidos domiciliares
As informações acerca da geração de resíduos domiciliares foram obtidas no
Inventário Estadual de Resíduos Domiciliares 2007, elaborado pela CETESB em 2008
(CETESB, 2008d).
As quantidades de resíduos sólidos domiciliares geradas por município são
calculadas aplicando-se o índice de produção per capita, calculado pela CETESB, a partir
de pesagens periódicas. Esse tipo de estimativa consiste em método prático, mas
poderão ocorrer desvios em relação ao que ocorre na realidade, em decorrência de vários
fatores, tais como: tipo de atividade produtiva predominante, nível sócio econômico,
sazonalidade de ocupação, nível de interesse e participação da população em programas
de coleta seletiva e de ações governamentais que objetivem a conscientização da
população quanto à redução da geração de resíduos. As faixas de população e as
quantidades de resíduos geradas per capita são apresentadas no Quadro 14 .
Relatório Técnico No 393/08 - 76/354
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População (hab.) Geração per capita de resíduo sólido domiciliar (kg/hab/dia)
Até 100.000 0,4
De 100.000 a 200.000 0,5
De 200.000 a 500.000 0,6
Maior que 500.000 0,7
Quadro 14 - Índices de produção per capita de resíduos sólidos domiciliares em função da população urbana (CETESB, 2008d).
Os índices utilizados consideram apenas os resíduos de origem domiciliar, ou seja,
aqueles gerados nas residências e no pequeno comércio, não sendo computados os
resíduos gerados em indústrias, na limpeza de vias públicas, podas, limpezas de córregos
e outros que, freqüentemente, são enviados para os aterros sob uma classificação única
de resíduos sólidos urbanos.
Os 22 municípios que pertencem à UGRHI 08 geraram 327,6 toneladas diárias de
resíduos sólidos de origem domiciliar em 2007 (Quadro 15 ). Constata-se que dentre
todos os municípios, 59,1% deles produzem menos de 5 t/dia; 72,7% produzem até 10
t/dia; 90,9% produzem até 20 t/dia, o município de Batatais produz 21,7 t/dia, e o
município de Franca, 199,5 t/dia.
Quando se comparam os dados de geração per capita, dos Quadros 14 e 15, nota-
se que há diferenças significativas entre os valores apresentados pela CETESB (Quadro
14) e os constantes do Quadro 15 , em alguns municípios, o que pode implicar na baixa
confiabilidade dos dados acerca da geração de resíduos sólidos domiciliares
apresentados. Segundo os Quadros 14 e 15, os municípios com geração per capita
anômala são, pela ordem, Cristais Paulista, Buritizal, Pedregulho, Santo Antônio da
Alegria, Jeriquara, Itirapuã, Patrocínio Paulista, Restinga, Ribeirão Corrente e Nuporanga,
todos com índices subestimados. Recomenda-se verificação das informações sobre
geração de resíduos dos municípios listados.
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Sub-Bacia/Município Lixo - 2007 (t/dia) IQR - 2007 Geração per capita -
2007 (kg/dia) Batatais 21,7 7,1 0,39 Itirapuã 1,8 9,5 0,31 Patrocínio Paulista 3,9 9,3 0,31
SB
1-A
S
Santo Antônio da Alegria 1,8 9,4 0,29 Franca 199,5 9,2 0,60 Nuporanga 2,2 6,8 0,33 Restinga 2 8,3 0,31
SB
2-M
S
São José da Bela Vista 3,1 8,8 0,35 Guará 8,1 8,8 0,39 Ipuã 5 7,7 0,38
SB
3-B
S
São Joaquim da Barra 18,3 8,8 0,40
Guaíra 14 8,3 0,38
SB
4-R
JCL
Miguelópolis 7,5 6,5 0,37
Buritizal 1,1 8,8 0,29 Ituverava 14,7 8,8 0,38 Jeriquara 1 6,4 0,30
SB
5-R
dC
Ribeirão Corrente 1,4 8,7 0,32 Aramina 1,9 8,8 0,36 Igarapava 10,8 6,1 0,38 Pedregulho 4,7 5,3 (1) 0,29 S
B6-
AR
G
Rifaina 1,3 8,5 0,35
SB
7-R
C
Cristais Paulista 1,8 8,5 0,24
Total 327,6 - - (1) Reclassificação com base em avaliação realizada em jun/08 (Resolução SMA 50/07 - Projeto Ambiental
Estratégico Lixo Mínimo)
Fonte: CETESB (2008d)
Quadro 15 - Lixo domiciliar produzido nos municípios da UGRHI 08.
Os municípios de Aramina, Cristais Paulista, Ipuã, Itirapuã, Jeriquara, Miguelópolis,
Nuporanga, Patrocínio Paulista, Pedregulho, Restinga, Ribeirão Corrente, Rifaina e Santo
Antônio da Alegria dispõem seus resíduos em aterros em valas, e os municípios de
Buritizal, Ituverava, São Joaquim da Barra e São José da Bela Vista dispõem seus
resíduos no Aterro Sanitário da Ambitec, no município de Guará.
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O Inventário Estadual de Resíduos Domiciliares 2007 (CETESB, 2008d) avalia e
classifica as unidades de destinação final e as usinas de compostagem de resíduos
sólidos domiciliares.
A metodologia adotada pela CETESB consiste em visitas periódicas (mensais ou
trimestrais, de acordo com o caso) a todas as instalações de destinação de resíduos em
operação no Estado, quando é aplicado um questionário padronizado, obtendo-se
informações sobre as principais características locacionais, estruturais e operacionais de
cada instalação. As informações recebem pontuações que, reunidas, compõem o IQR –
Índice de Qualidade de Aterro de Resíduos e o IQC – Índice de Qualidade de Usinas de
Compostagem. Os índices possuem intervalos de variação de 0 a 10, permitindo o
enquadramento do sistema analisado em três condições, conforme o Quadro 16 .
IQR/IQR-Valas/IQC ENQUADRAMENTO
0,0 a 6,0 Condições Inadequadas (I)
6,1 a 8,0 Condições Controladas (C)
8,1 a 10,0 Condições Adequadas (A)
Fonte: CETESB (2008d)
Quadro 16 - Enquadramento das condições das instalações de tratamento e/ou destinação final de resíduos sólidos domiciliares em função dos índices de IQR, IQR-Valas e IQC.
Durante a execução do Relatório Zero (IPT,1999), foi obtida a localização das áreas
de disposição por intermédio da aplicação de questionários pela equipe diretamente nas
Prefeituras Municipais, durante as atividades de campo do projeto realizadas em 1999. Em
relação ao IQR, dispõem-se hoje de informações acumuladas de 1997 a 2007 (CETESB,
2008d). A evolução do IQR a partir de 1997 pode ser observada na Figura 12 e no
Quadro 17 .
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Fonte: CETESB (2008d)
Figura 12 - Evolução do IQR entre 1997 e 2007 nos municípios da UGRHI (da esquerda para a direita).
0,0 ≤ IQR ≤ 6,0 - Condições inadequadas
6,0 < IQR ≤ 8,0 - Condições controladas
8,0 < IQR ≤ 10,0 - Condições adequadas
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0A
ram
ina
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IQR
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IQR Município
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Média 2007
Batatais 5,8 6,9 8,9 7,3 8,8 8,4 9,5 6,5 6,8 6,1 7,1
Itirapuã 2,2 4,9 6,0 8,9 8,6 9,3 9,3 9,3 9,4 9,5 9,5
Patrocínio Paulista 4,3 7,3 6,2 6,2 7,6 9,0 9,0 9,0 9,9 9,8 9,3 SB1-AS
Santo Antônio da Alegria 6,3 5,2 8,0 4,0 7,1 6,6 9,3 9,1 9,7 9,2 9,4
8,8
Franca 4,3 7,3 6,2 6,2 6,7 6,7 6,7 6,7 5,8 9,7 9,2
Nuporanga 2,8 7,0 5,9 4,0 4,8 6,3 6,3 9,1 9,3 6,8 6,8
Restinga 1,6 1,6 3,6 7,5 7,6 6,3 8,8 7,4 8,9 8,9 8,3 SB2-MS
São José da Bela Vista 2,2 2,5 3,9 3,8 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 9,5 8,8
8,3
Guará 6,1 8,3 8,2 9,8 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 9,5 8,8
Ipuã 4,0 4,9 2,6 2,4 7,5 8,9 7,8 8,1 8,1 7,5 7,7 SB3-BS
São Joaquim da Barra 3,0 3,3 2,3 2,8 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 9,5 8,8
8,4
Guaíra 3,9 2,8 7,9 7,9 5,9 5,2 6,4 8,3 6,8 8,3 SB4-RJCL Miguelópolis 4,7 6,8 8,1 8,1 8,0 8,0 6,2 5,5 4,7 4,3 6,5
7,4
Buritizal 2,8 8,3 8,2 9,8 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 9,5 8,8
Ituverava 2,9 3,8 2,9 9,8 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 9,5 8,8
Jeriquara 2,6 3,7 2,6 2,7 2,7 4,2 7,9 8,5 7,7 5,7 6,4
SB5-RdC
Ribeirão Corrente 4,1 6,9 7,6 6,3 7,7 7,5 9,2 9,3 8,9 8,5 8,7
8,2
Aramina 1,2 1,4 8,2 9,8 10,0 10,0 7,1 8,6 7,8 8,6 8,8
Igarapava 2,5 3,2 6,5 7,8 10,0 4,2 5,7 4,7 6,3 6,5 6,1
Pedregulho 2,7 2,5 4,2 6,2 2,8 8,1 8,6 5,8 8,7 5,3 5,3
SB6-ARG
Rifaina 2,2 3,2 6,2 3,6 3,6 6,3 6,6 8,3 8,5 9,7 8,5
7,2
SB7-RC Cristais Paulista 4,3 7,3 6,2 6,2 8,1 9,0 8,5 7,8 8,8 8,7 8,5 8,5
IQR médio no ano 3,5 5,0 5,9 6,4 7,7 7,9 8,3 8,2 8,5 8,1 8,1 -
Fonte: CETESB (2008d)
Quadro 17 - Evolução do IQR entre 1997 e 2007, nas Sub-Bacias da UGRHI 08 (CETESB, 2008d).
Segundo o Quadro 17 , o IQR médio evoluiu de 3,5 em 1997, para 8,1 em 2007. Do
total de municípios, 21 (95,5%) melhoraram o IQR, e apenas o município de Pedregulho
manteve-se na mesma situação. Deve-se salientar que 13 municípios (59,1%)
conseguiram alterar a situação de inadequada para adequada nesse período.
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Os municípios que se encontravam em situação inadequada em 2006 foram objeto
da Resolução SMA 50/07, de 13 de novembro de 2007, que instituiu o Projeto Ambiental
Estratégico Lixo Mínimo, cujos objetivos eram eliminar a disposição inadequada de
resíduos domiciliares no Estado de São Paulo, extinguindo os lixões a céu aberto,
aprimorar a gestão de resíduos domiciliares e fomentar a reciclagem e a minimização da
geração de resíduos. Nesta situação, na UGRHI 08, se encontravam os municípios de
Miguelópolis, Jeriquara e Pedregulho (CETESB, 2008d).
Como a vigência da Resolução SMA 50/07 se deu a partir do final de 2007, os
resultados das ações desencadeadas com vistas a reverter o enquadramento inadequado
não foram contabilizados no Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares de
2007. Assim, a CETESB realizou novo levantamento em junho de 2008, contemplando os
municípios classificados como inadequados em dezembro de 2007. Os municípios que já
haviam obtido classificação adequada e controlada em dezembro de 2007, Miguelópolis e
Jeriquara, não foram reavaliados em junho de 2008.
O município de Pedregulho havia sido avaliado como inadequado, com IQR de 4,6,
em 2007. Na nova avaliação, o IQR aumentou para 5,3, mas a melhora não foi suficiente
para a mudança de classe, continuando a figurar como inadequado.
Ainda segundo o Quadro 17, as Sub-Bacias em situação mais crítica são a
SB6-ARG e a SB4-RJCL, com IQR médio em 2007 igual a 7,2 e 7,4, respectivamente.
É importante salientar, porém, que a situação adequada das demais Sub-Bacias é
dada pela média dos municípios, e que, avaliados individualmente, alguns municípios
apresentam índices preocupantes, quando considerada a série histórica. Além de
Pedregulho, Jeriquara e Miguelópolis, podem ser citados os municípios de Nuporanga,
Batatais, Ipuã e Igarapava, que em avaliações anteriores chegaram a ser avaliados como
adequados, mas não mantiveram os índices ao longo dos anos.
O Comitê tem priorizado empreendimentos voltados para a melhoria da destinação
final dos resíduos sólidos municipais, notadamente a partir do ano de 1998. A Tabela 5
apresenta os empreendimentos FEHIDRO concluídos, em execução, não iniciados e em
análise.
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Tabela 5 - Investimentos FEHIDRO efetuados pelo CBH/SMG na melhoria do gerenciamento dos resíduos sólidos domiciliares (RSD) e industriais (RSI).
Deliberação Natureza Recursos Financiados R$ Município
Data Nº Projeto Global FP/FI Contrapartida Situação
Itirapuã 07/08/98 08/98 RS/disposição final 106.250,00 85.000,00 21.250,00 Concluído
Cristais Paulista 07/08/98 09/98 RS/disposição final 120.000,00 90.000,00 30.000,00 Concluído
Ipuã 07/08/98 09/98 RS/coleta 96.465,20 76.711,20 19.754,00 Concluído
Patrocínio Paulista 20/08/99 07/99 RS/disposição final 125.000,00 100.000,00 25.000,00 Concluído
Itirapuã 02/09/99 10/99 RS/disposição final 52.000,00 41.000,00 11.000,00 Concluído
Santo Antônio da Alegria 02/09/99 10/99 RS/disposição final 16.000,00 12.000,00 4.000,00 Concluído
Batatais 25/02/00 02/00 RS/disposição final 352.159,08 281.727,26 70.431,82 Concluído
Franca 25/02/00 03/00 RSI/disposição final 73.000,00 58.000,00 15.000,00 Concluído
Pedregulho 04/10/01 12/01 RS/disposição final 144.800,00 114.800,00 30.000,00 Concluído
Rifaina 04/10/01 12/01 RS/disposição final 12.000,00 9.600,00 2.400,00 Concluído
Santo Antônio da Alegria 04/10/01 12/01 RS/disposição final 129.221,00 103.376,80 25.844,20 Concluído
Restinga 02/02/02 05/02 RS/disposição final 127.292,65 101.834,92 25.457,73 Concluído
Aramina 13/06/03 07/03 RS/disposição final 40.890,85 32.720,00 8.170,85 Concluído
Patrocínio Paulista 13/06/03 07/03 RSI/disposição final 121.767,12 69.580,00 52.187,12 Em execução
Ribeirão Corrente 13/06/03 07/03 RS/disposição final 87.500,00 70.000,00 17.500,00 Concluído
Altinópolis 11/03/04 04/04 RS/coleta 122.350,33 72.313,40 50.036,93 Concluído
Ituverava 16/06/05 12/05 RS/disposição final 75.384,70 62.800,00 12.584,70 Em execução
Miguelópolis 20/06/07 06/07 RS/disposição final 24.200,00 17.759,66 6.440,34 Não iniciado
Miguelópolis 20/06/07 06/07 RS/recupação de área contaminada 56.800,00 41.683,83 15.116,17 Não iniciado
Altinópolis 27/03/08 01/08 RS/coleta 0,00 0,00 0,00 Em análise
Franca, Restinga 27/03/08 01/08 RS/disposição final 0,00 0,00 0,00 Em análise
Totais (R$) 1.883.080,93 191.823,49 86.328,33
Fonte: FEHIDRO (2008)
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3.2.1.1.3 Resíduos sólidos de serviços de saúde
Conforme CONAMA (2005), em sua Resolução 358, resíduos de serviços de saúde
são todos aqueles resultantes de atividades exercidas nos serviços definidos na resolução
citada, que, por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu
manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição.
Segundo IPT/CEMPRE (2000), são exemplos de geradores de Resíduos Sólidos
de Serviços de Saúde (RSSS): hospitais, clínicas, laboratórios, farmácias, clínicas
veterinárias, postos de saúde, consultórios odontológicos, dentre outros. Esse tipo de
resíduo merece atenção especial desde sua geração até o momento da disposição final,
por ser perigoso tanto à saúde pública como ao meio ambiente. Os RSSS, para efeito de
seu manejo diferenciado, são divididos nas seguintes categorias: Grupo A (com risco
biológico), Grupo B (com risco químico), Grupo C (radioativos), Grupo D (comuns) e
Grupo E (perfurocortantes e escarificantes).
O tratamento adequado dos RSSS deve garantir a esterilização do mesmo antes
de ser disposto no solo, conforme a Resolução CONAMA No 358/05 e ANVISA RDC
306/04, que estabelecem normas e procedimentos mínimos para o gerenciamento desses
resíduos, com vistas a preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.
O manejo e as formas de disposição final para esses resíduos devem ser aquelas
que, por si só ou associadas a um determinado tratamento prévio, impeçam a
disseminação de agentes patogênicos ou de qualquer outro meio de contaminação.
Com relação aos RSSS gerados nos municípios da UGRHI 08, o CBH-SMG (2005)
levantou informações para o Segundo Relatório de Situação dos Recursos Hídricos. O Quadro
18 apresenta a estimativa de geração dessa classe de resíduo, assim como sua destinação e a
adequação à legislação.
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Sub-Bacia/Município RSSS
(kg/dia) (1)
Destinação/Disposição (1) Situação perante
a Resolução SMA No 31 (2)
Batatais 40,0 Tratamento/Disposição - J. Gregório Ltda (Taquaritinga)
Atende
Itirapuã 10,0 Vala separada no próprio Aterro Não Atende
Patrocínio Paulista
23,0 Esterilização em forno microondas no município de Campinas/SP e posterior disposição no Aterro Sanitário do município de Paulínia/SP (empresa Sanitec).
Atende SB1-AS
Santo Antônio da Alegria
40,0 Vala separada no próprio Aterro Não Atende
Franca 1200,0 Aterro Sanitário da Ambitec - Guará (Esterilização no Autoclave e posterior disposição em valas)
Atende
Nuporanga 6,0 Aterro Sanitário da Ambitec - Guará (Esterilização no Autoclave e posterior disposição em valas)
Não Atende
Restinga 4,4 Aterro Sanitário da Ambitec - Guará (Esterilização no Autoclave e posterior disposição em valas)
Não Atende SB2-MS
São José da Bela Vista
5,3 Aterro Sanitário da Ambitec - Guará (Esterilização no Autoclave e posterior disposição em valas)
Atende
Guará 26,0 Aterro Sanitário da Ambitec - Guará (Esterilização no Autoclave e posterior disposição em valas)
Atende
Ipuã 17,0 Aterro Sanitário da Ambitec - Guará (Esterilização no Autoclave e posterior disposição em valas)
Atende SB3-BS
São Joaquim da Barra
233,0 Esterilização em forno microondas no município de Campinas/SP e posterior disposição no Aterro Sanitário do município de Paulínia/SP (empresa Sanitec).
Atende
Guaíra 110,0 Vala separada no próprio Aterro Não Atende SB4-RJCL Miguelópolis 17,0
Aterro Sanitário da Ambitec - Guará (Esterilização no Autoclave e posterior disposição em valas)
Não Atende
Buritizal 25,0 Aterro Sanitário da Ambitec - Guará (Esterilização no Autoclave e posterior disposição em valas)
Atende
Ituverava 172,0 Aterro Sanitário da Ambitec - Guará (Esterilização no Autoclave e posterior disposição em valas)
Atende
Jeriquara 5,0 Aterro Sanitário Municipal Não Atende
SB5-RdC
Ribeirão Corrente
3,2 Aterro Sanitário da Ambitec - Guará (Esterilização no Autoclave e posterior disposição em valas)
Atende
Aramina 17,0 Aterro Sanitário da Ambitec - Guará (Esterilização no Autoclave e posterior disposição em valas)
Atende
Igarapava 100,0 Esterilização em forno microondas no município de Campinas/SP e posterior disposição no Aterro Sanitário do município de Paulínia/SP (empresa Sanitec).
Não Atende
Pedregulho 11,8 Aterro Sanitário da Ambitec - Guará (Esterilização no Autoclave e posterior disposição em valas)
Não Atende
SB6-ARG
Rifaina 3,1 Aterro Sanitário da Ambitec - Guará (Esterilização no Autoclave e posterior disposição em valas)
Não Atende
SB7-RC Cristais Paulista
4,2 Aterro Sanitário da Ambitec - Guará (Esterilização no Autoclave e posterior disposição em valas)
Atende
Total 2073,0 - - (1) CBH-SMG (2005); (2) Dinfra (2003)
Quadro 18 - Geração e destinação de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde e atendimento à legislação na UGRHI 08.
Relatório Técnico No 393/08 - 85/354
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3.2.1.1.4 Resíduos Sólidos de Construção e Demoliçã o
Em face da publicação da Resolução SMA No 41 de 17/10/2002, que dispõe sobre
o licenciamento ambiental de aterros de resíduos da construção civil classificados como
classe A e de resíduos inertes, tornou-se obrigatório o seu licenciamento, inclusive das
áreas que já estavam sendo utilizadas para este fim. São classificados na classe A os
resíduos da construção civil que sejam reutilizáveis como agregados, tais como os
oriundos de: pavimentação e obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de
terraplanagem e edificações; componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de
revestimento, etc), argamassa e concreto; e processo de fabricação e/ou demolição de
peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios, etc.) produzidas nos
canteiros de obras (CBH-SMG, 2005).
A estimativa da geração de resíduos sólidos de construção e demolição pelos
municípios da UGRHI é uma tarefa complexa, uma vez que existe apenas um aterro de
inertes licenciado, localizado no município de Franca (Aterro de Inertes do Jardim
Aeroporto). Segundo informações, esse aterro recebe 200 m3 de resíduos inertes da
construção civil e, estimando-se um peso aproximado de 2.500 kg/m3, chegou-se a um
total de 500 toneladas por dia, desse resíduo (CBH-SMG, 2005).
Já a maioria dos outros municípios dispõe esses resíduos em áreas rurais ou em
operações “tapa buracos” em estradas vicinais dos próprios municípios.
3.2.1.2 Cargas poluidoras de origem industrial
As cargas poluidoras de origem industrial serão caracterizadas em termos de
efluentes industriais e resíduos sólidos industriais.
A SMA (2007) discriminou as atividades prioritárias para controle da poluição
ambiental (Quadro 19 ) e listou os acidentes ambientais com produtos químicos
(Quadro 20 ) na UGRHI 08.
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Grupo de atividades (1) Nº de instalações (2) Potencial poluidor (1)
Produtos alimentares, bebidas e fumo 11 Médio
Metalúrgica 6 Alto
Couros e peles 6 Alto
Agroindústria de cítricos e açúcar e álcool 5 Médio
Química 2 Alto
Produtos de borracha e plástico 1 Pequeno (1) Lei Federal No 10.165, de 27/12/2000 – Relação de atividades e potencial poluidor (2) CETESB - Diretoria de Controle de Poluição Ambiental
Fonte: SMA (2007)
Quadro 19 - Atividades prioritárias para o controle da poluição ambiental na UGRHI 08.
Sub-Bacia Município Classificação dos produtos Nº de acidentes
por classe
Total de acidentes do
município SB1-AS Patrocínio Paulista Não informado 1 1 SB2-MS Restinga Gases 1 1
Gases 1 Guará
Líquidos Inflamáveis 2 3
Líquidos Inflamáveis 1 Sólidos Inflamáveis 1 Corrosivos 2
SB3-BS São Joaquim da Barra
Substâncias Perigosas Diversas 1
5
Líquidos Inflamáveis 1 Corrosivos 1 SB5-RdC Ituverava Substâncias Perigosas Diversas
2 4
SB5-RdC Jeriquara Substâncias Tóxicas, Substâncias Infectantes
1 1
Líquidos Inflamáveis 2 Corrosivos 2 Substâncias Perigosas Diversas
1 Igarapava
Não informado 5
10
Pedregulho Não informado 1 1
SB6-ARG
Rifaina Corrosivos 3 3 Total de acidentes na UGRHI 29
Fonte: Modificado de SMA (2007).
Quadro 20 - Acidentes ambientais com produtos químicos na UGRHI 08.
3.2.1.2.1 Efluentes industriais
Assim como as cargas de origem doméstica, o lançamento de efluentes líquidos
diretamente nos rios e córregos, com ou sem tratamento prévio, constituem fontes de
poluição direta das águas superficiais onde são lançadas, e indireta de solos e águas
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subterrâneas, como decorrência da infiltração e migração descendente. Entretanto, a
grande diversidade de indústrias existentes no Estado de São Paulo faz com que haja
uma variabilidade maior dos contaminantes lançados aos corpos d’água, incluindo-se
metais pesados, compostos orgânicos tóxicos e muitos outros que dependem das
matérias-primas e dos processos industriais utilizados.
O inventário de indústrias consultado contempla o registro de 32 indústrias
prioritárias em relação ao controle da poluição ambiental situadas na UGRHI 08, e foi
fornecido em meio magnético pela CETESB, em janeiro de 1999, quando da elaboração
do Relatório Zero (IPT,1999). Tal base de informações apresenta o ramo de atividade das
indústrias e as cargas poluidoras agrupadas em orgânicas e inorgânicas.
Em relação aos valores de cargas orgânicas potenciais agrupadas por ramo de
atividade, é apresentada a Tabela 6 , que constitui o resumo dos dados obtidos.
A análise da referida Tabela demonstra que o ramo de atividade industrial que gera
a maior carga orgânica total remanescente é o de abatedouros e frigoríficos, responsável
por 55,36% do total da UGRHI, seguido pelas indústrias de curtimento de couro e pelo
setor alimentício.
Tabela 6 - Carga orgânica remanescente por ramo de atividade industrial.
Ramo de atividade SB1-AS SB2-MS SB3-BS SB4-RJCL
SB5-RdC
SB6-ARG
SB7-RC
Carga orgânica total remanescente
(ton/ano) Abatedouro e frigorífico 1 2 2 0 2 0 0 1.191,98 Curtidora, recurtidora e acabadora de couros 7 20 2 0 0 0 0 583,52
Destilaria e Usinas de açúcar e álcool 2 0 1 0 1 1 0 0,00
Produtos químicos 0 3 1 0 0 0 1 0,00 Alimentício 0 4 1 0 1 1 1 268,20 Saneamento 0 2 1 0 0 0 0 50,60 Extração mineral (água e areia) 0 3 0 0 2 2 0 0,00
Outros 7 11 7 1 2 1 1 58,93 Total 16 43 13 1 6 5 3 2.153,24
Fonte: UNIFRAN (2008)
3.2.1.2.2 Resíduos sólidos industriais
São considerados resíduos sólidos industriais os resíduos em estado sólido e semi-
sólido que resultam da atividade industrial, incluindo-se os lodos provenientes das
instalações de tratamento de águas residuárias, aqueles gerados em equipamentos de
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controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem
inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d’água, ou exijam, para
isto, soluções economicamente inviáveis, em face da melhor tecnologia disponível
(CETESB, 1994).
A Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT editou um conjunto de normas
para padronizar, nacionalmente, a classificação dos resíduos. A norma NBR 10004:2004 -
“Resíduos Sólidos - Classificação” classifica os resíduos quanto aos seus riscos potenciais ao
meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados de maneira adequada. A
classificação proposta envolve a identificação do processo ou atividade que os originou, de
seus aspectos constituintes e características, e a comparação destes constituintes e
características com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e meio ambiente
é conhecido.
A identificação dos constituintes a serem avaliados na caracterização do resíduo deve
ser estabelecida de acordo com as matérias-primas ou insumos, bem como o processo que o
originou.
Segundo a norma NBR 10004:2004, os resíduos são agrupados em duas classes
(Classe I e Classe II, essa com duas sub-classes, quais sejam, Classe IIA e Classe IIB).
As informações referentes aos resíduos industriais da UGRHI 08 foram obtidas no
cadastro de indústrias fornecido pela CETESB (IPT,1999).
A partir dessas informações, foi possível consolidar os dados de fontes, locais de
tratamento e disposição final de resíduos sólidos industriais. Foram inventariados 188
tipos de resíduos, produzidos por 32 indústrias localizadas nos municípios da UGRHI 08.
A produção total aproximada é de 1.813.019 t/ano de resíduos sólidos industriais, sendo
destinados da seguinte forma: 60% para tratamento, 6% para disposição e 34% estocado.
Em relação às atividades prioritárias cadastradas, classificam-se em nove
atividades geradoras de resíduos. Destas, as usinas de açúcar e álcool respondem, em
relação à quantidade de resíduos gerados, por 98% do total da UGRHI.
Segundo dados obtidos quando da elaboração do Plano de Bacia (IPT, 2003),
existem 19 unidades industriais consideradas pela CETESB – Agência Ambiental de
Franca, como de prioridade 1 e 2, sendo 10 curtumes, 2 manufaturas de couro, 6 fábricas
de açúcar e álcool e 1 fábrica de laticínio, na área da UGRHI, que geram 1.209,4 t/ano e
207.111,4 t/ano de resíduos industriais enquadrados, respectivamente, nas classes 1 e 2.
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3.2.1.3 Cargas contaminantes de origem agrícola
As áreas agrícolas podem ser consideradas fontes difusas de contaminação, a
depender das práticas agrícolas utilizadas. Os principais fatores que interferem na
qualidade dos recursos hídricos estão relacionados à preparação do terreno, aplicação de
fertilizantes, utilização de defensivos agrícolas e irrigação (sem adequado manejo). A
contaminação pode ocorrer por meio de águas de deflúvios superficiais, de infiltração ou
pelo material removido por erosão dos solos.
IG/CETESB/DAEE (1997) realizaram levantamento para avaliação dos riscos de
contaminação das águas subterrâneas no Estado de São Paulo, por atividades agrícolas.
O levantamento, realizado com base em dados pré-existentes, identificou os principais
compostos poluentes associados a áreas com desenvolvimento de atividades agrícolas,
por município. Foram analisados os nitratos, provenientes da aplicação de fertilizantes em
culturas de cana-de-açúcar e citrus, além de pesticidas, herbicidas e fungicidas,
associados a culturas de algodão, soja, feijão, hortaliças, citrus e cana-de-açúcar.
Deve ser ressaltado, porém, que não se dispõe, até o presente, de levantamentos
sistematizados, georreferenciados e atualizados de modo que se quantifiquem as cargas
de agroquímicos efetivamente utilizadas nas culturas da região e, a partir daí, se avalie
contaminações ou riscos de contaminação aos recursos hídricos.
3.2.2 Situação atual e conseqüências do saneamento na UGRHI 08
Neste item serão descritos os aspectos relativos aos serviços de água e
esgotamento sanitário nos municípios da Bacia. Da mesma forma, serão descritos os
impactos em termos de doenças relacionadas à água.
3.2.2.1 Saneamento Básico
Dos 22 municípios com sede na Bacia, dez têm seus sistemas de água e esgoto
operados pela Sabesp, um município, por concessionária privada, e os demais onze
possuem serviços autônomos ligados à prefeitura.
A Figura 13 apresenta um mapa da UGRHI Sapucaí-Mirim/Grande, onde estão
diferenciados os municípios de acordo com a responsabilidade de operação.
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SÃO JOSÉ DABELA VISTA
RIBEIRÃO CORRENTE
SÃO JOAQUIM DA BARRA
MIGUELÓPOLIS
CRISTAIS PAULISTA
JERIQUARA
PEDREGULHO
ARAMINA
BURITIZAL
PATROCÍNIO PAULISTA
SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA
FRANCA
RIFAINAIGARAPAVA
ITIRAPUÃ
BATATAIS
GUARÁ
ORLÂNDIA
GUAÍRA
ALTINÓPOLIS
RESTINGANUPORANGA
IPUÃ
ITUVERAVA
Responsáveis pelo Sistema deOperação do Abastecimento de Água
Sabesp
Prefeitura Municipal
Concessionária Privada
Informação em outra UGRHI
0 12.5 kmFonte: CETESB (2008a)
Figura 13 - Concessionários dos serviços de água e esgoto da UGRHI 08.
No Quadro 21 , são apresentados alguns dados referentes aos sistemas públicos
de abastecimento de água na Bacia.
Observa-se que, na Bacia, 11 municípios, ou seja, 50% deles, são atendidos por
sistemas captando exclusivamente mananciais subterrâneos; porém, estes sistemas
representam apenas 13,01% do volume consumido. Já os sistemas mistos estão
presentes em 8 municípios (36,36%), mas respondem por 45,91% dos volumes
consumidos. Sistemas de abastecimento exclusivamente captando águas superficiais são
igualmente importantes, estando presentes em 3 municípios (13,64%), entre eles Franca,
e respondendo por 41,03% do volume total consumido na UGRHI 08, que é de 1,37 m3/s
ou 3.552.411,30 m3/mês.
Os municípios da UGRHI 08 apresentam bons índices médios quanto ao
abastecimento de água. Na totalidade dos municípios da UGRHI, o abastecimento de
água é de 100% de atendimento da população urbana, mas atenção deve ser dada às
perdas na rede de distribuição, pois o valor médio percentual declarado é de cerca de
Sede do município em outra UGRHI
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32,82%, chegando a 50%, no município de Santo Antônio da Alegria. Perdas em torno de
20%, percentual aceitável, são observadas nos municípios de Miguelópolis (23%),
Pedregulho (24%) e Buritizal (25%). De forma geral, os números apresentados indicam a
necessidade imediata de estabelecimento de programas de combate às perdas de água
nas redes da totalidade dos municípios da UGRHI.
O combate às perdas faz parte do que se convencionou chamar de uso racional
das águas, de forma a impedir o aumento da extração de água do manancial e utilizando
de melhor forma os recursos econômicos disponíveis, empregando-os em melhorias nas
instalações já existentes.
Ainda nessa vertente, cabe ressaltar que 59,09% dos municípios apresentam
consumo per capita acima dos 150 L/hab.dia, que é um valor apontado como desejável.
Nesse caso, fazem-se necessárias ações de conscientização para o consumo
sustentável.
Atendimento Sub-Bacia/Município
(%) (hab.) Ligações Rede
(km) Manancial Produção (m³/s)
Consumo (m³/s)
Perda física na rede (%)
Batatais** 100 49.391 17800 232 superf./subt. 0,2439 0,1463 40 Itirapuã* 100 4.778 1378 14,7 subterrâneo 0,0108 0,0068 37 Patrocínio Paulista** 100 10.022 3207 41,3 superf./subt. 0,0394 0,0244 38
SB
1-A
S
Santo Antônio da Alegria** 100 4.451 1560 20 subterrâneo 0,0155 0,0078 50 Franca* 100 313.957 96776 1021 superficial 0,7569 0,5374 29 Nuporanga** 100 5.402 1960 30 subterrâneo 0,0285 0,0197 31 Restinga* 100 4.810 1392 13,501 superficial 0,0094 0,0067 29
SB
2-M
S
São José da Bela Vista** 100 7.238 2166 23 superf./subt. 0,0431 0,0280 35 Guará** 100 17.935 5758 57 subterrâneo 0,0590 0,0395 33 Ipuã** 100 13.693 3861 51,75 superf./subt. 0,0637 0,0446 30
SB
3-B
S
São Joaquim da Barra** 100 43.041 13500 - superf./subt. 0,2291 0,1489 35 Guaíra** 100 34.548 11200 150 superf./subt. 0,1667 0,1100 34
SB
4-R
JCL
Miguelópolis* 100 17.898 5554 74 subterrâneo 0,0350 0,0269 23 Buritizal* 100 3.203 1300 15,1 subterrâneo 0,0071 0,0054 25 Ituverava** 100 36.247 11594 207 superf./subt. 0,1688 0,1148 32 Jeriquara* 100 2.456 834 12,93 subterrâneo 0,0063 0,0041 36
SB
5-R
dC
Ribeirão Corrente* 100 3.116 874 9,563 subterrâneo 0,0055 0,0041 26 Aramina** 100 4.475 1500 20 subterrâneo 0,0186 0,0121 35 Igarapava* 100 25.163 8772 90 subterrâneo 0,0765 0,0459 40 Pedregulho* 100 10.859 3557 33,659 superficial 0,0241 0,0183 24
SB
6-A
RG
Rifaina* 100 2.782 1200 20,066 subterrâneo 0,0095 0,0066 30
SB
7-
RC
Cristais Paulista** 100 4.942 1152 22,17 superf./subt. 0,0176 0,0123 30
* SABESP (2004, apud CBH-SMG, 2005); ** Prefeituras e SAAEs (2004, apud CBH-SMG, 2005).
Quadro 21 - Características dos sistemas de abastecimento dos municípios da UGRHI 08.
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Historicamente, o abastecimento de água recebe mais atenção do que a coleta e o
tratamento de efluentes, e essa característica também pode ser notada nos municípios
que fazem parte da UGRHI 08.
A coleta de esgotos (Quadro 22 ) atinge índices médios satisfatórios, com valor de
cerca de 97,27%, indicando a preocupação com o afastamento dos efluentes do local de
sua geração.
Atendimento Sub-Bacia/Município Operação (%) (hab.)
Ligações Rede (m) Tratamento (%)
Batatais DAE 98 48.403 17.083 270000 0 Itirapuã Sabesp 93 4.444 1.252 14340 100 Patrocínio Paulista SAAE 100 10.022 3.025 46459 0
SB
1-A
S
Santo Antônio da Alegria SAE 100 4.451 1.560 20000 100 Franca Sabesp 95 298.259 86.241 933000 98 Nuporanga PM 100 5.402 1.960 30000 100 Restinga Sabesp 99 4.762 1.068 9236 100
SB
2-M
S
São José da Bela Vista SAM 100 7.238 2.166 23000 100
Guará Depto.de Água
98 17.576 5.758 59000 0
Ipuã SAAE 100 13.693 3.798 49980 100
SB
3-B
S
São Joaquim da Barra SAAE 100 43.041 13.500 - 0 Guaíra DEAGUA 100 34.548 11.400 140000 100
SB
4-R
JCL
Miguelópolis Sabesp 92 16.466 5.271 6519 0 Buritizal Sabesp 99 3.171 995 10272 100 Ituverava SAAE 100 36.247 11.594 213000 0 Jeriquara Sabesp 99 2.431 756 14440 100
SB
5-R
dC
Ribeirão Corrente Sabesp 93 2.898 797 7242 100 Aramina DAE 100 4.475 1.500 20000 100 Igarapava Sabesp 95 23.905 7.537 75556 100 Pedregulho Sabesp 96 10.425 3.051 22217 100
SB
6-A
RG
Rifaina Sabesp 83 2.309 1.043 14386 0
SB
7-
RC
Cristais Paulista SAE 100 4.942 1.375 22730 100
Fonte: CETESB (2008a); SABESP, Prefeituras e SAAEs (2004, apud CBH-SMG, 2005). Quadro 22 - Informações gerais sobre esgotamento sanitário nos Municípios da UGRHI 08.
O índice médio de tratamento de efluentes, que situava-se em torno de 68,09%,
em 2003, melhorou nos últimos anos, devido à articulação do CBH-SMG, aos recursos
financeiros do FEHIDRO (Fundo Estadual de Recursos Hídricos) e à ação efetiva dos
órgãos gestores da área ambiental, de forma que a UGRHI conta, hoje, com 18 de seus
22 municípios efetuando o tratamento dos esgotos sanitários.
Ressalta-se que os municípios de Guará, Miguelópolis e Rifaina ainda não constam
no Relatório de Qualidade das Águas Interiores no Estado de São Paulo - 2007 (CETESB,
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2008a) como municípios que efetuam o tratamento de esgotos, devido ao fato de os
sistemas terem sido inaugurados recentemente.
Nos municípios de Ituverava, Patrocínio Paulista e Batatais, as obras já estão em
andamento e, a partir do ano de 2009, estes municípios estarão em condições de efetuar
o tratamento do esgoto, acarretando, assim, um ganho imensurável na qualidade da água
dos mananciais da Bacia.
O município de São Joaquim da Barra ainda não iniciou a construção do seu
sistema de tratamento de esgotos; porém, já possui projeto elaborado e licenciado,
restando apenas a obtenção dos recursos financeiros para o inicio da execução do
sistema.
3.2.2.2 Balneabilidade
O IB - Índice de Balneabilidade refere-se à qualificação anual da praia, e é baseado
no monitoramento bacteriológico, visando avaliar a qualidade da água para fins de
recreação de contato primário, sendo aplicado em praias de águas interiores, localizadas
em rios e reservatórios.
Com o intuito de determinar de maneira mais precisa a tendência da qualidade das
praias, a CETESB desenvolveu, com base nos dados obtidos do monitoramento semanal,
uma Qualificação Anual que se constitui na síntese da distribuição das classificações
obtidas pelas praias ao longo das 52 semanas ou 12 meses do ano.
Baseada em critérios estatísticos simplificados, a Qualificação Anual expressa não
apenas a qualidade mais recente apresentada pelas praias, mas aquela que apresenta
com mais constância ao longo do tempo (Quadro 23 ).
QUALIFICAÇÃO ANUAL ESPECIFICAÇÃO
ÓTIMA Praias classificadas como EXCELENTES em 100% do ano
BOA Praias PRÓPRIAS em 100% do ano, exceto as classificadas como EXCELENTES em 100% do ano
REGULAR Praias classificadas como IMPRÓPRIAS em porcentagem de tempo inferior a 50% do ano
MÁ Praias classificadas como IMPRÓPRIAS em porcentagem de tempo igual ou superior a 50% do ano
Fonte: CETESB (2008a) Quadro 23 - Índice de Balneabilidade.
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Na UGRHI 08 não existe monitoramento da balneabilidade das praias de água
doce.
3.2.2.3 Doenças decorrentes de deficiências sanitár ias e outros aspectos ambientais
A saúde de uma população determina, junto com outros fatores, a qualidade de
vida que um país oferece. Problemas de saúde implicam o aumento da demanda por
medicamentos, consultas médicas e internações, resultando muitas vezes em óbitos,
além de gastos com medicamentos, perda de tempo útil etc.
Foi efetuada, em junho de 2008, busca de dados no banco DATASUS,
desenvolvido pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - SUS, do
Ministério da Saúde, acessado no endereço web: http://www.datasus.gov.br, que oferece
dados estatísticos de saúde e permite a confecção, em tempo real, de tabulações sobre
as bases de dados dos sistemas de Mortalidade e Internações Hospitalares do SUS.
Os dados apresentados no levantamento estão fundamentados na Classificação
Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, comumente
referida com o título resumido de Classificação Internacional de Doenças - CID, que
sofreu várias revisões, sendo que a décima passou a vigorar no mês de janeiro de 1998,
sendo denominada de CID 10.
As doenças consideradas são aquelas relacionadas a deficiências de saneamento
básico ou associadas a outros aspectos ambientais, nos termos da 10a Revisão da
Classificação Internacional de Doenças, tais como indicadas no Quadro 24 .
Essa classificação guarda correlação com a Classificação Ambiental das Infecções
Relacionadas com a Água, proposta por SS e CVS (2003), contida na publicação Padrões
de Potabilidade da Água, editada pelo Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo, onde
as doenças relacionadas com a água foram divididas em quatro grupos, considerando-se
as vias de transmissão e o ciclo do agente (Quadro 24) .
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Grupos de Infecções
Relacionadas com a Água * Exemplos **
I - Transmissão hídrica
Cólera, Febres tifóide e paratifóide, Shiguelose, Amebíase, Diarréia e gastrenterite de origem infecciosa presumível, Outras doenças infecciosas intestinais, Outras doenças bacterianas, Leptospirose não especificada, Outras hepatites virais
II - Transmissão relacionada com a higiene
Tracoma, Tifo exantemático
III - Transmissão baseada na água
Esquistossomose
IV - Transmissão por inseto vetor que se procria na água
Dengue (dengue clássico)
Fontes: *: SS e CVS (2003); ** DATASUS (2008)
Quadro 24 - Principais doenças relacionadas a deficiências sanitárias e outros aspectos ambientais.
3.2.2.3.1 Internações na rede hospitalar pública
A Figura 14 apresenta o número de internações nos municípios da UGRHI no ano
de 2007, considerando-se os locais de residência e também da internação. O fato de
alguns dos municípios mais populosos apresentarem maior número de ocorrências de
doenças relacionadas a deficiências sanitárias por local de internação do que por local de
residência explica o fato de os municípios menos populosos não apresentarem casos por
local de internação. Dessa forma, o número de internações por local de residência reflete
melhor a realidade quanto às ocorrências das doenças de interesse.
A Tabela 7 apresenta o número de internações, por local de residência, por
doenças do Grupo I, II, III e IV nos municípios da UGRHI 08, entre 1998 e 2007.
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150
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por local de internação por local de residência
Fonte: DATASUS (2008)
Figura 14 - Número de internações devido a doenças relacionadas a deficiências sanitárias e outros aspectos ambientais em 2007.
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Tabela 7 - Número de internações, por local de residência, por doenças do Grupo I, II, III e IV nos municípios da UGRHI 08, no período 1998 - 2007.
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV Sub-Bacia/Município
Pop. 2007 1998-
2007 2007 1998-2007 2007 1998-
2007 2007 1998-2007 2007
Intern. 2007/ 1.000 hab.
Batatais 53.525 1.752 197 0 0 1 1 5 2 3,74
Itirapuã 5.614 207 11 0 0 0 0 0 0 1,96
Patrocínio Paulista 12.183 859 33 0 0 0 0 3 2 2,87 SB
1-A
S
Santo Antônio da Alegria
6.020 157 17 0 0 0 0 1 0 2,82
Franca 319.094 2.088 165 0 0 1 0 9 3 0,53
Nuporanga 6.629 407 6 0 0 0 0 0 0 0,91
Restinga 6.350 48 5 0 0 0 0 1 0 0,79 SB
2-M
S
São José da Bela Vista
8.173 94 5 0 0 2 0 0 0 0,61
Guará 18.611 1.571 132 0 0 0 0 6 1 7,15
Ipuã 14.344 710 38 0 0 3 1 6 0 2,72
SB
3-B
S
São Joaquim da Barra
43.703 1.928 105 0 0 1 0 1 0 2,40
Guaíra 36.544 1.886 66 0 0 1 0 4 3 1,89
SB
4-R
JCL
Miguelópolis 19.972 1.545 95 0 0 0 0 36 13 5,41
Buritizal 3.872 75 3 0 0 0 0 2 0 0,77
Ituverava 38.539 1.246 58 2 0 0 0 38 11 1,79
Jeriquara 3.153 75 5 0 0 0 0 0 0 1,59
SB
5-R
dC
Ribeirão Corrente 4.014 32 5 0 0 0 0 0 0 1,25
Aramina 5.019 216 17 0 0 0 0 8 1 3,59
Igarapava 26.862 2.222 139 0 0 1 1 122 47 6,96
Pedregulho 15.156 505 42 0 0 0 0 2 0 2,77
SB
6-A
RG
Rifaina 3.587 71 2 0 0 0 0 3 0 0,56
SB
7-R
C
Cristais Paulista 7.005 41 3 0 0 0 0 0 0 0,43
Fonte: DATASUS (2008).
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Considerando-se o total de internações nas Sub-Bacias, no período 1998 - 2007,
constantes na Tabela 7 , nota-se que o da SB3-BS é o mais crítico, com 4.226
internações, seguido pelo da SB4-RJCL, com 3.472 internações e pela SB6-ARG, com
3.150 internações.
Os piores índices em termos de internações/1.000 habitantes pertencem à
SB6-ARG (4,92 internações/1.000 habitantes), com destaque para os municípios de
Igarapava e Aramina, que contam, respectivamente, com o segundo e o quinto piores
índices dentre os municípios da UGRHI 08 (6,96 e 3,59 internações/1.000 habitantes). Em
seguida, tem-se a SB3-BS, cujo índice, 3,61 internações/1.000 habitantes, é visivelmente
influenciado por Guará, o município de maior número de internações/1.000 habitantes da
UGRHI (7,15). O terceiro pior índice pertence à SB1-AS (3,40 internações/1.000
habitantes), com destaque para o município de Batatais, que responde pelo quarto pior
índice da UGRHI (3,74 internações/1.000 habitantes).
As Sub-Bacias SB7-RC e SB2-MS apresentam o melhor desempenho no período,
considerando-se o mesmo indicador, destacando-se os municípios de Cristais Paulista e
Franca, que apresentam os dois mais baixos índices internações/1.000 habitantes da
UGRHI, 0,43 e 0,53, respectivamente.
São comparativamente muito poucas as internações por esquistossomose, a única
doença correspondente ao Grupo III, como se pode verificar na Tabela 7 .
Menos numerosas ainda são as ocorrências das doenças do Grupo II, cuja
transmissão está relacionada com a higiene (tracoma e tifo examantélico): apenas duas,
em toda a UGRHI, ambas em Ituverava.
Também foram poucas as internações por doença do Grupo IV (dengue clássico)
nos municípios da UGRHI 08, com um total de 247 internações. É importante destacar
que o município de Igarapava é responsável por 49,4% desse total, tendo sido 47 dos
casos no ano de 2007.
Em termos de números gerais, ocorreram em 1998, no total, 1.911 internações por
doenças dos grupos de interesse, enquanto que em 2007 o número registrado foi 1.152
internações. Avalia-se que, embora tenha havido queda significativa no total de
internações (40%), o número atual é ainda expressivo, sobremaneira se levados em conta
os tipos de doença em discussão, que refletem a falta de água de qualidade ou, ainda,
que muitas moradias estão situadas em locais sem condições sanitárias adequadas.
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Essas informações apontam para a urgência do cumprimento das Metas e Ações
preconizadas neste Plano e relacionadas às melhorias necessárias para o acesso das
populações à água com qualidade, ao adequado sistema de coleta e tratamento de
esgotos e à correta destinação final de resíduos urbanos (Anexo B ).
3.2.2.3.2 Óbitos
No período de 1998 a 2007, ocorreram 236 casos de óbitos como decorrência de
doenças do Grupo I (transmissão hídrica) na UGRHI 08, não tendo havido óbitos por
qualquer outro grupo de doenças decorrentes de deficiências sanitárias e outros aspectos
ambientais.
As Sub-Bacias com maior número de óbitos por doenças do Grupo I no período de
1998 a 2007 foram a SB2-MS, com 82 casos, a SB1-AS, com 57 casos e a SB3-BS, com
31 casos, ressaltando que os municípios de Franca e Batatais, os dois mais populosos da
UGRHI 08 encontram-se, respectivamente, nas Sub-Bacias SB2-MS e SB1-AS.
Tomando-se o número de óbitos em decorrência de doenças do Grupo I no ano de
2007 a cada 1.000 habitantes, as Sub-Bacias mais críticas passam a ser a SB1-AS
(0,19 óbitos/1.000 habitantes) e a SB4-RJCL (0,07 óbitos/1.000 habitantes), seguidas
pelas Sub-Bacias SB3-BS e SB5-RdC, ambas com um índice de 0,04 óbitos/1.000
habitantes. A Sub-Bacia com melhor desempenho foi a SB7-RC, representada pelo
município de Cristais Paulista, que não teve computado, no ano de 2007, nenhum óbito
devido a doenças relacionadas a deficiências sanitárias e outros aspectos ambientais.
Considerando-se os municípios da UGRHI em relação a óbitos/1.000 habitantes,
decorrentes de doenças de transmissão hídrica (Grupo I), no ano de 2007, observa-se
que aqueles com desempenho mais crítico foram Batatais (0,26) e Santo Antônio da
Alegria (0,17), seguidos por Guaíra, com 0,08 óbitos/1.000 habitantes e Ipuã e
Pedregulho, ambos com 0,07 óbitos/1.000 habitantes. Diversos municípios não
registraram óbitos devido a doenças relacionadas a deficiências sanitárias em 2007,
conforme a Tabela 8 , dentre eles, municípios com população superior a 20.000
habitantes, como Igarapava e Guará.
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Tabela 8 - Número de óbitos, por local de residência, por doenças do Grupo I (transmissão hídrica) nos municípios da UGRHI 08, no período 1998-2007.
Óbitos por doenças do Grupo I (transmissão hídrica) Sub-Bacia/Município
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Total
Batatais 2 3 6 4 4 5 5 5 4 14 52
Itirapuã 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 2
Patrocínio Paulista 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
SB
1-A
S
Santo Antônio da Alegria
0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 2
Franca 7 3 10 4 6 13 5 5 12 8 73
Nuporanga 0 0 1 1 2 1 0 1 0 0 6
Restinga 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
SB
2-M
S
São José da Bela Vista
1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 3
Guará 1 2 1 2 0 0 2 0 3 0 11
Ipuã 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2
SB
3-B
S
São Joaquim da Barra
3 3 2 1 0 4 1 2 0 2 18
Guaíra 0 1 2 1 4 1 2 1 2 3 17
SB
4-R
JCL
Miguelópolis 0 1 2 0 2 2 1 1 1 1 11
Buritizal 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1
Ituverava 0 0 1 1 2 2 2 2 4 2 16
Jeriquara 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
SB
5-R
dC
Ribeirão Corrente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Aramina 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1
Igarapava 0 1 3 1 1 1 2 1 1 0 11
Pedregulho 1 1 0 1 0 0 0 0 2 1 6
SB
6-A
RG
Rifaina 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1
SB
7-R
C
Cristais Paulista 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2
Total 17 15 28 17 21 31 22 18 34 33 236
Fonte: DATASUS (2008)
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3.3 Demandas Gerais
Neste item, serão apresentados os dados relativos às demandas ou usos dos
recursos hídricos na UGRHI 08, adotando-se a classificação do DAEE (2008a), de acordo
com as principais formas de uso dos recursos hídricos, incluindo-se as captações
superficiais e subterrâneas, bem como os lançamentos de efluentes. A localização dos
pontos de lançamento e captações superficiais é apresentada no Desenho 2 (Anexo A ).
Segundo o DAEE, as classes de uso são definidas como:
a) Industrial : uso em empreendimentos industriais, nos seus sistemas de
processo, refrigeração, sanitário, combate a incêndio, além de outros;
b) Urbano : água que se destina predominantemente ao consumo humano em
núcleos urbanos, tais como cidades, bairros, distritos, vilas, loteamentos,
condomínios, comunidades, dentre outros;
c) Irrigação : água utilizada em irrigação das mais distintas culturas agrícolas;
d) Rural : uso da água em atividades na zona rural, tais como aqüicultura,
pecuária, dentre outros, excetuando-se o uso na irrigação que possui
classificação específica, conforme citado anteriormente;
e) Mineração : diz respeito a toda a água utilizada nos processos de mineração,
incluindo lavra de areia;
f) Comércio e Serviços : utilização da água em empreendimentos comerciais e
prestadores de serviços, seja nas suas atividades propriamente ditas ou com fins
sanitários (shopping centers, postos de serviços, hotéis, clubes, hospitais, etc.); e
g) Outros : utilização da água em atividades que não se enquadram em nenhuma das
anteriores ou, senão, quando a fonte de informação ou de registro do uso da água não
especifica claramente em qual a categoria se enquadra um determinado usuário.
3.3.1 Demandas Consuntivas
As demandas consuntivas envolvem as captações para os seguintes usos:
industrial, irrigação e outros usos rurais, mineração, abastecimento de água, saneamento
urbano e uso comercial.
Do total de registros obtidos no banco de dados do DAEE, por meio de consulta em
julho de 2008, foram descartados aqueles que não dispunham de coordenadas UTM,
restando, assim, 1.191 registros. Destes, 107 estavam localizados fora do limite da
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UGRHI 08, não tendo sido considerados na análise efetuada. Na seqüência, os usos
consuntivos foram classificados por Sub-Bacia, desconsiderando-se os usos não
consuntivos, como canalização (18 pontos), desassoreamento (5 pontos), barramento
(168 pontos), reservação (2 pontos), retificação (1 ponto) e travessia (54 pontos).
Restaram, assim, 836 registros considerados na análise, e os dados foram tabulados
conforme captações superficiais (Tabela 9 ), captações subterrâneas (Tabela 11 ) e
lançamentos (Tabela 13 ).
As demandas de águas superficiais foram analisadas considerando-se os dados de
cadastros existentes no DAEE (Tabela 9 ).
Tabela 9 - Número de usuários e demandas cadastradas destinadas a atender a diversos usos de águas superficiais na UGRHI 08.
SB1-AS SB2-MS SB3-BS SB4-RJCL SB5-RdC SB6-ARG SB7-RC UGRHI 08 USO
No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s)
Industrial 2 0,2025 6 0,0883 6 0,4587 2 0,0833 1 0,1667 2 3,0000 0 0,0000 19 3,9995
Urbano 10 1,1692 5 0,1105 3 0,1038 1 0,1156 5 0,1558 1 0,0028 4 1,4803 29 3,1380
Irrigação 47 0,6068 37 0,2874 36 0,9467 48 2,1545 31 0,6570 23 0,2309 8 0,0214 230 4,9048
Rural 56 0,1450 23 0,0817 20 0,2653 10 0,3360 18 0,1173 6 0,0090 1 0,0221 134 0,9764
Comércio e Serviços
0 0,0000 1 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 1 0,0000
Outros 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000
Total 115 2,1235 72 0,5680 65 1,7746 61 2,6894 55 1,0968 32 3,2427 13 1,5238 413 13,0188
% 27,8 16,3 17,4 4,4 15,7 13,6 14,8 20,7 13,3 8,4 7,7 24,9 3,1 11,7 100,0 100,0
Fonte: DAEE (2008a)
Na UGRHI 08 como um todo, quanto ao tipo de uso, os mananciais superficiais
destinam-se, preponderantemente à irrigação (4,9048 m3/s), seguida pelo uso industrial
(3,9995 m3/s) e pelo abastecimento urbano (3,1380 m3/s) (Tabela 9 ). Em termos de
proporção, a demanda para a irrigação é de 37,70%; para a indústria, de 30,72%; e para
abastecimento urbano, de 24,10%. Já a análise quanto ao número de usuários indica que
55,69% dos usuários são irrigantes, 32,45% são rurais, 7,02% são urbanos e apenas
4,60% são industriais.
Analisando cada Sub-Bacia, o uso urbano supera os demais nas Sub-Bacias
SB1-AS (1,1692 m3/s) e SB7-RC (1,4803 m3/s). Na SB6-ARG, o uso predominante é o
industrial (3,0000 m3/s), e nas Sub-Bacias SB3-BS, SB4-RJCL e SB5-RdC, predomina o
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uso na irrigação: 0,9467 m3/s, 2,1545 m3/s e 0,6570 m3/s, respectivamente. A maior
demanda está concentrada na SB6-ARG (24,90%).
A Tabela 10 apresenta a densidade de uso de água superficial na UGRHI 08.
Tabela 10 - Densidade de uso de água superficial na UGRHI 08. Densidade de uso (captações superficiais/1.000 km 2) USO
SB1-AS SB2-MS SB3-BS SB4-RJCL SB5-RdC SB6-ARG SB7-RC UGRHI 08 Industrial 0,92 5,69 3,27 2,12 0,77 1,40 0,00 2,07 Urbano 4,62 4,74 1,63 1,06 3,84 0,70 9,01 3,16 Irrigação 21,74 35,06 19,60 50,76 23,78 16,11 18,02 25,07 Rural 25,90 21,79 10,89 10,58 13,81 4,20 2,25 14,60 Comércio e Serviços
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11
Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Totais 53,19 68,22 35,39 64,51 42,19 22,41 29,28 45,01
Segundo o Quadro 21 , a utilização de águas subterrâneas é a fonte exclusiva de
11 municípios da UGRHI (Aramina, Buritizal, Guará, Igarapava, Itirapuã, Jeriquara,
Miguelópolis, Nuporanga, Ribeirão Corrente, Rifaina e Santo Antônio da Alegria), sendo
que outros municípios utilizam parcela expressiva desse recurso para abastecimento
público. Apenas 3 municípios não utilizam nenhuma contribuição de águas subterrâneas,
porém, um deles corresponde a Franca, que abriga, sozinha, praticamente a metade da
população da Bacia.
As demandas de águas subterrâneas, analisadas considerando-se os dados de
cadastros existentes no DAEE, são apresentadas na Tabela 11 . A Tabela 12 , por sua
vez, apresenta a densidade de uso de água subterrânea na UGRHI 08.
Tabela 11 - Número de usuários e demandas cadastradas destinadas a atender a diversos usos de águas subterrâneas na UGRHI 08.
SB1-AS SB2-MS SB3-BS SB4-RJCL SB5-RdC SB6-ARG SB7-RC Total USO
No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s) Industrial 5 0,0176 14 0,0548 10 0,0269 8 0,0050 2 0,0021 4 0,0016 1 0,0001 44 0,1081 Urbano 30 0,2068 11 0,0243 21 0,1233 11 0,0670 11 0,0244 24 0,0902 0 0,0000 108 0,5360 Irrigação 1 0,0000 5 0,0009 1 0,0001 7 0,0194 4 0,0007 2 0,0002 4 0,0001 24 0,0214 Rural 14 0,0024 9 0,0080 8 0,0023 5 0,0061 7 0,0005 8 0,0000 1 0,0000 52 0,0194 Comércio e Serviços
2 0,0010 3 0,0005 0 0,0000 1 0,0000 0 0,0000 1 0,0000 0 0,0000 7 0,0016
Outros 1 0,0000 1 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 2 0,0006 0 0,0000 0 0,0000 4 0,0006 Total 53 0,2279 43 0,0885 40 0,1526 32 0,0975 26 0,0282 39 0,0921 6 0,0002 239 0,6871
% 22,2 33,2 18,0 12,9 16,7 22,2 13,4 14,2 10,9 4,1 16,3 13,4 2,5 0,0 100,0 100,0
Fonte: DAEE (2008a)
Relatório Técnico No 393/08 - 104/354
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Tabela 12 - Densidade de uso de água subterrânea na UGRHI 08. Densidade de uso (captações subterrâneas/1.000 km 2) USO
SB1-AS SB2-MS SB3-BS SB4-RJCL SB5-RdC SB6-ARG SB7-RC UGRHI 08 Industrial 2,31 13,27 5,44 8,46 1,53 2,80 2,25 4,80 Urbano 13,87 10,42 11,43 11,63 8,44 16,81 0,00 11,77 Irrigação 0,46 4,74 0,54 7,40 3,07 1,40 9,01 2,62 Rural 6,47 8,53 4,36 5,29 5,37 5,60 2,25 5,67 Comércio e Serviços
0,92 2,84 0,00 1,06 0,00 0,70 0,00 0,76
Outros 0,46 0,95 0,00 0,00 1,53 0,00 0,00 0,44 Total 24,51 40,74 21,78 33,84 19,94 27,31 13,51 26,05
A análise das Tabelas 9 e 11 permite observar que, considerando-se as demandas
cadastradas, a utilização dos recursos hídricos na UGRHI é sobremaneira a partir de
captações superficiais (18,95 vezes maior do que das fontes subterrâneas).
Em relação às demandas subterrâneas, os maiores valores se referem ao uso
urbano, à exceção da SB2-MS e da SM7-RC, onde o uso predominante é o industrial,
destacando que, nesta última Sub-Bacia, a demanda por água subterrânea é quase nula.
Do total de 239 usuários cadastrados, 45,19% são urbanos, somando uma
demanda de 0,5360 m3/s, o que corresponde a 78,01% do total da demanda subterrânea.
Os usuários rurais são 21,76% do total, sendo responsáveis por 2,82% (0,0194 m3/s) da
demanda subterrânea, e os usuários industriais, 18,41% do total, respondem por 15,73%
(0,1081 m3/s) da demanda.
Considerando-se as demandas totais, ou seja, de águas superficiais e
subterrâneas conjuntamente, constata-se que as duas maiores demandas se referem às
Sub-Bacias SB6-ARG (24,3%) e SB4-RJCL (20,3%), seguidas das Sub-Bacias SB1-AS
(17,2%), SB3-BS (14,1%), SB5-RdC (8,2%) e SB2-MS (4,8%).
Caso sejam considerados individualmente os tipos de uso, as dez maiores
demandas na UGRHI representam 80,96% do total. Destes, 27,04% estão na SB6-ARG,
22,44% na SB4-RJCL, 16,01% na SB1-AS, 13,34% na SB7-RC, 12,67% na SB3-BS,
5,92% na SB5-RdC e 2,59% na SB2-MS. Ainda, quanto ao tipo de uso, 41,93% se
referem à irrigação, 31,17% ao uso industrial, 23,88% ao uso urbano municipal, e 3,03%
ao uso rural.
A Tabela 13 apresenta os lançamentos superficiais de efluentes por Sub-Bacia, na
UGRHI 08.
Relatório Técnico No 393/08 - 105/354
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Tabela 13 - Lançamentos cadastrados de efluentes em corpos d’água superficiais na UGRHI 08.
SB1-AS SB2-MS SB3-BS SB4-RJCL SB5-RdC SB6-ARG SB7-RC Total USO
No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s)
Industrial 1 0,0072 0 0,0000 1 0,0038 1 0,0019 0 0,0000 1 2,5000 0 0,0000 4 2,5129
Urbano 11 0,3833 9 0,3156 15 0,4475 6 0,1190 6 0,1345 5 0,1692 6 0,0248 58 1,5939
Irrigação 11 0,0817 8 0,0337 3 0,0413 0 0,0000 2 0,1011 2 0,0179 0 0,0000 26 0,2758
Rural 42 0,3362 18 0,0532 13 0,0681 1 0,0009 7 0,0213 4 0,0072 3 0,0121 88 0,4990
Comércio e Serviços 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000
Outros 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000 0 0,0000
Total 65 0,8085 35 0,4025 32 0,5608 8 0,1217 15 0,2569 12 2,6943 9 0,0369 176 4,8815
% 36,9 16,6 19,9 8,2 18,2 11,5 4,5 2,5 8,5 5,3 6,8 55,2 5,1 0,8 100,0 100,0
Fonte: DAEE (2008a)
Quando se compara as Tabelas 9 e 11 com a Tabela 13 , constata-se que os
maiores volumes de lançamentos cadastrados dizem respeito aos usos industriais e
urbanos, porém, de forma geral, o total lançado é apenas 35,62% do total captado.
Quando se considera somente o uso industrial, o total lançado corresponde a 61,18% do
total captado; para o uso rural, a porcentagem é de 50,11%; para o uso urbano, esse
valor cai para 43,38% e, na irrigação, é de 5,60% do total captado.
Uma análise mais detalhada, contudo, revela que na SB1-AS há uma
inconsistência nos dados informados, pois os lançamentos do uso rural (0,3362 m3/s)
excedem a demanda (0,1450 + 0,0024 = 0,1474 m3/s captados). Fato similar ocorre com
os lançamentos do uso urbano nas Sub-Bacias SB2-MS, SB3-BS e SB6-ARG, onde os
lançamentos excedem a demanda captada em 0,1808 m3/s, 0,2204 m3/s e 0,0761 m3/s,
respectivamente.
3.3.1.1 Abastecimento público
Todos os 53 usuários cadastrados no DAEE cuja finalidade de uso é o
abastecimento público correspondem a usuários públicos. A Tabela 14 apresenta o
número de usuários e as vazões captadas para esse fim nas Sub-Bacias da UGRHI 08.
Relatório Técnico No 393/08 - 106/354
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Tabela 14 - Captações com fim de abastecimento público cadastradas na UGRHI 08. Captações superficiais Captações subterrâneas
Sub-Bacia No de usuários Q (m3/s) No de usuários Q (m3/s)
SB1-AS 4 1,1065 23 0,1991
SB2-MS 3 0,0598 5 0,0180
SB3-BS 1 0,0188 8 0,0347
SB4-RJCL 1 0,1156 2 0,0593
SB5-RdC 2 0,1394 3 0,0071
SB6-ARG 0 0,0000 1 0,0000
SB7-RC 0 0,0000 0 0,0000
UGRHI 08 11 1,4401 42 0,3182 Fonte: DAEE (2008a)
A porcentagem de atendimento por município, assim como a população atendida,
são apresentadas no Quadro 21 .
3.3.1.2 Indústria
A água na indústria é utilizada, de forma geral, no resfriamento de caldeiras, nos
processos de produção e na lavagem de resíduos, e seu uso depende da etapa do
processo de produção. Uma parcela da água captada para fins industriais é consumida no
processo de produção, outra se evapora e a parcela maior necessita de tratamento para
retornar aos corpos d’água.
Existe, hoje, uma importante demanda de reúso da água industrial, visando reduzir
o impacto quantitativo e qualitativo dos efluentes. O reúso da água na indústria busca os
seguintes fatores de sustentabilidade e consumo: reduzir o consumo, diminuir o retorno
de efluentes e diminuir os custos finais do uso e tratamento da água.
Considerando-se que foi registrado um aumento na produção da indústria de
transformação e que as indústrias estão se estabelecendo em áreas urbanas, verifica-se
que a demanda de água superficial para o uso industrial é bastante expressiva,
representando 30,72% da demanda de água superficial e 15,73% da demanda de água
subterrânea.
Com o crescente aumento das demandas de água, fica evidente a urgente
necessidade de se proceder à construção de uma base de informações que se aproxime
mais da realidade observada na UGRHI, sob pena de comprometimentos, ora mais, ora
menos localizados dos mananciais subterrâneos, podendo representar colapsos
incontornáveis ou que custem excessivas montas de recursos financeiros.
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3.3.1.3 Demanda rural
A demanda rural também mostra número bastante expressivo, representando
45,17% da vazão captada superficialmente e 5,94% da vazão subterrânea captada.
As Tabelas 15 e 16 apresentam as diversas finalidades de uso cadastradas pelos
usuários rurais, respectivamente para as captações superficial e subterrânea (DAEE,
2008a).
Tabela 15 - Finalidades de uso rural cadastrados na UGRHI 08 - captação superficial. SB1-AS SB2-MS SB3-BS SB4-RJCL SB5-RdC SB6-ARG SB7-RC UGRHI 08
Usuário Finalidade do Uso No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s)
Aqüicultor/ Pecuarista Irrigação 0 0,00 3 0,01 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 3 0,01
Dessedentação 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00
Dessedentação/Piscicultura 0 0,00 1 0,01 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,01
Hidroagricultura 29 0,12 5 0,02 13 0,06 1 0,00 6 0,02 3 0,01 0 0,00 57 0,23 Aqüicultor
Sanitário 2 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 4 0,00
Avicultor Rural 0 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00
Hidroagruicultura 2 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,00
Irrigação 2 0,00 0 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 3 0,00 Irrigante/ Aqüicultor
Irrigação/Piscicultura 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,01 0 0,00 0 0,00 1 0,01
Dessedentação 1 0,00 3 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 4 0,00
Hidroagricultura 2 0,02 3 0,01 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 5 0,03
Industrial 2 0,11 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,01 3 0,12
Irrigação/Dessedentação 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,00 2 0,00
Irrigação/Piscicultura 2 0,01 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,01
Irrigação 32 0,41 29 0,26 36 0,94 48 2,15 29 0,57 23 0,23 5 0,01 202 4,58
Irrigante
Sanitário 4 0,00 3 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 7 0,00
Dessedentação 7 0,01 0 0,00 0 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 8 0,01 Pecuarista
Sanitário 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00
Dessedentação 5 0,00 4 0,01 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 9 0,01
Hidroagricultura 0 0,00 1 0,02 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,02
Irrigação 0 0,00 1 0,00 5 0,20 8 0,33 11 0,10 2 0,00 1 0,02 28 0,66
Rural 4 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 5 0,00
Rural
Sanitário 5 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00 0 0,00 7 0,00
Fonte: DAEE (2008a)
Tabela 16 - Finalidades de uso rural cadastrados na UGRHI 08 - captação subterrânea. SB1-AS SB2-MS SB3-BS SB4-RJCL SB5-RdC SB6-ARG SB7-RC UGRHI 08
Usuário Finalidade do Uso No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s) No Q
(m3/s) No Q (m3/s)
Aqüicultor Sanitário 1 0,00 0 0,00 1 0,00 0 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 3 0,00
Dessedentação 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00
Irrigação 0 0,00 1 0,00 0 0,00 1 0,02 2 0,00 0 0,00 2 0,00 6 0,02 Irrigante
Sanitário 0 0,00 4 0,00 1 0,00 6 0,00 2 0,00 1 0,00 2 0,00 16 0,00
Pecuarista Dessedentação 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00
Dessedentação 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00
Hidroagricultura 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00
Irrigação 3 0,00 4 0,00 1 0,00 0 0,00 1 0,00 5 0,00 0 0,00 14 0,01
Rural 1 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00 0 0,00 3 0,00
Sanitário 5 0,00 3 0,00 5 0,00 4 0,01 5 0,00 1 0,00 1 0,00 24 0,01
Rural
Sanitário/Industrial 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00
Fonte: DAEE (2008a)
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3.3.2 Demandas não consuntivas
Os usos não consuntivos podem ser definidos como aqueles em que, no
aproveitamento do recurso hídrico, não existe consumo, ou seja, entre a derivação e o
lançamento de água no rio não há perda, como na geração hidrelétrica, na navegação, na
recreação e lazer, nos usos ecológicos, na pesca e na aqüicultura, entre outros. Essas
atividades, embora não consumam água, exigem, muitas vezes, intervenções voltadas à
regularização de cursos e vazões dos corpos hídricos e interferem na qualidade das
águas em maior ou menor intensidade, dependendo da modalidade de uso.
Por sua vez, as atividades de lazer, de recreação e da pesca têm exigências
próprias no que concerne à qualidade das águas utilizadas.
A Tabela 17 apresenta os usos não consultivos na UGRHI 08, segundo o cadastro
de outorgas do DAEE (2008a).
Tabela 17 - Usos não consuntivos cadastrados na UGRHI 08.
SB1-AS SB2-MS SB3-BS SB4-RJCL SB5-RdC SB6-ARG SB7-RC UGRHI 08 Uso Finalidade de uso
no Q (m3/s) no Q
(m3/s) no Q (m3/s) no Q
(m3/s) no Q (m3/s) n
o Q (m3/s) no Q
(m3/s) no Q (m3/s)
Elevação de nível 13 0,00 6 0,00 2 0,00 2 0,00 11 0,00 3 0,00 1 0,00 38 0,00 Geração de energia
0 0,00 1 0,00 3 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 4 0,00
Lazer/paisagismo 6 0,00 3 0,00 0 0,00 3 0,00 4 0,00 2 0,00 2 0,00 20 0,00 Barramento
Regularização de vazão
11 0,00 16 0,00 13 0,00 4 0,00 8 0,00 5 0,00 1 0,00 58 0,00
Drenagem 3 0,00 2 0,00 1 0,00 1 0,00 4 0,00 0 0,00 0 0,00 11 0,00 Urbanismo 0 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00 Passagem 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00
Canaliza-ção
Proteção de leito 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00 0 0,00 1 0,00 Desasso-reamento
Desassoreamento/ limpeza
2 0,00 0 0,00 1 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 4 0,00
Reservação Elevação de nível 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,00 0 0,00 2 0,00 Retificação Drenagem 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00
Passagem de duto 0 0,00 3 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 3 0,00 Travessia
Passagem 19 0,00 11 0,00 1 0,00 1 0,00 0 0,00 1 0,00 1 0,00 34 0,00 Passagem de duto 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00 Travessia
Aérea Passagem 0 0,00 2 0,00 1 0,00 2 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 6 0,00 Travessia Intermediá-ria
Passagem 2 0,00 1 0,00 0 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 4 0,00
Passagem de duto 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,00 Travessia Subterrâ-nea Passagem 0 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,00
Total 58 0,00 47 0,00 22 0,00 15 0,00 31 0,00 14 0,00 5 0,00 134 0,00 Fonte: DAEE (2008a).
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3.4 Balanço demandas versus ofertas de recursos hídricos
Os dados e informações obtidos para as demandas de água na UGRHI 08 e suas
Sub-Bacias, discutidos nos itens anteriores, podem ser sintetizados na Tabela 18 e estão
ilustrados, também, no Desenho 2 (Anexo A ).
É importante ressaltar que se tratam de informações de registros do banco de dados
de outorgas.
Tabela 18 - Síntese das demandas por recursos hídricos cadastradas e estimadas para a UGRHI 08.
TOTAIS (m 3/s) SUB-BACIA
Captações Poços Captações +Poços Lançamentos SB1-AS 2,1235 0,2279 2,3514 0,8085 SB2-MS 0,5680 0,0885 0,6565 0,4025 SB3-BS 1,7746 0,1526 1,9272 0,5608
SB4-RJCL 2,6894 0,0975 2,7869 0,1217 SB5-RdC 1,0968 0,0282 1,1251 0,2569 SB6-ARG 3,2427 0,0921 3,3348 2,6943 SB7-RC 1,5238 0,0002 1,5240 0,0369 TOTAL 13,0188 0,6871 13,7059 4,8815
Fonte: DAEE (2008a)
Outro aspecto a ser ressaltado é que foram desconsiderados usos vinculados à
canalização, desassoreamento, barramento, reservação, retificação e travessia.
Em relação à demanda de água para a irrigação, os dados obtidos no DAEE
(2008a), foram comparados aos dados estimados apresentados no Relatório Zero da
Bacia Hidrográfica do Sapucaí-Mirim/Grande (IPT, 1999) (Quadro 25 ).
Demandas para a irrigação (m 3/s)
Sub-Bacia Cadastradas (DAEE, 2008a) Estimadas (IPT, 1999)
SB1-AS 0,61 2,54 SB2-MS 0,29 0,49 SB3-BS 0,95 1,66 SB4-RJCL 2,17 0,60 SB5-RdC 0,66 0,11 SB6-ARG 0,23 0,49 SB7-RC 0,02 0,74 TOTAL 4,93 6,62
Quadro 25 - Demandas estimadas de água da irrigação nas Sub-Bacias da UGRHI 08.
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Como a demanda cadastrada de água para a irrigação não difere muito dos valores
estimados para a UGRHI como um todo, foram adotados, para fins de cálculo, os dados
do cadastro de outorgas do DAEE (2008a), apesar de haver diferença significativa nos
valores quando consideradas as Sub-Bacias individualmente.
O Quadro 21 apresenta o índice de perda física na rede de distribuição de água, e a
Tabela 19 apresenta, para os municípios da UGRHI, índices de perdas fornecidos pelo
Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS, 2009).
Tabela 19 - Índices de perdas nos municípios da UGRHI 08. Índice de perdas de
faturamento (%) Índice de perdas na
distribuição (%)
Índice bruto de perdas lineares
(m3/dia km)
Índice de perdas por ligação (l/dia lig.) Sub-Bacia/
Município 2004 2005 2006 2004 2005 2006 2004 2005 2006 2004 2005 2006
Batatais - - 59,14 - - 59,14 - - 57,32 - - 763,11 Itirapuã - - 17,39 - - 29,83 - - 14,96 - - 181,43 Patrocínio Paulista - 67,64 40,00 - 40,00 40,00 - 36,85 36,09 - 580,24 546,85
SB
1-A
S
Santo Antônio da Alegria - - - - - - - - - - - -
Franca 18,50 19,57 21,58 27,00 28,94 30,60 15,92 17,59 19,24 179,87 190,91 206,57 Nuporanga - - - - - - - - - - - - Restinga - - 10,95 - - 21,47 - - 11,86 - - 118,20
SB
2-M
S
São José da Bela Vista - - - - - - - - - - - -
Guará - 29,08 16,83 - 14,53 20,00 - 14,83 16,95 - 140,30 161,59 Ipuã - - - - - - - - - - - -
SB
3-B
S
São Joaquim da Barra - - - - - - - - - - - -
Guaíra - - - - - - - - - - - -
SB
4-R
JCL
Miguelópolis 35,62 33,98 36,88 42,51 39,55 42,68 29,30 29,83 33,13 322,46 320,86 348,93 Buritizal 17,67 17,57 17,37 27,90 26,81 26,28 11,59 11,69 11,74 161,61 157,20 154,62 Ituverava - - - - - - - - - - - - Jeriquara - - 20,22 - - 30,60 - - 9,46 - - 178,04
SB
5-R
dC
Ribeirão Corrente - - 21,80 - - 31,06 - - 14,97 - - 186,72
Aramina - - - - - - - - - - - - Igarapava 27,95 30,63 27,23 35,65 37,79 34,50 19,93 22,33 20,08 255,90 282,00 248,57 Pedregulho - 14,43 18,29 - 26,22 29,21 - 8,84 10,49 - 149,25 175,88
SB
6-A
RG
Rifaina - - 13,10 - - 27,33 - - 9,47 - - 153,65
SB
7-R
C Cristais
Paulista - - - - - - - - - - - -
-: sem dados Fonte: SNIS (2009)
A Tabela 20 apresenta a análise de oferta/demanda de água na UGRHI 08,
considerando-se como referencial a vazão mínima de referência o Q7,10, que expressa a
descarga média mínima de sete dias consecutivos e dez anos de retorno/ recorrência em
uma bacia, sem se considerar barragens de regularização e utilizando-se para o cálculo a
proposta do DAEE (1998). A situação da Sub-Bacia é considerada crítica quando a
demanda supera 50% do Q7,10, ou seja, 100% de 50% do Q7,10.
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A Tabela resume as diversas fontes de oferta de água para a UGRHI, considerando-
se apenas a sua produção hídrica interna e os diversos usos cadastrados. Os dados de
Q7,10 foram obtidos da Tabela 4 , enquanto a demanda, da Tabela 18 . A Tabela 20
apresenta, ainda, a análise de oferta/demanda para dois cenários hipotéticos considerados.
Para tal, a demanda foi identificada ante a disponibilidade segundo: (i) 50% da vazão Q7,10,
e (ii) 50% da vazão Q7,10 somada aos efluentes lançados.
Tabela 20 - Balanço de disponibilidade e demandas cadastradas para a UGRHI 08 e Sub-Bacias.
Disponibilidade Hídrica (m3/s)
Demandas Cadastradas **(m 3/s)
Cenários Oferta x Demanda
(%) Sub-Bacia
Q7,10
(a) 50% Q7,10
(b) Aq. Conf.*
(c) Captações
(d) Poços
(e)
Lança-mentos
(f) (i) (ii)
SB1-AS 6,70 3,35 1,33 2,12 0,23 0,81 42,77 50,17 SB2-MS 3,27 1,64 1,16 0,57 0,09 0,40 20,58 23,52 SB3-BS 5,70 2,85 2,03 1,77 0,15 0,56 35,34 39,40 SB4-RJCL 2,93 1,47 1,05 2,69 0,10 0,12 105,59 110,61 SB5-RdC 4,04 2,02 1,40 1,10 0,03 0,26 30,66 32,99 SB6-ARG 4,43 2,21 1,13 3,24 0,09 2,69 55,26 99,76
SB7-RC 1,38 0,69 0,30 1,52 0,00 0,04 147,59 153,56 TOTAIS 28,45 14,23 8,40 13,02 0,69 4,88 75,83 92,18
Observações: (*): A deliberação 62 do CRH, de 04 de setembro de 2006, considera como disponibilidade subterrânea
apenas a contribuição de aqüíferos confinados; (**): Dados obtidos do banco de dados do Sistema de Outorgas, de DAEE (2008a); (i): 100 × (d+e) / (b+c+f) (ii): 100 × (d+e) / (b+c)
Constata-se que, considerando-se ou não a total recuperação dos efluentes, as
Sub-Bacias SB4-RJCL, SB6-ARG e SB7-RC apresentam índice de utilização acima de
50% do Q7,10, estando, portanto, em situação crítica.
É importante ressaltar que a SB7-RC, notadamente no trecho a montante da foz do
Ribeirão Pouso Alegre, bem como a própria bacia do Ribeirão Pouso Alegre, têm tido,
historicamente, uso prioritário para o abastecimento público de água potável da cidade de
Franca. Esse fato está previsto na legislação municipal de Franca, com preconização de
medidas para a conservação da bacia e para restrições de uso e ocupação do solo.
De acordo com informações obtidas junto à SABESP/Franca (IPT, 2003), em função
dessa vocação histórica, vultosas somas de recursos públicos foram investidas nos sistemas
de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição de água, gerando uma
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capacidade instalada de 1,01 m3/s. O custo operacional dessa capacidade instalada é o
menor em todas as opções possíveis para abastecimento de água de Franca, na medida em
que tem menor consumo de energia elétrica devido a menores distâncias e menores alturas
de recalque. Essa condição, que já existe de fato há pelo menos 30 anos, vem
condicionando, ao longo do tempo, os usos preferenciais dos recursos hídricos das citadas
áreas, existindo um entendimento por parte dos demais usuários ali existentes, do caráter
prioritário do abastecimento público em épocas normais e, principalmente, nas de pouca
disponibilidade hídrica. Dessa forma, pode-se dizer que a condição atual de destinação
prioritária para abastecimento público não gera conflito de uso.
Ainda segundo a SABESP, concessionária atual dos serviços de água e esgoto de
Franca, já existem planos de ampliação do sistema de abastecimento de água da cidade
para aumento da capacidade instalada.
O novo sistema de captação no Rio Sapucaí-Mirim encontra-se em fase de
licitação. No entanto, esse novo manancial está situado mais distante do centro urbano e
em cota inferior aos mananciais atualmente utilizados. Isso significa que os custos para
sua viabilização serão significativamente superiores, tanto para implantação de obras
quanto para operação, principalmente no quesito energia elétrica.
Logo, sempre será mais econômico para a população de Franca aproveitar ao
máximo a capacidade instalada do sistema existente. Isso evita a necessidade de
implantação de obras de grande vulto para captação, adução e tratamento de água do Rio
Sapucaí-Mirim e evita maiores dispêndios de energia elétrica no futuro.
A economia assim obtida trará reflexos diretos e imediatos para os munícipes e se
manifestará nas tarifas dos serviços de água e esgoto que terão que ser praticadas para
custear uma ou outra opção, independentemente de quem seja o responsável pela
administração de tais serviços. Isso é de suma relevância, pois a população francana,
segundo a contagem populacional IBGE 2007, representa cerca de 48,50% da população
residente em toda a Bacia Sapucaí-Mirim/Grande. Logo, atender aos interesses dessa
comunidade é atender aos interesses da Bacia como um todo, tanto pelos fatores
demográficos quanto pelo significado do pólo econômico ali constituído.
Por todos esses motivos é que se considera que os recursos hídricos das áreas do
Rio Canoas, a montante da foz do Ribeirão Pouso Alegre e também deste curso d’água,
têm uso prioritário para abastecimento público, demandando, para o adequado
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atendimento desse fim, 80% do Q7,10 de ambos os corpos d'água, nas respectivas seções
onde estão localizadas as atuais captações do sistema de água de Franca.
Essa proposição encontra referencial legal, que lhe confere respaldo, na legislação
estadual de recursos hídricos, particularmente no Projeto de Lei 327/2000 do Plano
Estadual de Recursos Hídricos 2000-2003, por meio de seu artigo 10, a seguir
reproduzido na íntegra com o fim especial de subsidiar as discussões pelo CBH-SMG em
torno do assunto:
“Artigo 10 - Enquanto não estiver consolidado o plano de uma determinada bacia
hidrográfica, a prioridade de uso dos respectivos recursos hídricos obedecerá a seguinte ordem:
I - atendimento das primeiras necessidades da vida;
II - abastecimento de água às populações, incluindo-se as dotações específicas
necessárias para suprimento doméstico, de saúde e de segurança.
Parágrafo único - A ordem de prioridades para os demais usos será proposta pelos
órgãos gestores de recursos hídricos, no âmbito dos Comitês de Bacias Hidrográficas,
segundo as necessidades e características econômicas predominantes das Bacias, e
posterior deliberação pelos Comitês e apreciação pelo CRH.”
Ainda em função dessa situação peculiar, propõe-se, neste Plano de Bacia, que, em
períodos fora de estiagem, quando não ocorre restrição de uso dos recursos hídricos e se
esta condição estiver realmente garantida, a capacidade instalada de 1,01 m3/s do sistema
de abastecimento de água da cidade nas áreas citadas possa ser integralmente utilizada.
Dada a importância estratégica dessas áreas no contexto geral da Bacia do
Sapucaí-Mirim/Grande, os envolvidos com a utilização dos seus recursos hídricos,
supervisionados pelos responsáveis pela gestão dos recursos hídricos (DAEE e CBH)
deverão procurar discutir coletivamente propostas que garantam a sua sustentabilidade
ambiental, o gerenciamento da qualidade e quantidade de água e o uso racional dos
recursos hídricos dela aproveitados, para que se possa garantir o atendimento da
população de Franca, tanto as gerações atuais quanto as gerações futuras.
Essas preocupações estão nitidamente refletidas e preconizadas na legislação de
recursos hídricos do Estado de São Paulo, particularmente no Projeto de Lei 327/2000 do
Plano Estadual de Recursos Hídricos 2000-2003, em seus artigos 13 e 17, a seguir
reproduzidos na íntegra com o fim especial de subsidiar as discussões pelo CBH-SMG
em torno da questão em pauta:
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“Artigo 13 - Quando a soma das vazões captadas em uma determinada bacia
hidrográfica, ou em parte desta, superar 50% (cinqüenta por cento) da respectiva vazão
mínima, a mesma será considerada crítica pela autoridade outorgante e haverá
gerenciamento especial, que levará em conta:
I - o monitoramento da quantidade e da qualidade dos recursos hídricos, de forma a
permitir previsões que orientem o racionamento ou medidas especiais de controle de
derivações de águas e de lançamento de efluentes;
II - a constituição de comissões de usuários, no âmbito dos Comitês de Bacia,
supervisionadas pelas entidades estaduais de gestão dos recursos hídricos, para o
estabelecimento, em comum acordo, de regras de operação das captações e
lançamentos;
III - a obrigatoriedade de implantação, pelos usuários, de programas de racionalização
do uso de recursos hídricos, com metas propostas pelos Comitês de Bacia e
estabelecidas pelas entidades estaduais responsáveis pelos recursos hídricos,
consolidada pelos atos de outorga.”
“Artigo 17 - Nas áreas em que os recursos hídricos forem considerados
fundamentais para o abastecimento das populações ou para o equilíbrio dos
ecossistemas naturais existentes, a sua utilização para outros fins será restringida ou
controlada mediante a instituição, por lei, de espaços territoriais especialmente
protegidos.”
É importante que sejam levadas em conta, também, as implicações que possam
existir no âmbito da legislação Federal, uma vez que ambos os mananciais de interesse
da SABESP (Rio Canoas e Rio Sapucaí-Mirim) são de domínio Federal.
Por fim, vale lembrar que existem ainda outros cenários possíveis a serem
considerados, tal como, por exemplo, as produções hídricas geradas em bacias vizinhas
que afluem naturalmente para UGRHI 08, o que deverá ser avaliado detalhadamente em
cada situação, posto que tais volumes naturalmente aduzidos apresentam limitações
geográficas para a sua utilização e, além disso, são, atualmente, águas com qualidade
muito distante do desejável para uso nos diversos fins.
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3.5 Áreas Especiais para a Gestão da Quantidade/Qua lidade de Recursos Hídricos
A UGRHI 08 apresenta vários locais com vulnerabilidades e problemas já
estabelecidos, os quais requerem atenção para a melhoria do quadro atual, bem como a
adoção de ações preventivas e/ou mitigadoras para que se alcance o uso sustentável dos
recursos hídricos.
3.5.1 Bacia Hidrográfica do Ribeirão do Jardim
A bacia do Ribeirão do Jardim, com área de aproximadamente 281 km2, concentra
áreas de culturas irrigadas, além de abastecer o município de Guaíra, de forma que é
expressiva sua demanda consuntiva de recursos hídricos, comprometendo mais de 50%
de sua vazão de referência (Q7,10).
A Deliberação CBH/SMG 10/04, de 26 de agosto de 2004, declarou crítica a Bacia
Hidrográfica do Ribeirão do Jardim, tendo em vista o que estabelece a Lei Estadual
9.034/94, que em seu artigo 14 considera crítica a Bacia Hidrográfica, ou parte dela, cuja
soma das vazões captadas seja superior a 50% da vazão de referência. A Deliberação
CBH/SMG 05/07, de 20 de junho de 2007 alterou a Deliberação CBH/SMG 10/04,
orientando o Departamento de Águas e Energia Elétrica – DAEE, como órgão outorgante
dos recursos hídricos do Estado de São Paulo, a seguir determinados critérios na análise
dos processos de outorga de uso de recursos hídricos, e estabelecendo as seguintes
condicionantes:
a) Em cada ponto de captação outorgado deverá ser preservada a jusante a vazão
mínima de 50% do Q7,10, de forma a garantir o abastecimento público de Guaíra;
b) São prioritários os usos destinados ao abastecimento público, abastecimento
doméstico e dessedentação de animais, conforme prevê a legislação Federal (Lei 9.433
de 1997 e Resolução 16/2001 do CNRH) e a legislação Estadual (Lei 9.034 de 1994).
Portanto, nos períodos de estiagem, captações outorgadas com outras finalidades
poderão ser reduzidas ou paralisadas;
c) As outorgas de direito de uso de recursos hídricos poderão ser revogadas, sem
que caiba indenização a qualquer título, além dos casos gerais, também no caso dos
estudos de planejamento regional de utilização de recursos hídricos tornarem necessárias
adequações dos sistemas outorgados como prevê a portaria DAEE 717/96;
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d) Em períodos hidrologicamente críticos será adotado entre os usuários rodízio
para utilização dos recursos hídricos, desde que preservada a vazão mínima de 50% do
Q7,10 a jusante, de forma a garantir a prioridade de uso para o abastecimento público,
coordenado pelo DAEE em articulação com a Associação dos Usuários do Ribeirão do
Jardim e pela CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral).
3.5.2 Áreas de afloramento dos aqüíferos
O termo vulnerabilidade natural é aplicado para representar determinadas características
intrínsecas ao meio aqüífero, que condicionam sua maior ou menor suscetibilidade a ser
adversamente afetado por uma carga poluidora imposta (FOSTER & HIRATA, 1988).
O principal estudo de vulnerabilidade natural dos aqüíferos do Estado de São Paulo
foi desenvolvido por IG/CETESB/DAEE (1997), utilizando como sistema de avaliação a
proposta metodológica de FOSTER & HIRATA (1988). Esse sistema foi aplicado em caráter
expedito, utilizando-se dados e levantamentos existentes, de modo a compor o mapa de
vulnerabilidade em nível de reconhecimento regional, apresentado na escala 1:1.000.000.
Os critérios para a avaliação selecionados resumem-se em:
a) tipo de ocorrência de água subterrânea (ou a condição do aqüífero);
b) características dos estratos acima da zona saturada, em termos de grau de
consolidação e tipo litológico; e
c) profundidade do nível d’água.
A aplicação dos critérios foi realizada de forma sucessiva, utilizando-se pontuações
definidas por parâmetro, resultando em um índice de vulnerabilidade para cada aqüífero
avaliado. Foram definidas zonas de índices relativos de vulnerabilidade natural dos
aqüíferos, onde a gradação se estendeu de índices Baixo, Médio e Alto, subdivididos em
dois sub-níveis (Alto e Baixo), com resultado final de seis classes.
A aplicação do método de vulnerabilidade não se estendeu aos domínios dos
aqüíferos cristalinos (embasamento cristalino pré-cambriano e basaltos da Formação
Serra Geral), devido à baixa densidade de informações e à grande heterogeneidade de
características hidráulicas dessas unidades aqüíferas. Também não foi avaliado o
Sistema Aqüífero Guarani em suas porções confinadas. O estudo sugere que o
tratamento relativo à vulnerabilidade natural de tais aqüíferos seja pensado em linhas
gerais de proteção, voltado para o ponto de captação e para as condições geológicas
locais das obras.
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Conseqüentemente, em relação à UGRHI, foi caracterizado apenas o Sistema
Aqüífero Guarani, que aflora em aproximadamente 15% da mesma. Os demais 75%
correspondem aos aqüíferos Serra Geral e Cristalino, não avaliados. O Aqüífero Tubarão
não possui área de afloramento na UGRHI.
Tendo em vista a relativa homogeneidade dos critérios de ocorrência do aqüífero e
característica litológica na UGRHI, verifica-se que o fator determinante dos índices obtidos
foi a profundidade do nível freático.
3.5.2.1 Riscos à contaminação dos aqüíferos
O termo risco de contaminação pode ser definido como a probabilidade de
ocorrência de alterações na qualidade das águas subterrâneas, devido à presença de
determinadas cargas poluidoras.
Segundo FOSTER et al. (1988), a caracterização mais apropriada para este termo
consiste na associação e interação da vulnerabilidade natural do aqüífero com a carga
poluidora aplicada no solo ou em sub-superfície. Desta forma, pode-se configurar uma
situação de alta vulnerabilidade, porém, sem risco de contaminação, se não existir carga
poluidora significativa, ou vice-versa. A carga poluidora pode ser controlada ou
modificada, mas o mesmo não ocorre com a vulnerabilidade natural, que é uma
propriedade intrínseca do aqüífero. Com base nesta caracterização, FOSTER et al. (1988)
propõem um roteiro básico de avaliação, em separado, da vulnerabilidade natural do
aqüífero e da carga poluidora.
O principal estudo de avaliação de risco de contaminação dos aqüíferos no Estado de
São Paulo é apresentado por IG/CETESB/DAEE (1997), com base em dados preexistentes.
As três principais classes de vulnerabilidade (Baixa, Média e Alta) foram associadas a
três níveis de classificação das cargas poluidoras (reduzida, moderada e elevada), definidas
de acordo com as informações sobre os poluentes envolvidos e as suas concentrações.
Foram avaliadas vinte e sete indústrias situadas nos municípios da UGRHI, das quais
quinze com cargas elevadas, três com cargas moderadas e nove com cargas reduzidas,
localizadas em áreas de vulnerabilidade Médio-Alto a Alto-Alto do Aqüífero Guarani e em
áreas de Cobertura Cenozóica Indiferenciada. Das indústrias analisadas, oito encontram-se
em áreas não avaliadas do Aqüífero Serra Geral (IG/CETESB/DAEE, 1997).
Em relação ao risco de contaminação, foram observadas variações de classes em
relação à carga poluidora, ou seja, 15 com cargas elevadas e 2 com cargas moderadas são
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classificadas como de alto risco, 4 com cargas reduzidas como de moderado risco e 1 com
carga reduzida, de baixo risco. As indústrias de alto risco estão apresentadas no Quadro 26 .
Município Proprietário Atividade
Franca Curtume Progresso Curtume
Franca Curtume Dellatorre Curtume
Franca Curtume Francouro Curtume
Franca Couroquímica Curtume
Franca Curtume Cubatão Curtume
Franca Curtume Orlando Curtume
Franca Curtume São Marcos Curtume
Franca Curtume Bela Franca Curtume
Franca Barros & Cia Curtume
Patrocínio Paulista Curtume Carioca Curtume
Patrocínio Paulista Copal Couro Patrocínio Curtume
Guaíra Alcooleira Oswaldo R. Mend. Álcool
Guaíra Destilaria Guaíra Ltda. Álcool
São Joaquim da Barra Curtume Zebu Ltda. Curtume
São Joaquim da Barra Ind. Com. de Couros Nassime Curtume
São Joaquim da Barra Cervi Couro Ind. Com. Ltda. Curtume
Guará Curtidoura Silveira Curtume
Fonte: IG/CETESB/DAEE (1997)
Quadro 26 - Indústrias classificadas como de alto risco de contaminação dos aqüíferos.
Conforme reuniões realizadas com a CT-PLAGRHI, quando da elaboração do
Plano de Bacia (IPT, 2003), foi ressaltado que algumas unidades industriais citadas no
Quadro 26 encerraram ou realocaram atividades, além de outras novas instalações terem
sido estabelecidas e estarem em funcionamento.
Na UGRHI 08 foram avaliados os 22 municípios quanto às cargas poluidoras,
resultando apenas o município de Franca com cargas elevadas e os 21 restantes com
cargas reduzidas.
Dos 22 municípios analisados, 9 se encontram em áreas não avaliadas quanto à
vulnerabilidade das águas subterrâneas e os outros 13 municípios se encontram em
áreas com vulnerabilidade entre Médio-Baixo e Alto-Alto do Sistema Aqüífero Guarani e
dos Sedimentos Continentais Indiferenciados. Neste caso, o município de Franca, com
cargas elevadas, apresenta alto risco de contaminação, e os municípios de Batatais,
Guaíra, Guará, Jeriquara e Patrocínio Paulista, mesmo com cargas reduzidas,
apresentam moderado risco de contaminação das águas subterrâneas, por estarem em
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áreas de alta vulnerabilidade. Dessa forma, os municípios citados devem ser priorizados
para ações na Bacia, sobretudo em relação àquelas com repercussões positivas sobre a
manutenção da qualidade do Aqüífero Guarani.
3.5.2.2 Rede de monitoramento
A Rede de Monitoramento de Qualidade das Águas Subterrâneas do Estado de
São Paulo é operada pela CETESB desde julho de 1990, em atendimento à Lei Estadual
6.134, de 02.06.88, regulamentada pelo Decreto Estadual No 32.955, de 07.02.91
(CETESB, 1998).
Atualmente, a rede de monitoramento é composta por 169 poços tubulares
profundos em todo o Estado. Deste total, cinco poços localizam-se na UGRHI 08, todos
eles poços tubulares captando água no Sistema Aqüífero Guarani, localizados nos
municípios de Batatais, Buritizal, Guará, Pedregulho e São Joaquim da Barra.
Observa-se que a periodicidade das coletas e das análises não é fixa, sendo
registradas usualmente uma ou duas análises por ano.
Não obstante as águas subterrâneas geralmente apresentarem excelente
qualidade, dispensando onerosos processos de tratamento de água, no ponto localizado
no município de Pedregulho foi detectado chumbo, em uma das seis amostras coletadas,
em concentração acima do valor de intervenção. Ainda nesse ponto de monitoramento, foi
detectada alteração da qualidade da água por ferro (concentrações de 0,94 e 0,96 mg/L),
consideradas elevadas quando comparadas aos resultados de outros pontos de
monitoramento nessa UGRHI (CETESB, 2007a). O Quadro 27 apresenta as
concentrações mínimas e máximas nos cinco pontos de monitoramento da UGRHI 08.
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Parâmetro Unidade Valor Máximo Permitido (1) UGRHI 08
pH 6,0-9,5 5-8
Temperatura ºC - 21-36
Condutividade Elétrica µS/cm - 44,4-322
Sólidos Dissolvidos Totais mg/L 1000 42-250
Sólidos Totais mg/L - 42-271
Dureza Total mg/L CaCO3 500 5,67-132
Alcalinidade Bicarbonato mg/L CaCO3 - 19-168
Alcalinidade Carbonato mg/L CaCO3 - 0
Alcalinidade Hidróxido mg/L CaCO3 - 0
Carbono Orgânico Dissolvido mg/L C - <1-8,13
Alumínio Total mg/L Al 0,2 <0,01-0,3
Antimônio total mg/L Sb 0,005 <0,002
Bário Total mg/L Ba 0,7 <0,005-0,13
Boro mg/L B 5 <0,03
Cálcio total mg/L Ca - 1,91-29,6
Cádmio Total mg/L Cd 0,005 <0,001
Cloreto mg/L Cl 250 0,5-1,9
Chumbo Total mg/L Pb 0,01 <0,002-0,07
Cobre mg/L Cu 2 <0,01-0,36
Cromo Total mg/L Cr 0,05 <0,0001-0,01
Ferro Total mg/L Fe 0,3 <0,01-0,96
Fluoreto mg/L F 1,5 <0,1-0,66
Magnésio Total mg/L Mg - 0,18-3,48
Manganês Total mg/L Mn 0,4 <0,005-0,006
Nitrogênio Nitrato mg/L N 10 <0,2-0,84
Nitrogênio Nitrito mg/L N 1,0 <0,004-0,01
Nitrogênio Amoniacal mg/L N - <0,05-1
Nitrogênio Kjeldhal Total mg/L N - 0,15-1
Potássio mg/L K 1,16-6,25
Sódio Total mg/L Na 200 0,85-82,2
Sulfato mg/L SO4 250 <10
Zinco mg/L Zn 5 <0,01-0,11
Bactérias Heterotróficas UFC/mL 500 0-260
Coliformes Totais P/A/100mL ausente Presença em 2
das 31 amostras
Escherichia coli ou Coliformes Termotolerantes P/A/100 mL ausente ausente
Fonte: CETESB (2007a) (1) Valor Orientador de Intervenção estabelecido pela CETESB ou, na ausência deste, o Padrão de Potabilidade estabelecido pela Portaria 518/04 do Ministério da Saúde. Para o manganês, o padrão de potabilidade é de 0,1 mg/L.
Quadro 27 - Concentrações mínimas e máximas nos cinco pontos de monitoramento de água subterrânea do Sistema Aqüífero Guarani na UGRHI 08.
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3.5.3 Unidades de Conservação Ambiental e áreas cor relatas
De acordo com o Relatório Zero da UGRHI 08 (IPT, 1999), segundo SILVA &
FORNASARI FILHO (1992), entende-se por Unidades de Conservação Ambiental aquelas
“áreas definidas pelo Poder Público, visando a proteção e a preservação de ecossistemas
no seu estado natural e primitivo, onde os recursos naturais são passíveis de um uso
indireto sem consumo”. Dentre os objetivos das Unidades de Conservação Ambiental,
destacam-se:
a) auxiliar na proteção de mananciais de águas superficiais, contribuindo para a
minimização da erosão do solo na Bacia de contribuição e do assoreamento dos
corpos d’água;
b) garantir a manutenção de bancos genéticos, da diversidade de espécies e
ecossistemas, ou seja, da biodiversidade, assegurando o processo evolutivo;
c) manter os processos ecológicos fundamentais em condições mais próximas
possíveis da situação natural e, por conseguinte, os equilíbrios indispensáveis à
qualidade de vida; e
d) proteger áreas com características especiais, ou que abriguem exemplares raros
da biota regional.
Na Bacia do Sapucaí-Mirim/Grande, existem três Unidades de Conservação: o
Parque Estadual Furnas do Bom Jesus, a Floresta Estadual de Batatais e a Estância
Climática de Nuporanga, assim como áreas protegidas por leis municipais (Quadro 28 ).
Não obstante a importância das Unidades de Conservação, estas representam uma área
muito reduzida em relação à área total da Bacia.
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UCs e outras áreas
especiais Municípios abrangidos
Diploma legal Área (ha) Atributos protegidos
Floresta Estadual de Batatais (1)
Batatais Dec. Lei Est. no 13.498/43
1.353,27 Flora: Mata Atlântica (Floresta
Estacional Semidecidual) Parque Estadual das
Furnas do Bom Jesus (1) Pedregulho
Dec. Est. no
30.591/89 2.069,06
Flora: Mata Atlântica (Floresta Estacional Semidecidual), Cerrado
Estância Climática de Nuporanga (2)
Nuporanga - - -
Área de Proteção Ambiental Municipal do Ribeirão dos Cristais (2)
Cristais Paulista
- - -
Jardim Zoobotânico de Franca e Área de Proteção Ambiental Municipal do Rio
Canoas (2)
Franca - - -
Fontes: (1) SMA (2007); (2) IPT (1999)
Quadro 28 - Unidades de Conservação Ambiental (UC) existentes na Bacia.
Considerando-se a reduzida área que as Unidades de Conservação ocupam na
Bacia do Sapucaí-Mirim/Grande, e o elevado grau de fragmentação em que se encontram
essas áreas, ações prioritárias para sua conservação e recuperação devem ser
consideradas. O Quadro 29 apresenta a vegetação natural remanescente nos municípios
e Sub-Bacias da UGRHI.
Deve-se ressaltar que as áreas de conservação, nelas incluídas os locais
protegidos pela legislação municipal, mesmo tratando-se de pequenos territórios, têm
importância para os recursos hídricos e a qualidade de vida das populações. Esses locais,
portanto, devem ser preservados e, se possível, devem ser criados outros.
O mapa intitulado “Áreas indicadas para incremento da conectividade”, resultado
do projeto “Diretrizes para conservação e restauração da biodiversidade no estado de São
Paulo”, do Programa Biota - FAPESP, demonstra que a UGRHI 08 apresenta um mosaico
de áreas indicadas como alvo de ações para restauração de Áreas de Preservação
Permanente (APPs), averbação de reserva legal e criação de Reserva Particular do
Patrimônio Nacional (RPPN), incrementando a conectividade entre os remanescentes
existentes nesta bacia hidrográfica.
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Sub-Bacia Município Área (ha) Vegetação natural remanescente (ha) %
Batatais 83.800 4.049 4,8 Itirapuã 15.400 1.408 9,1 Patrocínio Paulista 63.500 8.126 12,8
SB1-AS
Santo Antônio da Alegria 30.000 4.155 13,8 Franca 57.100 4.380 7,7 Nuporanga 33.500 1.281 3,8 Restinga 25.700 1.184 4,6
SB2-MS
São José da Bela Vista 29.300 1.226 4,2 Guará 35.900 1.320 3,7 Ipuã 56.400 2.406 4,3 SB3-BS São Joaquim da Barra 41.200 1.901 4,6 Guaíra 124.100 6.934 5,6
SB4-RJCL Miguelópolis 80.000 2.713 3,4 Buritizal 26.800 2.606 9,7 Ituverava 74.600 3.182 4,3 Jeriquara 13.700 796 5,8
SB5-RdC
Ribeirão Corrente 15.300 723 4,7 Aramina 19.900 1.052 5,3 Igarapava 46.900 3.346 7,1 Pedregulho 74.400 7.707 10,4
SB6-ARG
Rifaina 17.200 2.364 13,7 SB7-RC Cristais Paulista 37.800 3.085 8,2 Total 1.002.500 65.944 -
Fonte: SMA (2007)
Quadro 29 - Relação das áreas e porcentagem de vegetação natural presentes na UGRHI 08.
Observa-se na Figura 15 que as regiões que englobam as Sub-Bacias SB1-AS,
SB6-ARG e SB7-RC estão classificadas como áreas prioritárias para incremento da
conectividade.
Esse mapeamento permite priorizar ações de planejamento ambiental, como a
indicação de áreas destinadas à criação de APPs e Reservas Legais, bem como a
indicação de áreas para restauração, implantando corredores ecológicos que permitam o
incremento da conectividade da paisagem e o fluxo de espécies. Além disso, medidas
como estas possibilitam a disponibilização de serviços ambientais para a população e
para o meio ambiente, como a melhoria na qualidade e quantidade dos recursos hídricos
e, conseqüentemente, no abastecimento de água para a população.
De acordo com a Resolução CONAMA No 9/96, corredor entre remanescentes
caracteriza-se como sendo faixa de cobertura vegetal existente entre remanescentes de
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vegetação primária em estágio médio e avançado de regeneração, capaz de propiciar
habitat ou servir de área de trânsito para a fauna residente nos remanescentes. Os
corredores entre remanescentes constituem-se pelas matas ciliares em toda sua extensão
e pelas faixas marginais definidas por lei, assim como pelas faixas de cobertura vegetal
existentes nas quais seja possível a interligação de remanescentes, em especial, às
unidades de conservação e áreas de preservação permanente (CONAMA, 1996).
A escala de cores refere-se à priorização, determinada pela sobreposição de informações de oito grupos de trabalho, que estudaram aves, aracnídeos e insetos, répteis e anfíbios, peixes, mamíferos, paisagem, criptógamas e fanerógamas.
Fonte: adaptado de FIORAVANTI (2007).
Figura 15 - Áreas indicadas para incremento da conectividade na UGRHI 08 (restauração de APP, averbação de reserva legal e criação de RPPN).
Segundo o artigo 3o da Resolução SMA 8/08, a recuperação florestal deverá ser
priorizada nas seguintes áreas: (i) de APP, em especial aquelas localizadas em
cabeceiras de nascentes e olhos d’água; (ii) com elevado potencial de erodibilidade dos
solos; (iii) de interligação de fragmentos florestais remanescentes na paisagem regional
(corredores ecológicos); (iv) localizadas em zonas de recarga hídrica e de relevância
ecológica; (v) e em áreas localizadas em zonas de amortecimento de Unidades de
Conservação.
Com o intuito de identificar as áreas críticas para investimento em recuperação
florestal, a Tabela 21 apresenta os critérios selecionados para priorização das Sub-Bacias
da UGRHI 08.
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Tabela 21 - Critérios para identificação e priorização de Sub-Bacias críticas quanto à recuperação da vegetação natural presente nas Unidades de Conservação e áreas correlatas da UGRHI 08.
Sub-Bacias Critérios para priorização das
Sub-Bacias SB1-AS SB2-MS SB3-BS SB4-RJCL
SB5-RdC
SB6-ARG
SB7-RC
i. Maior concentração de APPs em nascentes X X
ii. Elevado potencial de erodibilidade (suscetibilidade muito alta) X X
iii. Presença de áreas prioritárias para implantação de corredores ecológicos X X X
iv. Localização predominante em área de recarga hídrica do Sistema Aqüífero Guarani
X X
v. Presença de zona de amortecimento de UC X X
Observa-se que as regiões mais problemáticas da UGRHI 08 dizem respeito à
SB1-AS, com maior concentração de APPs em nascentes, elevado potencial de
erodibilidade, presença de áreas prioritárias para implantação de corredores ecológicos,
localização predominante em área de recarga hídrica do Sistema Aqüífero Guarani, e
presença de zona de amortecimento de UC, à SB6-ARG, com concentração de APPs em
nascentes, presença de áreas prioritárias para implantação de corredores ecológicos, e
presença de zona de amortecimento de UC, e à SB7-RC, com elevado potencial de
erodibilidade, presença de áreas prioritárias para implantação de corredores ecológicos, e
localização predominante em área de recarga hídrica do Sistema Aqüífero Guarani.
3.6 Áreas Potencialmente Problemáticas Para a Gestã o da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos
A disposição e tratamento inadequados dos resíduos sólidos, a contaminação de
áreas por meio de acidentes, postos de serviços, indústrias, comércio e práticas agrícolas
inadequadas, a falta de controle das erosões e a mineração mal-planejada podem resultar
em alterações na qualidade e quantidade dos recursos hídricos de toda a UGRHI 08,
sobretudo se associadas às áreas frágeis discutidas no item 3.5.
Ressalta-se que não se dispõe, ainda, de zoneamento sistemático de áreas
potencialmente problemáticas, que abarque integradamente os aspectos de interesse ao
gerenciamento e gestão da qualidade e quantidade dos recursos hídricos. Porém, o
estágio de conhecimento atual da UGRHI, considerando-se as bases técnicas já
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consubstanciadas, permite tecer uma série de considerações e, a depender do aspecto
considerado, ilustrar ou espacializar o problema, por meio de mapas, tabelas ou
diagramas, tal como pode ser observado no Desenho 1 (Anexo A) .
3.6.1 Áreas com deficiência de abastecimento de águ a e de tratamento de esgotos
O acesso à água potável é um importantíssimo fator para a manutenção da saúde
da população. Conforme destacado no item 3.2.2.3, as doenças relacionadas com a água
são importantes causas de internações, e mesmo de óbitos, na UGRHI 08.
A totalidade dos municípios da UGRHI 08 possui abastecimento integral de suas
populações, conforme destacado no item 3.2.2.1. Contudo, as perdas na rede de
distribuição estão muito além do percentual aceitável, 20%, indicando a necessidade
imediata de estabelecimento de programas de combate às perdas de água nas redes da
totalidade dos municípios da UGRHI, priorizando aqueles que apresentam maior volume
perdido (Tabela 22 ).
Tabela 22 - Municípios com maiores perdas no sistema de abastecimento público na UGRHI 08.
Perda física na rede Sub-Bacia Município
(%) (m3/mês)
SB2-MS Franca 29 568.924,32 SB1-AS Batatais 40 252.864,00 SB3-BS São Joaquim da Barra 35 207.879,00
SB4-RJCL Guaíra 34 146.880,00 SB5-RdC Ituverava 32 139.968,00 SB6-ARG Igarapava 40 79.332,00 SB3-BS Guará 33 50.460,30 SB3-BS Ipuã 30 49.536,00 SB2-MS São José da Bela Vista 35 39.066,30 SB1-AS Patrocínio Paulista 38 38.797,96 SB2-MS Nuporanga 31 22.933,80
SB4-RJCL Miguelópolis 23 20.843,04 SB1-AS Santo Antônio da Alegria 50 20.092,50
SB6-ARG Aramina 35 16.905,00 SB6-ARG Pedregulho 24 14.989,68 SB7- RC Cristais Paulista 30 13.680,00 SB1-AS Itirapuã 37 10.314,01
SB6-ARG Rifaina 30 7.366,77 SB2-MS Restinga 29 7.063,01 SB5-RdC Jeriquara 36 5.924,88 SB5-RdC Buritizal 25 4.627,95 SB5-RdC Ribeirão Corrente 26 3.714,98
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Em termos de volume de água perdida, nota-se que a Sub-Bacia SB2-MS é a mais
crítica, essencialmente devido ao município de Franca, que não obstante apresentar uma
perda de 29%, percentual inferior ao de muitos outros municípios da UGRHI, apresenta
um volume perdido de 568.924,32 m3/mês, volume superior ao consumido mensalmente
no município de Batatais, que representa o segundo maior consumo da UGRHI, atrás
apenas de Franca.
Na seqüência, tem-se as Sub-Bacias SB1-AS e SB3-BS, cujas perdas na rede de
distribuição devem-se, principalmente, aos municípios de Batatais e São Joaquim da
Barra, respectivamente.
Da mesma forma que para a água potável, o acesso ao sistema de esgotamento
sanitário tem repercussões diretas sobre a saúde pública, uma vez que afeta a qualidade
dos recursos hídricos da Bacia.
Os índices de coleta de esgoto, bem como os de tratamento do esgoto coletado,
são importantes indicadores de qualidade destes serviços. No entanto, considerando-se o
impacto negativo global destes serviços sobre os recursos hídricos da Bacia, é mais
conveniente adotar-se um único indicador relacionado à carga poluidora emitida, quando
da priorização das ações a serem executadas na Bacia. Tendo em conta que a maioria
absoluta desse lançamento é efetuado em rios, adotou-se a DBO5, 20 como parâmetro
orientativo para priorização das ações na Bacia.
A Tabela 23 apresenta a relação dos municípios que mais emitem carga poluidora
devido às suas deficiências de esgotamento sanitário, tanto em termos de coleta como de
afastamento.
As Sub-Bacias SB1-AS, SB3-BS e SB5-RdC são as que apresentam as maiores
deficiências, devido aos municípios de Batatais, Guará e Buritizal, respectivamente.
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Tabela 23 - Municípios com maior emissão de DBO5,20 na UGRHI 08.
Atendimento Carga orgânica remanescente Sub-Bacias Município
Coleta Trata-mento (%) (kg
DBO5, 20/dia)
SB1-AS Batatais 98 0 100,00 2.881
SB3-BS Guará 98 0 100,00 2.422
SB5-RdC Buritizal 99 100 100,00 2.011
SB2-MS Franca 95 98 7,17 1.267
SB3-BS Ipuã 100 100 100,00 1.079
SB4-RJCL Guaíra 100 100 100,00 1.035
SB1-AS Itirapuã 93 100 100,00 539
SB4-RJCL Miguelópolis 92 0 20,65 394
SB6-ARG Aramina 100 100 23,98 347
SB6-ARG Igarapava 95 100 27,04 182
SB6-ARG Pedregulho 96 100 100,00 176
SB3-BS São Joaquim da Barra 100 0 19,94 134
SB2-MS Nuporanga 100 100 19,91 84
SB1-AS Patrocínio Paulista 100 0 29,18 75
SB2-MS Restinga 99 100 21,00 63
SB5-RdC Ituverava 100 0 31,94 61
SB2-MS São José da Bela Vista 100 100 21,63 61
SB6-ARG Rifaina 83 0 20,87 53
SB7- RC Cristais Paulista 100 100 19,85 53
SB5-RdC Jeriquara 99 100 20,73 34
SB5-RdC Ribeirão Corrente 93 100 21,53 31
SB1-AS Santo Antônio da Alegria 100 100 10,90 29
3.6.2 Áreas com deficiência de tratamento e disposi ção de resíduos sólidos domiciliares
As áreas de disposição de resíduos sólidos podem ser consideradas como fontes
potenciais importantes de contaminação do solo, águas superficiais e águas
subterrâneas. A contaminação das águas superficiais pode ocorrer de forma direta,
devido aos lançamentos de resíduos em cabeceiras ou vales de drenagens, ou ainda pelo
despejo de efluentes, advindos da decomposição dos resíduos e percolação de águas
pluviais (percolado). A contaminação das águas subterrâneas, por sua vez, ocorre de
forma indireta, por meio da infiltração de percolado no subsolo.
As informações reunidas sobre as condições do tratamento e disposição de
resíduos domiciliares da Bacia do Sapucaí-Mirim/Grande foram obtidas no Inventário
Estadual de Resíduos Domiciliares, elaborado pela CETESB com dados de 1997 a 2007
(CETESB, 2008d).
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Comparando as condições dos municípios no período de 1997 a 2007, observa-se
que 90,91% ou 20 dos municípios da Bacia, em 1997, destinavam seus resíduos sólidos
domiciliares em condições inadequadas e, nos anos seguintes, houve uma melhora muito
grande do IQR na maioria dos municípios. No ano de 2007, dos 20 municípios que em
1997 se encontravam em condições inadequadas, 13 passaram para condições
adequadas e 6 para condições controladas (Tabela 24 ).
Tabela 24 - Síntese geral da evolução do IQR na UGRHI 08.
1997 2007 IQR Condições
No Municípios % No Municípios % 0,0 ≤ IQR ≤6,0 Inadequadas 20 90,91 1 4,55 6,1 ≤ IQR ≤ 8,0 Controladas 2 9,09 6 27,27
8,1 ≤ IQR ≤ 10,0 Adequadas 0 0,00 15 68,18 Total 22 100,00 22 100,00
Fonte: CETESB (2008d)
Para a identificação e priorização das áreas críticas para investimento, indicadas
na Tabela 25 , o critério ora proposto foi o de impacto ambiental negativo causado ao
ambiente pelas áreas de disposição final de resíduos sólidos domiciliares. O primeiro
critério foi o IQR, sendo priorizados os municípios cuja disposição final foi enquadrada em
2007 como inadequada. A seguir, para os municípios com disposição final controlada,
foram priorizados aqueles com maior quantidade de resíduos sólidos domiciliares
dispostos diariamente.
Tabela 25 - Municípios priorizados para investimentos no sistema de disposição final de resíduos sólidos domiciliares na UGRHI 08.
Sub-Bacia Município Lixo (t/dia) IQR - 2007
SB6-ARG Pedregulho 4,7 5,3
SB1-AS Batatais 21,7 7,1
SB6-ARG Igarapava 10,8 6,1
SB4-RJCL Miguelópolis 7,5 6,5
SB3-BS Ipuã 5,0 7,7
SB2-MS Nuporanga 2,2 6,8
SB5-RdC Jeriquara 1,0 6,4
De acordo com o método proposto, as prioridades para investimento, pela ordem,
são os sistemas de disposição final dos seguintes municípios: Pedregulho, Batatais,
Igarapava, Miguelópolis, Ipuã, Nuporanga e Jeriquara.
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Outra alternativa de melhor eficácia ambiental e financeira que a abordagem
individual por município seria a instalação de aterros regionais para atendimento a toda a
Bacia ou às Sub-Bacias. Nesse sentido, a indicação inicial seria para aterros regionais
que atendam a SB6-ARG, a SB1-AS, a SB4-RJCL, a SB3-BS, a SB2-MS e a SB5-RdC.
Tal alternativa regionalizada pressupõe investimentos concomitantes em ações de
minimização da geração e na recuperação de recicláveis, bem como possibilitaria acessar
créditos de carbono.
3.6.3 Áreas contaminadas
De acordo com a CETESB (2008c), uma área contaminada é definida como um
local ou terreno onde há comprovadamente poluição ou contaminação causada pela
introdução de quaisquer substâncias ou resíduos que nela tenham sido depositados,
acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidental ou até
mesmo natural. Os contaminantes podem concentrar-se no solo, nos sedimentos, nas
rochas, nos materiais utilizados para aterrar os terrenos e nas águas subterrâneas.
Na Bacia do Sapucaí-Mirim/Grande existem 20 áreas contaminadas que se
distribuem em 8 dos seus 22 municípios. Em termos das atividades responsáveis pela
contaminação na UGRHI 08 (Tabela 26 ), podem ser citados os postos de combustíveis
(95,0% dos casos) e a destinação de resíduos (5,0%). Deve-se destacar que a
prevalência das fontes de contaminação pode estar associada à priorização do Órgão
Ambiental para com o setor de postos de combustíveis.
Tabela 26 - Áreas contaminadas por atividade geradora na UGRHI 08.
Causa da Contaminação Áreas contaminadas
Destinação de resíduos 1
Postos de combustíveis 19
Total 20
Fonte: CETESB (2008c)
Dentre os 8 municípios com áreas contaminadas, Franca é o município com maior
número de casos, com 8 áreas contaminadas (Tabela 27 ), das quais 6 ainda não têm
proposta de remediação, e 2 já estão com a remediação em andamento.
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Tabela 27 - Áreas contaminadas por município na UGRHI 08.
Sub-Bacia Município Áreas Contaminadas
SB1-AS Batatais 1
Franca 8 SB2-MS
São José da Bela Vista 1
Guará 2 SB3-BS
São Joaquim da Barra 1
Guaíra 4 SB4-RJCL
Miguelópolis 1
SB5-RdC Ituverava 2
Fonte: CETESB (2008c).
A maioria das áreas contaminadas da UGRHI 08 encontra-se classificada como
sem proposta de remediação (75,0%), seguidas por áreas com remediação em
andamento (25,0%) e com proposta de remediação (5,0%).
Quanto à fonte da contaminação, predomina na UGRHI a armazenagem (90,0%),
seguida pela armazenagem e infiltração (10,0%) e pelo descarte/disposição (5,0%).
Entre os meios impactados, atentando para o fato de que em algumas áreas há
mais de um meio afetado, destacam-se o subsolo (80,0%), seguido pelo solo superficial
(75,0%), águas subterrâneas (65,0%), e águas superficiais (5,0%).
Quanto aos contaminantes presentes, destacam-se os solventes aromáticos
(presentes em 95,0% das áreas), PAHs e combustíveis líquidos (em 85,0% das áreas) e
metais e outros (em 5,0% das áreas).
Dentre os contaminantes presentes na UGRHI 08, entende-se a seguinte ordem como
prioritária para recuperação: PAHs, solventes aromáticos e metais, e combustíveis líquidos.
Destaca-se, no entanto, que o cadastro de áreas contaminadas da CETESB, por não
possuir dados quantitativos, não permite uma hierarquização mais embasada e definitiva.
A maioria das áreas contaminadas (45,0%) encontra-se localizada na SB2-MS. O
restante, pela ordem, está nas Sub-Bacias SB4-RJCL (25,0%), SB3-BS (15,0%), SB5-RdC
(10,0%), e SB1-AS (5,0%). A relação de áreas contaminadas da UGRHI 08 encontra-se
apresentada no Anexo C .
O processo de gestão de áreas contaminadas realizado pela CETESB visa minimizar
os riscos a que estão sujeitos a população e o meio ambiente, por meio de um conjunto de
medidas que assegurem o conhecimento das características dessas áreas e dos impactos
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por elas causados, proporcionando os instrumentos necessários à tomada de decisão quanto
às formas de intervenção mais adequadas.
Em relação às 20 áreas contaminadas presentes na UGRHI 08, onze delas (três com
alta prioridade e oito com média prioridade) foram indicadas para serem alvo da atenção
especial do Comitê e das Prefeituras Municipais, no sentido de que, no menor espaço de
tempo possível, seja dado início e se concluam adequadamente às ações de remediação, a
serem encaminhadas pelo respectivo responsável pela ocorrência de cada uma das áreas
contaminadas. As áreas priorizadas encontram-se apresentadas na Tabela 28 .
Os critérios para apuração das áreas priorizadas, conforme apresentado no
Anexo C , levaram em consideração:
a) a periculosidade e a persistência dos contaminantes;
b) os meios afetados, com destaque para as águas subterrâneas e águas
superficiais;
c) a dimensão da contaminação;
d) a existência de fase livre; e
e) o risco ao Sistema Aqüífero Guarani.
Destaca-se que o cadastro de áreas contaminadas, da CETESB, fornece informações
muito limitadas no que concerne ao quesito dimensão da área contaminada, mesmo para
aquelas áreas em que já existe uma caracterização mais detalhada. A melhoria da qualidade
dessa informação, de preferência com dados quantitativos, permitiria melhorar sensivelmente
o critério de classificação utilizado, bem como a priorização obtida.
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Tabela 28 - Relação de áreas contaminadas indicadas como prioritárias na UGRHI 08.
SubBacia Município Identificação Prioridade Relativa
SB1-AS Batatais Auto Posto São Paulo Batatais Ltda. Alta Franca Posto São Jorge de Franca Ltda. Baixa Franca City Posto de Franca Ltda. Média Franca DINFRA Média Franca Posto Cruzeiro de Franca Ltda. Média Franca Posto Franca Araxá Ltda. Baixa Franca SLP Auto Posto Franca Ltda. Baixa Franca Cire Auto Posto Ltda. Baixa Franca Posto Santos Dumont de Franca Ltda. Média
SB2-MS
São José da Bela Vista Luis Fernando de Andrade Queiroz e Cia. Ltda. Baixa Guará Vitorino Marques Guará Alta Guará Posto Algodoeira Ltda. Média SB3-BS São Joaquim da Barra Posto São Joaquim Ltda. Média Guaíra Auto Posto Brasil Ltda. Média Guaíra Auto Posto José Zanetti Ltda. Alta Guaíra Posto Central Ltda. Baixa Guaíra José Crisóstomo de Toledo Filho Baixa
SB4-RJCL
Miguelópolis Posto São Miguel Ltda. Baixa Ituverava Posto Falleiros de Ituverava Ltda. Baixa
SB5-RdC Ituverava Washington Luiz Pavan Ituverava Média
3.6.4 Áreas afetadas por processos erosivos e assor eamento
Segundo o Relatório Zero (IPT, 1999), a degradação dos solos da Bacia Sapucaí-
Mirim/Grande pelos processos erosivos, tanto urbanos como rurais, mobilizaram milhões
de metros cúbicos de sedimentos, destruindo terras agricultáveis, equipamentos urbanos
e obras civis, impactando de forma expressiva os recursos hídricos da Bacia, com a
formação de depósitos de assoreamento ao longo de cursos d’água e reservatórios.
Os estudos desenvolvidos pelo IPT/DAEE na Bacia Sapucaí-Mirim/Grande
identificaram 229 feições erosivas lineares de grande porte (ravinas e boçorocas), em
zonas urbanas e rurais das áreas dos municípios localizadas no interior da UGRHI,
denotando que esse processo está presente em freqüência significativa e resultando em
importante fator de degradação da qualidade e diminuição da quantidade dos seus
recursos hídricos (Desenho 1, Anexo A ).
Ressalta-se que o quadro pode ser mais grave do que o descrito, uma vez que os
números acima citados referem-se a levantamento efetuado por meio de interpretação de
fotografias aéreas tomadas em 1972 (IPT, 1997).
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O efeito direto da erosão do solo é o assoreamento dos canais dos distintos cursos
d’água da Bacia, que é formado pelo material proveniente de processos erosivos
instalados nas áreas de contribuição. A quantidade de material pode ser tão significativa
que chega a constituir extensos bancos de areia (depósitos) ao longo dos cursos d’água.
Segundo IPT (1997) o problema do assoreamento resulta nos seguintes impactos
mais relevantes:
a) diminuição do armazenamento de água nos reservatórios;
b) colmatação total de pequenos lagos e açudes;
c) obstrução de canais de cursos d’água;
d) destruição dos habitats aquáticos;
e) indução de turbidez, prejudicando o aproveitamento da água e reduzindo as
atividade de fotossíntese;
f) degradação da água para o consumo;
g) prejuízo dos sistemas de distribuição de água;
h) veiculação de poluentes como pesticidas, fertilizantes, herbicidas, etc;
i) veiculação de bactérias e vírus;
j) abrasão nas tubulações e nas partes internas das turbinas e bombas.
A suscetibilidade natural à erosão dos terrenos da Bacia, considerando-se a
análise integrada dos condicionantes naturais (substratos, relevo e solos), mostra-se
preponderantemente média a baixa. Isso significa que dos 22 municípios com sede na
UGRHI, 15 possuem pelo menos a metade da área inserida na Bacia Sapucaí-
Mirim/Grande e em zona de baixa suscetibilidade à erosão.
Por outro lado, seis municípios apresentam mais de 50% de sua área em zonas de
alta suscetibilidade à erosão. Dentre esses, os casos mais graves situam-se em Franca
(77%) e Santo Antônio da Alegria (93%). Outro número indicativo da situação é a
ocorrência de 49 erosões na área urbana, 32 somente no município de Franca e nove em
Santo Antônio da Alegria. Novamente lembra-se que se trata de número desatualizado,
pois o último levantamento global de campo foi efetuado em 1989 (IPT, 1990).
Em termos das sete Sub-Bacias consideradas, o quadro reflete a mesma situação.
Considerando-se a suscetibilidade natural à erosão e o número de erosões lineares,
constata-se que cinco Sub-Bacias apresentam criticidade baixa ou média e apenas duas
foram classificadas no nível de classificação alto. Isso se traduz em que 60% da área total da
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Bacia apresenta baixa propensão a formação dos processos erosivos (Tabela 29 e Desenho
1, Anexo A ).
Tabela 29 - Suscetibilidade à erosão nos municípios e Sub-Bacias da UGRHI 08.
Sub-Bacia Município Criticidade Batatais Baixa Itirapuã Média Patrocínio Paulista Alta
SB1-AS
Santo Antônio da Alegria Média Franca Alta Nuporanga Baixa Restinga Média
SB2-MS
São José da Bela Vista Média Guará Média Ipuã Baixa SB3-BS São Joaquim da Barra Baixa Guaíra Baixa
SB4-RJCL Miguelópolis Baixa Buritizal Média Ituverava Baixa Jeriquara Média
SB5-RdC
Ribeirão Corrente Média Aramina Média Igarapava Baixa Pedregulho Média
SB6-ARG
Rifaina Média SB7-RC Cristais Paulista Média
Fonte: SMA (2007)
Praticamente toda a porção oeste da UGRHI 08 apresenta baixa suscetibilidade à
erosão, não representando, portanto, risco à conservação destas áreas. Por outro lado,
toda a faixa leste da UGRHI, compreendendo 30% de sua área e a maior parte das
Sub-Bacias SB1-AS, SB6-ARG e SB7-RC, além da porção nordeste da SB2-MS,
apresentam alta suscetibilidade a processos erosivos, como pode-se observar no
Desenho 1 (Anexo A) . Essas áreas necessitam atenção especial, devendo ser
priorizadas nos planos de prevenção e controle de erosão, principalmente aquelas junto
às áreas urbanas da UGRHI, onde o desenvolvimento de erosões pode resultar em
conseqüências danosas os volumes úteis de reservatórios, com o seu assoreamento e
da calha de cursos d’água, resultando em diminuição das disponibilidades hídricas
superficiais, além de favorecer inundações nas bacias com áreas urbanas.
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Em relação aos depósitos de assoreamento, não há nenhum mapeamento
sistemático quanto à identificação de trechos de cursos d’água assoreados. A
quantificação do número de erosões e de suas características geométricas permite
estimar o volume de material que está sendo produzido e transportado ao longo dos
cursos d’água, e as cabeceiras de drenagens constituem importantes áreas fontes de
sedimentos, principalmente quando as erosões estão a elas associadas.
3.6.5 Áreas degradadas pela mineração
As operações necessárias ao desenvolvimento da mineração, nas fases de
instalação, funcionamento e desativação dessa atividade tendem a provocar alterações
no meio físico, cujas conseqüências podem configurar impactos ambientais negativos,
parte dos quais tem a possibilidade de influir na qualidade e quantidade dos recursos
hídricos superficiais e subterrâneos. Entretanto, esses impactos podem ser mitigados,
compensados e monitorados com a gestão ambiental da mineração.
De modo geral, os principais processos que podem ser alterados pelas operações
da mineração são o escoamento das águas em superfície, erosão pela água, deposição
de sedimentos ou partículas, inundação, movimentação das águas em sub-superfície, e
interações físico-químicas na água e no solo.
Segundo o Departamento Nacional de Produção Mineral existem, na UGRHI 08,
180 empreendimentos de mineração em atividade, distribuídos entre os municípios
conforme apresentado na Tabela 30 . A Tabela ainda apresenta os bens minerais
explorados na UGRHI (DNPM, 2008). A relação dos empreendimentos encontra-se no
Anexo D .
As 180 minerações presentes foram avaliadas considerando-se o potencial impacto
negativo acumulado que suas atividades podem causar sobre a qualidade dos recursos
hídricos da UGRHI 08, em função dos principais contaminantes que emitem.
Não há, na UGRHI 08, ocorrências/minerações relacionadas à emissão de
elementos radioativos, de forma que pode-se reuni-las em dois grupos prioritários em
termos da atenção que o CBH-SMG e as Prefeituras Municipais devem dispensar para que
suas atividades sejam executadas em conformidade com as legislações ambientais vigentes.
Os grupos, citados em prioridades crescentes, são os seguintes:
a) Ocorrências/minerações relacionadas à emissão de materiais em suspensão:
areia, argila, argila refratária, cascalho, diamante, ouro e saibro; e
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b) Ocorrências/minerações relacionadas à emissão de metais pesados: turfa. A
mineração de ouro, no caso de garimpo, pode fazer uso de mercúrio,
aumentando grandemente seu impacto sobre os recursos hídricos e o meio
ambiente como um todo; no entanto, essa modalidade não é comum na UGRHI
08.
Os critérios para apuração das áreas priorizadas levaram em consideração: (i) a
periculosidade e a persistência dos contaminantes envolvidos; (ii) a intensidade potencial dos
impactos, avaliada pelo histórico dos grupos de mineração considerados; e (iii) a freqüência
da presença na Bacia.
Dessa forma, os municípios indicados para serem alvo de atenção especial quanto às
áreas degradadas pela mineração são, na seqüência, Miguelópolis, Aramina, Itirapuã e
Cristais Paulista, que possuem ocorrências/minerações de turfa, entre outros bens minerais.
Em seguida, podem ser citados Igarapava, Guaíra, Franca e Rifaina, municípios com maior
número de ocorrências/minerações de areia, argila, argila refratária, cascalho, diamante,
ouro e saibro.
É importante ressaltar que as áreas de extração mineral existentes na UGRHI não
estão disponibilizadas em cadastros com georreferenciamento e, portanto, não se pode
avaliar integradamente os eventuais impactos destas. Também não estão disponíveis
informações acerca de suas respectivas demandas por água e as cargas poluidoras
lançadas. A melhoria da qualidade dessa informação, de preferência com dados
quantitativos, permitiria melhorar sensivelmente o critério de classificação utilizado, bem
como a priorização obtida.
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Tabela 30 - Bens minerais explorados nos municípios da Bacia do Sapucaí-Mirim/Grande.
Bens minerais explorados Municípios água
mineral areia argila argila refratária basalto cascalho diamante diamante
industrial granito saibro turfa outros (1) Total de estabelecimentos (2)
Aramina 9 2 1 1 1 1 10 Batatais 3 1 1 1 4 Buritizal 1 1 2 Cristais Paulista
4 1 1 5
Franca 5 6 1 2 1 2 12 Guaíra 5 1 1 5 7 1 17 Guará 1 5 3 9 Igarapava 29 1 3 8 3 32 Ipuã 2 2 Itirapuã 2 1 1 4 5 Ituverava 2 2 Miguelópolis 1 17 2 4 5 8 1 27 Nuporanga 1 1 2 Patrocínio Paulista
1 2 2 1 2 2 1 2 9
Pedregulho 5 1 1 7 Restinga 1 3 1 7 1 1 1 13 Rifaina 7 1 1 1 1 9 Santo Antônio da Alegria
2 2
São Joaquim da Barra
2 1 3 6
São José da Bela Vista
3 1 1 1 5
Total 19 82 12 10 18 14 25 32 4 4 4 7 180 (1) Ardósia, calcário, filito, gabro, ouro, quartzo e quartzito. (2) Alguns estabelecimentos exploram mais de um bem mineral.
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3.6.6 Áreas afetadas por inundações
Conforme FORNASARI FILHO et al. (1992) “...o processo de inundação
corresponde ao extravasamento das águas de um curso d’água para as suas áreas
marginais, quando a vazão a ser escoada é superior à capacidade de descarga da calha.
Está, normalmente, associado à enchente ou cheia (acréscimo na descarga d’água em
curto período de tempo), assoreamento de canal, barramentos ou remansos”.
Quando da inundação, as águas extravasadas podem carrear poluentes diversos,
oriundos das áreas urbanizadas, com destaque para resíduos e substâncias arrastados
das vias urbanas, metais pesados, pesticidas, herbicidas e fertilizantes aplicados em
áreas verdes, entre outros. Tais contaminantes podem atingir corpos d’água superficiais e
as águas subterrâneas. Também se deve ter cuidado com o efeito inverso, ou seja, o
extravasamento de contaminantes prejudiciais à agricultura e aos ambientes naturais e
urbanos afetados, a partir de rios poluídos que estejam presentes na Bacia.
Nos itens anteriores foi discutida a questão do assoreamento, apontando-se que
existe estreito vínculo do mesmo com o processo erosivo. Os barramentos estão
relacionados com o próprio processo erosivo ou com a estruturas que tenham sua
fundação no fundo do canal. O processo de remanso, por sua vez, decorre de
alagamentos da calha do curso d’água devido a intervenções nas margens.
Na área da Bacia do Sapucaí-Mirim/Grande, existem 12 pontos de alagamento em
cinco municípios. Este fenômeno está relacionado, em geral, à redução da infiltração de
água nos solos provocada pelas grandes áreas impermeabilizadas por asfalto e aterros,
que promovem o aumento do escoamento superficial e, conseqüentemente, da
quantidade de água pluvial que chega às calhas dos rios, e ao mal dimensionamento ou
inexistência de galerias pluviais, que não suportam as precipitações mais significativas
(IPT, 1999).
A Tabela 31 contém informações acerca de locais críticos, conforme apontado
pelas prefeituras como sujeitos a inundações periódicas.
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Tabela 31 - Áreas sujeitas a inundação nos municípios da UGRHI.
MUNICÍPIO DRENAGEM PONTOS DE OCORRÊNCIA
Batatais *Córrego do Capão 2
Franca *Ribeirão dos Bagres
*Córrego Cubatão 3
Guaíra *Córrego do Jardim 3
Igarapava **Av. 22 de Maio Não informado
Ituverava **Não informado 3
Miguelópolis **Não informado 10
Patrocínio Paulista **Rio Sapucaizinho Não informado
São Joaquim da Barra *R. Marechal Deodoro, R. Paraná e Av. Orestes Quércia 3
Fonte: *Prefeituras e DAEE (IPT, 1999); **Questionários respondidos pelos municípios (2008).
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4 PROGNÓSTICO
Neste capítulo são discutidos os aspectos relativos à priorização de usos, à
necessidade de reenquadramento de corpos d’água, e apresentadas as projeções de
interesse à gestão dos recursos hídricos, bem como as propostas de recuperação de
áreas críticas na Bacia.
4.1 Priorização de Usos
Segundo dados do diagnóstico específico (Tabelas 9 e 11), os usos da água na
UGRHI 08 estão distribuídos conforme apresentado na Tabela 32 (DAEE, 2008a).
Deve ser destacado, no entanto, que há lacunas significativas no levantamento das
demandas dos setores industrial e de mineração, tanto devido à qualidade de informações
do sistema de outorga como à inexistência de respostas quando do levantamento de
informações em campo. Da mesma forma, também foi registrada elevada incerteza
quanto aos dados de irrigação.
Tabela 32 - Perfil de demanda da água na UGRHI 08, por setor usuário (%), ano de 2008.
Sub-Bacias Público Industrial Irrigação Mineração Totais
SB1-AS 64,83 9,36 25,81 0,00 100
SB2-MS 34,27 21,81 43,92 0,00 100
SB3-BS 25,68 25,20 49,13 0,00 100
SB4-RJCL 18,83 3,17 78,00 0,00 100
SB5-RdC 26,49 15,00 58,46 0,06 100
SB6-ARG 3,06 90,01 6,93 0,00 100
SB7-RC 98,58 0,01 1,41 0,00 100
Total 34,08 29,97 35,94 0,00 100
Obs.: Volume total demandado corresponde a 13,71 m3/s.
Antes de se questionar a priorização de determinado uso na Bacia, recomenda-se
uma etapa preliminar de otimização de uso. Neste aspecto, deve-se vincular a outorga à
eficiência de uso, com ações para os diferentes setores usuários:
a) Setor industrial: avaliação dos sistemas e práticas utilizada para uso eficiente da
água, adoção do reúso, sistemas de controle e eliminação de perdas, etc.;
b) Setor de irrigação agrícola: avaliação dos sistemas e práticas utilizadas para
uso eficiente da água, compatibilidade com zoneamento agrícola, etc.;
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c) Setor de abastecimento público: avaliação da eficácia dos sistemas produtores
de água tratada, eliminação de perdas na distribuição, promoção de práticas de
conscientização para o consumo sustentável, sistemas de controle e eliminação
de perdas, incentivo à atualização tecnológica em nível de usuário final,
recuperação de cobertura vegetal em APPs e área de reserva legal, etc.
Contudo, a concessão/renovação de outorga para os demais usos somente deve
ser feita de modo que globalmente, por Sub-Bacia, o abastecimento público seja
garantido, com margem mínima de 20% de segurança.
4.2 Enquadramento legal dos corpos d’água
Com vistas ao controle da qualidade das águas superficiais brasileiras, foi editada
a Portaria MINTER No GM 0013, em 15/01/76, que regulamentou a classificação dos
corpos d’água superficiais, de acordo com padrões de qualidade e de emissão para
efluentes líquidos.
Em 1986, a Portaria GM 0013 foi substituída pela Resolução No 20 do Conselho
Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, que estabeleceu nova classificação para as
águas superficiais, tanto em relação às águas doces, quanto às salobras e salinas do
Território Nacional (CONAMA, 1986). São definidas nove classes, segundo os usos
preponderantes a que se destinam. As águas doces são distribuídas em cinco classes,
quais sejam:
a) Classe Especial - águas destinadas:
- ao abastecimento doméstico sem prévia ou com simples desinfecção;
- à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas.
b) Classe 1 - águas destinadas:
- ao abastecimento doméstico após tratamento simplificado;
- à proteção das comunidades aquáticas;
- à recreação de contato primário (natação, esqui aquático e mergulho);
- à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se
desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas, sem remoção
de película;
- à criação natural e/ou intensiva (aqüicultura) de espécies destinadas à
alimentação humana.
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c) Classe 2 - águas destinadas:
- ao abastecimento doméstico, após tratamento convencional;
- à proteção das comunidades aquáticas;
- à recreação de contato primário (natação, esqui aquático e mergulho);
- à irrigação de hortaliças e plantas frutíferas;
- à criação natural e/ou intensiva (aqüicultura) de espécies destinadas à
alimentação humana.
d) Classe 3 - águas destinadas:
- ao abastecimento doméstico, após tratamento convencional;
- à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras;
- à dessedentação de animais.
e) Classe 4 - águas destinadas:
- à navegação;
- à harmonia paisagística;
- aos usos menos exigentes.
A Resolução CONAMA No 20, por sua vez, sofreu algumas alterações no que
tange à classificação para as águas superficiais, tendo sido substituída pela Resolução
CONAMA No 357, de 17 de março de 2005. As alterações não foram, porém,
significativas, e corresponderam a aprimoramentos, buscando-se adequações às
realidades atuais do gerenciamento de recursos hídricos, particularmente no que diz
respeito à garantia da melhoria da qualidade da água e do atendimento às exigências de
outros instrumentos normativos.
Assim sendo, apresenta-se a seguir a nova classificação dos corpos d’água, na
qual estão destacadas as modificações ocorridas (itálico e sublinhado) nos seus diversos
itens ou naqueles que foram introduzidos na nova resolução (CONAMA, 2005b):
a) Classe Especial - águas destinadas:
- ao abastecimento para consumo humano, com desinfecção;
- à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas; e,
- à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de
proteção integral.
b) Classe 1 - águas que podem ser destinadas:
- ao abastecimento para consumo humano, após tratamento simplificado;
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- à proteção das comunidades aquáticas;
- à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e
mergulho, conforme Resolução CONAMA No 274, de 2000;
- à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se
desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de
película; e
- à proteção das comunidades aquáticas em Terras Indígenas.
Ressalta-se que foi retirada dessa classe o item “à criação natural e/ou
intensiva (aqüicultura) de espécies destinadas à alimentação humana”.
c) Classe 2 - águas que podem ser destinadas:
- ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional;
- à proteção das comunidades aquáticas;
- à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e
mergulho, conforme Resolução CONAMA No 274, de 2000;
- à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos
de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto; e
- à aqüicultura e à atividade de pesca.
d) Classe 3 - águas que podem ser destinadas:
- ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional
ou avançado;
- à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras;
- à pesca amadora;
- à recreação de contato secundário; e
- à dessedentação de animais.
e) Classe 4 - águas que podem ser destinadas:
- à navegação; e
- à harmonia paisagística.
Ressalta-se que foi retirada dessa classe o item “aos usos menos
exigentes”.
No Estado de São Paulo, por sua vez, a classificação das águas interiores foi
estabelecida pelo Decreto Estadual No 8.468, de 8 de setembro de 1976, que dispõe
sobre a prevenção e o controle da poluição do meio ambiente. Nele consta a classificação
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das águas interiores situadas no território do Estado, segundo os usos preponderantes e
os padrões estabelecidos para controle de emissão de efluentes líquidos de qualquer
natureza.
A regulamentação do Decreto No 8.468/76 foi efetuada pelo Decreto No 10.755 de
22/11/77, o qual procedeu ao enquadramento dos corpos d’água do Estado de São Paulo.
4.2.1 Avaliação das condições dos corpos d’água com relação ao enquadramento na Resolução CONAMA 357/05
De acordo com o Relatório Zero (IPT,1999), a Lei Estadual no 118 de 29/06/73, que
autorizou a constituição da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental -
CETESB, em seu Artigo 2o, Inciso VI, dá-lhe a atribuição de manter sistema de
informação e divulgar dados de interesse da engenharia sanitária e da poluição das
águas, de forma a ensejar o aperfeiçoamento de métodos e processos para estudos e
projetos, execução, operação e manutenção de sistemas.
Com este intuito, em fins de 1974, foi dado início à operação da Rede de
Monitoramento da Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo, com a
seleção de 47 pontos de amostragem.
Desde então, em busca de melhor representatividade e em atendimento às
necessidades inerentes aos programas desenvolvidos pela CETESB para o controle da
poluição das águas, várias modificações foram introduzidas, tendo-se alterado o número
de pontos de amostragem, as freqüências das coletas e os parâmetros analisados.
Os pontos de amostragem da UGRHI 08 são apresentados no Quadro 30 .
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Sub-Bacia Código CETESB Projeto (1) Corpo hídrico Local de amostragem Município
SAPU 2050
MR Rio Sapucaí Ponte da Rod. do Guardinha, cerca de 5 km da divisa de Minas Gerais.
Altinópolis
SAPU 2150
MR Rio Sapucaí Ponte na estrada da Usina Batatais. Batatais SB1-AS
SAPU 2200 MR Rio Sapucaí
Ponte na Rod. 336 ( antiga Rod. Franca/Batatais), a jusante do Rib. Sta Bárbara.
Batatais
BAGR 4020
MR Rib. dos Bagres Ponte sob a Av. Hélio Palermo, a 500 metros da nascente, em Franca.
Franca
BAGR 4500
MR Rib. dos Bagres Ponte na Rod. SP 334 -Km 396, perto da rotatória do Posto Galo Branco, em Franca.
Franca
BAGR 4600
RB Rib. dos Bagres Ponte na rodovia vicinal 384 que liga Restinga a SP 344.
Restinga
BAGR 4950
MR Rib. dos Bagres Ponte na fazenda Boa Sorte, a 2 Km da foz, em Batatais.
Batatais
SAPU 2250 MR Rio Sapucaí
Ponte da Rod. SP 334, a montante do Rib. dos Bagres, em Restinga Restinga
SB2-MS
SAPU 2300 RB Rio Sapucaí
Ponte na rodovia que liga Nuporanga a São José da Bela Vista, próximo a Usina dos Dourados.
São José da Bela Vista
SAPU 2400
MR Rio Sapucaí Ponte na rodovia SP-345, no trecho que liga Barretos a Franca.
São Joaquim da Barra
SB3-BS SAPU 2800 RB Rio Sapucaí
Ponte na rodovia SP 425, que liga Guaíra a Miguelópolis. Guaíra
SB4-RJCL GRDE 2300 RB Rio Grande
Ponte na rod. SP-413, no trecho que liga Miguelópolis/Guaíra a Uberaba, jusante Usina Volta Grande.
Miguelópolis
(1) MR: Monitoramento Regional; RB: Rede Básica de Monitoramento. Fonte: CETESB (2008a)
Quadro 30 - Pontos de amostragem de água superficial na UGRHI 08.
Atualmente, a CETESB analisa, com freqüência bimestral, 33 parâmetros físicos,
químicos e microbiológicos de qualidade na Rede de Monitoramento da Qualidade das
Águas Interiores Superficiais no Estado de São Paulo, tal como naqueles sete
monitorados na UGRHI Sapucaí-Mirim/Grande.
Quando da necessidade de estudos específicos de qualidade de água em
determinados trechos de rios ou em reservatórios, com vistas a diagnósticos mais
detalhados, outros parâmetros podem vir a ser analisados, tanto de acordo com o uso e
ocupação do solo na bacia contribuinte, atuais ou pretendidos, quanto pela ocorrência de
alguma irregularidade ou eventualidade na área em questão.
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A CETESB (2008a) apresentou dados de Qualidade de Água para fins de
Abastecimento Público (IAP) para os cursos d’água da UGRHI 08 (Quadro 31 ), de Índice
de Qualidade das Águas (IQA) (Quadro 32 ).
Código do Ponto Corpo d’água jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez média
BAGR 04600 Ribeirão dos Bagres - 68 - 28 - 50 - - - 39 - 42 46 GRDE 02300 Rio Grande - 86 - 69 - 86 - - - 80 - 74 79 SAPU 02300 Rio Sapucaí-Mirim - 57 - 44 - 71 - - - 36 - 37 49 SAPU 02800 Rio Sapucaí-Mirim - 42 - 35 - 73 - - - 38 - 40 46
Qualidade: Ótima Boa Regular Ruim Péssima
-: Não calculado Fonte: CETESB (2008a)
Quadro 31 - Resultados mensais e média anual do Índice de Qualidade de Água para fins de Abastecimento Público - IAP - 2007.
Em relação ao IAP, os dois pontos monitorados no Rio Sapucaí, SAPU 02300 e
SAPU 02800, situados, respectivamente, nas Sub-Bacias SB2-MS e SB3-BS,
apresentaram qualidade média Regular em 2007.
O ponto GRDE 02300, monitorado na SB4-RJCL, no Rio Grande, apresentou
qualidade média enquadrada na categoria Ótima em 2007.
O Ribeirão dos Bagres apresentou média do IAP na categoria Regular, no ponto
BAGR 04600, localizado na SB2-MS.
Sub-Bacia Ponto jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez média BAGR 04500 - - - - - - 52 - 46 - 48 - 49 BAGR 04600 - 55 - 55 - 44 47 53 40 39 44 44 47 BAGR 04950 - - - - - - 54 - - - - - 54 SAPU 02250 - - - - - - 61 - 70 - 50 - 61
SB2-MS
SAPU 02300 - 59 - 62 - 61 75 71 83 76 51 62 67 SAPU 02400 - - - - - - 65 - 76 - 43 - 61
SB3-BS SAPU 02800 - 56 - 63 - 68 69 72 75 73 51 57 65
SB4-RJCL GRDE 02300 - 73 - 72 - 83 - 79 - 80 - 88 79
Qualidade: Ótima Boa Regular Ruim Péssima
-: Não calculado Fonte: CETESB (2008a)
Quadro 32 - Resultados mensais e média anual do Índice de Qualidade das Águas - IQA - 2007.
Em relação ao IQA, dois dos pontos monitorados no Ribeirão dos Bagres (BAGR
04500 e BAGR 04600), na SB2-MS, apresentaram qualidade média Regular. O terceiro
ponto monitorado no Ribeirão dos Bagres (BAGR 04950), também na SB2-MS,
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apresentou qualidade média Boa, assim como os demais pontos da Sub-Bacia,
localizados no Rio Sapucaí, SAPU 02250 e SAPU 02300.
Os demais pontos monitorados no Rio Sapucaí (SAPU 02450 e SAPU 02800),
localizados na SB3-BS, também apresentaram qualidade média Boa, em relação ao IQA,
em 2007, da mesma forma que o ponto GRDE 02300, no Rio Grande, na SB4-RJCL.
A Tabela 33 apresenta as não conformidades dos padrões analisados, de acordo
com a Resolução CONAMA 357/05.
A análise sobre o enquadramento geral dos cursos d’água da UGRHI aponta
realidades diferentes, desfavoravelmente, em relação aos parâmetros indicadores da
qualidade das suas águas classificadas.
É importante, porém, considerar que o fato de um trecho de um curso d’água estar
enquadrado em uma determinada classe não significa, necessariamente, que esse seja o
nível de qualidade que apresenta, mas, sim, aquele que apresentava à época da
implementação do enquadramento.
Constata-se a não conformidade da qualidade em oito parâmetros indicadores
monitorados no Rio Sapucaí-Mirim, considerando-se o seu enquadramento.
No Rio Sapucaí, nos pontos monitorados da SB1-AS, o único parâmetro não
atendido nas análises efetuadas foi a quantidade de coliformes termotolerantes. Os
pontos monitorados na SB2-MS, no mesmo rio, apresentam, como parâmetros
indicadores não atendidos, pH, teores de alumínio e ferro dissolvido, teores de fósforo e
mercúrio total, e teor de coliformes termotolerantes.
Ainda no Rio Sapucaí, em trecho que drena a SB3-BS, os parâmetros indicadores
não atendidos são pH, teores de alumínio e ferro dissolvido, teores de fósforo e
manganês total, turbidez e teor de coliformes termotolerantes.
Quanto ao Ribeirão dos Bagres, constata-se que não se dispõem de informações
sobre a grande maioria dos parâmetros de referência, no período considerado, mas, ainda
assim, o pH não atende aos valores ditados pela legislação.
Por fim, no Rio Grande, em trecho que drena a SB4-RJCL, os parâmetros não
conformes com o enquadramento do rio são pH e teores de alumínio e ferro dissolvido.
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Tabela 33 - Resultados não conformes com os padrões de qualidade de água estabelecidos pela Resolução CONAMA 357/05.
Número de resultados que não atendem ao limite da c lasse / Número de determinações por parâmetro Sub-Bacia
Ponto de Amostragem Corpo d’água Classe
pH Al diss.
Cd tot.
Pb tot.
Cl- tot.
Cu diss.
Cr tot. DBO5,20
Fenóis tot.
Fe diss. P tot. Mn
tot. Hg tot.
N amoniacal Ni tot. NO3 NO2 OD Turbidez Zn
tot. Coliformes
Termot.
SAPU 2050 Rio Sapucaí 2 - - - - - - - 0/4 - - 0/4 - - 0/4 - 0/4 0/4 0/4 0/4 - 1/4
SAPU 2150 Rio Sapucaí 2 - - - - - - 0/3 0/4 - - 0/4 - - 0/4 - 0/4 0/4 0/4 0/4 - 3/4 SB1-AS
SAPU 2200 Rio Sapucaí 2 - - - - - - - 0/4 - - 0/4 - - 0/4 - 0/4 0/4 0/4 0/4 - 3/4
BAGR 4500 Rib. dos Bagres 4 1/3 - - - - - - - - - - - - - - - - 0/3 - - -
BAGR 4600 Rib. dos Bagres 4 2/9 - - - - - - - 0/6 - - - - - - - - 0/10 - - -
SAPU 2250 Rio Sapucaí 2 1/3 - - - - - - 0/4 - - 0/4 - 1/2 0/4 - 0/4 0/4 0/4 0/4 - 1/4
SB2-MS
SAPU 2300 Rio Sapucaí 2 1/9 3/5 0/6 0/6 0/6 0/5 0/6 0/10 0/6 4/5 2/10 0/6 0/7 0/10 0/6 0/10 0/10 0/10 0/10 0/6 5/10
SAPU 2400 Rio Sapucaí 2 0/3 - - - - - 0/2 0/4 - - 1/4 - - 0/4 - 0/4 0/4 0/4 1/4 - 2/4 SB3-BS
SAPU 2800 Rio Sapucaí 2 2/9 3/5 0/6 0/6 0/6 0/5 0/6 0/10 - 4/5 0/10 1/6 0/7 0/10 0/6 0/10 0/10 0/10 0/10 0/6 4/10
SB4-RJCL GRDE 2300 Rio Grande 2 2/6 3/5 0/2 0/2 0/6 0/6 0/2 0/6 - 1/5 0/6 0/6 0/2 0/6 0/6 0/6 0/6 0/6 0/6 0/6 0/6
Fonte: CETESB (2008a)
diss. = dissolvido; tot. = total; termot. = termotolerantes.
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As ações corretivas para a recuperação da qualidade dos cursos d’água citados
requerem a eliminação, nos níveis necessários, das cargas poluidoras de origem
industrial e urbana.
Além disso, os padrões estabelecidos pela Resolução CONAMA 20/86 são mais
restritivos que os fixados pelo Decreto Estadual 8.468/76. Há a necessidade de adequação da
legislação estadual à legislação federal, requerendo uma reavaliação do enquadramento dos
corpos d’água do Estado, frente à classificação estabelecida pela Resolução CONAMA 20/86.
A Tabela 34 apresenta o enquadramento atual dos corpos d’água da UGRHI 08 e
o atendimento ou não aos padrões de qualidade de água estabelecidos pela Resolução
CONAMA No 357/05.
Como forma de viabilizar propostas de atualização do enquadramento dos corpos
d’água da UGRHI 08, são sugeridos estudos nos corpos d’água apresentados na Tabela
35. Para tanto, é necessária a ampliação da rede de pontos de monitoramento na UGRHI,
sendo sugeridos os pontos apresentados na mesma Tabela .
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Tabela 34 - Enquadramento atual dos corpos d’água da UGRHI 08 e atendimento aos padrões de qualidade de água estabelecidos pela Resolução CONAMA No 357/05.
Monitoramento efetuado pela CETESB
Sub-Bacia Classe (1) / Corpo d’água (Decreto N o 10.755 de 22/11/77) (2)
Ponto Resolução 357/05
2 Rio Sapucaí, no município de Santo Antônio da Alegria SAPU 2050 Não atende
2 Rio Sapucaí, a montante da confluência com o Rio Santa Bárbara, na divisa dos municípios de Batatais e Patrocínio Paulista
SAPU 2150 Não atende
2 Rio Sapucaí, a jusante da confluência com o Rio Santa Bárbara, na divisa dos municípios de Batatais e Patrocínio Paulista
SAPU 2200 Não atende
3 Ribeirão dos Batatais, desde a confluência com o Córrego Araras até a confluência com o Rio Sapucaí-Mirim, no município de Batatais
Não possui -
3 Ribeirão do Pinheirinho desde a confluência com o Córrego Pimenta ate a confluência com o Ribeirão Tomba-Perna no município de Santo Antonio da Alegria
Não possui -
3 Rio Santa Bárbara desde a confluência com o Rio Capanema ate a confluência com o Rio Sapucaí-Mirim, na divisa dos municípios de Patrocínio Paulista e Franca
Não possui -
3 Córrego das Araras até a confluência com o Córrego da Cachoeira no município de Batatais
Não possui -
4 Córrego da Cachoeira desde a confluência com o Córrego das Araras até a confluência com o Ribeirão dos Batatais no município de Batatais
Não possui -
4 Rio Sapucaizinho desde a confluência com o Ribeirão Cubatão até a confluência com o Rio Santa Bárbara no município de Patrocínio Paulista
Não possui -
4 Córrego do Pinheirinho a partir da confluência com o Córrego Alegre até a confluência com o Córrego da Pimenta, no município de Santo Antônio da Alegria
Não possui -
4 Ribeirão Capanema desde a confluência com o Córrego Fazenda da Barra até a confluência com o Rio Santa Bárbara, no município de Itirapuã
Não possui -
SB1-AS
4 Ribeirão Cubatão até a confluência com o Córrego Espraiado, no município de Franca
Não possui -
(Continua) (1) Segundo a Resolução CONAMA No 357, de 2005, as definições das classes são as seguintes, as quais
incorporam algumas modificações em relação à substituída Resolução CONAMA No 20, de 1986: Classe 2 - águas que podem ser destinadas: (a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional; (b) à proteção das comunidades aquáticas; (c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, conforme Resolução CONAMA No 274, de 2000; (d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto; e (e) à aqüicultura e à atividade de pesca. Classe 3 - águas que podem ser destinadas: (a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional ou avançado; (b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras; (c) à pesca amadora; (d) à recreação de contato secundário; e (e) à dessedentação de animais. Classe 4 - águas que podem ser destinadas: (a) à navegação; e (b) à harmonia paisagística.
(2) Os corpos d’água da UGRHI 08 não mencionados nesta Tabela pertencem à Classe 2.
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Tabela 34 - Enquadramento atual dos corpos d’água da UGRHI 08 e atendimento aos padrões de qualidade de água estabelecidos pela Resolução CONAMA No 357/05.
(Continuação) Monitoramento
efetuado pela CETESB Sub-Bacia
Classe (1) / Corpo d’água (Decreto N o 10.755 de 22/11/77) (2)
Ponto Resolução 357/05
2 Rio Sapucaí, a jusante da confluência com o Ribeirão dos Batatais, na divisa dos municípios de Restinga e Nuporanga
SAPU 2250 Não
atende
2 Rio Sapucaí, a montante da confluência com o Ribeirão do Salgado, na divisa dos municípios de São José da Bela Vista e Nuporanga
SAPU 2300 Não
atende
4 Córrego das Corredeiras até a confluência com o Rio Sapucaí-Mirim, no município de Nuporanga
Não possui -
4 Córrego do Espraiado até a confluência com o Ribeirão dos Bagres
Não possui -
4 Ribeirão dos Bagres até a confluência com o Rio Sapucaí-Mirim no município de Restinga
BAGR 4020 BAGR 4500 BAGR 4600 BAGR 4950
Atende Não atende Não atende
Atende
SB2-MS
4 Ribeirão do Buriti desde a confluência com o Córrego Fazenda Santa Alcina até a confluência com o Rio Sapucaí-Mirim no município de São José da Bela Vista
Não possui -
2 Rio Sapucaí, na divisa dos municípios de São Joaquim da Barra e Guará
SAPU 2400 Não atende
2 Rio Sapucaí, a montante da confluência com o Rib. das Sete Lagoas, na divisa dos municípios de Miguelópolis e Guaíra
SAPU 2800 Não atende
3 Ribeirão da Estiva desde a confluência com o Córrego Sant’Ana até a confluência com o Rio Sapucaí-Mirim, no município de Ipuã
Não possui -
3 Ribeirão da Estiva desde a confluência com o Rio Verde até a confluência com o Rio Sapucaí-Mirim no município de Guará
Não possui -
4 Córrego Sant’Ana desde a confluência com o primeiro afluente da margem direita até a confluência com o Ribeirão da Estiva no município de Ipuã
Não possui -
4 Ribeirão São Joaquim a jusante da captação de água de abastecimento para São Joaquim da Barra até a confluência com o Rio Sapucaí-Mirim no município de São Joaquim da Barra
Não possui -
SB3-BS
4 Ribeirão Verde desde a confluência com o Córrego Fazenda Guareí até a confluência com o Córrego da Laje, no município de Guaíra
Não possui -
(Continua) (1) Segundo a Resolução CONAMA No 357, de 2005, as definições das classes são as seguintes, as quais
incorporam algumas modificações em relação à substituída Resolução CONAMA No 20, de 1986: Classe 2 - águas que podem ser destinadas: (a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional; (b) à proteção das comunidades aquáticas; (c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, conforme Resolução CONAMA No 274, de 2000; (d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto; e (e) à aqüicultura e à atividade de pesca. Classe 3 - águas que podem ser destinadas: (a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional ou avançado; (b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras; (c) à pesca amadora; (d) à recreação de contato secundário; e (e) à dessedentação de animais. Classe 4 - águas que podem ser destinadas: (a) à navegação; e (b) à harmonia paisagística.
(2) Os corpos d’água da UGRHI 08 não mencionados nesta Tabela pertencem à Classe 2.
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Tabela 34 - Enquadramento atual dos corpos d’água da UGRHI 08 e atendimento aos padrões de qualidade de água estabelecidos pela Resolução CONAMA No 357/05.
(Continuação)
Monitoramento efetuado pela CETESB Sub-
Bacia Classe (1) / Corpo d’água
(Decreto N o 10.755 de 22/11/77) (2) Ponto Resolução
357/05
2 Rio Grande, a jusante da Usina Volta Grande, no município de Miguelópolis GRDE 2300 Não atende
SB4-RJCL
4 Ribeirão do Jardim a jusante da captação de água de abastecimento para Guaíra até a confluência com o Rio Sapucaí-Mirim no município de Guaíra (vertente do Rio Sapucaí-Mirim)
Não possui -
SB5-RdC
4
Rio do Carmo a jusante da captação de água de abastecimento para Ituverava até sua confluência com o Rio Grande, na divisa dos municípios de Aramina e Miguelópolis (vertente parcial do Rio Grande)
Não possui -
3 Córrego Pedregulho até a confluência com o Ribeirão Bom Jesus, município de Pedregulho (vertente parcial do Rio Grande) Não possui -
4 Córrego Rodrigues até sua confluência com o Córrego Pedregulho no município de Pedregulho (vertente parcial do Rio Grande)
Não possui - SB6-ARG
4 Córrego Santa Rita até sua confluência com o Rio Grande, no município de Igarapava (vertente parcial do Rio Grande)
Não possui -
(1) Segundo a Resolução CONAMA No 357, de 2005, as definições das classes são as seguintes, as quais incorporam algumas modificações em relação à substituída Resolução CONAMA No 20, de 1986: Classe 2 - águas que podem ser destinadas: (a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional; (b) à proteção das comunidades aquáticas; (c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, conforme Resolução CONAMA No 274, de 2000; (d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto; e (e) à aqüicultura e à atividade de pesca. Classe 3 - águas que podem ser destinadas: (a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional ou avançado; (b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras; (c) à pesca amadora; (d) à recreação de contato secundário; e (e) à dessedentação de animais. Classe 4 - águas que podem ser destinadas: (a) à navegação; e (b) à harmonia paisagística.
(2) Os corpos d’água da UGRHI 08 não mencionados nesta Tabela pertencem à Classe 2.
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Tabela 35 - Sugestões de estudos e pontos de monitoramento para revisão do enquadramento atual.
Sub-Bacia
Corpos d’água a serem estudados Sugestão de novos pontos de monitoramento
Ribeirão dos Batatais Ribeirão dos Batatais, na confluência com o Rio Sapucaí-Mirim (Batatais).
Ribeirão do Pinheirinho Ribeirão do Pinheirinho, na confluência com o Ribeirão Tomba-Perna (Santo Antonio da Alegria).
Rio Santa Bárbara Rio Santa Bárbara, na confluência com o Rio Sapucaí-Mirim (divisa entre Patrocínio Paulista e Franca).
Córrego das Araras Córrego das Araras, na confluência com o Córrego da Cachoeira (Batatais).
Córrego da Cachoeira Córrego da Cachoeira, na confluência com o Ribeirão dos Batatais (Batatais).
Rio Sapucaizinho Rio Sapucaizinho, na confluência com o Rio Santa Bárbara (Patrocínio Paulista).
Córrego do Pinheirinho Córrego do Pinheirinho, na confluência com o Córrego da Pimenta (Santo Antônio da Alegria).
Ribeirão Capanema Ribeirão Capanema, na confluência com o Rio Santa Bárbara (Itirapuã).
SB1-AS
Ribeirão Cubatão Ribeirão Cubatão, na confluência com o Córrego Espraiado (Franca). Córrego das Corredeiras
Córrego das Corredeiras, na confluência com o Rio Sapucaí-Mirim (Nuporanga).
Córrego do Espraiado Córrego do Espraiado, na confluência com o Ribeirão dos Bagres SB2-MS
Ribeirão do Buriti Ribeirão do Buriti, na confluência com o Rio Sapucaí-Mirim (São José da Bela Vista).
Ribeirão da Estiva Ribeirão da Estiva, na confluência com o Rio Sapucaí-Mirim (Ipuã). Ribeirão da Estiva Ribeirão da Estiva, ma confluência com o Rio Sapucaí-Mirim (Guará). Córrego Sant’Ana Córrego Sant’Ana, na confluência com o Ribeirão da Estiva (Ipuã).
Ribeirão São Joaquim Ribeirão São Joaquim, na confluência com o Rio Sapucaí-Mirim (São Joaquim da Barra).
SB3-BS
Ribeirão Verde Ribeirão Verde, na confluência com o Córrego da Laje (Guaíra).
SB4-RJCL
Ribeirão do Jardim Ribeirão do Jardim, na confluência com o Rio Sapucaí-Mirim (Guaíra).
SB5-RdC
Rio do Carmo Rio do Carmo, na confluência com o Rio Grande (divisa entre Aramina e Miguelópolis).
Córrego Pedregulho Córrego Pedregulho, na confluência com o Ribeirão Bom Jesus (Pedregulho).
Córrego Rodrigues Córrego Rodrigues, na confluência com o Córrego Pedregulho (Pedregulho).
SB6-RC
Córrego Santa Rita Córrego Santa Rita, na confluência com o Rio Grande (Igarapava).
Segundo a tabela histórica comparativa (Tabela 36 ), elaborada a partir de dados
da CETESB (2003, 2004, 2005, 2006, 2007b e 2008a), dentre os corpos d’água da
UGRHI 08 relacionados no Decreto No 10.755, de 22/11/77, que têm monitoramento da
CETESB, o Ribeirão dos Bagres é o que se apresenta em melhor situação, em se
tratando de atendimento à Resolução 357/05, sendo que dois de seus quatro pontos de
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monitoramento indicam que está em conformidade com o enquadramento atual. Os outros
dois pontos apresentam apenas o pH como parâmetro não conforme. É importante
ressaltar, porém, que, sendo o Ribeirão dos Bagres classificado como Classe 4, as
exigências quanto à qualidade de suas águas é menor, quando comparado aos demais
corpos d’água da UGRHI 08.
Tabela 36 - Tabela histórica comparativa das classes de uso – enquadramento/ desconformidades dos corpos d’água da UGRHI 08. Os dados em negrito indicam atendimento à Resolução 357/05.
Monitoramento efetuado pela CETESB No de parâmetros que não atendem à
Resolução 357/05 Sub-Bacia Classe Corpo d’água
Ponto 2002 2003 2004 2005 2006 2007
2 Rio Sapucaí SAPU 02050 - - - - 1 1
2 Rio Sapucaí SAPU 02150 - - - - - 1 SB1-AS
2 Rio Sapucaí SAPU 02200 - - - - 1 1
2 Rio Sapucaí SAPU 02250 - - - - 2 3
2 Rio Sapucaí SAPU 02300 - - - 8 9 4
2 Rio Sapucaí SAPU 02270 - - - - 1 -
2 Rio Sapucaí SAMI 02300 7 7 7 - - -
4 Rib. dos Bagres BAGR 04500 - - - - 0 1
4 Rib. dos Bagres BAGR 04600 0 1 0 1 1 1
4 Rib. dos Bagres BAGR 04020 - - - - 0 0
SB2-MS
4 Rib. dos Bagres BAGR 04950 - - - - 0 0
2 Rio Sapucaí SAPU 02400 - - - - 1 3 SB3-BS
2 Rio Sapucaí SAPU 02800 (SAMI 02800)
10 5 7 8 10 5
SB4-RJCL 2 Rio Grande GRDE 02300 2 3 4 1 2 3
Fonte: CETESB (2003; 2004; 2005; 2006; 2007b; 2008a)
4.2.2 Proposta de reenquadramento dos corpos d’água
A elaboração de uma proposta de reenquadramento exigiria informações muito
mais detalhadas sobre a UGRHI do que as que o CBH-SMG dispõe hoje, principalmente a
respeito de fontes de poluição, cargas poluidoras e qualidade da água. Só assim, e após
um tratamento detalhado dos dados, seria possível definir as metas para o
reenquadramento dos corpos d’água da Bacia.
Espera-se que os resultados do cadastramento dos usuários e a melhora do
monitoramento possibilitem a definição de metas que levem ao reenquadramento.
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Dessa forma, acredita-se que a proposta de reenquadramento dos corpos d’água
da UGRHI deva ser objeto de um projeto/estudo específico que inclua no seu processo de
elaboração metas e ações discutidas com as várias instâncias do Comitê e com os
diversos setores da comunidade regional, particularmente os setores produtivos privado e
público.
4.2.3 Densidade da rede de monitoramento
A Tabela 37 apresenta a densidade de pontos de monitoramento de água
subterrânea e superficial na UGRHI 08.
Tabela 37 - Densidade de pontos de monitoramento na UGRHI 08.
No de pontos de monitoramento Densidade (No de pontos/1000km 2) Sub-Bacia Área (km 2)
Superficial (1) Subterrâneo (1) Superficial (1) Subterrâneo (2)
SB1-AS 2.162,2 3 1 1,39 0,46
SB2-MS 1.055,4 6 0 5,69 0,00
SB3-BS 1.836,8 2 2 1,09 1,09
SB4-RJCL 945,6 1 0 1,06 0,00
SB5-RdC 1.303,7 0 0 0,00 0,00
SB6-ARG 1.427,8 0 2 0,00 1,40
SB7-RC 444,0 0 0 0,00 0,00
UGRHI 08 9.175,4 12 5 1,31 0,54
Fonte: (1) CETESB (2008a); (2) CETESB (2007a)
A rede regional de monitoramento da CETESB não tem os pontos de
monitoramento espaçados segundo uma malha constante, mas pretende-se, ao longo do
tempo, e com parcerias com outros órgãos estaduais, municipais e com instituições
privadas, atingir a seguinte distribuição:
- um ponto a cada 25 km2 (40 pontos/1000 km2) em áreas com iminente risco de
poluição;
- um ponto a cada 100 km2 (10 pontos/1000 km2) em corpos hídricos priorizados
em função da vulnerabilidade e de atividades antrópicas, e
- um ponto a cada 400 km2 (2,5 pontos/1000 km2) em outras áreas.
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4.3 Projeções
Este item contém as estimativas de evolução de interesse à gestão dos recursos
hídricos da UGRHI 08.
4.3.1 Evolução demográfica
A projeção populacional foi efetuada por meio da Taxa Geométrica de Crescimento
Anual da População - TGCA, utilizando-se como base os dados do IBGE do Censo de
2000 e a Contagem Populacional de 2007. Os resultados obtidos encontram-se
apresentados nas Tabelas 2 (por municípios) e 38 (por Sub-Bacias).
Dentro das concepções adotadas, observa-se que, de forma geral, a população da
Bacia aumentará em cerca de 12,86% no período 2008 – 2019. A população total da
Bacia evoluirá de 665.146 para 750.690 habitantes no período.
Dentre as Sub-Bacias, em 2019, os contingentes populacionais estarão assim
distribuídos: SB2-MS (346.416 habitantes; 46,15%), SB1-AS (102.581 habitantes;
13,66%), SB3-BS (87.967 habitantes; 11,72%), SB5-RdC (62.229 habitantes; 8,29%),
SB4-RJCL (59.870 habitantes; 7,98%), SB6-ARG (47.531 habitantes; 6,33%) e SB7-RC
(44.097 habitantes; 5,87%).
Se confirmada a estimativa de crescimento populacional, isto implicará em
significativa demanda adicional para os recursos hídricos da Bacia, tanto em termos
consuntivos como de carga emitida.
Tabela 38 - Projeção de população na UGRHI 08, por Sub-Bacias.
População 2008 População 2011 População 2015 População 2019 Sub-Bacia Urbana Rural Total % Urbana Rural Total % Urbana Rural Total % Urbana Rural Total % SB1-AS 86.409 9.084 95.492 14,36 88.695 8.655 97.351 14,17 91.900 8.007 99.907 13,91 95.288 7.293 102.581 13,66
SB2-MS 288.602 5.958 294.559 44,28 301.865 6.000 307.866 44,80 320.520 6.043 326.563 45,48 340.346 6.070 346.416 46,15
SB3-BS 75.396 3.922 79.318 11,92 77.663 3.832 81.496 11,86 80.903 3.701 84.604 11,78 84.415 3.552 87.967 11,72
SB4-RJCL 52.832 2.094 54.926 8,26 54.012 2.218 56.230 8,18 55.635 2.384 58.019 8,08 57.316 2.554 59.870 7,98
SB5-RdC 52.856 4.887 57.743 8,68 54.173 4.749 58.922 8,57 56.015 4.531 60.545 8,43 57.961 4.267 62.229 8,29
SB6-ARG 38.048 6.826 44.875 6,75 38.656 6.927 45.582 6,63 39.489 7.056 46.545 6,48 40.351 7.180 47.531 6,33
SB7-RC 34.945 3.287 38.232 5,75 36.764 2.986 39.750 5,78 39.354 2.514 41.867 5,83 42.146 1.951 44.097 5,87
UGRHI 08 629.088 36.058 665.146 100 651.828 35.367 687.196 100 683.815 34.236 718.051 100 717.823 32.867 750.690 100
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4.3.2 Evolução do consumo de água para abasteciment o público
Considerando-se os dados populacionais apresentados nas Tabelas 2 e 38 e os
dados de consumo per capita de água, calculados a partir dos dados do diagnóstico
específico, pode-se estimar as quantidades de água necessária ao abastecimento público
na UGRHI 08, conforme apresentado na Tabela 39 .
Nota-se que o crescimento da demanda por água de abastecimento público
aumentará em 0,55% no período considerado, contra um crescimento populacional de
14,11% no mesmo período.
Tabela 39 - Estimativa de quantidade de água (m3/s) necessária ao abastecimento de água na UGRHI 08.
Consumo (m 3/s) Sub-Bacia
2008 2011 2015 2019
SB1 0,2087 0,2090 0,2094 0,2099
SB2 0,6964 0,6974 0,6988 0,7002
SB3 0,1729 0,1732 0,1735 0,1739
SB4 0,1215 0,1216 0,1219 0,1221
SB5 0,1214 0,1216 0,1218 0,1221
SB6 0,0877 0,0878 0,0880 0,0881
SB7 0,0852 0,0853 0,0855 0,0857
Total 1,4938 1,4960 1,4990 1,5020
4.3.3 Índices de atendimento
A partir dos dados identificados no diagnóstico específico e das metas principais
estabelecidas, foi projetado um conjunto de índices de atendimento (Tabela 40) , sendo
considerados os seguintes aspectos:
a) Consumo de água: tendo como meta atingir índice mínimo de 150 L/hab.dia em
2019. Caso o município já se encontre dentro da meta, deverá mantê-la. Cabe
ressaltar que não há unanimidade em relação a esta meta de consumo per
capita de água, encontrando-se recomendações que variam de
108,4 L/hab.dia (ORGANIZAÇÃO DA NAÇÕES UNIDAS, apud SABESP, 2008),
131,4 L/hab.dia (PURA-USP, 2008) a 200 L/hab.dia (MACINTYRE, 1986).
Tendo em vista o atual perfil de consumo per capita dos municípios da Bacia e
considerando-se a estratégia de metas gradativas, optou-se por recomendar a
meta de 150 L/hab.dia.
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b) Distribuição de água: visto que todos os municípios da UGRHI 08 apresentam
índice de 100% de atendimento da população, a meta é de manter esse índice
até o ano de 2019;
c) Redução do índice de perda física no sistema de abastecimento a 20%, até
2019;
d) Coleta de esgoto: tendo como meta atingir índice de 100% de atendimento da
população, até 2019. Caso o município já se encontre dentro da meta, deverá
mantê-la;
e) Tratamento de esgoto: tendo como meta atingir índice de 100% de tratamento
do esgoto coletado, até 2019. Caso o município já se encontre dentro da meta,
deverá mantê-la;
f) Adequação de sistemas de disposição final de resíduos sólidos municipais:
tendo como meta que todos os municípios da UGRHI estejam dispondo seus
resíduos em sistemas com IQR ≥ 8,0, até 2019. Caso o município já se
encontre dentro da meta, deverá mantê-la.
As metas para os anos de 2011 e 2015 foram determinadas por meio de tendência
linear pelo ajuste de uma reta, aplicando-se o método do quadrado mínimo.
É importante alertar para a máxima de que os recursos hídricos são finitos, tanto
em escala global como em escala local. A pressão de demanda sobre os recursos
hídricos, do ponto de vista quantitativo, advém principalmente de três causas: (i) o nível
de consumo per capita; (ii) a quantidade de consumidores; e (iii) a quantidade perdida no
processamento da água desde sua captação até o uso pelo consumidor final. Nenhuma
região em que o balanço hídrico se encontre em situação desfavorável conseguirá
solucionar o problema caso não considere esses três fatores.
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Tabela 40 – Projeção dos índices de atendimento na UGRHI 08.
Água (Consumo = 150 L/hab.dia) Água - Distribuição (= 100%) Perda - Distribuição (= 20%) Esgoto - Coleta (= 100%) Esgoto Tratamento (= 100%) Lixo - IQR (= 8,0) Sub-Bacia / Município
2008 2011 2015 2019 2008 2011 2015 2019 2008 2011 2015 2019 2008 2011 2015 2019 2008 2011 2015 2019 2008 2011 2015 2019
Batatais 261,15 230,83 190,42 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 40,00 34,55 27,27 20,00 98,00 98,55 99,27 100,00 0,00 27,27 63,64 100,00 7,1 7,3 7,7 8,0
Itirapuã 132,21 132,21 132,21 132,21 100,00 100,00 100,00 100,00 37,00 32,36 26,18 20,00 93,00 94,91 97,45 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 9,5 9,5 9,5 9,5
Patrocínio Paulista 210,35 193,89 171,95 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 38,00 33,09 26,55 20,00 100,00 100,00 100,00 100,00 0,00 27,27 63,64 100,00 9,3 9,3 9,3 9,3 SB1-AS
Santo Antônio da Alegria 151,41 151,02 150,51 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 50,00 41,82 30,91 20,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 9,4 9,4 9,4 9,4
Franca 155,67 154,13 152,06 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 29,00 26,55 23,27 20,00 95,00 96,36 98,18 100,00 98,00 98,55 99,27 100,00 9,2 9,2 9,2 9,2
Nuporanga 315,08 270,06 210,03 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 31,00 28,00 24,00 20,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 6,8 7,1 7,6 8,0
Restinga 121,56 121,56 121,56 121,56 100,00 100,00 100,00 100,00 29,00 26,55 23,27 20,00 99,00 99,27 99,64 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 8,3 8,3 8,3 8,3 SB2-MS
São José da Bela Vista 334,24 283,99 216,99 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 35,00 30,91 25,45 20,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 8,8 8,8 8,8 8,8
Guará 194,17 182,13 166,06 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 33,00 29,45 24,73 20,00 98,00 98,55 99,27 100,00 0,00 27,27 63,64 100,00 8,8 8,8 8,8 8,8
Ipuã 281,42 245,58 197,79 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 30,00 27,27 23,64 20,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 7,7 7,8 7,9 8,0 SB3-BS
São Joaquim da Barra 298,90 258,29 204,15 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 35,00 30,91 25,45 20,00 100,00 100,00 100,00 100,00 0,00 27,27 63,64 100,00 8,8 8,8 8,8 8,8
Guaíra 275,10 240,98 195,49 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 34,00 30,18 25,09 20,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 8,3 8,3 8,3 8,3 SB4-RJCL
Miguelópolis 141,15 141,15 141,15 141,15 100,00 100,00 100,00 100,00 23,00 22,18 21,09 20,00 92,00 94,18 97,09 100,00 0,00 27,27 63,64 100,00 6,5 6,9 7,5 8,0
Buritizal 147,13 147,13 147,13 147,13 100,00 100,00 100,00 100,00 25,00 23,64 21,82 20,00 99,00 99,27 99,64 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 8,8 8,8 8,8 8,8
Ituverava 273,64 239,92 194,96 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 32,00 28,73 24,36 20,00 100,00 100,00 100,00 100,00 0,00 27,27 63,64 100,00 8,8 8,8 8,8 8,8
Jeriquara 145,72 145,72 145,72 145,72 100,00 100,00 100,00 100,00 36,00 31,64 25,82 20,00 99,00 99,27 99,64 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 6,4 6,8 7,4 8,0 SB5-RdC
Ribeirão Corrente 122,24 122,24 122,24 122,24 100,00 100,00 100,00 100,00 26,00 24,36 22,18 20,00 93,00 94,91 97,45 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 8,7 8,7 8,7 8,7
Aramina 233,62 210,81 180,41 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 35,00 30,91 25,45 20,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 8,8 8,8 8,8 8,8
Igarapava 165,90 161,56 155,78 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 40,00 34,55 27,27 20,00 95,00 96,36 98,18 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 6,1 6,6 7,3 8,0
Pedregulho 151,67 151,21 150,61 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 24,00 22,91 21,45 20,00 96,00 97,09 98,55 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 5,3 6,0 7,0 8,0 SB6-ARG
Rifaina 246,96 220,52 185,26 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 30,00 27,27 23,64 20,00 83,00 87,64 93,82 100,00 0,00 27,27 63,64 100,00 8,5 8,5 8,5 8,5
SB7-RC Cristais Paulista 215,04 197,30 173,65 150,00 100,00 100,00 100,00 100,00 30,00 27,27 23,64 20,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 8,5 8,5 8,5 8,5
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A proposição das metas citadas segue a seguinte lógica: (i) interferir em variáveis-
chave do impacto dos vários processos no ambiente como um todo; (ii) adotar o princípio
da precaução, ou seja, priorizar prevenção, minimização e eliminação da nocividade. À
medida que for melhorada a qualidade dos dados disponíveis sobre a Bacia, outros
indicadores devem ser incorporados para o monitoramento de ações que, por um lado,
garantam a preservação dos recursos hídricos ora existentes na Bacia e, por outro,
promovam a recuperação da quantidade e da qualidade destes recursos.
Quanto aos corpos d’água com enquadramento, propõe-se a regularização dos
parâmetros não conformes, o que ocorrerá concomitantemente ao atendimento dos
índices acima citados.
Não há, na UGRHI, estudos ou propostas para definição de metas para
lançamento de carga nos cursos d’água.
4.3.4 Projeção das demandas
Quanto à demanda de água para abastecimento público, uso industrial e agrícola,
não se espera, para o período de 2008-2011, o estabelecimento de nenhuma atividade
econômica que altere substancialmente a demanda por recursos hídricos. O aumento da
demanda deve ser causado apenas pelo crescimento vegetativo da população e pelo
aumento da urbanização, conforme já apresentado.
4.4 Proposta de Recuperação de Áreas Críticas
Em função da situação dos recursos hídricos na UGRHI, diagnosticada pelo
Relatório Zero (IPT, 1999), pelo Relatório de Situação Um (DINFRA, 2003), pelo Plano de
Bacia (IPT, 2003) e pelo Relatório de Situação Dois (CBH-SMG, 2005), bem como em
discussões entre a equipe técnica de elaboração do Plano e a CT-PLAGRHI, foram
estabelecidas 25 metas preconizadas para curto (período 2008 - 2011), médio (período
2012 - 2015) e longo prazo (período 2016 - 2019), as quais foram aprovadas pelo
CBH-SMG no bojo da Revisão do Plano de Bacia.
Assim como as Ações, as Metas, preconizadas e organizadas em Gestão (GE),
Serviços e Obras de Recursos Hídricos e Saneamento Básico (RH) e Serviços e Obras de
Proteção dos Mananciais e Compensação aos Municípios (CM), tal como no Projeto de
Lei do PERH 2000-2003 (CORHI, 2000), por ocasião do Plano de Bacia (IPT, 2003),
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foram adequadas e reclassificadas conforme a classificação proposta no PERH 2004-
2007.
O Quadro 33 apresenta a reclassificação das Metas Principais definidas pelo
CBH-SMG e a classificação anterior a esta Revisão do Plano de Bacia.
Classificação Revisão do Plano de Bacia
Plano de Bacia
(IPT, 2003)
Descrição da Meta
Meta 1 MGE 1 Aprimoramento gradativo dos conhecimentos acerca dos diversos aspectos de interesse aos recursos hídricos da Bacia, buscando construir contínua melhoria integrada da quantidade e qualidade das águas superficiais e subterrâneas.
Meta 2 MGE 2
Incremento do planejamento participativo, envolvendo os três segmentos componentes do CBH e comunidade da Região em geral (técnica, científica, etc), na elaboração dos planos de recursos hídricos da UGRHI, buscando maximizar a integração de tais planos com outros instrumentos setoriais similares de interesse.
Meta 3 MGE 3 Aquisição e manutenção de infra-estrutura mínima necessária para o desenvolvimento das atividades de competência da Secretaria Executiva e Câmaras Técnicas.
Meta 4 MGE 4 Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos, envolvendo os representantes do CBH e demais interessados, nos temas vinculados à gestão de recursos hídricos e áreas correlatas.
Meta 5 MGE 5 Promoção da educação ambiental em todas as dimensões envolvidas no CBH no contexto de recursos hídricos.
Meta 6 MGE 6 Incentivo e fomento à pesquisa básica e ao desenvolvimento tecnológico dos representantes locais do CBH e demais envolvidos com o gerenciamento de recursos hídricos.
Meta 7 MGE 7 Implementação de ampla difusão das atividades de gerenciamento integrado de recursos hídricos e os resultados já obtidos após a criação do Comitê.
Meta 8 MGE 8 Fomento ao desenvolvimento institucional dos órgãos e entidades atuantes na UGRHI e apoio proativo para o estabelecimento de políticas públicas locais e para a aplicação de leis federais e estaduais de interesse aos recursos hídricos.
Meta 9 MGE 9 Apoio e promoção de estudos e levantamentos de dados que complementem e atualizem as informações e preencham lacunas de conhecimento existentes em temas de interesse à gestão dos recursos hídricos.
Meta 10 MGE 10 Desenvolvimento de sistemas informatizados georreferenciados de recursos hídricos para apoiar as atividades de gerenciamento do CBH.
Meta 11 MGE 11 Preparar bases técnicas necessárias para o conhecimento das potencialidades hidrogeológicas da Bacia e promover o desenvolvimento e uso sustentável das águas subterrâneas.
Meta 12 MGE 12 Preparação das bases técnicas necessárias e estabelecimento de programas de desenvolvimento e proteção dos recursos hídricos superficiais.
Meta 13 MGE 13 Obtenção de bases técnicas necessárias e desenvolvimento de programas de conservação dos recursos hídricos.
Meta 14 MGE 14 Recomposição e operação adequada das redes de monitoramento de interesse aos recursos hídricos.
Meta 15 MRH 1 Implementação de 100% de tratamento e distribuição de água à totalidade dos municípios da UGRHI.
Meta 16 MRH 2 Manutenção de atendimento em nível de 100% no tratamento e distribuição de água nos municípios da UGRHI.
Meta 17 MRH 3 Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI.
(Continua)
Quadro 33 - Metas Principais do Plano de Bacia da UGRHI 08.
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(Continuação) Classificação
Revisão do Plano de Bacia
Plano de Bacia
(IPT, 2003)
Descrição da Meta
Meta 18 MRH 4 Manutenção em nível de 100% de coleta do esgoto produzido na UGRHI.
Meta 19 MRH 5 Implantação dos sistemas de disposição final de resíduos sólidos domésticos dos municípios e equacionamento da destinação de resíduos de serviços de saúde, garantindo condições adequadas.
Meta 20 MRH 6 Manutenção ou melhoria da qualidade dos sistemas municipais de destinação de resíduos sólidos domésticos.
Meta 21 MRH 7
Implementação de serviços e obras de controle de erosão urbana e rural, do assoreamento de corpos d’água, de drenagem urbana e de revegetação, com vistas a favorecer a conectividade entre fragmentos de vegetação e o estabelecimento de corredores ecológicos.
Meta 22 MRH 8 Promoção de recuperação de áreas contaminadas. Meta 23 MRH 9 Promoção de destinação adequada de resíduos industriais.
Meta 24 MCM 1 Promoção de estudos que possibilitem a múltipla utilização dos recursos hídricos de reservatórios.
Meta 25 MCM 2 Implantação e manutenção de áreas de proteção e conservação ambiental.
Quadro 33 - Metas Principais do Plano de Bacia da UGRHI 08.
4.4.1 Metodologia para cálculo dos investimentos ne cessários
A composição de custos de cada uma das metas principais descritas foi efetuada
de diferentes formas, considerando-se: referenciais de custos praticados em
empreendimentos implementados nos diversos CBHs do Estado de São Paulo; tabelas
orientativas de preços de órgãos oficiais; e a expertise de entidades como o IPT, DAEE,
UNESP, DEPRN, CETESB, SABESP, SECOFEHIDRO, CTH, dentre outros, conforme a
afinidade com o tema considerado, cujos profissionais gentilmente colaboraram com o
trabalho.
A seguir é apresentada a descrição da metodologia de cálculo dos investimentos
necessários para atendimento às Metas Principais do CBH-SMG.
4.4.1.1 Preparar e manter bases técnicas de interes se aos recursos hídricos e
revisão periódica do planejamento e manter atualiza dos os mecanismos de
pesquisa e capacitação tecnológica (Metas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 24)
O valor estimado para atendimento destas Metas foi proposto baseando-se na
experiência de pesquisadores do IPT que atuam na área de gerenciamento de recursos
hídricos e que têm atuado freqüentemente junto ao SIGRH – Sistema Integrado de
Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, seja como Tomador, seja
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como Agente Técnico, ou, mesmo, representando o segmento Estado em alguns CBHs.
O Anexo B traz o detalhamento das ações referentes a cada uma das metas citadas.
4.4.1.2 Recompor, adensar e operar a rede de monito ramento hidrológico (Metas 9,
10, 11, 12 e 14)
O valor estimado para atendimento destas Metas foi proposto baseando-se na
experiência de pesquisador do DAEE/CTH que atua na área, adotando-se os seguintes
critérios e/ou referenciais e/ou custos:
a) Pluviometria: custo de instalação/operação – R$ 15.000,00/equipamento * ano;
b) Fluviometria: custo de instalação/operação – R$ 30.000,00/equipamento * ano;
c) Sedimentometria: custo de instalação/operação em bacia pequena –
R$ 90.000,00/equipamento * ano;
d) Sedimentometria: custo de conversão de um posto fluviométrico instalado em
bacia grande – R$ 10.000,00/equipamento;
e) Estação Meteorológica: custo de instalação/operação –
R$ 50.000,00/equipamento * ano;
f) Piezometria (poços): custo de instalação/operação – R$ 3.000,00/equipamento
* ano.
As ações referentes a cada uma das metas citadas são detalhadas no Anexo B .
4.4.1.3 Elaborar Programa de Conservação de Água pa ra os municípios da Bacia
(Meta 13)
O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na
experiência de pesquisadores do IPT, que atuam na área de conservação de água e se
refere exclusivamente ao investimento para que os municípios obtenham o Plano de
Combate a Perdas de Água (R$ 1.800.000,00). Portanto, os recursos para a
implementação do Plano não estão inclusos no valor citado.
As ações referentes à Meta 13 são apresentadas no Anexo B .
4.4.1.4 Tornar adequado o saneamento básico na Baci a (Metas 15,16,17 e 18)
Inicialmente, é importante ressaltar que o conjunto de dados relativos ao
saneamento básico na UGRHI, ora utilizado, contém uma série de problemas de
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qualidade, os quais merecem ser destacados, visando sua correção, de modo que o
planejamento, paulatinamente, atinja grau satisfatório de representação da realidade.
O primeiro problema que se constata é a falta de informações básicas relativas aos
vários componentes do sistema de saneamento básico (água, esgoto e lixo). Algumas
vezes, obtêm-se dados numéricos que não mostram consistência com populações
atendidas e/ou não se consegue associar pontos ou áreas com mapas ou plantas de
interesse. Outras vezes, o acesso ao dado não é conseguido, por dificuldades de
tramitações burocráticas, não disponibilização ou inexistência da informação. Este fato
evidencia a necessidade de implementação de um banco de dados da UGRHI, o qual
cada município deverá, obrigatoriamente, alimentar com informações seguras.
O segundo problema, uma das causas do primeiro, é a ausência de sistematização
na coleta, organização de dados e disponibilização espacial de informações por parte das
concessionárias de serviços de água e esgotos e/ou das prefeituras.
Um terceiro aspecto, que talvez explique os dois anteriores, é a falta de equipes e
ou capacitação técnica dos quadros das empresas ou das prefeituras. Comumente, as
equipes atuam com número de técnicos desproporcional ao efetivamente demandado e
não conseguem ter o nível de especialização que as atividades requerem.
A situação descrita tem sido historicamente passada de uma administração para
outra, mas tende a melhorar gradualmente, em decorrência do aumento da fiscalização e
aplicação da legislação vigente, da cobrança pela sociedade em relação a maior
eficiência no uso dos recursos públicos, bem como das exigências de financiadores de
projetos e obras de saneamento.
As principais fontes de dados para as projeções efetuadas foram as seguintes:
a) Dados de abastecimento de água e de sistemas de esgotos praticamente se
referem àqueles informados por prefeituras ou departamentos ou serviços ou
concessionárias de água e esgoto, por meio dos questionários municipais;
b) Números relativos à população referem-se à Contagem de população efetuada
pelo IBGE, no ano de 2007, a partir da qual foram efetuadas as projeções
populacionais para os demais anos de interesse;
c) O custo dos itens necessários ao atendimento do saneamento básico na
UGRHI foi calculado adotando-se valores unitários médios estabelecidos com
base na tabela de financiamento da FUNASA, do ano de 2002 e, a depender da
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situação atual em que se encontra o setor nas cidades e suas peculiaridades,
poderão não corresponder à realidade local.
As projeções basearam-se na realidade de cada município, levando-se em
consideração os valores médios de densidade dos serviços de distribuição de água e
coleta de esgotos, calculados para 2008, e as taxas de atendimento do serviço de água e
esgoto como base para a estimativa do crescimento do setor de saneamento.
Foi considerado que o crescimento dos municípios seguirá o mesmo padrão
apresentado nos últimos anos; no entanto, essas premissas podem ser fortemente
alteradas por fatores que estimulem o crescimento de forma diferente da atual, como, por
exemplo, a verticalização, expansão imobiliária focada em bairros distantes ou isolados
ou o surgimento de atrativos econômicos que modifiquem as taxas de migração de forma
positiva ou negativa. Não foi levado em conta o adensamento populacional que poderá
ocorrer em alguns municípios e foi desconsiderada, também, a possível existência de
demandas reprimidas em qualquer um dos serviços analisados e os custos de
manutenção do sistema, onde a previsão de receita deverá ser objeto de estudo individual
de acordo com as soluções adotadas. Cabe, portanto, uma verificação cuidadosa da
forma como se dará o crescimento de cada município, nos horizontes de projeção
estabelecidos, para que eventuais desvios possam ser corrigidos.
Para as projeções, os parâmetros adotados com relação ao consumo médio de
água e à produção média de esgotos, respectivamente, foram de 200 L/hab.dia e
140 L/hab.dia, valores comumente adotados (MACINTYRE, 1986). A perda de água
máxima aceitável no sistema foi estimada em 30%.
Para todos os tópicos projetados, o objetivo a ser perseguido é o atendimento
integral da população do município, nos horizontes de projeção – a universalização dos
serviços.
Em alguns casos, como, por exemplo, estações de tratamento de água e de
tratamento de esgotos, o planejamento exige horizontes diferentes daqueles projetados
para redes de distribuição e coleta. As estações de tratamento, tanto de água como de
esgoto, são obras que demandam um montante de recursos elevado, em curto espaço de
tempo, e devem fazer parte dos planos diretores de cada um dos municípios, levando em
conta os planos de expansão urbana, condições geográficas nas quais eles se situem e
previsão para atendimento de populações futuras, segundo o crescimento esperado.
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Os custos de implantação utilizados não levaram em conta condições locais
especiais de topografia, variação de tipo de solo, existência de acidentes geográficos e
cursos d’água que pudessem influenciar o custo de obras de saneamento. Da mesma
forma, não foram levados em conta, para a estimativa dos custos, os valores referentes a
captação, adução e reservação de água e de poços de visita, interceptor, emissário e
estações elevatórias de esgoto, por se tratarem de custos que merecem avaliações
específicas para cada caso, tendo em vista que as necessidades são comumente muito
diferentes de um município para outro. Instalações desse tipo ou quaisquer outras
complementares, não-previstas no presente Plano, deverão ser alvo de análise
específica, mediante apresentação de projeto ou demonstrativo de necessidades.
Portanto, os seguintes custos médios adotados podem variar sensivelmente com a
tecnologia empregada e as condições do local:
a) Tratamento de água: R$ 50,00/habitante;
b) Rede de distribuição de água: R$ 54,00/metro;
c) Nova ligação de água: R$ 121,80/ligação;
d) Tratamento de esgotos: R$ 104,70/habitante;
e) Rede coletora de esgotos: R$ 50,00/metro;
f) Nova ligação de esgoto: R$ 155,40/ligação.
Embora datados de 2002, os valores aqui empregados são o que existem de mais
atualizados em termos de custos oficiais de financiamento disponível. Essa defasagem,
no entanto, pode resultar em valores diferentes daqueles praticados no mercado.
Também pode haver variação nos valores obtidos devido às diferenças de escala dos
projetos. Os valores utilizados para as projeções referem-se ao compartilhamento do valor
necessário para a construção de uma estação por uma determinada população,
normalmente acima de 20.000 habitantes. Quanto maior a população, maior será a
economia de escala para os custos de implantação. Ressalta-se, portanto, que os custos
médios por habitante para pequenas comunidades podem ser diferentes daqueles
utilizados nas atuais projeções.
Foi considerado que os municípios não possuem capacidade instalada para
absorver aumentos populacionais, o que pode levar a valores previstos maiores que os
necessários para a complementação do setor, já que muitas cidades podem ter
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capacidade instalada excedente suficiente para suprir o crescimento populacional, quer
seja vegetativo quer seja migratório, por alguns anos.
Para alguns municípios, não foi possível efetuar os cálculos dos investimentos
necessários para a universalização e manutenção do atendimento em água e esgoto,
uma vez que não se dispunha das informações requeridas. No Anexo B são detalhadas
as ações referentes a cada uma das metas citadas.
4.4.1.5 Implantar ou tornar adequado os sistemas de destinação final de resíduos
sólidos domiciliares (Metas 19, 20 e 23)
Nas estimativas relativas a custos de implantação ou adequação de sistemas de
destinação final de resíduos sólidos domiciliares, foram adotados os seguintes critérios
e/ou referenciais e/ou custos:
a) Vida útil do aterro: 10 anos;
b) Preço da terra no interior de São Paulo: R$ 10.000,00 – 15.000,00/hectare;
c) Cidade de pequeno porte: até 20.000 habitantes;
d) Cidade de médio porte: de 20.000 a 50.000 habitantes;
e) Cidade de grande porte: de 50.000 a 150.000 habitantes;
f) Área necessária ao aterro – cidade de pequeno/médio porte: 4 ha;
g) Área necessária ao aterro – cidade de grande porte: 4 – 10 ha;
h) Preço para implantação de aterro em vala para cidade de pequeno
porte: R$ 50.000,00;
i) Preço para implantação de aterro sanitário para cidade de médio
porte: R$ 1.200.000,00 (inclui uma estação de tratamento de efluentes no valor
de R$ 400.000.00);
j) Preço para implantação de aterro para cidade de grande porte: R$ 1.800.000,00
(inclui uma estação de tratamento de efluentes no valor de R$ 400.000,00);
k) Custo para encerramento de aterro de cidade de pequeno/médio
porte: R$ 150.000,00;
l) Custo para encerramento de aterro de cidade de grande porte: R$ 300.000,00;
m) Não foram previstos custos para implantação de captação e aproveitamento de
biogás. Estes custos devem ser objeto de análise específica.
As ações referentes às metas citadas são apresentadas no Anexo B .
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4.4.1.6 Combater os problemas de erosão urbana de m édio e grande porte
(Metas 21 e 22)
O valor médio estimado para atendimento destas Metas foi proposto baseando-se
na experiência de pesquisadores do IPT que atuam na área de erosão e assoreamento, e
foi fixado em R$ 600.000,00/erosão de médio – grande porte, sendo contabilizadas 229
feições erosivas lineares de grande porte na Bacia (valor total de R$ 137,4 milhões).
Entende-se por erosão urbana de grande porte aquela igual ou superior a
160.000 m3 (aproximadamente 800 m de extensão X 20 m de largura X 10 m de
profundidade).
As ações referentes ao combate à erosão são apresentadas no Anexo B , Metas
21 e 22.
4.4.1.7 Elaborar Planos Diretores de Macrodrenagem Urbana (Meta 21)
O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na
experiência de pesquisadores do IPT e de consultas aos CBHs, e refere-se a valores para
a preparação dos Planos, quais sejam:
a) Para cidades de até 50.000 habitantes: R$ 150.000,00/município;
b) Para cidades de 50.000-100.000 habitantes: R$ 200.000,00/município;
c) Para Franca: R$ 300.000,00.
As ações referentes à Meta 21 são apresentadas no Anexo B .
4.4.1.8 Diminuição do déficit em cobertura vegetal (Meta 21)
O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na
experiência de pesquisadores da UNESP (Botucatu) e DEPRN que atuam nessa área
temática, na região da UGRHI do Tietê/Sorocaba e recomendaram adotar os seguintes
critérios e/ou referenciais e/ou custos, quando da elaboração do Plano de Bacia do
Sorocaba/Médio Tietê:
a) Densidade de mudas: 1.700 mudas/ha;
b) Taxa de plantio: aquisição de mudas para 50% da área e adoção de outras
técnicas no restante do local em recuperação;
c) Custo: R$ 6,50/muda, considerando-se despesas com implantação e
manutenção por 2 anos;
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d) Custo por hectare: R$ 11.050,00/ha.
As ações referentes à diminuição do déficit em cobertura vegetal são apresentadas
no Anexo B (Meta 21).
4.4.1.9 Elaborar estudos para delimitação de áreas de restrição e controle a partir
de levantamento da CETESB (Meta 25)
O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se em
estudos similares que estão sendo executados atualmente com verbas do FEHIDRO, ou
seja, R$ 300.000,00/área estudada.
As ações referentes à Meta 25 são apresentadas no Anexo B .
4.4.2 Detalhamento das metas principais e recursos necessários
A descrição das metas principais do CBH-SMG, bem como os investimentos
necessários aos recursos hídricos do CBH-SMG, estão sumarizados no Quadro 34 .
No Anexo B , por usa vez, é apresentado o detalhamento das ações específicas
necessárias para as áreas críticas anteriormente priorizadas. Ali, adotou-se a seguinte
codificação: prefixo “A” + numeração da respectiva Meta Específica + número de ordem
(p. ex.: A 3.2.3.1 refere-se à Ação de número 1 relativa a Meta Específica MEE 3.2.3).
As Metas Principais e as ações propostas para a UGRHI foram tabuladas,
consistidas e correlacionadas às propostas do Plano Estadual de Recursos Hídricos
2004/2007 (Metas Estratégicas, Metas Gerais e Metas Específicas). Onde necessário,
foram efetuadas pequenas adequações no Plano da Bacia, para se evitar dúvidas ou
repetição/superposição de numerações em relação às do Plano Estadual (Anexo B ).
Conforme constante do Quadro 34 , a implementação das ações incluídas no
cenário desejável implicaria na necessidade de investimentos médios da ordem de
R$ 81,263 milhões/ano, no período 2008-2011.
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META Prazo de
2008/2011 R$ (X1000)
Prazo de 2012/2015 R$ (X1000)
Prazo de 2016/2019 R$ (X1000)
1. Aprimoramento gradativo dos conhecimentos acerca dos diversos aspectos de interesse aos recursos hídricos da Bacia, buscando construir contínua melhoria integrada da quantidade e qualidade das águas superficiais e subterrâneas.
354,0 250,0 250,0
2. Incremento do planejamento participativo, envolvendo os três segmentos componentes do CBH e comunidade da Região em geral (técnica, científica, etc), na elaboração dos planos de recursos hídricos da UGRHI, buscando maximizar a integração de tais planos com outros instrumentos setoriais similares de interesse
179,2 150,0 150,0
3. Aquisição e manutenção de infra - estrutura mínima necessária para o desenvolvimento das atividades de competência da Secretaria Executiva e Câmaras Técnicas
30,0 40,0 40,0
4. Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos, envolvendo os representantes do CBH e demais interessados, nos temas vinculados à gestão de recursos hídricos e áreas correlatas
839,9 540,0 540,0
5. Promoção da educação ambiental em todas as dimensões envolvidas no CBH no contexto de recursos hídricos 2.060,0 9.619,0 290,0 6. Incentivo e fomento à pesquisa básica e ao desenvolvimento tecnológico dos representantes locais do CBH e demais envolvidos com o gerenciamento de recursos hídricos
550,0 710,0 0,0
7. Implementação de ampla difusão das atividades de gerenciamento integrado de recursos hídricos e os resultados já obtidos após a criação do Comitê 170,0 170,0 150,0
8. Fomento ao desenvolvimento institucional dos órgãos e entidades atuantes na UGRHI e apoio proativo para o estabelecimento de políticas públicas locais e para a aplicação de leis federais e estaduais de interesse aos recursos hídricos
285,0 820,0 100,0
9. Apoio e promoção de estudos e levantamentos de dados que complementem e atualizem as informações e preencham lacunas de conhecimento existentes em temas de interesse à gestão dos recursos hídricos
4.470,0 1.050,0 0,0
10. Desenvolvimento de sistemas informatizados georreferenciados de recursos hídricos para apoiar as atividades de gerenciamento do CBH 1.050,0 0,0 0,0 11. Preparar bases técnicas necessárias para o conhecimento das potencialidades hidrogeológicas da Bacia e promover o desenvolvimento e uso sustentável das águas subterrâneas
1.100,0 0,0 0,0
12. Preparação das bases técnicas necessárias e estabelecimento de programas de desenvolvimento e proteção dos recursos hídricos superficiais 7.057,4 2.900,0 0,0 13. Obtenção de bases técnicas necessárias e desenvolvimento de programas de conservação dos recursos hídricos 375,2 2.300,0 300,0 14. Recomposição e operação adequada das redes de monitoramento de interesse aos recursos hídricos 701,4 850,0 550,0 15. Implementação de 100% de tratamento e distribuição de água à totalidade dos municípios da UGRHI 231.560,8 31.838,3 10.500,0 16. Manutenção de atendimento em nível de 100% no tratamento e distribuição de água nos municípios da UGRHI 15.299,5 10.000,0 22.383,0 17. Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI 32.738,6 23.148,3 40.248,5 18. Manutenção em nível de 100% de coleta do esgoto produzido na UGRHI 11.159,1 0,0 18.485,0 19. Implantação dos sistemas de disposição final de resíduos sólidos domésticos dos municípios e equacionar a destinação de resíduos de serviços de saúde, garantindo condições adequadas
8.626,3 0,0 0,0
20. Manutenção ou melhoria da qualidade dos sistemas municipais de destinação de resíduos sólidos domésticos 80,0 0,0 0,0 21. Implementação de serviços e obras de controle de erosão urbana e rural, do assoreamento de corpos d’água, de drenagem urbana e de revegetação, com vistas a favorecer a conectividade entre fragmentos de vegetação e o estabelecimento de corredores ecológicos
1.323,2 9.600,0 743.394,1
22. Promoção de recuperação de áreas contaminadas 63,0 0,0 0,0 23. Promoção de destinação adequada de resíduos industriais 4.351,4 0,0 0,0 24. Promoção de estudos que possibilitem a múltipla utilização dos recursos hídricos de reservatórios 281,2 500,0 0,0 25. Implantação e manutenção de áreas de proteção e conservação ambiental 350,0 1.000,0 3.300,0 TOTAL POR PERÍODO DE ANOS R$ (x 1.000,00) 325.055,2 95.485,7 840.680,6 TOTAL GERAL R$ (x 1.000,00) 1.261.221,5
Quadro 34 - Metas Principais do Plano de Bacia da UGRHI 08 e recursos necessários para o seu atendimento.
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5 CENÁRIOS
Neste capítulo, são apresentadas as ações previstas para o CBH-SMG. O conjunto
completo das ações, cenário 2008-2019, é apresentado no Anexo B .
No item 5.1 são apresentadas as ações necessárias à resolução dos problemas
na UGRHI 08 (cenário desejável), propostas para serem implementadas no período 2008-
2011, 2012-2015 e 2016-2019, independentemente da atual capacidade de investimento.
No item 5.2, por sua vez, são apontadas as ações para as quais os recursos já
estão garantidos (cenário piso), no período 2008-2011.
Por fim, no item 5.3, apresenta-se o planejamento da implementação de ações que
representam recursos adicionais de 10% em relação ao total do cenário piso, para o que
se avalia como sendo factível de obtenção adicional no período 2008-2011, constituindo,
então, o cenário recomendado.
5.1 Cenário Desejável
Este item contém a descrição geral das ações que poderão ser iniciadas, e
eventualmente concluídas, no período 2008-2011, 2012-2015 e 2016-2019,
desconsiderando-se as limitações orçamentárias. Trata-se de avaliação e priorização das
ações descritas no item 4 e no Quadro 34 deste documento. Além de aspectos de
aderência à meta, também foram considerados os aspectos de competência
administrativa do CBH-SMG para implementar as ações anteriormente propostas. A
apresentação, efetuada de acordo com as 25 metas gerais da CBH – SMG, é dada nos
Quadros 35 a 37. O montante total correspondente ao cenário desejável é de
R$ 1.261.221.509,07.
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Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
A 1.2.2.1: Elaborar relatórios da situação dos recursos hídricos, a partir da atualização do levantamento de dados disponíveis e das ações desenvolvidas após o Relatório Zero, no âmbito da UGRHI (R$ 122,4 mil)
A 1.2.2.2: Realizar estudo geoambiental do município de Cristais Paulista (custo não informado)
A 1.2.2.3: Realizar estudo geoambiental do município de Franca (R$ 104 mil)
Meta 1: Aprimoramento gradativo dos conhecimentos acerca dos diversos aspectos de interesse aos recursos hídricos da Bacia, buscando construir contínua melhoria integrada da quantidade e qualidade das águas superficiais e subterrâneas
A 3.3.1.1: Desenvolver, ampliar e implantar projetos de coleta seletiva do lixo urbano com vistas a preservação/conservação dos recursos hídricos (R$ 250 mil)
A 1.2.2.1: Elaborar e publicar o Plano de Bacia 2004-2007 (R$ 100 mil)
A 1.2.2.2: Elaborar o Plano Diretor Ambiental do município de Rifaina (R$ 101,18 mil)
Meta 2: Incremento do planejamento participativo, envolvendo os três segmentos componentes do CBH e comunidade da Região em geral (técnica, científica, etc), na elaboração dos planos de recursos hídricos da UGRHI, buscando maximizar a integração de tais planos com outros instrumentos setoriais similares de interesse
A 1.2.2.3: Implementação dos instrumentos previstos no estatuto das cidades e elaboração de Plano Diretor do município de São Joaquim da Barra (R$ 78,0 mil)
Meta 3: Aquisição e manutenção de infra-estrutura mínima necessária para o desenvolvimento das atividades de competência da Secretaria Executiva e Câmaras Técnicas
A 2.1.4.1: Equipar o CBH-SMG com equipamentos eletrônicos (computadores, datashow, câmeras etc.) para utilizar nos trabalhos cotidianos e em eventos na UGRHI (R$ 30 mil)
A 6.1.2.1: Realizar cursos e palestras de capacitação e difusão dos procedimentos e importância da outorga na UGRHI (R$ 180 mil)
A 6.1.2.2: Formar e treinar Agentes Ambientais na UGRHI (R$ 180 mil)
A 6.1.2.3: Implementar programa de treinamento de operadores de ETEs e ETAs, na UGRHI (R$ 50 mil)
A 6.1.2.4: Fomentar a pesquisa, capacitação e treinamento em reúso (R$ 250 mil)
A 6.1.3.1: Oferecer curso de "Qualidade Total Rural" para produtores rurais, no município de Restinga (R$ 150 mil)
A 6.1.3.2: Desenvolver projeto de viabilidade de cafeicultura na agricultura familiar na UGRHI (valor não informado)
Meta 4: Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos, envolvendo os representantes do CBH e demais interessados, nos temas vinculados à gestão de recursos hídricos e áreas correlatas
A 6.3.1.1: Fortalecimento da produção com técnicas de agroecologia, promoção do desenvolvimento auto sustentável e estímulo à permanência das famílias no campo, com aumento de renda para todos os assentados nos projetos da reforma agrária no estado, no município de Restinga (R$ 29,86 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação) Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
A 6.3.1.1: Promover ações para implantação de centro itinerante de educação ambiental para desenvolver programa no âmbito da Bacia com ênfase nos recursos hídricos (R$ 100 mil)
A 6.3.1.3: Desenvolver ações para viabilizar a implantação de escola de educação ambiental em Batatais (R$ 1.700 mil)
A 6.3.1.5: Desenvolver projeto de educação ambiental em recursos hídricos na UGRHI (R$ 60 mil)
A 6.3.1.7: Desenvolver ações para subsidiar a elaboração de manuais orientativos de tecnologias simples de disposição de dejetos domésticos e distribuição, com outros materiais de divulgação, em programas de educação ambiental na UGRHI (R$ 40 mil)
A 6.3.1.8: Promover campanhas e eventos de educação ambiental na UGRHI, com ênfase na orientação sanitária (R$ 60 mil)
A 6.3.1.9: Desenvolver programa com palestras e distribuição de folhetos educativos dirigidos aos proprietários de poços abordando as questões de qualidade e da superexplotação de água subterrânea na UGRHI (R$ 50 mil)
A 6.3.1.10: Promover cursos sobre educação ambiental na UGRHI, enfocando a água, seus usos, relação entre saneamento, recursos hídricos e saúde, aparelhos de baixo consumo e noções sobre economia de água (R$ 50 mil)
Meta 5: Promoção da educação ambiental em todas as dimensões envolvidas no CBH no contexto de recursos hídricos
A 6.3.1.11: Desenvolvimento do projeto "Aprendendo com a natureza", nos municípios de Batatais, Cristais Paulista, Franca, Itirapuã, Jeriquara, Patrocínio Paulista, Pedregulho, Santo Antônio da Alegria, São José da Bela Vista, Restinga e Ribeirão Corrente (valor não informado)
A 3.1.1.2: Desenvolver estudo de caracterização do perfil sanitário dos cursos d’água principais da UGRHI (R$ 300 mil)
A 3.3.1.1: Desenvolver estudo que avalie potencial contaminador da piscicultura sobre os recursos hídricos superficiais e que defina novas técnicas de cultura preservacionista (R$ 50 mil)
A 3.3.2.1: Efetuar diagnóstico da contaminação de solo e águas subterrâneas a partir da utilização de agroquímicos na agricultura e descarte de efluentes da indústria canavieira (R$ 300 mil)
Meta 6: Incentivo e fomento à pesquisa básica e ao desenvolvimento tecnológico dos representantes locais do CBH e demais envolvidos com o gerenciamento de recursos hídricos
A 3.3.7.2: Realizar estudo e elaborar projeto de tratamento de efluente do matadouro municipal de Ituverava (R$ 15 mil)
A 2.1.3.1: Divulgar e discutir os resultados obtidos com a elaboração do presente Plano de Bacia e de seus projetos em diferentes setores da UGRHI (R$ 40 mil)
A 2.1.3.2: Elaborar Plano de Comunicação do CBH/SMG (valor não informado)
A 2.2.2.1: Promover seminários para incentivo à participação do setor privado no CBH-SMG (R$ 30 mil)
Meta 7: Implementação de ampla difusão das atividades de gerenciamento integrado de recursos hídricos e os resultados já obtidos após a criação do Comitê
A 6.2.1.1: Organizar eventos alusivos à água (R$ 100 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
A 2.1.5.1: Analisar os problemas jurídicos institucionais relacionados aos recursos hídricos da UGRHI (R$ 60 mil)
A 2.2.1.1: Promover seminários para estudos específicos sobre articulação intra e inter estadual e com a União para gerenciamento do Rio Grande (R$ 25 mil)
A 2.2.1.2: Formar grupo de estudos para a gestão do Rio Grande (ou Bacia do Rio Grande), visando analisar a viabilidade de implantação de CBH Federal de competência da União para os estados de SP, MG e MS (R$ 100 mil)
Meta 8: Fomento ao desenvolvimento institucional dos órgãos e entidades atuantes na UGRHI e apoio proativo para o estabelecimento de políticas públicas locais e para a aplicação de leis federais e estaduais de interesse aos recursos hídricos A 3.2.1.1: Divulgar a Lei nº 9.866/97, voltada para recuperação e proteção
de mananciais (R$ 100 mil)
A 1.1.2.1: Mapear em escala 1:50.000 a área da borda da Bacia Sedimentar que ocorre na Região (R$ 1.000 mil)
A 1.1.3.1: Adquirir fotografias aéreas na escala 1:25.000 que cubram toda a área da UGRHI e entorno imediato (R$ 1.000 mil)
A 1.2.1.1: Efetuar estudos de determinação de parâmetros para a simplificação do processo de outorga dos usos não consuntivos (travessias, captações, barramentos, dentre outros) (R$ 30 mil)
A 1.2.2.1: Efetuar inventário de fontes de poluição industrial (R$ 300 mil)
A 1.2.2.2: Cadastrar, cartografar e elaborar zoneamento de áreas inundáveis nos municípios de Franca, Batatais, Guaíra, Ituverava e São Joaquim da Barra, estabelecendo diretrizes que possam ser utilizadas no disciplinamento do uso e ocupação do solo urbano e no estabelecimento, pela Defesa Civil, de planos preventivos ou de contingência (R$ 300 mil)
A 1.2.2.3: Articular e efetuar estudos climatológicos de abordagem regional para subsidiar gerenciamento dos recursos hídricos no âmbito do Rio Grande (R$ 100 mil)
A 2.1.2.1: Desenvolver estudo que indique alternativas de compensação para usuários em áreas de recarga do Aqüífero Guarani que adotem princípios preservacionistas (quantidade e qualidade de área infiltrada) (R$ 120 mil)
A 2.1.7.1: Idealizar sistema de cobrança pelo uso da água e simular operação e implantação na UGRHI (R$ 70 mil)
A 2.1.8.1: Efetuar concepção e execução do cadastramento de grandes usuários de abastecimento urbano e industrial (R$ 250 mil)
A 2.1.8.2: Efetuar concepção e execução do cadastramento complementar de usuários dos recursos hídricos não incluídos no projeto CORHI (agricultura, sobretudo) (R$ 400 mil)
A 2.1.10.1: Desenvolver estudo que estabeleça diretrizes de uso e controle de fontes poluidoras em áreas de recarga do Aqüífero Guarani (R$ 200 mil)
A 2.3.1.1: Desenvolver estudo para identificar e definir formas de medição de consumo de água em todas as comunidades da Bacia (R$ 30 mil); em São José da Bela Vista (R$ 301,3 mil)
Meta 9: Apoio e promoção de estudos e levantamentos de dados que complementem e atualizem as informações e preencham lacunas de conhecimento existentes em temas de interesse à gestão dos recursos hídricos
A 2.3.1.2: Efetuar estudos de disponibilidade hídrica superficial e demanda, em nível de municípios ou pequenas bacias de sub-bacias que demonstrem problemas de balanço demanda versus oferta (R$ 60 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
A 2.3.1.3: Desenvolver estudos para determinação de proporção de volumes do Q7, 10 destinados para usos consuntivos nas Sub-Bacias (R$ 80 mil)
A 3.3.1.1: Avaliar os impactos do sistema de saneamento in situ no solo e mananciais superficiais da UGRHI (R$ 100 mil)
A 3.3.1.2: Efetuar estudo para estabelecimento de diretrizes para recuperação e controle das áreas contaminadas (R$ 100 mil)
A 3.3.2.1: Levantar fontes de poluição em áreas rurais (resíduos, embalagens de agroquímicos e antigas erosões aterrados com lixo) (R$ 500 mil)
A 3.3.5.1: Efetuar inventário dos resíduos de serviços de saúde, produzidos no âmbito da Bacia (R$ 100 mil)
A 3.3.5.2: Desenvolver estudo para definição de métodos mais adequados para tratamento dos resíduos de serviços de saúde (R$ 100 mil)
A 3.3.5.3: Elaborar estudo orientativo para subsidiar estabelecimento de cobrança pela coleta, transporte e destinação final dos resíduos de serviços de saúde (R$ 50 mil)
(Continuação da Meta 9)
A 3.3.5.4: Promover projeto de minimização de resíduos de serviços de saúde (R$ 100 mil)
A 1.1.3.1: Desenvolver sistema informatizado dos diagramas unifilares dos cursos d’água da Bacia que subsidie os processos de outorga pelo uso dos recursos hídricos (R$ 30 mil)
A 1.1.3.2: Elaborar base técnica para sistema de apoio a decisão como subsídio a outorga de explotação de poços tubulares (R$ 100 mil)
A 1.1.3.3: Efetuar estudo sobre o zoneamento industrial da Bacia, elaborando mapas georreferenciados que permitam adotar ações de gestão integrada com os recursos hídricos (R$ 150 mil)
A 1.1.4.1: Implantar sistema de banco de dados básicos, para apoiar o acompanhamento de projetos previstos e realizados para a UGRHI (R$ 100 mil)
A 1.1.4.2: Modelar dados, conceber e implantar sistema que inclua banco de dados de todas as informações de interesse aos recursos hídricos do CBH e a demais do Estado de São Paulo (R$ 400 mil)
A 1.2.2.1: Elaborar inventário georreferenciado acerca das microbacias já implantadas no âmbito do Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas (PEMBH) (R$ 120 mil)
A 1.2.2.2: Elaborar mapa georreferenciado da vulnerabilidade e riscos de erosão em estradas da malha vicinal (R$ 120 mil)
Meta 10: Desenvolvimento de sistemas informatizados georreferenciados de recursos hídricos para apoiar as atividades de gerenciamento do CBH
A 2.1.8.1: Desenvolver e implantar sistema de gerenciamento de outorgas (R$ 30 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
A 1.2.2.1: Elaborar carta Hidrogeológica da UGRHI em escala 1:250.000 (R$ 150 mil)
A 1.2.2.2: Elaborar Carta Geomorfológica da UGRHI na escala 1:250.000 (R$ 100 mil)
A 1.2.2.3: Elaborar mapa de vulnerabilidade à poluição das águas subterrâneas em escala 1:250.000 (R$ 100 mil)
A 1.2.3.1: Estudar a aplicação de técnicas de análise de meios fraturados para o zoneamento do potencial hidrogeológico do Aqüífero Serra Geral (R$ 100 mil)
A 4.1.6.1: Efetuar Projeto Multi – Institucional que desenvolva conceito de responsabilidade pelas águas subterrâneas baseado no trinômio: credenciamento de empresas perfuradoras, exercício profissional adequado do responsável técnico pelo poço e valorização efetiva do recurso hídrico por parte dos usuários (R$ 150 mil)
A 4.3.1.1: Avaliar a hidrogeologia das áreas com super-explotação e estabelecer diretrizes para gerenciamento da extração nos municípios de Batatais, São Joaquim da Barra, Ituverava, Guaíra e Igarapava (R$ 500 mil)
Meta 11: Preparar bases técnicas necessárias para o conhecimento das potencialidades hidrogeológicas da Bacia e promover o desenvolvimento e uso sustentável das águas subterrâneas
A 4.3.1.2: Adquirir equipamentos para poço tubular profundo no município de Aramina (R$ 60,0 mil)
A 1.2.2.1: Elaborar diagnóstico da situação atual de captação, lançamentos e comprometimentos ecológicos nas áreas de grandes usuários industriais (R$ 200 mil)
A 1.2.2.2: Elaborar carta de zoneamento da suscetibilidade natural das unidades de relevo da Bacia para subsidiar ações de conservação do solo (R$ 120 mil)
A 1.2.2.3: Efetuar levantamento de erosões urbanas, atualizando trabalhos anteriores desenvolvidos pelo DAEE/IPT (R$ 300 mil)
A 1.4.5.1: Estabelecer programas de recuperação ambiental e proteção de nascentes e cursos d’água destinados ao abastecimento (R$ 400 mil)
A 2.2.3.1: Desenvolver auditoria ambiental informal em minerações da região (R$ 100 mil)
A 3.2.1.1: Desenvolver estudos para estabelecimento de diretrizes para proteção de captações de abastecimento público nos municípios de Franca, Pedregulho, Batatais, São Joaquim da Barra, Guaíra, Patrocínio Paulista e Ituverava (R$ 700 mil)
A 3.3.1.1: Desenvolver, ampliar e implantar projetos de coleta seletiva do lixo urbano com vistas a preservação/conservação dos recursos hídricos (R$ 1.500 mil)
A 3.3.1.2: Desenvolver estudo de rotas de transportes de cargas perigosas para estabelecimento de planos de contingência em casos de acidentes (R$ 80 mil)
A 3.3.3.1: Elaborar levantamento georreferenciado de estradas rurais críticas em relação à erosão e estabelecer diretrizes para correções (R$ 200 mil)
Meta 12: Preparação das bases técnicas necessárias e estabelecimento de programas de desenvolvimento e proteção dos recursos hídricos superficiais
A 3.3.3.2: Desenvolver projeto que forneça subsídios orientativos para ações não-estruturais ao combate de erosões urbanas e rurais (R$ 100 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
A 3.3.8.1: Selecionar áreas para reflorestamento e recomposição da vegetação marginal de encostas, cursos d’água e em áreas ociosas, degradadas e de preservação permanente (R$ 100 mil) A 5.2.1.1: Elaborar planos de macrodrenagem para os municípios de Batatais, Guaíra e São Joaquim da Barra (R$ 400 mil); Franca (R$ 129,0 mil) e Ituverava (R$ 90,0 mil) A 5.2.1.2: Elaborar planos de drenagem para os municípios de Buritizal (R$ 24,5 mil), Cristais Paulista (R$ 28,5 mil), Guará (R$ 57,43 mil), Igarapava (R$ 20,92 mil), Ipuã (R$ 145,06 mil), Pedregulho (R$ 35,63 mil), Restinga (R$ 33,8 mil) e São José da Bela Vista (R$ 33,2 mil) A 5.2.1.3: Desenvolver estudo que estabeleça diretrizes sobre medidas não estruturais e estruturais de prevenção de inundações para implantação nos municípios da UGRHI (R$ 100 mil) A 5.2.1.4: Construção de canais aberto e fechado em concreto armado, bem como caixa tipo bocas de lobo para drenagem de águas, no município de Batatais (R$ 112,50 mil) A 5.2.1.5: Apoio a implantação e ampliação de sistemas de drenagem urbana sustentáveis no município de Franca (R$ 975 mil) A 5.2.1.6: Apoio a implantação e ampliação de sistemas de drenagem urbana sustentáveis, no município de Guaíra (R$ 468,36 mil) A 5.2.1.7: Construção de galerias de águas pluviais no município de Guaíra (R$ 136,5 mil) A 5.2.1.8: Drenagem urbana sustentável de águas pluviais na região central de Guaíra (R$ 468,36 mil) A 5.2.1.9: Canalização do Córrego das Maracas, no município de Igarapava (R$ 305,99 mil) A 5.2.1.10: Galerias de águas pluviais, guias, sarjetas e pavimentação asfáltica, no município de Ituverava (R$ 146,25 mil) A 5.2.1.11: Execução de guias e sarjetas e pavimentação no município de Jeriquara (R$ 48,75 mil) A 5.2.1.12: Construção de galeria de águas pluviais no município de Ribeirão Corrente (R$ 1.170 mil) A 5.2.1.13: Galeria de águas pluviais no município de Rifaina (R$ 97,5 mil) A 5.2.1.14: Execução de galeria para escoamento de águas pluviais, construção de boca de lobo, bueiro e dissipador de energia, no município de Santo Antônio da Alegria (R$ 48,75 mil) A 5.2.1.15: Construção de galerias de águas pluviais nos municípios de Itirapuã (R$ 150 mil) e Aramina (R$ 150 mil)
(Continuação da Meta 12)
A 5.2.1.16: Implantação de rede de galerias de águas pluviais no município de Batatais (R$ 97,5 mil) A 2.1.1.1: Elaborar diagnóstico e estabelecer diretrizes para gerenciamento da extração de água subterrânea por grandes usuários industriais (R$ 200 mil)
Meta 13: Obtenção de bases técnicas necessá-rias e desenvolvimento de programas de conservação dos recursos hídricos
A 4.1.2.1: Caracterizar os tipos de solo; parametrizar a UGRHI quanto ao clima e propriedades físico-hídricas dos solos/dotação de rega/levantamento da aptidão das terras para irrigação e difusão de tecnologias de manejo adequado do solo, água e outros aspectos envolvidos (R$ 600 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
Relatório Técnico No 393/08 - 179/354
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
A 4.1.2.2: Efetuar estudo com vistas à formatação de proposta de implantação no local de estação de pesquisa em agricultura irrigada (R$ 200 mil)
A 4.1.4.1: Desenvolver estudos que estabeleçam diretrizes para tratamento, reúso e recirculação da água industrial (R$ 300 mil)
(Continuação da Meta 13)
A 4.1.6.1: Elaborar e implantar planos de redução de perdas (físicas e não físicas) para nível de 25% para os municípios de Ituverava (R$ 93,8 mil), Guaíra (R$ 63,21 mil), Nuporanga (R$ 24,05 mil; 574,32 mil; 143,61 mil), Patrocínio Paulista (R$ 35,91 mil; 84,44 mil, R$ 33 mil), Cristais Paulista (R$ 57,02 mil; R$ 202,57 mil), São José da Bela Vista (R$ 342,2 mil), Aramina (R$ 31,5 mil; 388,55 mil), Santo Antônio da Alegria (R$ 21,88 mil; R$ 659,77 mil), Batatais (R$ 134,53 mil) e São Joaquim da Barra (R$ 38 mil)
A 1.2.4.1: Implantar sistema georreferenciado de postos meteorológicos, pluviométricos, fluviométricos, sedimentométricos (R$ 150 mil)
A 1.2.4.2: Modernizar a rede hidrológica na Bacia Hidrográfica do Sapucaí-Mirim/Grande (valor não informado)
A 1.2.4.3: Elaborar projeto de monitoramento ambiental no município de Franca (R$ 94 mil)
A 1.2.4.4: Cadastrar, monitorar e estudar propostas para a eliminação da deficiência hídrica sazonal na bacia hidrográfica do Ribeirão Jardim, no município de Guaíra (R$ 140 mil)
A 1.3.2.1: Implantar e iniciar operação de um sistema georreferenciado de postos piezométricos, a partir de poços cadastrados na Bacia (R$ 120 mil)
A 4.1.6.1: Implantar medidores de vazão em pontos de conflitos ou em locais críticos (R$ 120 mil)
Meta 14: Recomposição e operação adequada das redes de monitoramento de interesse aos recursos hídricos
A 4.1.6.3: Aquisição de macromedidores eletromagnéticos com painéis de comando e proteção e notebook com impressora para serviços de pitometria, no município de Franca (R$ 31,39 mil)
A 1.1.3.1: Implementar cadastro técnico nos municípios que não dispõem de informações acerca da captação, tratamento e distribuição de água e de obras instaladas - Cristais Paulista (R$ 25,8 mil)
A 2.1.4.1: Ampliação e melhorias no prédio da Coordenadoria de Empreendimentos Norte - REN, no município de Franca (R$ 80,92 mil)
A 2.1.4.2: Devolução de retenções referentes a compra de equipamentos não especificados, no município de Miguelópolis (R$ 39,2 mil)
A 3.2.1.1: Projeto básico e executivo das obras de proteção da captação do Rio Canoas, no município de Franca (284,02 mil)
A 4.1.1.1: Implantar, melhorar ou complementar os sistemas de tratamento de água em Cristais Paulista (R$ 22 mil; R$ 426,17mil)
A 4.1.1.3: Estudo da ETA Redentor, em Franca, visando melhoria das condições de operação em situações críticas (R$ 100 mil)
A 4.1.1.4: Aquisição de equipamento para Estação de Tratamento de Água, em Franca (R$ 14.811,28 mil)
Meta 15: Implementação de 100% de tratamento e distribuição de água à totalidade dos municípios da UGRHI
A 4.1.1.5: Energização das estações elevatórias e da ETA, no município de Franca (R$ 2.000,0 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
A 4.1.1.6: Estação elevatória de água tratada no município de Franca (R$ 4.653,52 mil)
A 4.1.1.7: Estação elevatória de água bruta no município de Franca (R$ 9.368,57 mil)
A 4.1.1.8: Aquisição de disjuntores para as estações elevatórias de água bruta do sistema Produtor Franca Canoas I e II (R$ 122,86 mil)
A 4.1.1.9: Pagamento de Taxas de Licenciamento da nova ETA, em Franca (R$ 60 mil)
A 4.1.1.10: Estudo de alternativas e projeto básico do sistema de abastecimento de água e esgoto sanitário, e adução de água bruta, no município de Buritizal (R$ 60 mil)
A 4.1.1.11: Elaboração da revisão do projeto básico e elaboração do projeto executivo do sistema de abastecimento de água - Sistema produtor Sapucaí-Mirim, em Franca (R$ 589,91 mil)
A 4.1.1.12: Remanejamento de rede e ligações de água nos bairros Vila Raycos, Jardim Califórnia e outros, no município de Franca (R$ 3.597,11 mil)
A 4.1.1.13: Aquisição de tubos e conexões para remanejamento de redes e ligações de água, em Franca (R$ 358,46 mil)
A 4.1.1.14: Desapropriação de área de captação para implantação de sistema de produção de água - Sistema Produtor Sapucaí-Mirim, no município de Franca (R$ 378,6 mil)
A 4.1.1.15: Implantação de captação e estação elevatória de água bruta, no município de Franca (R$ 9.216,93 mil)
A 4.1.1.16: Adutora de Água Bruta, no município de Franca (R$ 19.183,22 mil)
A 4.1.1.17: Execução de adutora de água tratada, no município de Franca (R$ 4.695,92 mil)
A 4.1.1.18: Remanejamento de rede de água e ligações na Vila Gomes, em Igarapava (R$ 452,85 mil)
A 4.1.1.19: Sistema de transporte e desidratação do lodo das ETAs, no município de Franca (R$ 6.110,1 mil)
A 4.1.1.20: Urbanização, energização do poço e implantação da adutora do poço P5, no município de Buritizal (R$ 130 mil)
A 4.1.1.21: Perfuração de novo poço profundo, no município de Buritizal (R$ 450 mil)
A 4.1.1.22: Análise e verificação de conformidade dos projetos estruturais do Sistema Produtor Sapucaí-Mirim, no município de Franca (R$ 17,1 mil)
A 4.1.1.23: Perfuração de poço econômico na captação do Pouso Alegre, no município de Franca (R$ 64,2 mil)
(Continuação da Meta 15)
A 4.1.1.24: Assessoria técnica para estudos complementares do processo de LI do sistema Produtor Sapucaí, no município de Franca (R$ 7,5 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
A 4.1.1.25: Estudo de alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para ampliação dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, nos municípios de Jeriquara (R$ 29,21 mil), Pedregulho (R$ 300 mil), Restinga (R$ 150 mil), Ribeirão Corrente (R$ 150 mil), Rifaina (R$ 75 mil), Buritizal (R$ 60 mil) e Itirapuã (R$ 75 mil)
A 4.1.1.26: Aquisição de tanques para 8.000 litros de água potável para sistemas intercambiáveis de carrocerias (4 caminhões), no município de Franca (R$ 192,0 mil)
A 4.1.1.27: : Execução das obras do SAA do município de Ribeirão Corrente, compreendendo perfuração do poço P5 (R$ 494,4 mil, R$ 456,73 mil)
A 4.1.1.28: Aquisição de equipamentos, montagem, urbanização e energização do poço P05; implantação da adutora do poço P5; implantação da Estação Elevatória de Água Bruta 01 na área do poço 04, no município de Ribeirão Corrente (R$ 320,14 mil)
A 4.1.1.29: Estudo de alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para ampliação dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, nos municípios de Itirapuã (R$ 46,19 mil), Jeriquara (R$ 29,21 mil) e Ribeirão Corrente (R$ 125 mil)
A 4.1.1.30: Projeto e documentos para o licenciamento ambiental do novo sistema de captação e adução de água bruta e do sistema de esgotos sanitários, no município de Pedregulho (R$ 817,79 mil)
A 4.1.1.31: Estudo de alternativas, projeto básico e executivo dos sistemas de água e esgoto, no município de Restinga (R$ 125 mil)
A 4.1.1.32: Implantação do sistema de distribuição de água e afastamento de esgoto, no município de Ribeirão Corrente (loteamento Farid Salomão) - 5,0 km água : 4,368 km esgoto (R$ 610,0 mil)
A 4.1.1.33: Construção de poço artesiano e obras de encanamento, no município de Batatais (R$ 600,0 mil)
A 4.1.1.34: Aquisição de caminhão pipa, no município de Ituverava (R$ 150 mil)
A 4.1.1.35: Aquisição de caminhão basculante, no município de Ipuã (R$ 170 mil)
A 4.1.1.36: Perfuração de poço tubular profundo, no município de Ituverava (R$ 150 mil)
A 4.1.1.37: Sistema de abastecimento de água, no município de Patrocínio Paulista (R$ 288,4 mil)
A 4.1.1.38: Perfuração de poço tubular profundo para abastecimento de água potável a incorporar a rede de distribuição do município de São José da Bela Vista (R$ 63,94 mil)
A 4.1.1.39: Implantação da estação de tratamento de esgoto no município de Batatais (R$ 10.500 mil)
(Continuação da Meta 15)
A 4.1.1.40: Sistema de abastecimento de água, no município de Itirapuã (R$ 350 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
Relatório Técnico No 393/08 - 182/354
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
A 4.1.1.41: Sistema de abastecimento de água, no município de São José da Bela Vista (R$ 500 mil)
A 4.1.1.46: Implantação do Sistema Produtor Sapucaí Mirim, no município de Franca (R$ 139.757,61 mil)
A 4.1.1.48: Melhorias no sistema produtor do Rio Canoas, no município de Franca (R$ 4.358 mil)
A 4.1.1.50: Remanejamento de rede e ligações de água nos bairros Vila Raycos, Jardim Califórnia e outros (PDMO financiado), no município de Franca (R$ 3.397,11 mil)
A 4.1.1.52: Complementação dos serviços de rede e EEAT do Setor Ana Dorotheia, no município de Franca (R$ 250 mil)
A 4.1.1.53: Setor de Abastecimento II - Azevedo Setorização - execução de prolongamentos e interligações de redes de distribuição para fechamento das zonas de pressão, no município de Franca (R$ 70,3 mil)
(Continuação da Meta 15)
A 4.1.1.67: Construção de novo sistema de captação e adução de água bruta para reforço do sistema existente na estiagem, no município de Pedregulho (R$ 201,19 mil)
A 4.1.1.1: Expandir os sistemas de tratamento de água articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial (R$ 3.531 mil)
A 4.1.1.2: Expandir as redes de distribuição de água articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial (R$ 11.693,5 mil); Ipuã (R$ 86,95 mil)
A 4.1.1.3: Levantar e diagnosticar as captações de água destinadas ao abastecimento público dos municípios da UGRHI 08 (R$ 35 mil)
A 4.1.1.4: Construir reservatório de água no município de Santo Antônio da Alegria (R$ 25,2 mil)
Meta 16: Manutenção de atendimento em nível de 100% no tratamento e distribuição de água nos municípios da UGRHI
A 4.1.1.5: Estudar e projetar a regularização do uso das águas de abastecimento público no município de Aramina (R$ 14,78 mil)
A 1.1.3.1: Implementar cadastro técnico nos municípios que não dispõem de informações acerca da coleta, transporte e tratamento de esgoto e da implementação de obras (R$ 200 mil)
A 2.3.1.1: Desenvolver estudo que proponha indicadores quantitativos de melhoria de qualidade dos recursos hídricos como resultado da implantação gradativa das obras de saneamento previstas no Plano de Bacia (R$ 100 mil)
A 3.2.2.1: Instalar ou complementar a rede coletora de esgotos (R$ 8.021,5 mil)
Meta 17: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI
A 3.2.2.1: Instalar ou complementar a rede coletora de esgotos em São José da Bela Vista (R$ 115,62 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
A 3.2.2.2: Implementar ou complementar o sistema de tratamento de esgoto com capacidade de absorção do crescimento populacional até 2019 articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial, em São Joaquim da Barra (R$ 150 mil), Batatais (R$ 157,53 mil), Aramina (R$ 17,68 mil; R$ 30,79 mil; R$ 129,57 mil; R$ 21,28 mil), Cristais Paulista (R$ 29 mil; R$ 517,25 mil), Santo Antônio da Alegria (R$ 146,36 mil), Igarapava (R$ 1.019,88 mil; R$ 1.737,89 mil), Miguelópolis (R$ 1.706,48 mil; R$ 28,64 mil), Pedregulho (R$ 22,2 mil; R$ 545,57 mil) Ribeirão Corrente (R$ 32,82 mil), Restinga (R$ 32,67 mil; R$ 157,04 mil), Ituverava (R$ 115,95 mil; R$ 60 mil; R$ 1.140 mil; R$ 1.098,18 mil), Rifaina (R$ 1.754,99 mil), Patrocínio Paulista (R$ 52 mil), Itirapuã (R$ 62,13 mil) e Franca (R$ 281,41 mil)
A 3.2.2.3: Estudo de alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para o sistema de afastamento da bacia do Dermínio / São Joaquim, em Franca. Elaboração dos documentos de licenciamento ambiental (R$ 120,0 mil)
A 3.2.2.4: Estudo de alternativas técnicas e econômicas do sistema de coleta afastamento e tratamento de esgoto de Franca (R$ 2.624,56 mil)
A 3.2.2.5: Execução do projeto básico do sistema de coleta afastamento e tratamento de esgoto de Franca (R$ 2.054,83 mil)
A 3.2.2.6: Execução do projeto executivo do sistema de coleta afastamento e tratamento de esgoto de Franca (R$ 1.533,36 mil)
A 3.2.2.7: Aquisição de grupo gerador diesel e painel USCA para a Estação Elevatória de Esgoto Final do Sistema de Esgotamento Sanitário, no município de Igarapava (R$ 2,69 mil)
A 3.2.2.8: Serviços complementares na ETE e outras unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário, no município de Miguelópolis (R$ 236,0 mil)
A 3.2.2.9: Execução do sistema de afastamento e tratamento de esgoto do município: Interceptor, Estação Elevatória de Esgoto e Linha de Recalque São Miguel, Interceptor Lajeado, Estação Elevatória de Esgoto Final, Linha de Recalque Final e Estação de Tratamento de Esgoto, no município de Miguelópolis (R$ 424 mil)
A 3.2.2.10: Execução de montagem eletromecânica da estação elevatória de esgotos São Miguel, no município de Miguelópolis (R$ 28,85 mil)
A 3.2.2.11: Aquisição de tubos e conexões de ferro fundido para aplicação nas Estações Elevatórias de Esgoto São Miguel e Final, no município de Miguelópolis (R$ 6,5 mil)
A 3.2.2.12: Projeto e Licenciamento do prolongamento do interceptor São Miguel, redes e ligações de esgoto. Execução de Estação Elevatória de Esgoto para esgotamento da área a montante do interceptor Lajeado, no município de Miguelópolis (R$ 50 mil)
A 3.2.2.13: Execução do sistema de água e esgotos do Jardim Primavera, no município de Pedregulho (R$ 500 mil)
(Continuação da Meta 17)
A 3.2.2.14: Fornecimento de esquadrias metálicas para fechamento da Estação Elevatória de Esgoto e instalação de guarda-corpo para a ETE do município de Rifaina (R$ 33,99 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
A 3.2.2.15: Aquisição de grupo gerador, start-up e instalação para a Estação Elevatória de Esgoto Final do Sistema de Esgotamento Sanitário, no município de Rifaina (R$ 8,21 mil)
A 3.2.2.16: Obras de complementação de emissário existente, Estação Elevatória de Esgoto Final, linha de recalque, Tratamento de esgotos e emissário final, no município de Rifaina (R$ 189,73 mil)
A 3.2.2.17: Revisão do projeto técnico, definição de parâmetros operacionais e projeto executivo da ETE Luiza, no município de Franca (R$ 29,9 mil)
A 3.2.2.18: Aquisição de materiais e equipamentos não especificados, para o município de Franca (R$ 280,89 mil)
A 3.2.2.19: Aquisição de painéis elétricos de comando de motores da Estação Elevatória de Esgoto Vicente Leporace, Vila Raycos e São Sebastião, no município de Franca (R$ 208,7 mil)
A 3.2.2.20: Serviços de usinagem de roscas em tubos de ferro galvanizado 3/4 para instações prediais, no município de Franca (R$ 7,83 mil)
A 3.2.2.21: Aquisição de materiais para remanejamento dos interceptores da secção do canal do Córrego dos Bagres, no município de Franca (R$ 110,6 mil)
A 3.2.2.22: Aquisição de 300m de tubo para revestimento interno - Linha de recalque da Estação Elevatória de Esgoto Santa Bárbara, no município de Franca (R$ 53,14 mil)
A 3.2.2.23: Aquisição de equipamentos dentro do Programa de Desenvolvimento Operacional, no município de Franca (R$ 114,66 mil)
A 3.2.2.25: Documentos e relatórios complementares para possibilitar o licenciamento ambiental do sistema existente de esgoto junto a CETESB, DAEE, ANA, DEPRN, IBAMA e SEMA, para o município de Franca (R$ 150,34 mil)
A 3.2.2.26: Implantação de Estação Elevatória de Esgoto e linha de recalque na Bacia do Bom Jardim - São Joaquim, no município de Franca (R$ 1.655,46 mil)
A 3.2.2.27: Custas processuais - Desapropriação de áreas - ETE e Emissário final, no município de Igarapava (R$ 2,29 mil)
A 3.2.2.28: Pagamento à CETESB de licença de operação (LO 27007316) da ETE de Miguelópolis (R$ 8,31 mil)
A 3.2.2.29: Estudos de Concepção e Projeto Executivo do Sistema de coleta, afastamento e tratamento de esgotos no município de Franca (R$ 2.515,99 mil)
A 3.2.2.30: Implantação da estação elevatória de esgoto e linha de recalque do Jardim Santa Luzia, no município de Pedregulho (R$ 27,73 mil)
A 3.2.2.31: Desapropriação da faixa do emissário final, no município de Rifaina (R$ 2 mil)
(Continuação da Meta 17)
A 3.2.2.32: Ação de desapropriação, no município de Restinga (R$ 0,8 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
A 3.2.2.33: Estudo de alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para ampliação dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, nos municípios de Itirapuã (R$ 46,19 mil), Jeriquara (R$ 29,21 mil) e Ribeirão Corrente (R$125 mil)
A 3.2.2.34: Projeto e documentos para o licenciamento ambiental do novo sistema de captação e adução de água bruta e do sistema de esgotos sanitários, no município de Pedregulho (R$ 817,79 mil)
A 3.2.2.35: Estudo de alternativas, projeto básico e executivo dos sistemas de água e esgoto, no município de Restinga (R$ 125 mil)
A 3.2.2.36: Pagamento complementar de honorários periciais referente a desapropriação, no município de Franca (R$ 0,4 mil)
A 3.2.2.37: Construção da estação de Tratamento de Esgoto de Batatais (R$ 1.489,68 mil; R$ 1.354,98 mil; R$ 600 mil)
A 3.2.2.38: Implantação de serviços de saneamento básico no município de Batatais (R$ 324 mil)
A 3.2.2.39: Construção de rede coletora de esgoto e interceptor no município de Guaíra (R$ 292,5 mil)
A 3.2.2.40: Obras de infra-estrutura no parque ecológico Maraca, no município de Guaíra (R$ 292,5 mil)
A 3.2.2.41: Implantação de serviços de saneamento básico no município de Santo Antônio da Alegria (R$ 694 mil)
A 3.2.2.42: Ações de saneamento básico no município de São José da Bela Vista (R$ 400 mil)
A 3.2.2.43: Esgotamento Sanitário no município de São José da Bela Vista (R$ 800 mil)
A 3.2.2.44: Melhorias Sanitárias Domiciliares (R$ 200 mil)
A 3.2.2.58: Bacia do Bom Jardim - São Joaquim (Franca). Implantação da EEBJ07 - EEE CMB Horizontal - 31 a 75 CV - Prof = 2 m Implantação da linha de recalque da EEBJ07 - Ferro fundido - K7 - 200 mm, com pavimentação (R$ 1.643,53 mil)
A 3.2.2.63: Remanejamento da rede recalque da EEE Vila Raycos, no município de Franca (R$ 450 mil)
A 3.2.2.65: Aquisição de 01 sistema de monitoramento remoto online, dos parâmetros: Oxigênio Dissolvido, Turbidez, PH/ORP, Sólidos em supensão - Tanques de Aeração e decantadores da ETE - Gestão da qualidade do efluente (PDO), no município de Franca (R$ 204 mil)
A 3.2.2.66: Estudo de alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para o sistema de afastamento da bacia do Dermínio/São Joaquim, em Franca. Elaboração dos documentos de licenciamento ambiental da solução (R$ 150 mil)
(Continuação da Meta 17)
A 3.2.2.67: Elaboração do Estudo de concepção, Projeto executivo e Estudos ambientais para proteção da barragem e estação elevatória de Água Bruta da captação do Rio Canoas, no município de Franca (R$ 150,34 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
A 3.2.2.73: Estudo de concepção e projeto executivo da complementação do sistema de afastamento de esgoto das cabeceiras dos córregos Lajeado e São Miguel, no município de Miguelópolis (R$ 200 mil)
A 3.2.2.84: Documentos e relatórios complementares para possibilitar o licenciamento ambiental do sistema existente de esgoto junto à CETESB, DAEE, ANA, DEPRN, IBAMA e SEMA (R$ 150,3 mil)
A 3.2.2.85: Reavaliação de Estudos, Projetos Executivos e Estudos Ambientais do Sistema de Esgotos Sanitários do Jardim Dermínio e Bairro S. Joaquim, no município de Franca (R$ 149,89 mil)
A 3.3.1.1: Implantação de aterro para entreposto de lodo da ETE Franca (R$ 500 mil)
A 3.3.1.3: Implantação de aterro para entreposto de lodo da ETE Franca (R$ 500 mil)
(Continuação da Meta 17)
A 3.3.8.1: Execução de reflorestamento, conservação e manutenção da área da ETE de Miguelópolis (R$ 8,35 mil)
A 3.2.2.1: Implementar ou complementar a rede coletora de esgoto articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial nos municípios de Patrocínio Paulista (R$ 546,71 mil), Batatais (R$ 244,97 mil; R$ 124 mil; R$ 146,25 mil), São José da Bela Vista (R$ 123,43 mil; R$ 21,97 mil), São Joaquim da Barra (R$ 1.027,33 mil), Santo Antônio da Alegria (R$ 21,88 mil), Cristais Paulista (R$ 10 mil; R$ 30 mil) e Aramina (R$ 520 mil; R$ 94,61 mil; R$ 25 mil)
A 3.2.2.1: Implementar ou complementar a rede coletora de esgoto articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial (R$ 10.115,5 mil)
Meta 18: Manutenção em nível de 100% de coleta do esgoto produzido na UGRHI
A 3.2.2.2: Instalação de fossas sépticas nos municípios de Cristais Paulista (R$ 0,77 mil), Itirapuã (R$ 7,02 mil), Patrocínio Paulista (R$ 8,72 mil), Pedregulho (R$ 32,88 mil), Ribeirão Corrente (R$ 0,96 mil) e São José da Bela Vista (R$ 3,7 mil) (EDR de Franca)
A 3.3.4.1: Conceber projeto e implantar ou melhorar aterro em valas nos municípios de Aramina (R$ 40,89 mil), Rifaina (R$ 12 mil), Santo Antônio da Alegria (R$ 16 mil; R$ 129,22 mil), Restinga (R$ 127,29 mil), Ipuã (R$ 96,47 mil), Pedregulho (R$ 144,8 mil), Ribeirão Corrente (R$ 87,5 mil, R$ 2.160,0 mil, R$ 2.562,14 mil), Nuporanga (R$ 54,36 mil), Pedregulho (R$ 227,78 mil), Jeriquara (R$ 120 mil), Buritizal (valor não informado) e Ribeirão Corrente
A 3.3.4.2: Elaborar projeto e/ou instalar Aterros Sanitários e/ou melhoria nos serviços no município de Batatais (R$ 352,16 mil), Miguelópolis (R$ 24,2 mil), Guaíra, São Joaquim da Barra, Ituverava (R$ 300 mil) e Igarapava (R$ 3.700,0 mil)
A 3.3.4.3: Adquirir equipamentos, instalação de compostagem, aterro de entulho e ampliação de reciclagem em Franca (R$ 1.700 mil)
A 3.3.4.4: Apoio à aquisição de equipamento de coleta de resíduos sólidos urbanos no município de Guaíra (R$ 140 mil)
Meta 19: Implantação dos sistemas de disposição final de resíduos sólidos domésticos dos municípios e equacionar a destinação de resíduos de serviços de saúde, garantindo condições adequadas
A 3.3.4.5: Sistema de resíduos sólidos no município de Ribeirão Corrente (R$ 200 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
Meta 20: Manutenção ou melhoria da qualidade dos sistemas municipais de destinação de resíduos sólidos domésticos
A 3.3.4.1: Elaborar manual com diretrizes executivas para recuperação de lixões da UGRHI (R$ 80 mil)
A 3.2.1.1: Construção de cercas para proteção de mananciais nos municípios de Cristais Paulista (R$ 38,74 mil), Jeriquara (R$ 4,87 mil), Itirapuã (R$ 42,41 mil), Patrocínio Paulista (R$ 6,33 mil), Pedregulho (R$ 10,15 mil), Ribeirão Corrente (R$ 3,29 mil), Santo Antônio da Alegria (R$ 7,74 mil) e São José da Bela Vista (R$ 9,23 mil)
A 3.3.3.2: Combater a erosões urbanas e rurais, construir terraços e bacias de captação, combater assoreamento, proteger microbacias e recuperar áreas nos municípios de Itirapuã (R$ 8,75 mil; R$ 185 mil), Franca (R$ 144,13 mil; 71,24 mil; R$ 72,7 mil; R$ 50 mil), Pedregulho (R$ 134,68 mil; R$ 16 mil; R$ 349,47 mil), Restinga (R$ 17,92 mil), Rifaina (R$ 50,78 mil) e Nuporanga (R$ 32,5 mil)
A 3.3.3.3: Projetos de adequação de estradas rurais nos municípios de São José da Bela Vista (valor não informado), Jeriquara (valor não informado), Itirapuã (R$ 102 mil) e Cristais Paulista (R$ 153 mil)
A 3.3.3.4: Controle de erosão (trator pneu), nos municípios de Cristais Paulista (R$ 0,97 mil), Jeriquara (R$ 12,26 mil), Patrocínio Paulista (R$ 3,91 mil), Pedregulho (R$ 12,02 mil) e São José da Bela Vista (R$ 3,67 mil)
A 3.3.3.5: Controle de erosão (trator esteira), nos municípios de Cristais Paulista (R$ 5,2 mil), Patrocínio Paulista (R$ 1,69 mil) e Restinga (R$ 162,52 mil)
A 3.3.8.1: Implantar centros de produção de mudas e/ou reflorestamento para proteção de mananciais e/ou revegetação de áreas degradadas nos municípios de Patrocínio Paulista (R$ 58,12 mil), Cristais Paulista (R$ 34 mil; R$ 63,14 mil; R$ 65 mil; R$ 15,78 mil; R$ 221,21 mil) e Ribeirão Corrente (R$ 29 mil)
A 3.3.8.3: Recuperar matas ciliares de cursos d’ água (revegetação, gerenciamento de microbacias, proteção de mananciais) nos municípios de Patrocínio Paulista (R$ 29 mil) e Franca (R$ 28,05 mil)
Meta 21: Implementação de serviços e obras de controle de erosão urbana e rural, do assoreamento de corpos d’água, de drenagem urbana e de revegetação, com vistas a favorecer a conectividade entre fragmentos de vegetação e o estabelecimento de corredores ecológicos
A 5.2.1.1: Implementar obras em municípios com problemas de infraestrutura de drenagem: Ribeirão Corrente (R$ 175,54 mil; R$ 36,6 mil; R$ 45,51 mil), Ipuã (R$ 96 mil), Pedregulho (R$ 33,8 mil), São José da Bela Vista (R$ 33,8 mil), Igarapava (R$ 226,71 mil), Itirapuã (R$ 188,88 mil), Jeriquara (R$ 30 mil), Patrocínio Paulista (R$ 42 mil), Aramina (R$ 35 mil), Miguelópolis (R$ 33,8 mil), Cristais Paulista (R$ 216,81 mil), Santo Antônio da Alegria (R$ 25 mil) e Buritizal (R$ 40 mil)
(Continua)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2008-2011
Meta 22: Promoção de recuperação de áreas contaminadas
A 3.3.1.1: Executar projetos de recuperação de áreas contaminadas por metais pesados nos municípios de Batatais, Franca, Guará, Patrocínio Paulista e São Joaquim da Barra (R$ 63 mil)
A 3.3.4.1: Promover o adequado encerramento de aterros nos municípios de Ituverava (R$ 75,38 mil), Miguelópolis (R$ 56,8 mil), Franca e Restinga (R$ 175 mil)
A 3.3.4.2: Encerrar o Aterro Maritacas, em Franca (R$ 73 mil)
Meta 23: Promoção de destinação adequada de resíduos industriais
A 3.3.7.1: Elaborar projetos e construir aterros industriais nos municípios com Pólos Industriais: Batatais, Franca, Ituverava, Patrocínio Paulista, Restinga e São Joaquim da Barra (R$ 4.119,58 mil)
A 4.2.2.1: Diagnosticar potencial ecoturístico e estabelecer diretrizes para implantação de parques ao redor dos reservatórios do Rio Grande assim como de outros cursos d'água da Bacia (R$ 200 mil)
A 4.2.2.2: Efetuar diagnóstico do potencial de produção no entorno dos reservatórios, tal como, por exemplo, quanto à piscicultura, agricultura irrigada, dentre outros, na Bacia (R$ 200 mil) e no município de Cristais Paulista (R$ 90 mil)
A 4.2.3.1: Reforma e ampliação da Praia Artificial Airton Senna - 1ª Etapa, no município de Miguelópolis (R$ 120 mil)
A 4.2.3.2: Construção da Praia Airton Sena 2ª etapa, no município de Miguelópolis (R$ 161,2 mil)
Meta 24: Promoção de estudos que possibilitem a múltipla utilização dos recursos hídricos de reservatórios
A 5.4.1.1: Estudar impactos sócio-econômicos finais dos municípios com áreas inundadas (R$ 100 mil)
A 1.2.2.1: Efetuar projeto de levantamento, em escala 1:10.000, da cobertura vegetal arbórea da Bacia em base georreferenciada (R$ 250 mil)
Meta 25: Implantação e manutenção de áreas de proteção e conservação ambiental
A 1.2.2.3: Estudar locais para implementação de ações que garantam a piracema (R$ 100 mil)
Quadro 35 - Cenário desejável, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
Relatório Técnico No 393/08 - 189/354
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Meta Cenário desejável para o período 2012-2015
Meta 1: Aprimoramento gradativo dos conhecimentos acerca dos diversos aspectos de interesse aos recursos hídricos da Bacia, buscando construir contínua melhoria integrada da quantidade e qualidade das águas superficiais e subterrâneas
A 1.2.2.1: Elaborar relatórios da situação dos recursos hídricos, a partir da atualização do levantamento de dados disponíveis e das ações desenvolvidas após o Relatório Zero (R$ 250 mil)
Meta 2: Incremento do planeja-mento participativo, envolvendo os três segmentos componentes do CBH e comunidade da Região em geral (técnica, científica, etc), na elaboração dos planos de recursos hídricos da UGRHI, buscando maximizar a integração de tais planos com outros instrumentos setoriais similares de interesse
A 1.2.2.1: Elaborar e publicar o Plano de Bacia 2012-2015 (R$ 150 mil)
Meta 3: Aquisição e manutenção de infra-estrutura mínima necessária para o desenvolvimento das atividades de competência da Secretaria Executiva e Câmaras Técnicas
A 2.1.4.1: Equipar o CBH-SMG com equipamentos eletrônicos (computadores, datashow, câmeras etc.) para utilizar nos trabalhos cotidianos e em eventos na UGRHI (R$ 40 mil)
A 6.1.2.1: Realizar cursos e palestras de capacitação e difusão dos procedimentos e importância da outorga (R$ 150 mil)
A 6.1.2.2: Formar e treinar Agentes Ambientais (R$ 150 mil)
A 6.1.2.3: Implementar programa de treinamento de operadores de ETEs e ETAs (R$ 90 mil)
Meta 4: Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos, envolvendo os representantes do CBH e demais interessados, nos temas vinculados à gestão de recursos hídricos e áreas correlatas A 6.1.3.1: Oferecer curso de "Qualidade Total Rural" para produtores
rurais, no município de Restinga (R$ 150 mil)
A 3.1.1.1: Desenvolver estudos para orientar o reenquadramento dos rios considerando-se as classes de usos preponderantes (R$ 100 mil)
A 3.3.2.1: Desenvolver projeto que estabeleça diretrizes para tratamento e disposição dos lodos das ETEs e ETAs (R$ 600 mil)
A 6.3.1.1: Promover ações para implantação de centro itinerante de educação ambiental para desenvolver programa no âmbito da Bacia com ênfase nos recursos hídricos (R$ 150 mil)
A 6.3.1.2: Apoiar atividades de Educação Ambiental de entidades de âmbito regional (R$ 2.429 mil)
A 6.3.1.4: Desenvolver projeto de ecoturismo para despertar consciência de preservação e ampliar opções de entretenimento da população (R$ 2.000 mil)
Meta 5: Promoção da educação ambiental em todas as dimensões envolvidas no CBH no contexto de recursos hídricos
A 6.3.1.6: Desenvolver estudos para incremento da transversalidade das Ciências Ambientais no ensino básico (público e privado), para a inserção de tópicos abordando a questão dos recursos hídricos, no âmbito da UGRHI (R$ 4.900 mil)
(Continua)
Quadro 36 - Cenário desejável, no período 2012-2015, para a UGRHI 08.
Relatório Técnico No 393/08 - 190/354
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2012-2015
A 6.3.1.7: Desenvolver ações para subsidiar a elaboração de manuais orientativos de tecnologias simples de disposição de dejetos domésticos e distribuição, com outros materiais de divulgação, em programas de educação ambiental na UGRHI (R$ 70 mil)
(Continuação da Meta 5)
A 6.3.1.8: Promover campanhas e eventos de educação ambiental na UGRHI, com ênfase na orientação sanitária (R$ 70 mil)
A 3.3.1.2: Fomentar a pesquisa e incentivar o uso adequado de biossólidos (R$ 180 mil)
A 3.3.7.1: Efetuar estudo de caracterização do impacto causado por efluentes líquidos e resíduos sólidos da indústria de couro e afins (R$ 150 mil)
A 3.3.8.1: Efetuar diagnóstico e estabelecer diretrizes e modelos para implantação de projetos de repovoamento biológico e de implantação de corredores biológicos (R$ 60 mil)
A 4.1.3.1: Desenvolver estudo que subsidie a implementação de sistema remoto de monitoramento de perímetros irrigados (R$ 300 mil)
Meta 6: Incentivo e fomento à pesquisa básica e ao desenvolvimento tecnológico dos representantes locais do CBH e demais envolvidos com o gerenciamento de recursos hídricos
A 6.1.1.1: Incentivar estudos e pesquisas de nível superior em recursos hídricos da UGRHI (R$ 20 mil)
A 2.2.2.1: Promover seminários para incentivo à participação do setor privado no CBH-SMG (R$ 50 mil)
A 6.2.1.1: Organizar eventos alusivos à água (R$ 100 mil)
A 6.3.1.1: Organizar seminário sobre o Setor Sucroalcooleiro (R$ 10 mil)
Meta 7: Implementação de ampla difusão das atividades de gerenciamento integrado de recursos hídricos e os resultados já obtidos após a criação do Comitê
A 6.3.1.2: Organizar seminário sobre o setor de couros e afins (R$ 10 mil)
A 2.1.2.1: Desenvolver Planos Municipais de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos (PMGIRSs) em Franca, São Joaquim da Barra, Batatais e Ituverava (R$ 600 mil)
A 2.1.5.1: Analisar os problemas jurídicos institucionais relacionados aos recursos hídricos da UGRHI (R$ 100 mil)
A 2.1.6.1: Motivar a formação de associação de usuários (R$ 20 mil)
Meta 8: Fomento ao desenvolvimento institucional dos órgãos e entidades atuantes na UGRHI e apoio proativo para o estabelecimento de políticas públicas locais e para a aplicação de leis federais e estaduais de interesse aos recursos hídricos A 3.3.1.1: Elaborar manual básico para compostagem de lixo urbano
em pequenos municípios (R$ 100 mil)
A 1.2.2.4: Efetuar estudo para definição de subsídios para gestão de recursos hídricos visando o desenvolvimento econômico regional (R$ 100 mil)
A 1.2.2.5: Desenvolver diagnóstico que relacione o desemprego e subemprego nas questões de crescimento do número das habitações subnormais e os impactos nos recursos hídricos dos municípios (R$ 150 mil)
Meta 9: Apoio e promoção de estudos e levantamentos de dados que complementem e atualizem as informações e preencham lacunas de conhecimento existentes em temas de interesse à gestão dos recursos hídricos
A 1.2.2.6: Efetuar diagnóstico que possibilite estudar a relação causa-efeito nos recursos hídricos como decorrência da inter-funcionalidade entre os setores primário e secundário (R$ 150 mil)
(Continua)
Quadro 36 - Cenário desejável, no período 2012-2015, para a UGRHI 08.
Relatório Técnico No 393/08 - 191/354
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Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2012-2015
A 3.3.1.2: Efetuar estudo para estabelecimento de diretrizes para recuperação e controle das áreas contaminadas (R$ 100 mil)
A 3.3.2.2: Efetuar inventário de fontes de poluição industrial nos municípios de Batatais, Franca, Guaíra, Guará, Patrocínio Paulista e São Joaquim da Barra (R$ 300 mil)
(Continuação da Meta 9)
A 3.3.5.2: Desenvolver estudo para definição de métodos mais adequados para tratamento dos resíduos de serviços de saúde (R$ 100 mil)
A 3.3.1.1: Desenvolver, ampliar e implantar projetos de coleta seletiva do lixo urbano com vistas a preservação/conservação dos recursos hídricos (R$ 1.500 mil)
Meta 12: Preparação das bases técnicas necessárias e estabelecimento de programas de desenvolvimento e proteção dos recursos hídricos superficiais
A 3.3.7.1: Promover estudo para o aterro industrial e de entulho sob o ponto de vista de todas as atividades relacionadas com os Recursos Hídricos, no município de Franca (R$ 1.400 mil)
A 4.1.4.1: Desenvolver estudos que estabeleçam diretrizes para tratamento, reúso e recirculação da água industrial (R$ 300 mil)
Meta 13: Obtenção de bases técnicas necessárias e desenvolvimento de programas de conservação dos recursos hídricos
A 4.1.6.1: Elaborar e implantar planos de redução de perdas (físicas e não físicas) para nível de 25% para as Prefeituras Municipais e as concessionárias de água e esgoto (R$ 2.000 mil)
A 1.2.4.1: Implantar sistema georreferenciado de postos meteorológicos, pluviométricos, fluviométricos, sedimentométricos (R$ 250 mil)
A 1.3.2.1: Implantar e iniciar operação de um sistema georreferenciado de postos piezométricos, a partir de poços cadastrados na Bacia (R$ 200 mil)
A 4.1.6.1: Implantar medidores de vazão em pontos de conflitos ou em locais críticos (R$ 100 mil)
Meta 14: Recomposição e operação adequada das redes de monitoramento de interesse aos recursos hídricos
A 4.1.6.2: Instalar macro e micromedidores nas cidades que ainda não os possuem (R$ 300 mil)
A 1.1.3.1: Implementar cadastro técnico nos municípios que não dispõem de informações acerca da captação, tratamento e distribuição de água e de obras instaladas (R$ 1.000 mil)
A 3.3.1.1: Implantação do sistema de desidratação e disposição do lodo da ETA - Sede, no município de Pedregulho (R$ 400 mil)
A 4.1.1.1: Implantar, melhorar ou complementar os sistemas de tratamento de água (R$ 10.000 mil)
A 4.1.1.2: Implantar ou complementar redes de distribuição de água (R$ 26.658 mil)
A 4.1.1.42: Execução de adutora de água tratada em PVC diâmetro 100 mm, no município de Buritizal (R$ 115,97 mil)
A 4.1.1.43: Urbanização, energização do poço e Implantação da adutora do poço P5 - FºFº k7 150 mm sem pavimento, no município de Buritizal (R$ 133,9 mil)
Meta 15: Implementação de 100% de tratamento e distribuição de água à totalidade dos municípios da UGRHI
A 4.1.1.44: Ampliação da EA2 - (1 + 1) 140 l/s, 22,5 mca, 75 HP, no município de Franca (R$ 206 mil)
(Continua)
Quadro 36 - Cenário desejável, no período 2012-2015, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2012-2015
A 4.1.1.45: Implantação de rede primária de distribuição no município de Franca (R$ 1.156,9 mil)
A 4.1.1.47: Melhorias na ETA Redentor para aumento da eficiência operacional, no município de Franca (R$ 1.536,9 mil)
A 4.1.1.49: Remanejamento de rede e ramais de água no município de Franca (R$ 8.403 mil)
A 4.1.1.51: Remanejamento de rede e ramais de água no município de Franca (R$ 3.296,8 mil)
A 4.1.1.54: Setor de abastecimento VII - Leporace Passagem da alimentação das AAT’s S5 e S5’ para a Caixa de Distribuição da ETA Norte - FF K7 Ø 600 mm - Alta profundidade, no município de Franca (R$ 146,2 mil)
A 4.1.1.55: Setores de Abastecimento IV - Capelinha Execução de rede primária (DN 250mm, 200mm, 150mm), no município de Franca (R$ 585,8 mil)
A 4.1.1.56: Setores de abastecimento X - Paineira e XII Cambuí Ampliação EA11, EA 12, EA12A, implantação EA10, duplicação S11, interligação City Petrópolis, Setorização, no município de Franca (R$ 1.177,7 mil)
A 4.1.1.57: Setores de Abastecimento XI - Ana Dorothéia - Rede primária Execução de rede PVC DEFOFO 250 mm e pavimentação, no município de Franca (R$ 288 mil)
A 4.1.1.58: Setores de Abastecimento XI - Ana Dorothéia Execução de rede PVC - DEFOFO - 150 mm, com pavimentação, no município de Franca (R$ 215 mil)
A 4.1.1.59: Setores de Abastecimento XI - Ana Dorothéia Execução de rede PVC - DEFOFO - 150 mm, com pavimentação - PVC - DEFOFO - 200 mm, com pavimentação, no município de Franca (R$ 405,8 mil)
A 4.1.1.60: Sistema de Abastecimento VIII - Aeroporto Setorização - execução de prolongamentos e interligações de redes de distribuição para fechamento das zonas de pressão, no município de Franca (R$ 52 mil)
A 4.1.1.61: Execução de anel de reforço do Jardim Nova Igarapava, no município de Igarapava (R$ 60 mil)
A 4.1.1.62: Remanejamento de rede e ramais de água, no município de Igarapava (R$ 643 mil)
A 4.1.1.63: Remanejamento de rede de água cimento amianto para PVC PB JE 50 m, no município de Itirapuã (R$ 405,6 mil)
A 4.1.1.64: Execução do reservatório apoiado de 500 m3 e EEAT para a zona alta, no município de Miguelópolis (R$ 200 mil)
A 4.1.1.65: Remanejamento de redes de água de cimento amianto e respectivas ligações, no município de Miguelópolis (R$ 90 mil)
A 4.1.1.66: Ampliação do sistema de produção de água de Alto Porã, no município de Pedregulho (R$ 202,3 mil)
(Continuação da Meta 15)
A 4.1.1.68: Sistema de Distribuição Fechamento de anel - PVC 100 mm com pavimento, no município de Ribeirão Corrente (R$ 77,3 mil)
(Continua)
Quadro 36 - Cenário desejável, no período 2012-2015, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2012-2015
A 4.1.1.69: Duplicação da adutora de água tratada Franca - Restinga, no município de Restinga (R$ 720 mil)
(Continuação da Meta 15)
A 4.1.1.70: Aquisição de equipamentos, montagem, urbanização e energização do poço P05. Implantação da adutora do poço P5 - PVC 100 mm s/ pavimento. Reservatório de reunião na área do poço 04 - RAP 50 m³. Implantação da EEAB01 na área do poço 04, no município de Ribeirão Corrente (R$ 320 mil)
Meta 16: Manutenção de atendimento em nível de 100% no tratamento e distribuição de água nos municípios da UGRHI
A 4.1.1.1: Expandir os sistemas de tratamento de água articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial (R$ 10.000 mil)
A 3.2.2.24: Projeto executivo e relatórios ambientais da transformação da ETE Aeroporto em sistema de lagoas aeradas, no município de Franca (R$ 82,2 mil)
A 3.2.2.45: Adequação da EEAP02 - Adequação da EEAP02 - CMB, no município de Franca (R$ 215 mil)
A 3.2.2.46: Ampliação e adequação da ETE Luiza, no município de Franca (R$ 11.339,2 mil)
A 3.2.2.47: Bacia da ETE Luiza - Adequação da EELZ03, EELZ04 e EELZ06, no município de Franca (R$ 111,9mil)
A 3.2.2.48: Bacia da ETE Luiza - Duplicação da linha de recalque da EELZ06 - PVC - DEFOFO - 150 mm, com pavimentação, no município de Franca (R$ 52,4 mil)
A 3.2.2.49: Bacia do Aeroporto e Morada do Verde - Adequação da EEMV02, no município de Franca (R$ 103,2 mil)
A 3.2.2.50: Bacia do Aeroporto e Morada do Verde - Implantação da EEMV01 - EEE CMB Horizontal - 31 a 75 CV - Prof = 2 m, no município de Franca (R$ 473 mil)
A 3.2.2.51: Bacia do Aeroporto e Morada do Verde - Implantação do emissário LG 7 - conduto forçado - PVC - Cl 15 - 100 mm, sem pavimentação, no município de Franca (R$ 38,7 mil)
A 3.2.2.52: Bacia do Bagres, Éden e Paulistano 2 - Adequação das EEBG02, EEBG01, EEED01, EEED02 e EEPT201, no município de Franca (R$ 640 mil)
A 3.2.2.53: Bacia do Bagres, Éden e Paulistano 2 - Duplicação da linha de recalque da EEBG01 - PVC - DEFOFO - 150 mm, com pavimentação, no município de Franca (R$ 164,9 mil)
A 3.2.2.54: Bacia do Bagres, Éden e Paulistano 2 - Linha de interligação LL 9 - conduto livre - Rede coletora em PVC diâmetro 150 mm, sem pavimentação, Linha de interligação LL 10 - conduto livre - Rede coletora em PVC diâmetro 150 mm, sem pavimentação, no município de Franca (R$ 146,8 mil)
Meta 17: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI
A 3.2.2.55: Bacia do Bom Jardim - Dermínio - Adequação da EEBJ09 e da EEBJ08, no município de Franca (R$ 475 mil)
(Continua)
Quadro 36 - Cenário desejável, no período 2012-2015, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2012-2015
A 3.2.2.56: Bacia do Bom Jardim - Dermínio - Duplicação da linha de recalque da EEBJ08 - PVC - DEFOFO - 150 mm, com pavimentação, no município de Franca (R$ 11,4 mil)
A 3.2.2.57: Bacia do Bom Jardim – Dermínio - Implantação da EEBJ06 - EEE CMB Horizontal - 31 a 75 CV - Prof = 2 m Implantação da linha de recalque da EEBJ06 - Ferro fundido - K7 - 200 mm, com pavimentação, no município de Franca (R$ 577,4 mil)
A 3.2.2.59: Bacia do Bom Jardim - Adequação da EEBJ03, da EEBJ04 e Linha de interligação LL 19 - conduto livre - Rede coletora em PVC diâmetro 150 mm, com pavimentação, no município de Franca (R$ 673,8 mil)
A 3.2.2.60: Bacia do Espraiado e Ana Dorotéia - Adequação das EEEP05 e EEEP04, no município de Franca (R$ 85 mil)
A 3.2.2.61: Bacias do Aeroporto e Morada do Verde - Implantação da linha de recalque da EEMV01 - Ferro fundido - K7 - 150 mm, com pavimentação, no município de Franca (R$ 189,2 mil)
A 3.2.2.62: Implantação do coletor tronco do Parque Castelo - Execução de Rede coletora em PVC diâmetro 200 mm, sem pavimentação Execução Rede coletora em PVC diâmetro 250 mm, sem pavimentação, no município de Franca (R$ 292,4 mil)
A 3.2.2.64: Remanejamento do emissário Amazonas, no município de Franca (R$ 247,5 mil)
A 3.2.2.68: Documentos e relatórios complementares para possibilitar o licenciamento ambiental dos sistemas existentes de água junto à CETESB, DAEE, ANA, DEPRN, IBAMA e SEMA, no município de Franca (R$ 79,5 mil)
A 3.2.2.69: Sistema de Tratamento de Esgotos Sanitários - ETE Bagres - Aquisição de filtro prensa para ampliação da capacidade da unidade de desidratação de lodo da ETE Franca (R$ 1.500 mil)
A 3.2.2.70: Implantação de gerador, sistema de supervisão e melhorias das estações elevatórias de esgoto no município de Franca (R$ 934,6 mil)
A 3.2.2.71: Ampliação da capacidade da ETE Aeroporto através da transformação da unidade em lagoas aeradas com a participação de loteadores, no município de Franca (R$ 855,3 mil)
A 3.2.2.72: Implantação de rede coletora de esgoto para eliminação da EEE Havaí, no município de Igarapava (R$ 100 mil)
A 3.2.2.74: Prolongamento do interceptor São Miguel, redes e ligações de esgoto. Execução de EEE para esgotamento da área a montante do interceptor Lajeado, no município de Miguelópolis (R$ 380 mil)
A 3.2.2.75: Remanejamento de rede coletora de esgoto, no município de Miguelópolis (R$ 149 mil)
(Continuação da Meta 17)
A 3.2.2.76: Desapropriação, construção e pavimentação do acesso à EEE 4, no município de Pedregulho (R$ 30 mil)
(Continua)
Quadro 36 - Cenário desejável, no período 2012-2015, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2012-2015
A 3.2.2.77: Implantação de gerador, sistema de supervisão e melhorias da EEE 1 e EEE 2, no município de Pedregulho (R$ 160 mil)
A 3.2.2.78: Implantação de pós tratamento na ETE - Alto Porã, no município de Pedregulho (R$ 50 mil)
A 3.2.2.79: Implantação de pós tratamento na ETE - Sede, no município de Pedregulho (R$ 1.000 mil)
A 3.2.2.80: Remanejamento da linha de recalque da EEE 2, no município de Pedregulho (R$ 50 mil)
A 3.2.2.81: Remanejamento de rede coletora de esgoto (próximo à EEE 2), no município de Pedregulho (R$ 60 mil)
A 3.2.2.82: Implantação de pós tratamento na ETE - Sede, no município de Restinga (R$ 500 mil)
A 3.2.2.83: Sistema de Tratamento de Esgotos Ampliação da ETE – 1a etapa, no município de Ribeirão Corrente (R$ 401 mil)
A 3.3.1.2: Construção da estufa de secagem de lodo da ETE Franca (R$ 450 mil)
A 3.3.1.4: Implantação de sistema de adensamento mecânico do lodo de alimentação dos biodigestores da ETE Franca (R$ 500 mil)
(Continuação da Meta 17)
A 4.1.1.1: Ampliação e remodelação do sistema de adução e distribuição de água tratada da zona alta de Rifaina (R$ 30 mil)
A 3.3.3.1: Efetuar estudo de retroanálise de projetos e obras de contenção de erosões implantados na Bacia (R$ 200 mil)
A 3.3.8.1: Implantar centros de produção de mudas e/ou reflorestamento para proteção de mananciais e/ou revegetação de áreas degradadas (R$ 8.800 mil)
Meta 21: Implementação de serviços e obras de controle de erosão urbana e rural, do assoreamento de corpos d’água, de drenagem urbana e de revegetação, com vistas a favorecer a conectividade entre fragmentos de vegetação e o estabelecimento de corredores ecológicos
A 5.1.1.1: Recuperar microbacias críticas relacionadas ao Programa Estadual de microbacias Hidrográficas (PEMBH) (R$ 390 mil, R$ 600 mil)
A 4.2.2.1: Diagnosticar potencial ecoturístico e estabelecer diretrizes para implantação de parques ao redor dos reservatórios do Rio Grande, assim como de outros cursos d'água da Bacia (R$ 200 mil)
A 4.2.2.2: Efetuar diagnóstico do potencial de produção no entorno dos reservatórios, tal como, por exemplo, quanto à piscicultura e à agricultura irrigada, dentre outros (R$ 200 mil)
Meta 24: Promoção de estudos que possibilitem a múltipla utilização dos recursos hídricos de reservatórios
A 5.4.1.1: Estudar impactos sócio-econômicos finais dos municípios com áreas inundadas (R$ 100 mil)
Meta 25: Implantação e manutenção de áreas de proteção e conservação ambiental
A 1.2.2.2: Elaboração de Zoneamento Ambiental por Sub-Bacia, de acordo com prioridades do CBH (R$ 1.000 mil)
Quadro 36 - Cenário desejável, no período 2012-2015, para a UGRHI 08.
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Meta Cenário desejável para o período 2016-2019
Meta 1: Aprimoramento gradativo dos conhecimentos acerca dos diversos aspectos de interesse aos recursos hídricos da Bacia, buscando construir contínua melhoria integrada da quantidade e qualidade das águas superficiais e subterrâneas
A 1.2.2.1: Elaborar relatórios da situação dos recursos hídricos, a partir da atualização do levantamento de dados disponíveis e das ações desenvolvidas após o Relatório Zero (R$ 250 mil)
Meta 2: Incremento do planeja-mento participativo, envolvendo os três segmentos componentes do CBH e comunidade da Região em geral (técnica, científica, etc), na elaboração dos planos de recursos hídricos da UGRHI, buscando maximizar a integração de tais planos com outros instrumentos setoriais similares de interesse
A 1.2.2.1: Elaborar e publicar o Plano de Bacia 2016-2019 (R$ 150 mil)
Meta 3: Aquisição e manutenção de infra-estrutura mínima necessária para o desenvolvimento das atividades de competência da Secretaria Executiva e Câmaras Técnicas
A 2.1.4.1: Equipar o CBH-SMG com equipamentos eletrônicos (computadores, datashow, câmeras etc.) para utilizar nos trabalhos cotidianos e em eventos na UGRHI (R$ 40 mil)
A 6.1.2.1: Realizar cursos e palestras de capacitação e difusão dos procedimentos e importância da outorga (R$ 150 mil)
A 6.1.2.2: Formar e treinar Agentes Ambientais (R$ 150 mil)
A 6.1.2.3: Implementar programa de treinamento de operadores de ETEs e ETAs (R$ 90 mil)
Meta 4: Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos, envolvendo os representantes do CBH e demais interessados, nos temas vinculados à gestão de recursos hídricos e áreas correlatas A 6.1.3.1: Oferecer curso de "Qualidade Total Rural" para produtores
rurais, no município de Restinga (R$ 150 mil)
A 6.3.1.1: Promover ações para implantação de centro itinerante de educação ambiental para desenvolver programa no âmbito da Bacia com ênfase nos recursos hídricos (R$ 150 mil)
A 6.3.1.7: Desenvolver ações para subsidiar a elaboração de manuais orientativos de tecnologias simples de disposição de dejetos domésticos e distribuição, com outros materiais de divulgação, em programas de educação ambiental na UGRHI (R$ 70 mil)
Meta 5: Promoção da educação ambiental em todas as dimensões envolvidas no CBH no contexto de recursos hídricos
A 6.3.1.8: Promover campanhas e eventos de educação ambiental na UGRHI, com ênfase na orientação sanitária (R$ 70 mil)
A 2.2.2.1: Promover seminários para incentivo à participação do setor privado no CBH-SMG (R$ 50 mil)
Meta 7: Implementação de ampla difusão das atividades de gerenciamento integrado de recursos hídricos e os resultados já obtidos após a criação do Comitê
A 6.2.1.1: Organizar eventos alusivos à água (R$ 100 mil)
(Continua)
Quadro 37 - Cenário desejável, no período 2016-2019, para a UGRHI 08.
Relatório Técnico No 393/08 - 197/354
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(Continuação)
Meta Cenário desejável para o período 2016-2019
Meta 8: Fomento ao desenvolvimento institucional dos órgãos e entidades atuantes na UGRHI e apoio proativo para o estabelecimento de políticas públicas locais e para a aplicação de leis federais e estaduais de interesse aos recursos hídricos
A 2.1.5.1: Analisar os problemas jurídicos institucionais relacionados aos recursos hídricos da UGRHI (R$ 100 mil)
Meta 13: Obtenção de bases técnicas necessárias e desenvolvimento de programas de conservação dos recursos hídricos
A 4.1.6.2: Desenvolver estudo para formatação de diretrizes sobre equipamentos e processos que proporcionem economia de água (R$ 300 mil)
A 1.2.4.1: Implantar sistema georreferenciado de postos meteorológicos, pluviométricos, fluviométricos, sedimentométricos (R$ 250 mil)
A 1.3.2.1: Implantar e iniciar operação de um sistema georreferenciado de postos piezométricos, a partir de poços cadastrados na Bacia (R$ 200 mil)
Meta 14: Recomposição e operação adequada das redes de monitoramento de interesse aos recursos hídricos
A 4.1.6.1: Implantar medidores de vazão em pontos de conflitos ou em locais críticos (R$ 100 mil)
Meta 16: Manutenção de atendimento em nível de 100% no tratamento e distribuição de água nos municípios da UGRHI
A 4.1.1.1: Expandir os sistemas de tratamento de água articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial (R$ 22.383 mil)
A 3.2.2.2: Implementar ou complementar o sistema de tratamento de esgoto com capacidade de absorção do crescimento populacional até 2019 articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial (R$ 39.248,5 mil)
A 3.2.2.43: Efetuar obras de esgotamento sanitário (R$ 800,0 mil)
Meta 17: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI
A 3.2.2.44: Efetuar melhorias sanitárias domiciliares (R$ 200,0 mil)
Meta 18: Manutenção em nível de 100% de coleta do esgoto produzido na UGRHI
A 3.2.2.1: Implementar ou complementar a rede coletora de esgoto articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial (R$ 18.485 mil)
A 3.3.3.2: Combater erosões urbanas e rurais, construir terraços e bacias de captação, combater assoreamento, proteger microbacias e recuperar áreas (R$ 12.940 mil)
A 3.3.8.2: Implementar e apoiar as ações de manejo sustentável de cerrados e matas semi-decíduas (R$ 300,0 mil)
A 3.3.8.3: Recuperar matas ciliares de cursos d’ água (revegetação, gerenciamento de microbacias, proteção de mananciais) (R$ 656.189,1 mil)
Meta 21: Implementação de serviços e obras de controle de erosão urbana e rural, do assoreamento de corpos d’água, de drenagem urbana e de revegetação, com vistas a favorecer a conectividade entre fragmentos de vegetação e o estabelecimento de corredores ecológicos A 5.2.1.1: Implementar obras em municípios com problemas de
infraestrutura de drenagem (R$ 73.965 mil)
A 1.2.2.4: Promover estudo e levantamento da ictiofauna da Bacia (R$ 300 mil)
Meta 25: Implantação e manutenção de áreas de proteção e conservação ambiental A 2.1.2.1: Elaboração de Planos Diretores Ambientais Municipais
(R$ 3.000 mil)
Quadro 37 - Cenário desejável, no período 2016-2019, para a UGRHI 08.
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5.2 Cenário Piso
Este item contém a descrição geral das ações que já possuem verbas asseguradas
ou que deverão tê-las no período 2008-2011. As ações aqui incluídas foram obtidas de
duas fontes. Inicialmente, foram identificadas as ações patrocinadas pelo FEHIDRO
(Anexo F) . O segundo grupo de ações foi priorizado dentre as ações descritas no item 5.1
deste documento (cenário desejável), considerando-se que possam ser custeadas por
verbas oriundas da cobrança pelo uso da água na UGRHI 08, bem como de verbas
obtidas de outras fontes de fomento e de financiamento.
Deve ser ressaltado que, em relação às intervenções financiadas por outras fontes
que não as do FEHIDRO e da SABESP, não foram previamente submetidas a consultas
ao CBH e não necessariamente foram previstas considerando o Plano de Bacia e, assim
sendo, poderão ser objeto de não concordância ou submetidas a pedidos de
complementações, mitigações, dentre outros aspectos solicitados pelo Comitê.
Ressalta-se que no Anexo F , são relatadas todas as ações do FEHIDRO na
UGRHI 08, porém, somente foram consideradas, para este item, as atividades não-
iniciadas, em análise, em execução e concluídas, desprezando-se as atividades não
contempladas. A partir dos dados do Anexo F e da Tabela 41 , obtém-se uma verba
média obtida do FEHIDRO, no período 1997 – 2008, de R$ 2.442.737,85/ano.
Tabela 41 - Síntese de valores solicitados e financiados pelo FEHIDRO no CBH/SMG – período 1997-2008.
Situação do empreendimento Valor aprovado Valor de
contrapartida Valor aditado Valor total
Em análise 602.736,66 194.705,94 0,00 797.442,60 Não iniciado 1.147.462,72 651.051,97 0,00 1.798.514,69 Em execução 7.913.127,61 6.609.603,04 28.666,61 14.551.397,26 Concluídos 7.115.160,94 2.512.904,15 94.696,70 9.722.761,79 Não contemplado 2.311.642,37 1.822.710,47 0,00 4.134.352,84 Total Global 19.090.130,30 11.790.975,57 123.363,31 31.004.469,18
Segundo dados do Comitê da Bacia Hidrográfica do Sapucaí-Mirim/Grande, o
potencial de arrecadação pelo uso da água é de cerca de R$ 2 milhões/ano, a serem
cobrados a partir do ano de 2010. Desta forma, a expectativa de arrecadação para o
horizonte 2008-2011 é de R$ 4 milhões.
Há, ainda, investimentos oriundos de outras fontes de recursos (Secretarias de
Economia e Planejamento Estadual e Federal, CATI, FUNASA, Ministério das Cidades), e
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de investimentos diretos dos Serviços Municipais de Água e Esgoto e da SABESP, no
período 2008-2011. Assim, considerando-se as fontes citadas, conforme a Tabela 42 ,
tem-se que a disponibilidade anual da UGRHI 08, no período 2008-2011, pode ser
estimada em R$ 67,01 milhões/ano.
Tabela 42 - Previsão de recursos assegurados para investimentos na UGRHI 08, no período 2008-2011.
Recursos (R$ mil) Fonte
2008 2009 2010 2011 Total
FEHIDRO 2.126,40 2.442,74 2.442,74 2.442,74 9.454,61
SABESP 14.975,45 184.354,92 43.734,48 2.270,74 245.335,59
Outras fontes de verba (1)
7.872,98 456,52 456,52 456,52 9.242,55
Cobrança pelo uso da água 0,00 0,00 2.000,00 2.000,00 4.000,00
Total 24.974,83 187.254,18 48.633,74 7.170,00 268.032,76 (1) Secretarias de Economia e Planejamento Estadual e Federal, CATI, FUNASA, Ministério das Cidades
Tendo em conta as considerações anteriores, pode-se considerar como cenário
piso as seguintes ações, apresentadas, conforme a meta correspondente, nos Quadros
38 a 40, a serem patrocinadas, respectivamente, por verba FEHIDRO, verbas da
cobrança pelo uso da água e outras fontes de verba.
Meta Ações patrocinadas por verba FEHIDRO
A 1.2.2.1: Elaborar relatórios da situação dos recursos hídricos, a partir da atualização do levantamento de dados disponíveis e das ações desenvolvidas após o Relatório Zero, no âmbito da UGRHI (R$ 122,4 mil, concluído)
A 1.2.2.2: Realizar estudo geoambiental do município de Cristais Paulista (custo não informado, em análise)
Meta 1: Aprimoramento gradativo dos conhecimentos acerca dos diversos aspectos de interesse aos recursos hídricos da Bacia, buscando construir contínua melhoria integrada da quantidade e qualidade das águas superficiais e subterrâneas A 1.2.2.3: Realizar estudo geoambiental do município de Franca
(R$ 104 mil, não iniciado)
A 1.2.2.1: Elaborar e publicar o Plano de Bacia 2004-2007 (R$ 100 mil, concluído)
Meta 2: Incremento do planejamento participativo, envolvendo os três segmentos componentes do CBH e comunidade da Região em geral (técnica, científica, etc), na elaboração dos planos de recursos hídricos da UGRHI, buscando maximizar a integração de tais planos com outros instrumentos setoriais similares de interesse
A 1.2.2.2: Elaborar o Plano Diretor Ambiental do município de Rifaina (R$ 101,18 mil, em análise)
(Continua)
Quadro 38 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por verba FEHIDRO.
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(Continuação)
Meta Ações patrocinadas por verba FEHIDRO
Meta 3: Aquisição e manutenção de infra-estrutura mínima necessária para o desenvolvimento das atividades de competência da Secretaria Executiva e Câmaras Técnicas
A 2.1.4.1: Equipar o CBH-SMG com equipamentos eletrônicos (computadores, datashow, câmeras etc.) para utilizar nos trabalhos cotidianos e em eventos na UGRHI (R$ 30 mil, em análise)
Meta 6: Incentivo e fomento à pesquisa básica e ao desenvolvimento tecnológico dos representantes locais do CBH e demais envolvidos com o gerenciamento de recursos hídricos
A 3.3.7.2: Realizar estudo e elaborar projeto de tratamento de efluente do matadouro municipal de Ituverava (R$ 15 mil, concluído)
Meta 7: Implementação de ampla difusão das atividades de gerenciamento integrado de recursos hídricos e os resultados já obtidos após a criação do Comitê
A 2.1.3.2: Elaborar Plano de Comunicação do CBH/SMG (valor não informado, em análise)
A 2.1.7.1: Idealizar sistema de cobrança pelo uso da água e simular operação e implantação na UGRHI (R$ 70 mil, em execução)
A 2.3.1.1: Desenvolver estudo para identificar e definir formas de medição de consumo de água em São José da Bela Vista (R$ 301,3 mil, concluído)
Meta 9: Apoio e promoção de estudos e levantamentos de dados que complementem e atualizem as informações e preencham lacunas de conhecimento existentes em temas de interesse à gestão dos recursos hídricos A 3.3.1.1: Avaliar os impactos do sistema de saneamento in situ no
solo e mananciais superficiais da UGRHI (R$ 100 mil, concluído)
Meta 11: Preparar bases técnicas necessárias para o conhecimento das potencialidades hidrogeológicas da Bacia e promover o desenvolvimento e uso sustentável das águas subterrâneas
A 4.3.1.2: Adquirir equipamentos para poço tubular profundo no município de Aramina (R$ 60,0 mil, concluído)
A 5.2.1.1: Elaborar planos de macrodrenagem nos municípios de Franca (R$ 129,0 mil) e Ituverava (R$ 90,0 mil, em análise)
Meta 12: Preparação das bases técnicas necessárias e estabelecimento de programas de desenvolvimento e proteção dos recursos hídricos superficiais
A 5.2.1.2: Elaborar planos de drenagem para os municípios de Buritizal (R$ 24,5 mil, em execução), Cristais Paulista (R$ 28,5 mil, concluído), Guará (R$ 57,43 mil, concluído), Igarapava (R$ 20,92 mil, concluído), Ipuã (R$ 145,06 mil, concluído), Pedregulho (R$ 35,63 mil, em execução), Restinga (R$ 33,8 mil, em análise) e São José da Bela Vista (R$ 33,2 mil, em execução).
Meta 13: Obtenção de bases técnicas necessárias e desenvolvimento de programas de conservação dos recursos hídricos
A 4.1.6.1: Elaborar e implantar planos de redução de perdas (físicas e não físicas) para nível de 25% para os municípios de Ituverava (R$ 93,8 mil, em execução), Guaíra (R$ 63,21 mil, em execução), Nuporanga (R$ 24,05 mil, concluído; 574,32 mil, em execução; 143,61 mil, concluído), Patrocínio Paulista (R$ 35,91 mil, em execução; 84,44 mil, em execução, R$ 33 mil, não iniciado), Cristais Paulista (R$ 57,02 mil, concluído; R$ 202,57 mil, concluído), São José da Bela Vista (R$ 342,2 mil, não iniciado), Aramina (R$ 31,5 mil, concluído; 388,55 mil, concluído), Santo Antônio da Alegria (R$ 21,88 mil, concluído; R$ 659,77 mil, em execução), Batatais (R$ 134,53 mil, em execução) e São Joaquim da Barra (R$ 38 mil, concluído)
(Continua) Quadro 38 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por verba FEHIDRO.
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(Continuação)
Meta Ações patrocinadas por verba FEHIDRO
A 1.2.4.2: Modernizar a rede hidrológica na Bacia Hidrográfica do Sapucaí-Mirim/Grande (valor não informado, em análise)
A 1.2.4.3: Elaborar projeto de monitoramento ambiental no município de Franca (R$ 94 mil, em execução)
A 1.2.4.4: Cadastrar, monitorar e estudar propostas para a eliminação da deficiência hídrica sazonal na bacia hidrográfica do Ribeirão Jardim, no município de Guaíra (R$ 140 mil, em execução)
Meta 14: Recomposição e operação adequada das redes de monitoramento de interesse aos recursos hídricos
A 1.3.2.1: Implantar e iniciar operação de um sistema georreferenciado de postos piezométricos, a partir de poços cadastrados na Bacia (R$ 120 mil, em execução)
A 1.1.3.1: Implementar cadastro técnico nos municípios que não dispõem de informações acerca da captação, tratamento e distribuição de água e de obras instaladas - Cristais Paulista (R$ 25,8 mil, em execução)
Meta 15: Implementação de 100% de tratamento e distribuição de água à totalidade dos municípios da UGRHI
A 4.1.1.1: Implantar, melhorar ou complementar os sistemas de tratamento de água em Cristais Paulista (R$ 22 mil, concluído; R$ 426,17mil, concluído)
A 4.1.1.2: Expandir as redes de distribuição de água articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial no município de Ipuã (R$ 86,95, concluído)
A 4.1.1.3: Levantar e diagnosticar as captações de água destinadas ao abastecimento público dos municípios da UGRHI 08 (R$ 35 mil, concluído)
A 4.1.1.4: Construir reservatório de água no município de Santo Antônio da Alegria (R$ 25,2 mil, concluído)
Meta 16: Manutenção de atendimento em nível de 100% no tratamento e distribuição de água nos municípios da UGRHI
A 4.1.1.5: Estudar e projetar a regularização do uso das águas de abastecimento público no município de Aramina (R$ 14,78 mil, em execução)
A 3.2.2.1: Instalar ou complementar a rede coletora de esgotos em São José da Bela Vista (R$ 115,62, concluído)
Meta 17: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
A 3.2.2.2: Implementar ou complementar o sistema de tratamento de esgoto com capacidade de absorção do crescimento populacional até 2019 articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial, em São Joaquim da Barra (R$ 150 mil, concluído), Batatais (R$ 157,53 mil, em execução), Aramina (R$ 17,68 mil, concluído; R$ 30,79 mil, em execução; R$ 129,57 mil, em execução; R$ 21,28 mil, não iniciado), Cristais Paulista (R$ 29 mil, concluído; R$ 517,25 mil, concluído), Santo Antônio da Alegria (R$ 146,36 mil, concluído), Igarapava (R$ 1.019,88 mil, concluído; R$ 1.737,89 mil, em execução), Miguelópolis (R$ 1.706,48 mil, em execução; R$ 28,64 mil, em execução), Pedregulho (R$ 22,2 mil, concluído; R$ 545,57 mil, não iniciado) Ribeirão Corrente (R$ 32,82 mil, não iniciado), Restinga (R$ 32,67 mil, em execução; R$ 157,04 mil, em execução), Ituverava (R$ 115,95 mil, em execução; R$ 60 mil, em execução; R$ 1.140 mil, em execução; R$ 1.098,18 mil, em execução), Rifaina (R$ 1.754,99 mil, em execução), Patrocínio Paulista (R$ 52 mil, concluído), Itirapuã (R$ 62,13 mil, concluído) e Franca (R$ 281,41 mil, concluído).
(Continua) Quadro 38 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por verba FEHIDRO.
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Meta Ações patrocinadas por verba FEHIDRO
Meta 18: Manutenção em nível de 100% de coleta do esgoto produzido na UGRHI
A 3.2.2.1: Implementar ou complementar a rede coletora de esgoto articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial nos municípios de Patrocínio Paulista (R$ 546,71 mil, em execução), Batatais (R$ 244,97 mil, em execução; R$ 124 mil, não iniciado; R$ 146,25 mil, em análise), São José da Bela Vista (R$ 123,43 mil, concluído; R$ 21,97 mil, em execução), São Joaquim da Barra (R$ 1.027,33 mil, em execução), Santo Antônio da Alegria (R$ 21,88 mil, concluído), Cristais Paulista (R$ 10 mil, concluído; R$ 30 mil, concluído) e Aramina (R$ 520 mil, concluído; R$ 94,61 mil, em execução; R$ 25 mil, em análise)
A 3.3.4.1: Conceber projeto e implantar ou melhorar aterro em valas nos municípios de Aramina (R$ 40,89 mil, concluído), Rifaina (R$ 12 mil, concluído), Santo Antônio da Alegria (R$ 16 mil, concluído; R$ 129,22 mil, concluído), Restinga (R$ 127,29 mil, concluído), Ipuã (R$ 96,47 mil, concluído), Pedregulho (R$ 144,8 mil, concluído) e Ribeirão Corrente (R$ 87,5 mil, concluído)
Meta 19: Implantação dos sistemas de disposição final de resíduos sólidos domésticos dos municípios e equacionar a destinação de resíduos de serviços de saúde, garantindo condições adequadas
A 3.3.4.2: Elaborar projeto e/ou instalar Aterros Sanitários e/ou melhoria nos serviços no município de Batatais (R$ 352,16 mil, concluído) e Miguelópolis (R$ 24,2 mil, não iniciado)
A 3.3.3.2: Combater a erosões urbanas e rurais, construir terraços e bacias de captação, combater assoreamento, proteger microbacias e recuperar áreas nos municípios de Itirapuã (R$ 8,75 mil, concluído; R$ 185 mil, concluído), Franca (R$ 144,13 mil, concluído; 71,24 mil, concluído; R$ 72,7 mil, concluído; R$ 50 mil, concluído), Pedregulho (R$ 134,68 mil, concluído; R$ 16 mil, concluído; R$ 349,47 mil, em execução), Restinga (R$ 17,92 mil, em execução), Rifaina (R$ 50,78 mil, em análise) e Nuporanga (R$ 32,5 mil, em execução)
A 3.3.8.1: Implantar centros de produção de mudas e/ou reflorestamento para proteção de mananciais e/ou revegetação de áreas degradadas nos municípios de Patrocínio Paulista (R$ 58,12 mil, não iniciado), Cristais Paulista (R$ 34 mil, em execução; R$ 63,14 mil, concluído; R$ 65 mil, concluído; R$ 15,78 mil, concluído; R$ 221,21 mil, em execução) e Ribeirão Corrente (R$ 29 mil, concluído)
A 3.3.8.3: Recuperar matas ciliares de cursos d’ água (revegetação, gerenciamento de microbacias, proteção de mananciais) nos municípios de Patrocínio Paulista (R$ 29 mil, em execução) e Franca (R$ 28,05 mil, em execução)
Meta 21: Implementação de serviços e obras de controle de erosão urbana e rural, do assoreamento de corpos d’água, de drenagem urbana e de revegetação, com vistas a favorecer a conectividade entre fragmentos de vegetação e o estabelecimento de corredores ecológicos
A 5.2.1.1: Implementar obras em municípios com problemas de infraestrutura de drenagem: Ribeirão Corrente (R$ 175,54 mil, concluído; R$ 36,6 mil, concluído; R$ 45,51 mil, concluído), Ipuã (R$ 96 mil, concluído), Pedregulho (R$ 33,8 mil, em análise), São José da Bela Vista (R$ 33,8 mil, em análise), Igarapava (R$ 226,71 mil, concluído), Itirapuã (R$ 188,88 mil, em execução), Jeriquara (R$ 30 mil, em execução), Patrocínio Paulista (R$ 42 mil, em análise), Aramina (R$ 35 mil, não iniciado), Miguelópolis (R$ 33,8 mil, não iniciado), Cristais Paulista (R$ 216,81 mil, em execução), Santo Antônio da Alegria (R$ 25 mil, em execução) e Buritizal (R$ 40 mil, concluído)
(Continua) Quadro 38 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por verba FEHIDRO.
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(Continuação)
Meta Ações patrocinadas por verba FEHIDRO
A 3.3.4.1: Promover o adequado encerramento de aterros nos municípios de Ituverava (R$ 75,38 mil, em execução) e Miguelópolis (R$ 56,8 mil, não iniciado)
Meta 23: Promoção de destinação adequada de resíduos industriais
A 3.3.4.2: Encerrar o Aterro Maritacas, em Franca (R$ 73 mil, concluído)
Meta 24: Promoção de estudos que possibilitem a múltipla utilização dos recursos hídricos de reservatórios
A 4.2.2.2: Efetuar diagnóstico do potencial de produção no entorno dos reservatórios, tal como, por exemplo, quanto à piscicultura e à agricultura irrigada, dentre outros, no município de Cristais Paulista (R$ 90 mil, concluído)
Quadro 38 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por verba FEHIDRO.
Meta Ações patrocinadas por verbas da cobrança pelo uso da água
A 6.1.2.4: Fomentar a pesquisa, capacitação e treinamento em reúso (R$ 250 mil)
Meta 4: Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos, envolvendo os representantes do CBH e demais interessados, nos temas vinculados à gestão de recursos hídricos e áreas correlatas
A 6.1.3.1: Oferecer curso de "Qualidade Total Rural" para produtores rurais, no município de Restinga (R$ 150 mil)
A 2.1.8.1: Efetuar concepção e execução do cadastramento de grandes usuários de abastecimento urbano e industrial (R$ 250 mil)
A 2.1.8.2: Efetuar concepção e execução do cadastramento complementar de usuários dos recursos hídricos não incluídos no projeto CORHI (agricultura, sobretudo) (R$ 400 mil)
A 2.1.10.2: Desenvolver estudo que estabeleça diretrizes de uso e controle de fontes poluidoras em áreas de recarga do Aqüífero Guarani (R$ 200 mil)
Meta 9: Apoio e promoção de estudos e levantamentos de dados que complementem e atualizem as informações e preencham lacunas de conhecimento existentes em temas de interesse à gestão dos recursos hídricos
A 2.3.1.1: Desenvolver estudo para identificar e definir formas de medição de consumo de água em todas as comunidades da Bacia (R$ 30 mil)
Meta 19: Implantação dos sistemas de disposição final de resíduos sólidos domésticos dos municípios e equacionar a destinação de resíduos de serviços de saúde, garantindo condições adequadas
A 3.3.4.1: Conceber projeto e implantar ou melhorar aterro em valas para os municípios de Nuporanga (R$ 54,36 mil), Pedregulho (R$ 227,78 mil), Jeriquara (R$ 120 mil), Buritizal (valor não informado) e Ribeirão Corrente (R$ 2.160 mil)
Meta 23: Promoção de destinação adequada de resíduos industriais
A 3.3.4.1: Promover o adequado encerramento de aterros em Franca e Restinga (R$ 175 mil)
Quadro 39 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por verbas da cobrança pelo uso da água.
Relatório Técnico No 393/08 - 204/354
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Meta Ações patrocinadas por outras fontes de verba
Meta 2: Incremento do planejamento participativo, envolvendo os três segmentos componentes do CBH e comunidade da Região em geral (técnica, científica, etc), na elaboração dos planos de recursos hídricos da UGRHI, buscando maximizar a integração de tais planos com outros instrumentos setoriais similares de interesse
A 1.4.1.3: Implementação dos instrumentos previstos no Estatuto das Cidades e elaboração de Plano Diretor, em São Joaquim da Barra (R$ 78 mil) (Gov. Federal)
A 6.1.3.2: Desenvolver projeto de viabilidade de cafeicultura na agricultura familiar na UGRHI (valor não informado) (APTA/IAC, Cocapec)
Meta 4: Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos, envolvendo os representantes do CBH e demais interessados, nos temas vinculados à gestão de recursos hídricos e áreas correlatas
A 6.3.1.1: Fortalecimento da produção com técnicas de agroecologia, promoção do desenvolvimento auto sustentável e estímulo à permanência das famílias no campo, com aumento de renda para todos os assentados nos projetos da reforma agrária no estado, no município de Restinga (R$ 29,86 mil) (Gov. Federal)
Meta 5: Promoção da educação ambiental em todas as dimensões envolvidas no CBH no contexto de recursos hídricos
A 6.3.1.11: Desenvolvimento do projeto "Aprendendo com a natureza", nos municípios de Batatais, Cristais Paulista, Franca, Itirapuã, Jeriquara, Patrocínio Paulista, Pedregulho, Santo Antônio da Alegria, São José da Bela Vista, Restinga e Ribeirão Corrente (valor não informado) (EDR de Franca)
A 5.2.1.4: Construção de canais aberto e fechado em concreto armado, bem como caixas tipo boca-de-lobo, para drenagem de águas, no município de Batatais (R$ 112,50 mil) (Gov. Federal)
A 5.2.1.5: Apoio à implantação e à ampliação de sistemas de drenagem urbana sustentáveis no município de Franca (R$ 975 mil) (Gov. Federal)
A 5.2.1.6: Apoio à implantação e à ampliação de sistemas de drenagem urbana sustentáveis, no município de Guaíra (R$ 468,36 mil) (Gov. Federal)
A 5.2.1.7: Construção de galerias de águas pluviais no município de Guaíra (R$ 136,5 mil) (Gov. Federal)
A 5.2.1.8: Drenagem urbana sustentável de águas pluviais na região central de Guaíra (R$ 468,36 mil) (Gov. Federal)
A 5.2.1.9: Canalização do Córrego das Maracas, no município de Igarapava (R$ 305,99 mil) (Gov. Federal)
A 5.2.1.10: Galerias de águas pluviais, guias, sarjetas e pavimentação asfáltica, no município de Ituverava (R$ 146,25 mil) (Gov. Federal)
A 5.2.1.11: Execução de guias e sarjetas e pavimentação no município de Jeriquara (R$ 48,75 mil) (Gov. Federal)
A 5.2.1.12: Construção de galeria de águas pluviais no município de Ribeirão Corrente (R$ 1.170 mil) (Gov. Federal)
Meta 12: Preparação das bases técnicas necessárias e estabelecimento de programas de desenvolvimento e proteção dos recursos hídricos superficiais
A 5.2.1.13: Galeria de águas pluviais no município de Rifaina (R$ 97,5 mil) (Gov. Federal)
(Continua) Quadro 40 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por outras fontes de verba.
Relatório Técnico No 393/08 - 205/354
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Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
Meta Ações patrocinadas por outras fontes de verba
A 5.2.1.14: Execução de galeria para escoamento de águas pluviais, construção de boca de lobo, bueiro e dissipador de energia, no município de Santo Antônio da Alegria (R$ 48,75 mil) (Gov. Federal)
A 5.2.1.15: Construção de galerias de águas pluviais no município de Itirapuã (R$ 150 mil) (Gov. Estadual) e Aramina (R$ 150 mil) (Gov. Federal)
(Continuação da Meta 12)
A 5.2.1.16: Implantação de rede de galerias de águas pluviais no município de Batatais (R$ 97,5 mil) (Gov. Federal)
Meta 14: Recomposição e operação adequada das redes de monitoramento de interesse aos recursos hídricos
A 4.1.6.3: Aquisição de macromedidores eletromagnéticos com painéis de comando e proteção e notebook com impressora para serviços de pitometria, no município de Franca (R$ 31,39 mil) (SABESP)
A 2.1.4.1: Ampliação e melhorias no prédio da Coordenadoria de Empreen-dimentos Norte - REN, no município de Franca (R$ 80,92 mil) (SABESP)
A 2.1.4.2: Devolução de retenções referentes a compra de equipamentos não especificados, no município de Miguelópolis (R$ 39,2 mil) (SABESP)
A 3.2.1.1: Projeto básico e executivo das obras de proteção da captação do Rio Canoas, no município de Franca (284,02 mil) (SABESP)
A 4.1.1.3: Estudo da ETA Redentor, em Franca, visando melhoria das condições de operação em situações críticas (R$ 100 mil) (SABESP)
A 4.1.1.4: Aquisição de equipamento para Estação de Tratamento de Água, em Franca (R$ 14.811,28 mil) (SABESP)
A 4.1.1.5: Energização das elevatórias e ETA, no município de Franca (R$ 2.000,0 mil) (SABESP)
A 4.1.1.6: Estação elevatória de água tratada no município de Franca (R$ 4.653,52 mil) (SABESP)
A 4.1.1.7: Estação elevatória de água bruta no município de Franca (R$ 9.368,57 mil) (SABESP)
A 4.1.1.8: Aquisição de disjuntores para as estações elevatórias de água bruta do sistema Produtor Franca Canoas I e II (R$ 122,86 mil) (SABESP)
A 4.1.1.9: Pagamento de Taxas de Licenciamento da nova ETA, em Franca (R$ 60 mil) (SABESP)
A 4.1.1.10: Estudo de alternativas e projeto básico do sistema de abastecimento de água e esgoto sanitário, e adução de água bruta, no município de Buritizal (R$ 60 mil) (SABESP)
A 4.1.1.11: Elaboração da revisão do projeto básico e elaboração do projeto executivo do sistema de abastecimento de água - Sistema produtor Sapucaí-Mirim, em Franca (R$ 589,91 mil) (SABESP)
A 4.1.1.12: Remanejamento de rede e ligações de água nos bairros Vila Raycos, Jardim Califórnia e outros, no município de Franca (R$ 3.597,11 mil) (SABESP)
Meta 15: Implementação de 100% de tratamento e distribuição de água à totalidade dos municípios da UGRHI
A 4.1.1.13: Aquisição de tubos e conexões para remanejamento de redes e ligações de água, em Franca (R$ 358,46 mil) (SABESP)
(Continua) Quadro 40 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por outras fontes de verba.
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(Continuação)
Meta Ações patrocinadas por outras fontes de verba
A 4.1.1.14: Desapropriação de área de captação para implantação de sistema de produção de água - Sistema Produtor Sapucaí-Mirim, no município de Franca (R$ 378,6 mil) (SABESP)
A 4.1.1.15: Implantação de captação e estação elevatória de água bruta, no município de Franca (R$ 9.216,93 mil) (SABESP)
A 4.1.1.16: Adutora de Água Bruta, no município de Franca (R$ 19.183,22 mil) (SABESP)
A 4.1.1.17: Execução de adutora de água tratada, no município de Franca (R$ 4.695,92 mil) (SABESP)
A 4.1.1.18: Remanejamento de rede de água e ligações na Vila Gomes, em Igarapava (R$ 452,85 mil) (SABESP)
A 4.1.1.19: Sistema de transporte e desidratação do lodo das ETAs, no município de Franca (R$ 6.110,1 mil) (SABESP)
A 4.1.1.20: Urbanização, energização do poço e implantação da adutora do poço P5, no município de Buritizal (R$ 130 mil) (SABESP)
A 4.1.1.21: Perfuração de novo poço profundo, no município de Buritizal (R$ 450 mil) (SABESP)
A 4.1.1.22: Análise e verificação de conformidade dos projetos estruturais do Sistema Produtor Sapucaí-Mirim, no município de Franca (R$ 17,1 mil) (SABESP)
A 4.1.1.23: Perfuração de poço econômico na captação do Pouso Alegre, no município de Franca (R$ 64,2 mil) (SABESP)
A 4.1.1.24: Assessoria técnica para estudos complementares do processo de LI do sistema Produtor Sapucaí, no município de Franca (R$ 7,5 mil) (SABESP)
A 4.1.1.25: Estudo de alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para ampliação dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, nos municípios de Jeriquara (R$ 29,21 mil), Pedregulho (R$ 300 mil), Restinga (R$ 150 mil), Ribeirão Corrente (R$ 150 mil), Rifaina (R$ 75 mil), Buritizal (R$ 60 mil) e Itirapuã (R$ 75 mil) (SABESP)
A 4.1.1.26: Aquisição de tanques para 8.000 litros de água potável para sistemas intercambiáveis de carrocerias (4 caminhões), no município de Franca (R$ 192,0 mil) (SABESP)
A 4.1.1.27: Execução das obras do SAA do município de Ribeirão Corrente, compreendendo perfuração do poço P5 (R$ 494,4 mil, R$ 456,73 mil) (SABESP)
A 4.1.1.28: Aquisição de equipamentos, montagem, urbanização e energização do poço P05; implantação da adutora do poço P5; implantação da Estação Elevatória de Água Bruta 01 na área do poço 04, no município de Ribeirão Corrente (R$ 320,14 mil) (SABESP)
(Continuação da Meta 15)
A 4.1.1.29: Estudo de alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para ampliação dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, nos municípios de Itirapuã (R$ 46,19 mil), Jeriquara (R$ 29,21 mil) e Ribeirão Corrente (R$ 125 mil) (SABESP)
(Continua) Quadro 40 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por outras fontes de verba.
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(Continuação)
Meta Ações patrocinadas por outras fontes de verba
A 4.1.1.30: Projeto e documentos para o licenciamento ambiental do novo sistema de captação e adução de água bruta e do sistema de esgotos sanitários, no município de Pedregulho (R$ 817,79 mil) (SABESP)
A 4.1.1.31: Estudo de alternativas, projeto básico e executivo dos sistemas de água e esgoto, no município de Restinga (R$ 125 mil) (SABESP)
A 4.1.1.32: Implantação do sistema de distribuição de água e afastamento de esgoto, no município de Ribeirão Corrente (loteamento Farid Salomão) - 5,0 km água : 4,368 km esgoto (R$ 610,0 mil) (SABESP)
A 4.1.1.33: Construção de poço artesiano e obras de encanamento, no município de Batatais (R$ 600,0 mil) (Gov. Estadual)
A 4.1.1.34: Aquisição de caminhão pipa, no município de Ituverava (R$ 150 mil) (Gov. Estadual)
A 4.1.1.35: Aquisição de caminhão basculante, no município de Ipuã (R$ 170 mil) (Gov. Federal)
A 4.1.1.36: Perfuração de poço tubular profundo, no município de Ituverava (R$ 150 mil) (Gov. Federal)
A 4.1.1.37: Sistema de abastecimento de água, no município de Patrocínio Paulista (R$ 288,4 mil) (Gov. Federal)
A 4.1.1.38: Perfuração de poço tubular profundo para abastecimento de água potável a incorporar a rede de distribuição do município de São José da Bela Vista (R$ 63,94 mil) (Gov. Federal)
A 4.1.1.39: Implantação da estação de tratamento de esgoto no município de Batatais (R$ 10.500 mil) (Ministério das Cidades)
A 4.1.1.40: Sistema de abastecimento de água, no município de Itirapuã (R$ 350 mil) (FUNASA)
A 4.1.1.41: Sistema de abastecimento de água, no município de São José da Bela Vista (R$ 500 mil) (FUNASA)
A 4.1.1.46: Implantação do Sistema Produtor Sapucaí-Mirim, no município de Franca (R$ 139.757,61 mil) (SABESP)
A 4.1.1.48: Melhorias no sistema produtor do Rio Canoas, no município de Franca (R$ 4.358 mil) (SABESP)
A 4.1.1.50: Remanejamento de rede e ligaçãoes de água nos bairros Vila Raycos, jardim Califórnia e outros (PDMO financiado), no município de Franca (R$ 3.397,11 mil) (SABESP)
A 4.1.1.52: Complementação dos serviços de rede e EEAT do Setor Ana Dorotheia, no município de Franca (R$ 250 mil) (SABESP)
(Continuação da Meta 15)
A 4.1.1.67: Construção de novo sistema de captação e adução de água bruta para reforço do sistema existente na estiagem, no município de Pedregulho (R$ 201,19 mil) (SABESP)
Meta 17: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI
A 3.2.2.3: Estudo de alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para o sistema de afastamento da bacia do Dermínio / São Joaquim, em Franca. Elaboração dos documentos de licenciamento ambiental da solução (R$ 120,0 mil) (SABESP)
(Continua) Quadro 40 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por outras fontes de verba.
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(Continuação)
Meta Ações patrocinadas por outras fontes de verba
A 3.2.2.4: Estudo de alternativas técnicas e econômicas do sistema de coleta, afastamento e tratamento de esgoto de Franca (R$ 2.624,56 mil) (SABESP)
A 3.2.2.5: Execução do projeto básico do sistema de coleta, afastamento e tratamento de esgoto de Franca (R$ 2.054,83 mil) (SABESP)
A 3.2.2.6: Execução do projeto executivo do sistema de coleta afastamento e tratamento de esgoto de Franca (R$ 1.533,36 mil) (SABESP)
A 3.2.2.7: Aquisição de grupo gerador diesel e painel USCA para a Estação Elevatória de Esgoto Final do Sistema de Esgotamento Sanitário, no município de Igarapava (R$ 2,69 mil) (SABESP)
A 3.2.2.8: Serviços complementares na ETE e outras unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário, no município de Miguelópolis (R$ 236,0 mil) (SABESP)
A 3.2.2.9: Execução do sistema de afastamento e tratamento de esgoto do município: Interceptor, Estação Elevatória de Esgoto e Linha de Recalque São Miguel, Interceptor Lajeado, Estação Elevatória de Esgoto Final, Linha de Recalque Final e Estação de Tratamento de Esgoto, no município de Miguelópolis (R$ 424 mil) (SABESP)
A 3.2.2.10: Execução de montagem eletromecânica da estação elevatória de esgotos São Miguel, no município de Miguelópolis (R$ 28,85 mil) (SABESP)
A 3.2.2.11: Aquisição de tubos e conexões de ferro fundido para aplicação nas Estação Elevatória de Esgoto São Miguel e Final, no município de Miguelópolis (R$ 6,5 mil) (SABESP)
A 3.2.2.12: Projeto e Licenciamento do prolongamento do interceptor São Miguel, redes e ligações de esgoto. Execução de Estação Elevatória de Esgoto para esgotamento da área a montante do interceptor Lajeado, no município de Miguelópolis (R$ 50 mil) (SABESP)
A 3.2.2.13: Execução do sistema de água e esgotos do Jardim Primavera, no município de Pedregulho (R$ 500 mil) (SABESP)
A 3.2.2.14: Fornecimento de esquadrias metálicas para fechamento da Estação Elevatória de Esgoto e instalação de guarda-corpo para a ETE do município de Rifaina (R$ 33,99 mil) (SABESP)
A 3.2.2.15: Aquisição de grupo gerador, start-up e instalação para a Estação Elevatória de Esgoto Final do Sistema de Esgotamento Sanitário, no município de Rifaina (R$ 8,21 mil) (SABESP)
A 3.2.2.16: Obras de complementação de emissário existente, Estação Elevatória de Esgoto Final, linha de recalque, Tratamento de esgotos e emissário final, no município de Rifaina (R$ 189,73 mil) (SABESP)
A 3.2.2.17: Revisão do projeto técnico, definição de parâmetros operacionais e projeto executivo da ETE Luiza, no município de Franca (R$ 29,9 mil) (SABESP)
(Continuação da Meta 17)
A 3.2.2.18: Aquisição de materiais e equipamentos não especificados, para o município de Franca (R$ 280,89 mil) (SABESP)
(Continua) Quadro 40 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por outras fontes de verba.
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(Continuação)
Meta Ações patrocinadas por outras fontes de verba
A 3.2.2.19: Aquisição de painéis elétricos de comando de motores da Estação Elevatória de Esgoto Vicente Leporace, Vila Raycos e São Sebastião, no município de Franca (R$ 208,7 mil) (SABESP)
A 3.2.2.20: Serviços de usinagem de roscas em tubos de ferro galvanizado 3/4 para instações prediais, no município de Franca (R$ 7,83 mil) (SABESP)
A 3.2.2.21: Aquisição de materiais para remanejamento dos interceptores da secção do canal do Córrego dos Bagres, no município de Franca (R$ 110,6 mil) (SABESP)
A 3.2.2.22: Aquisição de 300m de tubo para revestimento interno - Linha de recalque da Estação Elevatória de Esgoto Santa Bárbara, no município de Franca (R$ 53,14 mil) (SABESP)
A 3.2.2.23: Aquisição de equipamentos dentro do Programa de Desenvolvimento Operacional, no município de Franca (R$ 114,66 mil) (SABESP)
A 3.2.2.25: Documentos e relatórios complementares para possibilitar o licenciamento ambiental do sistema existente de esgoto junto a CETESB, DAEE, ANA, DEPRN, IBAMA e SEMA, para o município de Franca (R$ 150,34 mil) (SABESP)
A 3.2.2.26: Implantação de Estação Elevatória de Esgoto e linha de recalque na Bacia do Bom Jardim - São Joaquim, no município de Franca (R$ 1.655,46 mil) (SABESP)
A 3.2.2.27: Custas processuais - Desapropriação de áreas - ETE e Emissário final, no município de Igarapava (R$ 2,29 mil) (SABESP)
A 3.2.2.28: Pagamento à CETESB de licença de operação (LO 27007316) da ETE de Miguelópolis (R$ 8,31 mil) (SABESP)
A 3.2.2.29: Estudos de Concepção e Projeto Executivo do Sistema de coleta, afastamento e tratamento de esgotos no município de Franca (R$ 2.515,99 mil) (SABESP)
A 3.2.2.30: Implantação da estação elevatória de esgoto e linha de recalque do Jardim Santa Luzia, no município de Pedregulho (R$ 27,73 mil) (SABESP)
A 3.2.2.31: Desapropriação da faixa do emissário final, no município de Rifaina (R$ 2 mil) (SABESP)
A 3.2.2.32: Ação de desapropriação, no município de Restinga (R$ 0,8 mil) (SABESP)
A 3.2.2.33: Estudo de alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para ampliação dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, nos municípios de Itirapuã (R$ 46,19 mil), Jeriquara (R$ 29,21 mil) e Ribeirão Corrente (R$125 mil) (SABESP)
(Continuação da Meta 17)
A 3.2.2.34: Projeto e documentos para o licenciamento ambiental do novo sistema de captação e adução de água bruta e do sistema de esgotos sanitários, no município de Pedregulho (R$ 817,79 mil) (SABESP)
(Continua) Quadro 40 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por outras fontes de verba.
Relatório Técnico No 393/08 - 210/354
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(Continuação)
Meta Ações patrocinadas por outras fontes de verba
A 3.2.2.35: Estudo de alternativas, projeto básico e executivo dos sistemas de água e esgoto, no município de Restinga (R$ 125 mil) (SABESP)
A 3.2.2.36: Pagamento complementar de honorários periciais referente a desapropriação, no município de Franca (R$ 0,4 mil) (SABESP)
A 3.2.2.37: Construção da estação de Tratamento de Esgoto de Batatais (R$ 1.489,68 mil; R$ 1.354,98 mil; R$ 600 mil) (Gov. Estadual)
A 3.2.2.38: Implantação de serviços de saneamento básico no município de Batatais (R$ 324 mil) (Gov. Federal)
A 3.2.2.39: Construção de rede coletora de esgoto e interceptor no município de Guaíra (R$ 292,5 mil) (Gov. Federal)
A 3.2.2.40: Obras de infra-estrutura no parque ecológico Maraca, no município de Guaíra (R$ 292,5 mil) (Gov. Federal)
A 3.2.2.41: Implantação de serviços de saneamento básico no município de Santo Antônio da Alegria (R$ 694 mil) (Gov. Federal)
A 3.2.2.42: Ações de saneamento básico no município de São José da Bela Vista (R$ 400 mil) (Gov. Federal)
A 3.2.2.43: Esgotamento Sanitário no município de São José da Bela Vista (R$ 800 mil) (FUNASA)
A 3.2.2.44: Melhorias Sanitárias Domiciliares (R$ 200 mil) (FUNASA)
A 3.2.2.58: Bacia do Bom Jardim - São Joaquim (Franca). Implantação da EEBJ07 - EEE CMB Horizontal - 31 a 75 CV - Prof = 2 m Implantação da linha de recalque da EEBJ07 - Ferro fundido - K7 - 200 mm, com pavimentação (R$ 1.643,53 mil) (SABESP)
A 3.2.2.63: Remanejamento da rede recalque da EEE Vila Raycos, no município de Franca (R$ 450 mil) (SABESP)
A 3.2.2.65: Aquisição de 01 sistema de monitoramento remoto online, dos parâmetros: Oxigênio Dissolvido, Turbidez, PH/ORP, Sólidos em supensão - Tanques de Aeração e decantadores da ETE - Gestão da qualidade do efluente (PDO), no município de Franca (R$ 204 mil) (SABESP)
A 3.2.2.66: Estudo de alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para o sistema de afastamento da bacia do Dermínio/São Joaquim, em Franca. Elaboração dos documentos de licenciamento ambiental da solução (R$ 150 mil) (SABESP)
A 3.2.2.67: Elaboração do Estudo de concepção, Projeto executivo e Estudos ambientais para proteção da barragem e estação elevatória de Água Bruta da captação do Rio Canoas, no município de Franca (R$ 150,34 mil) (SABESP)
A 3.2.2.73: Estudo de concepção e projeto executivo da complementação do sistema de afastamento de esgoto das cabeceiras dos córregos Lajeado e São Miguel, no município de Miguelópolis (R$ 200 mil) (SABESP)
(Continuação da Meta 17)
A 3.2.2.84: Documentos e relatórios complementares para possibilitar o licenciamento ambiental do sistema existente de esgoto junto à CETESB, DAEE, ANA, DEPRN, IBAMA e SEMA
(Continua) Quadro 40 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por outras fontes de verba.
Relatório Técnico No 393/08 - 211/354
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(Continuação)
Meta Ações patrocinadas por outras fontes de verba
A 3.2.2.85: Reavaliação de Estudos, Projetos Executivos e Estudos Ambientais do Sistema de Esgotos Sanitários do Jardim Dermínio e Bairro S. Joaquim, no município de Franca (R$ 149,89 mil) (SABESP)
A 3.3.1.1: Implantação de aterro para entreposto de lodo da ETE Franca (R$ 500 mil) (SABESP)
A 3.3.1.3: Implantação de aterro para entreposto de lodo da ETE Franca (R$ 500 mil) (SABESP)
(Continuação da Meta 17)
A 3.3.8.1: Execução de reflorestamento, conservação e manutenção da área da ETE de Miguelópolis (R$ 8,35 mil) (SABESP)
Meta 18: Manutenção em nível de 100% de coleta do esgoto produzido na UGRHI
A 3.2.2.2: Instalação de fossas sépticas nos municípios de Cristais Paulista (R$ 0,77 mil), Itirapuã (R$ 7,02 mil), Patrocínio Paulista (R$ 8,72 mil), Pedregulho (R$ 32,88 mil), Ribeirão Corrente (R$ 0,96 mil) e São José da Bela Vista (R$ 3,7 mil) (EDR de Franca)
A 3.3.4.4: Apoio à aquisição de equipamento de coleta de resíduos sólidos urbanos no município de Guaíra (R$ 140 mil) (Gov. Federal)
Meta 19: Implantação dos sistemas de disposição final de resíduos sólidos domésticos dos municípios e equacionar a destinação de resíduos de serviços de saúde, garantindo condições adequadas
A 3.3.4.5: Sistema de resíduos sólidos no município de Ribeirão Corrente (R$ 200 mil) (Gov. Federal)
A 3.2.1.1: Construção de cercas para proteção de mananciais nos municípios de Cristais Paulista (R$ 38,74 mil), Jeriquara (R$ 4,87 mil), Itirapuã (R$ 42,41 mil), Patrocínio Paulista (R$ 6,33 mil), Pedregulho (R$ 10,15 mil), Ribeirão Corrente (R$ 3,29 mil), Santo Antônio da Alegria (R$ 7,74 mil) e São José da Bela Vista (R$ 9,23 mil) (EDR de Franca)
A 3.3.3.3: Projetos de adequação de estradas rurais nos municípios de São José da Bela Vista (valor não informado), Jeriquara (valor não informado), Itirapuã (R$ 102 mil) e Cristais Paulista (R$ 153 mil) (EDR de Franca)
A 3.3.3.4: Controle de erosão (trator pneu), nos municípios de Cristais Paulista (R$ 0,97 mil), Jeriquara (R$ 12,26 mil), Patrocínio Paulista (R$ 3,91 mil), Pedregulho (R$ 12,02 mil) e São José da Bela Vista (R$ 3,67 mil) (EDR de Franca)
Meta 21: Implementação de serviços e obras de controle de erosão urbana e rural, do assore-amento de corpos d’água, de drenagem urbana e de revegeta-ção, com vistas a favorecer a conectividade entre fragmentos de vegetação e o estabelecimen-to de corredores ecológicos
A 3.3.3.5: Controle de erosão (trator esteira), nos municípios de Cristais Paulista (R$ 5,2 mil), Patrocínio Paulista (R$ 1,69 mil) e Restinga (R$ 162,52 mil) (EDR de Franca)
A 4.2.3.1: Reforma e ampliação da Praia Artificial Airton Senna – 1a Etapa, no município de Miguelópolis (R$ 120 mil) (Gov. Estadual)
Meta 24: Promoção de estudos que possibilitem a múltipla utilização dos recursos hídricos de reservatórios
A 4.2.3.2: Construção da Praia Airton Sena 2a etapa, no município de Miguelópolis (R$ 161,2 mil) (Gov. Estadual)
Quadro 40 - Cenário Piso, no período 2008-2011, para a UGRHI 08 – Ações patrocinadas por outras fontes de verba.
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5.3 Cenário Recomendado
Este item contém a descrição geral das ações para as quais se recomenda que o
Comitê da Bacia Hidrográfica do Sapucaí-Mirim/Grande busque recursos adicionais que
possibilitem sua implementação no período 2008-2011.
As ações aqui incluídas são oriundas da relação de ações descritas no item 5.1 –
cenário desejável, sendo apresentadas no Quadro 41 , conforme as metas definidas para
o CBH-SMG. O investimento previsto para o cenário recomendado 2008-2011 é de
R$ 28,8 milhões, aproximadamente 10% do total estimado para o cenário piso.
Meta Ações recomendadas para o período 2008-2011
A 6.1.2.1: Realizar cursos e palestras de capacitação e difusão dos procedimentos e importância da outorga (R$ 180 mil)
A 6.1.2.2: Formar e treinar Agentes Ambientais (R$ 180 mil)
A 6.1.2.3: Implementar programa de treinamento de operadores de ETEs e ETAs (R$ 50 mil)
A 6.1.2.4: Fomentar a pesquisa, capacitação e treinamento em reúso (R$ 250 mil)
Meta 4: Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos, envolvendo os representantes do CBH e demais interessados, nos temas vinculados à gestão de recursos hídricos e áreas correlatas
A 6.1.3.1: Oferecer curso de "Qualidade Total Rural" para produtores rurais (R$ 150 mil)
Meta 5: Promoção da educação ambiental em todas as dimensões envolvidas no CBH no contexto de recursos hídricos
A 6.3.1.1: Promover ações para implantação de centro itinerante de educação ambiental para desenvolver programa no âmbito da Bacia com ênfase nos recursos hídricos (R$ 100 mil)
A 1.2.1.1: Efetuar estudos de determinação de parâmetros para a simplificação do processo de outorga dos usos não consuntivos (travessias, captações, barramentos, dentre outros) (R$ 30 mil)
A 1.2.2.1: Efetuar inventário de fontes de poluição industrial (R$ 300 mil)
A 1.2.2.2: Cadastrar, cartografar e elaborar zoneamento de áreas inundáveis nos municípios de Franca, Batatais, Guaíra, Ituverava e São Joaquim da Barra, estabelecendo diretrizes que possam ser utilizadas no disciplinamento do uso e ocupação do solo urbano e no estabelecimento, pela Defesa Civil, de planos preventivos ou de contingência (R$ 300 mil)
A 2.1.2.1: Desenvolver estudo que indique alternativas de compensação para usuários em áreas de recarga do Aqüífero Guarani que adotem princípios preservacionistas (quantidade e qualidade de área infiltrada) (R$ 120 mil)
Meta 9: Apoio e promoção de estudos e levantamentos de dados que complementem e atualizem as informações e preencham lacunas de conhecimento existentes em temas de interesse à gestão dos recursos hídricos
A 2.1.8.1: Efetuar concepção e execução do cadastramento de grandes usuários de abastecimento urbano e industrial (R$ 250 mil)
(Continua)
Quadro 41 - Cenário Recomendado, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação)
Meta Ações recomendadas para o período 2008-2011
A 2.1.10.1: Desenvolver estudo que estabeleça diretrizes de uso e controle de fontes poluidoras em áreas de recarga do Aqüífero Guarani (R$ 200 mil)
A 3.3.2.1: Levantar fontes de poluição em áreas rurais (resíduos, embalagens de agroquímicos e antigas erosões aterrados com lixo) (R$ 500 mil)
(Continuação da Meta 9)
A 3.3.5.1: Efetuar inventário dos resíduos de serviços de saúde, produzidos no âmbito da Bacia (R$ 100 mil)
A 1.1.4.1: Implantar sistema de banco de dados básicos, para apoiar o acompanhamento de projetos previstos e realizados para a UGRHI (R$ 100 mil)
Meta 10: Desenvolvimento de sistemas informatizados georreferenciados de recursos hídricos para apoiar as atividades de gerenciamento do CBH
A 1.2.2.2: Elaborar mapa georreferenciado da vulnerabilidade e riscos de erosão em estradas da malha vicinal (R$ 120 mil)
Meta 11: Preparar bases técnicas necessárias para o conhecimento das potencialidades hidrogeológicas da Bacia e promover o desenvolvimento e uso sustentável das águas subterrâneas
A 4.3.1.1: Avaliar a hidrogeologia das áreas com super-explotação e estabelecer diretrizes para gerenciamento da extração nos municípios de Batatais, São Joaquim da Barra, Ituverava, Guaíra e Igarapava (R$ 500 mil)
A 1.2.2.1: Elaborar diagnóstico da situação atual de captação, lançamentos e comprometimentos ecológicos nas áreas de grandes usuários industriais (R$ 200 mil)
A 1.2.2.2: Elaborar carta de zoneamento da suscetibilidade natural das unidades de relevo da Bacia para subsidiar ações de conservação do solo (R$ 120 mil)
A 1.2.2.3: Efetuar levantamento de erosões urbanas, atualizando trabalhos anteriores desenvolvidos pelo DAEE/IPT (R$ 300 mil)
A 1.4.5.1: Estabelecer programas de recuperação ambiental e proteção de nascentes e cursos d’água destinados ao abastecimento (R$ 400 mil)
A 2.2.3.1: Desenvolver auditoria ambiental informal em minerações da região (R$ 100 mil)
A 3.2.1.1: Desenvolver estudos para estabelecimento de diretrizes para proteção de captações de abastecimento público nos municípios de Franca, Pedregulho, Batatais, São Joaquim da Barra, Guaíra, Patrocínio Paulista e Ituverava (R$ 700 mil)
A 3.3.1.1: Desenvolver, ampliar e implantar projetos de coleta seletiva do lixo urbano com vistas a preservação/conservação dos recursos hídricos (R$ 1.500 mil)
Meta 12: Preparação das bases técnicas necessárias e estabelecimento de programas de desenvolvimento e proteção dos recursos hídricos superficiais
A 3.3.8.1: Selecionar áreas para reflorestamento e recomposição da vegetação marginal de encostas, cursos d’água e em áreas ociosas, degradadas e de preservação permanente (R$ 100 mil)
(Continua)
Quadro 41 - Cenário Recomendado, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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(Continuação) Meta Ações recomendadas para o período 2008-2011
Meta 13: Obtenção de bases técnicas necessárias e desenvolvimento de programas de conservação dos recursos hídricos
A 4.1.4.1: Desenvolver estudos que estabeleçam diretrizes para tratamento, reúso e recirculação da água industrial (R$ 300 mil)
Meta 14: Recomposição e operação adequada das redes de monitoramento de interesse aos recursos hídricos
A 4.1.6.1: Implantar medidores de vazão em pontos de conflitos ou em locais críticos (R$ 120 mil)
Meta 16: Manutenção de atendimento em nível de 100% no tratamento e distribuição de água nos municípios da UGRHI
A 4.1.1.1: Expandir os sistemas de tratamento de água articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial (R$ 3.531 mil)
Meta 17: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI
A 3.2.2.1: Instalar ou complementar a rede coletora de esgotos na UGRHI (R$ 8.021,5 mil)
A 3.3.4.2: Elaborar projeto e/ou instalar Aterros Sanitários e/ou melhoria nos serviços nos municípios de Guaíra, São Joaquim da Barra, Ituverava (R$ 300 mil) e Igarapava (R$ 3.700,0 mil)
Meta 19: Implantação dos sistemas de disposição final de resíduos sólidos domésticos dos municípios e equacionar a destinação de resíduos de serviços de saúde, garantindo condições adequadas
A 3.3.4.3: Adquirir equipamentos, instalação de compostagem, aterro de entulho e ampliação de reciclagem em Franca (R$ 1.700 mil)
Meta 23: Promoção de destinação adequada de resíduos industriais
A 3.3.7.1: Elaborar projetos e construir aterros industriais nos municípios com Pólos Industriais: Batatais, Franca, Ituverava, Patrocínio Paulista, Restinga e São Joaquim da Barra (R$ 4.119,58 mil)
Meta 25: Implantação e manutenção de áreas de proteção e conservação ambiental
A 1.2.2.1: Efetuar projeto de levantamento, em escala 1:10.000, da cobertura vegetal arbórea da Bacia em base georreferenciada (R$ 250 mil)
Quadro 41 - Cenário Recomendado, no período 2008-2011, para a UGRHI 08.
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6 MONTAGEM DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS
O Programa de Investimento apresentado no Quadro 34 foi consolidado a partir do
levantamento de demandas na Bacia e representa os valores necessários para a
implementação de ações em curto (2008 – 2011), médio (2012 – 2015) e longo
(2016 – 2019) prazos na UGHRI 08.
O valor total estimado como necessário para atender às demandas levantadas
atinge R$ 1.290.214.640,00, sendo R$ 347.278.100,00 referentes a ações em curto prazo
(2008 – 2011), R$ 94.005.900,00 em médio prazo (2012 – 2015) e R$ 848.930.640,00 em
longo prazo (2016 – 2019).
Quando se avaliam os recursos já assegurados ou perspectivas concretas de
efetivação, constata-se que os recursos originários do orçamento estadual são os mais
expressivos, com destaque para a verba SABESP. Os recursos do próprio sistema
representam parcela menor (FEHIDRO e expectativa de cobrança pelo uso da água).
É importante lembrar que as ações sob responsabilidade da SABESP foram
listadas a partir do planejamento vigente na empresa em 2008/2009. Esse planejamento é
revisto periodicamente, com o objetivo de adequação das necessidades dos sistemas de
água e esgoto aos recursos disponíveis que, por sua vez, são variáveis em função das
conjunturas econômicas nacional e internacional. Sendo assim, essas ações poderão ser
alteradas em termos da definição do objeto, valores e cronogramas como resultado das
revisões periódicas do planejamento da SABESP.
Apesar da aparente abundância de recursos, constata-se que muitas das ações
apresentadas como demandas (Anexo B ) não estão incluídas dentre aquelas que já
possuem verbas asseguradas para o período 2008 – 2011 (item 5.2 – Cenário piso).
Deste modo, restam ações importantes a serem viabilizadas com recursos adicionais
(item 5.3 – Cenário recomendado), sobretudo do FEHIDRO e de outras fontes de
recursos (nacionais e internacionais), principalmente aquelas fontes que possuem
recursos a fundo perdido. Tal fato certamente é influenciado pela incipiente experiência no
planejamento integrado de recursos hídricos no Brasil, no Estado de São Paulo e,
também, na própria Bacia, e deverá ser corrigido em próximas atualizações do Plano de
Bacias.
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Assim, para complementação do Programa de Investimentos do CBH-SMG,
consubstanciado nos itens 5.2 (cenário piso) e 5.3 (cenário recomendado) deste
documento, prevê-se que uma série de outras fontes deverão ser buscadas, tais como:
a) Orçamento Estadual – pode ser acessado de emendas ao orçamento e verbas
disponíveis em projetos das diversas Secretarias de Estado (Secretaria de Meio
Ambiente – SMA, Secretaria de Saneamento e Energia – SSE, Secretaria de
Agricultura e Abastecimento – SAA, Secretaria de Desenvolvimento – SD,
Secretaria Estadual da Saúde – SES, Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo –
SELT, etc.) que possuem competência para atuar em recursos hídricos;
b) FAPESP – Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo: pode
financiar projetos de pesquisas científicas e tecnológicas, e relacionados a
políticas públicas na área de recursos hídricos;
c) Orçamento Federal – pode ser acessado por meio de Órgãos Federais (ANA,
CPRM, CNPq/Finep), mas, principalmente, utilizando-se o apoio do CBH para
financiamentos às prefeituras;
d) FNMA – Fundo Nacional do Meio Ambiente, do Ministério do Meio Ambiente,
pode financiar uma série de estudos, sobretudo a partir de parcerias das
prefeituras com Instituições de Pesquisa ou Empresas de Consultoria;
e) Fundos Setoriais – Existem vários Fundos Setoriais coordenados pela
Finep/CNPq (CTHidro, CTMineral, Verde e Amarelo, dentre outros) que poderão
financiar estudos e pesquisas em recursos hídricos;
f) Banco Mundial – pode financiar grandes projetos em recursos hídricos,
articulados com outros estados, tal como ocorrerá com o “Projeto Gestão
Sustentável do Aqüífero Guarani”;
g) Instituições: existem várias fundações vinculadas a empresas privadas (Bancos,
Indústria de Papel e Celulose e de Cosméticos, etc.) e organizações não-
governamentais que financiam projetos com temas ecológicos e relacionados à
sustentabilidade;
h) Órgãos internacionais: existem vários órgãos relacionados às Organização das
Nações Unidas e governos.
O acesso às fontes de recursos indicadas pressupõe a adequada capacidade de
formulação de projetos, um problema crônico a algumas áreas do setor de saneamento
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ambiental (água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos
sólidos, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, gestão de áreas contaminadas),
sobretudo para os pequenos municípios. Tal deficiência deve ser sanada com o devido
apoio do CBH-SMG, de modo a que não se constitua em empecilho à alavancagem de
verbas para as ações recomendadas.
7 ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO DO PLANO
A consolidação das propostas contidas no Plano de Bacia do Sapucaí-
Mirim/Grande é um importante marco para a melhoria da qualidade ambiental da UGRHI
08, no que concerne aos seus recursos hídricos. Contudo, há uma série de ações, ajustes
e melhorias adicionais que deverão ser desencadeados, articuladamente entre os vários
atores envolvidos, para o aperfeiçoamento e para a efetiva implementação do que foi
planejado.
As providências a seguir elencadas são entendidas como fundamentais para a
concretização das intenções delineadas no Plano.
7.1 Articulações Internas e Externas à UGRHI
O Plano de Bacia do Sapucaí-Mirim/Grande deve ser implementado tendo-se em
mente quatro pressupostos básicos:
a) Proteção dos recursos hídricos em estado natural da Bacia;
b) Agregação de valor aos recursos hídricos da Bacia, por meio da melhoria de
sua qualidade, e aumento da sua disponibilidade, por meio do uso racional;
c) Introdução de mudanças consistentes com a construção de um novo futuro, em
que a gestão dos recursos hídricos seja continuamente melhorada. Tais
mudanças não devem se restringir aos aspectos tecnológicos; as mudanças
comportamentais dos diversos tipos de usuários terão papel preponderante e
devem abranger planejadores, técnicos e população em geral;
d) Uniformização gradativa na abordagem preventiva, por meio do controle
integrado dos impactos negativos sobre o solo, água e ar, impedindo-se a
melhoria da qualidade de um meio às custas da transferência de poluentes para
os demais.
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O diagnóstico ora apresentado descreve a situação atual na Bacia; as metas
estabelecidas apontam aonde se quer chegar. Muito embora ambos os cenários devam
ser constantemente atualizados, importantes ações já foram definidas. Sugere-se que, no
percurso entre a situação atual e a pretendida, adote-se a seguinte estratégia:
a) Compatibilizar o arcabouço legal e jurídico comum a todos os municípios, para
amparo às ações integradas no CBH;
b) Elaborar arcabouço legal específico que dê instrumentos e efetivo amparo às
ações do CBH na Bacia, nas várias linhas da política pública (prover
informação, regulamentar o funcionamento dos serviços, normatizar e impor
padrões mínimos, financiar e/ou subsidiar, prover diretamente). Em particular,
merecem destaque as seguintes necessidades:
- Especificar, revisar e aperfeiçoar periodicamente os mecanismos
regulatórios da Bacia (padrões de qualidade, metas de universalização do
acesso, qualidade dos serviços prestados, apropriação e recuperação dos
custos e de remuneração dos serviços prestados, padrão de atendimento ao
público e nível de conformidade legal);
- Inserir-se como parte integrante do processo de decisões acerca de
instrumentos para a redução do impacto global sobre os recursos hídricos
da Bacia (licenças, outorgas, compromissos, serviços, monitoramento,
incentivos/recursos), juntamente com os órgãos que atualmente detêm
competência jurídica para tal;
- Impor proteção ambiental a custo compatível e com progressão temporal de
metas, para os vários setores usuários, tanto para aspectos relativos a
demanda por água como do descarte de efluentes;
- Exigir dados de monitoramento dos grandes usuários (consumo/descarte),
em relação a matérias-primas, insumos, processos produtivos e rejeitos
(resíduos, efluentes e emissões), em específico aqueles que manipulam
materiais de maior periculosidade ambiental e ou estejam localizados em
regiões ambientalmente sensíveis. Da mesma forma, garantir a possibilidade
de implementação, a critério do CBH, de inspeções e amostragens nos
grandes usuários, de modo a obter informações independentes sobre o
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desempenho dos diversos sistemas de interesse à gestão dos recursos
hídricos da bacia;
c) Constituir corpo técnico operacional mínimo, ligado ao CBH-SMG,
integralmente dedicado às questões técnicas e ao apoio à captação de recursos
para a Bacia, incumbido de implementar as decisões estratégicas do CBH-SMG
e da CT-PLAGRHI e apoiar a gestão dos recursos hídricos nos municípios
integrantes, entendendo-se gestão como as atividades de estudos,
planejamento, regulação, fiscalização, capacitação, apoio, assistência técnica e
prestação de serviços. Parte dos recursos para custear esta iniciativa deve ser
proveniente dos contratos de prestação de serviços executados na Bacia (água,
esgoto, resíduo, geração hidrelétrica, etc.);
d) Estimular a gradativa ampliação da ação associativa entre os municípios,
negocial e ou operacional, com aumento do poder de pressão e diminuição de
custos unitários pela escala obtida. Tais ações associativas devem ser
priorizadas em questões como planejamento, licenciamento e controle,
educação ambiental, recuperação ambiental, e, preferencial e gradativamente,
estender-se aos serviços contratados na Bacia, tanto em termos de negociação
como de implementação;
e) Diversificar as fontes de captação de recursos financeiros, com constante busca
de recursos financeiros externos ao sistema FEHIDRO, eventualmente
utilizando as verbas deste para alavancar a ampliação das verbas captadas em
outros órgãos nacionais e internacionais;
f) Apoiar a capacitação técnica, administrativa e gerencial de quadros dos órgãos
municipais afetos à gestão dos recursos hídricos da Bacia, sempre que
possível, de forma articulada com a Secretaria de Meio Ambiente e com a
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Os mecanismos de
intercâmbio com instituições nacionais e internacionais de vanguarda em
questões relacionadas à gestão de recursos hídricos devem ser buscados;
g) Garantir comunicação adequada para todos os níveis de operacionalizadores
das mudanças pretendidas – órgãos, alta gerência, supervisores/nível
intermediário, técnicos e população em geral;
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h) Promover o alinhamento de recursos e estratégias, evitando-se a pulverização
de recursos em ações que não contribuam direta e significativamente para a
redução do impacto global sobre os recursos hídricos da Bacia;
i) Considerar as diferenças locais na Bacia quando da gradação de metas e da
alocação de recursos de apoio aos municípios;
j) Ampliar a gestão participativa tripartite e fortalecer/fomentar o papel dos
municípios na condução dos processos e decisões no CBH;
k) Estabelecer convênios com instituições de ensino superior e de pesquisa do
País, para o estudo de problemas de interesse aos recursos hídricos da Bacia;
l) Constituir banco de dados com informações de interesse ao planejamento na
Bacia, diretamente acessível por todos os municípios.
7.2 Regras de Aplicação dos Indicadores de Acompanh amento
Os indicadores ambientais possibilitam acompanhar e monitorar continuamente a
qualidade ambiental em cada área e verificar sua relação com a situação dos recursos
hídricos da Bacia. Sua avaliação, por sua vez, subsidia o processo de tomada de
decisões acerca das medidas e ações que devem ser priorizadas e empreendidas no
sentido da proteção ou recuperação dos mananciais. Outra vantagem é que possibilitam a
compatibilização entre sistemas de indicadores operados por vários órgãos.
Os conceitos referentes a grandeza, parâmetro e índice estão associados ao
conceito de indicador. Grandeza é o “atributo de um fenômeno, corpo ou substância que
pode ser qualitativamente distinguido e quantitativamente determinado” (INMETRO, 2000,
apud IPT, 2008). Parâmetro corresponde a uma grandeza que pode ser medida com
precisão ou avaliada qualitativamente/quantitativamente. Indicador refere-se aos
parâmetros selecionados e considerados isoladamente ou combinados entre si;
normalmente são utilizados com pré-tratamento, isto é, são efetuados tratamentos aos
dados originais, tais como médias aritméticas simples, porcentagem, medianas, entre
outros. Índice corresponde a um conjunto de indicadores aos quais é aplicado um método
de agregação para obter o valor final (índice); os métodos de agregação podem ser
aritméticos (tais como, linear, geométrico, mínimo, máximo, aditivo) ou heurísticos (por
exemplo, regras de decisão); os algoritmos heurísticos são normalmente utilizados em
aplicações de difícil quantificação, enquanto os demais algoritmos são utilizados no caso
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de parâmetros facilmente quantificáveis e comparáveis com padrões (DGA/DSIA, 2000,
apud IPT, 2008).
A adoção de indicadores visa resumir a informação de caráter técnico e científico
para transmiti-la de forma sintética, preservando o essencial dos dados originais e
utilizando apenas as variáveis que melhor servem aos objetivos e não todas as que
podem ser medidas ou analisadas. Assim, embora haja perda em detalhes, ganha-se em
clareza e operacionalidade, e a informação é mais facilmente compreendida por gestores,
políticos, grupos de interesse e público em geral.
Por permitir maior objetividade, superior sistematização da informação, e facilitar o
monitoramento/avaliação periódica, os indicadores ambientais têm adquirido crescente
expressão, sendo particularmente interessantes para horizontes de médio prazo, como é
o caso dos planos de recursos hídricos, uma vez que a comparação entre diferentes
períodos é mais simples e efetiva.
Os indicadores têm sido estruturados em modelos desenvolvidos a partir da
década de 1980, que os organizam em categorias que se inter-relacionam, quais sejam,
Força-Motriz (ou atividades humanas), Pressão, Estado, Impacto, Resposta e, de forma
menos expressiva, Efeito (Quadro 42 ).
MODELO CATEGORIAS
PER (PSR) FER (DSR) FPEIR (DPSIR) PEIR (SPIR) PEER (PSER)
Força motriz (Drive) F (D) F (D)
Pressão (Pressure) P (P) P (P) P(P) P(P)
Estado (State) E (S) E (S) E (S) E (S) E (S)
Impacto (Impact) I (I) I (I)
Resposta (Response) R (R) R (R) R (R) R (R) R (R)
Efeito (Effect) E (E)
FONTE OECD (1993) CSD (2001) EEA (1999) PNUMA (2003) USEPA
Fonte: USEPA (2008, apud IPT, 2008)
Quadro 42 - Modelos de estrutura de relacionamento de indicadores ambientais.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA, 2003, apud IPT,
2008) tem estimulado a utilização do modelo de avaliação ambiental denominado GEO
(Global Environment Outlook), iniciado em 1995 e já aplicado em várias regiões e
cidades.
O modelo GEO se fundamenta na aplicação da estrutura de análise ambiental
denominada PEIR (Pressão, Estado, Impacto, Resposta), que propicia a compreensão
dos problemas urbano-ambientais por meio da identificação e caracterização de
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indicadores ambientais e suas relações com os diferentes recursos ambientais envolvidos
(ar, água, solo, biodiversidade e ambiente construído). Os elementos que caracterizam a
Pressão sobre o meio ambiente se relacionam às atividades humanas e sua dinâmica (ou
seja, as causas dos problemas ambientais), enquanto os de Estado dizem respeito às
condições do ambiente que resultam dessas atividades. Os indicadores de Impacto se
referem aos efeitos adversos à qualidade de vida, aos ecossistemas e à socioeconomia
local e, por fim, os de Resposta revelam as ações da sociedade no sentido de melhorar o
estado do meio ambiente, bem como prevenir, mitigar e corrigir os impactos ambientais
negativos decorrentes daquelas atividades (atuando diretamente tanto nos impactos
quanto nas pressões e no estado do meio ambiente).
Atualmente, o Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO) está financiando o
Projeto GEO Bacias, cujas atividades têm como pressuposto o envolvimento de diversas
instituições (usuárias, produtoras e/ou mantenedoras de dados) e a participação de
entidades representativas na definição dos indicadores que deverão ser adotados.
Objetiva-se que o sistema de indicadores ambientais assim desenvolvidos seja aplicado a
todas as UGRHIs no estado de São Paulo.
O modelo de sistema de indicadores proposto pelo projeto citado segue o modelo
FPEIR, em face de sua amplitude e também em razão de ser usado pela European
Environment Agency (EEA) na elaboração de seus relatórios de Avaliação do Ambiente
Europeu, inclusive para avaliação dos recursos hídricos. Os temas e indicadores em
discussão, até o momento, para fins de avaliação de bacias hidrográficas no âmbito do
projeto, estão apresentados no Anexo E . São 44 indicadores; dez classificados na
categoria de força-motriz, oito de pressão, oito de estado, sete de impacto e 11 de
resposta, os quais se desdobram em um total de 112 parâmetros mensuráveis.
A análise da situação dos recursos hídricos deverá ser conduzida com o apoio de
matriz que correlaciona os principais temas referentes ao estado das águas (qualidade
das águas, disponibilidade das águas e eventos críticos) com os indicadores afeitos às
demais categorias de indicadores (Figura 16 ).
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Eventos críticos
E.01 Qualidade das águas superficiais
E.02 Qualidade das águas subterrâneas
E.03 Balneabilidade de praias e reservatórios
E.04 Qualidade das águas de abastecimento
E.05 Disponibilidade de águas superficiais
E.06 Disponibilidade de águas subterrâneas
E.07 Cobertura de abastecimento
E.08 Enchentes e estiagem
Dinâmica de ocupação do território
Monitoramento das águasEm que medida o
monitoramento das águas melhora E.01?
Em que medida o monitoramento das águas
melhora E.02?
Em que medida o monitoramento das águas
melhora E.03?
Em que medida o monitoramento das águas
melhora E.04?
Infraestrutura de abastecimento
Em que medida a infraestrutura de abastecimento melhora E.04
Em que medida a infraestrutura de
abastecimento melhora E.07
Gestão integrada e compartilhada das águas
Em que medida a gestão integrada das águas melhora
E.01?
Em que medida a gestão integrada das águas melhora
E.02?
Em que medida a gestão integrada das águas melhora
E.03?
Em que medida a gestão integrada das águas melhora
E.04?
Em que medida a gestão integrada das águas melhora
E.05?
Em que medida a gestão integrada das águas melhora
E.06?
Em que medida a gestão integrada das águas melhora
E.07?
Em que medida a gestão integrada das águas melhora
E.08?
Em que medida o controle de erosão melhora E.08?
Em que medida o controle de erosão melhora E.04?
Em que medida o controle de erosão melhora E.05?
Controle de erosãoEm que medida o controle de
erosão melhora E.01?
Controle da exploração e uso da água
Em que medida o controle de exploração da água melhora
E.05?
Em que medida o controle de exploração da água melhora
E.06?
Em que medida o controle de poluição melhora E.04?
Controle de poluiçãoEm que medida o controle de
poluição melhora E.01?Em que medida o controle de
poluição melhora E.02?Em que medida o controle de
poluição melhora E.03?
Em que medida a situação de E.08 repercute no uso da água?
Finanças públicasEm que medida a situação de E.01 repercute nas finanças
públicas?
Em que medida a situação de E.02 repercute nas finanças
públicas?
Em que medida a situação de E.03 repercute nas finanças
públicas?
Em que medida a situação de E.04 repercute nas finanças
públicas?
Em que medida a situação de E.08 repercute nas finanças
públicas?
Em que medida a situação de E.05 repercute no uso da
água?
Em que medida a situação de E.06 repercute no uso da
água?
Em que medida a situação de E.07 repercute no uso da
água?Uso da água
Em que medida a situação de E.03 repercute no uso da água?
Em que medida a interferência em corpos d'água influi em
E.08?
Saúde pública e ecossistemas
Em que medida a situação de E.01 repercute na saúde
pública e nos ecossistemas?
Em que medida a situação de E.02 repercute na saúde pública
e nos ecossistemas?
Em que medida a situação de E.03 repercute na saúde
pública e nos ecossistemas?
Em que medida a situação de E.04 repercute na saúde
pública e nos ecossistemas?
Em que medida a situação de E.08 repercute na saúde pública
e nos ecossistemas?
Em que medida a interferência em corpos d'água influi em
E.05?
Interferência em corpos d'água
Produção de resíduos sólidos e efluentes
Em que medida a produção de resíduos e efluentes repercute
em E.01?
Em que medida a produção de resíduos e efluentes repercute
em E.02?
Em que medida a produção de resíduos e efluentes repercute
em E.03?
Em que medida a produção de resíduos e efluentes repercute
em E.04?
Em que medida o consumo de água repercute em E.05?
Em que medida o consumo de água repercute em E.06?
Em que medida o consumo de água repercute em E.07?
Consumo de água
Dinâmica demográfica e social
Em que medida essas dinâmicas influenciam a qualidade das águas? Em que medida essas dinâmicas influencia a disponibilidade das águas?Em que medida essas
dinâmicas influencia os eventos críticos?
Dinâmica Econômica
MATRIZ DE CORRELAÇÃO DE DADOS DOS INDICADORES - GEO BACIASQualidade das águas Disponibilidade das águas
Fonte: IPT (2008)
Figura 16 - Matriz de correlação de dados dos indicadores – geobacias.
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8 CONCLUSÕES
A revisão do primeiro Plano de Bacia da Unidade Hidrográfica de Gerenciamento
de Recursos Hídricos do Sapucaí/Grande cumpre mais uma etapa no processo de
implementação da Política Estadual de Recursos Hídricos, que se iniciou com a
promulgação da Lei 7663/91, hoje conhecida como a “Lei de Recursos Hídricos” do
Estado de São Paulo.
Não restam dúvidas de que isso significa um expressivo avanço, contribuindo para
que o Comitê disponha de importante instrumento para a gestão dos recursos hídricos. Ao
mesmo tempo constata-se, também, que muitos aspectos continuam demandando
melhorias no sentido de se atingir o desenvolvimento sustentado desses recursos. Cita-
se, em primeiro lugar, a enorme carência de dados e informações sistemáticas e
representativas dos vários aspectos de interesse necessários e suficientes para a melhor
caracterização da unidade hidrográfica em questão. É importante frisar que, não raro, a
informação pode até existir, mas nem sempre é disponibilizada.
Ao mesmo tempo, é de suma importância que os Relatórios de Situação
representem, efetivamente, avanço nos conhecimentos acerca dos recursos hídricos da
Bacia, para o quê são requeridas a consolidação, consistência e integração de dados a
partir do acervo organizado até o presente momento. Ressalta-se que a Bacia do
Sapucaí-Mirim/Grande teve realizados dois relatórios de situação, além do Relatório Zero.
Outro detalhe importante diz respeito à necessidade de construir índices e/ou
indicadores que se somem aos já existentes (IQR, IQA, IQC, IAP, IET, etc.) e que
permitam avaliar a evolução dos inúmeros aspectos, diretos e indiretos, relacionados à
melhoria da qualidade e quantidade dos recursos hídricos. A metodologia proposta, que
se encontra em implementação pela Coordenadoria de Recursos Hídricos (CRHi), qual
seja, os indicadores ambientais voltados para os recursos hídricos, busca suprir esta
lacuna.
As ações indicadas para execução até o ano de 2019 são muito numerosas;
contudo, outras demandas podem, eventualmente, não ter sido consideradas. Diante
disso, considera-se fundamental a divulgação e a contínua discussão do Plano de Bacia
para, não apenas aumentar a conscientização da sociedade local em relação às
condições de utilização e proteção dos recursos hídricos, mas também fazer com que o
Plano represente e atenda, cada vez mais, as necessidades regionais, tornando-se mais
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e mais exeqüível. Nesse sentido, seria muito importante a realização de eventos, de
acordo com setores da Bacia, exclusivamente voltados para a divulgação e discussão do
Plano de Bacia e, também, a identificação de problemas locais ainda não considerados
nos instrumentos de gestão da UGRHI.
A comunidade em geral e, particularmente, o poder público da UGRHI, devem se
conscientizar da importância das águas subterrâneas, pois esse recurso representa um
manancial estratégico, tendo em vista que um grande número de municípios da Bacia o
utiliza para abastecimento público. Além disso, significativa porção de área de recarga do
Sistema Aqüífero Guarani, de importância continental para o Estado e o País, ocorre na
UGRHI. Mas, o que se constatou, tanto no Relatório Zero como nos trabalhos que o
sucederam, foi a falta de conhecimento adequado das características e potencialidades
dos sistemas aqüíferos, ao mesmo tempo em que se nota evidente descuido com relação
ao uso e proteção das águas subterrâneas. Essa situação configura a carência de
políticas públicas de longo prazo para o setor, articulada entre os organismos estaduais
setoriais, de acordo com suas respectivas atribuições, e em parceria com os municípios
diretamente interessados e/ou envolvidos. Os programas permanentes devem ser
ancorados por bases técnicas que permitam conhecer as potencialidades, desenvolver
ações de monitoramento e controle das extrações, garantir o uso sustentável e evitar a
degradação da qualidade natural das águas, em especial dos aqüíferos mais rasos.
É importante lembrar que toda e qualquer ação direcionada para a melhoria dos
recursos hídricos é sempre bem aceita. Porém, deve-se, na medida do possível, priorizar
aquelas iniciativas mais articuladas em termos de significado de resultados, notadamente
com relação às que terão efeito mais estratégico ou amplo, em detrimento das que são
efêmeras e com caráter muito localizado, em termos de população beneficiada.
O Comitê deverá buscar, mais e mais, a partir do presente Plano de Bacia, a
inserção e a organização dos eventuais planos setoriais de interesse aos recursos
hídricos, existentes ou que venham a ser elaborados, no bojo das futuras revisões do
Plano de Bacia, transformando-o numa espécie de plataforma única e integrada das
ações estratégicas de recursos hídricos da UGRHI. Cabe aqui ressaltar que
particularmente o FEHIDRO (Fundo Estadual de Recursos Hídricos), já passou a exigir
explicitamente no Manual de Procedimentos Operacionais (MPO) do ano de 2008, uma
Relatório Técnico No 393/08 - 226/354
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série de pré-requisitos constituídos em exigências voltadas para a prévia elaboração de
planos setoriais como condição para financiamento de empreendimentos.
É essencial dispor de referenciais básicos e buscar a sua contínua evolução.
Considera-se que os avanços ocorrerão à medida que se estabeleça o planejamento
estratégico e se busque a sua efetiva execução com a máxima participação possível dos
atores e gestores da água, efetuando-se os ajustes demandados cotidianamente pela
prática democrática do gerenciamento colegiado dos recursos hídricos.
Finalmente, recomenda-se que o CBH-SMG procure envidar o máximo de esforços
para a adoção das estratégias de implementação do Plano, trazendo para o cotidiano a
sua discussão, pois somente agindo assim, conseguirá estabelecer efetivamente a cultura
de planejamento e priorização de ações não isoladas ou individualizadas.
São Paulo, 17 de dezembro de 2008.
_____________________ ______________________ Marina Midori Fukumoto Cláudio Sbrighi Neto Responsável Profissional Diretor Presidente Cooperada – CPTI CPTI
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9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB. Relatório de Qualidade das Águas Interiores no Estado de São Paulo – 2006. São Paulo: CETESB, 2007b. 327p. (Série Relatórios).
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Relatório Técnico No 393/08 - 229/354
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MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais . Rio de Janeiro: Guanabara Dois, segunda edição, 1986, 798p.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA; SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS. Caderno setorial de recursos hídricos: agropecuária . Brasília: MMA, 2006a. 96p.
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SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE - SMA. 1997. Gestão das águas: 6 anos de percurso. Secretaria de Estado do Meio Ambiente/ Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Obras. CETESB/DAEE. São Paulo: SMA. 128 p. (texto; mapas).
SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS – SRHSO; DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA – DAEE. Síntese do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos do Esta do de São Paulo – 1999 . São Paulo: DAEE, 2002. 53p.
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ANEXO A
MAPAS DIAGNÓSTICO E DE DEMANDAS
Mapas 1 e 2
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Mapa Diagnóstico
Relatório Técnico No 393/08 - 233/354
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030
Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
Mapa de Demandas
Relatório Técnico No 393/08 - 234/354
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030
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ANEXO B
METAS E AÇÕES PROPOSTAS PARA O PLANO DE BACIA 2008 DO CBH - SMG INTEGRADAS COM METAS DO PERH 2004/2007
Relatório Técnico No 393/08 - 235 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
META 1 DO CBH-SMG: Aprimoramento gradativo dos conhecimentos acerca dos diversos aspectos de interesse aos recursos hídricos da Bacia, buscando construir contínua melhoria integrada da quantidade e qualidade das águas superficiais e subterrâneas (MGE 1)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS (PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
UGRHI 1 DINFRA E FEHIDRO OT 37,42 2000 1o Relatório de Situação concluído
UGRHI 1 PM Cristais Paulista
E FEHIDRO OT 84,98 2005 2o Relatório de Situação concluído
250,00 2011
250,00 2015
A 1.2.2.1: Elaborar relatórios da situação dos recursos hídricos, a partir da atualização do levantamento de dados disponíveis e das ações desenvolvidas após o Relatório Zero (AMGE 1.1)
UGRHI 1
Universida-des e
Institutos de
Pesquisa
E FEHIDRO OT
250,00 2019
Atualização a cada 2 anos, a partir de 2005 (inclui contrapartida de R$ 20 mil por relatório)
A 1.2.2.2: Realizar estudo geoambiental do município de Cristais Paulista
Cristais Paulista 1 PM E FEHIDRO OT - - Em análise
ME 1: Reformular e ampliar a base de dados do Estado de São Paulo (BDRH-SP) relativa às característi-cas e situação dos recursos hídricos
MG 1.2: Implementar uma sistemática de aquisição de dados básicos
MEE 1.2.2: Realizar os levantamentos e estudos básicos necessários para suporte da BDRH-SP
A 1.2.2.3: Realizar estudo geoambiental do município de Franca
Franca 1 PM E FEHIDRO OT 104,00 2009 Não iniciado
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 236 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 2 DO CBH - SMG: Incremento do planejamento participativo, envolvendo os três segmentos componentes do CBH e comunidade da Região em geral (técnica, científica, etc), na
elaboração dos planos de recursos hídricos da UGRHI, buscando maximizar a integração de tais planos com outros instrumentos setoriais similares de interesse (MGE 2)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-CAS (PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDA-
DAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
100,00 2011 Em execução
150,00 2015
A 1.2.2.1: Elaborar e publicar o Plano de Bacia 2008-2011 (AMGE 2.1)
UGRHI 1
Universida-des e
Institutos de
Pesquisa
E FEHIDRO OT
150,00 2019
Inclui contrapartida de R$ 45 mil por Plano
A 1.2.2.2: Elaborar o Plano Diretor Ambiental
Rifaina 1 PM E FEHIDRO OT 101,18 2008 Em análise
ME 1: Reformular e ampliar a base de dados do Estado de São Paulo (BDRH-SP) relativa às característi-cas e situação dos recursos hídricos
MG 1.2: Implementar uma sistemática de aquisição de dados básicos
MEE 1.2.2: Realizar os levantamentos e estudos básicos necessários para suporte da BDRH-SP
A 1.2.2.3: Implementação dos instrumentos previstos no estatuto das cidades e elaboração de Plano Diretor
São Joaquim da Barra
1 PM E Gov. Federal
OU 78,00 2011
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 237 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 3 DO CBH - SMG: Aquisição e manutenção de infra-estrutura mínima necessária para o desenvolvimento das atividades de competência da Secretaria Executiva e Câmaras Técnicas
(MGE 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC
EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
30,00 2011 Em análise
40,00 2015
ME 2: Gerir efetiva e eficazmente os recursos hídricos superficiais e subterrâneos de modo a garantir o seu uso doméstico, industrial, comercial, ecológico, recreacional, na irrigação e geração de energia, em navegação, na pecuária e outros setores
MG 2.1: Implementar o gerenciamento efetivo dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos (inclui outorga, fiscalização, cobrança)
MEE 2.1.4: Consolidar e aperfeiçoar os Comitês de Bacias Hidrográficas, CRH, CORHI especialmente no que diz respeito a suas atribuições, responsabilidades funcionamento, interfaces e estrutura operacional
A 2.1.4.1: Equipar o CBH-SMG com equipamentos eletrônicos (computadores, datashow, câmeras etc.) para utilizar nos trabalhos cotidianos e em eventos na UGRHI (AMGE 3.1)
UGRHI 2 CBH C FEHIDRO OT
40,00 2019
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 238 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 4 DO CBH - SMG: Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos, envolvendo os representantes do CBH e demais interessados, nos temas vinculados à gestão de recursos
hídricos e áreas correlatas (MGE 4)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMEN-
DADAS LOCAL PDC
EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
180,00 2011
150,00 2015
A 6.1.2.1: Realizar cursos e palestras de capacitação e difusão dos procedimentos e importância da outorga (AMGE 4.1)
UGRHI 8 DAEE C FEHIDRO OT
150,00 2019
EC (3 cursos e 3 palestras)
180,00 2011
150,00 2015
A 6.1.2.2: Formar e treinar Agentes Ambientais (AMGE 4.2)
UGRHI 8 CETESB
DAEE E E
FEHIDRO OT
150,00 2019
EC (10 cursos e 10 palestras)
50,00 2011
90,00 2015
A 6.1.2.3: Implementar programa de treinamento de operadores de ETEs e ETAs (AMGE 4.3)
UGRHI 8 A deliberar C
SABESP PMs /
SAAEs SMA
CETESB
OE OM OE
90,00 2019
EC
ME 6: Promover o desenvolvimento tecnológico e a capacitação de recursos humanos, a comunicação social e incentivar a educação ambiental em recursos hídricos
MG 6.1: Promover o desenvolvimen-to tecnológico e treinar e capacitar o pessoal envolvido na gestão dos recursos hídricos, em seus diversos segmentos
MEE 6.1.2: Qualificar os profissionais diretamente envolvidos na gestão dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas e na operação de sistemas de abastecimento d'água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos, investindo na formação sistêmica e pragmática por meio de programas de capacitação focando o gerenciamento de recursos hídricos segundo a legislação, federal e estadual, a hidrologia e qualidade da água, aspectos legais, institucionais e econômico-financeiros, elaboração de projetos e pedidos de financiamento A 6.1.2.4:
Fomentar a pesquisa, capacitação e treinamento em reúso (AMGE 4.5)
UGRHI 8 CBH E ANA
Gov. Fed. FEHIDRO
OU OU OT
250,00 2011
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 239 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 4 DO CBH - SMG: Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos, envolvendo os representantes do CBH e demais interessados, nos temas vinculados à gestão de recursos
hídricos e áreas correlatas (MGE 4)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC
EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
150,00 2011
150,00 2015
A 6.1.3.1: Oferecer curso de "Qualidade Total Rural" para produtores rurais (AMGE 4.4)
UGRHI 8 SEBRAE E SEBRAE OT
150,00 2019
EC (10 cursos)
(Continuação da MG 6.1)
MEE 6.1.3: Treinar e capacitar os profissionais envolvidos diretamente com o uso da água em irrigação em até 8 UGRHIs onde este tipo de atividade é mais intenso em técnicas que permitam a melhoria do uso (em quantidade e qualidade) da água
A 6.1.3.2: Desenvolver projeto de viabilidade de cafeicultura na agricultura familiar
UGRHI 8 APTA/IAC Cocapec
E APTA/IAC Cocapec
OT - 2011
(Continuação da ME 6)
MG 6.3: Promover e incentivar a educação ambiental
MEE 6.3.1: Promover a educação ambiental em recursos hídricos em todos os níveis
A 6.3.1.1: Fortalecimento da produção com técnicas de agroecologia, promoção do desenvolvimento auto sustentável e estímulo à permanência das famílias no campo, com aumento de renda para todos os assentados nos projetos da reforma agrária no estado
Restinga 8 PM E Gov.
Federal OU 29,86 2008
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 240 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 5 DO CBH - SMG: Promoção da educação ambiental em todas as dimensões envolvidas no CBH no contexto de recursos hídricos (MGE 5)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
A 3.1.1.1: Desenvolver estudos para orientar o reenquadramento dos rios considerando-se as classes de usos preponderantes (AMGE 6.4)
UGRHI 1
Universida-des e
Institutos de Pesquisa CETESB
E
E
FAPESP FEHIDRO
OE OT
100,00 2012
MG 3.1: Promover estudos visando o reenquadra-mento dos corpos d’água em classes preponderan-tes de uso
MEE 3.1.1: Promover estudos e propor o reenquadramento dos corpos hídricos em classes preponderantes de uso, onde cabível, estabelecer metas parciais seqüenciadas para que o enquadramento desses corpos possa ser alcançado em um horizonte temporal determinado e recuperar progressivamente a qualidade dos rios.
A 3.1.1.2: Desenvolver estudo de caracterização do perfil sanitário dos cursos d’água principais da UGRHI (AMGE 6.5)
UGRHI 1
Universida-des e
Institutos de Pesquisa CETESB
E
E
FEHIDRO FAPESP
OT OE
300,00 2011
A 3.3.2.1: Desenvolver projeto que estabeleça diretrizes para tratamento e disposição dos lodos das ETEs e ETAs (AMGE 6.3, AMGE 6.11)
UGRHI 3
Sabesp SAAEs
Universida-des e
Centros de Pesquisa
CBH
C C
E
E
SSE PMs
FEHIDRO ANA Gov.
Federal
OE OM OT OU
OU
600,00 2012
ME 3: Proteger, recuperar e promover a qualidade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.3: Ampliar ações de pro-teção e controle de cargas polui-doras difusas, decorrentes principalmente de resíduos sólidos, insu-mos agrícolas, extração mine-ral e erosão
MEE 3.3.2: Conceber e implantar programas de controle das fontes difusas de poluição advindas do uso intensivo e indiscriminado de insumos agrícolas (fertilizantes, adubos químicos, herbicidas, fungicidas, pesticidas, acaricidas, etc.)
A 3.3.2.2: Estudar a questão do destino final do lodo de STARs industriais do DINFRA (AMGE 6.8)
DINFRA 3
DINFRA Universida-
des e Institutos de
Pesquisa
C
E
FAPESP FEHIDRO DINFRA
OE OT OT
- -
100,00 2011
150,00 2015
ME 6: Promover o desenvolvi-mento tecnológico e a capacitação de recursos humanos, a comunicação social e incen-tivar a educa-ção ambiental em recursos hídricos
MG 6.3: Promover e incentivar a educação ambiental
MEE 6.3.1: Promover a educação ambiental em recursos hídricos em todos os níveis
A 6.3.1.1: Promover ações para implantação de centro itinerante de educação ambiental para desenvolver programa no âmbito da Bacia com ênfase nos recursos hídricos UGRHI 8
Universida-des e
Institutos de Pesquisa
E FEHIDRO OT
150,00 2019
Envolvimento de várias entidades, compreen-dendo capacitação e comunica-ção social
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 241 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 5 DO CBH - SMG: Promoção da educação ambiental em todas as dimensões envolvidas no CBH no contexto de recursos hídricos (MGE 5)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS
METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 6.3.1.2: Apoiar atividades de Educação Ambiental de entidades de âmbito regional (AMGE 5.2) UGRHI 8 PM E FEHIDRO OT 2.429,00 2015
EC, orçamento calculado pela CT-PLAGRHI com Deliberação CBH/SMG no 13/99
A 6.3.1.3: Desenvolver ações para viabilizar a implantação de escola de educação ambiental (AMGE 5.3)
UGRHI 8 PM E FEHIDRO OT 1.700,00 2005
EC Orçamento calculado pela CT-PLAGRHI com Deliberação CBH/SMG no 13/99
A 6.3.1.4: Desenvolver projeto de ecoturismo para despertar consciência de preservação e ampliar opções de entretenimento da população (AMGE 5.4)
UGRHI 8 IPT E SD OE 2.000,00 2012
EC Existe Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios (PATEM)
A 6.3.1.5: Desenvolver projeto de educação ambiental em recursos hídricos (AMGE 5.5)
UGRHI (porções NE e E)
8 A deliberar E FEHIDRO OT 60,00 2011
A 6.3.1.6: Desenvolver estudos para incremento da transversalidade das Ciências Ambientais no ensino básico (público e privado), para a inserção de tópicos abordando a questão dos recursos hídricos(AMGE 5.6)
UGRHI 8 SSE C SSE OE 4.900,00 2013 EC
40,00 2011
70,00 2015
(Continuação da ME 6)
(Continuação da MG 6.3)
(Continuação da MEE 6.3.1)
A 6.3.1.7: Desenvolver ações para subsidiar a elaboração de manuais orientativos de tecnologias simples de disposição de dejetos domésticos e distribuição, com outros materiais de divulgação, em programas de educação ambiental (AMGE 5.7)
UGRHI 8 CETESB C SMA
FEHIDRO OE OT
70,00 2019
EC
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 242 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 5 DO CBH - SMG: Promoção da educação ambiental em todas as dimensões envolvidas no CBH no contexto de recursos hídricos (MGE 5)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS
METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR
(R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
60,00 2011
70,00 2015
A 6.3.1.8: Promover campanhas e eventos de educação ambiental com ênfase na orientação sanitária (AMGE 5.8)
UGRHI 8 SABESP
ONGs SAAEs
C C C
FEHIDRO OT
70,00 2019
EC
A 6.3.1.9: Desenvolver programa com palestras e distribuição de folhetos educativos dirigidos aos proprietários de poços abordando as questões de qualidade e da superexplotação de água subterrânea (AMGE 5.9)
UGRHI 8
Universi-dades e Institutos
de Pesquisa
E FEHIDRO OT 50,00 2011
A 6.3.1.10: Promover cursos sobre educação ambiental enfocando a água, seus usos, relação entre saneamento, recursos hídricos e saúde, aparelhos de baixo consumo e noções sobre economia de água (AMGE 5.10)
UGRHI 8
CBH PMs
SABESP Universi-
dades
AC AC AC
E
Gov. Fed.
FEHIDRO Iniciativa privada
OU OT
50,00 2011
(Continuação da ME 6)
(Continuação da MG 6.3)
(Continuação da MEE 6.3.1)
A 6.3.1.11: Desenvolvimento do projeto "Aprendendo com a natureza", nos municípios de Batatais, Cristais Paulista, Franca, Itirapuã, Jeriquara, Patrocínio Paulista, Pedregulho, Santo Antônio da Alegria, São José da Bela Vista, Restinga e Ribeirão Corrente
UGRHI 8 PM E EDR de Franca
- 2011
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 243 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 6 DO CBH - SMG: Incentivo e fomento à pesquisa básica e ao desenvolvimento tecnológico dos representantes locais do CBH e demais envolvidos com o gerenciamento de recursos
hídricos (MGE 6)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS
METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
A 3.3.1.1: Desenvolver estudo que avalie potencial contaminador da piscicultura sobre os recursos hídricos superficiais e que defina novas técnicas de cultura preservacio-nista (AMGE 6.7)
UGRHI 3
Universida-des e
Institutos de
Pesquisa
E FAPESP FEHIDRO
OE OT
50,00 2011
MEE 3.3.1: Conceber e implantar programas de prevenção e/ou redução da poluição difusa urbana
A 3.3.1.2: Fomentar a pesquisa e incentivar o uso adequado de biossólidos (AMGE 6.11)
UGRHI 3 CBH E ANA
Gov.Fed. FEHIDRO
OU OU OT
180,00 2012
MEE 3.3.2: Conceber e implantar programas de controle das fontes difusas de poluição advindas do uso intensivo e indiscriminado de insumos agrícolas (fertilizantes, adubos químicos, herbicidas, fungicidas, pesticidas, acaricidas, etc.)
A 3.3.2.1: Efetuar diagnóstico da contaminação de solo e águas subterrâneas a partir da utilização de agroquímicos na agricultura e descarte de efluentes da indústria canavieira (AMGE 6.9)
UGRHI 3
Universida-des e
Institutos de
Pesquisa CETESB
E
E
FEHIDRO FAPESP
OT OE
300,00 2011
A 3.3.7.1: Efetuar estudo de caracterização do impacto causado por efluentes líquidos e resíduos sólidos da indústria de couro e afins (AMGE 6.6)
UGRHI 3
Universida-des
e Institutos de
Pesquisa CETESB
E
E
FAPESP FEHIDRO
OE OT
150,00 2012
ME 3: Proteger, recuperar e promover a qualidade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.3: Ampliar ações de proteção e controle de cargas poluidoras difusas, decorrentes principalmente de resíduos sólidos, insumos agrícolas, extração mineral e erosão
MEE 3.3.7: Exercer, através da CETESB, o controle do transporte e destinação final dos resíduos sólidos industriais de classe I
A 3.3.7.2: Realizar estudo e elaborar projeto de tratamento de efluente do matadouro municipal
Ituverava 3 PM E FEHIDRO OT 15,00 2008 Concluído
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 244 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 6 DO CBH - SMG: Incentivo e fomento à pesquisa básica e ao desenvolvimento tecnológico dos representantes locais do CBH e demais envolvidos com o gerenciamento de recursos
hídricos (MGE 6)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.3)
MEE 3.3.8: Implantar/Orientar, em parceria com as Prefeituras e órgãos do Estado, programas de reflorestamento e proteção à mata ciliar
A 3.3.8.1: Efetuar diagnóstico e estabelecer diretrizes e modelos para implantação de projetos de repovoamento biológico e de implantação de corredores biológicos (AMGE 6.2)
UGRHI 4 ESALQ ONGs
E E
FAPESP FNMA
FEHIDRO
OE FE OT
60,00 2012
A 4.1.3.1: Desenvolver estudo que subsidie a implementação de sistema remoto de monitoramento de perímetros irrigados (AMGE 6.10)
UGRHI 5
Universida-des e
Institutos de
Pesquisa
E FAPESP
SSE FEHIDRO
OE OE
300,00 2012
ME 4: Contribuir para o desenvolvimento do Estado e do País, assegurando o uso múltiplo, racional e sustentável dos recursos hídricos em benefício das gerações presentes e futuras.
MG 4.1: Promover o uso racional dos recursos hídricos
MEE 4.1.3: Desenvolver um sistema de gerenciamento da dotação de água em lavouras irrigadas (com base nos parâmetros e condições de solo e clima da bacia), capaz de permitir a implantação de uma política de desenvolvimento sustentável da irrigação evitando o desperdício de água
A 4.1.3.2: Promover o uso racional na agricultura irrigada e estudos e monitoramento do uso da água de lavagem e linhaça nas áreas de agricultura canavieira
UGRHI 5 Cooperativa SENAR
E SEBRAE OT 200,00 2011
ME 6: Promover o desenvolvimento tecnológico e a capacitação de recursos humanos, a comunicação social e incentivar a educação ambiental em recursos hídricos
MG 6.1: Promover o desenvolvimento tecnológico e treinar e capacitar o pessoal envolvido na gestão dos recursos hídricos, em seus diversos segmentos
MEE 6.1.1: Incentivar e promover a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico em recursos hídricos
A 6.1.1.1: Incentivar estudos e pesquisas de nível superior em recursos hídricos da UGRHI (AMGE 6.1)
UGRHI 8 CBH C FEHIDRO OT 20,00 2012 EC
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 245 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 7 DO CBH - SMG: Implementação de ampla difusão das atividades de gerenciamento integrado de recursos hídricos e os resultados já obtidos após a criação do Comitê
(MGE 7) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGICAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007) AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 2.1.3.1: Divulgar e discutir os resultados obtidos com a elaboração do presente Plano de Bacia e de seus projetos em diferentes setores da UGRHI (AMGE 7.1)
UGRHI 8 CBH IPT
C E
FEHIDRO OT 40,00 2011 EC (10 seminários)
MG 2.1: Implementar o gerenciamento efetivo dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos (inclui outorga, fiscalização, cobrança)
MEE 2.1.3: Avaliar e divulgar o progresso alcançado e as dificuldades enfrentadas na implementação do Sistema de Gestão de Recursos Hídricos (SIGRH)
A 2.1.3.2: Elaborar Plano de Comunicação do CBH/SMG UGRHI 8 CBH E FEHIDRO OT - 2011 Em análise
30,00 2011
50,00 2015
ME 2: Gerir efetiva e eficazmente os recursos hídricos superficiais e subterrâneos de modo a garantir o seu uso doméstico, industrial, comercial, ecológico, recreacional, na irrigação e geração de energia, em navegação, na pecuária e outros setores
MG 2.2: Promover a articulação interinstitucional, a participação e a parceria com setor privado
MEE 2.2.2: Incentivar e promover a parceria do setor público com o privado, em ações e programas de recursos hídricos
A 2.2.2.1: Promover seminários para incentivo à participação do setor privado no CBH-SMG (AMGE 7.3) UGRHI 2 CBH C FEHIDRO OT
50,00 2019
Execução de seminários semestrais (EC)
100,00 2011
100,00 2015
MG 6.2: Promover a comunicação social e a difusão ampla de informações alusivas a recursos hídricos
MEE 6.2.1: Implantar instrumentos de informação à comunidade sobre as alternativas de desenvolvimento econômico e social, em consonância com as limitações da disponibilidade e a qualidade das águas
A 6.2.1.1: Organizar eventos alusivos à água (AMGE 7.2)
UGRHI 8 CBH C FEHIDRO OT
100,00 2019
EC
A 6.3.1.1: Organizar seminário sobre o Setor Sucroalcooleiro (AMGE 7.4)
UGRHI 8 UNICA CBH
C C
FEHIDRO OT 10,00 2012
ME 6: Promover o desenvolvimento tecnológico e a capacitação de recursos humanos, a comunicação social e incentivar a educação ambiental em recursos hídricos
MG 6.3: Promover e incentivar a educação ambiental
MEE 6.3.1: Promover a educação ambiental em recursos hídricos em todos os níveis
A 6.3.1.2: Organizar seminário sobre o setor de couros e afins (AMGE 7.5)
UGRHI 8 AMCOA
CBH CETESB
C C
FEHIDRO OT 10,00 2012
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 246 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 8 DO CBH - SMG: Fomento ao desenvolvimento institucional dos órgãos e entidades atuantes na UGRHI e apoio proativo para o estabelecimento de políticas públicas locais e para a
aplicação de leis federais e estaduais de interesse aos recursos hídricos (MGE 8) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
MEE 2.1.2: Fomentar o desenvolvimento de políticas públicas municipais, planos diretores municipais, leis de uso do solo bem como orientar planos diretores de resíduos sólidos dos municípios de forma que considerem os aspectos relacionados com o escoamento superficial direto e a qualidade das águas, superficial e subterrânea, inclusive através da concessão de tratamento preferencial no financiamento de projetos através do FEHIDRO aos municípios que implementarem e fizerem cumprir essas políticas
A 2.1.2.1: Desenvolver Planos Municipais de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos (PMGIRSs) para aglomerações urbanas com mais de 40.000 habitantes (AMGE 8.3)
Franca São
Joaquim da Barra Batatais Ituverava
1 IPT E PMs SD
SMA
OM OE OE
600,00 2012
EC Na SCTDET existe Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios (Patem)
60,00 2011
100,00 2015
MEE 2.1.5: Fomentar o desenvolvimento institucional dos órgãos e entidades atuantes nas UGRHIs e apoiar a instalação de Agências de Bacia, previstas na Lei 7.663/91, onde existirem condições para tal
A 2.1.5.1: Analisar os problemas jurídicos institucionais relacionados aos recursos hídricos da UGRHI. (AMGE 8.2)
UGRHI 2 CBH C FEHIDRO OT
100,00 2019
ME 2: Gerir efetiva e eficazmente os recursos hídricos superficiais e subterrâneos de modo a garantir o seu uso doméstico, industrial, comercial, ecológico, recreacional, na irrigação e geração de energia, em navegação, na pecuária e outros setores
MG 2.1: Implementar o gerenciamento efetivo dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos (inclui outorga, fiscalização, cobrança)
MEE 2.1.6: Incentivar a formação de associações e consórcios de usuários de recursos hídricos
A 2.1.6.1: Motivar a formação de associação de usuários (AMGE 8.1)
UGRHI 2 DAEE C FEHIDRO OT 20,00 2012 EC (6 palestras)
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 247 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 8 DO CBH - SMG: Fomento ao desenvolvimento institucional dos órgãos e entidades atuantes na UGRHI e apoio proativo para o estabelecimento de políticas públicas locais e para a
aplicação de leis federais e estaduais de interesse aos recursos hídricos (MGE 8) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
A 2.2.1.1: Promover seminários para estudos específicos sobre articulação intra e inter estadual e com a União para gerenciamento do Rio Grande (AMGE 8.5)
UGRHI e vizinhas 2 CNRH C
SNRH FEHIDRO
OU FE
25,00 2011
EC Execução de 5 seminários
(Continuação da ME 2)
MG 2.2: Promover a articulação interinstitucio-nal, a participação e a parceria com setor privado
MEE 2.2.1: Acompanhar e participar da implementação do sistema de gerenciamento de recursos hídricos, em nível federal, e promover a articulação com os demais Estados visando harmonizar os interesses em bacias hidrográficas de rios de domínio da União A 2.2.1.2: Formar
grupo de estudos para a gestão do Rio Grande (ou Bacia do Rio Grande), visando analisar a viabilidade de implantação de CBH Federal de competência da União para os estados de SP, MG e MS (AMGE 8.6)
UGRHIs de SP, MS
e MG 2 CNRH C
SNRH ANA
OU OU
100,00 2011
iniciativas coordena-das pelo CNRH (represen-tante CBHs/CBH-Pardo) para formação do Comitê Federal do Rio Grande
ME 3: Proteger, recuperar e promover a qualidade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.2: Recuperar a qualidade dos recursos hídricos incentivando o tratamento de esgotos urbanos
MEE 3.2.1: Estimular ações destinadas a recuperar e cuidar dos mananciais, evitando o aumento dos custos de tratamento e combinando medidas estruturais com medidas não estruturais, em vez de privilegiar apenas as primeiras
A 3.2.1.1: Divulgar a Lei nº 9.866/97, voltada para recuperação e proteção de mananciais (AMGE 8.7)
UGRHI 4 CBH C SMA
FEHIDRO OE OT
100,00 2011
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 248 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 8 DO CBH - SMG: Fomento ao desenvolvimento institucional dos órgãos e entidades atuantes na UGRHI e apoio proativo para o estabelecimento de políticas públicas locais e para a
aplicação de leis federais e estaduais de interesse aos recursos hídricos (MGE 8) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
(Continuação da ME 3)
MG 3.3: Ampliar ações de proteção e controle de cargas poluidoras difusas, decorrentes principalmente de resíduos sólidos, insumos agrícolas, extração mineral e erosão
MEE 3.3.1: Conceber e implantar programas de prevenção e/ou redução da poluição difusa urbana
A 3.3.1.1: Elaborar manual básico para compostagem de lixo urbano em pequenos municípios (AMGE 8.4) UGRHI 3 CETESB C
SMA PMs
OE OM
100,00 2012
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 249 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 9 DO CBH - SMG: Apoio e promoção de estudos e levantamentos de dados que complementem e atualizem as informações e preencham lacunas de conhecimento existentes em temas
de interesse à gestão dos recursos hídricos (MGE 9) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSER-VAÇÕES
MEE 1.1.2: Estabelecer a base cartográfica da BDRH-SP, digitalizada, na escala 1: 50.000 de acordo com as especificações do projeto DAEE-CORHI/FEHIDRO, incorporando as delimitações das UGRHIs, das bacias hidrográficas principais, e demais sub-divisões de interesse do Estado de São Paulo
A 1.1.2.1: Mapear em escala 1:50.000 a área da borda da Bacia Sedimentar que ocorre na Região (AMGE 9.23)
Centro-Leste da UGRHI
1
Universida-des e
Institutos de Pesquisa
E FEHIDRO
CPRM OT OU
1.000,00 2011
MG 1.1: Desenvolver um Sistema de Informações em recursos hídricos
MEE 1.1.3: Dotar as bacias hidrográficas de um sistema de informações geográficas georreferenciado, associado à Base de Dados que, entre outros temas, reúna dados cadastrais e informações sobre usuários dos recursos hídricos tendo em vista os procedimentos de outorga, fiscalização, cobrança e licenciamento ambiental
A 1.1.3.1: Adquirir fotografias aéreas na escala 1:25.000 que cubram toda a área da UGRHI e entorno imediato (AMGE 9.8)
UGRHI 1 CORHI C SSE OE 1.000,00 2010
Recomen-dou-se prévia verificação da disponibili-dade de fotografias
ME 1: Reformular e ampliar a base de dados do Estado de São Paulo (BDRH-SP) relativa às características e situação dos recursos hídricos
MG 1.2: Implementar uma sistemática de aquisição de dados básicos
MEE 1.2.1: Planejar a rede de coleta de dados que alimentará a BDRH-SP; as organizações que dela farão parte e suas responsabilidades; as metodologias de coleta e transferência de dados, análise, consistência e determinação de parâmetros
A 1.2.1.1: Efetuar estudos de determinação de parâmetros para a simplificação do processo de outorga dos usos não consuntivos (travessias, captações, barramentos, dentre outros) (AMGE 9.4)
UGRHI 1 DAEE C FEHIDRO OT 30,00 2011
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 250 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 9 DO CBH - SMG: Apoio e promoção de estudos e levantamentos de dados que complementem e atualizem as informações e preencham lacunas de conhecimento existentes em temas
de interesse à gestão dos recursos hídricos (MGE 9) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSER-VAÇÕES
A 1.2.2.1: Efetuar inventário de fontes de poluição industrial (AMGE 9.10) UGRHI 3 CETESB C CETESB OE 300,00 2010
A 1.2.2.2: Cadastrar, cartografar e elaborar zoneamento de áreas inundáveis, estabelecendo diretrizes que possam ser utilizadas no disciplinamento do uso e ocupação do solo urbano e no estabelecimento, pela Defesa Civil, de planos preventivos ou de contingência (AMGE 9.17)
Franca Batatais Guaíra
Ituverava São
Joaquim da Barra
7 DAEE IPT
C E
SSE FEHIDRO
OE OT
300,00 2011
A 1.2.2.3: Articular e efetuar estudos climatológicos de abordagem regional para subsidiar gerenciamento dos recursos hídricos no âmbito do Rio Grande (AMGE 9.18)
UGRHI 08 e vizinhas
1 DAEE IGAM
C C
FEHIDRO SNRH ANA
OT OU OU
100,00 2011
A 1.2.2.4: Efetuar estudo para definição de subsídios para gestão de recursos hídricos visando o desenvolvimento econômico regional (AMGE 9.19)
UGRHI 1
Universida-des e
Institutos de Pesquisa
(IPT/FACEF)
E FEHIDRO OT 100,00 2012
A 1.2.2.5: Desenvolver diagnóstico que relacione o desemprego e subemprego nas questões de crescimento do número das habitações subnormais e os impactos nos recursos hídricos dos municípios (AMGE 9.20)
UGRHI 1
Universida-des e
Institutos de Pesquisa
(IPT/FACEF)
E FAPESP
FEHIDRO OE OT
150,00 2012
(Continuação da ME 1)
(Continuação da MG 1.2)
MEE 1.2.2: Realizar os levantamentos e estudos básicos necessários para suporte da BDRH-SP
A 1.2.2.6: Efetuar diagnóstico que possibilite estudar a relação causa-efeito nos recursos hídricos como decorrência da inter-funcionalidade entre os setores primário e secundário (AMGE 9.21)
UGRHI 1
Universida-des e
Institutos de Pesquisa
(IPT/FACEF)
E FIESP
FEHIDRO OT OT
150,00 2012
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 251 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 9 DO CBH - SMG: Apoio e promoção de estudos e levantamentos de dados que complementem e atualizem as informações e preencham lacunas de conhecimento existentes em temas
de interesse à gestão dos recursos hídricos (MGE 9) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS (PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSER-VAÇÕES
MEE 2.1.2: Fomentar o desenvolvimento de políticas públicas municipais, planos diretores municipais, leis de uso do solo bem como orientar planos diretores de resíduos sólidos dos municípios de forma que considerem os aspectos relacionados com o escoamento superficial direto e a qualidade das águas, superficial e subterrânea, inclusive através da concessão de tratamento preferencial no financiamento de projetos através do FEHIDRO aos municípios que implementarem e fizerem cumprir essas políticas
A 2.1.2.1: Desenvolver estudo que indique alternativas de compensação para usuários em áreas de recarga do Aqüífero Guarani que adotem princípios preservacionistas (quantidade e qualidade de área infiltrada) (AMGE 9.24)
UGRHI (porção NE e E)
2
CETESB Universida-
des e Institutos de
Pesquisa DAEE
C
E
C
FEHIDRO OT 120,00 2011
ME 2: Gerir efetiva e eficazmente os recursos hídricos superficiais e subterrâneos de modo a garantir o seu uso doméstico, industrial, comercial, ecológico, recreacional, na irrigação e geração de energia, em navegação, na pecuária e outros setores
MG 2.1: Implementar o gerenciamento efetivo dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos (inclui outorga, fiscalização, cobrança)
MEE 2.1.7: Fomentar a aplicação das Leis (federais e estaduais), relativas aos recursos hídricos, suas regulamentações, bem como definir a estratégia e implementar a cobrança pelo uso da água em cursos d’água estaduais
A 2.1.7.1: Idealizar sistema de cobrança pelo uso da água e simular operação e implantação (AMGE 9.3)
UGRHI 2 CBH C FEHIDRO OT 70,00 2008 Em execução
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 252 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 9 DO CBH - SMG: Apoio e promoção de estudos e levantamentos de dados que complementem e atualizem as informações e preencham lacunas de conhecimento existentes em temas
de interesse à gestão dos recursos hídricos (MGE 9) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS (PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSER-VAÇÕES
A 2.1.8.1: Efetuar concepção e execução do cadastramento de grandes usuários de abastecimento urbano e industrial (AMGE 9.1) UGRHI 1
DAEE CPRM
C E
FEHIDRO CORHI
OT 250,00 2010
Projeto em andamento contem-plando todo o Estado e correspon-dendo a valor global de R$ 1.200 mil
MEE 2.1.8: Aperfeiçoar o sistema de outorga do direito de uso dos recursos hídricos, de cobrança pelo do uso da água e a fiscalização, conforme a legislação e o cronograma de implantação da cobrança estabelecido, dotando-os da maior transparência possível e integrando as informações que dela fazem parte à BDRH-SP
A 2.1.8.2: Efetuar concepção e execução do cadastramento complementar de usuários dos recursos hídricos não incluídos no projeto CORHI (agricultura, sobretudo) (AMGE 9.2)
UGRHI 1 DAEE C FEHIDRO
SSE OT OE
400,00 2011
(Continuação da MG 2.1)
MEE 2.1.10: Efetuar o controle e manutenção das Áreas de Proteção / Restrição Máxima e de recarga do aqüífero Guarani
A 2.1.10.1: Desenvolver estudo que estabeleça diretrizes de uso e controle de fontes poluidoras em áreas de recarga do Aqüífero Guarani (AMGE 9.25)
UGRHI (porção NE e E)
3
CETESB Universida-
des e Institutos de
Pesquisa
C
E FEHIDRO OT 200,00 2011
UGHRI 5 DAEE C FEHIDRO OT 30,00 2011
(Continuação da ME 2)
MG 2.3: Acompanhar e desenvolver o PERH através de um conjunto de indicadores básicos
MEE 2.3.1: Desenvolver um conjunto de indicadores básicos para o acompanhamento e avaliação do PERH
A 2.3.1.1: Desenvolver estudo para identificar e definir formas de medição de consumo de água em todas as comunidades da Bacia (AMGE 9.5)
São José da Bela
Vista 5 DAEE C FEHIDRO OT 301,30 2007 Concluído
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 253 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 9 DO CBH - SMG: Apoio e promoção de estudos e levantamentos de dados que complementem e atualizem as informações e preencham lacunas de conhecimento existentes em temas
de interesse à gestão dos recursos hídricos (MGE 9) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS (PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSER-VAÇÕES
A 2.3.1.2: Efetuar estudos de disponibilidade hídrica superficial e demanda, em nível de municípios ou pequenas bacias de sub-bacias que demonstrem problemas de balanço demanda versus oferta (AMGE 9.6)
SB1-AS SB2-MS SB3-BS
SB4-RJCL SB7-RC
1 DAEE C FEHIDRO OT 60,00 2011
(Continuação da ME 2)
(Continuação da MG 2.3)
MEE 2.3.1: Desenvolver um conjunto de indicadores básicos para o acompanhamento e avaliação do PERH
A 2.3.1.3: Desenvolver estudos para determinação de proporção de volumes do Q7, 10 destinados para usos consuntivos nas Sub-Bacias (AMGE 9.7)
UGRHI 1 DAEE C FEHIDRO OT 80,00 2011
A 3.3.1.1: Avaliar os impactos do sistema de saneamento in situ no solo e mananciais superficiail (AMGE 9.9)
UGRHI 3 CETESB C SMA OE 100,00 2007 Concluído
ME 3: Proteger, recuperar e promover a qualidade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.3: Ampliar ações de proteção e controle de cargas poluidoras difusas, decorrentes principalmente de resíduos sólidos, insumos agrícolas, extração mineral e erosão
MEE 3.3.1: Conceber e implantar programas de prevenção e/ou redução da poluição difusa urbana
A 3.3.1.2: Efetuar estudo para estabelecimento de diretrizes para recuperação e controle das áreas contaminadas (AMGE 9.12) UGRHI 3 CETESB C
SD SMA
OE OE
100,00 2012
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 254 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 9 DO CBH - SMG: Apoio e promoção de estudos e levantamentos de dados que complementem e atualizem as informações e preencham lacunas de conhecimento existentes em temas
de interesse à gestão dos recursos hídricos (MGE 9) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007) AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSER-VAÇÕES
A 3.3.2.1: Levantar fontes de poluição em áreas rurais (resíduos, embalagens de agroquímicos e antigas erosões aterrados com lixo) (AMGE 9.11)
UGRHI 3 CETESB
CATI C C
SMA OE 500,00 2011
MEE 3.3.2: Conceber e implantar programas de controle das fontes difusas de poluição advindas do uso intensivo e indiscriminado de insumos agrícolas (fertilizantes, adubos químicos, herbicidas, fungicidas, pesticidas, acaricidas, etc.)
A 3.3.2.2: Diagnosticar sobre possível contaminação com metais pesados (chumbo, por exemplo) de solo e águas subterrâneas e estabelecimento de diretrizes para controle ou remediação (AMGE 9.22)
Batatais Franca Guaíra Guará
Patrocínio Paulista
São Joaquim da Barra
3
CETESB Universida-
des e Institutos de
Pesquisa
C E
FIESP FEHIDRO
OT OT
300,00 2012
A 3.3.5.1: Efetuar inventário dos resíduos de serviços de saúde, produzidos no âmbito da Bacia (AMGE 9.13)
UGRHI 3 SS
CETESB C C
SS SMA PMs
FUNASA
OE OE OM
100,00 2010
A 3.3.5.2: Desenvolver estudo para definição de métodos mais adequados para tratamento dos resíduos de serviços de saúde (AMGE 9.14)
UGRHI 3 SS
CETESB C C
SS SMA PMs
FUNASA
OE OE OM
100,00 2012
A 3.3.5.3: Elaborar estudo orientativo para subsidiar estabelecimento de cobrança pela coleta, transporte e destinação final dos resíduos de serviços de saúde (AMGE 9.15)
UGRHI 3 SS
CETESB C C
SS SMA PMs
FUNASA
OE OE OM
50,00 2012
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.3)
MEE 3.3.5: Orientar, acompanhar, fiscalizar a implantação de sistema de disposição de resíduos sólidos do setor de saúde, quando relacionados aos recursos hídricos, em todo o território do Estado
A 3.3.5.4: Promover projeto de minimização de resíduos de serviços de saúde (AMGE 9.16)
UGRHI 3 SS
CETESB E C
SS/SMA PMs
FUNASA
OE OE OM
100,00 2012
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 255 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 10 DO CBH - SMG: Desenvolvimento de sistemas informatizados georreferenciados de recursos hídricos para apoiar as atividades de gerenciamento do CBH (MGE 10)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007) AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
A 1.1.3.1: Desenvolver sistema informatizado dos diagramas unifilares dos cursos d’água da Bacia que subsidie os processos de outorga pelo uso dos recursos hídricos (AMGE 10.2)
UGRHI 1 DAEE C FEHIDRO OT 30,00 2011
A 1.1.3.2: Elaborar base técnica para sistema de apoio a decisão como subsídio a outorga de explotação de poços tubulares (AMGE 10.5)
UGRHI 1 DAEE
C
SD FEHIDRO
OE OT
100,00 2011
MEE 1.1.3: Dotar as bacias hidrográficas de um sistema de informações geográficas georreferenciado, associado à Base de Dados que, entre outros temas, reúna dados cadastrais e informações sobre usuários dos recursos hídricos tendo em vista os procedimentos de outorga, fiscalização, cobrança e licenciamento ambiental
A 1.1.3.3: Efetuar estudo sobre o zoneamento industrial da Bacia, elaborando mapas georreferenciados que permitam adotar ações de gestão integrada com os recursos hídricos (AMGE 10.6)
UGRHI 1 CETESB
CBH PMs
C C E
FEHIDRO SD
FIESP
OT OE OT
150,00 2008
A 1.1.4.1: Implantar sistema de banco de dados básicos, para apoiar o acompanhamento de projetos previstos e realizados para a UGRHI (AMGE 10.3)
UGRHI 1 DAEE
CETESB C C
FEHIDRO OT 100,00 2011
ME 1: Reformular e ampliar a base de dados do Estado de São Paulo (BDRH-SP) relativa às características e situação dos recursos hídricos
MG 1.1: Desenvolver um Sistema de Informações em recursos hídricos
MEE 1.1.4: Implantar a BDRH-SP assim formulada e torná-la acessível ao público
A 1.1.4.2: Modelar dados, conceber e implantar sistema que inclua banco de dados de todas as informações de interesse aos recursos hídricos do CBH e a demais do Estado de São Paulo (AMGE 10.4)
UGRHIs do
Estado 1
CORHI CBH
CETESB SABESP
IG, IF CPRM USP
UNESP CATI
CODASP SS/CVS
IPT
C P P P P P P P P P P E
FEHIDRO SD
FAPESP CT Hidro
OT OR OT OT
400,00 2011
EA (projeto em execução no âmbito do Convênio DAEE/IPT)
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 256 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 10 DO CBH - SMG: Desenvolvimento de sistemas informatizados georreferenciados de recursos hídricos para apoiar as atividades de gerenciamento do CBH (MGE 10)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
A 1.2.2.1: Elaborar inventário georreferenciado acerca das microbacias já implantadas no âmbito do Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas (PEMBH) (AMGE 10.7)
UGRHI 1 CATI C FEHIDRO
SAA OT OE
120,00 2011
Programa Estadual de Microbacias Hidrográfi-cas (PEMBH) em implemen-tação
(Continuação da ME 1)
MG 1.2: Implementar uma sistemática de aquisição de dados básicos
MEE 1.2.2: Realizar os levantamentos e estudos básicos necessários para suporte da BDRH-SP
A 1.2.2.2: Elaborar mapa georreferenciado da vulnerabilidade e riscos de erosão em estradas da malha vicinal (AMGE 10.8)
UGRHI 9 CATI C FEHIDRO
SAA OT OE
120,00 2011
ME 2: Gerir efetiva e eficazmente os recursos hídricos superficiais e subterrâneos de modo a garantir o seu uso doméstico, industrial, comercial, ecológico, recreacional, na irrigação e geração de energia, em navegação, na pecuária e outros setores
MG 2.1: Implementar o gerenciamento efetivo dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos (inclui outorga, fiscalização, cobrança)
MEE 2.1.8: Aperfeiçoar o sistema de outorga do direito de uso dos recursos hídricos, de cobrança pelo do uso da água e a fiscalização, conforme a legislação e o cronograma de implantação da cobrança estabelecido, dotando-os da maior transparência possível e integrando as informações que dela fazem parte à BDRH-SP
A 2.1.8.1: Desenvolver e implantar sistema de gerenciamento de outorgas (AMGE 10.1)
UGRHI 1 DAEE C FEHIDRO OT 30,00 2011
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 257 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 11 DO CBH - SMG: Preparar bases técnicas necessárias para o conhecimento das potencialidades hidrogeológicas da Bacia e promover o desenvolvimento e uso sustentável das águas
subterrâneas (MGE 11) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
A 1.2.2.1: Elaborar carta Hidrogeológica da UGRHI em escala 1:250.000 (AMGE 11.3)
UGRHI 1 DAEE C FEHIDRO OT 150,00 2011
A 1.2.2.2: Elaborar Carta Geomorfológica da UGRHI na escala 1:250.000 (AMGE 11.4)
UGRHI 1 DAEE C FAPESP OE 100,00 2011
MEE 1.2.2: Realizar os levantamentos e estudos básicos necessários para suporte da BDRH-SP
A 1.2.2.3: Elaborar mapa de vulnerabilidade à poluição das águas subterrâneas em escala 1:250.000 (AMGE 11.5)
UGRHI 1 CETESB C SMA OE 100,00 2011
ME 1: Reformular e ampliar a base de dados do Estado de São Paulo (BDRH-SP) relativa às características e situação dos recursos hídricos
MG 1.2: Implementar uma sistemática de aquisição de dados básicos
MEE 1.2.3: Preparar as bases técnicas para implantação do uso racional dos recursos hídricos subterrâneos e sua inserção na BDRH-SP. Ao término do PERH 2004-2007 deverão estar disponíveis os elementos necessários para o controle da intensidade de uso e da qualidade dos recursos hídricos subterrâneos em até 15 UGRHIs, onde tais recursos têm relevância no suprimento de água, assim como, definidas as ações a serem empreendidas nas áreas de recarga correspondentes
A 1.2.3.1: Estudar a aplicação de técnicas de análise de meios fraturados para o zoneamento do potencial hidrogeológico do Aqüífero Serra Geral (AMGE 11.6)
Áreas com
Form. Serra Geral
aflorante
1
Universida-des e
Institutos de Pesquisa
E FAPESP
SD OE OE
100,00 2011
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 258 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 11 DO CBH - SMG: Preparar bases técnicas necessárias para o conhecimento das potencialidades hidrogeológicas da Bacia e promover o desenvolvimento e uso sustentável das águas
subterrâneas (MGE 11) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
MG 4.1: Promover o uso racional dos recursos hídricos
MEE 4.1.6: Promover estudos e levantamentos necessários para estabelecer condições de uso racional do recurso hídrico em áreas urbanas, controlando perdas e desperdícios
A 4.1.6.1: Efetuar Projeto Multi – Institucional que desenvolva conceito de responsabilidade pelas águas subterrâneas baseado no trinômio: credenciamento de empresas perfuradoras, exercício profissional adequado do responsável técnico pelo poço e valorização efetiva do recurso hídrico por parte dos usuários (AMGE 11.1)
UGRHI 2
ABAS OAB
CREA SEBRAE
USP AERF
P P P P C E
FEHIDRO SEBRAE FAPESP
OT OT OE
150,00 2011
Modelo proposto no Plano de Bacia do Alto Tietê – CBH-AT
A 4.3.1.1: Avaliar a hidrogeologia das áreas com super-explotação e estabelecer diretrizes para gerenciamento da extração (AMGE 11.2)
Batatais São
Joaquim da Barra Ituverava Guaíra
Igarapava
2 DAEE C FEHIDRO
SD OT OE
500,00 2011
ME 4: Contribuir para o desenvolvimento do Estado e do País, assegurando o uso múltiplo, racional e sustentável dos recursos hídricos em benefício das gerações presentes e futuras
MG 4.3: Estabelecer diretrizes e medidas contra superexplotação e contaminação de águas subterrâneas
MEE 4.3.1: Selecionar sub-bacias hidrográficas representativas nas 6 áreas identificadas como potencialmente críticas ou vulneráveis quanto à superexplotação e/ou contaminação de aqüíferos e conduzir estudos detalhados para afirmação de metodologia, proposição de diretrizes e medidas de proteção e controle e declaração dessas áreas como críticas e sujeitas a restrições
A 4.3.1.2: Adquirir equipamentos para poço tubular profundo
Aramina 2 DAEE C FEHIDRO
SD OT OE
60,00 2000 Concluído
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 259 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 12 DO CBH - SMG: Preparação das bases técnicas necessárias e estabelecimento de programas de desenvolvimento e proteção dos recursos hídricos superficiais (MGE 12)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
A 1.2.2.1: Elaborar diagnóstico da situação atual de captação, lançamentos e comprometimentos ecológicos nas áreas de grandes usuários industriais (AMGE 12.7)
UGRHI 3
CETESB Universi-dades e Institutos
de Pesquisa
C E
FIESP OT 200,00 2010
A 1.2.2.2: Elaborar carta de zoneamento da suscetibilidade natural das unidades de relevo da Bacia para subsidiar ações de conservação do solo (AMGE 12.14)
SB1-AS SB2-MS
SB6-ARG SB7-RC
1 DAEE
IPT C E
SSE FEHIDRO
OE OT
120,00 2011
MG 1.2: Implementar uma sistemática de aquisição de dados básicos
MEE 1.2.2: Realizar os levantamentos e estudos básicos necessários para suporte da BDRH-SP
A 1.2.2.3: Efetuar levantamento de erosões urbanas, atualizando trabalhos anteriores desenvolvidos pelo DAEE/IPT (AMGE 12.15)
UGRHI 3 DAEE
IPT C E
SSE FEHIDRO
OE OT
300,00 2011
ME 1: Reformular e ampliar a base de dados do Estado de São Paulo (BDRH-SP) relativa às características e situação dos recursos hídricos
MG 1.4: Realizar levantamentos visando o planejamento e conservação de recursos hídricos e a elaboração de estudos e projetos
MEE 1.4.5: Elaborar estudos para regulamentação e programas de desenvolvimento sustentável em áreas de proteção de mananciais (APMs) e promover a regulamentação de APMs segundo esses estudos
A 1.4.5.1: Estabelecer programas de recuperação ambiental e proteção de nascentes e cursos d’água destinados ao abastecimento (AMGE 12.17) UGRHI 4
CBH PMs
SABESP
AC AC E
Gov. Fed. FEHIDRO
PMs
OU OT OM
400,00 2010
ME 2: Gerir efetiva e eficazmente os recursos hídricos superficiais e sub-terrâneos de modo a garantir o seu uso doméstico, industrial, comercial, ecológico, recreacional, na irrigação e geração de energia, em navegação, na pecuária e outros setores
MG 2.2: Promover a articulação interinstitucional, a participação e a parceria com setor privado
MEE 2.2.3: Promover, no âmbito do DAEE/SSE e do CORHI, na esfera de suas competência e atribuições legais, o equacionamento das questões institucionais relativas à operação, manutenção e ampliação das hidrovias e instalações associadas, mineração, turismo, lazer náutico, aqüicultura e ocupação de margens
A 2.2.3.1: Desenvolver auditoria ambiental informal em minerações da região (AMGE 12.11)
UGRHI 3 IPT E SD OE 100,00 2010
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 260 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 12 DO CBH - SMG: Preparação das bases técnicas necessárias e estabelecimento de programas de desenvolvimento e proteção dos recursos hídricos superficiais (MGE 12)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH 2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
MG 3.2: Recuperar a qualidade dos recursos hídricos incentivando o tratamento de esgotos urbanos
MEE 3.2.1: Estimular ações destinadas a recuperar e cuidar dos mananciais, evitando o aumento dos custos de tratamento e combinando medidas estruturais com medidas não estruturais, em vez de privilegiar apenas as primeiras
A 3.2.1.1: Desenvolver estudos para estabelecimento de diretrizes para proteção de captações de abastecimento público (AMGE 12.5)
Franca Pedregulho
Batatais São
Joaquim da Barra
Guaíra Patrocínio Paulista Ituverava
4
DAEE
C
SD FEHIDRO
ANA
CTHIDRO PMs
OE OT OT
OT OM
700,00 2011
Estima-se R$ 100 mil para cada município
A 3.3.1.1: Desenvolver, ampliar e implantar projetos de coleta seletiva do lixo urbano com vistas a preservação/ conservação dos recursos hídricos (AMGE 12.1, AMGE 12.2, AMGE 12.3)
UGRHI 3 A deliberar C
PMs SMA SD
FNMA
OM OE OE FE
1.500,00 2015
EC Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios (Patem), na SCTDET
ME 3: Proteger, recuperar e promover a qualidade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.3: Ampliar ações de proteção e controle de cargas poluidoras difusas, decorrentes principalmente de resíduos sólidos, insumos agrícolas, extração mineral e erosão
MEE 3.3.1: Conceber e implantar programas de prevenção e/ou redução da poluição difusa urbana
A 3.3.1.4: Desenvolver estudo de rotas de transportes de cargas perigosas para estabelecimento de planos de contingência em casos de acidentes (AMGE 12.16)
UGRHI 3
INMETRO ABIQUIM CETESB
ST IPEM
P P C P P
SMA FEHIDRO
OE OT/ CB
80,00 2008
Outras instituições deverão ser, também, envolvidas
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 261 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 12 DO CBH - SMG: Preparação das bases técnicas necessárias e estabelecimento de programas de desenvolvimento e proteção dos recursos hídricos superficiais (MGE 12)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
A 3.3.3.1: Elaborar levantamento georreferenciado de estradas rurais críticas em relação à erosão e estabelecer diretrizes para correções (AMGE 12.12)
UGRHI 3 CODASP E SAA OE 200,00 2008
MEE 3.3.3: Implementar as ações de controle de erosão nas áreas críticas urbanas e peri-urbanas, compreendendo voçorocas localizadas em áreas de alta ou média suscetibilidade à erosão, identificadas em levantamentos executados no âmbito do convênio DAEE-IPT, distribuídas por 18 UGRHIs
A 3.3.3.2: Desenvolver projeto que forneça subsídios orientativos para ações não-estruturais ao combate de erosões urbanas e rurais (AMGE 12.13)
UGRHI 3 DAEE
IPT C E
FEHIDRO SSE
OT OE
100,00 2008
MEE 3.3.7: Exercer, através da CETESB, o controle do transporte e destinação final dos resíduos sólidos industriais de classe I
A 3.3.7.1: Promover estudo para o aterro industrial e de entulho sob o ponto de vista de todas as atividades relacionadas com os Recursos Hídricos (AMGE 12.4)
Franca 3 PM E FEHIDRO
PM OT OM
1.400,00 2015
Estimativa: CT-PLAGRHI, com deliberação CBH-SMG 13/99
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.3)
MEE 3.3.8: Implantar/Orientar, em parceria com as Prefeituras e órgãos do Estado, programas de reflorestamento e proteção à mata ciliar
A 3.3.8.1: Selecionar áreas para reflorestamento e recomposição da vegetação marginal de encostas, cursos d’água e em áreas ociosas, degradadas e de preservação permanente (AMGE 12.6)
UGRHI 4 IF C SMA
FEHIDRO FNMA
OE OT FE
100,00 2008
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 262 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 12 DO CBH - SMG: Preparação das bases técnicas necessárias e estabelecimento de programas de desenvolvimento e proteção dos recursos hídricos superficiais (MGE 12)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
Batatais Guaíra
São Joaquim da
Barra
7 PMs E FEHIDRO OT 400,00 2011
Franca 7 PMs E FEHIDRO OT 129,00 - Em análise
A 5.2.1.1: Elaborar planos de macrodrenagem para cidades com mais de 30.000 habitantes (AMGE 12.8)
Ituverava 7 PMs E FEHIDRO OT 90,00 - Em análise Buritizal 7 PM E FEHIDRO OT 24,50 2007 Em execução Cristais Paulista
7 PM E FEHIDRO OT 28,50 2007 Concluído
Guará 7 PM E FEHIDRO OT 57,43 2007 Concluído Igarapava 7 PM E FEHIDRO OT 20,92 2001 Concluído
Ipuã 7 PM E FEHIDRO OT 145,06 2004 Concluído Pedregulho 7 PM E FEHIDRO OT 35,63 2008 Em execução
Restinga 7 PM E FEHIDRO OT 33,80 2008 Em análise
A 5.2.1.2: Elaborar planos de drenagem para cidades pequenas/médias que já apresentam áreas criticas de inundação (AMGE 12.9)
São José da Bela
Vista 7 PM E FEHIDRO OT 33,20 2008 Em execução
A 5.2.1.3: Desenvolver estudo que estabeleça diretrizes sobre medidas não estruturais e estruturais de prevenção de inundações para implantação nos municípios da UGRHI (AMGE 12.10)
UGRHI 7 DAEE C FEHIDRO OT 100,00 2011
A 5.2.1.4: Construir canais aberto e fechado em concreto armado, bem como caixa tipo bocas de lobo para drenagem de águas
Batatais 7 PM E Gov. Federal
OU 112,50 2011
ME 5: Minimizar as conseqüên-cias de eventos hidrológicos extremos e acidentes que indisponibili-zem a água
MG 5.2: Elaborar planos e projetos específicos visando o controle de eventos hidrológicos extremos
MEE 5.2.1: Equacionamento da questão da drenagem urbana através do levantamento de dados e elaboração de planos de macro-drenagem para áreas urbanas das sedes municipais das 22 UGHRIs, com população urbana superior a 50.000 habitantes, articulados com Planos de Uso e Ocupação do Solo, excluindo-se todos os municípios integrantes da UGRHI Alto Tietê, já contemplados no Plano de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê
A 5.2.1.5: Apoiar a implantação e a ampliação de sistemas de drenagem urbana sustentáveis
Franca 7 PM E Gov. Federal
OU 975,00
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 263 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 12 DO CBH - SMG: Preparação das bases técnicas necessárias e estabelecimento de programas de desenvolvimento e proteção dos recursos hídricos superficiais (MGE 12)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
A 5.2.1.6: Apoiar a implantação e a ampliação de sistemas de drenagem urbana sustentáveis
Guaíra 7 PM E Gov. Federal OU 97,50 2008
A 5.2.1.7: Construir de galerias de águas pluviais Guaíra 7 PM E Gov.
Federal OU 136,50 2008
A 5.2.1.8: Executar drenagem urbana sustentável de águas pluviais na região central de Guaíra
Guaíra 7 PM E Gov. Federal OU 468,36 2011
A 5.2.1.9: Executar s canalização do Córrego das Maracas. Igarapava 7 PM E Gov.
Federal OU 305,99 2011
A 5.2.1.10: Implantar galerias de águas pluviais, guias, sarjetas e realizar pavimentação asfáltica
Ituverava 7 PM E Gov. Federal OU 146,25 2008
A 5.2.1.11: Executar guias e sarjetas e pavimentação Jeriquara 7 PM E Gov.
Federal OU 48,75
A 5.2.1.12: Construir galeria de águas pluviais
Ribeirão Corrente
7 PM E Gov. Federal OU 1.170,00
A 5.2.1.13: Construir galeria de águas pluviais Rifaina 7 PM E Gov.
Federal OU 97,50 2011
A 5.2.1.14: Executar galeria para escoamento de águas pluviais, construir boca de lobo, bueiro e dissipador de energia
Santo Antônio da
Alegria 7 PM E Gov.
Federal OU 48,75 2011
Itirapuã 7 PM E Gov. Estadual
OE 150,00 2008 A 5.2.1.15: Promover a construção de galerias de águas pluviais
Aramina 7 PM E Gov. Federal OU 150,00 2008
(Continuação da ME 5)
(Continuação da MG 5.2)
(Continuação da MEE 5.2.1)
A 5.2.1.16: Implantar rede de galerias de águas pluviais
Batatais 7 PM E Gov. Federal
OU 97,50 2011
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 264 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 13 DO CBH - SMG: Obtenção de bases técnicas necessárias e desenvolvimento de programas de conservação dos recursos hídricos (MGE 13)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDA-
DAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
ME 2: Gerir efetiva e eficazmente os recursos hídricos superficiais e subterrâneos de modo a garantir o seu uso doméstico, industrial, comercial, ecológico, recreacional, na irrigação e geração de energia, em navegação, na pecuária e outros setores
MG 2.1: Implementar o gerenciamento efetivo dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos (inclui outorga, fiscalização, cobrança)
MEE 2.1.1: Gerenciar a alocação de água no Estado com base nos instrumentos de gestão previstos na Lei 7663 e em conformidade com as diretrizes contidas nos Planos de Bacia e no Plano Estadual de Recursos Hídricos
A 2.1.1.1: Elaborar diagnóstico e estabelecer diretrizes para gerenciamento da extração de água subterrânea por grandes usuários industriais (AMGE 13.4)
UGRHI 2
CETESB Universi-dades e
Institutos de Pesquisa
DAEE
E FIESP OT 200,00 2008
ME 4: Contribuir para o desenvolvimento do Estado e do País, assegurando o uso múltiplo, racional e sustentável dos recursos hídricos em benefício das gerações presentes e futuras
MG 4.1: Promover o uso racional dos recursos hídricos
MEE 4.1.2: Desenvolver os estudos necessários para formular as bases técnicas do uso racional da água em irrigação no Estado, interessando pivôs centrais, pesquisas de campo e unidades de demonstração (pelo menos nas 8 UGHRIs onde a atividade é mais expressiva)
A 4.1.2.1: Caracterizar os tipos de solo; parametrizar a UGRHI quanto ao clima e propriedades físico-hídricas dos solos/dotação de rega/levantamen-to da aptidão das terras para irrigação e difusão de tecnologias de manejo adequado do solo, água e outros aspectos envolvidos (AMGE 13.2)
UGRHI 5 SAA
DAEE IPT
C C E
SSE FEHIDRO
SAA SD
OE OT OE OE
600,00 2008
Orçamento CT-PLAGRHI com deliberação CBH/SMG 13/99 prevê estudos para racionalização da agricultura irrigada
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 265 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 13 DO CBH - SMG: Obtenção de bases técnicas necessárias e desenvolvimento de programas de conservação dos recursos hídricos (MGE 13)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDA-
DAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
(Continuação da MEE 4.1.2)
A 4.1.2.2: Efetuar estudo com vistas à formatação de proposta de implantação no local de estação de pesquisa em agricultura irrigada (AMGE 13.6)
Guaíra 5
Universi-dades e
Institutos de Pesquisa
DAEE/CATI
E FEHIDRO OT 200,00 2008
Orçamento CT-PLAGRHI com deliberação CBH/SMG 13/99 prevê estudos para racionalização da agricultura irrigada
MEE 4.1.4: Promover estudos e levantamentos necessários para hierarquizar e estabelecer condições de uso racional do recurso hídrico na indústria e implementar programas destinados a otimizar o uso industrial da água
A 4.1.4.1: Desenvolver estudos que estabeleçam diretrizes para tratamento, reúso e recirculação da água industrial (AMGE 13.3)
UGRHI 5
CETESB Universida-
des e Institutos de
Pesquisa CBH
E
FIESP ANA Gov.
Federal FEHIDRO
OT OU
OU OT
300,00 2012 EC
UGRHI 5 CBH C FEHIDRO
SAAEs OT OM
2.000,00 2015
63,21 2008 Em execução Guaíra 5 CBH C FEHIDRO OT
- - Em análise 35,91 2008 Em execução 84,44 2008 Em execução
Patrocínio Paulista 5 CBH C FEHIDRO OT
33,00 2009 Não iniciado 57,02 2000 Concluído Cristais
Paulista 5 PM E FEHIDRO OT
202,57 2002 Concluído 143,61 2007 Concluído 24,05 2006 Concluído Nuporanga 5 PM E FEHIDRO OT
574,32 2008 Em execução
(Continuação da ME 4)
(Continuação da MG 4.1)
MEE 4.1.6: Promover estudos e levantamentos necessários para estabelecer condições de uso racional do recurso hídrico em áreas urbanas, controlando perdas e desperdícios
A 4.1.6.1: Elaborar e implantar planos de redução de perdas (físicas e não físicas) para nível de 25% para as Prefeituras Municipais e as concessionárias de água e esgoto (AMGE 13.1)
Ituverava 5 PM E FEHIDRO OT 93,80 2008 Em execução (Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 266 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 13 DO CBH - SMG: Obtenção de bases técnicas necessárias e desenvolvimento de programas de conservação dos recursos hídricos (MGE 13)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDA-
DAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
31,50 2004 Concluído Aramina 5 PM E FEHIDRO OT
388,55 2006 Concluído 21,88 2006 Concluído Santo
Antônio da Alegria
5 PM E FEHIDRO OT 659,77 2007 Em execução
Batatais 5 PM E FEHIDRO OT 134,53 2007 Em execução São
Joaquim da Barra
5 PM E FEHIDRO OT 38,00 2004 Concluído
35,12 2006 Em execução 41,00 2008 Em execução
342,20 2008 Não iniciado
(Continuação da A 4.1.6.1)
São José da Bela
Vista 5 CBH C FEHIDRO OT
114,30 2008 Em execução
(Continuação da ME 4)
(Continuação da MG 4.1)
(Continuação da MEE 4.1.6)
A 4.1.6.2: Desenvolver estudo para formatação de diretrizes sobre equipamentos e processos que proporcionem economia de água (AMGE 13.5)
UGRH 5
Universida-des e
Institutos de Pesquisa CETESB,
DAEE, CATI,
SABESP
E FIESP OT 300,00 2019
Orçamento CT-PLAGRHI com deliberação CBH/SMG 13/99 prevê estudos para racionalização do uso da água na indústria
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 267 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 14 DO CBH - SMG: Recomposição e operação adequada das redes de monitoramento de interesse aos recursos hídricos (MGE 14)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007) AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
150,00 2011
250,00 2015
A 1.2.4.1: Implantar sistema georreferenciado de postos meteorológicos, pluviomé-tricos, fluviométricos, sedi-mentométricos (AMGE 14.2)
UGRHI 1 CTH C SSE DE/ FE
250,00 2019
EC Manutenção e operação
A 1.2.4.2: Modernizar a rede hidrológica na Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí-Mirim/Grande
UGRHI 1 CBH E FEHIDRO OT - - Em análise
A 1.2.4.3: Elaborar projeto de monitoramento ambiental
Franca 1 PM E FEHIDRO OT 94,00 2008 Em execução
MG 1.2: Implementar uma sistemática de aquisição de dados básicos
MEE 1.2.4: Dotar as bacias hidrográficas do Estado de São Paulo de uma rede modernizada de estações hidrometeorológicas, compreendendo à implantação de estações pluviométricas, estações fluviométricas, estações meteorológicas e postos de determinação da qualidade da água, de forma a atender com eficácia às necessidades de planejamento e gestão dos recursos hídricos
A 1.2.4.4: Cadastrar, monitorar e estudar propostas para a eliminação da deficiência hídrica sazonal na bacia hidrográfica do Ribeirão Jardim, no município de Guaíra Guaíra 1 PM E FEHIDRO OT 140,07 2007 Em execução
120,00 2008 Em execução
200,00 2015
ME 1: Reformular e ampliar a base de dados do Estado de São Paulo (BDRH-SP) relativa às características e situação dos recursos hídricos
MG 1.3: Aperfeiçoar o monitoramento de uso e disponibilidade de recursos hídricos
MEE 13.2: Monitorar quantidade e qualidade da água subterrânea em até 15 UGRHIs, a serem escolhidas em função de sua situação hidrogeológica e da gravidade dos problemas associados ao uso das águas subterrâneas.
A 1.3.2.1: Implantar e iniciar operação de um sistema georreferenciado de postos piezométricos, a partir de poços cadastrados na Bacia. (AMGE 14.1)
UGRHI 1 DAEE C FEHIDRO
SSE OT OE
200,00 2019
EC Manutenção e operação do sistema
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 268 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 14 DO CBH - SMG: Recomposição e operação adequada das redes de monitoramento de interesse aos recursos hídricos (MGE 14)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007) AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
ME 3: Proteger, recuperar e promover a qualidade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.3: Ampliar ações de proteção e controle de cargas poluidoras difusas, decorrentes principalmente de resíduos sólidos, insumos agrícolas, extração mineral e erosão
MEE 3.3.2: Conceber e implantar programas de controle das fontes difusas de poluição advindas do uso intensivo e indiscriminado de insumos agrícolas (fertilizantes, adubos químicos, herbicidas, fungicidas, pesticidas, acaricidas, etc.)
A 3.3.2.1: Efetuar monitoramento da vinhaça no solo e água subterrânea (AMGE 4)
UGRHI 1 CETESB C Usinas de açúcar e
álcool OT 400,00 2011
Prevê-se a instalação e monitoramento de 10 usinas, com no mínimo 5 poços cada, com monitoramento de 2 anos
120,00 2011 100,00 2015
A 4.1.6.1: Implantar medidores de vazão em pontos de conflitos ou em locais críticos (AMGE 14.3)
UGRHI 1 DAEE C FEHIDRO OT 100,00 2019
Manutenção e operação do sistema
A 4.1.6.2: Instalar macro e micromedidores nas cidades que ainda não os possuem (AMGE 14.5)
UGRHI 1 PMs E PMs OM 300,00 2012
ME 4: Contribuir para o desenvolvimento do Estado e do País, assegurando o uso múltiplo, racional e sustentável dos recursos hídricos em benefício das gerações presentes e futuras
MG 4.1: Promover o uso racional dos recursos hídricos
MEE 4.1.6: Promover estudos e levantamentos necessários para estabelecer condições de uso racional do recurso hídrico em áreas urbanas, controlando perdas e desperdícios
A 4.1.6.3: Aquisição de macromedidores eletromagnéticos com painéis de comando e proteção e notebook com impressora para serviços de pitometria
Franca 1 SABESP E 31,39 2009
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 269 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 15 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de tratamento e distribuição de água à totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 1)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMEN-
DADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
UGRHI 3 CBH C
FEHIDRO
PMs
OT/ CB
OM
1.000,00 2012
ME 1: Reformular e ampliar a base de dados do Estado de São Paulo (BDRH-SP) relativa às características e situação dos recursos hídricos
MG 1.1: Desenvolver um Sistema de Informações em recursos hídricos
MEE 1.1.3: Dotar as bacias hidrográficas de um sistema de informações geográficas georreferenciado, associado à Base de Dados que, entre outros temas, reúna dados cadastrais e informações sobre usuários dos recursos hídricos tendo em vista os procedimentos de outorga, fiscalização, cobrança e licenciamento ambiental
A 1.1.3.1: Implementar cadastro técnico nos municípios que não dispõem de informações acerca da captação, tratamento e distribuição de água e de obras instaladas (AMRH 1.1)
Cristais Paulista
3 CBH C FEHIDRO OT 25,80 2008 Em execução
A 2.1.4.1: Ampliar e executar melhorias no prédio da Coordenadoria de Empreendimentos Norte - REN
Franca 3 SABESP E SABESP OT 80,92 2008
ME 2: Gerir efetiva e eficazmente os recursos hídricos superficiais e subterrâneos de modo a garantir o seu uso doméstico, industrial, comercial, ecológico, recreacional, na irrigação e geração de energia, em navegação, na pecuária e outros setores
MG 2.1: Implementar o gerenciamento efetivo dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos (inclui outorga, fiscalização, cobrança)
MEE 2.1.4: Consolidar e aperfeiçoar os Comitês de Bacias Hidrográficas, CRH, CORHI especialmente no que diz respeito a suas atribuições, responsabilidades funcionamento, interfaces e estrutura operacional A 2.1.4.2:
Devolver retenções referentes a compra de equipamentos não especificados
Migueló-polis
3 SABESP E SABESP FE 39,20 2008
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 270 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 15 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de tratamento e distribuição de água à totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 1)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH 2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVAÇÕES
MG 3.2: Recuperar a qualidade dos recursos hídricos incentivando o tratamento de esgotos urbanos
MEE 3.2.1: Estimular ações destinadas a recuperar e cuidar dos mananciais
A 3.2.1.1: Projeto básico e executivo das obras de proteção da captação do Rio Canoas
Franca 3 SABESP E FE 284,02 2009
ME 3: Proteger, recuperar e pro-mover a quali-dade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.3: Ampliar ações de proteção e controle de cargas poluidoras difusas, decorrentes principalmente de re-síduos sólidos, insu-mos agrícolas, extra-ção mineral e erosão
MEE 3.3.1: Conceber e implantar programas de prevenção e/ou redução da poluição difusa urbana
A 3.3.1.1: Implantar sistema de desidratação e disposição do lodo da ETA - Sede. Pedregu
-lho 3 SABESP E SABESP OT 400,00 2014
UGRHI 3 PMs
SABESP E E
SSE PMs
Gov. Fed FEHIDRO
OE OM OU OT/ CB
10.000,00
2015
EC Orçamento calculado: R$ 58,2 milhões para aten-dimento de abaste-cimento público de 21 cidades
22,00 2002 Concluído Cristais Paulista 3 PM E FEHIDRO OT
426,17 2008 Concluído
A 4.1.1.1: Implantar, melhorar ou complementar os sistemas de tratamento de água (AMRH 1.2)
São José da
Bela Vista
3 PM E FEHIDRO OT 217,63 2001 EA (contrapartida de R$ 54,41 mil)
UGRHI 4 PMs
SABESP E E
SSE PMs
Gov. Fed. FEHIDRO
OE OM OU
OT/CB
26.658,00
2015
Ipuã 4 PM E FEHIDRO OT 69,56 2008
A 4.1.1.2: Implantar ou complementar redes de distribuição de água (AMRH 1.3)
São Joaquim da Barra
4 PMs E FEHIDRO OT 58,40 2001 EA (contrapartida de R$ 14,6 mil)
ME 4: Contribuir para o desenvolvimento do Estado e do País, assegurando o uso múltiplo, racional e sustentável dos recursos hídricos em benefício das gerações presentes e futuras
MG 4.1: Promover o uso racional dos recursos hídricos
MEE 4.1.1: Acompanhar as iniciativas destinadas à universalização do atendimento (100% das populações urbanas de cada UGRHI) com sistemas de suprimento de água e ao atendimento de 90% das populações urbanas de cada UGRHI com coleta de esgotos
A 4.1.1.3: Estudar a ETA Redentor, visando melhoria das condições de operação em situações críticas
Franca 3 SABESP E SABESP FE 100,00 2009
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 271 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 15 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de tratamento e distribuição de água à totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 1)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 4.1.1.4: Adquirir equipamento para Estação de Tratamento de Água
Franca 3 SABESP E SABESP FE 14.811,28 2010
A 4.1.1.5: Energizar as estações elevatórias e a ETA
Franca 3 SABESP E SABESP FE 2.000,00 2010
A 4.1.1.6: Implantar estação elevatória de água tratada
Franca 3 SABESP E SABESP FE 4.653,52 2010
A 4.1.1.7: Implantar estação elevatória de água bruta
Franca 3 SABESP E SABESP FE 9.368,57 2010
A 4.1.1.8: Adquirir disjuntores para as estações elevatórias de água bruta do sistema Produtor Franca Canoas I e II
Franca 3 SABESP E SABESP OT 122,86 2008
A 4.1.1.9: Pagar taxas de licenciamento da nova ETA
Franca 3 SABESP E SABESP OT 60,00 2008
A 4.1.1.10: Estudar alternativas e projeto básico do sistema de abastecimento de água e esgoto sanitário, e adução de água bruta
Buritizal 3 SABESP E SABESP FE 60,00 2009
A 4.1.1.11: Elaborar revisão dos projetos básico e executivo do sistema de abastecimento de água - Sistema produtor Sapucaí-Mirim
Franca 3 SABESP E SABESP FE 589,91 2008
A 4.1.1.12: Remanejar rede e ligações de água nos bairros Vila Raycos, Jardim Califórnia e outros
Franca 3 SABESP E SABESP FE 3.597,11 2009
A 4.1.1.13: Adquirir tubos e conexões para remanejamento de redes e ligações de água
Franca 3 SABESP E SABESP FE 358,46 2009
A 4.1.1.14: Desapropriar área de captação para implantação de sistema de produção de água - Sistema Produtor Sapucaí-Mirim
Franca 3 SABESP E SABESP FE 378,60 2008
(Continuação da ME 4)
(Continuação da MG 4.1)
(Continuação da MEE 4.1.1)
A 4.1.1.15: Implantar captação e estação elevatória de água bruta
Franca 3 SABESP E SABESP FE 9.216,93 2009
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 272 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 15 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de tratamento e distribuição de água à totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 1)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 4.1.1.16: Implantar adutora de Água Bruta
Franca 3 SABESP E SABESP FE 19.183,22 2010
A 4.1.1.17: Executar adutora de água tratada 1o e 2o trechos Franca 3 SABESP E SABESP FE 4.695,92 2010
A 4.1.1.18: Remanejar rede de água e ligações na Vila Gomes
Igarapava 3 SABESP E SABESP FE 452,85 2010
A 4.1.1.19: Implantar sistema de transporte e desidratação do lodo das ETAs
Franca 3 SABESP E SABESP FE 6.110,10
A 4.1.1.20: Urbanizar, energizar poço e implantar adutora do poço P5
Buritizal 3 SABESP E SABESP OT 130,00 2009
A 4.1.1.21: Perfurar novo poço profundo P5
Buritizal 3 SABESP E SABESP OT 450,00 2009
A 4.1.1.22: Analisar e verificar conformidade dos projetos estruturais do Sistema Produtor Sapucaí-Mirim
Franca 3 SABESP E SABESP OT 17,10 2008
A 4.1.1.23: Perfurar poço econômico na captação do Pouso Alegre
Franca 3 SABESP E SABESP OT 64,20 2008
A 4.1.1.24: Prestar assessoria técnica para estudos complementares do processo de LI do sistema Produtor Sapucaí
Franca 3 SABESP E SABESP OT 7,50 2008
Jeriquara 3 SABESP E SABESP OT 29,21 2011 Pedregu-
lho 4 SABESP E SABESP OT 300,00 2011
Restinga 5 SABESP E SABESP OT 150,00 2011 Ribeirão Corrente
6 SABESP E SABESP OT 150,00 2011
Rifaina 7 SABESP E SABESP OT 75,00 2011 Buritizal 3 SABESP E SABESP OT 60,00 2011
A 4.1.1.25: Desenvolver estudo de alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para ampliação dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário
Itirapuã 3 SABESP E SABESP OT 75,00 2011
(Continuação da ME 4)
(Continuação da MG 4.1)
(Continuação da MEE 4.1.1)
A 4.1.1.26: Adquirir tanques para 8.000 litros de água potável para sistemas intercambiáveis de carrocerias (4 caminhões)
Franca 3 SABESP E SABESP OT 192,00 2008
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 273 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 15 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de tratamento e distribuição de água à totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 1)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
456,73 2008 A 4.1.1.27: Executar obras do SAA do município de Ribeirão Corrente, compreendendo: Perfuração do poço P5
Ribeirão Corrente 3 SABESP E SABESP OT
494,40 2008
A 4.1.1.28: Adquirir equipamentos, montar, urbanizar e energizar poço P5; implantar a adutora do poço P5; implantar a Estação Elevatória de Água Bruta 01 na área do poço 04
Ribeirão Corrente 3 SABESP E SABESP OT 320,14 2008
Itirapuã 3 SABESP E SABESP FE 46,19 2010 Jeriquara 3 SABESP E SABESP FE 29,21 2011
A 4.1.1.29: Estudar alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para ampliação dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário
Ribeirão Corrente
3 SABESP E SABESP FE 125,00 2009
A 4.1.1.30: Providenciar projeto e documentos para o licenciamento ambiental do novo sistema de captação e adução de água bruta e do sistema de esgotos sanitários
Pedregulho 3 SABESP E SABESP FE 817,79 2009
A 4.1.1.31: Estudar alternativas, projeto básico e executivo dos sistemas de água e esgoto
Restinga 3 SABESP E SABESP FE 125,00 2009
A 4.1.1.32: Implantar sistema de distribuição de água e afastamento de esgoto (loteamento Farid Salomão) - 5,0 Km água : 4,368 Km esgoto.
Ribeirão Corrente
3 SABESP E SABESP OT 610,00 2009
A 4.1.1.33: Construir poço artesiano e executar obras de encanamento
Batatais 3 PM E Gov. Estadual
OE 600,00 2008
A 4.1.1.34: Adquirir caminhão pipa
Ituverava 3 PM E Gov. Estadual
OE 150,00 2008
A 4.1.1.35: Adquirir caminhão basculante Ipuã 3 PM E Gov.
Federal OU 170,00 2008
(Continuação da ME 4)
(Continuação da MG 4.1)
(Continuação da MEE 4.1.1)
A 4.1.1.36: Perfurar poço tubular profundo.
Ituverava 3 PM E Gov. Federal
OU 42,83 1998
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 274 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 15 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de tratamento e distribuição de água à totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 1)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 4.1.1.37: Complementar sistema de abastecimento de água
Patrocínio Paulista 3 PM E Gov.
Federal OU 288,40 -
A 4.1.1.38: Perfurar poço tubular profundo para abastecimento de água potável a incorporar a rede de distribuição da cidade
São José da Bela
Vista 3 PM E Gov.
Federal OU 63,94 1999
A 4.1.1.39: Implantar estação de tratamento de esgoto Batatais 3 PM E
Ministério das
Cidades OU 10.500,00 2019
A 4.1.1.40: Complementar o sistema de abastecimento de água
Itirapuã 3 PM E FUNASA OU 350,00 2008
A 4.1.1.41: Complementar o sistema de abastecimento de água
São José da Bela
Vista 3 PM E FUNASA OU 500,00 2008
A 4.1.1.42: Executar adutora de água tratada em PVC diâmetro 100 mm
Buritizal 3 SABESP E SABESP OT 115,97 2014
A 4.1.1.43: Urbanizar, energizar poço e Implantar adutora do poço P5 - FºFº k7 150 mm sem pavimento
Buritizal 3 SABESP E SABESP OT 133,91 2014
A 4.1.1.44: Ampliar a EA2 - (1 + 1) 140 l/s, 22,5 mca, 75 HP Franca 3 SABESP E SABESP OT 206,00 2013
A 4.1.1.45: Implantar rede primária de distribuição
Franca 3 SABESP E SABESP OT 1.156,93 2013
A 4.1.1.46: Implantar Sistema Produtor Sapucaí Mirim Franca 3 SABESP E SABESP FE 139.757,61 2009
A 4.1.1.47: Promover melhorias na ETA Redentor para aumento da eficiência operacional
Franca 3 SABESP E SABESP OT 1.536,88 2013
A 4.1.1.48: Promover melhorias no sistema produtor do Rio Canoas
Franca 3 SABESP E SABESP OT 4.358,00 2010
A 4.1.1.49: Remanejar rede e ramais de água
Franca 3 SABESP E SABESP OT 8.403,03 2012
(Continuação da ME 4)
(Continuação da MG 4.1)
(Continuação da MEE 4.1.1)
A 4.1.1.50: Remanejar rede e ligações de água nos bairros Vila Raycos, jardim Califórnia e outros (PDMO financiado)
Franca 3 SABESP E SABESP FE 3.397,11 2008
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 275 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 15 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de tratamento e distribuição de água à totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 1)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 4.1.1.51: Remanejar rede e ramais de água Franca 3 SABESP E SABESP OT 3.296,75 2014
A 4.1.1.52: Complementar serviços de rede e EEAT do Setor Ana Dorotheia
Franca 3 SABESP E SABESP OT 250,00 2009
A 4.1.1.53: Implantar o Setor de Abastecimento II - Azevedo Setorização - executar prolongamentos e interligações de redes de distribuição para fechamento das zonas de pressão
Franca 3 SABESP E SABESP OT 70,26 2010
A 4.1.1.54: Implantar o Setor de Abastecimento VII - Leporace Passagem da alimentação das AATs S5 e S5’ para a Caixa de Distribuição da ETA Norte - FF K7 Ø 600 mm - Alta profundidade
Franca 3 SABESP E SABESP OT 146,18 2013
A 4.1.1.55: Implantar Setores de Abastecimento IV - Capelinha Execução de rede primária (DN 250mm, 200mm, 150mm)
Franca 3 SABESP E SABESP OT 585,82 2013
A 4.1.1.56: Implantar Setores de abastecimento X - Paineira e XII Cambuí Ampliação EA11, EA 12, EA12A, implantar EA10, duplicar S11, interligação City Petrópolis, Setorização
Franca 3 SABESP E SABESP OT 1.177,67 2012
A 4.1.1.57: Implantar Setores de Abastecimento XI - Ana Dorothéia - Rede primária Executar rede PVC DEFOFO 250mm e pavimentação
Franca 3 SABESP E SABESP OT 288,05 2013
(Continuação da ME 4)
(Continuação da MG 4.1)
(Continuação da MEE 4.1.1)
A 4.1.1.58: Implantar Setores de Abastecimento XI - Ana Dorothéia Executar rede PVC - DEFOFO - 150 mm, com pavimentação
Franca 3 SABESP E SABESP OT 215,05 2013
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 276 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 15 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de tratamento e distribuição de água à totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 1)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS
METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSER-VAÇÕES
A 4.1.1.59: Implantar Setores de Abastecimento XI - Ana Dorothéia Execução de rede PVC DEFOFO - 150 mm, com pavimentação - PVC - DEFOFO - 200 mm, com pavimentação
Franca 3 SABESP E SABESP OT 405,75 2013
A 4.1.1.60: Implantar Sistema de Abastecimento VIII - Aeroporto Setorização - executar prolongamentos e interligações de redes de distribuição para fechamento das zonas de pressão
Franca 3 SABESP E SABESP OT 51,96 2013
A 4.1.1.61: Executar anel de reforço do Jardim Nova Igarapava Igarapava 3 SABESP E SABESP OT 60,00 2014
A 4.1.1.62: Remanejar rede e ramais de água Igarapava 3 SABESP E SABESP OT 643,02 2014 A 4.1.1.63: Remanejar rede de água cimento amianto para PVC PB JE 50 m
Itirapuã 3 SABESP E SABESP OT 405,61 2013
A 4.1.1.64: Executar reservatório apoiado de 500 m3 e EEAT para a zona alta Miguelópolis 3 SABESP E SABESP OT 200,00 2013
A 4.1.1.65: Remanejar redes de água de cimento amianto e respectivas ligações
Miguelópolis 3 SABESP E SABESP OT 90,00 2014
A 4.1.1.66: Ampliar o sistema de produção de água de Alto Porã Pedregulho 3 SABESP E SABESP OT 202,34 2013
A 4.1.1.67: Construir novo sistema de captação e adução de água bruta para reforço do sistema existente na estiagem
Pedregulho 3 SABESP E SABESP OT 201,19 2011
A 4.1.1.68: Implantar Sistema de Distribuição Fechamento de anel - PVC 100 mm com pavimento
Ribeirão Corrente
3 SABESP E SABESP OT 77,31 2013
A 4.1.1.69: Duplicar a adutora de água tratada Franca - Restinga
Restinga 3 SABESP E SABESP OT 720,00 2013
(Continuação da ME 4)
(Continuação da MG 4.1)
(Continuação da MEE 4.1.1)
A 4.1.1.70: Adquirir equipamentos, montar, urbanizar e energizar o poço P5. Implantar a adutora do poço P5 - PVC 100 mm s/ pavimento. Reservatório de reunião na área do poço 04 - RAP 50 m³. Implantar a EEAB01 na área do poço 04
Ribeirão Corrente 3 SABESP E SABESP OT 320,07 2014
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 277 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 16 DO CBH - SMG: Manutenção de atendimento em nível de 100% no tratamento e distribuição de água nos municípios da UGRHI (MRH 2)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
3.531,00 2011
10.000,00 2015
A 4.1.1.1: Expandir os sistemas de tratamento de água articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial (AMRH 2.1, AMRH 2.3)
UGRHI 3 PMs E
SSE PMs
Gov. Fed. FEHIDRO
OE OM OU OT/ CB 22.383,00 2019
EC
UGRHI 5 PMs E
SSE PMs
Gov. Fed. FEHIDRO
OE OM OU OT/ CB
11.693,50 2010 EC
A 4.1.1.2: Expandir as redes de distribuição de água articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial (AMRH 2.2, AMRH 2.4)
Ipuã 5 CBH E FEHIDRO OT 86,95 2005 Concluído
A 4.1.1.3: Levantar e diagnosticar as captações de água destinadas ao abastecimento público dos municípios da UGRHI 08
UGRHI 4 CBH E FEHIDRO OT 35,00 2011
A 4.1.1.4: Construir reservatório de água
Santo Antônio
da Alegria
4 CBH E FEHIDRO OT 25,20 2011
ME 4: Contribuir para o desenvolvimento do Estado e do País, assegurando o uso múltiplo, racional e sustentável dos recursos hídricos em benefício das gerações presentes e futuras.
MG 4.1: Promover o uso racional dos recursos hídricos
MEE 4.1.1: Acompanhar as iniciativas destinadas à universalização do atendimento (100% das populações urbanas de cada UGRHI) com sistemas de suprimento de água e ao atendimento de 90% das populações urbanas de cada UGRHI com coleta de esgotos
A 4.1.1.5: Estudar e projetar a regularização do uso das águas de abastecimento público
Aramina 4 PM E FEHIDRO OT 14,78 2008
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 278 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 17 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
ME 1: Reformular e ampliar a base de dados do Estado de São Paulo (BDRH-SP) relativa às características e situação dos recursos hídricos
MG 1.1: Desenvolver um Sistema de Informações em recursos hídricos
MEE 1.1.3: Dotar as bacias hidrográficas de um sistema de informações geográficas georreferenciado, associado à Base de Dados que, entre outros temas, reúna dados cadastrais e informações sobre usuários dos recursos hídricos tendo em vista os procedimentos de outorga, fiscalização, cobrança e licenciamento ambiental
A 1.1.3.1: Implementar cadastro técnico nos municípios que não dispõem de informações acerca da coleta, transporte e tratamento de esgoto e da implementação de obras (AMRH 3.1)
UGRHI 3 PMs C FEHIDRO
PMs OT OM
200,00 2010 EC
ME 2: Gerir efetiva e eficazmente os recursos hídricos superficiais e subterrâneos de modo a garantir o seu uso doméstico, industrial, comercial, ecológico, recreacional, na irrigação e geração de energia, em navegação, na pecuária e outros setores
MG 2.3: Acompanhar e desenvolver o PERH através de um conjunto de indicadores básicos
MEE 2.3.1: Desenvolver um conjunto de indicadores básicos para o acompanhamento e avaliação do PERH
A 2.3.1.1: Desenvolver estudo que proponha indicadores quantitativos de melhoria de qualidade dos recursos hídricos como resultado da implantação gradativa das obras de saneamento previstas no Plano de Bacia (AMRH 3.2)
UGRHI 3 CETESB
CBH C FEHIDRO OT 100,00 2010
Verificação da existência de estudos anteriores correlatos, antes de consubstanciar novas pesquisas
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 279 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 17 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
UGRHI 3 PMs E
SSE PMs ANA
Gov. Fed. FEHIDRO
OE OM OT OU OT/ CB
8.021,50 2010 EC
A 3.2.2.1: Instalar ou complementar a rede coletora de esgotos (AMRH 3.3)
São José da Bela Vista
3 PM E FEHIDRO OT 115,62 2006 Concluído
39.248,50 2019
UGRHI 3 PMs E
FEHIDRO SSE PMs
Gov. Fed
OT OE OM OU
125,00 2007
EC R$ 18,2 milhões para atendimento de sistema de tratamento de esgotos da UGRHI 08, exceto Aramina, Igarapava, Nuporanga, Santo Antônio da Alegria e São José da Bela Vista As estimativas foram efetuadas com base em tabela da Funasa e não incluem municípios operados pela Sabesp
São Joaquim da
Barra 3 PM E FEHIDRO OT 150,00 2004 Concluído
Batatais 3 PM E FEHIDRO OT 157,53 2007 Em execução 17,68 2002 Concluído 30,79 2008 Em execução 129,57 2007 Em execução
Aramina 3 PM E FEHIDRO OT
21,28 2008 Não iniciado 29,00 2005 Concluído
ME 3: Proteger, recuperar e promover a qualidade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.2: Recuperar a qualidade dos recursos hídricos incentivando o tratamento de esgotos urbanos
MEE 3.2.2: Atender com tratamento de esgotos pelo menos 75% da vazão coletada em cada UGRHI
A 3.2.2.2: Implementar ou complementar o sistema de tratamento de esgoto com capacidade de absorção do crescimento populacional até 2019 articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial (AMRH 3.4)
Cristais Paulista
3 PM E FEHIDRO OT 517,25 2005 Concluído
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 280 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 17 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
S. A.da Alegria
3 PM E FEHIDRO OT 146,36 2005 Concluído
Igarapava 3 SABESP E FEHIDRO OT 1.019,88 1.737,89
2005 2007
Concluído Em execução
Miguelópolis 3 PM E FEHIDRO OT 1.706,48
28,64 2008 2008
Em execução Em execução
Santo Antônio da
Alegria 3 PM E FEHIDRO OT
30,00 231,72
2003 2008
Concluído Não iniciado
22,20 2005 Concluído Pedregulho 3 PM E FEHIDRO OT
545,57 2008 Não iniciado Ribeirão Corrente
3 PM E FEHIDRO OT 32,82 2008 Não iniciado
32,67 2007 Em execução Restinga 3 PM E FEHIDRO OT
157,04 2008 Em execução 115,95 2008 Em execução 60,00 2007 Em execução
1.140,00 2009 Em execução Ituverava 3 PM E FEHIDRO OT
1.098,18 2009 Em execução Rifaina 3 PM E FEHIDRO OT 1.754,99 2008 Em execução
Patrocínio Paulista 3 PM E FEHIDRO OT 52,00 2005 Concluído
Itirapuã 3 PM E FEHIDRO OT 62,13 2001 Concluído
(Continuação da A 3.2.2.2)
Franca 3 PM E FEHIDRO OT 281,41 2002 Concluído
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.2)
(Continuação da MEE 3.2.2)
A 3.2.2.3: Estudar alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para o sistema de afastamento da bacia do Dermínio / São Joaquim. Elaborar os documentos de licenciamento ambiental da solução
Franca 3 SABESP E SABESP FE 120,00 2009
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 281 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 17 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 3.2.2.4: Estudar alternativas técnicas e econômicas do sistema de coleta afastamento e tratamento de esgoto de Franca
Franca 3 SABESP E SABESP FE 2.624,56 2010
A 3.2.2.5: Executar o projeto básico do sistema de coleta afastamento e tratamento de esgoto de Franca
Franca 3 SABESP E SABESP FE 2.054,83 2010
A 3.2.2.6: Executar o projeto executivo do sistema de coleta afastamento e tratamento de esgoto de Franca
Franca 3 SABESP E SABESP FE 1.533,36 2010
A 3.2.2.7: Adquirir grupo gerador diesel e painel USCA para a Estação Elevatória de Esgoto Final do Sistema de Esgotamento Sanitário
Igarapava 3 SABESP E SABESP FE 2,69 2009
A 3.2.2.8: Executar eerviços complementares na ETE e outras unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário
Miguelópolis 3 SABESP E SABESP FE 236,00 2008
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.2)
(Continuação da MEE 3.2.2)
A 3.2.2.9: Executar sistema de afastamento e tratamento de esgoto do município: Interceptor, Estação Elevatória de Esgoto e Linha de Recalque São Miguel, Interceptor Lajeado, Estação Elevatória de Esgoto Final, Linha de Recalque Final e Estação de Tratamento de Esgoto
Miguelópolis 3 SABESP E SABESP FE 424,00 2008
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 282 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 17 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 3.2.2.10: Executar montagem eletromecânica da estação elevatória de esgotos São Miguel
Miguelópolis 3 SABESP E SABESP FE 28,85 2008
A 3.2.2.11: Adquirir tubos e conexões de ferro fundido para aplicação nas Estação Elevatória de Esgoto São Miguel e Final
Miguelópolis 3 SABESP E SABESP FE 6,50 2008
A 3.2.2.12: Providenciar projeto e licenciamento do prolongamento do interceptor São Miguel, redes e ligações de esgoto. Executar Estação Elevatória de Esgoto para esgotamento da área a montante do interceptor Lajeado
Miguelópolis 3 SABESP E SABESP FE 50,00 2010
A 3.2.2.13: Executar o sistema de água e esgotos do Jardim Primavera
Pedregulho 3 SABESP E SABESP FE 500,00 2009
A 3.2.2.14: Fornecer esquadrias metálicas para fechamento da Estação Elevatória de Esgoto e instalação de guarda-corpo para a ETE
Rifaina 3 SABESP E SABESP FE 33,99 2008
A 3.2.2.15: Adquirir grupo gerador, start-up e instalação para a Estação Elevatória de Esgoto Final do Sistema de Esgotamento Sanitário
Rifaina 3 SABESP E SABESP FE 8,21 2009
A 3.2.2.16: Executar obras de complementação de emissário existente, Estação Elevatória de Esgoto Final, linha de recalque, Tratamento de esgotos e emissário final
Rifaina 3 SABESP E SABESP FE 189,73 2008
A 3.2.2.17: Revisar o projeto técnico, definir parâmetros operacionais e projeto executivo da ETE Luiza
Franca 3 SABESP E SABESP OT 29,90 2008
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.2)
(Continuação da MEE 3.2.2)
A 3.2.2.18: Adquirir materiais e equipamentos não especificados
Franca 3 SABESP E SABESP OT 280,89 2008
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 283 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 17 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 3.2.2.19: Adquirir painéis elétricos de comando de motores da Estação Elevatória de Esgoto Vicente Leporace, Vila Raycos e São Sebastião
Franca 3 SABESP E SABESP OT 208,70 2008
A 3.2.2.20: Executar serviços de usinagem de roscas em tubos de ferro galvanizado 3/4 para instações prediais
Franca 3 SABESP E SABESP OT 7,83 2008
A 3.2.2.21: Adquirir materiais para remanejamento dos interceptores da secção do canal do Córrego dos Bagres
Franca 3 SABESP E SABESP OT 110,60 2008
A 3.2.2.22: Adquirir 300m de tubo para revestimento interno - Linha de recalque da Estação Elevatória de Esgoto Santa Bárbara
Franca 3 SABESP E SABESP OT 53,14 2008
A 3.2.2.23: Adquirir equipamentos dentro do Programa de Desenvolvimento Operacional
Franca 3 SABESP E SABESP OT 114,66 2009
A 3.2.2.24: Elaborar projeto executivo e relatórios ambientais da transformação da ETE Aeroporto em sistema de lagoas aeradas
Franca 3 SABESP E SABESP OE 82,20 2013
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.2)
(Continuação da MEE 3.2.2)
A 3.2.2.25: Providenciar documentos e relatórios complementares para possibilitar o licenciamento ambiental do sistema existente de esgoto junto a CETESB, DAEE, ANA, DEPRN, IBAMA e SEMA
Franca 3 SABESP E SABESP OT 150,34 2010
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 284 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 17 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS
METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 3.2.2.26: Implantar Estação Elevatória de Esgoto e linha de recalque na Bacia do Bom Jardim - São Joaquim
Franca 3 SABESP E SABESP OT 1.655,46 2010
A 3.2.2.27: Desapropriar áreas - ETE e Emissário final
Igarapava 3 SABESP E SABESP OT 2,29 2008
A 3.2.2.28: Efetuar pagamento à CETESB a licença de operação (LO 27007316) da ETE de Miguelópolis
Miguelópolis 3 SABESP E SABESP OT 8,31 2008
A 3.2.2.29: Realizar estudos de concepção e projeto executivo do sistema de coleta, afastamento e tratamento de esgotos
Franca 3 SABESP E SABESP OE 2.515,99 2009
A 3.2.2.30: Implantar a estação elevatória de esgoto e linha de recalque do Jardim Santa Luzia
Pedregulho 3 SABESP E SABESP OT 27,73 2008
A 3.2.2.31: Desapropriar a faixa do emissário final Rifaina 3 SABESP E SABESP OT 2,00 2008
A 3.2.2.32: Executar ação de desapropriação
Rifaina 3 SABESP E SABESP OT 0,80 2008
Itirapuã 3 SABESP E SABESP FE 46,19 2010 Jeriquara 3 SABESP E SABESP FE 29,21 2011
A 3.2.2.33: Estudar alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para ampliação dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário
Ribeirão Corrente 3 SABESP E SABESP FE 125,00 2009
A 3.2.2.34: Providenciar projeto e documentos para o licenciamento ambiental do novo sistema de captação e adução de água bruta e do sistema de esgotos sanitários
Pedregulho 3 SABESP E SABESP FE 817,79 2009
A 3.2.2.35: Estudar alternativas, projeto básico e executivo dos sistemas de água e esgoto
Restinga 3 SABESP E SABESP
FE 125,00 2009
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.2)
(Continuação da MEE 3.2.2)
A 3.2.2.36: Efetuar pagamento complementar de honorários periciais referente a desapropriação
Franca 3 SABESP E SABESP
OT 0,40 2008
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 285 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 17 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS
METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
1.489,68 2008 1.354,98 2008
A 3.2.2.37: Construir a estação de Tratamento de Esgoto de Batatais
Batatais 3 PM E Gov. Estadual
OE 600,00 2008
A 3.2.2.38: Executar serviços de saneamento básico
Batatais 3 PM E Gov. Federal
OU 324,00 2008
A 3.2.2.39: Construir rede coletora de esgoto e interceptor
Guaíra 3 PM E Gov. Federal
OU 292,50 2008
A 3.2.2.40: Executar obras de infra-estrutura no parque ecológico Maracá
Guaíra 3 PM E Gov. Federal
OU 292,50 2008
A 3.2.2.41: Implantar serviços de saneamento básico
Santo Antônio da
Alegria 3 PM E Gov.
Federal OU 694,00 2008
A 3.2.2.42: Executar ações de saneamento básico
São Joaquim da
Barra 3 PM E Gov.
Federal OU 400,00 2008
A 3.2.2.43: Efetuar obras de esgotamento sanitário
São José da Bela Vista 3 PM E FUNASA OU 800,00 2019
A 3.2.2.44: Efetuar melhorias sanitárias domiciliares
São José da Bela Vista
3 PM E FUNASA OU 200,00 2019
A 3.2.2.45: Adequar a EEAP02 – Adequar a EEAP02 – CMB Franca 3 SABESP E SABESP OE 215,00 2013
A 3.2.2.46: Ampliar e adequar a ETE Luiza
Franca 3 SABESP E SABESP OE 11.339,21 2013
A 3.2.2.47: Adequar a EELZ03, a EELZ04 e a EELZ06, na Bacia da ETE Luiza
Franca 3 SABESP E SABESP OE 111,93 2013
A 3.2.2.48: Duplicar a linha de recalque da EELZ06 - PVC - DEFOFO - 150 mm, com pavimentação, na Bacia da ETE Luiza
Franca 3 SABESP E SABESP OE 52,43 2013
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.2)
(Continuação da MEE 3.2.2)
A 3.2.2.49: Adequar a EEMV02, na Bacia do Aeroporto e Morada do Verde
Franca 3 SABESP E SABESP OE 103,15 2013
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 286 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 17 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 3.2.2.50: Implantar a EEMV01 - EEE CMB Horizontal - 31 a 75 CV - Prof = 2 m, nas Bacias do Aeroporto e Morada do Verde
Franca 3 SABESP E SABESP OE 473,03 2013
A 3.2.2.51: Implantar o emissário LG 7 - conduto forçado - PVC - Cl 15 - 100 mm, sem pavimentação, nas Bacias do Aeroporto e Morada do Verde
Franca 3 SABESP E SABESP OE 38,68 2013
A 3.2.2.52: Adequar as EEBG02, EEBG01, EEED01, EEED02 e EEPT201, na Bacia do Bagres, Éden e Paulistano 2
Franca 3 SABESP E SABESP OE 640,00 2013
A 3.2.2.53: Duplicar a linha de recalque da EEBG01 - PVC - DEFOFO- 150 mm, com pavimentação, na Bacia do Bagres, Éden e Paulistano 2
Franca 3 SABESP E SABESP OE 164,86 2013
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.2)
(Continuação da MEE 3.2.2)
A 3.2.2.54: Executar a Linha de interligação LL 9 - conduto livre - Rede coletora em PVC diâmetro 150 mm, sem pavimentação Linha de interligação LL 10 - conduto livre - Rede coletora em PVC diâmetro 150 mm, sem pavimentação, na Bacia do Bagres, Éden e Paulistano 2
Franca 3 SABESP E SABESP OE 146,82 2013
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 287 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 17 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 3.2.2.55: Adequar a EEBJ09 e da EEBJ08, na Bacia do Bom Jardim – Dermínio
Franca 3 SABESP E SABESP OE 475,00 2013
A 3.2.2.56: Duplicar a linha de recalque da EEBJ08 - PVC - DEFOFO - 150 mm, com pavimentação, na Bacia do Bom Jardim – Dermínio
Franca 3 SABESP E SABESP OE 11,35 2013
A 3.2.2.57: Implantar a EEBJ06 - EEE CMB Horizontal - 31 a 75 CV - Prof = 2 m Implantação da linha de recalque da EEBJ06 - Ferro fundido - K7 - 200 mm, com pavimentação, na Bacia do Bom Jardim - Dermínio
Franca 3 SABESP E SABESP OE 577,36 2013
A 3.2.2.58: Implantar a EEBJ07 - EEE CMB Horizontal - 31 a 75 CV - Prof = 2 m Implantação da linha de recalque da EEBJ07 - Ferro fundido - K7 - 200 mm, com pavimentação, na Bacia do Bom Jardim - São Joaquim
Franca 3 SABESP E SABESP OE 1.643,53 2010
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.2)
(Continuação da MEE 3.2.2)
A 3.2.2.59: Adequar a EEBJ03, da EEBJ04 e Linha de interligação LL 19 - conduto livre - Rede coletora em PVC diâmetro 150 mm, com pavimentação, na Bacia do Bom Jardim
Franca 3 SABESP E SABESP OE 673,83 2013
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 288 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 17 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 3.2.2.60: Adequar a EEEP05 e a EEEP04, na Bacia do Espraiado e Ana Dorotéia
Franca 3 SABESP E 85,00 2013
A 3.2.2.61: Implantar a linha de recalque da EEMV01 - Ferro fundido - K7 - 150 mm, com pavimentação, nas Bacias do Aeroporto e Morada do Verde
Franca 3 SABESP E 189,23 2013
A 3.2.2.62: Implantar o coletor tronco do Parque Castelo Execução de Rede coletora em PVC diâmetro 200 mm, sem pavimentação Executar Rede coletora em PVC diâmetro 250 mm, sem pavimentação
Franca 3 SABESP E 292,45 2012
A 3.2.2.63: Remanejar a rede recalque da EEE Vila Raycos
Franca 3 SABESP E 450,00 2009
A 3.2.2.64: Remanejar o emissário Amazonas Franca 3 SABESP E 247,50 2014
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.2)
(Continuação da MEE 3.2.2)
A 3.2.2.65: Adquirir 01 sistema de monitoramento remoto online, dos parâmetros: Oxigênio Dissolvido, Turbidez, PH/ORP, Sólidos em supensão - Tanques de Aeração e decantadores da ETE - Gestão da qualidade do efluente (PDO)
Franca 3 SABESP E 204,00 2009
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 289 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 17 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS
METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSER-VAÇÕES
A 3.2.2.66: Estudar alternativas técnica, econômica e ambiental e projeto de engenharia para o sistema de afastamento da bacia do Dermínio/São Joaquim em Franca. Elaborar os documentos de licenciamento ambiental da solução
Franca 3 SABESP E SABESP OE 150,00 2009
A 3.2.2.67: Elaborar Estudo de concepção, Projeto executivo e Estudos ambientais para proteção da barragem e estação elevatória de Agua Bruta da captação do Rio Canoas
Franca 3 SABESP E SABESP OE 163,72 2008
A 3.2.2.68: Providenciar documentos e relatórios complementares para possibilitar o licenciamento ambiental dos sistemas existentes de água junto à CETESB, DAEE, ANA, DEPRN, IBAMA e SEMA
Franca 3 SABESP E SABESP OE 79,50 2013
A 3.2.2.69: Implantar Sistema de Tratamento de Esgotos Sanitários - ETE Bagres; adquirir mais um filtro prensa para ampliação da capacidade da unidade de desidratação de lodo da ETE Franca
Franca 3 SABESP E SABESP OE 1.500,00 2014
A 3.2.2.70: Implantar gerador, sistema de supervisão e melhorias das estações elevatórias de esgoto no município de Franca
Franca 3 SABESP E SABESP OE 934,62 2013
A 3.2.2.71: Ampliar a capacidade da ETE Aeroporto através da transformação da unidade em lagoas aeradas com a participação de loteadores
Franca 3 SABESP E SABESP OE 855,25 2013
A 3.2.2.72: Implantar rede coletora de esgoto para eliminação da EEE Havaí
Igarapava 3 SABESP E SABESP OE 100,00 2014
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.2)
(Continuação da MEE 3.2.2)
A 3.2.2.73: Elaborar estudo de concepção e projeto executivo da complementação do sistema de afastamento de esgoto das cabeceiras dos córregos Lajeado e São Miguel
Miguelópolis
3 SABESP E SABESP OE 200,00 2009
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 290 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 17 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSER-VAÇÕES
A 3.2.2.74: Realizar prolongamento do interceptor São Miguel, redes e ligações de esgoto. Executar EEE para esgotamento da área a montante do interceptor Lajeado
Miguelópolis 3 SABESP E SABESP OE 380,00 2013
A 3.2.2.75: Remanejar rede coletora de esgoto
Miguelópolis 3 SABESP E SABESP OE 148,98 2014
A 3.2.2.76: Desapropriar, construir e pavimentar o acesso à EEE 4
Pedregulho 3 SABESP E SABESP OE 30,00 2014
A 3.2.2.77: Implantar gerador, sistema de supervisão e melhorias da EEE 1 e EEE 2
Pedregulho 3 SABESP E SABESP OE 160,00 2014
A 3.2.2.78: Implantar pós tratamento na ETE - Alto Porá Pedregulho 3 SABESP E SABESP OE 50,00 2014
A 3.2.2.79: Implantar pós tratamento na ETE - Sede
Pedregulho 3 SABESP E SABESP OE 1.000,00 2014
A 3.2.2.80: Remanejar a linha de recalque da EEE 2
Pedregulho 3 SABESP E SABESP OE 50,00 2014
A 3.2.2.81: Remanejar a rede coletora de esgoto (próximo à EEE 2)
Pedregulho 3 SABESP E SABESP OE 60,00 2014
A 3.2.2.82: Implantar pós tratamento na ETE - Sede
Restinga 3 SABESP E SABESP OE 500,00 2014
A 3.2.2.83: Implantar Sistema de Tratamento de Esgotos Ampliação da ETE 1ª etapa
Ribeirão Corrente 3 SABESP E SABESP OE 400,97 2013
A 3.2.2.84: Providenciar documentos e relatórios complementares para possibilitar o licenciamento ambiental do sistema existente de esgoto junto à CETESB, DAEE, ANA, DEPRN, IBAMA e SEMA
Franca 3 SABESP E SABESP OE 150,34 2010
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.2)
(Continuação da MEE 3.2.2)
A 3.2.2.85: Reavaliar Estudos, Projetos Executivos e Estudos Ambientais do Sistema de Esgotos Sanitários do Jardim Dermínio e Bairro S. Joaquim
Franca 3 SABESP E SABESP OE 149,89 2009
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 291 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 17 DO CBH - SMG: Implementação de 100% de coleta e 100% de tratamento no volume total de esgoto produzido na totalidade dos municípios da UGRHI (MRH 3)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS
METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007) AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC
EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSER-VAÇÕES
A 3.3.1.1: Implantar aterro para entreposto de lodo da ETE Franca
Franca 3 SABESP E SABESP OT 500,00 2009
A 3.3.1.2: Construir a estufa de secagem de lodo da ETE Franca
Franca 3 SABESP E 450,00 2012
A 3.3.1.3: Implantar aterro para entreposto de lodo da ETE Franca Franca 3 SABESP E SABESP OE 500,00 2008
MEE 3.3.1: Conceber e implantar programas de prevenção e/ou redução da poluição difusa urbana
A 3.3.1.4: Implantar sistema de adensamento mecânico do lodo de alimentação dos biodigestores da ETE Franca
Franca 3 SABESP E SABESP OE 500,00 2013
ME 3: Proteger, recuperar e promover a qualidade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.3: Ampliar ações de proteção e controle de cargas poluidoras difusas, decorrentes principalmente de resíduos sólidos, insumos agrícolas, extração mineral e erosão
MEE 3.3.8: Implantar/ orientar, em parceria com as Prefeituras e órgãos do Estado, programas de reflorestamento e proteção à mata ciliar
A 3.3.8.1: Executar reflorestamento, conservação e manutenção da área da ETE
Miguelópolis 3 SABESP E SABESP OT 8,35 2008
ME 4: Contribuir para o desenvolvimento do Estado e do País, assegurando o uso múltiplo, racional e sustentável dos recursos hídricos em benefício das gerações presentes e futuras
MG 4.1: Promover o uso racional dos recursos hídricos
MEE 4.1.1: Acompanhar as iniciativas destinadas à universalização do atendimento (100% das populações urbanas de cada UGRHI) com sistemas de suprimento de água e ao atendimento de 90% das populações urbanas de cada UGRHI com coleta de esgotos
A 4.1.1.1: Executar ampliação e remodelação do sistema de adução e distribuição de água tratada da zona alta de Rifaina
Rifaina 3 SABESP E SABESP OE 30,00 2013
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 292 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 18 DO CBH - SMG: Manutenção em nível de 100% de coleta do esgoto produzido na UGRHI (MRH 4)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
UGRHI 3 PMs E
SSE PMs ANA
Gov. Fed FEHIDRO
OE OM OT
OU OT/ CB
10.115,50 2010 EC
UGRHI 3 PMs E
SSE PMs ANA
Gov. Fed FEHIDRO
OE OM OT
OU OT/ CB
18.485,00 2019 EC
41,60 2011 EA (contrapartida de R$ 10,40 mil)
240,24 2011 EA (contrapartida de R$ 278,05 mil)
Patrocínio Paulista 3 PM E FEHIDRO OT
546,71 2007 Em execução
Igarapava 3 SABESP E FEHIDRO OT 407,95 2011 EA (contrapartida de R$ 611,93 mil)
Ipuã 3 PM E FEHIDRO OT 4,52 2011 EA (contrapartida de R$ 1,13 mil)
244,97 2008 Em execução 124,00 2008 Não iniciado Batatais 3 PM E FEHIDRO OT 146,25 - Em análise 123.426
,80 2005 Concluído São José da
Bela Vista 3 PM E FEHIDRO OT 21,97 2007 Em execução
São Joaquim da Barra
3 PM E FEHIDRO OT 1.027,33
2008 Em execução
Santo Antônio da Alegria
3 PM E FEHIDRO OT 21,88 2006 Concluído
10,00 2001 Concluído Cristais Paulista 3 PM E FEHIDRO OT
30,00 2004 Concluído 520,90 2005 Concluído 94,61 2008 Em execução
ME 3: Proteger, recuperar e promover a qualidade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.2: Recuperar a qualidade dos recursos hídricos incentivando o tratamento de esgotos urbanos
MEE 3.2.2: Atender com tratamento de esgotos pelo menos 75% da vazão coletada em cada UGRHI
A 3.2.2.1: Implementar ou complementar a rede coletora de esgoto articuladamente com a elaboração e execução de um Plano Diretor Setorial (AMRH 4.1)
Aramina 3 PM E FEHIDRO OT 25,00 2008 Em análise
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 293 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 18 DO CBH - SMG: Manutenção em nível de 100% de coleta do esgoto produzido na UGRHI (MRH 4)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
Cristais Paulista
3 PM E EDR de Franca
OE 0,77 2008
Itirapuã 3 PM E EDR de Franca
OE 7,02 2008
Patrocínio Paulista 3 PM E EDR de
Franca OE 8,72 2008
Pedregulho 3 PM E EDR de Franca
OE 32,88 2008
Ribeirão Corrente
3 PM E EDR de Franca
OE 0,96 2008
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.2)
MEE 3.2.3: Implementação de obras de interceptação e afastamento em consonância com as capacidades dos sistemas de tratamento implantados ou a serem implantados
A 3.2.2.2: Promover a instalação de fossas sépticas
São José da Bela
Vista 3 PM E EDR de
Franca OE 3,70 2008
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 294 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 19 DO CBH - SMG: Implantação dos sistemas de disposição final de resíduos sólidos domésticos dos municípios e equacionar a destinação de resíduos de serviços de saúde,
garantindo condições adequadas. (MRH 5) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDA-
DAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$
MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
Aramina 3 PM E FEHIDRO OT 40,89 2005 Concluído
Nuporanga 3 PM E FEHIDRO OT 54,36 2011
Rifaina 3 PM E FEHIDRO OT 12,00 2004 Concluído
Pedregulho 3 PM E FEHIDRO OT 227,78 2011 EA (contrapartida de R$ 63,24 mil)
16,00 2001 Concluído Santo Antônio da
Alegria 3 PM E FEHIDRO OT
129,22 2003 Concluído
Restinga 3 PM E FEHIDRO OT 127,29 2005 Concluído Jeriquara Buritizal
3 PMs E FEHIDRO OT 120,00 2004
Ipuã 3 PM E FEHIDRO OT 96,47 2004 Concluído Pedregulho 3 PMs E FEHIDRO OT 144,80 2004 Concluído
2.160,00 2005
A 3.3.4.1: Conceber projeto e implantar ou melhorar aterro em valas para município com menos de 20.000 (AMRH 5.1)
Ribeirão Corrente 3 PMs E FEHIDRO OT
87,50 2004 Concluído
Guaíra S. Joaquim
da Barra Ituverava
3 PMs E FEHIDRO OT 300,00 2011
Batatais 3 PM E FEHIDRO OT 352,16 2003 Concluído Igarapava 3 PM E FEHIDRO OT 3.700,00 2011
ME 3: Proteger, recuperar e promover a qualidade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.3: Ampliar ações de proteção e controle de cargas poluidoras difusas, decorrentes principal-mente de resíduos sólidos, insumos agrícolas, extração mineral e erosão
MEE 3.3.4: Implantar ou recuperar sistemas de disposição final dos resíduos sólidos domiciliares, ambientalmen-te adequados, para sedes municipais com IQR<6, com capacidade de atender às demandas das populações das sedes municipais pelos próximos dez anos
A 3.3.4.2: Elaborar projeto e/ou instalar Aterros Sanitários e/ou melhoria nos serviços nas cidades com população entre 20.000 e 60.000 habitantes (AMRH 5.2)
Miguelópolis 3 PM E FEHIDRO OT 24,20 2008 Não iniciado
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 295 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 19 DO CBH - SMG: Implantação dos sistemas de disposição final de resíduos sólidos domésticos dos municípios e equacionar a destinação de resíduos de serviços de saúde,
garantindo condições adequadas. (MRH 5) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDA-
DAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 3.3.4.3: Adquirir equipamentos, instalação de compostagem, aterro de entulho e ampliação de reciclagem em cidade com mais de 60.000 habitantes (AMRH 5.3)
Franca 3 PM E FEHIDRO OT 1.700,00 2010
A 3.3.4.4: Apoio a aquisição de equipamento de coleta de resíduos sólidos urbanos no município
Guaíra 3 PM E Gov. Federal OU 140,00 2011
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.3)
(Continuação da MEE 3.3.4)
A 3.3.4.5: Sistema de resíduos sólidos
Ribeirão Corrente 3 PM E Gov.
Federal OU 200,00 2011
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 296 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 20 DO CBH - SMG: Manutenção ou melhoria da qualidade dos sistemas municipais de destinação de resíduos sólidos domésticos (MRH 6)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS
METAS ESTRATÉGICAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH 2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDA-
DAS LOCAL PDC
EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSER-VAÇÕES
ME 3: Proteger, recuperar e promover a qualidade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.3: Ampliar ações de proteção e controle de cargas poluidoras difusas, decorrentes principalmente de resíduos sólidos, insumos agrícolas, extração mineral e erosão
MEE 3.3.4: Implantar ou recuperar sistemas de disposição final dos resíduos sólidos domiciliares, ambientalmente adequados, para sedes municipais com IQR<6, com capacidade de atender às demandas das populações das sedes municipais pelos próximos dez anos
A 3.3.4.1: Elaborar manual com diretrizes executivas para recuperação de lixões (AMRH 6.1)
UGRHI 3 CETESB C FEHIDRO OT 80,00 2010
META 21 DO CBH - SMG: Implementação de serviços e obras de controle de erosão urbana e rural, do assoreamento de corpos d’água, de drenagem urbana e de revegetação, com vistas a favorecer a conectividade entre fragmentos de vegetação e o estabelecimento de corredores ecológicos (MRH 7)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
Cristais Paulista 4 PM E EDR de Franca
OE 38,74 2008
Jeriquara 4 PM E EDR de Franca
OE 4,87 2008
Itirapuã 4 PM E EDR de Franca
OE 42,41 2008
Patrocínio Paulista
4 PM E EDR de Franca
OE 6,33 2008
Pedregulho 4 PM E EDR de Franca
OE 10,15 2008
Ribeirão Corrente 4 PM E EDR de Franca
OE 3,29 2008
Santo Antônio da Alegria
4 PM E EDR de Franca
OE 7,74 2008
ME 3: Proteger, recuperar e promover a qualidade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.2: Recuperar a qualidade dos recursos hídricos incentivando o tratamento de esgotos urbanos
MEE 3.2.1: Estimular ações destinadas a recuperar e cuidar dos mananciais, evitando o aumento dos custos de tratamento e combinando medidas estruturais com medidas não estruturais, em vez de privilegiar apenas as primeiras
A 3.2.1.1: Promover a construção de cercas para proteção de mananciais
São José da Bela Vista 4 PM E EDR de
Franca OE 9,23 2008
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 297 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 21 DO CBH - SMG: Implementação de serviços e obras de controle de erosão urbana e rural, do assoreamento de corpos d’água, de drenagem urbana e de revegetação, com vistas a
favorecer a conectividade entre fragmentos de vegetação e o estabelecimento de corredores ecológicos (MRH 7) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGI-CAS
(PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 3.3.3.1: Efetuar estudo de retroanálise de projetos e obras de contenção de erosões implantados na Bacia (AMRH 7.3)
UGRHI 3 DAEE
IPT C E
FEHIDRO SSE
OT OE
200,00 2012
UGRHI 3 DAEE
PM C E
SAA PMs SSE
FEHIDRO
OE OM OE OT/ CB
12.940,00 2019
Santo Antônio da Alegria
3 PM E FEHIDRO OT 45,83 2009 Em execução
8,75 2001 Concluído Itirapuã 3 PM E FEHIDRO OT
185,00 2004 Concluído 144,13 2006 Concluído 71,24 2005 Concluído 72,70 2005 Concluído
Franca 3 DINFRA E FEHIDRO OT
50,00 2007 Concluído 134,68 2001 Concluído 16,00 2003 Concluído Pedregulho 3 PM E FEHIDRO OT
349,47 2009 Em execução Restinga 3 DINFRA E FEHIDRO OT 17,92 2009 Em execução Rifaina 3 DINFRA E FEHIDRO OT 50,78 2010 Em análise
A 3.3.3.2: Combater a erosões urbanas e rurais, construir terraços e bacias de captação, combater assoreamento, proteger microbacias e recuperar áreas (AMRH 7.5)
Nuporanga 3 DINFRA E FEHIDRO OT 32,50 2009 Em execução São José da Bela
Vista 3 PM E EDR de
Franca - 2008
Jeriquara 3 PM E EDR de Franca
- 2008
Itirapuã 3 PM E EDR de Franca
102,00 2008
(Continuação da ME 3)
MG 3.3: Ampliar ações de proteção e controle de cargas poluidoras difusas, decorrentes principal-mente de resíduos sólidos, insumos agrícolas, extração mineral e erosão
MEE 3.3.3: Implementar as ações de controle de erosão nas áreas críticas urbanas e peri-urbanas, compreendendo voçorocas localizadas em áreas de alta ou média suscetibilidade à erosão, identificadas em levantamentos executados no âmbito do convênio DAEE-IPT, distribuídas por 18 UGRHIs
A 3.3.3.3: Executar projetos de adequação de estradas rurais
Cristais Paulista 3 PM E EDR de Franca
153,00 2008
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 298 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 21 DO CBH - SMG: Implementação de serviços e obras de controle de erosão urbana e rural, do assoreamento de corpos d’água, de drenagem urbana e de revegetação, com vistas a
favorecer a conectividade entre fragmentos de vegetação e o estabelecimento de corredores ecológicos (MRH 7) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉ-GICAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
Cristais Paulista 3 PM E EDR de
Franca OE 0,97 2008
Jeriquara 3 PM E EDR de Franca
OE 12,26 2008
Patrocínio Paulista 3 PM E EDR de
Franca OE 3,91 2008
Pedregulho 3 PM E EDR de Franca
OE 12,02 2008
A 3.3.3.4: Realizar controle de erosão (trator pneu)
São José da Bela Vista 3 PM E EDR de
Franca OE 3,67 2008
Cristais Paulista
3 PM E EDR de Franca
OE 5,20 2008
Patrocínio Paulista 3 PM E EDR de
Franca OE 1,69 2008
(Continuação da MEE 3.3.3)
A 3.3.3.5: Realizar controle de erosão (trator esteira)
Restinga 3 PM E EDR de Franca
OE 162,52 2008
UGRHI 8.800,00 2015
Orçamento calculado pela CT-PLAGRHI com Deliberação CBH/SMG no 13/99
Patrocínio Paulista
4 SMA
ONGs E
Fundação Boticário
FEHIDRO FNMA
Unibanco Ecologia
OT
OT FE OT 58,12 2010 Não iniciado
Cristais Paulista
4 PM E FEHIDRO OT 34,00 2009 Iniciado
Cristais Paulista
4 PM E FEHIDRO OT
63,14 65,00 15,78 221,21
1999 2001 2000 2009
Concluído Concluído Concluído Em execução
A 3.3.8.1: Implantar centros de produção de mudas e/ou reflorestamento para proteção de mananciais e/ou revegetação de áreas degradadas (AMRH 7.1)
Ribeirão Corrente
4 PM E FEHIDRO OT 29,00 2002 Concluído
90,00 2011
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.3)
MEE 3.3.8: Implantar/ orientar, em parceria com as Prefeituras e órgãos do Estado, programas de reflorestamento e proteção à mata ciliar
A 3.3.8.2: Implemen-tar e apoiar as ações de manejo sustentá-vel de cerrados e matas semi-decíduas (AMRH 7.2)
UGRHI 4 SMA
ONGs C E
FEHIDRO OT
300,00 2019
EC
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 299 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 21 DO CBH - SMG: Implementação de serviços e obras de controle de erosão urbana e rural, do assoreamento de corpos d’água, de drenagem urbana e de revegetação, com vistas a
favorecer a conectividade entre fragmentos de vegetação e o estabelecimento de corredores ecológicos (MRH 7) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉ-GICAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
UGRHI 4 PM E FEHIDRO OT/ CB
656.189,14 2019
Orçamento calculado pela CT-PLAGRHI com Deliberação CBH/SMG no 13/99
Patrocínio Paulista
4 PM E FEHIDRO OT 29,00 2010 Iniciado
(Continuação da ME 3)
(Continuação da MG 3.3)
(Continuação da MEE 3.3.8)
A 3.3.8.3: Programa para restabelecer a cobertura vegetal e a mata ciliar (revegetação, gerenciamento de microbacias, proteção de mananciais) (AMRH 7.4)
Franca 4 PM E FEHIDRO OT 28,05 2010 Iniciado
ME 5: Minimizar as conseqüên-cias de eventos hidrológicos extremos e acidentes que indisponibili-zem a água
MG 5.1: Apoiar as iniciativas de implementa-ção de medidas não estruturais no controle de inundações
MEE 5.1.1: Desenvolver ações destinadas a proteger várzeas, áreas alagadas (“wetlands”) de modo que possam cumprir adequadamente o seu papel de zonas de amortecimento de cheias, filtros naturais, “berçários” e proteção da biodiversidade
A 5.1.1.1: Recuperar microbacias críticas relacionadas ao Programa Estadual de microbacias Hidrográficas (PEMBH) (AMRH 7.6)
UGRHI 4 CATI PM
Prod. Rural
C E E
BIRD GESP
FE OE
600,00 2012
PEMBH: US$ 124.740.000, para cerca de 1500 microbacias no Estado. Estimativa para 16 microbacias (09 em Franca e 07 em Orlândia) (informação fornecida pela EDR/CATI de Franca)
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 300 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 21 DO CBH - SMG: Implementação de serviços e obras de controle de erosão urbana e rural, do assoreamento de corpos d’água, de drenagem urbana e de revegetação, com vistas a
favorecer a conectividade entre fragmentos de vegetação e o estabelecimento de corredores ecológicos (MRH 7) DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉ-GICAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS
LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
UGRHI 7 PMs E FEHIDRO OT/ CB
73.965,00 2019
Orçamento calculado pela CT-PLAGRHI com Deliberação CBH/SMG no 13/99 (Franca: R$ 62 milhões)
175,54 2002 Concluído 36,60 2002 Concluído
Ribeirão Corrente 7 PM E FEHIDRO OT
45,51 2007 Concluído
Ituverava 7 PMs E FEHIDRO OT 211,35 2011 EA (contrapartida de R$ 53,71 mil)
Ipuã 7 PMs E FEHIDRO OT 96,00 2001 Concluído
154,59 2011 EA (contrapartida de R$ 38,65 mil)
193,24 2005 Concluído Pedregulho 7 PM E FEHIDRO OT
33,80 - Em análise São José da Bela Vista 7 PMs E FEHIDRO OT 33,80 - Em análise
Igarapava 7 PMs E FEHIDRO OT 226,71 2001 Concluído Itirapuã 7 PMs E FEHIDRO OT 188,88 2007 Em execução
Jeriquara 7 PMs E FEHIDRO OT 30,00 2008 Em execução Patrocínio Paulista
7 PMs E FEHIDRO OT 42,00 - Em análise
Aramina 7 PMs E FEHIDRO OT 35,00 2008 Não iniciado Miguelópolis 7 PMs E FEHIDRO OT 33,80 2009 Não iniciado
Cristais Paulista 7 PMs E FEHIDRO OT 216,81 2008 Em execução
Santo Antônio da
Alegria 7 PMs E FEHIDRO OT 25,00 2008 Em execução
(Continuação da ME 5)
MG 5.2: Elaborar planos e projetos específicos visando o controle de eventos hidrológicos extremos
MEE 5.2.1: Equacionamen-to da questão da drenagem urbana através do levantamento de dados e elaboração de planos de macro-drenagem para áreas urbanas das sedes municipais das 22 UGHRIs, com população urbana superior a 50.000 habitantes, articulados com Planos de Uso e Ocupação do Solo, excluindo-se todos os municípios integrantes da UGRHI Alto Tietê, já contemplados no Plano de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê (em andamento)
A 5.2.1.1: Implementar obras em municípios com problemas de infraestrutura de drenagem (AMRH 7.7)
Buritizal 7 PMs E FEHIDRO OT 40,00 2002 Concluído
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 301 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 22 DO CBH - SMG: Promoção de recuperação de áreas contaminadas (MRH 8)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDA-
DAS LOCAL PDC EMPRESA/
ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSERVA-ÇÕES
Batatais Franca Guará
Patrocínio Paulista
São Joaquim da Barra
3 CETESB Indústrias
C E
Indústrias geradoras OT 9,50 2010
Orçamento calculado pela CT-PLAGRHI com Deliberação CBH/SMG no 13/99
ME 3: Proteger, recuperar e promover a qualidade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.3: Ampliar ações de proteção e controle de cargas poluidoras difusas, decorrentes principal-mente de resíduos sólidos, insumos agrícolas, extração mineral e erosão
MEE 3.3.1: Conceber e implantar programas de prevenção e/ou redução da poluição difusa urbana
A 3.3.1.1: Executar projetos de recuperação de áreas contaminadas por metais pesados (AMRH 8.1)
Franca 3 DINFRA E FEHIDRO OT 53,50 2008
EA (contrapar-tida de R$ 14,0 mil)
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 302 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 23 DO CBH - SMG: Promoção de destinação adequada de resíduos industriais (MRH 9)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS
METAS ESTRATÉ-
GICAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDA
DAS LOCAL PDC
EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
Franca 3 DINFRA E FEHIDRO OT 175,00 2000 EA (contrapartida de R$ 108,5 mil)
Ituverava 3 PM E FEHIDRO OT 75,38 2007 Em execução
A 3.3.4.1: Promover o adequado encerramento de aterros (AMRH 9.2)
Miguelópolis 3 PM E FEHIDRO OT 56,80 2008 Não iniciado
MEE 3.3.4: Implantar ou recuperar sistemas de disposição final dos resíduos sólidos domiciliares, ambientalmente adequados, para sedes municipais com IQR<6, com capacidade de atender às demandas das populações das sedes municipais pelos próximos dez anos
A 3.3.4.2: Encerrar o Aterro Maritacas (AMRH 9.3)
Franca 3 DINFRA E FEHIDRO OT 73,00 2006 Concluído
Batatais Franca
Ituverava Patrocínio Paulista Restinga
São Joaquim da
Barra
3 CETESB Indústrias
C E
Indústrias Geradoras
OT 4.050,00 2010
Orçamento calculado pela CT-PLAGRHI com Deliberação CBH/SMG no 13/99
ME 3: Proteger, recuperar e promover a qualidade dos recursos hídricos com vistas à saúde humana, à vida aquática e à qualidade ambiental
MG 3.3: Ampliar ações de proteção e controle de cargas poluidoras difusas, decorrentes principalmen-te de resíduos sólidos, insumos agrícolas, extração mineral e erosão
MEE 3.3.7: Exercer, através da CETESB, o controle do transporte e destinação final dos resíduos sólidos industriais de classe I
A 3.3.7.1: Elaborar projetos e construir aterros industriais nos municípios com Pólos Industriais (AMRH 9.1)
Patrocínio Paulista
3 PM C FEHIDRO OT 69,58 2011
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 303 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 24 DO CBH - SMG: Promoção de estudos que possibilitem a múltipla utilização dos recursos hídricos de reservatórios (MCM 1)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
A 4.2.2.1: Diagnosticar potencial ecoturístico e estabelecer diretrizes para implantação de parques ao redor dos reservatórios do Rio Grande assim como de outros cursos d'água da Bacia. (AMCM 1.2)
UGRHI 6 CBH C FEHIDRO
SD FAPESP
OT OE OE
200,00 2012
UGRHI 6 CBH C FEHIDRO
ANA CTHIDRO
OT OU OT
200,00 2012 A 4.2.2.2: Efetuar diagnóstico do potencial de produção no entorno dos reservatórios, tal como, por exemplo, quanto à piscicultura, agricultura irrigada,dentre outros (AMCM 1.3)
Cristais Paulista
6 PM E FEHIDRO OT 90,00 2001 Concluído
MEE 4.2.2: Integrar a gestão dos reservatórios de usinas hidrelétricas à gestão dos recursos hídricos
A 4.2.2.3: Realizar desassoreamento e desenvolver piscicultura
Santo Antônio
da Alegria
6 PM C FEHIDRO OT 157,99 2006 Em execução
A 4.2.3.1: Realizar reforma e ampliação da Praia Artificial Airton Senna - 1ª Etapa
Migueló-polis
6 PM E Gov. Estadual
OE 120,00 2008
ME 4: Contribuir para o desenvolvi-mento do Estado e do País, assegurando o uso múltiplo, racional e sustentável dos recursos hídricos em benefício das gerações presentes e futuras.
MG 4.2: Acompanhar e promover o uso múltiplo e sustentável dos recursos hídricos
MEE 4.2.3: Avaliar os critérios de operação dos reservatórios existentes sob a perspectiva de usos múltiplos, informar a população do estado dos mesmos e negociar ajustamentos sempre que justificável
A 4.2.3.2: Construir a Praia Airton Sena 2ª etapa
Migueló-polis
6 PM E Gov. Estadual
OE 161,20 2008
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 304 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 24 DO CBH - SMG: Promoção de estudos que possibilitem a múltipla utilização dos recursos hídricos de reservatórios (MCM 1)
DESENVOLVIMENTO RECURSOS FINANCEIROS METAS ESTRATÉGI-
CAS (PERH
2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS
(PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDADAS LOCAL PDC EMPRESA/ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO OBSERVAÇÕES
ME 5: Minimizar as conseqüên-cias de eventos hidrológicos extremos e acidentes que indisponibili-zem a água
MG 5.4: Prevenir e administrar as conseqüências de eventos hidrológicos extremos
MEE 5.4.1: Realizar estudos iniciais para a concepção de Planos de Ação de Emergência para eventos críticos que afetem os recursos hídricos de uma dada bacia
A 5.4.1.1: Estudar impactos sócio-econômicos finais dos municípios com áreas inundadas (AMCM 1.1)
UGRHI 7 CBH C FEHIDRO
ANA CTHIDRO
OT OU OT
100,00 2012
obter dados atualizados junto às empresas concessionárias dos reservatórios; efetuar análise conjugada com o valor do investimento
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 305 ANEXO B - Metas Principais conforme Metas Estratégicas, Gerais e Específicas do PERH 2004/2007 e respectivas ações recomendadas no Plano de Bacia 2008 do CBH - SMG
Componentes do Plano de Metas e Ações: ME = Metas Estratégicas; MG = Metas Gerais; MEE = Metas Específicas; PDC = Programa de Duração Continuada. Tipo de envolvimento: C = coordenação; E = execução; P = participação; AC = Acompanhamento. Fonte de Recursos: OM, OE e OU = Orçamento Municipal, Estadual (SP, MG e MS) e da União; OT= Royalties, doações, empréstimo, orçamento próprio, dentre outros; FE = Financiamento Externo; CB = Cobrança pelo Uso da Água. Observações: EC = Execução Continuada. Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) META 25 DO CBH - SMG: Implantação e manutenção de áreas de proteção e conservação ambiental (MCM 2)
DESENVOLVIMENTO
RECURSOS FINANCEIROS METAS
ESTRATÉGICAS (PERH 2004/2007)
METAS GERAIS (PERH
2004/2007)
METAS ESPECÍFICAS (PERH 2004/2007)
AÇÕES RECOMENDA-DAS LOCAL PDC EMPRESA/ ENTIDADE
TIPO DE ENVOLVI-MENTO
FONTE TIPO VALOR (R$ MIL)
PRAZO LIMITE
PREVISTO
OBSER-VAÇÕES
A 1.2.2.1: Efetuar projeto de levantamento, em escala 1:10.000, da cobertura vegetal arbórea da Bacia em base georreferenciada (AMCM 2.2)
UGRHI 4 IF E FEHIDRO OT 250,00 2010
Solicitar resultado do finan-ciamento anterior junto à Polícia Ambiental
A 1.2.2.2: Elaboração de Zoneamento Ambiental por Sub-Bacia, de acordo com prioridades do CBH
UGRHI 4 CBH C FEHIDRO OT 1000,00 2012
A 1.2.2.3: Estudar locais para implementação de ações que garantam a piracema (AMCM 2.3)
UGRHI 4 CBH C FEHIDRO OT 100,00 2011
ME 1: Reformular e ampliar a base de dados do Estado de São Paulo (BDRH-SP) relativa às características e situação dos recursos hídricos
MG 1.2: Implementar uma sistemática de aquisição de dados básicos
MEE 1.2.2: Realizar os levantamentos e estudos básicos necessários para suporte da BDRH-SP
A 1.2.2.4: Promover estudo e levantamento da ictiofauna da Bacia
UGRHI 4 Centro de Pesquisa E FEHIDRO OT 300,00 2019
ME 2: Gerir efetiva e eficazmente os recursos hídricos superficiais e subterrâneos de modo a garantir o seu uso doméstico, industrial, comercial, ecológico, recreacional, na irrigação e geração de energia, em navegação, na pecuária e outros setores
MG 2.1: Implementar o gerenciamento efetivo dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos (inclui outorga, fiscalização, cobrança)
MEE 2.1.2: Fomentar o desenvolvimento de políticas públicas municipais, planos diretores municipais, leis de uso do solo bem como orientar planos diretores de resíduos sólidos dos municípios de forma que considerem os aspectos relacionados com o escoamento superficial direto e a qualidade das águas, superficial e subterrânea, inclusive através da concessão de tratamento preferencial no financiamento de projetos através do FEHIDRO aos municípios que implementarem e fizerem cumprir essas políticas
A 2.1.2.1: Elaboração de Planos Diretores Ambientais Municipais
UGRHI 4 CBH C FEHIDRO OT 3000,00 2016
Relatório Técnico No 393/08 - 306/354
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030
Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
ANEXO C
Relação de áreas contaminadas na UGRHI 08
Relatório Técnico No 393/08 - 307 ANEXO C - Relação das áreas contaminadas na UGRHI 0 8
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
DESCRIÇÃO AVALIAÇÃO Sub-Bacia / Município Atividade Classificação Contaminantes Fonte Meios A fetados
Meio Externo Afetado
Presença de Fase Livre
Contaminantes Presentes
(1)
Meio Afetado
(2)
Extensão Afetada
(3)
Fase Livre
(4) Total
Prioridade Relativa
(5)
SB
1-A
S
Batatais posto de combustível
remediação em andamento
combustíveis líquidos, solventes aromáticos, PAHs armazenagem
solo superficial, subsolo, águas subterrâneas N S 3 3 0 3 9 Alta
Franca posto de combustível
contaminada sem proposta de remediação
combustíveis líquidos, solventes aromáticos, PAHs
armazenagem solo superficial, subsolo N N 3 1 0 0 4 Baixa
Franca posto de combustível
contaminada sem proposta de remediação combustíveis líquidos, PAHs armazenagem
solo superficial, subsolo, águas subterrâneas N N 3 3 0 0 6 Média
Franca resíduo contaminada sem proposta de remediação metais, outros descarte, disposição
solo superficial, subsolo, águas superficiais S N 2 3 3 0 8 Média
Franca posto de combustível
remediação em andamento
combustíveis líquidos, solventes aromáticos armazenagem subsolo, águas subterrâneas S N 2 3 3 0 8 Média
Franca posto de combustível
contaminada sem proposta de remediação
combustíveis líquidos, solventes aromáticos, PAHs
armazenagem solo superficial, subsolo N N 3 1 0 0 4 Baixa
Franca posto de combustível
contaminada com proposta de remediação
combustíveis líquidos, solventes aromáticos, PAHs
armazenagem solo superficial, subsolo N N 3 1 0 0 4 Baixa
Franca posto de combustível
contaminada sem proposta de remediação
combustíveis líquidos, solventes aromáticos, PAHs
armazenagem solo superficial, subsolo N N 3 1 0 0 4 Baixa
Franca posto de combustível
remediação em andamento
solventes aromáticos, PAHs armazenagem solo superficial, subsolo, águas subterrâneas
N N 3 3 0 0 6 Média
SB
2-M
S
São José da Bela Vista
posto de combustível
contaminada sem proposta de remediação
combustíveis líquidos, solventes aromáticos, PAHs
armazenagem solo superficial, subsolo N N 3 1 0 0 4 Baixa
Guará posto de combustível
remediação em andamento
combustíveis líquidos, solventes aromáticos, PAHs
armazenagem solo superficial, subsolo, águas subterrâneas
S N 3 3 3 0 9 Alta
Guará posto de combustível
contaminada sem proposta de remediação
combustíveis líquidos, solventes aromáticos, PAHs
armazenagem, infiltração
solo superficial, águas subterrâneas
N N 3 3 0 0 6 Média
SB
3-B
S
São Joaquim da Barra
posto de combustível
contaminada sem proposta de remediação
combustíveis líquidos, solventes aromáticos, PAHs
armazenagem solo superficial, subsolo, águas subterrâneas
N N 3 3 0 0 6 Média
Guaíra posto de combustível
remediação em andamento
combustíveis líquidos, solventes aromáticos, PAHs
armazenagem águas subterrâneas N N 3 3 0 0 6 Média
Guaíra posto de combustível
contaminada sem proposta de remediação
combustíveis líquidos, solventes aromáticos, PAHs
armazenagem águas subterrâneas S N 3 3 3 0 9 Alta
Guaíra posto de combustível
contaminada sem proposta de remediação
solventes aromáticos armazenagem águas subterrâneas N N 2 3 0 0 5 Baixa
Guaíra posto de combustível
contaminada sem proposta de remediação
combustíveis líquidos, solventes aromáticos
armazenagem águas subterrâneas N N 2 3 0 0 5 Baixa
SB
4-R
JCL
Miguelópolis posto de combustível
contaminada sem proposta de remediação
combustíveis líquidos, solventes aromáticos, PAHs armazenagem solo superficial, subsolo N N 3 1 0 0 4 Baixa
Ituverava posto de combustível
contaminada sem proposta de remediação
combustíveis líquidos, solventes aromáticos, PAHs
armazenagem, infiltração solo superficial, subsolo N N 3 1 0 0 4 Baixa
SB
5-R
dC
Ituverava posto de combustível
contaminada sem proposta de remediação
combustíveis líquidos, solventes aromáticos, PAHs armazenagem subsolo, águas subterrâneas N N 3 3 0 0 6 Média
Critérios de Avaliação: (1) Tipo de contaminante presente: PAHs (3 pontos), solventes aromáticos, metais (2 pontos), combustíveis líquidos (1 ponto); (2) Meios afetados: água subterrânea (3 pontos), Solo superficial, Subsolo (1 ponto); (3) Extensão afetada: atingiu meio externo (3 pontos); (4) Presença de fase livre: fase livre presente (3 pontos); (5) Prioridade relativa para intervenção: Alta: Total de pontos ≥ 9, Média: 6 ≤ Total de pontos < 9; Baixa: Total de pontos < 6.
Relatório Técnico No 393/08 - 308/354
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ANEXO D
RELAÇÃO DAS MINERAÇÕES DA UGRHI 08
Relatório Técnico No 393/08 - 309 ANEXO D - Relação das minerações presentes na UGRHI 08
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030
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Processo
Município Requerente Ano Fase
Bem mineral explorado
Localização da Área
Salioni - Extração e Comércio de Areia Ltda.
1995 Concessão de Lavra
areia Leito do Rio Grande
Extração de Areia Carlu Ltda.
1997 Requerimento de Lavra
areia Retiro do Tamanduazinho
Agreny Alves Silva 1997 Autorização de Pesquisa
ouro Ilha do Pepino
José Garcia da Silva Igarapava
1999 Licenciamento areia, argila, cascalho
Ribeirão Tabocas com Rio Grande
Salioni - Extração e Comércio de Areia Ltda.
1999 Requerimento de Lavra
areia Rio Grande
Sylvio José Vieira- M.E. 2000 Disponibilidade areia Faz. Retiro do Lobo José Garcia da Silva Igarapava
2000 Requerimento de Lavra
areia Leito do Rio Grande
Samuel Lima da Silva Miguelópolis - M.E.
2003 Autorização de Pesquisa
areia, argila, turfa Leito do Rio Grande
Mineração de Areia Va-le do Rio Grande Ltda.
2006 Autorização de Pesquisa
areia, diamante -
Aramina
José Garcia da Silva Igarapava
2007 Licenciamento areia Ribeirão do Tamanduá
Achyles Miotto M.E. 2001 Autorização de Pesquisa
areia, cascalho -
F. V. Reche Franca - M.E.
2002 Autorização de Pesquisa
areia Leito do Rio Sapucaí
Pedro Francisco Freisleben
2002 Autorização de Pesquisa
areia, argila Faz. Bom Jesus Batatais
Ademir Luca Antonio 2007 Autorização de Pesquisa
diamante Ribeirão dos Bagres com Rio Sapucaí
Ruy Nogueira Costa Filho
1995 Licenciamento areia Faz. Colina Verde Buritizal
Paulo Ogava 2001 Autorização de Pesquisa
água mineral Rio da Ponte Nova
Luis Antonio Martins César
1989 Autorização de Pesquisa
turfa Patrimônio
Marisa Taveira Coelho 2001 Autorização de Pesquisa
água mineral Ribeirão Pouso Alegre com Córrego Pouso Alto
Antonio Roberto Gonçalves
2002 Autorização de Pesquisa
argila refratária, água mineral
Ribeirão Pouso Alegre
Erildo Lima 2003 Autorização de Pesquisa
água mineral -
Cristais Paulista
Marisa Taveira Coelho 2003 Disponibilidade água mineral -
Itajubá Minérios Ltda. 1980 Concessão de Lavra
argila Faz. Restinga
Wilson Veronez Reche Franca - M.E.
2000 Licenciamento areia, saibro Sítio da Amizade
Mineração e Engarra-famento de Água
2001 Autorização de Pesquisa
água mineral Riacho da Matinha com Ribeirão da Onça
Ariovaldo Mariano Géra 2002 Autorização de Pesquisa
argila refratária, água mineral
Ribeirão do Cubatão com Córrego do Taveira
Franca
Antonio Roberto Gonçalves
2002 Autorização de Pesquisa
argila refratária, água mineral
Ribeirão Pouso Alegre
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 310 ANEXO D - Relação das minerações presentes na UGRHI 08
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030
Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) Processo
Município Requerente Ano Fase
Bem mineral explorado
Localização da Área
F. V. Reche Franca - M.E.
2002 Autorização de Pesquisa
areia Leito do Rio Sapucaí
Wilson Veronez Reche Franca - M.E.
2003 Licenciamento areia Córrego Capão do Urubu, Sitio Amizade
Wilson Veronez Reche Franca - M.E.
2003 Licenciamento areia Córrego Capão do Urubu, Sitio Amizade
Evanir Donizette da Silva Franca
2003 Licenciamento areia Sítio Perobas
Marisa Taveira Coelho 2003 Disponibilidade água mineral -
Felipe Moises David 2006 Licenciamento areia, cascalho, saibro
Barra do Riacho da Matinha com Ribeirão da Onça
Franca (continuação)
Francisco Pereira Barbosa
2007 Requerimento de Pesquisa
água mineral Ribeirão dos Bagres
Walter Panissi 1979 Licenciamento areia Porto Joaquim Justino
Irmãos Romani Ltda. 1991 Licenciamento areia, cascalho, saibro
Porto Colômbia
Intergemas Mineração e Industria
1999 Disponibilidade diamante Córrego Água Limpa
Nobiles Bergamo 1999 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
Rio Grande e Rio Pardo
Extração de Areia Santa Mônica Ltda.
2001 Disponibilidade diamante Leito de rio
Wilson Rodrigues 2002 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
Leito de rio
Wilson Rodrigues 2002 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
Leito de rio
Usina Mandu S/A 2002 Requerimento de Pesquisa
argila -
Vicente Paulo do Couto - FI
2005 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
-
Bruno Sousa Silveira 2005 Disponibilidade diamante, diam. industrial
-
Vicente Paulo do Couto - FI
2005 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
-
Vicente Paulo do Couto - FI
2005 Requerimento de Pesquisa
diamante industrial
-
João Garcia Pereira 2007 Autorização de Pesquisa
diamante -
João Garcia Pereira 2008 Autorização de Pesquisa
diamante -
Edward Lopes Junior 2008 Requerimento de Pesquisa
areia Foz do Córrego dos Nunes com Represa do Rio Grande
Edward Lopes Junior 2008 Requerimento de Pesquisa
areia Faz. do Córrego São Miguel com Represa do Rio Grande
Guaíra
Edward Lopes Junior 2008 Requerimento de Pesquisa
areia Faz. do Córrego São Miguel com Represa do Rio Grande
IPT 1985 Disponibilidade argila refratária Faz. Santa Isabel Generoso Junqueira Dias - M.E.
1987 Concessão de Lavra
basalto Faz. Santa Efigênia Guará Constroeste Construtora e Participações Ltda.
1994 Concessão de Lavra
basalto Faz. Boa Esperança
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 311 ANEXO D - Relação das minerações presentes na UGRHI 08
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030
Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) Processo
Município Requerente Ano Fase
Bem mineral explorado
Localização da Área
Wilson Rodrigues 2002 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
Leito de rio
Constroeste Construtora e Participações Ltda.
2003 Autorização de Pesquisa
basalto Rio Sapucai
Constroeste Construtora e Participações Ltda.
2005 Autorização de Pesquisa
basalto Rio Sapucaí
Generoso Junqueira Dias - M.E.
2005 Requerimento de Lavra
basalto Rio Sapucaí
Vicente Paulo do Couto - FI
2005 Requerimento de Pesquisa
diamante industrial
-
Guará (continuação)
Vicente Paulo do Couto - FI
2005 Requerimento de Pesquisa
diamante industrial
-
Areial Quartzo Ltda. 1981 Licenciamento areia Rio Grande Areial Quartzo Ltda. 1981 Licenciamento areia Rio Grande Consultinvest Empreendimentos Ltda.
1988 Disponibilidade basalto Colônia Japonesa
Porto de Areia São Geraldo Ltda.
1992 Autorização de Pesquisa
areia Córrego do Marimbondo
Porto de Areia São Geraldo Ltda.
1992 Licenciamento areia Córrego do Marimbondo
Porto de Areia São Geraldo Ltda.
1992 Autorização de Pesquisa
areia Córrego do Marimbondo
Salioni - Extração e Comércio de Areia Ltda.
1995 Concessão de Lavra
areia Rio Grande
Salioni - Extração e Comércio de Areia Ltda.
1995 Requerimento de Lavra
areia Leito do Rio Grande
Dair Salioni 1995 Autorização de Pesquisa
areia Leito do Rio Grande
Salioni - Extração e Comércio de Areia Ltda.
1995 Requerimento de Lavra
areia Leito do Rio Grande
Salioni - Extração e Comércio de Areia Ltda.
1995 Concessão de Lavra
areia Leito do Rio Grande
Salioni - Extração e Comércio de Areia Ltda.
1995 Requerimento de Lavra
areia Leito do Rio Grande
Dair Salioni 1995 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
Fazendas Mandioca e do Porto
Porto de Areia São Geraldo Ltda.
1995 Licenciamento areia Córrego do Marimbondo
Extração de Areia Carlu Ltda.
1997 Concessão de Lavra
areia Faz. São Geraldo
Extração de Areia Carlu Ltda.
1997 Concessão de Lavra
areia Faz. São Geraldo
Dinaldo Lourenço - M.E. 1998 Licenciamento areia Leito Antigo do Rio Grande Salioni - Extração e Comércio de Areia Ltda.
1999 Requerimento de Lavra
areia Reservatório de Igarapava
Mineração de Areia Va-le do Rio Grande Ltda.
2000 Autorização de Pesquisa
diamante -
Mineração de Areia Va-le do Rio Grande Ltda.
2001 Requerimento de Lavra
areia, diamante industrial
Leito do Rio Grande
Igarapava
Mineração de Areia Va-le do Rio Grande Ltda.
2001 Autorização de Pesquisa
areia, diamante industrial
Leito do Rio Grande
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 312 ANEXO D - Relação das minerações presentes na UGRHI 08
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030
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(Continuação)
Processo Município Requerente
Ano Fase Bem mineral
explorado Localização da Área
Mineração de Areia Va-le do Rio Grande Ltda.
2002 Autorização de Pesquisa
areia Leito e várzea do Rio Grande
Mineração de Areia Va-le do Rio Grande Ltda.
2002 Disponibilidade areia, diamante Leito do Rio
Extração de Areia Carlu Ltda.
2003 Autorização de Pesquisa
areia, cascalho, diamante
Faz. São Geraldo, Leito do Rio Grande
Mineração de Areia Va-le do Rio Grande Ltda.
2004 Autorização de Pesquisa
areia Leito do Rio Grande
Mineração de Areia Va-le do Rio Grande Ltda.
2005 Autorização de Pesquisa
areia -
Dante Nalgido Gomes Maia
2005 Autorização de Pesquisa
areia, diamante -
Areia Dessotti Ltda. 2005 Licenciamento areia - Mineração de Areia Va-le do Rio Grande Ltda.
2006 Autorização de Pesquisa
areia, diamante -
Mineração de Areia Va-le do Rio Grande Ltda.
2007 Autorização de Pesquisa
areia, cascalho, diamante
-
Extração de Areia Carlu Ltda.
2007 Autorização de Pesquisa
areia, diamante Córrego Colorado com Rio Grande
Igarapava (continuação)
Mineração de Areia Va-le do Rio Grande Ltda.
2008 Requerimento de Pesquisa
areia, cascalho, diamante
-
Wilson Rodrigues 2002 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
Leito de rio Ipuã
Vicente Paulo do Couto - FI
2005 Requerimento de Pesquisa
diamante industrial
-
Clayton Sguario 1987 Autorização de Pesquisa
calcário, filito, granito ornamen-tal, quartzo
Fazendas Água Branca e Butia
Ggm - Geométrica de Granitos E.M.
1993 Requerimento de Lavra
turfa Faz. São Tomé
Helio Vilhena Moreira 2001 Disponibilidade saibro Sítio São Francisco Machado & Associados Ltda.
2004 Autorização de Pesquisa
gabro -
Itirapuã
Ventorin Comércio Internacional
2005 Autorização de Pesquisa
granito -
Wilson Rodrigues 2002 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
Leito de rio Ituverava
Vicente Paulo do Couto - FI
2005 Requerimento de Pesquisa
diamante industrial
-
Carlos Silva e Lima Silva Ltda.
1993 Licenciamento areia Leito do Rio Grande
Carlos Silva e Lima Silva Ltda.
1993 Licenciamento areia Leito do Rio Grande
João dos Santos 1996 Autorização de Pesquisa
areia, cascalho Leito do Rio Grande
Carlos Silva e Lima Silva Ltda.
1998 Disponibilidade areia Leito do Rio Grande
Jued Moyses Neto e Cia. Ltda.
1998 Licenciamento areia Faz. Cambaúva
Migueló-polis
Salioni - Extração e Comércio de Areia Ltda.
1999 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
Rio Grande
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 313 ANEXO D - Relação das minerações presentes na UGRHI 08
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030
Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
Processo Município Requerente
Ano Fase Bem mineral
explorado Localização da Área
Hugo César Lourenço 2001 Disponibilidade areia, cascalho, diam. industrial
Leito do Rio Grande
Wilson Rodrigues 2002 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
Córrego da Melancia com Rio Grande
Wilson Rodrigues 2002 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
Leito de rio
Samuel Lima da Silva Miguelópolis - M.E.
2003 Autorização de Pesquisa
areia, argia, turfa Leito do Rio Grande
Vicente Paulo do Couto - FI
2005 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
-
Bruno Sousa Silveira 2005 Disponibilidade diamante, diam. industrial
-
Vicente Paulo do Couto - FI
2005 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
-
Vicente Paulo do Couto - FI
2005 Requerimento de Pesquisa
diamante industrial
-
Osório Corrêa Netto 2006 Autorização de Pesquisa
água mineral -
Carlos Magno Silva Garcia
2007 Autorização de Pesquisa
areia, cascalho, diamante
-
S. R. União Porto de Areia Ltda.
2007 Requerimento de Pesquisa
areia, argila Rio do Peixe
João Garcia Pereira 2007 Autorização de Pesquisa
diamante -
Carlos Magno Silva Garcia
2007 Autorização de Pesquisa
areia, cascalho, diamante
Córrego do Bebedouro
João dos Santos Extração – M.E.
2007 Licenciamento areia -
João Garcia Pereira 2008 Autorização de Pesquisa
diamante -
Edward Lopes Junior 2008 Requerimento de Pesquisa
areia -
Edward Lopes Junior 2008 Requerimento de Pesquisa
areia -
Edward Lopes Junior 2008 Requerimento de Pesquisa
areia -
Edward Lopes Junior 2008 Requerimento de Pesquisa
areia Foz do Córrego Guarita com Represa do Rio Grande
Edward Lopes Junior 2008 Requerimento de Pesquisa
areia Foz do Córrego dos Nunes com Represa do Rio Grande
Migueló-polis
(continuação)
Edward Lopes Junior 2008 Requerimento de Pesquisa
areia Faz. do Córrego São Miguel com Represa do Rio Grande
Mario Agnolet 2003 Autorização de Pesquisa
água mineral - Nuporan-
ga Edenilso Alves da Silva 2007
Autorização de Pesquisa
diamante Rio Sapucaí
Pietro Vitiello 1989 Requerimento de Pesquisa
granito Faz. Nossa Senhora das Graças Patrocínio
Paulista Ariovaldo Mariano Géra 2002
Autorização de Pesquisa
argila refratária, água mineral
-
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 314 ANEXO D - Relação das minerações presentes na UGRHI 08
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030
Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
Processo Município Requerente
Ano Fase Bem mineral
explorado Localização da Área
Pedro Francisco Freisleben
2002 Autorização de Pesquisa
areia, argila Faz. Bom Jesus
Antonio Francisco Penha Filho
2003 Autorização de Pesquisa
diamante -
MHR Mineração Ltda. 2004 Autorização de Pesquisa
areia, diamante industrial
-
Ventorin Comércio Internacional
2005 Autorização de Pesquisa
granito -
Val Rocha Engenharia Ltda.
2006 Licenciamento basalto -
Eurípedes Mellem 2007 Autorização de Pesquisa
diamante -
Patrocínio Paulista
(continuação)
José Garcia da Silva Júnior
2008 Autorização de Pesquisa
argia, basato -
Helio Vieira Alves 1988 Disponibilidade água mineral Faz. dos Trombucas
Helio Vieira Alves 1988 Autorização de Pesquisa
água mineral Faz. dos Trombucas
Consultinvest Empreendimentos Ltda.
1988 Autorização de Pesquisa
água mineral Faz. Cruz Santa
Consultinvest Empreendimentos Ltda.
1988 Disponibilidade água mineral Faz. dos Trombucas
Água Mineral Fonte da Rocha Extração e Comércio Ltda.
2001 Concessão de Lavra
água mineral -
Machado & Associados Ltda.
2003 Autorização de Pesquisa
argila refratária -
Pedregu-lho
Givalnildo Reis da Silva 2006 Autorização de Pesquisa
quartzito -
Itajubá Minérios Ltda. 1980 Concessão de Lavra
argila Faz. Restinga
Emdef - Empresa Mun. para o Desenvolv. de Franca
1981 Licenciamento basalto Faz. São Francisco
Pepasa Pedreira e Pavimentação Santa Adélia Ltda.
1985 Licenciamento basalto Faz. Restinga de N. S. de Fátima
Mourão e Silva Restinga Ltda - M.E.
1990 Requerimento de Lavra
basalto Faz. Santa Adélia
Mineradora Terra de Santa Cruz Ltda.
2000 Requerimento de Lavra
água mineral -
Achyles Miotto M.E. 2001 Autorização de Pesquisa
areia, cascalho -
F. V. Reche Franca - M.E.
2002 Autorização de Pesquisa
areia Leito do rio Sapucaí
Emdef - Empresa Mun. para o Desenvolv. de Franca
2003 Autorização de Pesquisa
basalto Córrego da Faz. Nova Jersey com Ribeirão Sto. Antônio
Mhr Mineração Ltda. 2004 Autorização de Pesquisa
areia, diamante industrial
-
Restinga
Ademir Luca Antonio 2007 Autorização de Pesquisa
diamante -
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 315 ANEXO D - Relação das minerações presentes na UGRHI 08
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030
Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
Processo Município Requerente
Ano Fase Bem mineral
explorado Localização da Área
Mourão e Silva Restinga Ltda. - M.E.
2007 Licenciamento basalto -
José Garcia da Silva Júnior
2008 Autorização de Pesquisa
basalto - Restinga (continuação)
José Garcia da Silva Júnior
2008 Requerimento de Pesquisa
basalto -
Porto de Areia Rifaina Ltda.
1991 Licenciamento areia Leito antigo do Rio Grande - Represa Jaguara
Salioni - Extração e Comércio de Areia Ltda.
1995 Requerimento de Lavra
areia Leito do Rio Grande
Salioni - Extração e Comércio de Areia Ltda.
1995 Requerimento de Lavra
areia Leito do Rio Grande
Salioni - Extração e Comércio de Areia Ltda.
1995 Requerimento de Lavra
areia Leito do Rio Grande
Salioni - Extração e Comércio de Areia Ltda.
1995 Requerimento de Lavra
areia Leito do Rio Grande
Dair Salioni 1995 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
Faz. Santa Maria
Mineração de Areia Va-le do Rio Grande Ltda.
2001 Requerimento de Lavra
areia Antigo leito do Rio Grande e áreas adjacentes
Machado & Associados Ltda.
2003 Autorização de Pesquisa
argila refratária -
Rifaina
Mineração de Areia Va-le do Rio Grande Ltda.
2007 Autorização de Pesquisa
areia, cascalho, diamante
-
Etgran Mineração Ltda. 2008 Requerimento de Pesquisa
basalto - Santo Antônio da
Alegria Etgran Mineração Ltda. 2008 Requerimento de Pesquisa
basalto -
Pedreira Irmãos Mattaraia Ltda.
1988 Concessão de Lavra
basalto Faz. Bela Vista
Industria Cerâmica Santo Hilário
2001 Licenciamento argila Faz. Santo Hilário
Wilson Rodrigues 2002 Autorização de Pesquisa
diamante industrial
Leito de rio
Vicente Paulo do Couto - FI
2005 Requerimento de Pesquisa
diamante industrial
-
Vicente Paulo do Couto - FI
2005 Requerimento de Pesquisa
diamante industrial
-
São Joaquim da Barra
Industria Cerâmica Santo Hilário
2007 Autorização de Pesquisa
argila -
IPT 1985 Disponibilidade argila refratária Pitangueiras
IPT 1985 Disponibilidade ardósia, argila refratária
Faz. São Felipe
IPT 1985 Disponibilidade argila refratária Faz. Santa Isabel Vicente Paulo do Couto - FI
2005 Requerimento de Pesquisa
diamante industrial
-
São José da Bela
Vista
Edenilso Alves da Silva 2007 Autorização de Pesquisa
diamante -
-: Informação não disponível no cadastro de outorgas do DNPM.
Relatório Técnico No 393/08 - 316/354
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030
Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
ANEXO E
INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
Relatório Técnico No 393/08 - 317
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
Indicadores de Força-Motriz (atividades humanas que geram pressões sobre os recursos hídricos da Bacia). Indicador
Tema Nome Grandeza/Parâmetro
Unidade de medida
Fonte de dados
FM.01 - Crescimento populacional Taxa geométrica de crescimento anual (TGCA) % FM.02 - População flutuante Quantidade anual da população flutuante no/ano
SEADE
FM.03 - Densidade demográfica Densidade demográfica hab/km2 IBGE Índice Paulista de Responsabilidade Social
Dinâmica demográfica
e social FM.04 - Responsabilidade social e desenvolvimento humano Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM)
adimensional SEADE
Quantidade de estabelecimentos agropecuários no Efetivo de rebanhos no de cabeças
SEADE FM.05 - Agropecuária
Produção agrícola em relação à água utilizada na irrigação Produção industrial em relação à água utilizada no setor
t/m3 de água CBH (D)
Quantidade de estabelecimentos industriais SEADE Quantidade de estabelecimentos de mineração em geral
FM.06 - Indústria e mineração
Quantidade de estabelecimentos de extração de água mineral DNPM
Quantidade de estabelecimentos de comércio FM.07 - Comércio e serviços
Quantidade de estabelecimentos de serviços
no
SEADE/IBGE
Quantidade anual de unidades habitacionais aprovadas no/ano FM 08 - Empreendimentos habitacionais Área anual ocupada por novos empreendimentos km²/ano
Secretaria de Habitação /
GRAPROHAB Potência de energia hidrelétrica instalada Kw/h
Dinâmica econômica
FM 09 - Produção de energia Área inundada por reservatórios hidrelétricos km²
ANEEL
Proporção de área agrícola em relação a área total Proporção de área com cobertura vegetal nativa em relação á área total Proporção de área com silvicultura em relação à área total da bacia Proporção de área de pastagem em relação à área total da bacia
Dinâmica de ocupação do
território FM.10 - Uso e ocupação do solo
Proporção de área urbanizada em relação à área total da bacia
% SMA
(Continua)
(D) = subindicador desejável, mas ainda não é possível realizar seu cálculo.
Fonte: IPT (2008).
Relatório Técnico No 393/08 - 318
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
Indicadores de Pressão (ações diretas sobre os recursos hídricos, resultantes das atividades humanas desenvolvidas na bacia).
Indicador Tema
Nome Grandeza/Parâmetro Unidade de
medida Fonte de dados
P.01 - Demanda de água Demanda de água total m³/ano IBGE/DAEE Quantidade de captações superficiais em relação à área total da bacia Quantidade de captações subterrâneas em relação à área total da bacia
no/km2
Proporção de captações de água superficial em relação ao total P.02 - Captações de água
Proporção de captações de água subterrânea em relação ao total %
DAEE/Concessioná-rias/ Vigilância Sanitária/IBGE
Proporção de volume de uso doméstico de água em relação ao uso total Proporção de volume de uso industrial de água em relação ao uso total Proporção de volume de uso de água na irrigação em relação ao uso total Proporção de volume de uso de água subterrânea em relação ao uso total
% DAEE
Consumo de água
P.03 - Uso da água
Quantidade anual de água para abastecimento público per capita m3/hab.ano Sistemas Autônomos /
Concessionárias Quantidade anual de resíduos sólidos domiciliares gerados per capita m3/hab.ano CETESB (CI) P.04 - Resíduos sólidos
domésticos Quantidade de resíduos sólidos utilizados em solo agrícola m3/km² ou ha CETESB Quantidade de efluentes industriais gerados m3 CETESB (CI) Quantidade de efluentes utilizados em solo agrícola m3/km² ou ha CETESB Carga orgânica anual de efluentes sanitários Kg DBO5/ano CETESB (EEQI)
P.05 - Efluentes industriais e sanitários
Quantidade de pontos de lançamento de efluentes no/km2 DAEE/ CETESB Quantidade de áreas contaminadas no CETESB (CI)
Produção de resíduos sólidos e efluentes
P.06 - Áreas contaminadas Quantidade anual de acidentes com cargas de produtos químicos no/ano CETESB (EIP/CI) Quantidade de feições erosivas lineares em relação à área total da bacia no/km2 Área de solo exposto em relação à área total da bacia %
Produção média anual de sedimentos em relação à área total da bacia m3/km².ano
ou m3/ha.ano
DAEE/IPT/IG SMA P.07 - Erosão e
assoreamento
Extensão anual de APP desmatada km2/ano DPRN Quantidade de barramentos hidrelétricos Quantidade de barramentos de agropecuária Quantidade de barramentos para abastecimento público, lazer e recreação
no ANEEL/DAEE
Interferência em corpos
d’água
P.08 - Barramentos em corpos d’água
Quantidade de barramentos em relação à extensão total de cursos d’água no/km
(Continua)
Fonte: IPT (2008).
Relatório Técnico No 393/08 - 319
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
Indicadores de Estado (situação dos recursos hídricos na bacia, em termos de qualidade e quantidade).
Indicador Tema
Nome Grandeza/Parâmetro Unidade de
medida Fonte de dados
Proporção de pontos de monitoramento com IQA com classificação Bom e Ótimo CETESB (EEQI) Proporção de pontos de monitoramento com IAP com classificação Bom e Ótimo Proporção de pontos de monitoramento com IVA com classificação Bom e Ótimo Proporção de pontos de monitoramento com OD acima 5 mg/l Proporção de pontos de monitoramento com IET classificado como Oligotrófico e Ultraoligotrófico
E.01 - Qualidade das águas superficiais
Proporção de cursos d’água afluentes litorâneos com classificação Bom e Ótimo
% CETESB (EEQ)
E.02 - Qualidade das águas subterrâneas
Proporção de poços monitorados com água considerada potável % CETESB (ESSS)
Proporção de praias monitoradas com Índice de balneabilidade classificado como Bom e Ótimo
E.03- Balneabilidade de praias e reservatórios
Proporção de reservatórios monitorados com Índice de balneabilidade classificado como Bom e Ótimo
% CETESB (EEQ)
Proporção de amostras de nitrato em que a qualidade da água foi considerada Boa, por sistema
% Concessionárias/
Vigilância Sanitária
Qualidade das águas
E.04 - Qualidade das águas de abastecimento Quantidade de desconformidades em relação aos padrões de potabilidade da
água nº/ano Vigilância Sanitária
50% do Q7,10 em relação ao total de habitantes, por ano m³/hab.ano Demanda total em relação ao Qmédio
E.05 - Disponibilidade de águas superficiais Demanda total em relação ao Q7,10
% DAEE/IBGE
Reservas exploráveis de água subterrânea em relação à população total L/hab.ano E.06 - Disponibilidade de águas subterrâneas
Proporção de água subterrânea outorgada em relação ao total de reservas exploráveis
% DAEE
Índice de cobertura de abastecimento de água SEADE/CETESB/ Concessionárias
Proporção de volume de abastecimento suplementar de água em relação ao volume total
% DAEE
Disponibili-dade das
águas
E.07 - Cobertura de abastecimento
Número de pessoas atendidas anualmente por fontes alternativas nº/ano Vigilância Sanitária Freqüência anual de eventos de inundação ou alagamento no de dias/ano CBH/Defesa Civil
Eventos Críticos
E.08 - Enchentes e estiagem Proporção de postos pluviométricos de monitoramento com o total do semestre
seco (abr/set) abaixo da média % DAEE/CTH
Fonte: IPT (2008). (Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 320
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
Indicadores de Impacto (conseqüências negativas decorrentes da situação do s recursos hídricos na bacia).
Indicador Tema
Nome Grandeza/Parâmetro Unidade de
medida Fonte de dados
Incidência anual de diarréias agudas Incidência anual de esquistossomose autóctone Incidência anual de leptospirose
I.01 - Doenças de veiculação hídrica
Quantidade anual de óbitos decorrentes de doenças de veiculação hídrica
nº de casos/1.000
hab.ano
CVE/DATASUS/ SEADE
Ocorrência anual de eventos de mortandade de peixes CETESB (EA/CI)
Saúde pública e ecossiste-
mas I.02 - Danos à vida aquática Ocorrência anual de eventos de proliferação abundante de algas
CETESB Freqüência anual de eventos de interrupção do abastecimento por problemas de disponibilidade de água Freqüência anual de eventos de interrupção do abastecimento por problemas de qualidade da água
nº de eventos/ano
I.03 - Interrupção de fornecimento
População anual submetida a cortes no fornecimento de água tratada hab.dias/ano
Concessionárias/ CBHs/SEADE
Quantidade de situações de conflito de extração ou uso das águas superficiais, subterrâneas e litorâneas, por tipo Quantidade de sistemas de transposição de bacia
no I.04 - Conflitos na exploração e uso da água Proporção da quantidade transposta em relação à disponibilidade hídrica
superficial, por tipo de vazão %
CBHs Uso da água
I.05 - Restrições à balneabilidade em praias e reservatórios
Freqüência anual de dias com balneabilidade classificada como Imprópria em praias monitoradas
nº de dias/ano CETESB (EEQ)
I.06 - Despesas com saúde pública devido a doenças de veiculação hídrica
Montante gasto com saúde pública em unidade monetária por ano R$/ano DATASUS Finanças públicas
I.07 - Custos de tratamento de água
Montante gasto com tratamento de água para abastecimento público em relação ao volume total tratado
R$/m3 Concessionárias/
Sistemas Autônomos
(Continua)
Fonte: IPT (2008).
Relatório Técnico No 393/08 - 321
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
Indicadores de Resposta (ações da sociedade, em face da situação dos recurs os hídricos na bacia).
Indicador Tema
Nome Grandeza/Parâmetro Unidade de
medida Fonte de dados
Proporção de domicílios com coleta de resíduos sólidos CBH/CETESB
Proporção de resíduos sólidos coletados dispostos em aterro sanitário em relação ao total disposto
Proporção de aterros sanitários com IQR considerado Adequado
% R.01 - Coleta e disposição de resíduos sólidos
Quantidade anual de resíduos sólidos industriais com destinação final autorizada
t/ano
CETESB (CL)
Cobertura da coleta de esgoto CETESB(EEQI)/
SEADE
Proporção de volume de esgoto tratado in situ em relação ao volume total produzido
CETESB
R. 02 - Coleta e tratamento de efluentes
Proporção de esgoto coletado tratado em ETE, em relação ao total coletado
%
CBH/CETESB
R.03- Remediação de áreas contaminadas
Proporção de áreas remediadas em relação ao total de áreas contaminadas % CETESB (CL)
Quantidade anual de licenças emitidas de cargas perigosas
Controle de poluição
R.04 - Controle de cargas com produtos químicos Quantidade anual de atendimentos a emergências
nº/ano CETESB
Densidade da rede de monitoramento hidrológico Estação/km2 DAEE/CTH
Densidade da rede de monitoramento da qualidade de água superficial Ponto/km2 CETESB (EEQI)
DAEE/CTH Densidade da rede de monitoramento dos níveis da água subterrânea
Monitora-mento das
águas
R.05 - Abrangência do monitoramento
Densidade da rede de monitoramento da qualidade de água subterrânea
Ponto/km2 DAEE/CETESB
(ESSS)
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 322
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
Indicador Tema
Nome Grandeza/Parâmetro Unidade de
medida Fonte de dados
Proporção de outorgas em relação ao total estimado de explorações %
Vazão total outorgada para captações superficiais existentes
Vazão total outorgada para captações subterrâneas existentes
Vazão total outorgada para outras interferências em cursos d’água
m3/h
Proporção da vazão total outorgada em relação à disponibilidade do 50% do Q7,10
R. 06 - Outorga de uso da água
Proporção da vazão total outorgada em relação à disponibilidade do 70% do Qmédio
%
Controle da exploração e uso da
água
R.07- Fiscalização de uso da água
Quantidade anual de autuações de uso irregular de águas n/ano
DAEE
Infraestru-tura de
abasteci-mento
R.08 - Melhoria e ampliação do sistema de abastecimento de água
Quantidade anual de distritos onde foram realizadas melhorias e ampliação do sistema de abastecimento de água
n/ano
IBGE
Área revegetada de mata ciliar, por ano km2/ano CBH (D) R.09 - Recuperação de áreas degradadas Proporção de áreas com boçorocas recuperadas % CBH
Unidades de conservação implantadas nº
Controle de erosão e assorea-mento R.10 - Áreas
protegidas Área total de unidades de conservação, por tipo km² ou ha SMA
Gestão integrada e comparti-lhada das
águas
R. 11 - Metas do PERH atingidas
Proporção de metas do PERH atingidas (ver indicador R - 17) % CRH / CBH
(Continua)
(D) = indicador desejável, mas ainda não é possível realizar seu cálculo.
Fonte: IPT (2008).
Relatório Técnico No 393/08 - 323
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
Indicador R-17: Proporção de metas do PERH atingidas (relação de su bindicadores baseada na avaliação da implementação das metas específicas do PERH 2004-2007)
ME Meta geral Meta específica Subindicador Unidade Fonte Formular a Base de Dados de Recursos Hídricos do Estado de S. Paulo (BDRH-SP), de forma unificada, clara e articulada entre os órgãos que integrem a gestão de RH, para apoio ao planejamento e controle da implementação do PERH, Planos de Bacias futuros, Relatórios de Situação e ao SIGRH-SP com a indicação dos elementos que a integrarão, sua arquitetura e os critérios para validação de dados.
Grau de progresso na formulação da BDRH-SP
0, 1 ou 2 CORHI
Estabelecer a base cartográfica da BDRH-SP, digitalizada, na escala 1:50.000 de acordo com as especificações do projeto DAEE-CORHI/FEHIDRO, incorporando as delimitações das UGRHIs, das bacias hidrográficas principais, e demais sub-divisões de interesse do Estado de São Paulo.
Grau de progresso no estabelecimento da ba-se cartográfica digitali-zada, em 1:50.000
0, 1 ou 2 CORHI
Dotar as bacias hidrográficas de um sistema de informações geográficas georreferenciado, associado à Base de Dados que, entre outros temas, reúna dados cadastrais e informações sobre usuários dos recursos hídricos tendo em vista os procedimentos de outorga, fiscalização, cobrança e licenciamento ambiental.
Proporção de UGRHIs dotadas com SIG, em relação ao total previsto (22)
% CORHI CBHs
1. Desenvolver um Sistema de Informações em recursos hídricos
Implantar a BDRH-SP assim formulada e torná-la acessível ao público. Grau de progresso na implantação e no aces-so público à BDRH-SP
0, 1 ou 2 CORHI
Planejar a rede de coleta de dados que alimentará a BDRH-SP; as organizações que dela farão parte e suas responsabilidades; as metodologias de coleta e transferência de dados, análise, consistência e determinação de parâmetros.
Grau de progresso no planejamento da rede de coleta de dados da BDRH-SP
0, 1 ou 2 CORHI
Realizar os levantamentos e estudos básicos necessários para suporte da BDRH-SP. Proporção de levanta-mentos realizados, em relação ao total previsto
% CORHI
Preparar as bases técnicas para implantação do uso racional dos recursos hídricos subterrâneos e sua inserção na BDRH-SP. Ao término do PERH 2004-2007 deverão estar disponíveis os elementos necessários para o controle da intensidade de uso e da qualidade dos recursos hídricos subterrâneos em até 15 UGRHIs, onde tais recursos têm relevância no suprimento de água, assim como, definidas as ações a serem empreendidas nas áreas de recarga correspondentes.
Proporção de UGRHIs com bases técnicas pre-paradas para o controle dos recursos hídricos subterrâneos, em rela-ção ao total previsto (15)
% CBHs DAEE
CETESB
1
2. Implementar uma sistemática de aquisição de dados básicos
Dotar as bacias hidrográficas do Estado de São Paulo de uma rede modernizada de es-tações hidrometeorológicas, correspondendo à implantação de estações pluviométricas, estações fluviométricas, estações meteorológicas e postos de determinação da qualida-de da água, de forma a atender com eficácia às necessidades de planejamento e gestão dos recursos hídricos.
Proporção de UGRHIs com rede hidrometeoro-lógica, em relação ao total previsto (22)
% CBHs
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 324
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
ME Meta geral Meta específica Subindicador Unidade Fonte Proporção de corpos hídricos enquadrados monitorados, em relação ao total previsto, por UGRHI
%
Monitorar quantidade e qualidade para manter o enquadramento estabelecido para os corpos hídricos em classes de uso preponderante, bem como o registro das violações monitoradas e alimentar a BDRH-SP com essas informações. Qtde. de violações de
enquadramento registradas e incorporadas na BDRH-SP, por UGRHI
No
CETESB DAEE
Monitorar quantidade e qualidade da água subterrânea em até 15 UGRHIs, a serem escolhidas em função de sua situação hidrogeológica e da gravidade dos problemas associados ao uso das águas subterrâneas.
Proporção de UGRHIs com águas subterrâneas monitoradas, em relação ao total previsto (15)
%
CETESB DAEE
Ampliar o sistema de monitoramento da qualidade dos corpos hídricos (rios e reservatórios) do Estado.
Taxa de crescimento da proporção de corpos hídricos monitorados, em relação ao total anterior existente, por UGRHI
%/ano CETESB
DAEE
1 3. Implantar o monitora-ento de uso e disponibi-lidade de recursos hídricos
Acompanhar os efeitos do aumento da densidade demográfica sobre as demandas de recursos hídricos nas diferentes UGRHIs.
Grau de progresso no acompanhamento dos efeitos do aumento da densidade demográfica sobre as demandas de recursos hídricos, por UGRHI
0, 1 ou 2 CBHs
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 325
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
ME Meta geral Meta específica Subindicador Unidade Fonte Integrar os Planos de Bacias, estudos de viabilidade de projetos específicos contemplados no PERH e demais projetos de interesse ao planejamento dos recursos hídricos através de um processo dinâmico de suprimento de informações a esses planos, estudos e projetos e retroalimentação da BDRH-SP com suas conclusões e recomendações, depois de aprovadas na instância competente.
Proporção de Planos de Bacia aprovados e integrados, em relação ao total previsto (22)
% CORHI
Inventariar, localizar e inserir na BDRH-SP os pontos críticos das diversas UGRHIs quanto a lançamento de cargas poluentes; conflitos; eventos críticos; usos diferenciados do solo, assim como áreas legalmente protegidas, com maior suscetibilidade à erosão e inundações, submetidas a ações desencadeadoras de processos erosivos, extração de areia e/ou supressão de cobertura vegetal.
Qtde. de pontos críticos levantados e inseridos na BDRH-SP, por UGRHI
No CORHI
Promover e incentivar a montagem de modelos de quantidade e qualidade das águas dos corpos hídricos (rios, reservatórios e aqüíferos) com maior vulnerabilidade ou criticidade.
Proporção de corpos hídricos vulneráveis e críticos com modelos montados, em relação ao total previsto, por UGRHI
% CORHI
Monitorar, investigar e avaliar os efeitos da urbanização e da sub-urbanização sobre a qualidade e a disponibilidade dos recursos hídricos.
Grau de progresso na avaliação dos efeitos da urbanização sobre a disponibilidade dos recursos hídricos, por UGRHI
0, 1 ou 2 CORHI CBHs
Elaborar estudos para regulamentação e programas de desenvolvimento sustentável em áreas de proteção de mananciais (APMs) e promover a regulamentação de APMs segundo esses estudos.
Proporção de APMs estudadas e regulamentadas, em relação ao total de APMs estabelecidas, por UGRHI
% CORHI CBHs
1 4. Realizar levantamen-tos visando o planeja-mento e conservação de recursos hídricos e a elaboração de estudos e projetos
Estabelecer critérios para determinação das vazões ecológicas nos rios estaduais
Grau de progresso no estabelecimento de critérios para determinação das vazões ecológicas, por UGRHI
0, 1 ou 2 CORHI CBHs
Obs.: Grau de progresso: 0=nulo; 1=parcial; 2=total. Fonte: IPT (2008).
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 326
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
ME Meta geral Meta específica Subindicador Unidade Fonte
Gerenciar a alocação de água no Estado com base nos instrumentos de gestão previstos na Lei 7663 e em conformidade com as diretrizes contidas nos Planos de Bacia e no Plano Estadual de Recursos Hídricos.
Grau de progresso no ge-renciamento da alocação de água com base na Lei 7663 e no PERH, por UGRHI
0, 1 ou 2 CORHI CBHs
Fomentar o desenvolvimento de políticas públicas municipais, planos diretores muni-cipais, leis de uso do solo bem como orientar planos diretores de resíduos sólidos dos municípios de forma que considerem os aspectos relacionados com o escoamento superficial direto e a qualidade das águas, superficial e subterrânea, inclusive através da concessão de tratamento preferencial no financiamento de projetos através do FEHIDRO aos municípios que implementarem e fizerem cumprir essas políticas.
Quantidade de iniciativas municipais fomentadas e apoiadas pelo FEHIDRO, por UGRHI
No CORHI CBHs
.Avaliar e divulgar o progresso alcançado e as dificuldades enfrentadas na implementação do Sistema de Gestão de Recursos Hídricos (SIGRH)
Quantidade de documen-tos publicados contendo avaliação da implementa-ção do SIGRH, por UGRHI
No CORHI
Consolidar e aperfeiçoar os Comitês de Bacias Hidrográficas, CRH, CORHI especialmente no que respeita a suas atribuições, responsabilidades funcionamento, interfaces e estrutura operacional
Grau de progresso na consolidação e aperfeiçoamento dos CBHs, CRH e CORHI
0, 1 ou 2 CORHI
Fomentar o desenvolvimento institucional dos órgãos e entidades atuantes nas UGRHIs e apoiar a instalação de Agências de Bacia, previstas na Lei 7.663/91, onde existirem condições para tal.
Proporção de Agências de Bacia criadas em relação ao total de UGRHIs (22)
% CORHI
2 1. Implemen-tar o georre-ferenciamen-to efetivo dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos (inclui outorga, fiscalização, cobrança)
Incentivar a formação de associações e consórcios de usuários de recursos hídricos.
Qtde. de associações e consórcios de usuários de recursos hídricos criados, por UGRHI
No CORHI CBHs
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 327
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
ME Meta geral Meta específica Subindicador Unidade Fonte Grau de progresso no fomento à aplicação das leis e regulamentações sobre recursos hídricos
0, 1 ou 2 Fomentar a aplicação das Leis (federais e estaduais), relativas aos recursos hídricos, suas regulamentações, bem como definir a estratégia e implementar a cobrança pelo uso da água em cursos d’água estaduais. Proporção de UGRHIs com a cobrança
pelo uso da água implantada, em relação ao total previsto (22)
%
CORHI CBHs DAEE
Aperfeiçoar o sistema de outorga do direito de uso dos recursos hídricos, de cobrança pelo do uso da água e a fiscalização, conforme a legislação e o cronograma de implantação da cobrança estabelecido, dotando-os da maior transparência possível e integrando as informações que dela fazem parte à BDRH-SP.
Grau de progresso do sistema de outorga, cobrança e fiscalização, por UGRHI
0, 1 ou 2 CORHI CBHs DAEE
Acompanhar e participar do processo institucional relativo ao aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos, junto ao poder concedente, aos detentores da concessão de geração de energia hidrelétrica, e aos órgãos gestores de hidrovias, no que se refere aos reservatórios, eclusas e portos fluviais, bem como na regulamentação da navegação fluvial.
Grau de progresso no acompanhamento e participação do aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos, por UGRHI
0, 1 e 2 CORHI CBHs
(Continuação da MG 1)
Efetuar o controle e manutenção das Áreas de Proteção / Restrição Máxima e de recarga do Aqüífero Guarani.
Proporção de Áreas de Proteção/Restrição Máxima e de recarga do Aqüífero Guarani controladas, em relação ao total previsto, por UGRHI
% CORHI CBHs DAEE
Acompanhar e participar da implementação do sistema de gerenciamento de recursos hídricos, em nível federal, e promover a articulação com os demais Estados visando harmonizar os interesses em bacias hidrográficas de rios de domínio da União.
Grau de progresso no acompanhamento da implementação do SIGRH federal
0, 1 ou 2 CORHI
Incentivar e promover a parceria do setor público com o privado, em ações e programas de recursos hídricos.
Qtde. de ações e programas realizados em parceria com o setor privado, por UGRHI
No CORHI CBHs
2
2. Promover a articulação institucional, a participação e a parceria com setor privado Promover, no âmbito do DAEE/SRHSO e do CORHI, na esfera de suas
competência e atribuições legais, o equacionamento das questões institucionais relativas à operação, manutenção e ampliação das hidrovias e instalações associadas, mineração, turismo, lazer náutico, aqüicultura e ocupação de margens.
Proporção de questões operacionais equacionadas, em relação ao total previsto, por UGRHI
% CORHI CBHs
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 328
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
ME Meta geral Meta específica Subindicador Unidade Fonte Quantidade de PDPAs apoiados e elaborados, por UGRHI Proporcionar o suporte à elaboração de Planos de Desenvolvimento e
Proteção Ambiental (PDPA) e leis específicas, bem como sua regulamentação, em consonância com o Sistema de Meio Ambiente Quantidade de PDPAs
regulamentados, por UGRHI
No CORHI CBHs SMA
(Continuação da MG 2)
Promover a integração de políticas públicas nacionais, estaduais, regionais tais como ZEEs, Planos de Gerenciamento Costeiro, Planos Regionais de Resíduos Sólidos, Sistema Nacional de Unidades de Conservação e qualquer política que tenha interferência com a água de modo a garantir a gestão integrada multisetorial.
Grau de progresso na integração com políticas de gestão multisetorial, por UGRHI
0, 1 ou 2 CORHI CBHs SMA
2
3. Acompanhar e desenvolver o PERH através de um conjunto de indicadores básicos
Desenvolver um conjunto de indicadores básicos para o acompanhamento e avaliação do PERH.
Grau de progresso no desenvolvimento de indicadores para o acompanhamento e avaliação do PERH
0, 1 ou 2 CORHI SMA
Obs.: Grau de progresso: 0=nulo; 1=parcial; 2=total.
Fonte: IPT (2008). (Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 329
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
ME Meta geral Meta específica Subindicador Unidade Fonte 1. Promover es-tudos visando o reenquadramen-to dos corpos d'água em clas-ses preponde-rantes de uso
Promover estudos e propor o re-enquadramento dos corpos hídricos em classes preponderantes de uso, onde cabível, estabelecer metas parciais seqüenciadas para que o enquadramento desses corpos possa ser alcançado em um horizonte temporal determinado e recuperar progressivamente a qualidade dos rios.
Qtde. de estudos de reenquadramento realizados, por UGRHI
No
CBHs CETESB
SMA DAEE
Estimular ações destinadas a recuperar e cuidar dos mananciais, evitando o aumento dos custos de tratamento e combinando medidas estruturais com medidas não estruturais, em vez de privilegiar apenas as primeiras.
Qtde. de ações de recuperação ou proteção de mananciais apoiadas, por UGRHI
No CBHs SMA
Atender com tratamento de esgotos pelo menos 75% da vazão coletada em cada UGRHI.
Proporção de UGRHIs com tratamento de esgoto em no mínimo 75% da vazão coletada, em relação ao total (22)
% CBHs
Implementação de obras de interceptação e afastamento em consonância com as capacidades dos sistemas de tratamento implantados ou a serem implantados.
Qtde. de obras de interceptação e afastamento em consonância com as capacidades dos sistemas de tratamento, por UGRHI
No CBHs
2. Recuperar a qualidade dos recursos hídricos incentivando o tratamento de esgotos urbanos
Implantar, em parceria com as Prefeituras, infraestrutura de saneamento em áreas de proteção de mananciais. Apoiar, mediante parceria com as Prefeituras, a implantação de infra-estrutura de saneamento em áreas de proteção de mananciais.
Proporção de APMs apoiadas e com infraestrutura de saneamento implantada, em relação ao total previsto
% CBHs SMA
Conceber e implantar programas de prevenção e/ou redução da poluição difusa urbana.
Qtde. de programas de prevenção e/ou redução da poluição difusa implantados, por UGRHI
No CBHs
CETESB
Conceber e implantar programas de controle das fontes difusas de poluição advindas do uso intensivo e indiscriminado de insumos agrícolas (fertilizantes, adubos químicos,herbicidas, fungicidas, pesticidas, acaricidas, etc.).
Qtde. de programas de controle das fontes difusas de poluição advindas do uso intensivo e indiscriminado de insumos agrícolas, por UGRHI
No CBHs
CETESB
3
3. Implementar ações de prote-ção e controle de cargas polui-doras difusas, decorrentes principalmente de resíduos só-lidos, insumos agrícolas, extra-ção mineral e erosão
Implementar as ações de controle de erosão nas áreas críticas urbanas e periurbanas, compreendendo voçorocas localizadas em áreas de alta ou média suscetibilidade à erosão, identificadas em levantamentos executados no âmbito do convênio DAEE-IPT, distribuídas por 18 UGRHIs.
Qtde. de ações de controle de erosão em áreas críticas urbanas e periurbanas realizadas, por UGRHI
No CBHs DAEE
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 330
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) ME Meta geral Meta específica Subindicador Unidade Fonte
Implantar ou recuperar sistemas de disposição final dos resíduos sólidos domiciliares, ambientalmente adequados, para sedes mu-nicipais com IQR<6, com capacidade de atender às demandas das populações das sedes municipais pelos próximos dez anos.
Proporção de sistemas de resíduos sólidos municipais domiciliares, com IQR < 6, implantados ou recuperados, em relação ao total existente nessa condição, por UGRHI
% CBHs
CETESB
Orientar, acompanhar, fiscalizar a implantação de sistema de dis-posição de resíduos sólidos do setor de saúde, quando relaciona-dos aos recursos hídricos, em todo o território do Estado.
Grau de progresso no acompanhamento do sistema de disposição de resíduos sólidos do setor de saúde, por UGRHI
0, 1 ou 2 CBHs
CETESB
Qtde. de áreas de recarga dos aqüíferos protegidas, por UGRHI No Proteger as áreas de recarga dos aqüíferos e dotar as bacias de
rede de monitoramento piezométrico para controle de níveis de água e poços de monitoramento para avaliar quantidade e qualidade da água subterrânea.
Proporção de UGRHIs com rede de monitora-mento piezométrico dotada, em relação ao total (22)
%
CBHs DAEE
Exercer, através da CETESB, o controle do transporte e destinação final dos resíduos sólidos industriais de classe I.
Grau de progresso no controle do transporte e destinação final dos resíduos sólidos industriais de classe I, por UGRHI
0, 1 ou 2 CBHs
CETESB
(Continuação da MG 3)
Implantar/orientar, em parceria com as Prefeituras e órgãos do Estado, programas de reflorestamento e proteção à mata ciliar.
Qtde. de programas de recomposição vegetal e proteção à mata ciliar implantados em parceria, por UGRHI
No CBHs
4. Implementar ações de licenci-amento e fiscali-zação visando assegurar a quali-dade das águas superficiais e subterrâneas
Estabelecer as bases para ação disciplinadora, fiscalizadora e corretiva da extração mineral em cursos d’água, através de levantamentos e planos específicos abrangendo até 49 municípios de 12 UGRHIs onde esta atividade tem importância.
Proporção de UGRHIs com bases para ação disciplinadora, fiscalizadora e corretiva da extração mineral em cursos d’água estabelecidas, em relação ao total previsto (12)
% CBHs
CETESB SMA
Apoiar a pequenos e médios municípios, tendo em vista a Portaria 518/2004 e para atender problemas cruciais em áreas críticas.
Qtde. de pequenos e médios municípios apoiados em relação a áreas críticas, por UGRHI
No CBHs
3
5. Apoiar os mu-nicípios no aten-dimento de pro-blemas cruciais de qualidade da água para abas-tecimento, em áreas criticas
Implementar ações de proteção, preservação e recuperação de regiões estuarinas e manguezais.
Qtde. de ações de proteção, preservação e recuperação de regiões estuarinas e manguezais implementadas, por UGRHI
No CBHs SMA
Obs.: Grau de progresso: 0=nulo; 1=parcial; 2=total. (Continua) Fonte: IPT (2008).
Relatório Técnico No 393/08 - 331
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) ME Meta geral Meta específica Subindicador Unidade Fonte
Acompanhar as iniciativas destinadas à universalização do atendimento (100% das populações urbanas de cada UGRHI) com sistemas de suprimento de água e ao atendimento de 90% das populações urbanas de cada UGRHI com coleta de esgotos.
Grau de progresso no acompanhamento das iniciativas de universalização do atendimento de água (100%) e de 90% das populações urbanas com coleta de esgotos, por UGRHI
0, 1 ou 2 CBHs
Desenvolver os estudos necessários para formular as bases técnicas do uso racional da água em irrigação no Estado, interessando pivôs centrais, pesquisas de campo e unidades de demonstração (pelo menos nas 8 UGRHIs onde a atividade é mais expressiva).
Proporção de UGRHIs com estudos de irrigação realizados, em relação ao total previsto (8)
% CBHs DAEE
Desenvolver um sistema de gerenciamento da dotação de água em lavouras irrigadas (com base nos parâmetros e condições de solo e clima da bacia), capaz de permitir a implantação de uma política de desenvolvimento sustentável da irrigação evitando o desperdício de água.
Grau de progresso no desenvolvimento de sistema de gerenciamento da dotação de água em lavouras irrigadas desenvolvido, por UGRHI
0, 1 ou 2 CBHs DAEE
Promover estudos e levantamentos necessários para hierarquizar e estabelecer condições de uso racional do recurso hídrico na indústria e implementar programas destinados a otimizar o uso industrial da água.
Qtde. de estudos para hierarquizar e estabelecer condições de uso racional do recurso hídrico na indústria realizados, por UGRHI
0, 1 ou 2 CBHs
CETESB
Aperfeiçoar sistemas de outorga e de monitoramento de poços, com controle de vazão e atualização periódica.
Qtde. de sistemas de outorga e de monitoramento de poços, com controle de vazão e atualização periódica, aperfeiçoados, por UGRHI
No CBHs DAEE
Promover estudos e levantamentos necessários para estabelecer condições de uso racional do recurso hídrico em áreas urbanas, controlando perdas e desperdícios.
Qtde. de estudos realizados para estabelecer condições de uso racional do recurso hídrico em áreas urbanas
No CBHs
4 1. Promover o uso racional dos recursos hídricos
Estimular as concessionárias de serviços de águas e esgotos a empreenderem ações estruturais e não estruturais de forma que um índice de perdas (físicas e não físicas) de até 30% seja atingido nos sistemas de suprimento de água.
Proporção de concessionárias de serviços de águas e esgotos apoiadas, em relação ao total previsto
% CBHs
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 332
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) ME Meta geral Meta específica Subindicador Unidade Fonte
Acompanhar e avaliar o inventário, os estudos de viabilidade e os projetos de aproveitamento hidrelétricos remanescentes do Estado de São Paulo, considerando o aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos e as diretrizes dos Planos de Bacia.
Qtde. de inventários, estudos de viabilidade e projetos hidrelétricos remanescentes avaliados, por UGRHI
No CBHs
Integrar a gestão dos reservatórios de usinas hidrelétricas à gestão dos recursos hídricos
Proporção de sistemas de gestão de reservatórios hidrelétricos integrados à gestão dos recursos hídricos, em relação ao total de reservatórios
% CBHs
2. Acompanhar e promover o uso múltiplo e sustentável dos recursos hídricos
Avaliar os critérios de operação dos reservatórios existentes sob a perspectiva de usos múltiplos, informar a população do estado dos mesmos e negociar ajustamentos sempre que justificável.
Proporção de reservatórios avaliados, em relação ao total de reservatórios
% CBHs
4
3. Estabelecer diretrizes e medidas contra super explotação e contaminação de águas subterrâneas
Selecionar sub-bacias hidrográficas representativas nas 6 áreas identificadas como potencialmente críticas ou vulneráveis quanto à superexplotação e/ou contaminação de aqüíferos e conduzir estudos detalhados para afirmação de metodologia, proposição de diretrizes e medidas de proteção e controle e declaração dessas áreas como críticas e sujeitas a restrições.
Proporção de áreas críticas estudadas, em relação ao total previsto (6)
% CBHs
Obs.: Grau de progresso: 0=nulo; 1=parcial; 2=total.
Fonte: IPT (2008).
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 333
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) ME Meta geral Meta específica Subindicador Unidade Fonte
1. Apoiar as ini-ciativas de im-plantação de me-didas não estru-turais no controle de inundações
Desenvolver ações destinadas a proteger várzeas, áreas alagadas (“wetlands”) de modo que possam cumprir adequadamente o seu papel de zonas de amortecimento de cheias, filtros naturais, “berçários” e proteção da biodiversidade.
Quantidade de ações de proteção de várzeas e áreas alagadas desenvolvidas, por UGRHI
No CBHs DAEE SMA
2. Elaborar pla-nos e projetos específicos vi-sando o controle de eventos hidrológicos extremos
Equacionamento da questão da drenagem urbana através do levantamento de dados e elaboração de planos de macro-drena-gem para áreas urbanas das sedes municipais nas 22 UGRHIs, com população urbana superior a 50.000 habitantes, articulados com Planos de Uso e Ocupação do Solo, excluindo-se todos os municípios integrantes da UGRHI Alto Tietê, já contemplados no Plano de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê (em andamento).
Proporção de planos de macro-drenagem apoiados e elaborados, em relação ao total de sedes municipais, por UGRHI
% CBHs DAEE SMA
Implantar obras e serviços de controle de recursos hídricos e/ou aproveitamento múltiplo, privilegiando parcerias.
Quantidade de obras e serviços de controle de recursos hídricos e/ou aproveitamento múltiplo realizados, por UGRHI
No CBHs
Disponibilização de recursos externos em Fundo Competitivo, com critérios de elegibilidade definidos segundo regras do(s) organismo(s) financiador(es), em comum acordo com o Governo do Estado, para erradicação de situações crônicas e emergenciais e, suporte financeiro a programas, projetos, serviços e obras elegíveis para integrar o IGRH. [Fundo administrado pelo Estado; escopo dos estudos, projetos e obras deve constar do seu regulamento e integrar o SIGRH].
Montante de recursos disponibilizados, com critérios definidos, para erradicação de situações crônicas e emergenciais, por UGRHI
R$/ano CORHI CBHs
3. Implementar as intervenções estruturais de controle de recursos hídricos
Incorporação, ao PERH, dos programas de drenagem urbana de grande porte já definidos e/ou em execução.
Quantidade de programas de drenagem urbana de grande porte incorporados ao PERH, por UGRHI
No CORHI CBHs SMA
5
4. Prevenir e administrar as conseqüências de eventos hidrológicos extremos
Realizar estudos iniciais para a concepção de Planos de Ação de Emergência para Eventos Críticos que afetem os recursos hídricos de uma dada bacia.
Quantidade de estudos para a concepção de Planos de Ação de Emergência para Eventos Críticos realizados
No CORHI CBHs
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 - 334
ANEXO E - Indicadores para avaliação da situação do s recursos hídricos
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) ME Meta geral Meta específica Subindicador Unidade Fonte
Incentivar e promover a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico em recursos hídricos.
Grau de progresso na promoção e desenvolvimento tecnológico em recursos hídricos, por UGRHI
0, 1 ou 2 CORHI CBHs
Qualificar os profissionais diretamente envolvidos na gestão dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas e na operação de siste-mas de abastecimento d’água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos, investindo na formação sistêmica e pragmática por meio de programas de capacitação focando o gerenciamento de recur-sos hídricos segundo a legislação, federal e estadual, a hidrologia e qualidade da água, aspectos legais, institucionais e econômico-financeiros, elaboração de projetos e pedidos de financiamento.
Investimentos realizados em programas de capacitação, por UGRHI
R$/ano CORHI CBHs
Treinar e capacitar os profissionais envolvidos diretamente com o uso da água em irrigação em até 8 UGRHIs onde este tipo de atividade é mais intenso em técnicas que permitam a melhoria do uso (em quantidade e qualidade) da água.
Proporção de UGRHIs com atividades de treinamento de profissionais envolvidos diretamente com o uso da água em irrigação, em relação ao total previsto (8)
% CORHI CBHs
Promover a elevação do nível tecnológico da explotação dos aqui-feros mediante pesquisas de campo e extensão de dados de pes-quisas sobre o tema, desenvolvidas nas universidades e centros de pesquisa.
Grau de progresso na promoção do nível tecnológico da explotação de aqüíferos mediante pesquisas, por UGRHI
0, 1 ou 2 CORHI CBHs
1. Promover o desenvolvimento tecnológico e treinar e capacitar o pessoal envolvido na gestão dos recursos hídricos, em seus diversos segmentos
Aumentar a capacidade de auditar, de analisar criticamente os resultados de monitoramento da qualidade e quantidade das águas, de entender o que está acontecendo, de prever conseqüências e de propor intervenções preventivas e corretivas.
Grau de progresso na capacidade de auditar o monitoramento das águas, por UGRHI
0, 1 ou 2 CORHI CBHs
Implantar instrumentos de informação à comunidade sobre as al-ternativas de desenvolvimento econômico e social, em consonân-cia com as limitações da disponibilidade e a qualidade das águas.
Quantidade de instrumentos de informação à comunidade, por tipo, por UGRHI
No CORHI CBHs
2. Promover a comunicação social e a difusão ampla de informações alusivas a recursos hídricos
Desenvolver um programa de comunicação social, abrangendo os diversos aspectos da gestão dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos.
Grau de progresso no desenvolvimento de um programa de comunicação social, por UGRHI
0, 1 ou 2 CORHI CBHs
6
3. Promover e incentivar a Edu-cação ambiental
Promover a educação ambiental em recursos hídricos em todos os níveis.
Grau de progresso na promoção da educação ambiental, por UGRHI
0, 1 ou 2 CORHI CBHs
Obs.: Grau de progresso: 0=nulo; 1=parcial; 2=total. Fonte: IPT (2008).
Relatório Técnico No 393/08 - 335/354
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030
Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
ANEXO F
Tabela 1 - Histórico dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08.
Tabela 2 - Síntese dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08 .
Tabela 3 - Histórico de projetos financiados por outras fontes , que não o FEHIDRO, voltados diretamente à UGRHI 08.
Tabela 4 - Histórico de projetos financiados por ou tras fontes, que não o FEHIDRO, na área da UGRHI e/ou incluindo a UGRHI 08.
ANEXO F Tabela 1 - Histórico dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08 Relatório Técnico No 393/08 -
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
SubBacia Município Nome do empreendimento Valor aprovado (R$)
Contrapartida (R$)
Situação Assinatura
Altinópolis Equipamentos para desenvolvimento de trabalho com coleta seletiva 0,00 0,00 Em anál. - Substituição de emissário de esgoto 161.412,80 83.555,45 Em exec. 7/11/2006 Substituição de adutora de água 97.291,43 37.240,06 Em exec. 30/6/2006 Emissário de esgoto do Córrego dos Peixes 91.004,66 33.001,78 Não inic. 26/12/2007 Substituição de interceptor de esgotos 0,00 0,00 Em anál. -
Batatais
Elaboração de projeto de estação de tratamento de esgotos 144.000,00 13.528,60 Em exec. 12/4/2002 Itirapuã Implantação de galerias e dissipadores de águas pluviais 149.641,16 39.234,65 Em exec. 20/12/2005
Plano Diretor de combate a perdas de água no sistema de abastecimento público de Patrocínio Paulista
60.690,00 23.745,00 Em exec. 18/12/2006
Plano de recuperação de área degradada (PRAD-ETE) - plantio de mudas
37.318,74 20.797,75 Não inic. 26/12/2007
Plano Diretor de macro drenagem do município Patrocínio Paulista 0,00 0,00 Em anál. - Estudo e projeto de implantação de adutora de água tratada 0,00 0,00 Em anál. - Reflorestamento e reposição vegetal (cabeceiras de mananciais, matas atlânticas, etc)
0,00 0,00 Em anál. -
Termo de referência – projeto de aterro industrial 69.580,00 52.187,12 Em exec. 17/12/2003 Obra para implantação de emissário de esgoto bruto, estação elevatória e linha de recalque
414.632,00 103.411,76 Em exec. 18/6/2004
Patrocínio Paulista
Elaboração do plano de racionalização e controle de perdas no sistema de captação e distribuição de água
28.000,00 6.913,40 Em exec. 10/10/2005
Implantação de galerias de águas pluviais na av. Francisco Antonio Mafra
147.064,43 84.653,57 Não inic. 5/9/2007
Elaboração de projeto para a implantação de galeria de águas pluviais
20.000,00 5.000,00 Em exec. 10/10/2005
Obras para substituição e redimensionamento da rede de água potável
516.444,80 143.324,77 Em exec. 16/12/2005
SB1-AS
Santo Antônio da Alegria
Desassoreamento e piscicultura 119.463,26 38.528,45 Em exec. 17/12/2003 (Continua)
ANEXO F Tabela 1 - Histórico dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08 Relatório Técnico No 393/08 -
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
SubBacia Município Nome do empreendimento Valor aprovado (R$)
Contrapartida (R$)
Situação Assinatura
Estudo geoambiental do município de Franca 62.012,04 41.987,96 Não inic. 26/12/2007 Estudo para elaboração do plano de drenagem urbana para o município de Franca
0,00 0,00 Em anál. -
Ensino sistematizado de proteção à natureza - ESPN - programa Beija Flor
30.000,00 28.000,00 Em exec. 22/12/2004
Recompondo matas ciliares em companhia do Sapo Xexéu e o Menino do Dedo Verde
19.950,00 8.100,00 Em exec. 16/12/2005
Franca
Projeto de monitoramento ambiental 64.000,00 30.000,00 Em exec. 10/2/2006
Franca, Restinga Elaboração de estudo de investigação detalhada e análise de risco para o aterro das Maritacas
0,00 0,00 Em anál. -
Projeto de sistema de tratamento de esgotos do Alto da Boa Vista 26.254,40 6.419,20 Em exec. 30/6/2006 Plano diretor de macro drenagem 0,00 0,00 Em anál. - Restinga Projeto de drenagem e combate a processos erosivos para os córregos dos Bagres e Santo Antônio
15.000,00 2.923,52 Em exec. 21/11/2005
Programa de controle de perdas - otimização de rede de distribuição de água - 1ª etapa
217.187,28 125.015,50 Não inic. 26/12/2007
Programa de controle de perdas - elaboração de projeto para recuperação da ETA
30.088,68 10.911,32 Não inic. 26/12/2007
Programa de controle de perdas - recuperação da adutora 81.740,86 29.642,39 Não inic. 26/12/2007 Plano Diretor de macro drenagem 0,00 0,00 Em anál. - Programa de controle de perdas - otimização de rede de abastecimento de água - setor centro
0,00 0,00 Em anál. -
Recuperação da adutora - setor intermediário 0,00 0,00 Em anál. - Conclusão do emissário de esgotos 17.508,79 4.462,56 Em exec. 30/9/2005 Elaboração de projeto de drenagem urbana 15.240,00 17.960,00 Em exec. 12/9/2005 Racionalização do uso da água - instalação de hidrômetros 241.040,00 60.260,00 Em exec. 16/1/2006
SB2-MS
São José da Bela Vista
Elaboração do projeto de racionalização do sistema de abastecimento d'água.
30.800,00 4.316,00 Em exec. 30/4/2002
(Continua)
ANEXO F Tabela 1 - Histórico dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08 Relatório Técnico No 393/08 -
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
SubBacia Município Nome do empreendimento Valor aprovado (R$)
Contrapartida (R$)
Situação Assinatura
Ipuã Ampliação de estação de tratamento de esgotos - Capelinha 115.631,17 41.407,79 Em exec. 14/12/2006 Otimização de rede de abastecimento de água 400.000,00 174.317,72 Em exec. 30/10/2006
Nuporanga Plano de combate à erosão - elaboração de projeto de drenagem urbana
20.000,00 12.500,00 Em exec. 16/9/2005
Elaboração de projeto para substituição de interceptores. 91.733,79 33.266,21 Não inic. 26/12/2007 SB3-BS
São Joaquim da Barra Obra de implantação do interceptor de esgotos na margem direita do Córrego São Joaquim e Córrego Olaria
718.809,42 308.521,06 Em exec. 20/12/2005
Elaboração do plano diretor de combate a perdas de água no sistema de abastecimento público de Guaíra - SP
46.199,55 17.006,64 Em exec. 17/11/2006
Eliminação de perdas de água e melhorias hidro-sanitárias da estação de tratamento de água Manoel Joaquim de Almeida de Guaíra-SP, na bacia do Ribeirão do Jardim.
0,00 0,00 Em anál. - Guaíra
Cadastro, monitoramento e estudo de propostas para a eliminação da deficiência hídrica sazonal na bacia hidrográfica do Ribeirão Jardim, no municípío de Guaíra
96.048,00 44.023,00 Em exec. 6/2/2006
Elaboração de projeto de coleta e tratamento de esgotos da praia artificial
22.944,00 5.696,00 Em exec. 30/6/2006
Elaboração de projeto de aterro sanitário 17.759,66 6.440,34 Não inic. 26/12/2007 Elaboração de projeto de encerramento e monitoramento de aterro sanitário
41.683,83 15.116,17 Não inic. 5/9/2007
Plano Diretor de macro drenagem 0,00 0,00 Em anál. - Sistema de tratamento de esgotos da praia artificial 0,00 0,00 Em anál. -
SB4-RJCL
Miguelópolis
Afastamento e tratamento dos esgotos do município de Miguelópolis 332.316,59 1.374.164,75 Em exec. 23/12/2003 (Continua)
ANEXO F Tabela 1 - Histórico dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08 Relatório Técnico No 393/08 -
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
SubBacia Município Nome do empreendimento Valor aprovado (R$)
Contrapartida (R$)
Situação Assinatura
Construção do coletor 1 do projeto executivo do sistema de afastamento e tratamento dos esgotos sanitários de Ituverava
798.000,00 342.000,00 Em exec. 7/12/2006
Construção dos emissários 1, 2 e 3 do projeto de afastamento e tratamento de esgotos.
805.924,86 292.259,44 Em exec. 26/12/2007
Elaboração de projeto de setorização e controle de perdas na rede de distribuição de água
0,00 0,00 Em anál. -
Plano Diretor de drenagem urbana 0,00 0,00 Em anál. - Elaboração de RAP e projetos executivos do emissário e da ETE 96.000,00 19.952,00 Em exec. 1/11/2004 Estudo e projeto de tratamento de efluente do matadouro municipal 12.000,00 3.000,00 Em exec. 5/10/2005 Projeto de encerramento e monitoramento do aterro de resíduos sólidos domésticos no município de Ituverava
62.800,00 12.584,70 Em exec. 14/11/2005
Estudo e projeto de regularização das lagoas de tratamento de esgotos dos distritos pertencentes ao município de Ituverava
48.000,00 12.000,00 Em exec. 10/10/2005
Ituverava
Elaboração de projeto de racionalização e otimização do sistema produtor de água de Ituverava
67.200,00 26.598,60 Em exec. 4/11/2005
Jeriquara Projeto para execução de galeria de águas pluviais 21.000,00 9.000,00 Em exec. 16/9/2005
SB5-RC
Ribeirão Corrente Elaboração de projeto executivo de coleta e estação de tratamento de esgotos do bairro residencial Farid Salomão
0,00 0,00 Em anál. -
(Continua)
ANEXO F Tabela 1 - Histórico dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08 Relatório Técnico No 393/08 -
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
SubBacia Município Nome do empreendimento Valor aprovado (R$)
Contrapartida (R$)
Situação Assinatura
Substituição do emissário de efluentes líquidos do município de Aramina/SP 75.672,96 18.938,24 Em exec. 30/10/2006
Estudo e projeto para a regularização do uso das águas de abastecimento público 12.000,00 2.780,00 Em exec. 30/6/2006
Projeto de reforma e ampliação da estação de tratamento de esgotos do bairro rural Brejão 22.603,21 8.196,79 Não inic. 14/12/2007
Regularização do sistema de coletas, tratamento e disposição final dos efluentes domésticos do bairro Canidé 15.616,76 5.663,24 Não inic. 14/12/2007
Elaboração de estudos e projeto técnico de galerias pluviais da ETE de Aramina/SP 22.213,65 12.786,35 Não inic. 5/9/2007
Projeto técnico para substituição do emissário de efluentes líquidos no município de Aramina 0,00 0,00 Em anál. -
Projeto executivo de macro drenagem do município de Aramina-SP. 0,00 0,00 Em anál. -
Aramina
Obras complementares da ETE de Aramina 83.892,05 45.677,07 Em exec. 2/1/2006 Buritizal Elaboração de projeto de drenagem urbana 17.150,00 7.350,00 Em exec. 16/9/2005
Igarapava Estação de tratamento de esgotos do município de Igarapava 454.302,70 1.283.587,50 Em exec. 24/7/2002 Elaboração de projeto de drenagem urbana 28.251,58 7.378,87 Em exec. 30/6/2006 Sistema de tratamento de esgotos da vila Primavera 304.740,84 240.832,14 Não inic. 26/12/2007 Plano Diretor de macro drenagem 0,00 0,00 Em anál. - Pedregulho Recuperação de Voçoroca na rua José Barbosa Filhinho - bairro Santa Luzia 283.000,00 66.467,36 Em exec. 21/11/2005
Elaboração do plano diretor ambiental 0,00 0,00 Em anál. - Plano diretor de controle da erosão urbana do município de Rifaina 0,00 0,00 Em anál. -
SB6-ARG
Rifaina Obra para afastamento e tratamento de esgotos de Rifaina 350.991,64 1.403.966,50 Em exec. 27/9/2004 Produção de mudas nativas e revegetação do rio Canoas 127.815,20 93.396,80 Em exec. 1/12/2006 Elaboração de cadastro técnico da rede de abastecimento público de água. 20.640,00 5.160,00 Em exec. 30/6/2006
Galeria de águas pluviais nas fazendas Belo Horizonte e Antonio Prado 159.111,50 57.699,96 Em exec. 21/9/2007
Estudo geoambiental do município de Cristais Paulista 0,00 0,00 Em anál. -
SB7-RC Cristais Paulista
Projeto de educação ambiental 26.000,00 32.018,40 Em exec. 16/8/2005 (Continua)
ANEXO F Tabela 1 - Histórico dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08 Relatório Técnico No 393/08 -
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
SubBacia Município Nome do empreendimento Valor aprovado (R$)
Contrapartida (R$)
Situação Assinatura
SB2-MS SB7-RC
Cristais Paulista, Franca Estudo e projeto para recuperação e conservação do solo e revegetação de área degradada
21.832,64 12.167,36 Não inic. 19/12/2007
Estudo para implantação da cobrança pelo uso dos recursos hídricos na UGRHI 08 e estratégias para sua implementação.
70.000,00 0,00 Não inic. 18/10/2007
Elaboração da revisão do plano de bacia da unidade hidrográfica de gerenciamento de recursos hídricos do Sapucaí Mirim /Grande (UGRHI - 08).
100.000,00 0,00 Em exec. 26/12/2007
Adequação da infra-estrutura da secretaria executiva e das câmaras técnicas do comitê da bacia hidrográfica do Sapucaí-Mirim/Grande
0,00 0,00 Em anál. -
Modernização da rede hidrológica na bacia hidrográfica do rio Sapucaí-Mirim/Grande
0,00 0,00 Em anál. -
Plano de comunicação do CBH/SMG 0,00 0,00 Em anál. -
Todas as Sub-
Bacias da UGRHI 08
Todos os municípios da UGRHI 08
Monitoramento da qualidade das águas superficiais da UGRHI 08 - aquisição de veículo e equipamentos
66.045,00 129.386,16 Em exec. 14/11/2005
ANEXO F Tabela 2 - Síntese dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08 Relatório Técnico No 393/08 -
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
Sub-Bacia PDC Empreendimento não Contemplado No de
Empreendimentos Ano Valor Total por PDC (R$)
3 Central de Resíduos / Coleta Seletiva 2 1998 222.000,00
3 Rede de Esgoto / Estação de Tratamento de Esgoto 3 1998/2002 722.724,05
4 Proteção de micro bacia 1 1998 30.000,00 SB1-AS
6, 7 Desassoreamento / Piscicultura 1 2002 266.345,27
1 Plano de Bacia 1 1998 125.000,00
2 Estruturação da Coorden. Meio Amb. 1 1998 46.420,00
3 Aterro Sanitário 2 2000/2001 320.800,00
3 Coleta Seletiva 1 2002 0,00
3 Remediação de Area Contaminada 3 2006/2007 0,00
3 Controle de Erosão 1 1998 315.112,24
3 Rede de Esgoto / Estação de Tratamento de Esgoto 4 1997/1998/2004 365.081,49
4 Revegetação 3 1998/2002 135.000,00
5 Racionalização do Uso da Água 1 2001 233.540,00
SB2-MS
8 Educação Ambiental 2 2004/2007 58.018,40
3 Rede de Esgoto / Estação de Tratamento de Esgoto 3 1998/2004/2005 547.698,69 SB3-BS
5 Controle de Perda d´Água 1 2006 295.093,70
SB4-RJCL 4 Revegetação 1 1999 58.869,00
SB5-RdC 3 Estação de Tratamento de Esgoto 1 2001 120.000,00
SB7-RC 4 Revegetação 1 2005 0,00
(Continua)
ANEXO F Tabela 2 - Síntese dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08 Relatório Técnico No 393/08 -
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) Sub-Bacia PDC Empreendimento Concluído No de
Empreendimentos Ano Valor Total por PDC (R$)
3 Aterro Sanitário 6 1998/1999/2000/2001 780.630,08 3 Controle de Erosão 2 1999/2000 193.750,00 3 Rede de Esgoto / Estação de Tratamento de Esgoto 6 1997/2000/2001/2002/2003/2004 486.802,82 4 Rede de Água / Reservatório de Água 2 1999/2004 47.075,00
SB1-AS
8 Educação Ambiental 1 1997 17.911,60 1 Estudos / Relatório de Situação 2 1998/2001 118.338,34 3 Aterro Sanitário 1 2002 127.292,65 3 Aterro Industrial 1 2000 73.000,00 3 Controle de Erosão 4 1998/2002/2004 738.308,63 3 Rede de Esgoto / Estação de Tratamento de Esgoto 3 1997/2001 477.866,42 4 Rede de Água 2 2003/2005 170.662,09
SB2-MS
7 Drenagem 1 2002 144.128,30 3 Resíduos Sólidos 1 1998 96.465,20 3 Rede de Esgoto 1 2001 150.000,00 4 Rede de Água 2 2001/2003 124.949,00
SB3-BS
7 Drenagem 3 1999/2001/2005 298.483,94 3 Aterro Sanitário 1 2003 87.500,00 4 Revegetação 1 1997 29.000,00 SB5-RdC 7 Drenagem 4 2000/2005 297.649,78 3 Aterro Sanitário 3 2001/2003 197.690,85 3 Controle de Erosão 2 1999/2001 150.678,93 3 Rede de Esgoto / Estação de Tratamento de Esgoto 4 2000/2002/2005 1.580.663,40 4 Rede de Água 3 1999/2001/2004 480.054,97
SB6-ARG
7 Drenagem 3 1999/2001 440.870,17
(Continua)
ANEXO F Tabela 2 - Síntese dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08 Relatório Técnico No 393/08 -
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) Sub-Bacia PDC Empreendimento Concluído No de
Empreendimentos Ano Valor Total por PDC (R$)
3 Aterro Sanitário 1 1998 120.000,00 3 Rede de Esgoto / Estação de Tratamento de Esgoto 4 2000/2002/2003 586.250,65 3 Estação de Tratamento de Água 2 2000/2001 448.173,32 4 Revegetação 2 1997/1999 78.920,00 4 Rede de Água 2 1999/2000 259.590,18 6 Piscicultura 1 1998 90.000,00
SB7-RC
7 Drenagem 1 2005 28.500,00 SB 5,6,7 4 Revegetação 1 1999 65.000,00 Todas 1 Relatório de Situação / Plano de Bacia 3 2000/2003/2005 226.228,04
Sub-Bacia PDC Empreendimento em Análise No de
Empreendimentos Ano Valor Total por PDC (R$)
3 Rede de Esgoto 1 2008 146.251,60 4 Revegetação 1 2008 29.000,00 SB1-AS 7 Drenagem 1 2008 42.000,00 3 Aterro Sanitário 1 2008 0,00 4 Rede de Água 1 2008 0,00 5 Controle de Perda d´Água 1 2008 0,00
SB2-MS
7 Drenagem 3 2008 196.600,00 3 Estação de Tratamento de Esgoto 1 2008 0,00 SB4-
RJCL 5 Controle de Perda d´Água 1 2008 0,00 5 Controle de Perda d´Água 1 2008 0,00
SB5-RdC 7 Drenagem 1 2008 90.000,00 1 Plano Diretor Ambiental 1 2008 101.181,00 3 Rede de Esgoto 2 2008 75.780,00
SB6-ARG
7 Drenagem 2 2008 73.080,00 SB7-RC 1 Estudo 1 2008 0,00
1 Monitoramento 1 2008 0,00 Todas
2 Comunicação / Infra-Estrutura 2 2008 0,00 (Continua)
ANEXO F Tabela 2 - Síntese dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08 Relatório Técnico No 393/08 -
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) Sub-Bacia PDC Empreendimento não Iniciado No de
Empreendimentos Ano Valor Total por PDC (R$)
3 Rede de Esgoto 1 2007 124.006,44 4 Rede de Água 2 2007/2008 261.718,00 SB1-AS 4 Revegetação 1 2007 58.116,49 1 Estudo 1 2007 104.000,00
SB2-MS 4 Rede de Água 1 2007 342.202,78
SB3-BS 3 Rede de Esgoto 1 2007 125.000,00 3 Aterro Sanitário 2 2007 81.000,00 SB4-
RJCL 7 Drenagem 1 2008 33.800,00 SB5-RdC 3 Estação de Tratamento de Esgoto 1 2008 32.818,00
3 Rede de Esgoto / Estação de Tratamento de Esgoto 2 2007 566.852,98 SB6-ARG 7 Drenagem 1 2007 35.000,00
SB 2,7 4 Revegetação 1 2007 34.000,00
Sub-Bacia PDC Empreendimento em Execução No de
Empreendimentos Ano Valor Total por PDC (R$)
3 Aterro Industrial 1 2003 121.767,12 3 Rede de Esgoto / Estação de Tratamento de Esgoto 3 2001/2004/2006 949.207,22 4 Rede de Água 3 2005/2006 878.736,06 5 Controle de Perda d´Água 1 2005 34.913,40
6,7 Desassoreamento / Piscicultura 1 2003 157.991,71
SB1-AS
7 Drenagem 2 2005 213.875,81
(Continua)
ANEXO F Tabela 2 - Síntese dos projetos FEHIDRO na UGHRI 08 Relatório Técnico No 393/08 -
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação) Sub-Bacia PDC Empreendimento em Execução No de
Empreendimentos Ano Valor Total por PDC (R$)
1 Monitoramento 1 2005 94.000,00 3 Controle de Erosão 1 2005 32.500,00 3 Estação de Tratamento de Água 1 2007 41.000,00 3 Rede de Esgoto / Estação de Tratamento de Esgoto 2 2005/2006 54.644,95 4 Rede de Água 3 2001/2006/2007 723.733,72 4 Revegetação 1 2005 28.050,00 5 Racionalização de Água 1 2005 301.300,00 7 Drenagem 2 2005 51.123,52
SB2-MS
8 Educação Ambiental 1 2004 58.000,00 SB3-BS 3 Rede de Esgoto / Estação de Tratamento de Esgoto 2 2005/2006 1.184.369,44
1 Monitoram. e Cadastro 1 2005 140.071,00 3 Rede de Esgoto 2 2003/2006 1.735.121,34
SB4-RJCL
5 Controle de Perda d´Água 1 2006 63.206,19 3 Aterro Sanitário 1 2005 75.384,70 3 Rede de Esgoto / Estação de Tratamento de Esgoto 5 2004/2005/2006/2007 2.429.136,30 4 Rede de Água 1 2005 93.798,60
SB5-RdC
7 Drenagem 2 2005 54.500,00 3 Controle de Erosão 1 2005 349.467,36 3 Rede de Esgoto / Estação de Tratamento de Esgoto 5 2002/2004/2005/2006/2007 3.747.815,35 4 Rede de Água 1 2006 14.780,00
SB6-ARG
7 Drenagem 1 2006 35.630,45 1 Cadastro 1 2006 25.800,00 4 Revegetação 1 2006 221.212,00 SB7-RC 7 Drenagem 1 2007 216.811,46 1 Plano de Bacia 1 2007 100.000,00 2 Cobrança 1 2007 70.000,00 Todas 8 Educação Ambiental 1 2005 58.018,40
Relatório Técnico No 393/08 Tabela 3 - Histórico de projetos financiados por ou tras fontes, que não o FEHIDRO, voltados diretament e à UGRHI 08.-
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
Sub-Bacia Município Objeto do Convênio Órgão Superior Convenente
Valor Convênio
(R$)
Fim da Vigência
Execução de galerias de águas pluviais Ministério das Cidades PM Batatais 97.500,00 26/3/2009 Implantação de serviços de saneamento básico em municípios com população de até 75 mil hab. Ministério das Cidades PM Batatais 100.000,00 30/9/2003
Implantação de serviços de saneamento básico em municípios com população de até 75 mil hab. Ministério das Cidades PM Batatais 100.000,00 30/6/2003
Implantação de serviços de saneamento básico em municípios com população de até 75 mil hab. Ministério das Cidades PM Batatais 24.000,00 31/10/2002
Ações de saneamento básico Ministério das Cidades PM Batatais 100.000,00 31/10/2002 Construção de canais aberto e fechado em concreto armado como caixa de tipo bocas-de-lobo para drenagem de águas Ministério do Meio Ambiente PM Batatais 112.500,00 31/10/1999
Batatais
Estabelecer as condicoes para o desenvolvimento das ações do plano de erradicação do Aedes Aegypti Ministério da Saúde PM Batatais 321.669,00 26/12/2000
Itirapuã Estabelecer as condições para o desenvolvimento das ações do plano de erradicação do Aedes Aegypti no município Ministério da Saúde PM Itirapuã 10.954,00 26/10/2000
Sistema de abastecimento de água Ministério da Saúde PM Patrocínio Paulista 288.400,00 31/12/2009 Patrocínio Paulista Erradicação do Aedes Aegypti no município Ministério da Saúde PM Patrocínio Paulista 21.555,00 31/12/2000
Infra estrutura no parque ecológico Ministério do Turismo PM Santo Antônio da Alegria 97.496,35 24/6/2009
Execução de galeria para escoamento de águas pluviais; construção de boca-de-lobo, bueiro e dissipador de energia Ministério das Cidades PM Santo Antônio da
Alegria 48.750,00 28/3/2008
Ações de saneamento básico Ministério das Cidades PM Santo Antônio da Alegria 110.000,00 30/5/2005
Ações de saneamento básico Ministério das Cidades PM Santo Antônio da Alegria 300.000,00 30/9/2004
Ações de saneamento básico Ministério das Cidades PM Santo Antônio da Alegria 24.000,00 28/10/2002
Implantação de serviços de saneamento básico em municípios com população de até 75 mil hab. Ministério das Cidades PM Santo Antônio da
Alegria 80.000,00 10/6/2003
Implantação de serviços de saneamento básico em municípios com população de até 75 mil hab. Ministério das Cidades PM Santo Antônio da
Alegria 80.000,00 31/12/2002
Estabelecer as condições para o desenvolvimento das ações do plano de erradicação do Aedes Aegypti no município Ministério da Saúde PM Santo Antônio da
Alegria 11.108,00 31/12/2000
Execução de guias e sarjetas Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
PM Santo Antônio da Alegria 100.000,00 22/5/1998
SB1-AS
Santo Antônio da
Alegria
Melhoria nas condições de saúde da população no setor de saneamento básico Ministério da Saúde PM Santo Antônio da
Alegria 100.000,00 29/12/1996
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 Tabela 3 - Histórico de projetos financiados por ou tras fontes, que não o FEHIDRO, voltados diretament e à UGRHI 08.-
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
Sub-Bacia Município Objeto do Convênio Órgão Superior Convenente
Valor Convênio
(R$)
Fim da Vigência
Colóquio entre pesquisadores de universidades nacionais e internacionais para discutir problemas ligados ao abastecimento e ao consumo da antiguidade à contemporaneidade
Ministério da Educação Denise Aparecida Soares de Moura
7.000,00 30/8/2008
Apoio à implantação e ampliação de sistemas de drenagem urbana sustentáveis
Ministério das Cidades PM Franca 975.000,00 23/10/2009 Franca
Estabelecer as condições para o desenvolvimento das ações do plano de erradicação do Aedes Aegypti no município
Ministério da Saúde PM Franca 1.102.988,00 31/12/2000
Nuporanga Erradicação do Aedes Aegypti Ministério da Saúde PM Nuporanga 43.474,00 26/12/2000 Restinga Plano de erradicação do Aedes Aegypti Ministério da Saúde PM Restinga 10.079,00 30/12/2000
Perfuração de poço profundo para abastecimento de água potavel a incorporar a rede de distribuição da cidade
Ministério da Saúde PM São José da Bela
Vista 63.936,00 29/4/1999
SB2-MS
São José da Bela Vista Estabelecer as condições para o desenvolvimento das
ações do plano de erradicação do Aedes Aegypti no município
Ministério da Saúde PM São José da Bela
Vista 31.632,00 31/12/2000
Execução de pavimentacao asfáltica e guias e sarjetas em diversas ruas do município
Ministério das Cidades PM Guará 98.200,00 15/5/2009
Execução de galerias pluviais, poços de visita, bocas-de-lobo, reconstrução de revestimentos de calçadas e asfáltico
Ministério das Cidades PM Guará 97.500,00 21/2/2010 Guará
Plano de erradicação do Aedes Aegypti Ministério da Saúde PM Guará 74.284,00 31/12/2000 Drenagem urbana no anel viário da cidade Ministério das Cidades PM Ipuã 137.060,00 31/12/2009
Ipuã Erradicação do Aedes Aegypti no municício Ministério da Saúde PM Ipuã 44.836,00 31/12/2000
Implantação do Parque dos Lagos Antonio Scarpellini Ministério do Turismo PM São Joaquim da
Barra 487.500,00 30/10/2009
Ações de saneamento básico Ministério das Cidades PM São Joaquim da
Barra 400.000,00 9/8/2004
SB3-BS
São Joaquim da Barra
Plano municipal de combate ao Aedes Aegypti Ministério da Saúde PM São Joaquim da
Barra 310.982,00 26/12/2000
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 Tabela 3 - Histórico de projetos financiados por ou tras fontes, que não o FEHIDRO, voltados diretament e à UGRHI 08.-
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
Sub-Bacia Município Objeto do Convênio Órgão Superior Convenente
Valor Convênio
(R$)
Fim da Vigência
Revitalização, adequação e complementação do Parque Ecológico Maracá Ministério do Turismo PM Guaíra 507.000,00 31/12/2009
Apoio à implantação e ampliação de sistemas de drenagem urbana sustentáveis Ministério das Cidades PM Guaíra 97.500,00 30/6/2009
Trator traçado 4x4, trator traçado 4x2, retroescavadeira, grade aradora, pulverizador e roçadeira
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PM Guaíra 292.500,00 30/6/2009
Obras de infra-estrutura no Parque Ecológico Maracá Ministério do Turismo PM Guaíra 292.500,00 28/2/2009 Drenagem urbana sustentável de águas pluviais na região central de Guaíra, apoio a obras preventivas de desastres
Ministério da Integração Nacional PM Guaíra 468.360,62 24/11/2009
Construção de rede coletora de esgoto e interceptor no acesso III, Av. José Garcia Leal, Anel Viário Julio Rubini e margens
Ministério das Cidades PM Guaíra 292.500,00 30/6/2009
Construção de galerias de águas pluviais nas avenidas João Garcia Leal e acesso III Ministério das Cidades PM Guaíra 136.500,00 28/7/2008
Apoiar aquisição de equipamento de coleta de residuos solídos urbanos_no município
Ministério do Meio Ambiente PM Guaíra 140.000,00 30/8/2007
Guaíra
Plano municipal de erradicação do Aedes Aegypti Ministério da Saúde PM Guaíra 199.140,00 22/12/2000 Melhorias sanitárias domiciliares Ministério da Saúde PM Miguelópolis 31.989,12 9/5/2009
SB4-RJCL
Miguelópolis Estabelecer as condições para o desenvolvimento das ações do plano de erradicação do Aedes Aegypti Ministério da Saúde PM Miguelópolis 76.120,00 31/12/2000
Execução de galerias e poço de visita na zona urbana Ministério das Cidades PM Buritizal 98.200,00 25/7/2009 Buritizal Estabelecer as condições para o desenvolvimento das
ações do plano de erradicação do Eedes Aegypti Ministério da Saúde PM Buritizal 6.264,00 31/12/2000
Galerias de águas pluviais, guias, sarjetas e pavimentação asfáltica Ministério das Cidades PM Ituverava 146.250,00 30/6/2008
Ituverava Plano de erradicação do Aedes Aegypti Ministério da Saúde PM Ituverava 261.963,00 22/12/2000 Estabelecer as condições para o desenvolvimento das ações do plano de erradicação do Eedes Aegypti no municipio
Ministério da Saúde PM Jeriquara 6.382,00 31/12/2000 Jeriquara
Implementação de projeto de microbacia hidrográfica no município
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PM Jeriquara 98.800,00 20/10/1998
Construção de guias e sarjetas Ministério das Cidades PM Ribeirão Corrente 127.170,00 28/9/2009 Construção de galeria de águas pluviais Ministério das Cidades PM Ribeirão Corrente 1.170.000,00 16/8/2009 Sistema de resíduos sólidos Ministério da Saúde PM Ribeirão Corrente 200.000,00 5/12/2008
SB5-RdC
Ribeirão Corrente
Erradicação do Aedes Aegypti no município Ministério da Saúde PM Ribeirão Corrente 14.364,00 31/12/2000 (Continua)
Relatório Técnico No 393/08 Tabela 3 - Histórico de projetos financiados por ou tras fontes, que não o FEHIDRO, voltados diretament e à UGRHI 08.-
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
Sub-Bacia Município Objeto do Convênio Órgão Superior Convenente
Valor Convênio
(R$)
Fim da Vigência
Erradicação do Aedes Aegypti no município Ministério da Saúde PM Aramina 17.020,00 31/12/2000 Aramina
Implantação de rede de galerias de águas pluviais Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão PM Aramina 150.000,00 1/9/1998
Estabelecer as condições para o desenvolvimento das ações do plano de erradicação do Eedes Aegypti no municipio
Ministério da Saúde PM Igarapava 107.200,00 31/12/2000
Canalização do Córrego das Marocas Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão PM Igarapava 305.988,96 17/7/1998
Igarapava
Execução de obras para a canalização do Córrego Santa Rita, na area urbana da sede do municipo
Ministério do Meio Ambiente PM Igarapava 120.000,00 30/5/1997
Pedregulho Plano de erradicação do Aedes Aegypti Ministério da Saúde PM Pedregulho 67.272,42 31/12/2000 Galeria de águas pluviais Ministério das Cidades PM Rifaina 97.500,00 25/1/2008
SB6-ARG
Rifaina Plano de erradicação do Aedes Aegypti Ministério da Saúde PM Rifaina 6.752,00 31/12/2000
SB7-RC Cristais Paulista
Plano de erradicação do Aedes Aegypti Ministério da Saúde PM Cristais
Paulista 12.854,00 31/12/2000
Relatório Técnico No 393/08 Tabela 4 - Histórico de projetos financiados por ou tras fontes, que não o FEHIDRO, na área da UGRHI e/ ou incluindo a UGRHI 08.
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
Título Órgão financiador Abrangência Ano Valor Observação
Zoneamento de riscos agrícolas do Brasil, monitoramento agrometeorológico e previsão de safras:
aperfeiçoamento e desenvolvimento metodológico.
FINEP - CT-AGRO Estado de São Paulo 7/2/2003 200.000,00
Convenente: Fundação de Desenvolvimento da
UNICAMP Zoneamento de riscos agrícolas do Brasil,
monitoramento agrometeorológico e previsão de safras: aperfeiçoamento e desenvolvimento metodológico.
FINEP - CT-AGRO Estado de São Paulo 19/2/2003 150.000,00
Convenente: Fundação de Desenvolvimento da
UNICAMP
Plano de bacia urbana. FINEP - CT-HIDRO Estado de São Paulo 7/3/2003 128.000,00
Convenente: Fundação de Apoio à Universidade de São
Paulo.
Qualidade e sustentabilidade agrícola. FINEP - CT-INFRA Estado de São Paulo 7/3/2003 405.515,00 Convenente: Fundação de
Apoio à Pesquisa Agrícola. Normalização do uso de agregados de resíduos de construção e demolição reciclados - uso de novas
técnicas de caracterização.
FINEP – Fundo Verde-Amarelo Estado de São Paulo 29/4/2003 36.883,00
Convenente: Fundação de Apoio à Universidade de São
Paulo.
Impacto ambiental das tintas imobiliárias. FINEP – Fundo Verde-Amarelo Estado de São Paulo 29/4/2003 24.500,00
Convenente: Fundação de Apoio à Universidade de São
Paulo. Instrumentos de gestão integrada da água em áreas
urbanas. FINEP - CT-
HIDRO Estado de São Paulo 2/5/2003 86.840,00 Convenente: Fundação para a Pesquisa Ambiental.
Qualidade e sustentabilidade agrícola. FINEP - CT-INFRA Estado de São Paulo 15/5/2003 133.000,00 Convenente: Fundação de
Apoio à Pesquisa Agrícola.
Sistemas de suporte a decisão em planejamento e gestão de recursos hídricos.
FINEP - CT-HIDRO Estado de São Paulo 30/6/2003 184.350,00
Convenente: Fundação Centro Tecnológico de
Hidráulica.
Águas PoliBrasil Mauá. FINEP - CT-HIDRO Estado de São Paulo 1/8/2003 54.000,00
Convenente: Fundação de Apoio à Universidade de São
Paulo. Reformas estruturais na pesquisa - racionalização da
água e segurança. FINEP - CT-
INFRA Estado de São Paulo 1/8/2003 58.750,00 Convenente: Fundação Butantã.
Zoneamento de riscos agrícolas do brasil, monitoramento agrometeorológico e previsão de safras:
aperfeiçoamento e desenvolvimento metodológico.
FINEP - CT-AGRO Estado de São Paulo 17/11/2003 776.849,92
Convenente: Fundação de Desenvolvimento da
UNICAMP (Continua)
Relatório Técnico No 393/08 Tabela 4 - Histórico de projetos financiados por ou tras fontes, que não o FEHIDRO, na área da UGRHI e/ ou incluindo a UGRHI 08.
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
Título Órgão financiador Abrangência Ano Valor Observação
Otimização do uso da água em sistemas agrícolas, com base na racionalização da irrigação, no reúso da água e
redução do impacto ambiental.
FINEP - CT-HIDRO Estado de São Paulo 31/12/2003 297.649,00 Convenente: Fundação de
Apoio à Pesquisa Agrícola.
Desenvolvimento de novas aplicações semi-industriais e/ou artesanais com sucata metálica e resíduos de
embalagens metálicas pós-consumo.
FINEP – Fundo Verde-Amarelo Estado de São Paulo 12/2/2004 58.700,00
Convenente: Instituto de Pesquisas Tecnológicas do
Estado de São Paulo.
Racionalização e otimização energética. FINEP - CT-ENERG Estado de São Paulo 27/4/2004 1.020.000,00
Convenente: Instituto de Pesquisas Tecnológicas do
Estado de São Paulo.
Otimização e reúso da água em áreas críticas. FINEP - CT-HIDRO Estado de São Paulo 27/4/2004 107.500,00
Convenente: Fundação Centro Tecnológico de
Hidráulica. Reformas estruturais na pesquisa - racionalização da
água e segurança. FINEP – CT-
INFRA Estado de São Paulo 15/7/2004 117.500,00 Convenete: Fundação Butantã.
Qualidade e sustentabilidade agrícola. FINEP - CT-INFRA Estado de São Paulo 5/8/2004 200.000,00 Convenente: Fundação de
Apoio à Pesquisa Agrícola. Desenvolvimento de novas aplicações semi-industriais
e/ou artesanais com sucata metálica e resíduos de embalagens metálicas pós-consumo.
FINEP – Fundo Verde-Amarelo Estado de São Paulo 10/8/2004 8.200,00
Convenente: Instituto de Pesquisas Tecnológicas do
Estado de São Paulo. Avaliação e desenvolvimento de equipamentos
industriais de queima direta de gás natural no setor de alimentos.
FINEP - CT-PETRO Estado de São Paulo 12/8/2004 41.000,00
Convenente: Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espaciais.
Plataforma generalizada para análise de outorga para captação de água e para lançamento de efluentes.
FINEP - CT-HIDRO Estado de São Paulo 23/12/2004 170.680,00
Convenente: Fundação Centro Tecnológico de
Hidráulica.
Remoção de algas e cianobactérias utilizando filtração em múltiplas etapas, com uso de carvão ativado
granular e mantas não texturizadas.
FINEP - FNDCT ORDINÁRIO Estado de São Paulo 23/12/2004 25.000,00
Convenente: Fundação de Ensino, Pesquisa e Extensão
de Ilha Solteira.
Avaliação da toxicidade de efluente de lagoa facultativa clorado e dos impactos sobre o solo em sistema de
fertirrigação.
FINEP - FNDCT ORDINÁRIO Estado de São Paulo 23/12/2004 35.000,00
Convenente: Fundação de Apoio a Universidade de São
Paulo.
Reúso das águas de esgoto sanitário: desenvolvimento de tecnologia de aplicação agrícola.
FINEP - FNDCT ORDINÁRIO Estado de São Paulo 23/12/2004 30.000,00
Convenente: Fundação de Desenvolvimento da
UNICAMP. (Continua)
Relatório Técnico No 393/08 Tabela 4 - Histórico de projetos financiados por ou tras fontes, que não o FEHIDRO, na área da UGRHI e/ ou incluindo a UGRHI 08.
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
Título Órgão financiador Abrangência Ano Valor Observação
Uso de lodo de esgoto em plantações florestais e na recuperação de áreas degradadas.
FINEP - FNDCT ORDINÁRIO Estado de São Paulo 23/12/2004 30.000,00 Convenente: Fundação de
Apoio à Pesquisa Agrícola. Sistema integrado simplificado de esgoto sanitário
visando à redução do consumo de água em pequenos núcleos habitacionais.
FINEP - FNDCT ORDINÁRIO Estado de São Paulo 23/12/2004 20.500,00
Convenente: Fundação de Desenvolvimento da
UNICAMP.
Soluções de esgotamento sanitário em assenta- mentos habitacionais urbanos não servidos por rede coletora.
FINEP - FNDCT ORDINÁRIO Estado de São Paulo 23/12/2004 20.000,00
Convenente: Fundação de Apoio ao Instituto de
Pesquisas Tecnológicas.
Componentes terralib para cadastro de redes de água e esgoto.
FINEP – Fundo Verde-Amarelo Estado de São Paulo 27/12/2004 99.726,00
Convenente: Fundação Centro Tecnológico de
Hidráulica Bacias críticas: bases técnicas para a definição de metas progressivas para seu enquadramento e a
integração com os demais instrumentos de gestão.
FINEP - CT-HIDRO Estado de São Paulo 30/12/2004 114.032,00
Convenente: Fundação Centro Tecnológico de
Hidráulica.
Equipamento para avaliação da compactação dos solos. FINEP - CT-AGRO Estado de São Paulo 06/01/2005 54.300,00
Convenente: Fundação para o Incremento da Pesquisa e do Aperfeiçoamento Industrial.
Perfil típico do usuário de água para simulação do potencial de arrecadação da cobrança pelo uso da
água.
FINEP - CT-HIDRO Estado de São Paulo 14/03/2005 24.800,00
Convenente: Fundação Centro Tecnológico de
Hidráulica. Zoneamento de riscos agrícolas do Brasil,
monitoramento agrometeorológico e previsão de safras: aperfeiçoamento e desenvolvimento metodológico.
FINEP - CT-AGRO Estado de São Paulo 07/06/2005 162.259,00
Convenente: Fundação de Desenvolvimento da
UNICAMP.
Brasil sem chamas. FINEP – Fundo Verde-Amarelo Estado de São Paulo 06/10/2005 486.750,00
Convenente: Instituto de Pesquisas Tecnológicas do
Estado de São Paulo. Perfil típico do usuário de água para simulação do potencial de arrecadação da cobrança pelo uso da
água.
FINEP - CT-HIDRO Estado de São Paulo 23/11/2005 116.880,00
Convenente: Fundação Centro Tecnológico de
Hidráulica
Qualidade e sustentabilidade agrícola. FINEP - CT-INFRA Estado de São Paulo 23/11/2005 199.000,00 Convenente: Fundação de
Apoio à Pesquisa Agrícola Otimização do uso da água em sistemas agrícolas, com base na racionalização da irrigação no reuso de água e
redução do impacto ambiental.
FINEP - CT-HIDRO Estado de São Paulo 25/11/2005 175.400,00 Convenente: Fundação de
Apoio à Pesquisa Agrícola.
(Continua)
Relatório Técnico No 393/08 Tabela 4 - Histórico de projetos financiados por ou tras fontes, que não o FEHIDRO, na área da UGRHI e/ ou incluindo a UGRHI 08.
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais – CPTI. Rua Gastão do Rego Monteiro, 425 – Jardim Bonfiglioli – São Paulo – CEP: 05594-030. Fone: (011) 3681-3886 / e-mail: [email protected]
(Continuação)
Título Órgão financiador Abrangência Ano Valor Observação
Reformas estruturais na pesquisa - racionalização da água e segurança.
FINEP - CT-INFRA Estado de São Paulo 22/12/2005 58.750,00 Convenente: Fundação Butantã.
Programa Melhor Caminho Governo do
Estado de São Paulo
Estado de São Paulo Desde 1997 -
Coordenação da Secretaria de Agricultura e Abastecimento e a CODASP como
executora dessas obras.
Programa Pró-Estrada Governo do
Estado de São Paulo
Estado de São Paulo Desde 2000 -
Coordenação da Secretaria de Agricultura e Abastecimento e a CODASP como
executora dessas obras.
PASS/BID - Programa de Ação Social em Saneamento
Governo Federal
Municípios com população urbana entre 15.000 e
50.000 habitantes; Municípios com déficit de cobertura por serviços de abast. de água superior à
média nacional.
- - CAIXA como agente operador e financeiro do programa.
Programa SANEBASE. Governo Federal - - -
Convênios firmados entre o Governo do Estado através da Secretaria de
Saneamento e Energia e os municípios, com a interveniência da Sabesp.
Estudo piloto para avaliação dos custos/benefícios associados ao tratamento integrado de água,
esgotos e lixo pela SABESP. FAPESP SABESP e UNICAMP
Informatização das Informações de Base geradas pelo Serviço de Defesa Sanitária Animal do Estado
de SP. FAPESP Estado de São Paulo - - Coordenadoria de Defesa Agropecuária
(CDA) e USP.
Análise crítica do padrão de potabilidade das águas destinadas ao abastecimento púb.:
avaliação da qualidade das águas destinadas ao abastec. público em áreas de captação do Estado
de São Paulo.
FAPESP Estado de São Paulo - - Cia. de Saneamento Básico do Estado de SP- SABESP e CNEN.
Campo experimental de tratamento e reúso de esgoto e aproveitamento de biosólidos, biomassa e
energia. FAPESP - - - Departamento de Águas e Energia
Elétrica – DAEE e IPT.