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Tudo quinto, nesta matéria de patifa- ria, por ahi apparcccr rotulado de original, cairá fatalmente no ridi- culo, por pedanteria. Dito isto, passemos á ordem do dia. GRANDES "COMIDAS" Houve ura tempo (já vão alguns unnos, felizmente!) em que o povo acossado por grandes ma- les, por torrifica-B e inexoráveis pragas, tão devastadoras como as ¦etc clássicas do Bgypto, entrou a clamar, num vozerio doloroso, centra a fome dc que se estava a abeirar, contra a suprema aper- tura da vida dc que não podia fugir. Nesse tempo reinava, em plena gloria c esplendor, D. Pita I. Fingindo ouvir essa grita desen- perada, o inesquecível heróo do Umbuzeiro pensou como o papa- gaio da ancedota, pensou, pensou, e, alfim, retorcendo a farta e ar- regante bigodeira, deliberou: sei! Grandes "comidas"'! K, num repente doido, transfor- man o "Commissarindo da Ali- neutação", que recebera do g,i- verno AVenceslão Brjiz, numa re- partição espectaculosa, pela or. ganização c dc espavento pelo ti- tulo de encher... ti boca: "SUPERINTENDÊNCIA DO ABASTECIMENTO PUBLICO" Estava creado o "ministério" das grandes "comidas". O povo faminto o explorado, teve um momento de perplexidade. Enfim, ia ter o que comer, por qualquer dez réis de mel coado! Agora, para a sua direccão, ne- cessitavo-se de um homem. O tio Pita tem o faro finíssimo dos grandes homens. elle, sem a ajuda da lanterna do oynico (oh, o cynismo desse philosopho com», parado com o dos politicos desta terra formosa e chã...) do cynico Diogenes, sabe encontral.os, no meio destas massas ignaras... O homem, foi facilimo encontral-o. O homem, afinal, não era um ho- mem. Era UM CABIDE DE EMPRE. GOS Chamava-se ( e se chama ain. da) Dulpho Pinheiro Machado. Antes, porém, de assumir a dire- cção da Superintendência do Abastecimento, este feliz rebento pinheiresco era: Director do Povoamento do Solo. Membro do Conselho Nacional do Trabalho. Inspector dos Patronatos Agri» ooiag c inspector o membro dc muitas outras cositas de somenos importância. S. S. oro uni per» feito sósia orçamentivoro do.... .Ilustríssimo Div Bocha Vaz... Os'ordcnados do felizardo director do Abastecimento são uma coisa fabulosa, inacreditável. Dizem que lhe ganham cm ordenados os directóres do Banco do Brasil. 0 POVOAMENTO DO SOLO Cabide de tantos empregos, te. das es repartições a seu cargo andam effectivamentc á matraca. 8. S. não se pôde partir em vários Dnlphes. Sua actividade, ainda que fosse as9ombrosa,-.resul- taria como resulta nulla. A re- partição que tem como rotuk) "Po- voame-nto do Solo", anda'numa verdadeira balbuidia administrati- va. Ali, ninguém se entende. Ali, uingüem faz nada, porque é im- possivel restaurar a ordem cm tal departamento. Até es officios, as minutas, as informações saem dali crivados de erros de toda a categoria. Ali, do que menos se trata é do povoa- mento do sfllo... MALABARISTA DA CORDA BAMBA Para se equilibrar na- corda bamba dc tantos empregos S. S. teve" de virar gelatinas Quundo ministro Miguel Cai. mon, por eNQtnpjó-, dóii-Hia toda a força. Deu-lh'», pòrqüti delie pre- cisava, Agora, o stelniil, " Sr, Lyrá (Jiw- tro', ao contorno, está lhe pondo a mordaça ostensivamente, ['«ia o Sr, Ütilphè, porfiuij estes siiçri- ficios se transiniidam cm prazeres. Vamos íllustrar as af finou- ções. O Sr. Lyra Castro pespegou- lhe esta de tra-;: O director do Patronato Agri- ' »*», .». > '• ';' ' O ludibto das feiras livres '0''áal Sr. Bernardes deixou o governo, S. S. deu um bruto estrillo. Kn- viou o decreto actual ministro, pedindo providencias, por illcgal, contra a nomeação. Oh, a gelati. cola Manoel Barata; no Pijrã, é irmão do Sr. Eurie-n Duvellel pre- ¦doente dfiqíicllç Estudo, fo >,r- mão, pois, do-presidente paílorise, precisando tratur de assniíptos referentes n repartição, a soji car- go, tliriglu-sp dirertamonte a»> mi- nistro da Agricultura, imaudò pelo regtiíamehtdj devia fíirjitir -s«í ao Si". 1)iiI-»)ii>. E»st»', vèiMò * procedimento UlégnV, não poijj*»»! nem tugin. Enguliu a piiliiUj «ila- i dinho dn c-ilva. Sumiu-se,' !-om esta, todo aquelle intrépido sibso- | lutismo que S. S. arrotava grofeso I u,j Lempo do íír. Cação.:. O HOMEM DE DUAS CARAS Como é sabido, ha nomeações por portaria, que são da alçada do I ministro, e por decreto, que são I da competência do presidente da i Republica. Dito isto, vamos ao cr.so. O cs-prcsitiòntc ila Republica, querendo homenagear a sua terra tintai, crçoti eni Viçosa nm Fatio- tinto Agricoln. 0 diiector deste estabelecimento devia ser homea. dn por pv.rtarin do ministro (por- tãufco, do Si-. Cfdaióuj. Pois bom. 0 fir. Iternardcs não quiz saber destas coisas è nomeou o director para aquelle patroiiuto por deore- I to prcsiàeiiçiai. O Sr. Dulphe, [no tempo, não estrilon. Ficou fir- i'tne. Guardou o decreto. Mal o NOMEAQAO CLANDE8TINA O Sr. Dulphc, na Superintebi déncia, protege escandalosamente, um funecionario chamado Pacheco de tal. Este cavalheiro foi noiiiea- do interinamente ajudante dos Patronatos Agrícolas, nomeação que, por lei, devia ser feita por decreto presidente. Dulphe, cs- pcrtnlhão, sabia que variós poli- ticos influentes estavam com seus candidatos em rigorosa;.. prom» ptidão. Ao primeiro signal, dar. sc-ia a "melodia". Então, pnra que um protegido, ou melhor, o Sr. Pacheco não perdesse a vasa, de commum accordo com o Sr. Miguel Calmon, nomeou-o por por- tnrin. portanto, clandestinamente. Puxa!... O ESCÂNDALO DOS ESCAN- DALOS alguns annos. em Minns Oe- , roes, foi fundado o "Patronato i Aitvicoln Pereira Lima", lia esta- í i;So dc- Silva Xavier. Esse L-atrn- I nato era uma monstruosidade, se- gundo ficou provado. Davam-se, nelle, segitidamenie. espancamentos bárbaros. Os alu- mnos ali viviam iiiai-tyriimilos. Rcíistuvüf.i-se', i\ miildc. casos es- cabrosissii.ios. As doenças eiulomi- çãji tuiiitnraiii ali sen quartel g-*- ncrat-. Estas- miseriss todas éh>- i giram a tal ponto, que os alu. mnos maiores, não podendo mais supportal-as, resolveram rcvol- tar-sc. Foi um desespero! Abri- ram-se inquéritos. Vários factos gravíssimos chegaram a ser npii- rnilos. Como, por exemplo, o furto de um relógio dc ouro e os amores de um professor. Quem era o director deste Pa- tronato? Dolorosa interrogação! i Era uin mulato ànalphabeto quasi, máo dc caracter e de mo- ral duvidosa. Chnma.se Sampaio. Ganhara ali 710-? mensaes. "Coram populo"! Como prêmio no seu relaxamento e desidia, f.ii chnmado pelo próprio Sr. Dulphc Pinheiro Machado (grnphemos-lhc nome todo), para servir junto á Directoria do Abastecimento. O venturoso mulato, passou agora, como se diz na gyria, a ganhar os "tubos''. Porque se veste, como nm príncipe c mantém duas ca- sns...' O Abastecimento, agora, como medida de liygiene administrativa, passou pnra os domínios da Pre- feitura'. Qua.ido todos esperava- mos que a Directoria do Abaste- cimento fizesse Sampaio retornar no sen .'intijto posto, no interior de Minas, qiiiil não foi nossa sor- preza an sabermos que elle, graças á protécção do Sr. (julplic; acaba dc sor nonifiiidf), interinamente, i njinlantc dos Patronatos Agrieo- ! las. Snnipnio terá aptidões e mo- r»il ndmiuistrdttya para exercer semelhante cargo? NSo vamos, todavia, ficar por aqui. AvancemoB um pouco. Para uma pergunta apenas. Não valeria ã pena abrir- se um inquérito afim de apurar o modo por que conseguiu uin tal Sr. Abel, primeiro official da DL rectoria do Abastecimento con- stniir todas as casas que possue? Estes commcttimcntos seriam in- toressaiitissimos pnra o publico... uvido dc novidades..'¦ OUE HEROE! O Sr. Canário, cx-director Patronato Agrícola Manoel Barata, do Pará, a que alludimos já, hoje dirigido pelo irmão do presidente do Estado, foi, ha tcm»j-s, como con. sta dos documentos officiaes por nôs manuseados, em virtude ,de um inquérito cm que ficou com» pi-orada a sua illustre incapacidad» iuiministratlvn; que pcrmittlu desenvolvimento de feio vicio na» ijuolle estabelecimento, acaba dr ser premiado com uma nova no- menção junto no próprio Dul- phe Pinheiro Machado. Amanhã tem mais... 0>.: $ ;'l O aviador Sandro Passa- leva bat-eu o record mun- dial de altura MIIjAO, 23 (Americana) Urgente No aeródromo do Besto Cnlcnde, o aviador italiano Sandro Paaseleva, com o hydro- avião "S 68", munido de motor "Asso", bateu o "record" mun- dinl de altura, ascendendo » R. «130 metros, com uma carga utll de 500 ltUos no apparelho. O "record" mundial do altura, até agora mantido pola avlao&o franceza, era de 6.450 metros. ¦ ¦,>í•,__i•, ¦ilíllli SfftillJr ^fcjgí' últimos movi rn errto^ rro StjHIfeia AM Falaram, hontem, na Câmara, os Srs. Lindolfo Collor e Maciel Júnior, provocando discussões tumultuosas A Câmara assistiu, hontem, no- vos debates tumultuosos em tor- no du. situação no Rio Grande do Sul. O Sr. Lindolfo Collor respondeu o discurso do Sr. Ma- ciei Júnior. Propunha-se definir a attltude da Alliança Diberta- dora e do Sr. Assis Brasil em face dos recentes suecessos. Dis- ae o deputado borgista que o dis- áureo do Sr. Maciel Júnior des- ¦vanecera as duvidas existentes «uanto & responsabilidade da Al- ttanga nos levantes do Sul. Cl- tando trechos de um boletim do Br. Assis BrasU. affirmou o ora- éor que aquellés levantes se vin- I; calavam aos movimentos inicia- mtm em S. Paulo. Criticou, depois, o Sr. Collor a attitude de Sr. Assis Brasil; contestou qne o ambiente no Rio Grande fosse favorável & revolu- sjio; e, finalmente, procurou ne- gar as violências que o Sr. Maciel Júnior denunciou como commet- tidas pelo govreno gaúcho. FALA O SR. MACIEL JÚNIOR O Sr. Maciel Junlór íoi logo cm seguida â tribuna, afim de responder ao Sr. Undolfo Col- Ior. .. Do 'seu discurso, quo provocou agltadlssimas discussões, a tachy- graphla forneceu este resumo: "O Sr. Antunes Maciel Diz qüe vem trepllcar immediatamen- te ao Sr. Lindolfo Collor. o qual procurou rebater as affirmativas do orador, em contraposição a tópicos de seu discurso em 21 do corrente. Exhibe o orador boletins, mos- trando que o fazendeiro Francis- co Carvalho usara do direito de defesa, quando dispersara uma escolta governista quo. affirma, lhe fôf-a usurpar a propriedade, no município de Uruguayana; e sustenta que o assassinio de dois indivíduos, na estância do coro- nel Hyppolito Ribeiro. fOra um caso de vindicta pessoal, as- sim reconhecido, por chefes da própria situação, e não se dera por ordem ou com o consentimen- | to do general "libertador" Zéqp. Neto. Accrescenta que as medidas de excepção appllcadas em Pelotas não tinham razão de ser, por- ^••««^•••^"«••••¦•••••••'••"•"••••««••••••••••'••'••••"<H*1 TACNA - ARICA LONDRES, 23 (Havas) A questilo do Tacna-Arica continua prendendo a attençllo da impren- sa londrina, que a commenta do modos variados, sendo que uns jornaes acham que com a pro- posta do secretario de Estado Kcllofí ii' questilo será resolvida satisfatoriamente. O "Financial Times", lamenta que n resposta do Perfl nobre a questilo Tacna-Arlca seja desfa- vorayel 6, suggestão do senhor Kellog. Podia-se admittir quo a Bolívia nfio lucrasse multo com o au- gmonto do seu território, mas a transformação de Arica em um porto livre termina o jornnl seria de vantagem enorme pa- ra os tres paizes interessados e lhes traria grandes beneficies. o-' O tratado commercial entre a Polônia e a Allemanha VARSOVÍA, 2»H (Havas) 13S- tá. annunclado qua serão rostabe- lecldas em janeiro as negocia- i»rtes para a conclusão do trata- do de commercio entro a Polo- nia o a Allemanha. se lifüi os fliai ii MM! numa i hoje, a seu favor, muitos dos prin- clpaes próceres da política na- cional. Vivamente aparteado pelos Srs. Lindolfo Collor, Nabuco de Gouvêa, Gilberto Amado e Jullo Prestes, este ultimo estranhando que o orador tenha deixado tvans- correr toda a legislatura sem apresentar o projecto consagran- do o voto secreto, o Sr. Antunes Maolel recorda que tal idéa se acha concretizada em projectos apresentados pelo Sr. Monir. So- dré, no Senado, e Basillo Maga- Ihães, na Câmara, e quo atê hoje nâo tiveram andamento. Se, entretanto, o "leader" da maioria so compromettosse a fa- zer approvar projecto cm tal sen- tido, ainda nestes últimos dias. o orador apresental-o-ia immedia- tamente. O Sr. Jullo Prestes diz que não se pôde comprometter a votar um projecto quo não conhece, mas que se compromette a discutil-o. O Sr. Antunes Maciel termina dizendo que falou mals para dar expansão á alegria Intima que experimenta, sempre que v6 seus ndversarios Interessados em con- tradlzel-o, mas que. cm verdade na hypothese , nem julgava a re- plica necessária, tão fraca lhe pareceu a contradita. (.Viiiio bem; muito bem. O orador é cumpri- mm Mn | jjl§f§ ila Pii Brasileira 'i', As* homenagens que se estão prestando a Maurício de Lacerda A ¦ A fl cooo- Campos, em delírio, ovacionou o Sr. João 6uimarães, candidato á presidência do Estado 11 Sm ¦í! :'' A alma fluminense continua a estremecer de júbilo intenso e sincero ao' contacto com a alma intrépida e o verbo potente de Maurício de Lacerda. O cam- peão illustre e indomável das li- herdades amadas não cessa de palmilhar os mals longínquos logares da terra infeliz que se vS presa tyrannicamente da mai9 repugnante "maffia" de que ha noticia na memória republicana deste povo. Nào ha logarejo, ali, l»or mais humilde que seja, que r.ão arda em desejo pela palavra insigne do cavallelro andante das legitimas causas populares. Esse desejo insoífrido, é o melhor at- testado pelo qual se pôde aferir do prestigio, da confiança, da popularidade 'de que gosa, o so- sentado.)drésismo atrabiliário, o intole- ,„t^M«.<«)H»»^..»»-.»H<-».*»»-<-»H.»"»»-»-»l-<--«-«"«"»"«"«"«''«''«1'»1'*"* O -Sr. Leonel da, Rocha fedi i perna quanto não havia forças revolu- clonarlas approxlmadas daquella cidade, como fazia acreditar o governo, em suas apprehensões. Renova a sua asserçâo, de que a tropa do Exercito não se ba- terá contra os revolucionários, achando-se em chequo com as forças estaduaes, que, declara,, vi- glam aquelías em vários pontos, immobllizando-se umas ás ou- trás. Os revolucionários continua não estão ameaçando o gover- no do Sr. Washington Luis, co- mo affirmou o Sr. Lindolfo Collor. Est.o, sim, aguardando que o Sr. presldente da Republica se interesso pela victoria do seu ideal, que é o da regeneração t confraternização, nacional, sob a égide do lemma "Representaçã legitima e Justiça Verdadeira" que ê o Índice supremo das aspi- rações dos legionarios do todos os matizes, conjugados sob a dire- cção do Assis Brasil. A Representação Legitima pre- suppõe o voto secreto par» tod o Brasil, e essa providencia tem ••--•»«**t">*-f*->4»4H**'*H**********H*"*"*"**********'**H* «-¦?¦»i»n»>^*»»«.«»»>»t»at'»**>*'»*»»*»»»>»^ Os bandeirantes do espaço LISBOA, 23 (Americana) O capitão Newton Braga, observa- dor do hydro-a v i ã o brasileiro "Jahú", partiu para a Italia. on- de vao combinar com os fabrt- cantes do seu apparelho os meios de reparal-o eom a máxima bre- vidade, afim de continuar o raid Genova-Santos. O rei Fernando completa mente restabelecido BUCAREST, 23 (Havas) (• rei Fernando estil completamente restabelecido. Hontem, S. Mages- tnde recebeu as delegações do Parlamento quo lhe entregaram mensagens de saudações. O sobe- rano respondeu agradecendo e af- firmando o seu desejo de respel- tar os tratados concluídos para consolidar a paz. A redacçâo da nova emenda sobre notificações Um projecto do Sr. Cesario de Mello sobre construcção de casas baratas As commissões de Finanças è) tos de terra para a consecução Bi~m . mim. f .--,_ ' , I nnr. /l .»»..-» i ,Lli.'l t 1 > lll 'o Justiça da Câmara assigna •am. hontem, segundo se rcSol- .•era ante-hontem, a emenda apresentada ao projecto de pro- desse desideratum; b) ceder, directamente, quan do pedido, o terreno para a con» strucção de predio do residência •ogação da lei do inquilinato, j de operário, empregado publico, •obre o prazo relativo fis notifi- I civil ou militar, -ações para augmento do alu- * UM GRANDE DESASTRE EM PARIS PARTS, 23 (Havas)"— Commu- ntcam de Pont-à-Moussum qui», hontem, á noite, desabou um grando forno om construcção» morrendo seis operários o fican- ' do feridos vários outros.i Também desappareoeram tres [ trabalhadores. AS RELAÇÕES FRANCO- ALLEMÂES PARIS, 23 (Havas) O "Pa- ris Midi" diz que o movimento da opinião publica nllcma, contra a sentença do Conselho de Guer- ra de Lnndau visa unicamente apressar a evacuação da Rhenn- nia o accrescenta que se essa campanha não cessar, difficil- mente poderão ser melhoradas as relações franco-allemas. O jornal snllenta o facto de alguns jornies nacionalistas ai- lem.ics levarem a inconveniência ao ponto de dizerem iiue a Alie- manha repolllrá a offen.sa de ar- mas na mão. mel. Essa emenda ficou assim redl- Tida: "Os effeitos das notificações com prazos om cur30. feitas nos termos do art. 10 da lei n. 4.-503, -le 22 do dezembro do 1021 ficam suspensos até 15 do setembro de 1027." O deputado carioca Pr. Cesario de Mello apresentou liontom ü Ca- mara este projecto: "Art. 1* Utiliznr-se-ft o go- verno da União do terras que fo- rem de seu patrimônio e provi- dericiará no sentido do serem tam- bem utilizadas as pertencentes nos município?, no Districto Federal e nos Estados, pnra consírücção de casas de módico alticuel, mediante as seguintes condições! a) ceder a empresas Idôneas tra- § 1" Construído um trato de terra, segundo a letra n, será passada a respectiva, escriptura de posse ao concessionário. § 2" Feita a construcção. de accordo com a letra li. seril passada a escriptura de posse ao requerente ou. por morto deste, nos st-us legítimos herdeiros. §3° As terras cedidas è aproveitadas ficam sujeitas ao repiir.en do imposto territorial e liberadas dos demais impostos. § 4" O imposto territorial •será. calculado na proporção de lÇlãO por metrô quadrado. 5 5" As casas construídas não poderão ser gemi na das. Art, 2" Da renda arrecadada das terras cedidas pela União, receberá esta 10 °|°. Art. 3" Nos: casos do trans- foreiicla, fica esta sujeita ao re- güneh cóntniúm. Art. 4" 3\evogam-se as dis- j posiçeõs em contrario." Maurício de Lacerda rante e Intolorado entre quantos ainda possuem intactos o cara- cter e a consciência. A passa- gem do tribuno galhardo poi" entre aquelías gentes ansiosas pelo advento de melhores dias, Sem as agruras do presente, constitue* triumphos memora- veis e apothcoses inapagaveis que ficarão na historia politica cio Brasil, como expressão maxi- ma caracterizando uma época do sombrias realidades, de costu- mes despoticos, de mentalidade deplorável, A situação em que nos achamos não nos illude mais, •nem tão pouco pode illudir aos dominadores inconscientes, íana- tiros at»*» á ignorância; esses que se orientam e agem sob a in- fluencia supersticiosa de si mes- mos, obscurecendo os phenome- nos de ordem politico-social que os rodeiam, ameaçando, assim, tudo subverter, tudo conspurcar, tudo destruir. Mas pensando tu- do destruir, dostroem-se a si mesmos. E' o que oiriUa nos vale. O povo está cançado do soffrcr,' trabalhar o esgotar-se para a felicidade de meia dúzia. Novos rumos se nos deparam, novos horizontes se nos cia- relmn. MAURÍCIO DE LACERDA EM BOM JESUS DE ITA3A- POAMA (Do nosso enviado especial) A população do Bom Jesus do Itabapoama, prestou grandiosas manifestações ao vibrante triba- no Maurício de Lacerda. Numa das praças centraes, Maurício de Lacerda, fol saudado pelo conceituado fazendeiro Boa- nerges Silveira, um dos maiores agricultores do município, que ii provocou com o seu discurso do- liruntes applausos da multidão. Maurício do Lacerda, respon- dendo em enthuslnstlco discurso, falou da attltude da política mu- . nieipal em face da situação poli- tica do Estado. Suas ultimas pa- lavras foram abafadas por írene- ticos e prolongados applausos do ' povo, que o ovacionaram dellran- temento. Usou em seguida da palavra A Dr. César Tinoco, que -proferiu \ brilhante discurso.» ¦ . Profligõu enorgicnmente a'con- dueta dos politicos profiiislonaea c explicou a origem e todas . "démarchcs" da candidatura do Dr. João Guimarães, levantada , om Campos, por Maurício de La- cerda, candidatura que velu -Ml encontro dos desejos do povo flu- minense. O Dr. César Tinoco ao terml- nar a sua brilhante nllocuçâo, fol saudado com frenesi pela massa popular. Entre muitas outras, Mauriclrç de Lacerda, recebeu significativa,'» o expressiva, manifestação da* classe operaria, que teve como' in-0 terprete o operário Jary Sllvi. ... ¦ O homenageado falou aos ope—* rários, demorando-se no exame da situação social dos mesmos, que o applaudiram demorada-'.;• mente. Depois de muitas outras der monstrações de sympathia e apre- ço, Maurício de Lacerda, sempre acompanhado pelo povo em deli» rio, dirlglu-se ao Bom Jesus Hó» tei, onde lhe ia ser offerecldu gandioso banquete. O BANQUETE Correu em meio da maior cor- díalidade, o banquete que elemen- tos representantes de todas aa classes desta localidade, offerece- ram ao intrépido fluminense Mau- ricio de Lacerda. Falou, offerecer.do o banquete,- o Dr. Octacilio de Aquino,"cujo discurso, sempre entrecortado de applausos, foi uma peça de gran- de interesse político. Em seguida, usou fda palavra o Dr. Abelardo de A"asconcellos, que fez um pedido a todos os con- rivas para que ficassem um ml- , nuto dc pé; numa sentida home- nagem d memória do saudoso ml- nistro Sebastião de Lacerda. Teve depois a palavra o Dr. 'iastão Pereira da Silva, que, eni nome da classe medica daquelle município, fez uma brilhante sau- dação a Maurício de Lacerda. Falou, também, o coronel Boa-, nerges da Silveira, que tratou da momentos,-! questão da autonomia de Eom Jesus. Usou ainda da palavra o Dt". César Tinoco, que fez um enthu- W ' ! m •ii m (Continuo no 7* pagina) ai***?;: :i.*-siSf>»* zrSiV*.'. JL~ ILEGÍVEL- |g&r^>ii^^f'^Y'..^».^ í^^^^^s^^

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Director-propridrio MARIO RODRIGUES

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Depois dessa série formidáveldc escândalos administrativos que,apesar dc todos oe pesarcs, temconseguido ampla divulgação, nadamais nos deve causar espanto.

Como no "EecJesiastcs", pode-¦fts dizer: "Nada 'ha de novo sobO sol republicano do Brasil". Tudoquinto, nesta matéria de patifa-ria, por ahi apparcccr rotulado deoriginal, cairá fatalmente no ridi-culo, por pedanteria. Dito isto,passemos á ordem do dia.

GRANDES "COMIDAS"

Houve ura tempo (já lá vãoalguns unnos, felizmente!) em queo povo acossado por grandes ma-les, por torrifica-B e inexoráveispragas, tão devastadoras como as¦etc clássicas do Bgypto, entroua clamar, num vozerio doloroso,centra a fome dc que se estavaa abeirar, contra a suprema aper-tura da vida dc que não podiafugir.

Nesse tempo reinava, em plenagloria c esplendor, D. Pita I.Fingindo ouvir essa grita desen-perada, o inesquecível heróo doUmbuzeiro pensou como o papa-gaio da ancedota, pensou, pensou,e, alfim, retorcendo a farta e ar-regante bigodeira, deliberou:

— Jã sei! Grandes "comidas"'!

K, num repente doido, transfor-man o "Commissarindo da Ali-neutação", que recebera do g,i-verno AVenceslão Brjiz, numa re-

partição espectaculosa, pela or.ganização c dc espavento pelo ti-tulo de encher... ti boca:

"SUPERINTENDÊNCIA DOABASTECIMENTO

PUBLICO"Estava creado o "ministério"

das grandes "comidas".

O povo faminto o explorado,teve um momento de perplexidade.Enfim, ia ter o que comer, porqualquer dez réis de mel coado!

Agora, para a sua direccão, ne-cessitavo-se de um homem. O tioPita tem o faro finíssimo dosgrandes homens. Só elle, sem aajuda da lanterna do oynico (oh,o cynismo desse philosopho com»,parado com o dos politicos destaterra formosa e chã...) do cynicoDiogenes, sabe encontral.os, nomeio destas massas ignaras... Ohomem, foi facilimo encontral-o. Ohomem, afinal, não era um ho-mem. Era

UM CABIDE DE EMPRE.GOS

Chamava-se ( e se chama ain.da) Dulpho Pinheiro Machado.Antes, porém, de assumir a dire-cção da Superintendência doAbastecimento, este feliz rebentopinheiresco já era:

Director do Povoamento do Solo.Membro do Conselho Nacional

do Trabalho.Inspector dos Patronatos Agri»

ooiag c inspector o membro dcmuitas outras cositas de somenosimportância. S. S. oro uni per»feito sósia orçamentivoro do.....Ilustríssimo Div Bocha Vaz...Os'ordcnados do felizardo directordo Abastecimento são uma coisafabulosa, inacreditável. Dizem que

só lhe ganham cm ordenados osdirectóres do Banco do Brasil.

0 POVOAMENTO DO SOLO

Cabide de tantos empregos, te.das es repartições a seu cargoandam effectivamentc á matraca.8. S. não se pôde partir emvários Dnlphes. Sua actividade,ainda que fosse as9ombrosa,-.resul-taria como resulta nulla. A re-

partição que tem como rotuk) "Po-

voame-nto do Solo", anda'numaverdadeira balbuidia administrati-va. Ali, ninguém se entende. Ali,uingüem faz nada, porque é im-

possivel restaurar a ordem cm taldepartamento.

Até es officios, as minutas, asinformações saem dali crivados deerros de toda a categoria. Ali, doque menos se trata é do povoa-mento do sfllo...

MALABARISTA DA CORDABAMBA

Para se equilibrar na- cordabamba dc tantos empregos S. S.teve" de virar gelatinas

Quundo ministro Miguel Cai.mon, por eNQtnpjó-, dóii-Hia toda aforça. Deu-lh'», pòrqüti delie pre-cisava,

Agora, o stelniil, " Sr, Lyrá (Jiw-tro', ao contorno, está lhe pondoa mordaça ostensivamente, ['«ia oSr, Ütilphè, porfiuij estes siiçri-ficios se transiniidam cm prazeres.

Vamos íllustrar as af finou-ções.

O Sr. Lyra Castro pespegou-lhe esta de tra-;:

O director do Patronato Agri-

' »*», .».> '• '; ' ' •

O ludibto das feiras livres

'0''áal

Sr. Bernardes deixou o governo,S. S. deu um bruto estrillo. Kn-viou o decreto aõ actual ministro,pedindo providencias, por illcgal,contra a nomeação. Oh, a gelati.

cola Manoel Barata; no Pijrã, éirmão do Sr. Eurie-n Duvellel pre-¦doente dfiqíicllç Estudo, fo >,r-mão, pois, do-presidente paílorise,precisando tratur de assniíptosreferentes n repartição, a soji car-go, tliriglu-sp dirertamonte a»> mi-nistro da Agricultura, imaudòpelo regtiíamehtdj devia fíirjitir -s«íao Si". 1)iiI-»)ii>. E»st»', vèiMò *procedimento UlégnV, não poijj*»»!nem tugin. Enguliu a piiliiUj «ila-

i dinho dn c-ilva. Sumiu-se,' !-om• esta, todo aquelle intrépido sibso-| lutismo que S. S. arrotava grofesoI u,j Lempo do íír. Cação.:.

O HOMEM DE DUAS CARASComo é sabido, ha nomeações

por portaria, que são da alçada do

I ministro, e por decreto, que sãoI da competência do presidente dai Republica. Dito isto, vamos ao

cr.so.

O cs-prcsitiòntc ila Republica,querendo homenagear a sua terratintai, crçoti eni Viçosa nm Fatio-tinto Agricoln. 0 diiector desteestabelecimento devia ser homea.dn por pv.rtarin do ministro (por-tãufco, do Si-. Cfdaióuj. Pois bom.0 fir. Iternardcs não quiz saberdestas coisas è nomeou o director

para aquelle patroiiuto por deore-I to prcsiàeiiçiai. O Sr. Dulphe,

[no tempo, não estrilon. Ficou fir-i'tne. Guardou o decreto. Mal o

NOMEAQAO CLANDE8TINAO Sr. Dulphc, na Superintebi

déncia, protege escandalosamente,um funecionario chamado Pachecode tal. Este cavalheiro foi noiiiea-do interinamente ajudante dosPatronatos Agrícolas, nomeação

que, por lei, devia ser feita pordecreto d» presidente. Dulphe, cs-pcrtnlhão, sabia que variós poli-ticos influentes estavam com seuscandidatos em rigorosa;.. prom»ptidão. Ao primeiro signal, dar.sc-ia a "melodia". Então, pnraque um protegido, ou melhor, oSr. Pacheco não perdesse a vasa,de commum accordo com o Sr.Miguel Calmon, nomeou-o por por-tnrin. portanto, clandestinamente.

Puxa!...O ESCÂNDALO DOS ESCAN-

DALOSHá alguns annos. em Minns Oe-

, roes, foi fundado o "Patronato

i Aitvicoln Pereira Lima", lia esta-í i;So dc- Silva Xavier. Esse L-atrn-I nato era uma monstruosidade, se-

gundo ficou provado.

Davam-se, nelle, segitidamenie.espancamentos bárbaros. Os alu-mnos ali viviam iiiai-tyriimilos.Rcíistuvüf.i-se', i\ miildc. casos es-cabrosissii.ios. As doenças eiulomi-çãji tuiiitnraiii ali sen quartel g-*-ncrat-. Estas- miseriss todas éh>-

i giram a tal ponto, que os alu.

mnos maiores, não podendo maissupportal-as, resolveram rcvol-tar-sc. Foi um desespero! Abri-ram-se inquéritos. Vários factosgravíssimos chegaram a ser npii-rnilos. Como, por exemplo, ofurto de um relógio dc ouro e osamores de um professor.

Quem era o director deste Pa-tronato? Dolorosa interrogação!i

Era uin mulato ànalphabetoquasi, máo dc caracter e de mo-ral duvidosa. Chnma.se Sampaio.Ganhara ali 710-? mensaes.

"Coram populo"! Como prêmiono seu relaxamento e desidia, f.iichnmado pelo próprio Sr. DulphcPinheiro Machado (grnphemos-lhc

nome todo), para servir juntoá Directoria do Abastecimento. Oventuroso mulato, passou agora,como se diz na gyria, a ganhar os"tubos''. Porque se veste, comonm príncipe c mantém duas ca-sns...'

O Abastecimento, agora, comomedida de liygiene administrativa,passou pnra os domínios da Pre-feitura'. Qua.ido todos esperava-mos que a Directoria do Abaste-cimento fizesse Sampaio retornarno sen .'intijto posto, no interiorde Minas, qiiiil não foi nossa sor-preza an sabermos que elle, graçasá protécção do Sr. (julplic; acabadc sor nonifiiidf), interinamente,

i njinlantc dos Patronatos Agrieo-! las. Snnipnio terá aptidões e mo-

r»il ndmiuistrdttya para exercersemelhante cargo? NSo vamos,

todavia, ficar por aqui. AvancemoB

um pouco. Para uma perguntaapenas. Não valeria ã pena abrir-se um inquérito afim de apuraro modo por que conseguiu uin talSr. Abel, primeiro official da DLrectoria do Abastecimento con-stniir todas as casas que possue?Estes commcttimcntos seriam in-toressaiitissimos pnra o publico...uvido dc novidades. .'¦

OUE HEROE!

O Sr. Canário, cx-director d©Patronato Agrícola Manoel Barata,do Pará, a que alludimos já, hojedirigido pelo irmão do presidente doEstado, foi, ha tcm»j-s, como con.sta dos documentos officiaes pornôs manuseados, em virtude ,deum inquérito cm que ficou com»pi-orada a sua illustre incapacidad»iuiministratlvn; que pcrmittlu •desenvolvimento de feio vicio na»ijuolle estabelecimento, acaba drser premiado com uma nova no-menção junto no próprio S» Dul-phe Pinheiro Machado.

Amanhã tem mais...

0>.:

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;'l

O aviador Sandro Passa-leva bat-eu o record mun-

dial de alturaMIIjAO, 23 (Americana) —

Urgente — No aeródromo doBesto Cnlcnde, o aviador italianoSandro Paaseleva, com o hydro-avião "S 68", munido de motor"Asso", bateu o "record" mun-dinl de altura, ascendendo »R. «130 metros, com uma cargautll de 500 ltUos no apparelho.

O "record" mundial do altura,até agora mantido pola avlao&ofranceza, era de 6.450 metros.

¦ ¦,>í•,__i•, —¦ilíllliSfftillJr ^fcjgí' últimos movi rn errto^ rro StjHIfeia AM

Falaram, hontem, na Câmara, os Srs. Lindolfo Collore Maciel Júnior, provocando discussões tumultuosas

A Câmara assistiu, hontem, no-vos debates tumultuosos em tor-no du. situação no Rio Grandedo Sul. O Sr. Lindolfo Collorrespondeu o discurso do Sr. Ma-ciei Júnior. Propunha-se definira attltude da Alliança Diberta-dora e do Sr. Assis Brasil emface dos recentes suecessos. Dis-ae o deputado borgista que o dis-áureo do Sr. Maciel Júnior des-¦vanecera as duvidas existentes«uanto & responsabilidade da Al-ttanga nos levantes do Sul. Cl-tando trechos de um boletim doBr. Assis BrasU. affirmou o ora-éor que aquellés levantes se vin-

I; calavam aos movimentos inicia-mtm em S. Paulo.

Criticou, depois, o Sr. Collora attitude de Sr. Assis Brasil;contestou qne o ambiente no RioGrande fosse favorável & revolu-sjio; e, finalmente, procurou ne-gar as violências que o Sr. MacielJúnior denunciou como commet-tidas pelo govreno gaúcho.FALA O SR. MACIEL JÚNIOR

O Sr. Maciel Junlór íoi logocm seguida â tribuna, afim deresponder ao Sr. Undolfo Col-Ior. ..

Do 'seu discurso, quo provocouagltadlssimas discussões, a tachy-graphla forneceu este resumo:

"O Sr. Antunes Maciel — Dizqüe vem trepllcar immediatamen-te ao Sr. Lindolfo Collor. o qualprocurou rebater as affirmativasdo orador, em contraposição atópicos de seu discurso em 21 docorrente.

Exhibe o orador boletins, mos-trando que o fazendeiro Francis-co Carvalho usara do direito dedefesa, quando dispersara umaescolta governista quo. affirma,lhe fôf-a usurpar a propriedade,no município de Uruguayana; esustenta que o assassinio de doisindivíduos, na estância do coro-nel Hyppolito Ribeiro. fOra umcaso de vindicta pessoal, já as-sim reconhecido, por chefes daprópria situação, e não se derapor ordem ou com o consentimen- |to do general "libertador" Zéqp.Neto.

Accrescenta que as medidas deexcepção appllcadas em Pelotasnão tinham razão de ser, por-

^••««^•••^"«••••¦•••••••'••"•"••••««••••••••••'••'••••"<H*1

TACNA - ARICALONDRES, 23 (Havas) — A

questilo do Tacna-Arica continuaprendendo a attençllo da impren-sa londrina, que a commenta domodos variados, sendo que unsjornaes acham que com a pro-posta do secretario de EstadoKcllofí ii' questilo será resolvidasatisfatoriamente.

O "Financial Times", lamentaque n resposta do Perfl nobre aquestilo Tacna-Arlca seja desfa-vorayel 6, suggestão do senhorKellog.

Podia-se admittir quo a Bolívianfio lucrasse multo com o au-gmonto do seu território, mas atransformação de Arica em umporto livre — termina o jornnl— seria de vantagem enorme pa-ra os tres paizes interessados elhes traria grandes beneficies.

o- 'O tratado commercial entrea Polônia e a Allemanha

VARSOVÍA, 2»H (Havas) — 13S-tá. annunclado qua serão rostabe-lecldas em janeiro as negocia-i»rtes para a conclusão do trata-do de commercio entro a Polo-nia o a Allemanha.

se lifüi os fliai ii MM! numa i

hoje, a seu favor, muitos dos prin-clpaes próceres da política na-cional.

Vivamente aparteado pelos Srs.Lindolfo Collor, Nabuco deGouvêa, Gilberto Amado e JulloPrestes, este ultimo estranhandoque o orador tenha deixado tvans-correr toda a legislatura semapresentar o projecto consagran-do o voto secreto, o Sr. AntunesMaolel recorda que tal idéa seacha concretizada em projectosapresentados pelo Sr. Monir. So-dré, no Senado, e Basillo Maga-Ihães, na Câmara, e quo atê hojenâo tiveram andamento.

Se, entretanto, o "leader" damaioria so compromettosse a fa-zer approvar projecto cm tal sen-tido, ainda nestes últimos dias.o orador apresental-o-ia immedia-tamente.

O Sr. Jullo Prestes diz que nãose pôde comprometter a votar umprojecto quo não conhece, masque se compromette a discutil-o.

O Sr. Antunes Maciel terminadizendo que falou mals para darexpansão á alegria • Intima queexperimenta, sempre que v6 seusndversarios Interessados em con-tradlzel-o, mas que. cm verdadena hypothese , nem julgava a re-plica necessária, tão fraca lhepareceu a contradita. (.Viiiio bem;muito bem. O orador é cumpri-

mm Mn | jjl§f§ ila Pii Brasileira'i' ,

As* homenagens que se estãoprestando a Maurício de Lacerda

A¦ A

flcooo-

Campos, em delírio, ovacionou o Sr. João 6uimarães, candidato á presidência do Estado

11Sm¦í!

:''

A alma fluminense continua a

estremecer de júbilo intenso e

sincero ao' contacto com a almaintrépida e o verbo potente deMaurício de Lacerda. O cam-

peão illustre e indomável das li-herdades amadas não cessa depalmilhar os mals longínquoslogares da terra infeliz que se vSpresa tyrannicamente da mai9repugnante "maffia" de que hanoticia na memória republicanadeste povo. Nào ha logarejo, ali,

l»or mais humilde que seja, quer.ão arda em desejo pela palavrainsigne do cavallelro andante daslegitimas causas populares. Essedesejo insoífrido, é o melhor at-testado pelo qual se pôde aferirdo prestigio, da confiança, dapopularidade 'de que gosa, o so-

sentado.) drésismo atrabiliário, o intole-

,„t^M«.<«)H»»^..»»-.»H<-».*»»-<-»H.»"»»-»-»l-<--«-«"«"»"«"«"«''«''«1'»1 '*"*

O -Sr. Leonel da, RochaPé fedi i perna

quanto não havia forças revolu-clonarlas approxlmadas daquellacidade, como fazia acreditar ogoverno, em suas apprehensões.

Renova a sua asserçâo, de quea tropa do Exercito não se ba-terá contra os revolucionários,achando-se em chequo com asforças estaduaes, que, declara,, vi-glam aquelías em vários pontos,immobllizando-se umas ás ou-trás.

Os revolucionários — continua— não estão ameaçando o gover-no do Sr. Washington Luis, co-

mo affirmou o Sr. LindolfoCollor. Est.o, sim, aguardandoque o Sr. presldente da Republicase interesso pela victoria do seuideal, que é o da regeneração tconfraternização, nacional, sob aégide do lemma "Representaçãlegitima e Justiça Verdadeira"que ê o Índice supremo das aspi-rações dos legionarios do todos osmatizes, conjugados sob a dire-cção do Assis Brasil.

A Representação Legitima pre-suppõe o voto secreto par» todo Brasil, e essa providencia tem

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Os bandeirantesdo espaço

LISBOA, 23 (Americana) — Ocapitão Newton Braga, observa-dor do hydro-a v i ã o brasileiro"Jahú", partiu para a Italia. on-de vao combinar com os fabrt-cantes do seu apparelho os meiosde reparal-o eom a máxima bre-vidade, afim de continuar o raidGenova-Santos.

O rei Fernando completamente restabelecido

BUCAREST, 23 (Havas) — (•rei Fernando estil completamenterestabelecido. Hontem, S. Mages-tnde recebeu as delegações doParlamento quo lhe entregarammensagens de saudações. O sobe-rano respondeu agradecendo e af-firmando o seu desejo de respel-tar os tratados concluídos paraconsolidar a paz.

A redacçâo da nova emendasobre notificações

Um projecto do Sr. Cesario de Mellosobre construcção de casas baratas

As commissões de Finanças è) tos de terra para a consecuçãoi~m . — mim. f _« .--,_ ' , I nnr. ,» /l .»»..-» i ,Lli.'l t 1 > lll •'o Justiça da Câmara assigna

•am. hontem, segundo se rcSol-.•era ante-hontem, a emendaapresentada ao projecto de pro-

desse desideratum;b) ceder, directamente, quan

do pedido, o terreno para a con»strucção de predio do residência

•ogação da lei do inquilinato, j de operário, empregado publico,•obre o prazo relativo fis notifi- I civil ou militar,-ações para augmento do alu- *

UM GRANDE DESASTREEM PARIS

PARTS, 23 (Havas)"— Commu-ntcam de Pont-à-Moussum qui»,hontem, á noite, desabou umgrando forno om construcção»morrendo seis operários o fican- 'do feridos vários outros. i

Também desappareoeram tres [trabalhadores.

AS RELAÇÕES FRANCO-ALLEMÂES

PARIS, 23 (Havas) — O "Pa-ris Midi" diz que o movimentoda opinião publica nllcma, contraa sentença do Conselho de Guer-ra de Lnndau visa unicamenteapressar a evacuação da Rhenn-nia o accrescenta que se essacampanha não cessar, difficil-mente poderão ser melhoradas asrelações franco-allemas.

O jornal snllenta o facto dealguns jornies nacionalistas ai-lem.ics levarem a inconveniênciaao ponto de dizerem iiue a Alie-manha repolllrá a offen.sa de ar-mas na mão.

mel.Essa emenda ficou assim redl-

Tida:"Os effeitos das notificações

com prazos om cur30. feitas nostermos do art. 10 da lei n. 4.-503,-le 22 do dezembro do 1021 ficamsuspensos até 15 do setembro de1027."

O deputado carioca Pr. Cesariode Mello apresentou liontom ü Ca-mara este projecto:

"Art. 1* — Utiliznr-se-ft o go-verno da União do terras que fo-rem de seu patrimônio e provi-dericiará no sentido do serem tam-bem utilizadas as pertencentes nosmunicípio?, no Districto Federal enos Estados, pnra consírücção decasas de módico alticuel, medianteas seguintes condições!

a) ceder a empresas Idôneas tra-

§ 1" — Construído um trato deterra, segundo a letra n, serápassada a respectiva, escripturade posse ao concessionário.

§ 2" — Feita a construcção.de accordo com a letra li. serilpassada a escriptura de posse aorequerente ou. por morto deste,nos st-us legítimos herdeiros.

§3° — As terras cedidas èaproveitadas ficam sujeitas aorepiir.en do imposto territorial eliberadas dos demais impostos.

§ 4" — O imposto territorial•será. calculado na proporção delÇlãO por metrô quadrado.

5 5" — As casas construídasnão poderão ser gemi na das.

Art, 2" — Da renda arrecadadadas terras cedidas pela União,receberá esta 10 °|°.

Art. 3" — Nos: casos do trans-foreiicla, fica esta sujeita ao re-güneh cóntniúm.

Art. 4" — 3\evogam-se as dis-j posiçeõs em contrario."

Maurício de Lacerda

rante e Intolorado entre quantosainda possuem intactos o cara-cter e a consciência. A passa-gem do tribuno galhardo poi"entre aquelías gentes ansiosaspelo advento de melhores dias,Sem as agruras do presente,constitue* triumphos memora-veis e apothcoses inapagaveisque ficarão na historia politicacio Brasil, como expressão maxi-ma caracterizando uma épocado sombrias realidades, de costu-mes despoticos, de mentalidadedeplorável, A situação em quenos achamos não nos illude mais,•nem tão pouco pode illudir aosdominadores inconscientes, íana-tiros at»*» á ignorância; esses quesô se orientam e agem sob a in-

fluencia supersticiosa de si mes-mos, obscurecendo os phenome-nos de ordem politico-social queos rodeiam, ameaçando, assim,tudo subverter, tudo conspurcar,tudo destruir. Mas pensando tu-do destruir, dostroem-se a simesmos. E' o que oiriUa nosvale. O povo já está cançado dosoffrcr,' trabalhar o esgotar-separa a felicidade de meia dúzia.Novos rumos se nos deparam,novos horizontes se nos cia-relmn.

MAURÍCIO DE LACERDA EMBOM JESUS DE ITA3A-

POAMA

(Do nosso enviado especial)A população do Bom Jesus do

Itabapoama, prestou grandiosas

manifestações ao vibrante triba-no Maurício de Lacerda.

Numa das praças centraes,Maurício de Lacerda, fol saudadopelo conceituado fazendeiro Boa-nerges Silveira, um dos maioresagricultores do município, que iiprovocou com o seu discurso do-liruntes applausos da multidão.

Maurício do Lacerda, respon-dendo em enthuslnstlco discurso,falou da attltude da política mu- .nieipal em face da situação poli-tica do Estado. Suas ultimas pa-lavras foram abafadas por írene-ticos e prolongados applausos do 'povo, que o ovacionaram dellran-temento.

Usou em seguida da palavra ADr. César Tinoco, que -proferiu \brilhante discurso. » ¦ .

Profligõu enorgicnmente a'con-dueta dos politicos profiiislonaeac explicou a origem e todas a» ."démarchcs" da candidatura doDr. João Guimarães, levantada ,om Campos, por Maurício de La-cerda, candidatura que velu -Mlencontro dos desejos do povo flu-minense.

O Dr. César Tinoco ao terml-nar a sua brilhante nllocuçâo, folsaudado com frenesi pela massapopular.

Entre muitas outras, Mauriclrçde Lacerda, recebeu significativa,'»o expressiva, manifestação da*classe operaria, que teve como' in-0terprete o operário Jary Sllvi. ...¦ O homenageado falou aos ope—*rários, demorando-se no exameda situação social dos mesmos,que o applaudiram demorada-'.;•mente.

Depois de muitas outras dermonstrações de sympathia e apre-ço, Maurício de Lacerda, sempreacompanhado pelo povo em deli»rio, dirlglu-se ao Bom Jesus Hó»tei, onde lhe ia ser offerecldugandioso banquete.

O BANQUETECorreu em meio da maior cor-

díalidade, o banquete que elemen-tos representantes de todas aaclasses desta localidade, offerece-ram ao intrépido fluminense Mau-ricio de Lacerda.

Falou, offerecer.do o banquete,-o Dr. Octacilio de Aquino,"cujodiscurso, sempre entrecortado deapplausos, foi uma peça de gran-de interesse político.

Em seguida, usou fda palavra oDr. Abelardo de A"asconcellos,que fez um pedido a todos os con-rivas para que ficassem um ml- ,nuto dc pé; numa sentida home-nagem d memória do saudoso ml-nistro Sebastião de Lacerda.

Teve depois a palavra o Dr.'iastão Pereira da Silva, que, eninome da classe medica daquellemunicípio, fez uma brilhante sau-dação a Maurício de Lacerda.

Falou, também, o coronel Boa-,nerges da Silveira, que tratou damomentos,-! questão da autonomiade Eom Jesus.

Usou ainda da palavra o Dt".César Tinoco, que fez um enthu-

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(Continuo no 7* pagina)

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A WAMM — Sexta-feira, 2fe Pezcrobro do 1926

"A Manhã"IHreedo e propriedade exclusiva

. de MARIO RODRIGVE9

Dlreetor-Mfcstltato — PedroMotta Lima.

.... Redaeter-ekefe — José Angasto*de Lima.

Secretario — Milton Rodrigaea.i 8ab-aecretarlo — Damton Jo-Mn.

Gerente — Aleea Leito.

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Alina para oscinezes

ira»r -tf

* *

Npsté-s uííinios tros mezes, asagencias telegraplitólis inspira-das pelos governos das polen-cias imperialistas maiiellamgue fis coisas na China vão mal.E' que os negócios tia China, osfamosos negócios que adquiri-ram a força de um supeiialivo.não eslão muito seguros parab'S "geos lionnel.s" dns metropo-Ins occideritíies. <

Uma rajada Nacionalista var-re.o colosso asiático. Não aquel-Ie falso naciiinnlisiiio que re-tumliavn em plirriscs ocas. nagnro dn nnmipptento Lcòpoltji-na Mailway, rontrii ós pòyciros{iorlúgue^es; Não aquelle nacio-nalismo caÒlíió, que empurravacom a mão d irei Ia para fora doiiiMSO território, como inimigosdo Brasil, operários liespilnhoesou iLíilianoü. õ com a mão es- jquenla oiTc.recia a*.i aclvcnticic ique mais d.éssc as nossas mon-í.anlins de fbriro* Nãn o nacio- jvin.lismo guerreiro dos potenta-dos qne atirafaín allemães con- |tra francezo?, italianos contraaustríacos, russos contra tur-eos, no momento em que nãofoi possivel chegar a um aecor-do em torno da jjarf-illia dosmercados inundiaes. Naciona-lismo da verdadeira defesa do.?linleresses de uin povo escravi-siulfi; nacionalismo de uma po- Ipúlação que cansou de ser hu-milhada: nacionalismo de umaraça antiga que reage contra adecadência a que foi arrastadapor um regimen secular; na-cionnlismo de uma mocidade

. que abriu os olhos para o ela-rão promissor de uma alvura-da, comprelie.ndeu os pesadelosde uma dolorosa noite rie tor-turas, e resolveu despertar pa-ra a vida e para o amor; na-cionalismo que não exclue nalliança dos povos unidos pelo'mesmo

ideal; nacionalismo que'condemna a xenrtphobin cega e--acaba nn internãeionalismo dosexplorados contra a colligaçãointernacional dos exploradores:nacionalismo dos fortes; fortes

. pela justiça dos princípios, for-tes pelo enlhusiasmo. fortespela organização. E' esse. o na-cionalismo que levanta em ar-mas milhões de cliinezes, nahora em que. tremeluz a estrel-la do imperialismo britannieo.

Um telegramma de hontem.redigido eom a frieza compun-gida de quem informa em car-ta aos parentes a grave enfer-midade de um velho patriar-cha, diz, em tres lacônicas li-nhas: o cônsul inglez de Slian-ghai ordenou a todos os seus

, patrícios que evacuassem Km-kiahg e Kiiling...

As esquadras das maiorespotências .fazem demonstraçõesna costa chineza. Operam dc-«embarques em cidades impor-tantes. Bombardeiam portosabertos. Mas a onda humana, aonda revolta se avoluma na di-recç-ão da extra-lerritoriedade.O gigante que acorda, disten-de os músculos, observa os ho-rizontes com os olhos da intel-ligencia moca e raciocina pelocérebro esclarecido de Cnnlão—¦ o gigante faz recuarem osexércitos liliputianos de solda-dinhos de chumbo, milhares decabeças que brilham sob osraios encandescentes, cabeçasque são estúpidas moedas deouro, chatas e vulgares librasesterlinas...

A China para os chinezes...que trabalham e soffrem! AChina, toda aquella vasta e ri-ca parte da terra, para um povoque sabe conquistar sem Ira-lados secretos e sem condiçõesHumilhantes a sua independeu-cia politica e econômica!

A China que protesta contraa imposição do commercio doópio! A China que liquida asconcessões ao parasitismo na-cional e internacional! E' esseo paiz que no momento actualdeve merecer a sympathia detodas as correntes liberaes, de

O accordofluminense

NÂO CHEGARAM A UMENTENDIMENTO

OS POLÍTICOS DO ES-TADO DO RIO

Q Sr. João Guimarães estáfirme na defesa da me-

moria e dos prin-cipios de Nilo

PeçanhaHa muito tempo já que ee ia-

lava na possibilidade de um ac-cõrdo ontre os politicos sodré-slstas e os que, constituindo opartido nilista, constituem ot-lo-fo do resistência em tornodos princípios de Nilo Peçjanha.

Dizia-se que o Sr. Jullo Pres-tes, "leader" do governo na Ca-mara, havia conseguido o enten-dimento amistoso.

B um matutino chegou aescrever quo o Sr. João Qui-marS.es, quo ô o vulto de maiorprojecção política dentro do par-tido nilista, concordava comesse accordo.

DESMENTIDO DO SR. JOÃOGUIMARÃES

Como isso nã? exprimisse averdade, o Sr. João Guimarãesdirigiu aquelle matutino o se-gulnto telegramma:

"Opponho contestação á notaredactorlal hoje publicada emvossa folha, referente íi Historiacio um accordo na politica do Es-tudo do Rio. Não fis-, nem agora,nem antes, nenhuma tentativade accordo com a situação domi-nante no Estado ou na União,dlrecta ou indlrectamonte, nemapprovei nenhuma combinaçãoquo porventura haja nesso sen-tido. Assim, ii.'. o agi nem em meunome individual, nem em nomedo partido politico a que estoutradicionalmente ligdao. Rogodo vosso cavalheirismó, como fa-vor especial quo muito agradece-rei, a. publicação desta declara-«.•fio, que desafia contestação doqualquer pessoa de responsabili-dade normal. São deturpações«la verdade o informações ten-deliciosas, contra as quaes mepermitto prevenir o vosso espi-rito, pois não aspiro nenhumatransacção com a bandeira ou fi.sombra do grande morto, que «5Nilo Peçanha. Saudações cor-dlaes."

Ficam assim definidos os cam-pos.

Já ngora se sabe, pelo menos,que o Sr. João Guimarães nãotlá o seu apoi9 «o accordo.

O PRASO DO,. S,R. ,'SODRE'O principal Interesso do Dr.

Foliciano Sodré 6 a questão doraso do seu mandato.Comprehondendo que, ihedlan'.-

le algumas concessões nesse son-tido, o Sr. Sodré não os hostiliza-ria, foi qu eaquelles nllistas ten-taram o accordo com S. Ex., porintermédio do deputado JúlioPrestes.

A SUVCESSÃO

Acredita-se ciue o presidenteI «lo Tribunal da Rolkção do Esta-l do do Rio venha a assumir o go-

vorno o preparar o Èsla.do paraa eleição.

Desse modo, a suecessão sei-;'i.feita com as devidas gtíráritias',

O candidato do Sr. Sodré o o(Sr. Mãrioel Duarte, apoiado !pelos nllistas «iue querem o ao-«ôrdo.

De outra lailo. jf< está levanta-cia a candidatura do Sr. JoãoGuimarães.

Pondo ordem no cháosVejamos se quem injuria e calumniaresistirá á evidencia dos factos ******

««¦«¦'ii uni

¦| GABINETE $|

| RAIOS X 1-|Drs. Gerai cio Vieira a| Lauro f.tonleir o |

| Ourives, 7-Norto 3844 f'i^'$><í><^><^M>^^^>^>^4^'i>^<í>S'.

I

O Sr. Agrlplno Nasareth inçiste em manter uma polemica,om qu«s vasa todo o íel que o Bloco Têxtil o fes tragar, ooma victoria esmagadora de domingo ultimo. Por esperteza, pro- tcurou desviar a attenção do proletariado do ponto inicial daquestão — os artigos mystificadoros de um tecelão Inexistente,baptisado por elle como Octavio Pereira — o arremetteu con-tra mim. E' bom recordar que eu não estava em causa. Citadonominalmente por elle, que, para defonder-se, armara, uma ex-ploração contra o Partido Communista, sentl-mo no dever dedesmanchar o embvftte. Porquo, sendo o Sr. Motta Lima com-munlsta o director substituto de um jornal não communista,não o obriga o seu partido a abandonar essa posição? Por-guntava isso, na anciã de encontrar um parallelo para a suasituação de membro de uma empresa capitalista, a inculcar-secomo proletário ás massas trabalhadoras. Protestei. O Par-tido Communista, a que não pertenço, a cuja disciplina nãoestou sujeito, nada tinha nem tem com a minha orientaçãon'A MANHA. E, astaini sendo, continuava, evidentemente, coma autoridade, que nunca lhe faltou, para apontar á classeobroira os falsos apóstolos, os desorganizadores da unidadooperaria, os opportunlstas, os confusionlstas que pretendemdesviar o proletariado de sua missão construetiva — lenta,mas segura e inflexível, Anto o meu protesto o chefe doB so-claloldes, conceituado accionista de nossa praça, irritou-se.Pretendeu responder-me com palavras d'A MANHA, dirigidasa terceiros. E porque o desmascarámos, vimol-o chegar ao des-espero. Plngiu-se esquecido do "militunte" Octavio Pereira.Passou por cima de sua falsa allegacão contra os vommunlstas.E entrou a usar de palavrões, levando a discussão para o ter-reno pessoal. Mostrou-se pachorrento collecclonador de desa-foros. Diante dessa mutação, cheguei a resolver delxal-o Asmoscas, porque não pretendo concorrer a um campeonato dobaixa educação.

Acha-se o Sr. Agriplno offendldo pessoalmente? Por quem?Pelos operários do Bloco Têxtil? Por mim? Não procuremosimpressionar as galerias. Volte á razão, o veja que não lhefica bem uin expediente que talvez seja o preferido apenas nocanal do Mangue e adjacências.

Torno á llça, não obstante, para esclarecer factos, jã queaos factos, controvertendo-os embora, sc achega de novo ohomem da bocca suja.

E já que o seu recurso de sempre é o da confusão, procure-mos dar um pouco de ordem ao cháos em que o Sr. Nazareth seespalha para que o grosso do oublico não perceba as negaçasa pontos essenciaes do debate, Vamos, pois, responder-lhe,ponto por ponto.

Em vez de arranjar outro argumento para oppftr ao Par-tido Communista, fica a repisar que sou um transfuga, quemandei ás favas o... "credo". Os leudera do proletariado co-nhecem esse "truc" dos agentes provocadores: metter em briosa pessoa visada, para que ella acabe, num desabafo, dando mo-tivos á repressão architectada. Todas as perseguições são pre-cedidas dessa torpe farça. Zubatov, aliás, não era original. Re-petia o que aprendera com os mais hábeis officiaes do SantoOfficio. Até onde deseja levar-me o Sr. Agriplno? A uma con-fissão? Rejubile-se, desde já. Aqui vae o depoimento ambi-cionado para o auto de fé. Declarei, em tempo, quo não per-tenela ao Partido Communista. E' a pura verdade, com quedestrui a- sua falsa afflrmação. "Agora, se Isto o prejudica,tome nota do que se segue, e lcve ao capitão Machadinho, nasecção de Ordem Social. Náo tenho contacto directo com ossyndicatos, não mo candidato a coisa alguma junto ao opera-riado, nèm sonho com leaderanças. Apesar disso, observando,com a curiosidade de repórter (nunca tive outro emprego, sinãoo de jornalista), o movimento proletário nacional e internacio-nal, cheguei á conclusão de que aqui no Brasil, como em todosos paizes, a massa se divide, pela influencia de elementos di-versos: de um lado, ultimamente em ascendência, a vanguardacommunista, batondo-se pela unificação, pela educação e des-envolvimento da consciência de classe, por um methodo ra7cional, Impessoal, superiormente desinteressado de conquistasindividuaes; do outro, vários grupos que agem no sentido op-,posto, visando o fracclonamentq, baralhando os factos, pro-curando canalizar as forças que devem servir á conectividade

| para a engenhoca das organizações pessoaes. Assim, foi por} .pccfisião-fla iguerra curopôa. Afesüm^-na Inglaterra, com a gre-ve dos mineiros. Assim na França, assim no Brasil... O seU'I nhor Agripino não so encontra entre os «rlmeiros. mas entrb:ó oa últimos. Afíorn «>cSnio nos ameaça com o histórico Integr;*,!,| o p«roblco «li- "suas victorias" — as victorias delle, Naza-.| roth... Eis porque, inimigo de explorações, não sympathizo

com a obra dissolvente «lesse cavalheiro e do seu rancho. Che-sanj-lhe estos declarações? Ou ainda não são bastantes compro-méttedoras? Por ahi comprehenderão as pessoas do boa* fé quenão sou transfuga nem renegado: não fugi do partido, nemneguei o partido, porque a elle não pertenço nem jamais per-tenci. Sou apenas um simples observador em toda essa batalha.

Nega elle tenham sido derrotados seus amigos "amarei-los-', anarcholdes e confusionlstas. Noga, relembrando episo-d ios da historia antiga, no tempo em que o marechal Fontouraos prestigiava a todns, hão permittindo, polo apparatn belllco,a conçürrencla aos pleitos, os movimentos de ènthusiasmo,como o «jue íorfiou a victoria do Bléeo Toxtil. Repto-o a res-ponder-me se é ou não verdade que soffreram derrotas: o se-nhor Ravengar.Wo Centro Cosmopolita; o Sr. Amaro do Arau-

| jo, apeiando-se da presidência da União dos Metallurgicos; o

I Sr. Luiz de Oliveira, com o fracasso do seu candidato, o se-nhor Sputello. na União dos Estivadores; o, finalmente, o se-nhor Carlos Dias, cuja actuação no antro de Genebra foi re-

i provada pelo sou próprio .syndicato. Quanto á polemica nas£ columnas da "Voz Cosmopolita", rtesafio-o a provar quo ros-à pomlou aos reptos lançados então. Desculpa-se de haver apontadoadversários á policia: consulto a secção operaria que redige*|

notas perversas, que Octavio Pereira (o Inventado) assignava,j

indicaram militantes do Blfioo Têxtil, como elementos extre-j mistas, que desejavam arrastar os trabalhadores a excessosi reprováveis... Posse Isso ao tempo do coronel Metralha, que|

andava sompre louco por um pretexto para enscenações rendo-- sas, o muitos sócios da União dos Operários em Fabrica de¥ Tecidos teriam pago caro a audácia de fugir á canga do "pres.f. tigioso" leader Nazareth, héroo de tantas batalhas perdidas...

Nuo quero terminar ostas linhas, sem exigir do Sr. Agriplnoj que provo esteja eu orgimlzanilo uma empresa da qual serei|

chefe. Isso, dc resto, se fosse verdade, não tinha, no caso al menor importância. Mas sempre é bom que o denunciado desse| crime apresente a prova documental do que afflrma: — uma-j prova como aquella da transcripção da aota da reunião deuma sociedade anonyma, com que, não ha muito, foi confun-

dido certo impostor. Isso, para não exigir mals. Porque ha acalumnia atirada contra um operário honesto, apontado ifffa-memente como vendedor e tomador de cocaína, o essa ficará parasempre a ferretear a alma do puritano quo se desmascarou.

Pedro MOTTA LIMA

Ireressante caso deiraito commercial

arecer do Dr. Edmun-

ÍJo

Bento de Fariar. Edmundo Bento do Fa-itualmento Io Curador das3, deu o parecer que so se-loutrlnando sobre a mate-va, com elegância e juste-* o seguinte, o Interessan-ccor do Io Curador:systema do Dec. 2.024, dedezembro do 1908, cessam

¦Uos da fallencia:- pola rehabilltação (artt-1 •¦r ou pela concordata fei-i algum soclo solidário daíaUida. caso em que os de*

mal parn. desde logo exonera*dos|d«[ quaosquor responsablllda-des((«ft. 114 § único).

Aipímeira hypothese. a da re-Intüferfcão por sentença no exer-ciei» 'ps direitos que a fallen-ela iretringlu, terá, logar ou po-dérà | verificar somente quan-do ocorrer:

n) 4 cumprimento da «coneor-data;

b) 4 pagamento do principale juro)aos credores;

c) 4 ou si estes derem qui-tação |lenn;d) 4 ou ainda no caso do fal-lido lljs ter pago mais de 50 0|°ou ma| do 25 n|", conforme o pra-„,. .l,„.i.il,1n Ja -ri .tf* -nu 111 TH t ft O «-

0 perigo lios go • eniisFala-nos um membro da

"União dos Chauffeurs"

so dcorrido do dez ou vinte annos. (Decreto 2.024 cit. arti-gas 1*| e H5).

Tal jfõp é a espécie, e, conse-guintekente, não ha o que defe-rir, ou se assim melhor fôr en-tendido não tem. cabimento opedido 4o Supplicante.

Não iibstante. se encontra ellena outa situação jurídica qualhe oubrga os mesmos effeitos.

Mas,'essa não depende de sen-tença, ie lhe é deferida por Leicomo pesultante gx-proprío fa-cto À concordata apresenta-da por seu soclo, acceita peloscrodorei communs e homologadapelo Jjiz.

Em tal caso, não ha rehabili-ta-qão, jporque esta presuppSe ocümnrtriènto de obrigações me-diante' determinadas condições etal nã» pôde allegar o soclo nãoconcordatario, si não assumiu onovo] compromisso, mas antes fi-,cou -Jesde logo desonerado de to-das tllas. (Dec. 2.024 cit. arti-go 1)5);

A jseu respeito é como se afallejicia não fosse decretada, de-pois, é bem de vêr, que si o con-cordltario tiver pago ou deposi-tadoiem Juizo a iihportancia de-vida, aos credores privilegiadossom garantias especiaes (Dec.2.024. dt. art. 112 n. 1), porqueestes' não sondo sujeitos aos ef-feitos da concordata, não tendoconcorrido para ella, nada con-vencionaram com o respectivoproponente e, assim, tambem nãoteriam renunciado em favor dosnão concordatarios 6, solldarieda-de resultante do vinculo origina-rio.

Conseguintemente. provando oSupplicante que foi cumprido odisposto i*o w. 1 do art. 112'«Jo«3it. Dec. 2.024 dc 1908, penso quetão comente se deve officlar âsRepartições, então notiflcndas dasua fallencia, comntunicando-lhosa cessação dos seus effeitos, mes-mo Jl'*'.*«?u-e se a. questionada con•¦<¦«>» titita ror rescindida nor moti-vo previsto no art. 115 da allu-di-tla Lei. a reabertura da exe-cução collectiva affectará única-mente ao devedor concordatario(Dec. 2.024 cH. art. 115 § 3).

E' o'quo me parece, salvo me-lhor entendimento. Rio, 22 de de-.-•embro de 1920 Edmundo Bentode Faria, 1° Curador daa Massas

A propósito da questão do tra-fego dos autos-omnlbus, o Sr.Horaclo A. Ferreira, membro dodestaque' na "União dos Chauf-feurs" e pessoa conhocedora doassumpto, fez-nos as seguintesobservações:

O estado deplorável das nos-sas prineipaes ruas e avenidasestão reclamando providenciasurgentes e enérgicas, por partedo novo governador' da cidade,e que, aliás, já estão sendo ai-vo da attenção de S. Ex.

A' falta de conservação, nasadministrações passadas, e aopese excessivo, devido á super-lotação dos omnibus das diver-sas empresas que exploram estesystema de transporte deve-sea transformação desta bella ca-pitai' numa verdadeira buraco-landia.

Um passeio de automóvel, quen'outros tempos çra apreciadocom tanto prazer, é hojo umadura prova da resistência maxi-ma destes vehicjilos, e bem as-sim dos costados das pessoasque nelles tém necessidade deviajar.

Causou, por isto, a melhor im-pressão nas rodas automobiüis-ticas c criteriosa determinaçãodo novo governador da cidade,procurando imjiedir o abuso dasuper-lotação como causa prin-cipal da ruína das nossas aveni-dus.

Todos ficaram satisfeitosdiante das manifestações de in-teresse de S. Ex., pelos destl-nos da cidade; apenas o grande"inventor dos corpos sem cabe-ça", movido por sentimentosgananciosos, se atreveu a pro-testar.

Vendo em ruínas o seu "alao-rado" prestigio, e sem outrospretextos, resolveu elaborar co-mo taboinha de salvação, e aseu modo de vôr, um desconnexomemorial, que de tão irrisório,S. Ex. lho teria achado graça.

Começa por affirmar que cmpaiz nenhum do mundo, osomnibus são fechados.

. Com certeza, o erudito Invon-tor nunca viajou, ou então nun-ca se deu ao trabalho de lér ca-talogos de fabricas de automo-veis.

Em paiz algum do mundoexistem omnibus abertos, bastadizer que, propriamente os daJjight são "imitação exacta doselectro-gaz, que servem em dl-versas ci«3ades da America doNorte.

O quo eu achei extraordinário,•foi que nesse dito memorial setivesse chamado a attenção doPrefeito para o caso de super-lotação dos trens, quando S. Ex.nada tem a vér com isso;, sal-vo se, no confusionísmo em

que o nobre empresário se en-contra, o Ministério da Viacaojá se mudou pnra o palácio daPraça da Republica..

Na parte em que o referidomemorial se refere- aos auto-moveis, convém lembrar queum automóvel super-lotndo,não pesa metade do um omnl-bus vazio, e que por esta razão,em nada prejudicam o calça-mento das ruas.

B so os referidos omnibus lo-ram postos na via publica como fim de beneficiar o publico,não se comprehende quo essesvehiculos só venham a trafegarpelaa avenlílas beira-mar, quan-do deviam trafegar pelasruas centraes de cada bairro.

Sendo assim, a população se*ria melhor servida. '•

Os moradores da rua do Cat-tete, Bento Lisboa, Marquez deAbrantes, Copabacana, BarataRibeiro, etc, não terão mais olncommodo da so 'encaminiiarpara a avenida Beira Mar, se osreferidos omnibus, por deter-minaçáo do Prefeito, passarema fazer o seu trajecto pelascitadas ruas.

Um omnibus, «Jevi«li> ao ¦ seupeso, b oo numero de passagei-ros que transporta, deve obede-«er ás disposições' doa vehiculosde carga, principalmente naparte referente á velocidade.

Só aNsIm se poderão evitar osconstantes desastnes originadospela velocidade excessiva.

A bem d03 Interesses do pu-olico, os referidos omnibus de-vem obedecer a um rigorosohorário e bem assim ser sup-primidos os "dlrectos" cm vir-tude de não offereccrem vanta-gem alguma ao publico. Isso éapenas uma exploração dessasempresas, pois esses vehiculosparam para pegar e largar pas-sageiros em qualquer logar, co-mo os que não são directos, equem lucra coro isso sâo sim-plesmente as empresas, poisa única coisa rtirecta neste meio,é a pnssagem, que é cobradapor iiiteiro e vai "dlreitinha"para os cofres das gananciosasempresas.

E so 03 ditos omnibus se des-tinam a servir os bairros afãs-tados da cidade, por que razãovão fazer o seu percurso pelaAvenida Rio Branco, prejudi-cando consideravelmente todo otrafego de vehteulos, tiituidomesmo a esta via publica, todaa csthetíca e belle.za, tal é o nu-mero, o as exaggeradas dimen-soes destes vehiculos?

Continue, pois, o governadorda cidade tomando as delibera-ções que achar justas, a bom dotrafego urbano, perto de quo te-rã. o apoio de quantos, militamna conducção do vehiculos.

VIDA POLÍTICAUMA- VIAGEM POLU

TIÇAParte, hoje, para Bello Hori»

zonte o Sr. Mello Vianna, vlc-s-presidente da Republica, que alideverá, demorar-se ¦ até fi, festados' Reis Magos.

O Sr. Mello Vianna assentara,nessa viagem, com o Sr. Anto-nio Carlos, a organização da fu-tura representação mineira noCongresso, fazendo a chapa queserá homologada pelo P. R. M.,na sua próxima reunião.

Até agora não se sabe o quetocará ao Sr. Leopoldino de OU-veira, unlco opposicionista quefôrma na bancada das Alteroeas.

VÃO PARADO FOGO

DENTRO

em locoi. felte» r acha.por preço» nicdicoj e ndomicilio Telcphnnc» Sf'19-18 c U. M. U38.

PY0RRHÊADr. Eafino Motta, medico eBpe-cialista e descobridor do especl-

fico.Consultório no edifício do In»-

perio — Avenida

todos os parl-idos que escreve-ram em seu programma a evo-luyão social, de todos o.s povosque prezam a sua honra e an-ceiam pela liberdade.

Nós, que tivemos a fiscaliza-cão irritante da Missão Monta-gu, qun supportamos nem sem-pre resignadameritè a Leopoldi-na, a Cantareira, a City, a Light—todos esses monstros que nossugam as energias de paiz se-mi-colonial — nós, os homensde pensamento, a mpcidade dasescolas, o proletariado, os es-piritus modernos da Marinha edo Exercito devemos acompa-nhar;C/0m interesse os aconte-c.imertl.os que sn desenrolam nooriente, para nos convencermosde que não nos achamos con-demnados a uni villipendio semfim.

A China para os chinezes!Por que, parodiando-o, não es-colherão os povos altivos esselemma para as suas reivindica-Voes 4

o m,oro têxtil nrcsrorvDE a patrocínioO Sr. Agripino Nazareth está todo oheio de si, com os elo-^,'Í ?"e,- í'° ÍS? ""¦"-¦¦••'••'o bahiano Patrocínio. Pois recebe-mos do Bloco Têxtil, a seguinte resposta:"Em "Vanguarda", o operário Patrocínio de Nazareth dl-rigiu um artigo contra o Bloco Têxtil e defendendo o Sr. Aeri-pino Nazareth. b

Nós, 144 operários e operárias, adherentes do Bloco Têxtilnegamos autoridade moral a Patrocínio para defender o'se-nhor Agrlplno. E provamos:i-.-^"à.CamaT?e.141d? aí,ril tle 192G* <**r*Slda a um amigo doBloco Têxtil, Patrooinio diz textualmente:"Rocebi, tambem, mais 2 ns. da "Voz Cosmopolita", ondeo Agriplno se vê todo embrulhado. •

.Já comprehendi o fim dos camaradas, ahi: O Agripino coza(no a do Bloco Têxtil: gozava!) de grande sympatmà "o

meiSproletário, principalmente neste Estado.Ora, sendo as suas idéas prejudlciaes á classe, ha conv-niencia em por A mostra a calva do homem. Não é isso' Rnpor exemplo julgava-o um/advogado sincero da causa e sénuo fosso a leitura dessc artigo, estaria por comprehender ain-da o motivo da guerra que lhe está sendo feita'*Ha S mezes. Patrocínio dizia que as idéas do'Sr. Agripinooram "prejudlciaes á classe" operaria. Muito bem, Patrocini""Dizia tambem que "ha conveniência em pôr á mostra ãcalma do homem". Bravo, Patrocínio! «««ostra aEis porque, hoje, o Bloco Têxtil nega-lhe autonVlí.Hn ™„ral para defender o Sr. Agriplno! autoridade moA carta

BIOco TextU

APROVEITEMAcabam Ide chegar mais 50 caixas contendonovidades próprias para presentes, tambem,muitos collares de pérolas e brilhantes queserão vendidos a baixo do custo, em regosijo"' ói

descoberta do roubo.TODOS, POIS, A' JOÁLHERIA"A NACIONAL"

AV. RIO BRANCO N. 126(ESQUINA DA RUA 7 DE SETEMBRO)

Deverão seguir, no próximodia 2, pelo "Commandante j Rlp-por", para Therezlna, o« -Sr».,

Eurlpedes Aguiar e AntonlnoFreire, que vflo para o quent»da luta, dirigir no Piauhy o for»midavel movimento de opinttAque ali se levanta contra o Sr.,'Felix Pachocío o o governadorOlympio Pacheco Mathla», aaMathias Olympio Pacheco. j

Levam os dois políticos a eam*''viccBo de que nâo lhes será. dlt-ficil dar o tombo no ox-chano-sl-ler, dada a sua absoluta impopu-laridade na terra do "meu boimorreu".

REPERCUSSÃO DOBSUELTOS D'A MA-

- NHA NO PIAUHT ,THEREZINA, 23 •— (Do «cor*.

respondente) — Os jornaes daopposii-âo têm transcripto suei-tos d'A MANHA, criticando oaSrs. Felix Pacheco e MathiasOlympio, sueltos que têm sidograndemente apreciados.

A noticia do congraçamentodos elementos opposiclonistas foirecebida com raro ènthusiasmo.*Foram passados para essa capi-tal numerosos telegrammas desolidariedade ao marechal PireoFerreira e aos senadores Euri-pedes Aguiar e Antontno Freire.

Para se avaliar quanto cresçoa impopularidade do Sr. Pé-pôaqui, basta dJzer-so que atê mo-dlnhas jíl são cantadas nas ruão, ¦anarchlzando-o.

A SENATORIA NORTB-RIOGRANDENBB

Permanecem muito escuros oa,horizontes da politica norte-rio-grandense, no que toca & senato-ria federal. O Sr. JoSo Lyra ea*pera ser reeleito e nesse sentMstem se empenhado junto & si-tuação federal, por intermédio doSr. Lacerda Franco. Entretantoos amigos do Sr. José Augustocontinuam a dizer que o relato»do orçamento da Fazenda nãomais voltara, ao Senado, onde s-s-rá substituído pelo Sr. Juvenal *.Lamartine, o qual irá depois pa»ra a presidência do Estado, afimdo ceder a cadeira de senador «aiSr. José Augusto.

Emflm, o que fôr soará.

A ívxHl»61" quest5° cstí-'*n*- redacção d*A MANHA. — O I

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Em favor dos guardasmunicipaes

A attitude assumida pela maio-ria do Conselho Municipal em re-lação ao projecto que visa me-lhorar a situação dos guardasmunicipaes ê, sob todos os pontosde vista, inconveniente e injusta,sabido como é quo esses funecio-narios foram os únicos esqueci-dos quando da majoração dosvencimentos dos agentes, escri-vãos e escreventes de agencias.

Não pretendemos, em absoluto,entrar na apreciação do acto quobeneficiou aquelles servidores,porquo se assim se fez é porqueuma razão superior o dlctou. Es-tá muito bem. O que desejamosê, unicamente, attrahir a atten-ção dos senhores representantesdo povo carioca para uma causaaltamente sympathica e que hamuito já deveria estar soluciona-da para gáudio dos que de sol asol emprestam á Municipalidadeo seu esforço em beneficio doscofres da Prefeitura, representan-tes que são do prefeito na fiscali-zação da renda.

O projecto em questão arras-ta-se com uma morosidade incri-vel e absurda, a despeito da acti-vidade de alguns Intendentes,animados do desájo de apoiaruma conectividade merecedora doauxilio dos poderes públicos.

Entre èiles se destaca o Sr.Cândido Pessoa, patrono dosguardas, que se empenha ^m ad-vogar essa causa, sem desfalleci-mentosva despeito do seu estadode saude, porque S. Ex., amigodo pequeno, amigo do pobre, bemcomprehendeu a triste situaçãodos guardas municipaes, os uni-cos sacrificados das asenoias, vis-to como são os únicos que fazemo servitjo externo, sujeitos âs in-temperíes, obrigados a percorreros districtos a que pertencem, ai-guns dos quaes de uma extensãoconsiderável.

Não se comprehende porquetantos obstáculos na marcha doprojecto 83 A. De cada vez queelle é posto em ordem do dia, no-vas emendas surgem para pro-crastinar o seu andamento, paraemperrar a sua approvação Tudofaz crer que ha um propósito de-liberado de negar aos guardasaquillo que tanto almejam e é delastimar que tal se dê, numaépoca em que outros projectosque attentam contra o bom senso,têm sido approvados.

Enquanto tal se dá os pobresguardas continuam atravessandomil privações, decorrentes do seuparco salário que hão chegandocm absoluto pára a manutençãode suas famílias, ainda estão gra-vados de ônus da acquisição deuniformes, peças que se estra-gam rapidamente pelo uso cons-tante.

E', pois, de todo o ponto justoque os senhores intendentes, at-tendendo á triste situação do.sguardas, os amparem, fazendoum acto de verdadeira justiça.

E* o que de coração desejamos,certos do que o appello que des-tas columnas fazemos, não cairáem terreno sáfaro.

Assim seja.

C. A. MOHElltA GUIMARÃES

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O Dr. Mello Vianna parte,hoje, para Bello Horizonte

Parte, hoje, para Bello Hori-zonte, onde passará o Natal e oAnno Bom, o illustre Dr. MelloVianna, vice-presidente da Repu-blica e uma das figuras de maiordestaque da politic naacional.

Sortimenlo deNatal e Anno BumNSo esquecer as

LVDeliciosas em Sopas,Tutu, Purêe, Bis-coutos, Bolos, Do-

ces, etc.

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGADOSRosário. 102, «oli.—Tel. Píorte 25tt3

—, ?Resoluções legislativas

sanecionadasO Sr. presidente da Republica

sanecionou, hontem, as seguintesresoluções legislativas, na pastada Fazenda:

Autorizando a abertura do cre-dito especial de 10:290$000. parapagamento a Dias da Silva, dosconcertos na lancha "Sòtero dosReis", da Alfândega do Mara-nhão; prorogando, até 31 de de-zembro do corrente anno, o prazofixado até 30 de novembro, (loartigo Io, do decreto n. 5.050, de4 do novembro de 192G (impostosobre a renda), e permittindo quao Botafogo F. C. contraia um em-prestimo em obrigaçOes ao por-tador, até a importância de tres

mil contos de réis.

COISAS

MATALí-jjs-r ¦"¦

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iria(oi rondido nesta Capital pelo.i "CENTRO LOTEBICO-á Travessai

doOoíidcrn. 4

DONAS

AMAZO*

Of de Iftn

íiTerça-feira, 28

enum só sorteio

POR 30$oocooocpod'

0 chefe da Nação visi-tara, hoje, a Escola do

E. MaiorO Sr. presidente da Republica

visitará, hoje, ás 8 horas, a Es-cola do Estado Maior do Exerci-to, em companhia do Sr. minis-tro da Guerra.

NATALSUA SOPTE.ESTA M A

9ÈÊÊUni .11 dc dezembro!5.000:000$000

Pedidos e informações aF. Guimarães

Fogareiros, Chaleirase frrroN electrlros

CASA LOHNER S. A.AV. RIO BRANCO, 133

Dr. Castro AraujoCirurgião, Director do H. Evan*

fielico, Teléphone, .Villa, 2261

Embora não pareça, vae mi,multo difficil a organização dápróxima bancada amazonense naCâmara. Os candidatos são innu-meros e os logares são apenasquatro, devendo a situação ficarcom tres e dar um para a mino-ria. Como ha um nome do victo-ria certa — o Sr. Dorval Porto—em verdade o Sr. Ephigenio po-dera dispor apenas de duas ca-deiras na Câmara e para estas haseguramente dez pretendentes,todos com apparencias de for***e de prestigio. Destes, destaca-sso Sr. Jorge de Moraes, que tem,sobre os outros, a desvantagemparadoxal de ser amazonense,enquanto que os demais são ba-hianos, mineiros e atê africanos,como o Sr. Alcides Bahia...

O SR. CfiENEROSOVOLTA OU NÃO.VOLTAt

Até agora, o que ha, de posl-tivo, sobre o Sr. Generoso Mar-qu«3s, cujo mandato termina esteanno, é que elle não , está nasympathia do presidente Mu-nhôs da Rocha e que, por isso,muito possivelmente não maiavoltará para o Senado, onde temassento ha longos annos, tendofeito a sua ultima campanha na-quelfa casa do Congresso a fa-vor do reconhecimento Üo Sr«Felix Pacheco, quando este ot«mou a cadeira que vinha sendooecupada pelo conhecido maré-chal Pires Ferreira.

Sô em janeiro, depois que oSr. Affonso «Camargo chegar ao

Caraná, é que a situação do Sr«

oneroso ficará esclarecida...,

A SENATORIA PAU»LISTA

Agita-se neste momento, aquestSo da futura senatorla pau-lista. Sendo o Sr. Álvaro deCarvalho um dos candidatosmais apreciáveis para o logar,não acham que se prende aocaso o facto de ter sido o ex-se-nador recebido, ante-hontem,cm audiência especial pelo presi*dente da Republica?..,:

Maurício de Lacerda visi-tara o Meyer

Do Sr. Ângelo Gatti, recebe-mos communicação de que, porintermédio do semanário A Voz.o vibrante trihuno Maurício dôtLacerda visitará, no próximo dia"2 de janeiro, a estação do Meyer,ondfe lhe estão reservadas imt*-'nentes festas.

Para essa solemnidade a cem*»• missão convida o povo suburbano*

Ni

I

•I

ILEGÍVEL-

pipwpfispa- ¦-wr-~ *f

A WWHtt-^ftiMrtá-ftfrti, g a» vnemhro de 1926

Vae ;inlritl

1he

O Sr. Oartos Chagas é umgrande descobridor. Nò fundo,sempre me pareceu que antespendia elle para a invençãoque para o descobrimento...

• >P«ulhan, autor de um livri-nho muito interessante sobrea psychologia da invenção,mostra oomo nesta se faz mis-tér um trabalho de imagina-çSò. Ao descobridor hasta sa-ber olhara Ao inventor cumpresaber creair. E tudo ^quantofez a -grande gloria do senhorCarlos Chagas antes me pare-cia orçado, do que olhado...

Mas tudo quanto fez essagloria, — barbeiros, papudose cretinos— tudo desafore-ce ao brilho novo de sua novacreação: — o taximetrd scien-tifico.

(Parecerá pilhéria falar emum taximetro scientifico. Talmão Ira. Trata-se de um relo-gio marcador da entrada esaida dos funecionarios, águi-sa desses que os "films" ame-ricanos nos revelam,' assigna-laudo a ontrada e saida dosoperários nas fabricas.

O Sr. Chagas,' que durantesois annos dirigiu apenas vir-tualmente o Inatltuto de Man-

. guinhos, tendo deixado, agoraa Saúde Publica, voltou áquel-le Instituto e resolveu au-gmehtar-lhe a producção.

Como?O mesmo estallo oophaltoo,

que transformou Vieira empregador, deve ter-se feito ou-vir na respeitável cabeça dogrande sábio indígena. E ásua imaginação inventiva, ji»ffeHa ás grandes producções,wsndhi o relógio americanodos "fHnts" sensacionaes.¦•IlangufaAos iria produzircomo jamais 1 Ultrapassadasas glorias dos tempos de Os-waldo Cruz, em que jamaishouve naquella casa, como es-timulo de trabalho, sinão oexemplo frutificador do mes-tre na ânsia de conhecer oignorado scientifico 1

Derrubada definiüMaménheaquella moeda única oom quese pagam os trabalhos do es-pirito: a gloria de apparecerl

Agora sim! Manguinhos, comseu relógio, seria um grandeappareího de trabalho auto-matico, certo, medido, regu-fado kihrmetrieamente como' as fiias do ponto consignadasá cada qual dos seus pestjui-zadores.

(Mas o Sr. Cartos Chagas, talcomo em Lassanee, esqueceuque o mundo não é apenasaquillo que a nossa imagina-ção fabrica. E quando o relo-

passou a regular o traba-scientifico dos pesquisa-

: dores do Instituto, as cuítu-í ras mícrebianas se eatpitm-' ram de entrar no rythmo da

retojowia scientifica e conti-. nuavam a proliferar nos seus

períodos habituaes, nem sem-pre a tempo de serem obser-vadas no espaço de tempocomprehendido entre a mar-ração horária da. entrada e ad'íi saida! .

Os phenomenos biológicos16 m dessas extravagâncias:escapam ao relógio do pontodas repartiçSos publicas !

E como os funecionarios doInstituto do Manguinhos tftmde observar phenomenos bio-lógicos, a conseqüência é quens coisas se passavam fora dahurv regulamenta'', o que nãopermittia observal-as...

Perderam oecupação os 1!-lustres funecionarios, únicosoue d Congresso Nacional, jul-gou dever remunerar melhor.E resolveram ganhar religiò-pa, regulamentar e mathema-ticamente os seus vencimentosnugmentados, entrando pon-tualmente á hora do relógioofficial e saindo precisamenteá hora legal!

Parece, porém, que um deusprotege a seiencia nacional,porque um bello dia o relo-gio appareceu quebrado.' Ecomo o Sr. Chagas, merco des-sa quebra, desistisse do fime-cionamento horo - fcaximetricode seu Instituto, voltaram osft-.ncciona-rios a poder obser-var livremente o fruto de suasindagações scientificas, semmais aquella preoccupçição domecanismo regulador do tra-balho do instituto...

O diabo, porém, é que se aseiencia nunca os juntou, aadministração produziu .essemilagre de levar o meu cml-

¦ lientió atuigo Prof.'''ParreirasHorta a uma solidariedadesurprèhéndehto com o. senhorChagas... Trypanosoma, bar-beiro, tatu, doença de Lassan-cn — nada ílisso seduziu olivòt. Horta, que sempre èm-pregou sua intelligencia enimostrar o qiie ha de aleatórioem tudo aquillo. Mas o rolo-pio horo-taximetrico de pro-ducção scientifica, ahi estáuma coisa que o Prof. Hortanão poude ver som se loinardeindizivel admiração! E zás:carregou para a Escola deAgricultura ò importante ap-parelhò. Não contente com essaadmirável acquisição, introdu-ziiv no próprio Ministério daAgricultura a grande machinamoralizadora e o Dr. LyraCastro, cujo proçramrna vastoe inédito omittira essa partircularidado brillfanti, mlóp.loii' 'ffónètic&mèntfe a invSiição do,Rr. Chagas, importada pelo se-í.lior Horta õ mandou íippli-

., cal-a cm .todas a> ropa-rliçõòslAs wviens expedidas são sé-

veras! O pagamento mensal dcL;adá fiihçcionnrio soní feitomediante verificação otiidíulu-sa das respectivas 1'ilas dessoscustosos relógios. O feliz fa-bricálÜ!! eslá ileslunitiruclócomo invenção brasileira. Todasa* repartições, q-uaçsnuei' nuesejam seus fins. vão reeebei' ofamoso relógio,.. Uin grandeconsumo ! K como u alegria éprandç nos arraiaes cm que oSr. Lyra Castro íictiVa, -sup-

põe-sé que a jiniducçãn agri-cola nacional liitgnieiilaní nati!Íi.sma iH'oiioi'i.'ão ein que au-''¦liienía

a pníiiucçâo do traba-iíid do funcciónalismu do Mi-->-4uno du Agricultura !

Afinal, Jti é uma variante.curiosa na série do reformascom que um novo ministro sonotabiliza !

Geralmente o que a todos acó_de é o caso dos automóveisofficiaes. Ao Sr. Lyra Castro,que entende que nos Estadosninguém deve • sair - dc ondeeslá sem communicação dire-cia ao ministro — (o gado es-pera tranquillamente a chega-ila do veterinário official) —cabe a gloria do introduziressa outra novidade. *?¦'.'.

E afinal, nesse relógio sei-eiitifico, se verifica o milagrede solidariedade extraordina-ria dos scientistas Carlos Cha-gas e Parreiras Horta...

O que pdde salvar o func-cionaliismo é a poi»sibilid<adedc um destino semelhante aodo relógio de Manguinhos: aquebra...

Talvez, por isso, quando en-tra o fornecedor por uma re-partição a dentro, no Ministe-rio da Agricultura, sobraçan-do em volumoso embrulho orelógio custoso, cada funecio-nario olha o monstro, e sus-pira, oomo na phrase da gyria:— "Vae quebrar!;.."

MAURÍCIO DB UBDBIBOS«m mmn iniiiliiiiiii il»-

Sim & iLIBERDADE DE OPINIÃO

Eita folha, que nasceu oom umprogramma de absoluto, radical II-berallsmo, afflrmou aos seus col-laboradoros, em geral, a ma!*completa liberdade para se mani-testarem em suas oolumnat. Assim,uniforme de orientação na suaparte editorial, é umà tribuna ondetodas aa opiniões encontram aco-Ihida franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrarias aosnossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que nao se dêem mal en-tendidos.

iMMleacta e groaierlaO Sr. Felix Pacheco publicou,

hontem, entrellnhado, o seguintetelegramma, que o capitão de ca-vallarla do Exercito, Gayoso Al-mendra, commandante da Policiado Piauhy, dirigiu ao marechalPires Ferreira:

"Lamento, bastante apleda-do, quo o senhor tenha a velloi-dade de, na sua eiifermlça de-crepitude, perturbar a paz po-litica do Piauhy. Aqui a suanefasta lembrança sô encontra-rá repulsa".Pelos termos desse telegramma

pode-se ter idéa desse capitão.Palavras dessas não saem dabocea e ainda menos da penna deum homem medianamente educa-do. Nfto precisava que o Sr. PI-res Ferreira fosse marechal, e

que o Sr. Gayoso fosse capitão,para que aquelle lhe merecesseum certo respeito; bastara que setratasse de um homem idoso eque lhe não fez nenhum mal di-recto, para que o Ferrabraz piau-hyense ficasse calado ou se diri-

glsse aquelle seu patrício em ter-mos compatíveis com a boa edu-cação.

Pelo tamanho do colce, o Sr.Pires esta, porém, desobrigado deresponder ao burro. Insolenciasdaquelle tamanho ninguém asresponde; quando muito, mandaresponder pelo creado. Um ho-mem que se presa não se dirigea outro daquella maneira, e quan-do se dirige, perde o direito & res-

posta porque se demltte da quall-dade de cavalheiro para assentarpraça entre os brutos.

Conta o telegramma do "Jornal

do Commercio" que fol diantedesso capitão que os rebeãdes dei-xuram o Piauhy. E nôs acredita-mos. Bastava um telegrammadesse official, para um exercitofugir, nâo de medo, mas com amão no nariz...

.. - 4

prefeito, ameaçando-a com umaattitude que certamente se verl-ficará, comrtiunlcou ao Conselhou sua disposição de vetar, casovenham a srr approvadas, quasitodas us matérias constantes daordem do dia.

Hu, effectlvamente, entre os

projectos que pendem de dellbe-ração do Conselho, alguns oumesmo muitos que não merecema saneção prefeltural.

Agora, o que é lncablvel ê queo prefeito queira Influir, directa eostensivamente, no acto do Le-oislativo.' Isso eqüivale, da parto do Sr.Prado Júnior, a decretar a dls-solução do Conselho, cuja lnu-tllidade olle ee encarregou de pro-clamar.

Ha ainda uma outra razão,que indlnpOe o Conselho com oprefeito, além dos "vetos pré-vios": é uma reforma que o pre-feito pretende realizar em todosns serviços munieipaes e contraa qual se rebolla a maior partedos intendentes.

Tudo isto prejudica a Mamarcha dos negócios munieipaes.

O que é preciso é que cadaum fique na sua funcçio, evl-tando que, depois, mellndrados,os dois poderes se desentendam.

Bm defesa 4** hnmlldeaTransita pelo Congresso um

projecto bem simples, mas de. ef-feitos benéficos para uma grandomassa de operários e funcciona-rios civis. Trata-se de formarum quadro especial de uns e ou-tros dos acima mencionados, queservem na Polida Militar destacapital.

E' esta uma fôrma de defenderos direitos de lnnumeros servido-res, que, por serem civis e soacharem em trabalho em corpora-ção militar, vêem os seus méritosobscurecidos o o seu esforço quasisempre perdido, quando este, nempor ser anonymo c humilde, setorna menos efflciente.

nova, 6 para prejudicar aindamais a terra qúc nâo tem, aomenos, quem cuido dp sua fa-chndu...,lm.ii, im n i i ti» ii il min »i,'i"i*

CONVERSA ENTRE DOIS AMI-GOS DEANTE DA CASA

BRANDÃOHa dc facto distlncção na dis-

tribuiçâo des seus artigos nosmostruurtos; reconhece-se ij»e aqualidade « òs preços suo con ri-dntivos. Note aquvliu bella col-lecçio dc cnsemlrus inglez as ecomo ô delicada a confecção dospyjamus... e observe u linha ele-gnutt! dos chapéo». E ludo seobtém por preços sem ¦ competido-res, inclusive um terno sob me-dida feito por hubilisslmo contra-mestre.

RUA DO OUVIDOR N. 130

Óculos côr de rosa

D. QUIXOTEDB NATAL ,

HOJE400 réis

ièm iiliiinl

A espada de Jullo R»c*Em 1900, sendo presidente da

Republica o Sr. Campos Salles,o Brasil recebeu a visita do ge-neral Júlio Roca, quo igual postooecupava na Argentina. Ao vi-sitar o Exercito, o chefe de Es-tado do paiz vizinho, como lem-branca da sua passagem, offe-receu ao então ministro da Guer-ra,.o illustre general Nepomuce-no Mallot, os apetrechos da suamontaria de tenente-general, in-clusive um par do revólverescom incrustações do ouro. O ti-tular da pasta da Guerra enten-dou, e multo bem entendeu, quesemelhante offerta nâo visava asua pessoa o sim a instituiçãopor elle representada. E, assim,'fol para o Museu Militar a lem-branca do presidente argentino.'

Visitando a Marinha, movi-mento Idêntico teve o generalRoca, offerccendo ao então mi-nistro dá Marinha, que era ocontra-almirante Balttiazar daSilveira, a. espada de honra, deouro com brilhantes, que a Na-ção argentina lhe havia offere-cido pela posse da sua primeirapresidência. Ao contrario do seucollega da Guerra — diz a im-prensa da época, em protestounisono — o almirante Baltha-zar da Silveira considerou a da-diva do general Roca como sen-do feita a ello o não á Marinha,

São passados 26 annos. Existehoje um Museu Histórico, fifronte do qual está o Sr. Custa-vo Barroso. Não seria o casodessa corporação procurar des-cobrir u paradeiro da espada duouro o brilhantes do general Ro-ca, patrimônio nacional que (:,e itièorporal-a no Museu HIsto-rico'.' Qualquer explicação, emsuni.mii, merece esse facto. Ondeestá a espada? 'rem a palavra oSr. Gustavo Barroso ou quem apossa tomar.

ini iiuiii1'reelaa-ae de nma taboa de

salvaçãoEscondido por traz do corres-

pondente, em Therezlna, do Jor-nal dq Commercio, o Sr. FelixPacheco fez, ante-hontem, no op-partement telegraphlco da folha-calhamaço, a lavagem de roupasuja da sua polltlcalha no . Pi-auhy.

A arenga do puritano desçam-bou logo, logo, numa desenfreadacatillnaria contra os seus ami-gos de hontem, que foram obriga-dos, por uma questão duvidosa,a repudlal-o e contra o velholho elemento que varrido ou trai-do, hs annos, na política esta-doai, ficou de atalaia, chefiadosempre pelo "ex-eminente chefe"do homemzlnho que, segundo oSr. Francisco Sã, não tem a me-moria do coração.

Depois, o desastrado articulls-ta, que desde o começo "banca"

uma innocencia de virgem do ro-mance do illustre Sr. Abdlas Né-ves, affirma sem a menor cerimo-nia que Therezlna faz a justiçade acreditar que o ex-chancellernão pactua com conchavos... es-sa é forte, trop fort. A dar-se cre-dito & gerlngonça pachecal, a ca-pitai do desdttoso Piauhy tambemperdeu a memória, pois, do con-trarlo não havia de conceituar as-sim o seu lneffavel maloral po-Htlco, cuja batuta tem dirigido,aqui no Rio, os arranjos quea historia da polltlcalha na-cional regista. ' Para avaliar amemória do commendador, bas-ta perguntar em que partefol do Brasil que um JoséPires e um Mem de Abreu fica-ram no Senado e na Câmara,respectivamente, a guardar ca-delras para dois Pacheco; um cha-mado Felix o o outro João Luiz?Parece que isso não teve logarno pequeno Sergipe, nem noinattingivel Goyaz...

Todavia, o mais' curioso da.vnls-torlada ostá no fim, quando oapocalyptlco traduetor de tele-grammas diz que nâo tem Inte-resse em retornar ao Senado eontrega discriclonarlamente o seucaso aos Srs. Arthur Bernar-des e Antônio Carlos (Pacheconâo quer a arbitragem do Sr.Washington Luis), e de ambosesses elementos eleltoraes piau-hyenses espera a solução na par-te que lhe concerne.

Era o caso dos Srs. Bernardeso Antônio Carlos, por sua vez,submetterem o tal caso a com-petencia do Dr. Juliano Moreira,que talvez tenha melhores ele-mentos para resolvel-o.

"Bnrurü" gau'cho - ,O Sr. Maciel Júnior empenhou-

se, hontem, num violento pugl-lato parlamentar, enfrentandoadversários numerosos o bra vios.Por maiores que sejam as restrl-cçôes a oppor ã comoção polltl-ca do volúvel combatente, nâo aepôde deixar de fazer justiça & suabravura de polemista.

Tendo o Sr. Llndolfo Collorrespondido ao discurso anteriordo Sr. Maciel Júnior, este imme-dlatamente foi â tribuna respon-der-lhe. Suas afflrmaçdes a res-peito das atrocidades praticadasno Rio Grande pelas hostes doborglsmo suscitaram attercaçôes'azedas. O Sr. Collor, como sem-pre, alias, perdeu a calma, çsíírá-vejou, attrahiu aO debate o leaderda maioria e outros governlstas.

O bate-boeca foi se lntensifl-cando. Por fim, jã o Sr. Nabucode Gouvéa e o Sr. Gilberto Amadogritavam, agitando os braços. Du-viu-se depois um ronco tremen-do. Era o paranaense Plínio Mar-ques, que queria prestar ao sl-tuaclonismo gaúcho 0 serviço deuma obstrucçtto por meio de ber-ros. (O Sr. Plinio Marques é go-vernlsta em todos os Estados...)

TJm facto curioso era o silenciodos opposicionistas gaúchos. Todagente ficou a pensar,, natural-mente, que a esquerda rlo-gran-dense despresava o concurso doSr. Maciel Júnior, re-adherentede ultima hora ás hostes da Alli-anca Libertadora. Ouvimos de-pois de um illustre membro da es-querda que, ao contrario, osopposicionistas ao Sr. Borgesde Medeiros estavam perfeita-mente solidários com o seu novelcorreligionário. Aquelle silenciofOra previamente combinado comelle próprio. Apenas havia a ob-servar no discurso do Sr. MacielJúnior um erro de tactica... ora-torla. A'' esquerda gaúcha paro-cia desastrada a attitude io ora-dor, deixando que o "leader" damaioria levasse o debato porá ou-tro terreno: ¦ a responsabilidadedo Sr. Assis Brasil no movlmen-to revolucionário o em relação aogoverno da Republica...

Faaeado foaqalHfcai...Entro os Srs. Vespucio de

¦ Abreu c Pedro Lago, senadorespelo Rio Grande do Sul c Bahia,respectivamente, existe um ve-lho "teirô".

Tem este origem na conquistado ambicionado posto na com-missão de finanças do Sanado.Ambos concorrendo juntos, pordiversas vezes o Sr, Lago. folvencido pelo Sr. Vespucio, que,pertencendo aquella casa hamais tempo, conta ali maioressyropathias.

Isto não seria sufficiente paraseparar oe dois collegas, nemdespertar "olumadajs", se o Sr.Lafeó nâo fosso um lncontldo,um nervoso, condição esta que ofaz "dar muito ã língua"... Eltaes coisas diz, que irrita o ad-versado e ob próprios amigos,.Afinal, depois de grandes lutas,estão òs dois aboletados, cadaum na sua poltrona da commis-são dò finanças.

Sô para fazer figa, entretan-to, o Sr. Vespucio rejeita quasitodas as emendas do Sr. Lagoao orçamento da Viação, de queo primeiro 6 relator.

Isto obriga o representantebahiano a oecupar a tribunaconstantemente, em defesa dassuas emendas.

Foi o que se verificou hontom,quando mais fácil e suave seriacombinarem os dois uma normade acção, por isso que juntos seencontram todos os dias nos tra-balhos da commissão a que am-bos pertencem.

O Brasil vae ter mais um orçamento equi-librado: o de 1927... Annunciou-o o Sr. Sam-paio Corrêa, cujos óculos côr de rosa têmmuita graça. 0 certo é que ninguém admittiaa possibilidade do milagre, até quando o ope-roso engenheiro abriu a estrada triumphalpara gáudio das esperanças do povo. Entre osrevezes desta hora, uns de ordem politica,outros de ordem financeifa, o nosso espiritobatido de duvidas tenazes, suppôriamos umasimples pilhéria a declaração optimista, se nãofora o tom de convicção inabalável,-com queo senador Pangloss nol-a transmittiu.

Orçamento equilibrado no Brasil! Os le-gisladores patricios sempre se mostraram ad-miraveis nas subtracções, mas as contas dechegar ficam no papel, e toda vez que elles bu-sinam o exito dos seus escamoteios arithmeti-cos, vem temporal. Imagine-se o equilíbrio or-çamentario de 1927, com o augmento das ver-bas militares, attingindo a mais de 30.000:000$.Imagine-se que ^.operação legislativa do ajusteda receita e da despesa encontra, no meio demilhares de coisas indicativas de verdadeiraincontinencia, o jubileu dos ministros, quepassam a ganhar 102 pontos por anno — graçasa Deus, e ao inefíavel mutualismo da politicabrasileira. Imagine-se que os próprios congres-sistas deslumbrados pela miragem, quer dizer,pela mentira que nos impingem e em que aca-bam acreditando, tratam de dobrar os respe-divos subsídios... crentes na próxima farturados cruzeiros. Imagine-se que as desditas docambio a 5 7|8 só affligirão ás massas pro-scriptas dos banquetes do Thesouro; porque oresto se garante, e os cofres públicos satisfa-zem a cupidez dos donos disto, á custa de con-tribuintes exhaustos, agora mais do que nunca,oppressos. Fazemos parte da desherdada fa-milia dos contribuintes e, no emtanto, não re-sistimos ao desejo de uma boa gargalhada.

O momento que passa é inebriante. E' aidade do ouro. Já os Rotschilds, com o faro de

prestamistas solertes, para os quaes o exito do

plano financeiro, do governo seria bom, e ofracasso seria melhor, põem á nossa disposiçãoas suas arcas. È os sessenta milhões de sterli-nos estonteiam o Congresso. E tudo, no Con-gresso, salvo o que diz respeito ao povo, tra-duz o alvoroço de bandeirantes que, emfim,avistaram os garimpos ideados através dastetas vasias de vaccas magras, numa espectati-va quasi immemorial. Attribuir-se, porém, essecustoso exercito de coveiros o milagre de haverabolido o déficit, demonstra um propósitode escarneo intolerável. Affirmar que sai-mos do regimen de sacrifícios, quando ossacrifícios culminaram, traduz um desprezodesmarcado por essa pobre gente que paga enão trasteja. A lei orçamentarpple 1927 abrecaminho, egual ás anteriores, a uma politicasem methodo, nem controle, sem sinceridade,nem decoro, qüe prefere ás estimativas clarase justas, a emboscada dos créditos extraordi-nârios e supplementares. Esperemos ura

pouco.Esperemos o que terá, infallivelmente, de

vir numa phase em que a resistência do paizse expõe á prova definitiva.

MARIO RODRIGUES i?

mentos c don seus camaradasgraduados. Do próprio augmentodas praoas do Exercito e daMarinha nâo cogitou o autor doprojecto e, agora, da parto queso refere aos soldados du Pollclrte do benemérito Corpo de Bom-belros coube a Iniciativa aos Uoissenadores civis acima citados.

Quando o projecto era lido, ogeneral Fellppo Schmidt oppôzuma restrlcção.

Não fosse, com a bnse propôs-ta de augmentar 25 "|° nos ros-pectlvos' boUIos, resultar ficaremas praças da Policia e dos Bom-bolros com maior ordenado do que.as do Exercito.

Evidentemente ficariam, poisque hoje us primeiras tém maisdo que as ultimas. E augmontan-do na mesma proporção o soldo,certo este contlnuorla maior.

O general Schmidt não sabiadisto.., Benza-o Deus!...

Uma victima...Através uma nota impressio-

nante que lllustra o noticiáriopolicial, dos joniaos, acaba deser tornado publico o seguintefacto:

Um infeliz rapaz, que frequen-tava o "BlectrorBall", casa dejogo, que como mais algumasdesfruta, o prcvlleglo de func-cionar llvremento, nrrulnou-setotalmente, increvendo depoiso seu nome no rói dos cri-mlnosos.

Assim vae ser processado, aca-bando com certeza na cadeia. Osque o arruinaram nada soífre-rfto, têm Intcrdicto...

Trabalho de mouro...Na ultima reunião da Com-

missão do finanças do Senado,quando o Sr. Lyra propunha umaugmento de verba para os por-tos, um do Rio Grande do Sul,outro do dito do Norte — o Sr.Sampaio Corrêa propoz a com-pra de uma bôa machina parasommar "deficlts".

Admira como até hoje nâo hajasido Inventada no Brasil a talmachina especial de sommar''defloits". Trf)*ando-se da primei-ra operação fundamental da arl-thmetica, a supposlção é quequalquer machina de sommarserviria para ajuntar os "defl-

clts" da Republica.Quem medita um pouco, en-

tretanto, vC logo que Isto nãoê tão fácil quanto parece,

"A Republica é o "déficit" —

Jâ o disse alguém, sem descobrira pólvora.

Sl a Republica ê o "déficit" eesta Republica é sesquipedal, o"déficit" Ocollossulo não encontramachina qtfè o somme, da pri-meira- á ultima parcelia. Necessá-rio se faz um apparelho de capa-cidade multo maior do que acommum, com um tnbulador maisextenso. E Isto só de oncom-menda.

E para tocar a machina, quemdesejará empregar-se em tal ser-viço? Este não scrâ pequeno. Amachina, em começando, não aca-barfi, mais. Sommar "deficlts" noBrasil é o mesmo que pretenderesvaslar o mar com um dedal...

Pregos sem cabeçaA noticia de uma remodelação

geral da representação-paulista]alarmou toda a gente- O.snoclur-'nos encheram-se de 'deputados

af-flictos, as quaes iam aos damposEliisàps apurar a verdade dosboatos. Um só, entre os outrosmembros t}a bancada, não se pre-oeeupou com. o caso: o coronelMarcolino Rarrcto. Vcnãti-ò tran-quillo, despreoecupado do tudo, oSr. João Mangabeira, que 6 curió-to, interpetlou-o:

Você então não quer mais sardeputado, Marcollnot

Eut Não. Não mo interessopara ser, úèpi para deixar dosor. Se não me elegerem, quemlucra sou eu, porque faço eco-nomlas,

Economias sem. os ;200$006por dia, Marcolino? — estranhouo bahiano.

E entãot Você não sabáquanto gasta um- homem como cvno Rh de Janeiro? Basta voeisaber quanta gente 'pobre eu au- :íríílo c protejo aqui «a cidade.Ainda agora mesmo' você não viu«mio menina de vestido branco echapéo aaui que saiu daqui? Pois,bem: é uma desgraçpdinha, umopobre^ orphã, que sustenta súsUnha a-familia,-

E a familia e grande?A ilella? Coitadinho! é enor-

me! Imagine você, João, que cila, .com o sóu trabalho,;é quem sus-tenta, sabe o, quof„

',' £*

Diga. y.V*7,?' C-|Uma familia dc seis pessoa»!

É enumerou:~ Um eacherrinho de raça, a

mãe delia, um irmãaslnho docn-te, um filho pequeno, um gigolAe um-iautomóvel da 45 ed^àllos!...

; V' X¥

MAR?ELLO & CIA.«ul lllll ¦ liii«nii,'» I iin^„.|„H

leia D. QUIXOTEAssim decidindo aquelle func-

cionarlo, jâ aos idef|>achantes,resta.o consolo de poderem "bu-far" antes de pagar, pois. lhesé conferido o direito de defesa,que não havia até hoje.,, " :

Jâ é alguma coisa... vm,

«..luim i|in..ii.i.ii,,i,iiiiinim mi in iiii ini i mim

jSmWBi i \

O CoiiMclli» o o prefeitoNada. ae votou nos tres ulti-

mos dias nu assembléa da cida-dc. li ií-so aconteceu porquo o

:».^--'>,v^í.'r^ta>rthk^^I&i

SO na Praia Grande...O prefeito de Nictheroy é, não

so pôde negar, um engenheironotável... Só aquelle plano de

'melhoramentos na rua ViscondeRio Branco, tirando o embelleza-mento da capital fluminense, ta-pando-lhe a sala de visitas,transformando os infectos barra-côe.s em casas feitas a sopapo,para a' guarda de materiaes daPrefeitura, dá idéa do valor te-clinico do Sr. Vlllanová Ma-chado.

Em outra qualquer terra, oadministrador que tentasse exe-cutar tamanho disparate, seriacorrido a pedra; Em Nictheroy,nâo. O povo paga pesados lm-postos, a citlade continua abando-nada o, quando surgo uma obra

Vamos vêr,.'.Ao orçamento municipal, que

r.a proxinia segunda-feira serádiscutido pela ¦ terceira vez, jâforam apresentadas varias emen-das e aind aalgufnas serão apre-sentadas no sentido de diminuirImpostos iníquos o augmentaras contribuições de varias casasde jogo, asim como de cartoman-tes o outros proflssionaes da ex-ploração â bolsa alheia.

Contribuem com esse trabalho,entre outrps, os Srs. Costa Pinto,Maurício de Lacerda e CândidoPessoa.

Alem disso, existe jâ um substl-tutlvo preparado c que augmentios impostos do Derby e do Jo-ckey, do Casino de Copacabana,do Rambolk e do Electro-Ball.

Esse substitutivo será apresen-tado com a assignatura dos Srs.Vieira de Moura. Clapp Filho, Mn-rio Barbosa, Malcher de Bacellar,além de outros, que, assim, seoollocam, na votação do orçamen-to, ao lado das causas impes-soaes, ao lado do interesso dapopulação.

A terceira discussão c a vota-ção do orçamento tém que serfeitas, nos quatro dias de traba-lhos que reatam au Conselho Mu-

L

A CAPITAL com o seu bom gosto tradicional,

que o publico tem sabido comprchender e recom-

pensar com tanta sympathia mandou vir para as

Festas de Natal c Anno-Bom,. um riquíssimo sorti-

mento de objectos para presente, què pagou a cam-

blo vantajosissimo. Essa circumstancía faz com queas vitrines das suas duas casas da Avenida, sejam

a mais sumpluosa exposição de artigos de gosto quese possa imaginar, e tudo isso por um preço quedesafia qualquer competição. Nos seus mostruarios

ricos, diante dós quaes o publico estaca dlariamen-

te para admirar, ê sempre encontrado o mimo apro-

priado e que se deseja: a boneca para a filha, o brln-

quedo para o filho, a gravata para o amigo, a bolsa

para a esposa, o leque ou a perfumaria para a noi-

va, as mil pequeninas lembranças, em summa, va-

liosas pela originalidade, accessiveis pelo custo, en-

contadoras pela significação.Antes de adquirir um mimo, passae, pois, pela

A CAPITAL.

JAt... FflKMi írtrn!

Recebeu, jâ, passaportes pnra oostracismo, recolhendo-se a elle,o Sr. Affonso Celso de Assis Fl-gueiredo, que exercia os cargosde director da Faculdade de Dl-reito e de reitor da Unlverslda-de. Para os logares que deixouvagos, íoram nomeados dois ho-mens de linha, e que são os Srs,Cícero Peregrino e CarvalhoMourão.

Essas, notificações no corpo do-cente ila Universidade são, pare-ce, o prenuncio de outras. Apóso Sr. Affonso Celso, dove ir oSr. Rocha Vaz, pelo qual deviater começado. Este, mais queaquelle, é que é a calamidade doensino. Arrogante com os peque-nos, amável com os poderosos, a suapermanência no Conselho Nacionale na direcção. da Faculdade deMedicina ô üm verdadeiro dispa-rate no momento em que o go-verno pretende abrir novos horl-2ontes à. mocidade do seu paiz.

Toda a gente sabe que o Sr.Rocha Vaz, com a sua aseenden-cia hypnotica sobro . o. ex-presl-dente, exigiu deste que pedisse aoactual chefe da Noção que o con-servasse na collecção de empre-gos que açambarcou. Essa insis-ter.cia é mais um motivo, entre-tanto, para que o governo o po-nha na rua, pois que so estavendo por ella, quo não é peloseu merecimento, mas pela sup-plica humilde, quo o Sr. RochaVaz se acha á frente de um de-partamento que sô tem sabidoenterrar.

A Irl dn Inquilinato na -CâmaraA propósito de um tópico P»P'

nôs publicado, recebemos u se-guinte carta:

"Ao distlncto coll. dir. d'AMANHA.

Saudações amigas.Com grande prazer, li a nota

interessante:"Diz o Sr. Nicanor Nascimcn-,

to: "Sc o Sr. Nogueira Penidosoubesse qualquer coisa do direi-to, não teria redigido daquellafôrma inconstitucional, a emenda,referente âs notificações, pois ellavem derogar dispositivos do Co-'digo Civil".

Hontem, por oceasião da vota-ção do projecto. o Sr. Nicanor.Nascimento defendeu, na tribuna,a emenda Nogueira Penido."

KllA*— publicada em um jornalda sinceridade d'A MANHA —dâ-me ensejo no esclarecimentoda questão do Inquilinato na Ca-mara.

O que tornou Irritante o pro-cesso parlamentar, fol a preten-são de monopólio da defesa dosinquilinos, quando todos se esfor-cavam igualmente pela defesa dosInquilinos.

O facto que cita A MANHA —Julgarmos imperfeita a emendaPenido e dcfendol-a eu —- tem amelhor das explicações: como sôhavia aquella emenda que rosai-vava o Interesse dos Inquilinos aeu estou completamente solidáriocom elles. defendi da tribuna, comvigor, a emenda Penido. Era aúnica forma' — no momento —do defender os inquilinos. Ad?;-,ptei-a.

Demais, os escrúpulos peja vir-gindade constitucional do Sr. T..Cavalcapto não eram muito ag-gressivos. S, Ex., afinal, ficou como illustre mestre Sr. Villaboim:mais pela conveniência' do quopela dònzella Constltução.

A sinuosidade das rfoiiarc/icaem que, graças ao Dr. Prestes, osInquilinos nunca estiveram cmperigo, era para demonstrar umaverdade: a prorogação deve-se aotrabalho dc toda a bancada ca-rioca; tanto o Sr. Penido como eu,o Sr. Azevedo Lima como o Sr.Loureiro, o Sr. Dodsworth, comoos Srs, Cenário o Adolpho Berga-mini — todos, no caso, cumpri-mos o nosso dever.

Isto está bem claro e os' InquI-iinos servidos. Basta. E eu, muitograto pela publicação desta. —Nicanor Nascimento.''

1

--!

r.icipal, a contar da próxima se-mana.

Vamos ver o que, na balburdi.idos últimos dia.s, farão os repre-sentantes directos do povo ca-rioca...

Vamos ver, tambem, o que faráo prefeito.

Smiln ingenuidade!Assignado por dois paisanos,

ok Srs. Sampaio Corrêa e Affonso(.'amargo, foi apresentado naCommissão de Finanças dò Se-nado uin projecto visando re-parar grave injustiça. Não sendo

mais possível emendar a propo-sição de augmento dos venci-mentos dos militares (mais umavez!) aquelles senadores flze-ram trabalho novo, afim de queas praças e os chamados inferlo-res da Policia Militar e do Corpodc Bombeiros não ficassem eminferioridade de condições, rela-tivamente ás praças do Exercitoo da Marinha.

Pela sua natureza, esse assum-pto devia ser tratado pelos gene-raes e marechaes do Senado.Esses, porém, cuidam apenas deaugmentar seus próprios venci-

Oa denpnchnntfft dn Alfnn-dfga « o» "enmarOeu" .

O Sr. Alberico Campos, aju-dante da Inspectoria da nossaaduana, acaba de dar um gol-pe nos celebres "camarões", sug-gestivo nome pelo qual são co-nhecidas as multas que desde aadministração passada vêm sen-do impostos aos despachantesque têm a infelicidade de errarum numero que seja, no calculodos respectivos despachos.

O ajudante, tendo presente areclamação do despachante No-gueira Gonçalves, o qual foi mui-tado em um "camarão", de 20$,sem ao menos poder allogare produzir defesa, resolveu dls-pensar o mesmo despachante da-quella penalidade e reeommen-dar no chefe da 2" secção que to-da a vez em que houver casoidêntico seja ouvido o infractor.

_~L

Vida carn...Os ministros tiveram sous;

vencimentos augmentados, comoo presidente, o vice-presidente _da Republica, os deputados, óssenadores( etc.

Elles, coitados, tambem são fl-lhos de Deus e mereciam o au-gmento das suas propinas.

Acontece, porém, que a lei"dura lex sed lex" não foi b<^mclara, informando a respeito dásverbas de 18 e 12 contos <íuc osministros tinham para represen-tação e conducção.

Onde a lei não distingue, aninguém é licito distinguir — re-za o preceito. Dahi, a commissãode finanças do Senado decidir ¦ciue essas verbas devem ser.acerescidas aos 72 contos do relaque os ministros têm de venci-mentos.

Passam, pois, SS. EEx. a ro-ceber 102 contos, por anno,.».

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r A MANHA —Sexta-feira, 21 de Dezembro dc 1326

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BALLAINDA O RUIDOSO "CASO" DO

C. R. DO FLAMENGOO "caso" ainda está em foco.

B' ainda do domínio publico. OC. R. do Flamengo cedendo o soucampo para a realização 4o matchentre os dissidentes da Argenti-na e em S. Paulo viu-se punidocom a suspensão de doze mezespela Associação Metropolitana. Anossa opinião sincera e franca .so-Ibre esse assumpto jfLa externa-mos em varias chronicas. Ella 6um absurdo, uma Iniqüidade.

Hoje, vae reunir-se o Conselhofle. Julgamentos da ConfederaçãoBrasileira do Desportos para tra-tar desse "caso". Vae tomar co-nheclmento do longo parecer doSr. Aloysio de Siqueira que, com-quanto discorde das premissas doparecer do Sr. Albino Bandeira,concorda, todavia, em appllcar aoC. R. do Flamengo a penalidade deum anno do suspensão, •

A secretaria da C. B. D. distri-bniu por alguns Jornaes o seguiu-te communicado official:

"Conselho de Julgamentos —Sessão extraordinária — De or-dom do presldente, convido osmembros do Conselho de Julga-ínentoa a se reunirem em sessãoextraordinária, sexta-feira proxi-toa, 24 do corrente, fia 17 horas,Ua sede da C. B. D., para, conhe-cimento do parecer do conselhei-ro Aloysio de Siqueira e continua-Ção da ordem do dia sobre o casodo Club de Regatas do Flamen-go. — João da Cruz Ribeiro, se-cretário."ÍA ASSEMBLPA, HOJE, DO C. R.

DO FLAMENGOPista marcada para hoje, ás

20 1|2 horas'uma assembiéa geral,em primeira convocação, doe sóciosquites do O. R. do Flamengo.

Nessa assembiéa serão eleitos os25 membros para o conselho deli-berativo c outras deliberações,omissas nos estatutos.REUNE-SE, HOJE, O CONSE-

LHO DELIBERATIVO DOAMERICA F. C.

Reune-se hoje; ás 20 1|2 liorns,'o conselho deliberativo do AmericaF. O. para tratar da seguinte or-dem do dia: eleição do presidentedo club; eleição do conselho fiscal;eleição do conselho consultivo.O GRANDE FESTIVAL SPORTI-

VO ORGANIZADO PELO SYN-DiCÁTO DOS OPERÁRIOS DAGÁVEA.Accentua-se dia a dia o enthu-

tóasmo em nossas rodas sportivaspela realização do gramic festivalsportivo, domingo, no campo do 0.R. do Flamengo, á rua Pnysandu'.Organizo-a, cora especial carinho, oSyndicato dos Operários da Gáveaaendo o mesmo dedicado ao deste-meroso paladino das causas publi-cas, Dr. Maurício de Lacerda.

Além disso a festa tem, ainda, nmíim altruistico, pois será em bene-fido da construcção ãe um prédiopara a nova escola dessa associa-SÜo dc classe.

Do programma, qne (oi orp.nl-ando com todo carinho, nio cons-tam somente provas" desportivas,jnas, tambem, uma parte cívica, poiso festival será inicindo com o Hym-no Nacional e da Bandeira, canta-idos pelos alumnos do Syndicato.,' O programma é este:

Primeira parte:A's 13 horas e 45 minütOB; será

pelos alnmnos da Kscola cantadoo Hymno da Bandeira em frente dopavilhão; ás 14 horas, prova pre-liminar Dr. Renato Pacheco, estaimportante prova de football serádisputada pelas denodadns equipe»do Carioca F. C. x Botafogo F.C; ás 14 e 30, será pelo corpo dealumnos da Escola do Syndicato cn-íoado em frente do pavilhão centraldas archibaucadas o Hymno dos Ea-coteirps paulistas; ás 16 horas, pro-

, va de honra, Dr. Antônio PradoJúnior illustre governador da cida-de. Esta tão surprehèndente- provaserá disputada pelos valorosos qua-dros do Combinado Santa Luzia(Vasco da Gama) x CombinadoSertanejo (Andarahy F. O.). Fin-do tão valoroso encontro os alum-nos dn Escola do Syndicato canta-rão de frente. ás arcliibancadas oHymno Nacional; ás 18 horas, de-licada e significativa homenagem aoDr. Maurício de Lacetda.

jaizes:1* prova, juiz Henrique Vignal;

de C. R. do Flamengo.2* prova, juiz Everardo Martins

Tinoco.

Sports nos Subúrbios! C _ PELOTA F. C. X ESTRELLA

Uma brilhante victoria *» PelotajRwaIi_ro--se domingo ultimo o

jjra-dioso festival sportivo do Bio-co. C. Eu só quero beliscar, nocampo do Brasil F. C, no qualenfrenta pela primeira vez o forteconjunto acima em disputa detrma rica taça na qual saiu maisnma vez viotorioso 0 forte'_eam B, do Pelota que continuainvencível, pelo elevado score deÇxl.

Eis o team yencedar — Ulys-«es; Abilio e Costa; Marreco, Pa-lhaço e Waldemar; Eduardo, Wal-deínit-, Raul, Matraco e Beti-

nhd.Marcaram os goals os valorosos

players Raul, WaWemiro, Matru-

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co, Betinhô e Abilio, um cada um.O team B, do Pelota tambem

conquistou a riba taça de sympa-thia, passando 180 tombolas.

MANGUEIRA F. C.O grandioso bailo da noite.de São

SyyvestreTerá logar no dia 31 do corren-

te, nos salões do sympathiaoMangueira F. C, ú rua 8 de Dc-zeinbro n. 42, um grandioso baileliara solemnizar a passagem doanno e dar a posse a nova dire-ctoria eleita para o anno de 1927.

A sede do querido club da es-tação de Mangueira terá uma lin-da ornamentação que está a cargodo conhecido mangueirense, Luizdc Almeida.

A "jazz-band" que abrilhantaráesta festa será drigida pelo vete-rano alvi-n.bro Arsenio Nunes.

A directoria avisa que não haconvites, devendo os Srs. asso-ciados apresentar o recibo n. 12(dezembro).UM FESTIVAL SPORTIVO DO

S. C. REGENERADOSRealiza-se domingo, no campo

do S. C. Regenerados, o festivalpromovido por esta sociedade es-portiva. O ground da rira 29 dejunho estará profusamente enga-lanado. Serão disputadas as se-guintes provas:

1* prova — 10.45 — Homena-gem a menina Zuleika — Combi-nado Zuleika x Viuva Garcia F.Club;

2" prova ;— 11.40 — Home-nagem nos torcedores do Rcgene-rados — Itaquy F. C. x Velod-dade.

3* prova — 12.50 — Homena-gem a "Devoção Pastoral" —Leonor F. C. x Magda F. C.

4' prova — 14 horas — Home-nagem á imprensa carioca — S.C. Regenerados x S. C. Pai-meira».

5* prova — 15.10 — Home-nagem ao Sr. Manoel Wander —_. C. Lusitan» x S. C.| Flumi-nenese.

Para tomar parte neste festivalo S. 0. Regenerados, escalou oseguinte quadro: Lulu',, Jsponez,Alfredo, Firmiano, . .Waldemar V,Waldemar II, Npemw, Luiz,Evangelista, AdhemaT, Octacilio.Reservas: Basilio, Orlando e Al-raro.

Será conferida a riquisima taça"Sympatlua" ao club que maior'numero de tombolas passar.

FIDALGOS F. C.Um aviso da thesouraria

O thesoureiro do Fidalgo, cou-vida os Sra. associados em atra-zo, a se quitarem até amanhã,pois ao contrario serão elimina-dos.

ROUPAS DE BANHO

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Sports em NictheroyO FESTIVAL SPORTIVO DO

URUGUAY A. C, AMANHÃProva de honra — Ferreira Pinto

F. C. da Lina Brasileira xUruguay A. C.

Terá logar amanhã, no campoda rua Visconde de Sepetiba, oesperado festival spohtivo do Uru-guay A C., filiado á A. N. D. T..estando o programma bem elaho-rado, no qual reunirá duas excel-lentes provas, fadadas a obter umcompleto exito.

A PRELIMINARBronze TJrugúay A. C. — Dis-

putarâo essa prova os quadros doFonseca A. C. c Ararígboia, comprobabilidade de ser bastante ani-mada, iniciando-se ás 14 horas.

PROVA DE HONRATaça em homenagem ao saudo-

so Joaquim Soares Martinho Fi-lho.

São concorrentes nesta prova,os clubs Uruguay A. C, cam-peão da extineta 2* divisão, o oquadro do Ferreira Pinto F. C,da Liga Brasileira, cuja partidaao curto transcorrerá com boasphases e equilibrada promette sedesenvolver.O GRANDE SARA'0 DANSAN-

TE AMANHA DO ARARI-GBOIA

Nos magníficos salões da Asso-ciaçãç dos Empregados no Com-mertío, effectua amanhã, impo-

I nente snráo dansante o veteranoArarígboia F. C.

Sobre essa festa dansante 6enorme a anciodnde, pois a sua or-ganisação confiada á "Turma dos

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grande exito _a noite dansante desabbado.

A "jazz-band" Carlos Bckardt,animará as dansas.PROMOVE A. N. D; T., DOMIN.

GO UM TORNEIO ELIMI-NATORIO

Com um torneio eliminatório,fará realizar domingo, a Associa-ção Nictheroyense de DesportosTerrestres, um festival sportivo nocampo da rua Visconde de Sepe-tiba.

Concorrerão á festa sportiva daentidade foficial, para o encerra-mento da temporada do anno, amaioria dos clubs filiados, cabendoao vencedor a taça "LindtflphoFernandes,,. ,A NOVA ADMINISTRAÇÃO

ELEITA DO YPIRANGAF. CLUB

No pleito realizado no YpirangaF. G., para eleição.da nova dire-ctoria, foi suffrugada a chapa of-ficial,'ficando assim constituída.

Presidente, Caetano Costa; vice,Álvaro Pereira; 1° secretario, Cos-me de Mello Alves; 2" secretario,Samuel Farnesi Antunes; Io the-soureiro, Agenor Martins de Oli-veira; 2° thesoureiro, Bmilio San-tos; procurador, Irenio de Arau-jo; directores syortivos, L. Cardo-so, Claudino de Oliveira c Ap-pollo de Andrade; director . deathletismo, Gastão Ramos; com-missão de syndicancia, MaaoelLeitão, Edgard Nogueira e Ma-noel Pinho,0 QUE RESOLVEU A DIRE-

OTORIA DA A. S. N.Deliberou á directoria da A. S.

N., reunida o seguinte:a) approvar a acta da sessão an-

terior;b) conceder aos clubs Santa

Cruz e Guanabara as datas de 0e 23 de janeiro, para a realizaçãode festivaes;

e) conceder relevação de mui-tas impostas aos Srs. ,Manoel daCosta e Antônio de Aguiar;

d) tomar em consideraçStt accminunieaçã. do 2° thesoureiro,sobre as irregularidades, verifica-das bo jogo Barreiras x Rio Bran-co, multando o Barreiras cm réis25?0fl0;

e) nomeai* os ,8rs.. Joaquim,Olympid de. Souza, Bdgaíd Sergg»e Alcibkdes Coelho, para exarai-narem o balancete • do .1* thesou-reíro relativo ao exercido cor-rente,; •

f) marcar a próxima terça-fei-ra, 28 do corrente para a reuniãodessa commissão;

g) tomar conhecimento do offi-cio do Rio Branco F. C, confi-dar a directoria para assistir a'•soráe" dansante a realizar 1*de janeiro;

h) multar em 5$000 dc accftr-do com o art. 56 os clubs Pahnei-ras, Vasco, Deusa da Victoria,Hungria e Bareriras F. C, pórterem faltado a duas sessões con-secutivas do conselho os seus re-prcsentàntes;

i) chamar para prestar . con-tas o ex-l°thesoureiro Sr. .Tuve-nal Monteiro, de um saldo de 200$,aue se encontra em seu poder eo Sr. José Joaquim da Cunha Ju-nior na importância de 38$500;

j) designar os Srs. Oscar Pe-reia da Fonseca e TheodorairoFrancisco Martins, para trataremda cunhagera das medalhas paraos campeões de 1926;

k) convocar para íerça-feirauma assembiéa geral para appro-vação da nova legislação dà en-tidade.

1dentro do seu programma, con-tinúa a ensinar, por methodo

. próprio aDACTYIOGBAPHU

Matriculem-seHUA 7 DB SETEMBRO, «7

TURFJOCKEY CLUB

O programma organizado poresta sociedade para a sua ultimareunião da temporada de 1926,e.tá realmente digno de ser com-montado nos meios turflstas, on-de os mais entendidos apontamcomo • forças os seguintes anl-mães: Fascista e Diplomata, nosegundo' pareô; Queixada o Ti-tiana, na 3» carreira; Princezl-nha e MocetSo, na 4'; Relíquia ePerseus na 6*; Nassau e Trltao,na 6"; Trampolim e Chuna, na7»; riddler e Cocqtildan, na 8";.Gavarni o Patusco, na 9«; Florfio.e Verona, na 10°.

VAKIASCom a suspensão de quatro Jo-

ckeys, os aprendizes dever&o tervarias montarias para domingo.Assim 6 que Walter Siqueira jáestA contratado para dirigir Cido Poesia; Luiz Silva Gardênia eBey, José Pereira Danaide, Re-liquia, Batteur d'Or e Cambro-netto.

No clássico José Calmon dei-xaram de correr Cigarra e SansTache.

O jocekey Salfate, além dosanimaes do Stud Paula Macha-do, montará mais Fascista, Trl-tüo e Quirato.

Carmello Fernandez deve teras seguintes montarias, Humay-tá, Miki, Solnio Tuty e Garvarni.

Timóteo Baptista dirigiráSônia, Tltlana, Mocetao, Rhode-sia, Cocquidan, Patusco e Boreas.

Ricardo Araújo, tem as mon-tarlas de Good Star, Tijuca, Ml-arka Raflcs, Fantasia, Conflan-se e Valete.

Alberto Feij. conduzirá Prin-cezinha, Nassau, Zorro, Crovy,Bruce e Florâo.

Guilherme G-reme, Serio, An-cora o Krug e mais alguns queninda náo estáo bem assentados.Waldemar Lima tem paradirigir Danúbio, Sultana e Obe-'lisco.

Afflrmava-se hontem quetaria em Wnlh over o Clássicosomente a égua Libellule dispu-Ferreira Lage.

São apreciáveis as condiçõesdo Good Star, em cuja victoriaconfia o seu stud.

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Âracy Cêrtes vae deixaro Rie

J_* uma noticia que só pôdeencher de pezar todos aquellesque se interessam pelo theatro^entre nós e pelo grande puolicòcm gerq.1, que admira a nossaprimeira actriz de revista, .

A incomparavel vedeta io Ca-sino, que elevou a revista entrenós d posição qne oecupa, vae,por estes dias, deixar o Rio,para iniciar a "tournée" áo Ra-ta-plant

8. Paulo vae conhecer «o apo-gèo^Seisua justa fama a actrizque:teni:,o segredo de agradar atodo mundo e que tem- as pre--ferendas do publico, quer actue«a praça Tlradentes, quer naAvenida,

Aracy Cortes deve trabalharno estrangeiro, porque a origl-nalidade, que. imprime ao gêneroque representa, a torna/ digna deelevar lá fora o nome da'Pátria.Se .ella não fosse brasileira es-tarfa ha muito tenupo fazendo as.delicias da platéa de Paris, queé a capital do mundo.

Não se aponta .um fracasso decompanhia a qne tenha perten-cido a graciosa creadora da "Ca-sinha da colUna". — J. L.

A. MagalhãesCirurgião-Dentista

Cons: Ramalho Ortigão, 9 — 1*andar — Sala 11

Tel. O. 1456. Das 10 1|2 ás 5 b.A9 TOSES DE «S. EX.»

Na pega de estréa da compa-nhia Olencwa-Einto l?llho, da la-vra do estupendo humorista queê Bastos Tigre, apresentar-se-hão ao publico carioca verdadel-ros artistas do canto, assim te-remos a soprano Wanda Roomosnome consagrado, entre nõs, ostenores Raymundo Vanelli (quepela primeira vez apparece emuma companhia de revista) oRaul Gonçalves, senhores de li.nha a maviosa voz, DrummondFilho excellente barítono e donode uma elegância que o faz o"Ch,evalier" das cortinas nacio-naes. Cos estes elementos e maisos nomes de Olenewa, Pinto PI-lho, Mathilde Costa, as 'delicio-sas Deolinda e Lusitana Sayal, aencantadora Mariska, ArnaldoCoutinho, Dulce de Almeida équasi oerto o suecesso que alcan-cará essa nova producçâo de Bas-tos Tigre que irá a scena nopróximo dia 30.

CONCURSO DE CORISTASPoi encerrado hontem, o con-

curso aberto pelo "Rio Sportivo",para eleger a Rainha das Coris-tas dos nossos theatros.

Foi eleita por 15.108 votos acorlsta Nalr Dias, do Theatro<Recreio.O SCCCBSSO.DE "MEXERICOS"

NO GLORIATem poucos dias de estréa, a

companhia Tangará, e entretan-to já- se impoz — e o Gloria seenche todos os dias, pela attra-cçáo que Aida Garrido, e a trou-pe daquella companhia vão exer-cendo sobre o nosso publico quegosta e sabe divertir-se.

Entretanto, o seu elenco se vaemodificar de accordo com as do-monstrace3es do publico, o queê uma esplendida política porparte d9 Max Mlx c Luiz Pelxo-to, autores de "O Mexerico", apeça que tanto tem agradado. .

A ssim é que hojo estream alios applaudldos bailarinos Dorlse Alex Montenegro, que se in-cumbiram dos bailados marcadospara a peça.

Quanto a Aida Garrido, nem êpreciso mais se falar. A sua en-

trada 6 sempre marcada compalmas, e o publico elegante' doGloria a está, na verdade, • con-sagrando uma das primeiras ar-tistas. brasileiras.E> HOJE O _tEVEIM.OV DK

NATAL NO ASSVRIOE*, finalmente hoje, que so vao

realizar o grande "Reveillon" deNatal, no Assyrio.

O lindo dancing — a mais bellasala do mundo — vae regorgitardo que o Rio tem do mais elegan-to, pois as mesas já estão quasitodas tomadas, restando um pe-queno numero.

Entre as nossas artistas tam-bem o enthusiasmo é extraordi-nario pela festa quo se realizaem sui homenagem.l'EaVI3NAS NOTAS DE TODA A">'M 1M.RTEfir ,'"Paz annos hoje, o Sr. AbelNascimento, bllheteiro do Re-creio.''—. Ao Dr. Álvaro Ferreira, acompanhia do Recreio enviou aseguinte carta:",& Companhia^ do Theatro Re-creio vem patentear a sua gra-tldffo ao Dr. Álvaro GonçalvesPerreira pela solicitude e boavcrttadc cojn que agiu na liqui-da£Ío da firma Neves & Gulma-raesl solucionando o caso de ma-neiri efficaz, demonstrando o seualto critério, jamais posto em du-vida.

Pelos membros componentes tiacompanhia de revistas do Re-creio; — JoSo de Deus".

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Quem soffrer destas enfermi-dades escreva ao velho pharma-ceutlco Lucas Vieira, em NovaPrlburgo — E. do Rio — na cer-teza. do ver-se curado em pou-cos dias.

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LEMEATTRACÇÕES E RESTAURANTE DE 1.' ORDEM

0 penío üs opinei do RIHOJE 24 — 25 e 31:

GRANDE REVEILLON DE NATAL E ANNO BOM

Na Feira das VaidadesRECITAL ANGELA VARGASA eminente inicladora e mestra

da arte-de dizer no Brasil recebeu,hontem, com o seu recital, notheatro Casino, mais uma glorl-

ftcaçâo. D. Angela Vargas Ií. Tian-na interpretou nm programmae»i que havia op port unidade parapôr em relevo magnífico todosseus soberbos dons de animadorade emoções. Da ternura envolveu,-te de um madrígal de Paul Qcral-dy d tristeza romântica das "La-

INEDITORIAES

1' justiça do meu paiz -ao commercio,___!_ industrias e a l_

.'..:.'_.S.

lr" * •*• • - ,

'-. "•:¦: _x. ¦:•':¦.. ::::" ':y.:¦¦¦'¦-:y ''¦ .•'¦ •:'*'¦ :."._ .-.?:*

Sm. Angela Vargas

grimas dc Cora", dc Raul Ma-chado.; das rhapsodias lyricas de"0§ Simples" ao idealismo affir-mativo e rebelde d'" O Elogio daOvelha Tresmalhada", dc HermesFontes; da doçura amorosa 'deUenriqucla Lisboa, Martins Fon-tes c Olegarlo Marianno, ás au-dacias do pensamento hugoano;todos os rythmos e todas as ox-pressões de sensibilidade tiveramna arte dc Angela Vargas uma in-ièrprctação empolgante. "O Cor-vo", de Poe, com, o seu motivopathetico c as suas rajadas deemoções allucinantes, dcçlamoit-oa "discuse" admirável com umavibração c uma força dramáticainexcediveís, Assini, tàmboni, "ONoctttriiò", de Assuneíón Silva, c"Canto do Ódio", de Stccchetti,paginas fortíssimas, a que o tem-peraménto • da trágica brasileiraimprimifi a violência dos grandeslances theatraes. O publico, indalima vez, demonstrou a AngelaVargas jj fascino que sobre cilaeexrcc essa peregrina senslblll-dade ãfi inlepretc. — B.ANNIVERSARIOS

JOSÉ' LYRA — Faz annoshojo o nosso querido compunhel-ró José Lyra. ..

Jornalista brilhante, o criticotheatral de. rara competência, J<.sòLyra 6, além disso, um grandocoração.

Os que trabalham n'A MANHA,amigos sinceros e dedicados doanniversariante, vão hojo pres-tar-Ihe uma homenagem de ca-rinho, reunidos num almoço Inti-mo.'

' ' ¦..Antes disso, porém', deixamosaqui registadas as nossas feliei-tações ao companheiro é ao ami-go. y '

Paz turnos hoje a meninaLaila Grleoo Leite! Pinto, sobrl-nha do D. Luzia Griecòiè Agrjp-pino-Grieco, nosso lllustre colla-borador. . ".

Faz atinou Jwje o gnlnnte nie-nino Josó Pereira Souzelln Filho,filho (lo nosso estimado (.'Oiiipiinliei.ro dc'trabullio José Pereira Sou-zclla.

Passa hoje n nuniversnrio nn-talicio do Sr. Ernesto HodriguesCathnrino, do nosso couinicrao.CASAMENTOS

Com D. Maria da Costa, filhada-viuva Bernarda Maria da Con-ceiçâo, cnsou-so ,no dia 18 do cor-rente, na 5a Pretoria Civel, o Sr.Francisco Josfi Gonçalves, fun-coionario do ministério do Hxte-rior.

Testemunharam o acto, por pov-te da noiva, o Sr. Ar.tonio Joa-quim Vaz e D. Carmen Noceti LI-beral; e dc noivo, o Sr, João Bar-reto e son hora.

Realiza-se, hoje, o casamen-to do Dr. Atnhualpa Guimarãescom a senhorita Zoraide Peder-nelras, filha da viuva do, general'In%)ccJiclo Pederneiras. O actocivil rèaliza-se na residência dnviuva Dr. Feij. Júnior, tia da noi-va, &{ rua Paysa.ulu' 10. e teríilogar ís 16 horas, sondo testemu-nhas do noivo o Dr. Galdino doValle o senhora e da noiva o Sr.ministro Volloso Rebello e senho-rà. Á ceremonia religiosa ceie-b.ar.sè.-á. na igreja do SagradoCoração do Jesus, âs 17 horas,tendo como padrinhos: a noiva, ocommandante Velioso Pederneirase a senhorita Annita Velioso Pe-dernelras' o o noivo, o Dr. Dio-nysio de Manhães Duarte e a mãeda noiva. A senhora Dr. Mariode Lucena cantará a "Ave-Ma-ria", por oceasião do acto reli-gioso.

Effectua-se, hoje, fl rua Fer-naí-des Guimarães n. 22, residen-cia do Sr. Mario de Alencar, ge-rente da Companhia ComiuercialMarítima, o casamento de suairmã, senhorita Antonletta deAlencar, filha da viuva capitão'de mar e guerra Gentil de Alen-car, com o Sr. Bento Murtá. doalto commercio desta praça, o fi-lho do Dr. Gerarquo Murta, en-genheiro civil. O acto civil serfirealizado fls 15 horas precisas,sondo testemunhas; por parte donoivo, seus illustrcs "progenitores,o. por parte da noiva, o Dr. ÁvilaNabueo e senhora. No acto reli-gioso, que terá logar na matrizda Lagoa, á rua Voluntários daPátria-, fls l(i horas, os noivosterão como padrinhos o casal Se-bastião Ascensão, por parte donoivo, e o Sr. Mario de Alencaro senhora, por parte da noiva.Realizou-se, ante-hontem, ocasamento da senhorita MariaLuiza Novellino Pacheco, filha doSr. Oscar Pacheco, funecionarioda Repartição dos Telegraphos,com o Sr. Carlos Ayros Noves, doalto oommercio desta praça e filhodo Sr. desembargador AntônioNeves. Ambas as ceremonias rea-ltzàram-se na casa de residênciados pães da noiva, á praia *leIcarahy, testemimhando-as, Wcivil, por parte da noiva, o Sr

TODO O PRESENTEDE FESTAS

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ARRANCANDO Á MASCARA

Depois do breve parenthesi3 aberto e fechado com o artigo quopublicámos, hontem, nesto mesmo jornal, apressamo-nos a voltarao plano archltectado pelo Bancc Francez o Ituliaho, e pelo mesmoexecutado em todas as suas particularidades com o fim único dedevorar a firma F. Rlnaldi & Cia.

Os factos que temos apresentado, lllustrando-os com flocumen-tos irrefutáveis; e os dados quo tomos fornecido,' sao tanto o taesque constituem esmagadora prova da má fé com que o Banco Fran-cez o Italiano costuma tratar dos seus negócios, e constituem, aomesmo tempo, um tremendo lobéo infamante pelos mqios Mordidoscom que espoliou a solida o prospera, firma F. Rinaldi & Cia.

'Todavia, dispomos, ainda, di* um manancial inexgotavel de' ele-

mentos preciosos e de factos graves, fornecidos pelo mesmo BancoFrancez o Italiano, que beín attestám os instlnctos de rapina, emais luz projectam sobro o Infamo plano, adrede preparado, paraconsumar friamento, calculadamente, a extensão do mais de vintemil contos'do réis,6, firma F. Rinuldl & Cia.

Affonso' Coelho, .Lánipeá-), Antônio Silvino o outros celebresbandidos offenderam a sociedade, desprqsaram us leis, mais respon-dem A Justiça do nosso Paiz, e pagam com a própria liberdade. Osliyitumwi.diÈjòartolã alta, aninhados no Banco Francez o Italiano,Kosnn. ..a impunidade, riem-se das leis, o chegum ao escàrneb deiipodara'nós — as victimas, o.s saqueados — de chantagistas o doassociação de malfeitores.

Nc. sumptuoso frontesplclo do estylo florentlno, da rua 15 deNovembro, teria a sua maior significação o' verso que Dante leuno portão maior dp Inferno: • Lasciate ogni speranza, ó voi chet-ntr.ate'. . _ i

Não é exaggcro dizer quo não ha uma finni^ que tivesse lidonegocio com esso pseudo banco, qúe não tivesse provado duramen-te os processos indignos da arapuca. F, no .mtunto, se nenhumafirma ousa levantar a voz para denunciai em publico as infâmia?do que é victima, deve-se unicamente ao facto do não ter a cora-gem pnra tanto, e porque a prudência lhe aconselha a não tentarunia luta cpntra o colosfo, e porque receia as conseqüência de se-mcll.nnte luta. Qualquer firma quo se atrevesse a Isso, seria ímpia-ciivelmente aniquilada, destruída pelo Molóch Fninceze Italiano.

Haveria um recurso, 6 verêade, o de appellar para a Justiça:mas, para isso seria preciso gastar limito' dinheiro, do que nemsempre a victima dispõe, o, ás vezes, seria preciso esperar annospara' tetl o triumpho da Justiça.

O BancQ Francez o" Italiano'bem: sabe de toda. essas ruífesque levam a sua victima a calar e a aturar tulo; ,. s?lo e..s*jn mes-mas razões que tornam o- banco desaimado, hupledosò e cruel;

O (aso do saque da'firma F. Rinaldi & Cia. pertence u ousa es-cola, instituída no Brasil pelos judeus de. Paris.

O temperamento pacato, o caracter delicado da victima, anl-inaram o abutre a ir até o ilmitc extremo do crime. K o banco' foiaté o extremo, (londe;-não Iria Lampeão ou Antônio Sllvlno.

Ciüem ô capaz rie acreditar até onde avançou o Banco Franceze Italiano? Ninguém!

Se ê repugnante conceber uma riíoristi-úosluàile, toina-se qua-si impcsslvel executal-a. Mas, o banco dos judeus de Pariu conco-bou e executou a monstruosidade.

Querem saber a monstruosidade que concebeu c executou oBanco Francez e Italiano, depois dc ter lesado a flrmã F. Rináldl& Cia. em mais de vinte mil contos de réis?

Moveu uma execução contra os bens immoyeis do propriedadeparticular do Dr. Francisco de Negreiros Rlnaldi; O vampiro inaa.ciado o insaciável qufrlii e q-,;dr devorar o que não pertencia afirma, '. que é propriedade particular do Di*. Itinaldi.

Fsia execução está dependendo Ue. julgunit-nio do l;-gi*egiò jri-bunal. !A séri| de crimes verdadeiros o próprios, consumados, um após

o outro; pflo chaniiulo Banvo Francez e Italiano, revela positiva-mente uma auteptica escola do síiqtie; organizada poi' pròvootóssei'oe.s. Tudo cautamente, jo'o o pòiriposo e enganador rotulo de_le.neo Francez e. Italiano.

A íirma F. Rinaldi & Cia , já dissèmol-ò; era uma 'das maiorescawtwi ccmmlssarias de café no Pa!::. Seu movimento animal regu-lava cem mil contos de réis, e operava ciom todos os ottiicos nacio-naes e estrangeiros.

Pelo facto delia trabalh ir em grande escala, os credito» queos bancos tinham com a firma.-eram o foram sempre garantidossuffieicntémente pelo café dá casa.

O Banco Franco:: o Italiano, que planejava algo de infernal,propoz á firma Rinaldi um convennio entre o mesmo banco e tresimportantes firmas. O tyincò Ji.'i.!stin. pai'a que destas tros firma','fizesses

parte o Sr, .Miguel Itinaldi (pae dó Dr. Rinal.-li). Mas, uSi*. Miguel Rinaldi,' fazendo

''thc.oiiro de'sua longa experiência, e

guiado por unia presaga intuicõo. (Idll.cáüáiliente pxdus'ou-se deentrar no convênio, alie. ando velhice.

Falhou o golpe diabólica dy banco om querer attrair, ¦ arrastaro Sr. Miguel Rinaldi, para i.òr 'a:, unha;; lambam nos l'cns destíil

Mas o banco nã oilo-animou, e' forte en: sou íert.i espiritwin-ventivo eni pirataria. eXlgiu que o Dr. Franc'xco de N.iíreiros Ri-naldi arranjaüse tres canibiaos; uma no valor cíp 1;t:. raíl centos pduas. de quinhentos contos cada uma.

Estas camblaes, a servirem pina. o referido convênio, seriamgarantidas por quarenta mil saccas de café em coni.eeisjièntos fer-ro-viaiios. .....

Os Drs. Eiiezer Arouche e José Rinaldi (wsiieçt!yiím(.".iíe ou-niiado e irmão do Dr. F. Rinaldi) se |iroir.|i'.ificarain a acceitar, eescreveram uma carta ao banco, nesse sentido.

A resposta lmmediata .lart.r pelo b.::ir") at) Dr. !•'. Rinaldi foi adeclaração de que a carfa náo servia; era preciso que viessem doRio Claro as tres cambiue", no valor coniplessivo dc I mil conto»de réis.

O Dr. Rinaldi foi buscar esses títulos e os entregou e;n SãoPaulo ao banco, na pessoa 'le Frontin!. qúe prbr.-.etteü vara os diasseguintes a ultimação do convênio.

' 1'eiulo o Dr. Rinaldi procurado o l_:neo. eominun!i'ou-lhe estequo ns firmas Matarazzo e Crespi, convidadas para entrarem noconvênio, NAO ACCEITARAM.

A este ponto a má fé e a falsidade do banco, o seu plano descroc £e denunciam em modo indecente, escandaloso:C"Affirmaçao falsa, pois que consta do depoimento do se-

cretário dó banco em Santos que as carta.! do banco a Mata-razzo e Cresn.i foram cseripias, mas não enviadas". ¦

E' facto que esse convênio não so realizou. Effectuou^se ou-tro convênio nestes termos: os Bancos Francez e Italiano, o* daBrasil, o Commercio e Industria forneceriam cada um rs("..OO.GOOSOOO e o London c Fiasilian Bank is. 2.000:i.0'_S0O0, comgarantia de conhecimentos de café á razão de IS.ÜÍOÔÓ.^pòr sacca.

Nesse segundo convênio de forma alguma foi lembrada, o me-nos solicitada, a participação dos Drs. Eiiezer Arouche e José Rinal»di, que tíhham jâ fornecido as tres cambiaes no valor d*. ¦! mil con-tos de réis para participarem do primeiro convênio. Noutr.s ter-mos os Drs. Elíc-zer Aroáclie e .lo."é Rinaldi foram cx.duidos dose-gundo convênio.

Era. pois, natural, era juste que o Banco Francez e Italianodeyolve.se as Ires referidas cambiaes aos respectivos donos, Drs,Bliezer Arouche e José Rinaldi.

Mo. o Banco não fez isso, deteve em suas arcas as tres cam-biacs.

Ficava assim desmascarado o plano bilateral, isto ê, era ine-xistente, era falsa a proposta do primeiro convênio. A simulaçãodesse mesmo convênio era apenas- vum ardil para extorquir treacambiaes no valor de quatro mil contos de réis e que ficaram com. oBanes).. \

Esses são os gestos habituaes do Banco Francez e Italiano, es-sas são as façanhas que luminosamente caracterizam o modo comque opera esse celebrizado Banco! •:

São roubos esses que fariam corar Lampeão é Antônio Silvino.E quaiido nós vimos denunciar esses roubos e os seus autores, en-tão as vestaes do Banco Francez e Italiano .saltam, quasi indigna-(lus^e bradam, revoltados, contra nós — os saqueados •— "pelavirulência desusada" da nossa linguagem...!

São Paulo, 20 de Dezembro de 1926.(Continu'a)

FRANCISCO DE NEGREIROS RINALDI

Assumo a responsabilidade do presente artigo e autorizo a pu-blicação na "Folha da Manhã-' e. "Folha da Noite".

Data supra. FRANCISCO Í)E NEGREIROS RINALDI.

Prof. Miguel Couto, presidente daAcademia Nacional de Medicina,e sua Exma.. esposa, e pelo noivoo Dr. Luiz Antônio Filho e Exma.esposa; no religioso, o Sr. JoãoAlves Magalhães e Exma. senho-ra, por parte da noiva, e o Sr.Manoel Ayres de Santa Rosa eD. Delmlra Ayres Neves, pelonoivo.

NOIVADOSCom a senhorinha Ivonne . Bei-

fort Arantes, filha do major Lin-dolpho Belford Arnntes, contra-ctou casamento o Dr. Ary Barro-so.

NASCIMENTOSO lar do Dr. Edson Amaral e

sua Exma. esposa, D. EstellaAmaral, íoi enriquecido com onascimento do primogenito^que,na pia baptismal, receberá o no-me Nay.

— Acha-se enriquecido com onascimento de um robusto meni-no, a que foi dado o nome deTt-norio, o lar do Sr. HonorioCampos e sua esposa D. TherezaCampos, presentemente na sua vi.venda de Itaipava.

Nasceu a meninn Nüsa, filhado Sr. Alvuro Scliorubaun c desua e__.osa fi. _31iaa Schatpbauu.

FESTASO Casino Beira-Mar realisn ho-

je,nos seus salões um "re.cillon,,dedicado aos seus ^'habitues".Pela maneira por' que a gerenciadaquelle estabelecimento está or-ganizando a festa, promette amesma alcançar grande exito. O"ciou" do "reveillon" será umasurpreza.VIAJANTES

Regressa, hoj«, pelo pequete"Ruy Barbosa", vindo da Euro-pa, o eseriptor Ruy Chlanca.

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BOAS FESTASDos presentes de boas festas é

sem duvida o mais valioso 1 bilhe-te inteiro de 200 contos que correhoje e qne não saem brancos —custando apenas 16$ _ com direitoa mais 5 finaes do mesmo dinheiro,sô ali no AO MUNDO LOTERICO,rua do Ouvidor, 139. De Janeiropróximo em deante são dez os pre-mios das terminações duplas na*loterias íederal..

_ SsÉ^ **_;£.. X^s". '¦•"&£ ¦ ¦.V._t_ ^.*'.>fc .... -W-«_Wi3,_- «E, V"*SC

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A MANHA*

CINEMAT©6RAPHIGAS,

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§119^

trocinio que os rapazes dó sporthe têm concedido, pois quo ellenos põe em face de espectaculo»sportivos de todo o gênero; cadaum dos quaes conta em nossomeio com um respeitável numerodc adeptos.

. Accresce que a Metro soube ro*dear a acção de motivos dé gran -de interesse, além de lhe dar porinterpretes alguns dos seus me-Ihores actofes, como sejam Wil-liam Haines, Jack Pickford, MaryAlden, Mary Brian,— um grupode artistas de cscol que facilmenteencaminham qualquer film a umêxito seguro e definivo.

I

a namorada

•SaWrltwWA

ODEONJá viu o pragramma do

Odeon?Bem sc vê que o povo do Rio

dc Janeiro descende bem da raçalnirtiigiiezu, que adora as tour-a-das'.

l.á, em Portugal, tambem ou-tríoía se corriam touros desembo-lados, e então, o sport c arte detouruar eram praticados até pelosnobres.

.Murialva deixou seu nome liga-{•odo a essa arte, e foi elle quemuiiitou u ultimo touro em arenasportuguesas, desde aquella ceie-ürè corrida em Salvaterra, eu queo seu filho foi colhido c mortopor um dos bichos, o que o levou,mesmo com pernas tropegas pelavelhice, a descer ao encontro dafera, cravando-lhe na nuca, em-golpe magistral, a espada que vin-gava o filho. • ¦ ¦ .

Hoje, emi Portugal, correm-sçtouros embolados, mas em Hespa-nha, uo México e na cidade de Ni-mos, em França, ainda a touradaé ii antiga, à fera de corno» li-vres,1 furiosa, de raça criada semvt-r ó homem.

O leitor já esteve cm um des-ses lugares para ver uma touradaá hespanhola?

1'ois então não poderá fazerumn idéa do ipic isso 6, senão forhoje ao Odeon ver o film "Uiuacorrida de* touros cm NimeB" —eni que vemos os diestros hespa-nhões, dc nomeada, Facultado»,Chicuelo e Aguero, lidarem comquatro touros que terminam porcair na arena, depois de sortes ejSWjmcs diversos, perigosos e sen-samnaes.

K como o nosso publico gostade touradiis, o Odeon tem se en-chido estes dias todos.

Mas não é só. U Odeon exhibeainda um romance lindo, grande egrandioso — "A lei da vida" — eainda uma esplendida comedia daUniversal — "O Natal dc ChucaCínica'' — bem próprio para aépoca que «-atamos atravessando.

GLORIAMary Pickford

üo Mundo"-! Nenhuma outra artista í tãoqucr.dn, uo mundo cincmntogrii-pinto, como Mary Pickford. E tãocara 6 cila a todos que freqüentamcinema, que a dizem a namoradado inundo, a namorada de todosnôs, que nos deliciamos em vcl-a.I'or isso mesmo," um film seu 6sempre um trabalho qüe attrac atodos quantos vêm o seu nome nocartaz;

_ 10' isso. por exemple, que estásiiecedendo com "Aves sem ninhd"— que a United Artists, está ex-,hV.inio no cineính Gloria.

v", nesse film Mary Pickford nos' i;'iii'.irece uo gênero em que sem-I:, , ü admiramos — no pape! denií-r.ina-moçii, a que o seu physicoho prosla.

Tom esse fim, o Gloria esta.-'_: ¦(••-..-iituniio tanilvem; no palco,i

"üi ••'riiniiu êxito a peça "Mexe-íi-i)-.". da c-ompanhia Tuiígarn.CAPITÓLIO

(» Gápitõijò fez um bello P**e-sente de Natal aos seus distinetonfrc-iiurntndores com o film que lhes•¦fíereceii. essa bella versão fan-

Virntll!,n-SOr^,.i,,«"arSUmCnt0 ^

il»*"""' «•• ^sta todo, o„ grandes'Gntii Borralheim I acontecimentos qiic nosi últimos

clientes que têm apanhado o tradi*cional cine da Avenida.

PATHE*Continua na tela "A flor de Se-

vilha", conimovente dinmin. tendocomo interprete a linda PriscillaI)ean. Completa o progranunu"Os cães", da Fox e "NovidadesInternacionaes".

S. JOSE'Na tela "Madame Dubarry".

com'Pola Negri e Emil Jannings.No pnlcn, ás 16, 20 c ti horas,

esplendidos números de vuriedn-des..

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fl CAPITALa unicá casa que re-cebe o artigo no Rioe em S. Paulo

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! t*9"1**9'*9 ¦*»»tMdN«»>a** »n>^ ¦¦¦#¦«»¦*»¦ ¦"••'¦«¦•*»'»^«"** I

¦%¦«¦»'¦'^ I I M I ,.É,l>,É..i,.É^.i.ÍA.i.à^^.i^.â......fc....fc^....^....J ;

"Tyranno e Martyr**O publico terá occasião de co-

nhecer, através do film que o Cu-pitolio porá proximamente ernprogrnmmii, "Tyrnnno c Muityr",o iioinem que introduziu uo Japãoo drama de ibsen, Strimlbur-*,Uuuptmann e Oscar Wilde.

O seu nome 6 Kamyiana Sojin eelle lem um dos principaes. papeisna obra coni que. Lon Chaney nosvae apresentar mais uma das suasinesquecíveis creações.

Foi do facto Kamiyama Sojinque, depois üe sc graduar nos !•¦»-lados UuiUus pela Universidade deWuseda, fundou ao regressar aoseu" paiz natal o movimento dopequeno tneatr0 a que derampu-stigio muitos dos mais ataniu-cios homens de letras e artistasdaquelle paiz, "A Protegida".

•Aqueial parte do publico, nãopequena, que encontra deleite «encanto uas fitas gênero "Web-tora" encontrará um modelo dogênero em "A Protegida", argu-mento de Zanc Urey, escriptor,cujas obras se editam poi' cente-nun de milhares nos Estados Uni-dos e que justamente classifica co-mo sua melhor obra "OesertGold", o film que o Império apre-sentará na próxima semana aoi*üeug freqüentadores.

Sliirley Mason nunca foi vistaem melhor trabalho do que o dc'•Mercedes", o seu papel nestufilm, Neil Hamilton empresta uoseu personagem uma «torto syin-puthia, William Powell poe-uos emfrente dc uma interessante bandidoe Uóbcrtu Frazer, o huineín a queMercedes - vem finalmente a per-,tencer offerece-nos tàinbem tudoquanto tem de melhor no papelque lhe ussentu como uma luva.

Um film que fará brilhante eat-reira no Império, estamos beu,certos.

As proezas do CarlitosCerta vez Carlitos encontrou-se

Mima posição difficil.Bolso vazio, estômago cheio de

ar (a única coisa que ainda nãocusta dinhei"i), pernas bambas u«tuiitu fome, e pcior, cabeça' nuu doídíiis.

Tal era o seu estudo. Que fu-zt-r? Vira daqui, vira ducolú, c aencrenca era a mesma,

A fome já ern atroz e o uuici»recurso foi, pegar uo pesado.

E a coisa parecia até um .*«>•nho, um sonho não, um pesadelo,pois o celebre cômico foi ser ser-vente dc pedreiro.

Começou uma série estupendade aventuras tão fantásticas, queelle estava assombrado\

Eis o que o querido» Carlitosvae contar, segunda-feira no Pa-risiense, no monumental film "Diade Pagamento", uma verdadeiracatiidupu dc gargalhada».

'

Completará o programma o film'•Cartas Trocadas".

..:••,. . . ' • ' :'i; \

Sexta-feira, 24 de Dezembro de 192S g '^sssssssm .""|^uiiiiiiii.¦ ¦¦¦¦¦iliiMiiii¦¦'¦•¦ijI un M«|i|l|ãw fl-^%fflri^ musica ^l|

Prfisonta DpaIe II Mnllliu PIPSIíMiMI ccm,i,i.'t-i-,-;,,7T™ 0,,™^ íli<ijStjfltDiIlü uDIlsE II i aiaBaia-ÃH a awyawiM^. KlIll;,10 ,„,;•„„,„ Nmdonui do ::é-a. wwvuw "*"*¦ 11 aasass —— " musioü. -má vaSam $>sm\m

Tendo n <*ntm iiiudmlo di*|firma, <• como linnifiençtto<un distinctii ircBuexln, vn-iiiiin vender so ató o «ni dol•nino. ente elegante »•?»'«{

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Em suu sede social, realizará,(-«-Hã ussoeiução uma sesnão -sole-mne, uiiuuiliâ, ~~> do corrente, ús14 lioras. pura üístlíibuiçiUi (ly pre-mios nus seus ürpliãos e viuvas.

Em homenagem á ijupr^usa;seni ii.stiiüuiuo um pi cm.o comri (leníiminiiçao: A Ma.VuA.

l'uiá essa festu recebemos gen-u ;,-ile.

SYNDICATO DOS FUNDIDO-,._j e. AurtáXilti

Sede: Rua do Senado, 61, sobradot.ommuniciimos, a todos os ca-

murudas que só haverá Usséuibieageral uo üia 3U uo corrente.

reüimos a touus os camaradasem utrazo pura sc quitarem,porque vamos tusser revisão dasmatrículas» e aquelles que esti-ii,um tm ácViLi* ue mais de doisinezts serão eliminados.UNIAO DOS OPERÁRIOS ME-

IrtuLÜr.uiCuS UU UhMSILSão .convidados todos os sócio**

em gozo dos seus direitos soe.uesa comparecerem u usscmoicu gvrulordinária que -se ctteciuuiu uniu-nliu, subbuuo, -ó uu con ente, usxi) noras.

OiMcin do dia: Apresentação do

PãtRê-BaV

]ii'oxiiiio pasnauo anda u -íuh pro-cura c niio o encontra é nem os

| seus coiiipiinlieiros de ílvélitiiriisI siibení ii foriuiir vi residência des-I te senhor.I berá piíssivcl que o >:r- Enricoj Pereira da Costa não lenha dimii-I cilio': Cu (,!iti.iii fúgiüdo ie- res-

liou.siibildüides que lhe pcsiiiii uuuei;ão que corre pelu U4 Preioriu(ivefv Não Siibeiiiõs r.o certo, m-Zã^ilpof qiiu fiizemos este niipel-lu. —• A directoria.

, AOS BARBEIROSReoro*-nizasRo do- grupa editor

Motivos alheios ii nossa voutu-lie, obrigiiriim-U''*' a suspender apublicaçái' do "Rurbeiro,, .

jpiuveitumlii essn iutcrriipçãotempor.ariu e forçada, resolvemosreorganizar 'sbbrc' bases mnis so-lidas, o nosso 'grupo editor.

Asism 6 que tuimuuos a delibe-ração de t'oiistitiiil-o com numeroill.mitado 'J2 mljierentes que sejambarbeiros (nfficicés).

' A ineusuli-dade; que ficou estabelecida seráde 2,$0ÜÜ. -

liamos a seguir u lista dos ca-marudiís qúe. já adheriram aogrupo editor: — Antônio Lúcio,Castro Uo.z, José Cullijão, JoséA. de Abreu, Júlio ,C, Leitão,João V. Soares, Pedro C. do Nas-cimento, Júlio Ferreiru, CaetanoHcnediclo Silva, Albuno V. Pi-

tMê-a-a*.»"«-a-«. ««I,.l,,|,.|.i|.,l"»"»"»"l' ¦"» I' »' I' I ¦ «•*" l"l,.l"l„l„|.*a~«~».<l-«-«.^,^.|.<.<,

^) programma do Império offe-

ti cnpeulio audacioso de .Tunie,.,M. Ilurrie, e personalidade enmin*tadora de Betty Bronsòh, o gêniode director de Herbert Ilrennn fo-rnm os tres factores que conspira-rum pura tornar "Os mil beijos deCiiiderella*'. o film realmente mo-delnr que elles são.

O film tem merecido um bello

tempos despertaram auniversal.

uttehçuo

PARISIENSE -' ,

Uma bollezinha num lindofilm

TJma bollezinha, é 11 qualifica'!;!!';., • »_*„ ,1 „„i,i;»„ uma ueiiei-iiiiiu, a 11 i-u;uu».-u,,,i-.ncollumen o por p*»te^do'^bU», fl ve d

' dol^iòsa' Putsy

como parte pri.ic.p. L de um pr o- .-| q ^ fi)l ,fadJ

çromina em que <*f «'"'^ " e hilariante, é o que o Parisiense"Mundo cm Foco n. 1» . P"™" e8tâ- exhibin(,0 hoje - "Amor,

•oso jornal ..-inemutosti phico, IJ. ái devagar!".

João Barbaças" o "Viva a Lim- am01- mals <-*-'i.B'.i\

peza", uma comedia em dois actos j Além da fonnosn "star tem noe um' desenho animado da Pe.- (ilm um engraçadissimo papel; oramount. ' «tympathico c elegonte Monte .BJuc.IMPÉRIO E' ""'a <,ns csplqntUtlõs altas co-

Om homens de sport têm sidoos grandes patronos do ImpérioMi sen.im» M'ie amanhã finan.«Mneidiule Sportiva.", pelo seuassumpto,' bem justifica esse pa-

inedins da magnífica série que aWarner Bross, editou para osprogrammas de- ouro do Paiisiense.

São, pois, justificadas as en-

DIVERSASA maior gloria do Gloria,"Podro, o corsário"

Como que festejando o mini-versario do Todo Poderoso, o ma-irnifico cinema da CompanhiaBrasil Cincmatograpliica, o- ¦ (ilo-na, inicia no próximo din 27 docorrente a exhibição du estupendaproducção da UFA de Berlim, 11marca preferida por Iodou osnnindpros da einematngráplileamoderna, "Pedro, o corsário","Pedro, o corsário'', 6 umadestas pelliculas que seduzem peloseu enrede, calcado da verdade dostempos idos e seus personagens,Paul Richter, Kudolpho Klein,ltogge e Aud Egede Nisscn, estãocomo que talhados a desejmpc-nharem os papeis dos saltcudorcse abentureiros piratas que inres-tavam os mares da velha Europauo século XII."Pedro, o corsário" marcará es-tanios certos 6 i'pcá c terá n acei-lação merecida do culto publicocarioca.

Evitar o peccado — é umadas maiores virtudes

O Odeon vae começar a exlribir,na próxima segunda-feira, um filmque se intitula "Evitando o Pec-cado".

Neile vemos uma moça que, semnoticias de seu noivo, ucabu tor-r.iuido-se noiva de outro, e na ves-pera do casamento vê surgir o se*primeiro amado.

Qúe fazer?Os tres tinham sido collegas •

Amigos no inesmo collegio, e ella,embora gostando do primeiro, nãose sento com coragem de rompero .casamento com o segundo.

So dia do casamento, porém, odestino u separou do no;vo, parutázcl-a ficar a sós, por uma, noiwinteira com o seu primeiro numo-rado...

E elles souberam evitar o pec-cado. Mais tarde, como o primei-ro appnrccesse na cidade, resolvi-do a fazer qúe o outro a esquecessepnra sempre, parn que pudesse serfeliz com o seu mari, ella seapresenta com outm gênio que nãoo seú, ridículo... Tudo paru ori.tar o pecerido."Evitando o peccado" é um lin*.dp film da First National, que _ oprOgrumina Serrador vne cxhibii.apresentando CSnrnd Nitge'1; Elea-úor Bourdman ç William Haines.

Um aleore e sensacional casode pirataria'

Piiulinc Starkc que se fez 'umareputação de iutrepidez, audácia e

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coragem ao,lado de Tom MiXi' <sa heroina de "A verdade acima detudo" o olectrisante film (h Foxque os cinemas Pathc e íris an-nuneiam para segunda-feira.

Logo de inicio cila o .TohnneWalker, gatunos ambos e destemi-dos sno surprehendidos quando sa.qneavam uma joalheria chie cmum dos altos edifícios newyorki-nos. Fogem agarrado:, ao cabo deum elevador que desci-n e fogempara se entregar,- sempre perso-guidos de perto por habilissimo csagaz (íetecüvc Bock Kiffe Wal-ker, a novos furtos e a novas fu-gas cheias dc emocionantes pe-ripecias "A verdade acima de tu-dn'?' 6 no seu gênero uma obraprima.- 1 f..'' . ¦ , "," • ":. ' '

liulancete du thesoururia i-eA-rcme nheini, líodolphn Henrique, Ber-pardmo P. (Ia Costu," Ahtuuiq P.du Costa, Pidlino l'"i'eira, AntônioLopes,- Uenriquc. Ventura Eliusdu Silva,' Autimi., Joaquim Rodri-gues e George Silva.CAIXA BENEFICENTE A. DE

COLLOCAÇÃO DOS EMPRE-GADOS EM HOTÉIS

Itoalizoii-se no s"i*nndn-feira p.I passada, a «srwmblOn geral paraeleição da novu directoria, que deaccOrdo com os estututos, dirigiráos destinos da caixa até 31 de dç-zembfo de 11)27, ficando ussimcc-ustituida: presidente, Faul Fe-lisberto de Curvallio (reeleito);vice-presidente, ¦ Antônio Agosti-nho (reeleito); Io secretario, Ho*meu Fcrerira Canto (reeleito); 2°secretario, Manuel do Amaral; Iothesoureiro, Modesto Mariano dcAraujo (reeleito); 2o, Abel Este-ves Sanchcs (reeleito) procurador,José Jeronymo dc Oliveira; biblio-theeario, Joaquim dos Reis.

Conselho — Olympio da SilvaRodrigues, Hilário Zcfcrino deSouza, José dc Andrade, FranciscoCustodio da Silva, Manuel BrazLopes, Juvenul Soares, MuximinoMarques, Laudelino dos Santos e•Ly ro da Silva Mendonça.

Um him completo sobre— .-MiBaravtisf-..'¦..*.•-< *,**-•»-

Nilo se trata do film que eomtanto êxito foi hu pouco exhibidouo Odeon, mns du ampliação dessemesmo -film — isto é, completo em!i2 pnHcs, quand». o qut nino** ti-hhu apenas IO..'- ,

"A obra"' de Victor Hugo é com-plétnmcute detalhada, era seusmenores movimentos.

Essas Í52 pnrtes foram divididasem seis capítulos, os dois primei-ros com seis,pnrtes cada,um, e osdemais com cinco partes.'São,

portanto, seis* espeetaculos"completos, magníficos qúe no» vaeproporcionar u Companhia BrasilCineniatogrnphica. quj lançara OsMiseráveis'*', cm séries, cm um dosmelhores cinemas destfi cnpital.

ao mez de novembro: o purecer ilacommissão fiscal; noineuçuo uejuova commissão: Apreseniuçuu durelatório' u.i testa leuiizáuu nu U,uU de outubro; e assumptos gciues.— O secretario, José 1. de l'rci-tus. . .• — Em assèmblea realizada 110dia lli üo andaute, foruui nbmea- jdo» os companheiros Víccbriò* dc.|(Suuzu, Muno Ouuius Sevc e Ole- ,gurio Leal pura os cargos dc fis- .;cães. i.'01'.essc motivo os convido ja. assumirem os seus cargos. — O 1i,i-i*sivlêute, .Manoel Uochtt. iUNIAO DOS OPERÁRIOS EM

OONairiUlilyAU ül¥lLA proletariado em geral e aos tra-

üailiíiüores em construcçãocivil um particular

Tendo apparccido ultimameutepelu imprensa, alguns artigos assi-guadan por uma suppostu mino-riu da União dos Operários einConstrucção Civil, levamos ao co-nJiecimeuto de todos que em nossomeio náo existe minoria alguma,puis que esta associação é com-posta de operários c aceita euiseu seio todo c qualquer trabalha-dor em construcção civil, sem dis-tiucção de credo político ou reli-gioso c dando plena liberdade, depensamento e da palavra a todosos seus associados, assim sendonão pôde existir entre nôs paru-dos, pois acima de tudo somos in-teiramente contrários á politica etemos exclusivamente por base aorganização dos trabalhadores e asuu preparação para a luta como nosos inimigo commum. — ACommissão Executiva.GRANDE PASSEIO DE CON-

FRATERNIZACÀO PROLE-TARI/-V AO ALTO DA BOA

•' VISTAO. Grupo Musical com sede i

praça da Republica n. 451-2° an-(lar, convida o proletariado em

-gei-al.-,8o i íãBseio que ¦ este grupo.promove 'áb"Alto da Bôa Vista,

'Os no domingo.2 de janeiro de 1927.Tendo- este grupo, em vista,

desenvolver à arte musical e thea-trai, é dever

"dós camaradas queconhecem este grupo levarem omaior numero possível de pessoassuas amigas pam que o grupo seturne maior.

O progrnmma consta de grandenúmeros de diversões. A partidaserá ás 9 horas, no ponto inicialdos bondes. — A coinmiasão.SOCIEDADE B. PROTECTORA

DOS INQUILINOSSede: rua Urufluayaaa n. 193

^Esta sociedade appella páraseus associados se esforçaram nosentido dc descobrirem o paradei-ro do Sr. Eurico Pereira da Cos-

ju, thesoureiro da pseuda Asso-ciação Brasileira de Inquilnos, queo official de justiça desde o mez

HUMANITOLPoderoso medicamento para A9-VIIMA, BKONCH1TES agudas ouchronicas e todas as afíecçõeipulir-onures. Adoptado na clinicado diversos hospitaes.„„_ RODOI-HH» HESS «ft C. RUDEP| JOÃO LOPES, 8. Paolo

A cobertura da estaçãoD. Pedro II vae ser

reparada6 br. Romero Zander, director

da Central do Brasil, determinou,hontem, què seja reparada comurgência a cobertura* <«la estaçãoD. Pedro II, cujo estado é lasti-mavel, chegando mesmo a molharos passageiros, quando chove.

Completaram sf-u curso dectuitu no Instituto Niicional ¦ doMiinlcu, Alice Pploniti; josèplitnuMaiiiiidi.' Cárpêlfo Cintra. LiihaTòri'òs PáfaiihnSi I.u.Iííii fle 011-veira. Filhai A!r.i---;a:-ida clç tíoiK.iMagalhães*; Murlcttu do ÍJõuidMagalhães, Òlilúlã Suiitii Mi.rmPereira e '/.t-)\:\ JI rudes 1'oi-oíra.

De piano: Celeste, Duci-ati .Mas-careiíbas, Hòlònit do .\i-.Ji\uKiBarcellos, Lia do Oliveira .Muitos,"Maria Isabel Vuelntè, Marln doLourdes Monteiro ilu Luz. V.-xv-lha Alvarenga, Narah.v i.'u.-11hi,Olinda Santa Mnrla Perèjra. ÀldaBarroso Nctlo, Aii;;iisiii MoinCiodo Souza, Alina Elephora Leiü**iit-ger, Carlota Çastrlotn de JtaUós,Dlnorah Prunca Americano, Mi:'ria Isabel Ousiliiio, Maria doLourdes da Oainn Oliveira, Nnííde Paiva Cru-: o hla Uii\bolinaGuimarães Souzn.ESCOLA DE MUSICA ARGAN-

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Resultado dus exumes realiza-dos honlem;

Harmonia --- Aiiiiuteliu Dntr.ás-ceno, griui 10; Helena UyiilurtMonteiro, grau Kl: UetuViò l-'ó.ii-parini, gruu 8: faltou um u!i:mi:o.

Solfejo -- li" periodoIrííui 1(1;'.'Ivctte Vuz Toller, Aluriu de' Liuir-. .(les It. IMv.-l-jilll., 1,!IUIÍ|;| (Joúlo' -Pereira, Veru 1'etòrsun; grnti . (Ij

' "S, Diluir du Costa Muriius, grau .S; Diniin (ln Comu Mariiiis. gwu7; Mnrcello .H11a.su; faliimiiii üu";*,ulumnos,

Solfejo (cíirsò |ii-ep.'H-iitui'i'i) —grau .1(1, Ilild.i Sclilttinl, .lue.vnPedrosu, (ienimiio lüirtimu: gi-.ii9, Benenict tiouliui Mnihnib. í-jú-gênio Ouuliirt Miichiidu, Kiísíi l1!-ínéntn de Mello, Uôçitiií W. dnFònseçu o Silvú, F.Íukísí-o Save-rio Giiida, grau S, CtinticYi Moimic Yolundii Dias Pèréini"; gnjii V.Colina Pimenta ile Mello, llcn' iiG. Mngillhnbíi, Newlon dl! .Vt.s.tt!-(In Costu, Luiz l''ortiiiiii; (;i;iii .1,'Francisco Fosenlo Pcrroiii: I.i,.'-,-rum quatro ulumnos.

Resultado dos exames de su '--jo (prcparuiurio) — upprtiv.-.div;:grau 10, píStinlácão. Miu-i.i 1 1Dores Vieira e Luaiii dc í'aiv ;grau 9, pleniuneiite, Au: u IV . •ro, Adolpho Letsclnvet.-;',;,-. Anjcí 1

.Marcos Beltrão Frudeiiru. ili-Carvalho, .losé Cláudio ll. Ered •rico, 1'voninn D. Perei:-,:, \ , 1Schittini Pinto. Não coiiipáífcct 1um.

Solfejo (final) gruu 10. '/jtw.n.iDuarte Machado; gruu í), (piei: -mente) Attilio Conte, l)eli:ii- !iTindô, Lourdes Pétersèh; «ruu i.(plenamente) Ceiia Vieira, Lu, iGargiigliouc e Manoel Igiiucio I a-meiras; grau 7, Joeelyno AviiaMachado.

Piano — Grau 10 (distincçno)Lourdes Piragibe e Del/.ieili tin-dô; grau 0, Dulce Machado'.

Violino —- Grau 9, (pleniiiiieii-te), Arnaldo Costa, Annntiliu Du-masceno, Norah de Andrade, Noe-mia Cantou c Helena Goulart Mou.teiro; grau 8, (plenamente) Ma-ria Yara dc Baracho e Zilda VI-gueira de Lemos.

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A SEGUIR: 'xNo CAPITÓLIO — Lon Clianey, em TYRANNO JS MAR

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No-IMPÉRIO — Neil Hamilton, Shlrley Mnson, Robert Frauer e Wllllnm Powell, em A PROTEGIDA (Dcaert Gold) -

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A MANHA — Sexta-feira, 24 do Dezembro dc 192(5

mm ¦ i .....¦¦.....¦¦«-¦¦i.. - ¦, ¦¦¦„

CAMBIOEste mercado regulou, hontem,

• fraco o mal inspirado, sendo acti-va a procura do bancário para re-messas o escassas as letras decobertura. Os bancos operavamem condições inacccssivcis.

,;'.', O Banco, do Brasil, na abertu-ra, operava a G d, para cobrançasea 5 lfi | lfi d. para remessas, com' ot) estrangeiro., sacando a 5 2í)|3.d, e comprando a 5 31|32 d. Maistardo os bancos estrangeiros rc-cuarnm a B 7|8 d. bancário e oBanco doBmsil a 5 29|32 d. puraremessas icontra o particular a5 lfi|Iti d! O mercado fechou cal-mo e destituído de Interesso.SAQUES POR CABOGRAMMA

.'. A», vista ¦—Londres, 5 .9|(í4 a.5 718 d.; Paris, Í31U a $318:-Nova¦... '.Yorl.; .. suo n fí_n7fi:-Italia, $381

e. .a $385; Hospiiriiia, ,.15305; Suissa,-*-•¦ 'l^oio-a i;t-5á-,. Belífica, papel,:,"•; .239; ouro, 1.200: -Hollanda, r.ls,_*' .3$.20; Canudá, 8.$5Ó0;, Japão, réis••-»¦ ¦ 4.170. v.,.,,.;, ..!;. TAXAS AFFIXADAS PELOS

BANCOS PARA COBRANÇAA 90 d|v. — Londres, 5 7|8 a

0 d.; Paris, $333 a $337; NovaYork, 8S370 a S$450. •

A" vista — Londres,-5 5l|G4 a.

' 5 29|32 d.; Paris, $337 a $340;

¦ -Nova Yorlc, 8$470 u 8?530; Italia,¦• • $377 a ?3S3; Portugal; $137 a$142; Hcspanhn, 19205 a 1$305,Suissa, 1SB40 u 1Í653; Bueno. Al-"Ves, papel, 3?490 a 3$GI)0; ouro,,1$ a 8?0lf>; Móntèvldêo, 8$840 a8J715.. Japão, 1$150 a 15180; Sue-cia, 2$275 á 2$290; Noruepn, réis

-... .?$140 a 2$175; Hollanda, 3Í400 a3$420; Dinamarca, 25265 a 2$290;Canadít, SS470; Chile, 1$100, peso-ouro; .Syria, $338 a $310; Bélgica,papei $23(i a S23S; ouro, 1$180 a

, 1$187; Rumania, $048; Slovaqula,$252 a $253; Allemanha, 2$010 a2$032; Áustria, 1$200.

Soberanos, 415500 u 42$; libras-papel, -11$ a 41$,.00.

O Banco do Brasil emittiu osvnles-ouro paru a Alfândega, árazão do 45G42 papel, por 1$, ouro.

CAFÉEste mercado regulou, hontom,

sustentado e com o typo 7 cotadoa 37$ por arroba. As vendas con-ataram do 4.828 saccas, sendo3.168 no inicio dos trabalhos .1.GG0 mais tarde. Foram embar-cados 9.314 saccas, sendo 3.943para os Estados Unidos; 2.000 pa-ra a Europa; 2.541 para o Rio daPrata o 830 por cabotagem.

As entradas foram do 7.420sacciu., sendo 6.082 pela Leopol-dina e 1.33S pola Central. O stockhontem, era. do 271.038 saccas.

O mercado â termo regulou fra-co na Ia bolsa e calmo na 2a, comvendas do 1.000 sacens na 1".VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESNa I" Bolsa

Mezes — Dezembro, 255450 e255100: janeiro. 255300 e 25$100;

fevereiro, 25S350 c 245900; março,258.1.B e 245950; abril, 25$100 . e245700; maio, 245500 c 24S22D,respectivamente, vendedores ecompradores.

Na 2' BolsaMezes — Dezembro, 25$. 00 e

255100; janeiro, 255150 o TVMIO:Fevereiro, 25$ e 245800; •"• eco,255 e 245800; abril, 245800 b réis245700; maio, 245500'' o 245200,respectivamente, vendedores ecompradores. • \,PREÇOS DOS OUTROS TYPOS,

POR ARROBA:Tvpo _. '!_0S_n.Typo _¦•.__ (foTypo 38."?.00Typo fi. . . . . '. "i 37$_00Typo ' _7?(K)Í)Typo ,8. ...... 3C. _ I) 0

ASSUCARO mercado de nusucar, hontom,

regulou sustentado, com .entrada.,de 11.804 saccos, provenientes,•5.000 de-Maceió, 3.000 de Per-nambuco, 300 da Pnrahyba o 3.501de Campos. As saldas foram de5.899 saccos, sendo o stock ' de271.G04- ditos. • .,

O mercado n termo reguloufraco na primeira bolsa e. frouxona segunda, com vendas de 19.000saccos, sendo 11.000 na jirimeirubolsa o 8.000 na segunda.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕÇSNa I" Bolsa

Mezes xjrf Dezembro, 475800 o4G5200; janeiro, 475500 ,o ,475500;fevereiro, 50$ e 695;.março, 5254*00e 525-100; abril, '535700 e 535000;maio, 555G0O .c 54ÍGD0,,respectiva-mente, vendedores e compradores.Crystal branco ...... .- :.47$'a 495Crystal amarello. . . 425 a" 43$Muscavlnho .05 a. 44$Mascavo . . . . . '. 30$ a.345.

ALGODÃOEste mercado rciçsylou firme,

com entradas de 1.913 fardos, sen-do 131 dc Aracaty, 375 da Pára-hyba o 1.104 do Coará. As saldasconstaram de 718 fardos, sondo ostock de 18.810 ditos. '

O mercado a termo regulou fir-me cm ambas as bolsas, com .veh-daa de 200.000 kg., sendo GO.000na 1" bolsa o 140.000 na 2".VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESNa I' bolsa

Mezes — Dezembro, 245400 e23$600; janeiro, 24$400 e 245000;fevereiro, 25$ e 25$; março, 20$300.e 255900; abril, 265800 e 265200;maio, 275300 o 27$, respectiva-,mente, vendedores e conpradorés.'

Na 2* bolsaMezes — Dezembro, 245800 é

23$500; janeiro, 25? e 245600 f te-vereiro, 25S700 o 255300; marco,275800 e 205500; abril, 2G5S00

' e

205800; maio. 285500 e 27S500, res-pectivamente, vendedores e com-prado. es.

PREÇOS POR 10 KILOSSertões ....... 295 a 305Primeiras sortes . . 285 u 295Medianos . . . . ... 26$ a 275Paulista. . ... .-".. . i. 25$ a,2G$

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

Ouro ...... .: 246:2461952Papel .

Total

257:4725120• 503:719507.

De Ia 23 dq cor- irente ....... 9.710:9295865

Ern igual períodode 1925 . ;•¦•. , . 9.241:1775084

DlfCerença a maior • ¦

cm 1926 . 47S:7r,2..7n

EM .DESCARGA NO CÃES DOPOR tO EM 23 DE DE-¦S.EMBHO

Vapor' nu-iomil' •'Alonlonesro",(cabotagem) —¦' Armazém 1.

Chatas, diversas c|c do "Kam-nemerland". (Serviço de cimento)— Armazém' 1. •¦'

Vapor flnlandeü '•Garryvalle"(Dese. armazém 1) — Armazém2 o, externo,!?.

Vapor ingiez "Jersey Moor"(Serviço '' de carvão) —- Arma-zem 3.

.Vapor, nacional "Anna" (Ca-botngçm) — Armazém 4.

Vapor nacional "Flamengo''(Cabotagem)''— Armazém 4..Vapor americano "Mundclta"

(Serviço dc carvão) — arma-zem 6.

Ghntas diversas c|c do "Riodo Janeiro" íDosc. armazém 1)-7 Armazém 6 o eitterno B.

Vapor allomão "Líguria" (desc.armazérit 1) — Armazém 7 o ex-.terno B.'.

Chatas .diversçs c|c. do "Cha-tapwoga City" — Armazém 7 aexterno TB.

Vapor sti_co "P. Christopher-•sen" (descarga) — Armazém 1 —Armazém X. e Externo A.

Vapor ingiez "Balfc" — Arma-zem 9 e Externo A,

, ..Vapor Ingiez "Pengresp" (Ser-viço de carvão — Pateo 10.

Chatas diversas clc do "PanAmerica" — Armazém 10 e ex-terno A. ..

Chatas diversas clc.do "Bep-chapark" — Armazém 10 e ex-terno B.

Hiato nacional "Coral" (Servi-ço de sal) — Pateo 11.

Vapor nacional "Oirasol" (Ca-botiigem)"— Pateo 11. •

Vapor nacional '•Fluminense"(Serviço de trigo) — Pateo 13.

Cl\atas diversas c]c do "Andes''— Armazém 17.

Chatas diversas c|c do "BoinaV. Eugenia" — Armazém 17 eExterno A.

ACTOS DA INSPECTORIAO inspector da Alfândega bai-

xou portaria designando o 4" es-cripturario Oswaldo Antônio deSouza Lemos, para servir no ar-mazem do oncouimendas. posfnes,

Perante o Dr. Souza Arargcs.inspector da Alfândega, tomaramposse, hontom, para os cargos queforam promovidos por acto do Sr.ministro da Fazenda, os escrlptu-rários Euclydes Oicoro Carvalho,Antônio Sampaio Barreto, respe-ativamente r o 2o, p o 3o escri-pturario Genciano "Wanrterley,

daInspectorla de Seguros, riue ser-via como addido, sondo por netode hontom, effectlvado *ara ser-vir na Alfândega desta capital.

.'¦' MALAS ,

A Repartição Geral dos Cor-ifiios expedirá malas pelos, seguiu-tes vapores;. ¦¦--' -¦$£

Hoje: ''/' '.- ".

\':-'«j'vPelo "Anna", para Santos, Pa-

ranaguá, S. Francisco,' Itajahy,Florianópolis e Laguna, receben-dò-Impressos até ãs. 4 horas, car-tas com porte simples até 4 l|2 eIdem com porte duplo até ãs 5.

Pelo "ItáqueraVparu Victoria,Bahia'; Alacoi. e Recife, recebendoImpresso.. ,atí ús 5 horas, carta,com porto simples até íls 5 l|2 eIdoin com porte dup!') até íls 0.• Polo "Almirante Alexandrino",plu-a Bahia, Recife, Lisboa, Ha-vre, Anvprsi Rotterdam o Ham-burgo, recebendo irhpros...:'' atéíls 8 horas, cartas para o interioraté âs 8 l|2 c Idem com pciptò du-pio e- para o exterrlor at áã 0.

Pelo "ArtUs", pura Bahia, Má-deira, Lisboa, c Hamburgo, rece-bendo Impressos até ãs 7 hofas,cartas para o interior até ãs7 1|2 e idem com porto duplo epura o exterior atfi ãs 8.

Pelo "João Alfredo", para Ba-hia, Maceió, Recife, Cabedello,Natal, Ceara, Tutoyn, Maranhãoc Porá, recebendo impressos atéás l horas, cartas com porte simpies até ãs 4 1J2 o idem com por-te duplo até ãs 5.

Pelo "Highiand Glen", "paraMontovidfio e Buenos Aires, rece-bendo impressos iití» ãs 10 horas,objectos para registar ató iis 9 .cartas cm'11 porte duplo até ãs 11

AMANHAPelo "Mendòsa", para Santos.

Montevidéo c Buenos Aires, rece-bondo impressos até ãs 12 horas,obje.tos pari. reglatar até ás 11cartas para o interior até ás 12e meia, e fdorn com porte duplo epara o exterior até ás 9.

Pelo "Mosella", para Santos,Montevidéo e Buenos Aires, icce-bendo impressos até ás 8 horas,objectos para registar até ás 18de hoje, cartas para o interior atéáa 8 1|2 e idem com portte duploe para o exterior até ás 9.

MOVIMENTO DE VAPORESEsperados:

Portos (Io Sul, "Lucanin,, . 2_Kio da Prata, "Hawuji-Ma-ru'" 24

Rio da Prata, "Arius" ... 24Havre e esc, "Linois" .... 24Londres, "Highiand Glen" . 24Marselha c esc, "Mondoza" .. 24Bordéos c esc, "Mosella" . 25Portos do Sul, "Itaipu'" ... 2.1Hamburgo, "I.n.vern" .... 2."iLiverpool. "Ordena" 2õBremen e esc, " .Verra,, , 2(5Xova York, "Vauban,, .. . 2HNova York, "Vundyek,,-. . 2.Rio da Prata, "Madrid,, . 27Cinnova, "Giulio Ccsurc. ... 27Rio da Prata "Lima" .... 28Rio da Prata, "Hoedic" .... 30Havre .'esc., "Lióge. .... 30Xova York, "IVostern AVorld" 31Bordéos e esc, "Massiiia" . 31Portos do Sul, "Victoria" . 31

A sair:Hamburgo c esc, "Artus,, 24

Recife e esc, "Itnquera,, . 24Pará e esc, "João Alfredo,, 24Laguna e esc, "Auua 24Hamburgo, "Alte. Alexan-drino,, '. 24

Portos do Sul, "Gubatão" .. 24.Portos do Sul, ''Capivary" .. 24Santos, "íris" 24Ri óila Prata, "Highiand GIou" 24Hiimburgoi "Alinuaiitc Ale-xaiiilrino" 24

.Rio da Prata, "Mendnza" . .. 21Aracaju' e ese., "Flainengo" 25Rio da Prata, "Mosella" . . 25Portos (lo Pacifico, "Ordena". 25Rio dn Prata, "Ba.vcrn" . . 25Iguãp.q e esc, "Piruhy" ... 25Recife e esc. "Ttnipu'" ... 20Xova York, ''V.hbüu" .... 2(1Rio da Prata, "Werra" . 2(1Santos, "ltacava" 25Portos do Sul, '•Bocaina" . 26Recife o esc, ;; Sergipe!' . 2C>Rio da Prata, "Vanclyek" . 2(JLaguna e esc, "Providencia" 27Recife e esc, "Borboreina'' . 27Recife e esc, "Jaguaribe" ,. 27Pifrtos do Sul, '".lUissucôS

.. 27Rio ria Prata, "Giulio Cczare" 27Bremcu e esc, "Madrid,. . 27Portos do Norte, "AffonsoPeunn, 27

Pará e esc, "Itapuliy" . ..27Liverpool, "Siris" 27Hamburgo e esc, "Bnden" ... 28Portos do Sul, "Cte. Alcidio" 28Pelotas c esc, "Itnipavu" ..'28Macáo e esc, "Una" 28'Laguna e esc, "Lucania" ... 28

Pelo Sagrado Nascimentode Nosso Senhor Jesus

ChristoUma senhora de Idade, doente,

sem poHcr trabalhar, estando cé-za de uma das vistas e outraoperada de catarata, passando asmaiores necessidades, pede áspessoas caridosas, por alma dosqueridos parentes e polo SagradoNascimento de Nosso Jesus Chris-to, uma esmola que Deus a todosrecompensará. Kua Itaplrú 213(casa onze), ponto da rua Navar-ro; bondes: Catumby e Itaplrú,

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NA VIAÇÃOO Sr. ministro Indeferiu um re-

querimento em qcu o engenheiroÁlvaro Ribeiro de Almeida e Luzpediu que lhe aeja dada, polo regi.meu de tarefas, a construcção doramal de Lima Duarte, no trechocomprchondklo entre as estacasBOO o 1.000.'— Ao Tribunal do Contas, o Sr.Adolpho Konder solicitou o pa-pimento da- importância de réis3'_3:2»10$535, pagamento a ManoelNicoluu Junior, proveniente daconstrucção de um 'abrigo pnracarros e locomotivas no ramal do

;lblfi a Uberaba, na'Estrada dePerro. Òestõ dc Minas.

— O Sr. ministro, por aviso dchontem, solicitou ainda ò paga-mento da importância de réis6G:7»12$527 il Companhia Nacio-nal de Construcqões Civis o Hy-draiilicas, pelos trabalhos executa-(los no prolongamento do Cdcs doPorto desta capital.

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tlá.yJrioâo remetteu, hontem, osprocessos do aposentadoria doJoão de Oliveira Pavão, ArthurBenédicto de Oliveira Porto oAnrigio Alves, da Central do Bra-?ilj Alfredo Januário de. Lima eH.vgtno Joaquim Esteves, da Re-partição Geral dos Telcgraphos.

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<!5524 3863 8_CG 22439 4229858085 07343 74U 2881G 2082»34194 40142' 3G38 33428 34746

5S prêmios <le lOOfOOO826» 18103 33938 490G4 50159

64552 51 S:_ 15575 39448 4427251455 6916(1 5635 29635 36761•US44 51S91 61392 8906 2271331290 44330 52111 6Í531. 429022116 35126 411163 63034 69952576,1 20512 37811 '42587 59236

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Sícrw_k_», 23 (Havas) — Falleceu na idade deoitenta annos sir Frank Forbes Adam, chefe de umadas mais importantes firmas commerciaes de Man-chestefr. ...... .

¦ *

FÁKlS, 23 (Havas) — O Congresso dos íunecio-

narios approvou, não obstante a forte opposição dos

extremistas, o relatório da administração actual.Plrcctor-proprietario MARIO ROB-RtOUCS

MORREU AFOGADO, NA/PRAIA DO FLAMENGO

-.-, .• O cadáver do joven estudante, no- necrotério' Já foi encontrado o cadáver dottaUogrado acadêmico de medicinaFernando Leite Alves, de 22 annos,i» «dade, que residia á rua Carva-_» Monteiro 164.

Fernando, como foi noticiado,fweceu afogado quando se banhava¦•praia do Flamengo.

Uma circumstancia que tornamais triste a oceorrencia de ante-hontem é o facto de ter sido ojoven estudante arnirao de sua

produtora, domiciliada em Ma-«ceio.

mwmmwmmmWMÈÊtéyy^ÉÊÊm

aafflmWmmWSmmmwm MlIH__fêm_H___^Í:;^*_H_ÍG__^

m-myzwmmmmmmmmmFumando Jjeife Alves

f]

II IH-I 1 |i|ii|I|ii|i|.|.»|i.

ANTUNES, 0 PEIXEIROJANOTA

H*X*4.

Bancou" o investigador elevou uma surra

Dado o ultimo toque no ternonovo o peixeiro Luiz Antunes mi-rou-se. ainda uma vez ao espelhoe saiu a passeio pelas ruas de Ja-carepaguii. Estava satisfeito da vi-daí julgava-se a, pessoa mais ele-gante do mundo dentro da sua no-va farpella.

Mus, para que havia de dor o An-,tunes! '*' " Passando por um botequim, o da

rua Cândido Benicio n. 314, e ven-do que lá dentro entre os numero-sos freguezes um grupo delles jo-gnvn cartas, teve uma vontade ir-reBistivel de deitar autoridade.

— O jogo tá proibido pelas le-ses.. Sou investigado. Tá tudo pre-

,so!O primeiro momento foi dá inde-

cisão pura os jogadores. Mal, po-rem, aperceberam o embuste, nvan-çnram paru o "investigado" e to*mando-lho n bengala que elle atéali* trouxera garbosnmente ein ro-dopio entre os dedos, deram-lheumn Iremenda surra.

E não sc sabe até onde iria a.içoisa se n policia do 21° districto¦'não áeudisse providoucialmcnte,pondo os aggressores em fuga.

Antunes que resido ,-i rua Mnre-chul Rangel n. 314, foi dali remo-.vido, pnra .n. Assistência <lo,.Moj:e)f.a lamentar o corno doído e o terno.novo todo amarrotado.-__. , . ,.»—..

Desastre na "Curva daAmendoeira"

abalroaram.se osdois autos

H-itnlet Taylor falleceu

E um delles, subindo á cal-cada, feriu um tran -

seunteNa rua do Lavradio próximo da

Senado, abalroarnm-se, hontem doisautos de praça., Um delles em con-seqüência do desastre, subiu á cal*cada, atropelando o transeunte Ma-noel Muliga, domiciliado á rua Va-lença n. 59, ferindo-o nas pernas.

Após o accidente, ambos os mo-toristas se evadiram em seus car-ros.

O ferido teve os cuidados da As-sistencia. .

Souberam do oceorrido as auto_*dades do 5o districto policial,* queapararam ser o numero de um dosautos 5064.

Cai910 iliII---

BBHBHWm-.. -^frS________________5______

Hamlet Taylât

IVictima de grave accidente de

. , motocycleta, ao entrar na aveni-/ I da Oswaldo Cruz, precisamente

/ na chamada "Curva da Amendo-' elra", foi para a Assistência edali para o Hospital de PromptoSoccorro, em estado melindroso,Hamleto Taylor, de 22 annos deidade, brasileiro, empregado nocommercio, residente á rua Car-valho Monteiro, 89.

Hamlet que, conforme noticia-mos, montava uma machina coma chapa do Ministério da Guerra,

* teve a vista esquerda vasada e re-cebeu fractura do frontal.

Na madrugada de hontem, ape-. sar dos recursos empregados pe-

los seus médicos assistentes, odesventurado moço veiu a falle-cer.O cadáver dé Hamlet foi re-

I movido para a casa de seu tio, ò' Sr. Annibal Tormini, residente a

I Avenida 28 de Setembro, 28, deonde saiu o enterro para o cerni-terio de S. João gsaptista.

Dominado pelo jogo•'——*——Appareceram mais dez vi-

ctimas do ourivesNoticiámos, hontem, o inquérito

que corre pelo cartório dn delegaciado 12° districto -policial parn upu-rar em toda silá extensão o casodos desvios de jóias e outros obje-ctos de valor, da officina do ourivesdc Abel Augusto Guerra, á rua doRiachuelo.....' ¦... . '. -. ¦

- «Gom ii divulgação-!tio rnetor^ft-rias outras- pessoas que haviam si-do lesados polo -jogador.'.procuraramaquelia delegacia, onde apresenta*ram suns queixas.

De D. Maria Pires, moradora, áruu Visconde da Silva n. G8, o ac-casado recebeu para concertar doisanéis de ouro, sendo um com 7 bri-Uinntes e outro com um e, aindamais, comprou por 3ã0íji000, dandoípenns 50$000 e se negando a dar

¦i restante, dois pares de brincos de«iirii, sendo um, com 8 brilhantes.

Compareceram mais ao cartóriolo 12" districto, sendo seus depoi-íienlos reduzidos q termo pelo es-•i'ivão Fonseca e escrevente MarioArmando Nunes, que deu para con*¦iirtnr um relógio pulseira de me-thli Isabel Lemos, um anel de ou-

• com 2 brilhantes e uma pedra«iTta; Maria Gloria Santos, um:oi-dão dc ouro; Antônio'Coelho, um¦elogio de prata, cujo concerto foipago; àdcántadámente* Francisco'.iiidách, dois relógios, sendo um«le prata e outro de metal; Antôniotontos, um relógio de nickel; e.João de Souza Mattos, um relógio«!e ouro «Gondolo", n. 12.336; Mi*•atei Ferreira Baptista, um dosqueixosos, declarou que Abel, dcuiando em vez lhe vendia relógios¦lc nickel por preço inferior ao doseu valor. Allegando que necessita-va do dinheiro para satisfazer aos«jnstos com a manutenção da fami-lia.

Dessa forma, adquiriu elle nadamenos de oito relógios, pela im-portancia de 58$000, tendo devolvi-do quatro, honteln, á policia.

O delegado do mencionado dis*tricto recebeu communicação peloescrivão do'10° districto, Dr. ,Tos<*Marques Pires Vaz dc que um seutio, que sc acha enfermo, tinha en-tregue o Abel, j afim de proceder nconcertos, dois relógios de ouro Pá-teck-Philippe ns. 72.399 e 08.219um cordão de puro e platina pesnn-do 32 grammas e um par de brin-cos de ouro com seis brilhantes c2 pérolas.

Acompanhadas de um officio, fo*ram enviadas, hontem, para a 3rdelegacia auxiliar, ns cautelas nque nos referimos, afim de que sejneffectuadn n annrehenáuo dos ob-jectps empenhados..

A hora do expediente na sessãode hontem .ornada pelas discus-soca,; em 'torno-dá situação no BioGrande, segundo vae noticiado emoutro local.

PROJECTOSA' ordem do dia, foram julgadas

objeetos de deliberação os seguin-tes projectos:

Do Sr. Nogueira Penido, crean-do o auadro de guardas da estaçãoPedrÕ* II;

Do Sr. Cesario de Melh», man-dando utilisar terraB de ,«_uniei-pios para construcção de; casas; e

Do Sr. César MaHiaons, man-dando continuar ns obras contraa secca.

AS VOTAÇÕESi\ requerimento do Sr. Bani 84,

dispensou-se a impressão da ré-dacção fiaal do projecte n. 102,emendado pelo Senado, que auto-risca abrir o credito de réis . ...1.465:392$421, para pagamento,pelo Ministério da Guerra, deobras éffcctuadas em 1921*1922.

Km seguida, foi approvada, semobservação, a referida.redacção fi-nal.

Poi apôs, upprovudo, um reque-i-iineuto do Sr. Cardoso do Al-incida, para immediata discussão evotação do projecto n. 687. alte-rando disposições relativas ao im-.posto de renda, Approvou-se oprojecto.

Depois foram votados os pro-jeetos*.

N. 576, que autoriza a, inseri-pção, no montepio, dos ministrosdo Supremo Tribunal Federal;

N. 564, equiparando os venci-mentos des revisores da Biblio-theca Nacional, e o destaque daemendo, 'requerido

pela Conunis-süo'dc Finanças; e as redacçõesfinaes desses dois projectos.

EXAMES EM. 2» *-EVOCAAnnunciou-se a votação, em 3*

discussão, do projecto n. 208 B,de 1926, do Senado, permittindouma segunda época de examesaos alumnos da Escola Vcterina-ria do Exercito, e aos das escolassuperiores dá Republica, que per-deram mais de uma cadeira; ten-do. parecer - da Commissão de Ma-rinha e Guerra, mandando desta-car a emenda e da de Instrucção,favorável ao destaque dessa emen-da e ao restabelecimento do arti-go Io.

Approvados o destaque do emen-da c o restabelecimento da arti-go 1°, foi também approvado oprojecto.

OUTROS PROJECTOSForam em seguida approvados:

em 3* discussão, o projecto n. 494A, de 1926, do Senado, abrindo ocredito especial de 671:419$500,paru pagamento da gratificação aque se refere a lei n. 3.990, de1920,. aos funecionarios da Secre-fcaria da Policia; em discussão es*pecinl, o projecto n. 287, de 1926(emenda npprovnda e destacadado projecto n. 20 A.) mandandoéiiiiiparar 'os

funecionarios daportaria dns officinas c EstaçãoCentral dos Telegraphos aos de

No Estado do Rio é assim!,." ¦ *> ' .-

l policia tspca íarlipi e ipieuieiite

• . *¦'

'*

Em nossa edição de hontem, jánoticiamos detalhadamente, a co-varde e deshumana scena oceor-rida ante-hontem em Paracamby,onde um "belleguln" do Sr. So-dré, o cabo commandante do des-tacamento local, prendeu vlolen-tamente, sem o menor motivo, aesposa do um respeitável com-merclante do logar, fazendo-apermanecer num infecto xadrez,seriamente enferma, incommuni-cavei durante 3 horas.

Hontem, á noite, esteve nestaredacção a outra victima, o Sr.Fernando de Araújo, casado, com28 annes, também morador emParacamby, que hos vehi contaros horrores- por que passou, pelofacto de ter verberado o péssimoproceder do1 "cablnho" sodrésis-ta... prendendo uma indefesa se-nhora que se achava gravementeenferma.

Fernando foi arrancado do seular, debaixo de pranchadas de sa-I I 1 I I II 1 t**T-t-| T * —- * " * «"'" *"* ""' "* ' "

bre, e, nessas condições, . seguiuaté á porta do xadrez da sub-de-legacla, m&o grado os pedidos desua progenitora e Irmãs, qúe che-ravam copiosamente.

Tivemos opportunidade.de con-*statar, hontem, nesta redacção, obarbarlsmo dos policiaes do Sr.Sodré. Fernando apresenta ascostas horrivelmente mutiladaspelo espancamento brutal de quefora victima.

Os policiaes, sub-delegado, cabo'e soldados, somente lhe deram aliberdade,' uma vez assignadauma declaração de que se encon-trava alcoolisado e offerecera re-sistencia & policia.

Nâo ha duvida nenhuma que oEstado do Rio voltou aos temposda inquisição.

Aliás, a administração do re-guio Feliciano Sodré, vem-se ca-racterizando por actos deprimen-tes, Iguaes a este.

***4

SOUSLACOUPOLE...Foi eleito Olegario

Marianno

Um escrivão para a colle-ctoria de Cambucy

Foi nomeado Sebastião Fonsecapara o cargo de escrivão da col-lectoria das rendas do Estado doRio, no munlcipio de Cambucy.

LARGOU 0 EMBRULHOE FUGIU

Já ha dias foi assim. TJm guarda¦octurno no 16° districto descon-fiando de um indivíduo que sobra-cavo um' embrulho deu-lhe voz deprisão e fevou-o para a delegacia.Lá ficou apurado tratar-se de umlarapio. O embrulho continha ta-lheres furtados a uma casa dc pas-

Hontem na praça 15 de Novem-bro repetiu-se o caso. O larapio,entretanto, mais experto quo ooutro mal, foi abordado pelo guor-da não quiz saber de historias, lar-cou o embrulho e poz-se em fuga.

Aberto o embrulho na delegnciado 1" districto verificou o commissa-rio dc serviço que o mesmo conti-nha uma dúzia de garfos e outra de<_l_&rc«r . •

Apprehensão de cader-netas-kilometricas na

Central do BrasilO. director da Central do Brasi

determinou, hontem, á chefia d*movimento, que faça apnrehender as cadernetas lcllometricas4.0G2, de 12.000 kilometros, <3.173 e 3.174, ambas de 6,000 ki-lometros.

NÃO PODE JOGAR NABARCA!

O commissario CarlosSantos agiu

Cumprindo as determinações do2o delegado auxiliar, que prohibiuo jogo de cartas nus- barcas doPaquetá, o commissario CuriósSantos; sabedor de que o jogo eitifeito nn bnrcn da manhã, deixou adelegacia do 29° districto ás 8 1|2,surpreliendendo no flagrante o.scontraventores.

Esses, vão protestar junto aochefe dc policia, allegando que aviagem 6 longa c reclama distra-ção. Mas, enquanto o chefe nãoder ordem em contrario, o delega-do Brandão Filho e o.s commissa-ios Calos Santos e Nelson Alva-reuga Fonseca, impedirão os jogos

Jtnial unteiroi-iii .(Jft.MInistjirio „_da.Vinoão-, em 3" díscnss-OT1 do pfosjecto ti. 12, de 1926, autorizando•> abrir, pelo Ministério do Inte-rior, o credito especial de réisl:.'>74$193, paro pagamento devencimentos a Solustiano da Cos-ta Pereira (com emenda das Com-missões de Policia e de Finanças),em 2' discussão, o projecto nu-mero 394, de 1926, substituindo oartigo 211, paragrapho 1° do Codi-«;o Penal, que dispõe sobre o aban-lono do exercício de cargo, sendo

dispensado o interstício, a reque»rimento do Sr. Annibal de To-ledo; e em discussão unien, o pa-recer n. 44, de 1925, mandandodevolver a precatória e mensagemdo Ministério da Fazenda, pedindocredito especial de 2.688:35õ$195,para pagamento a Alves Teixeira,etc; tendo parecer da Commissãole Justiço, de. 1923, favorável ãabertura do credito, c voto favo-«•ovei, em separado, do Sr. An-¦ onio Carlos.

Annunciada a votação, em ter-:'eira discussão, do projecto . nu*mero 626, de 1926, npprovando odecreto n. 17.579, de 2 de novem-bro de 1926, que altera os effc-etivos do quadro M do Corpo deOfficiaes da Armada, falou o Sr.Vdolpho Bergamini, combaten-do-o.

Posto a votos e approvaijo o«rojecto, é igualmente approvada

«i redacção final e dispensada suaimpressão, a requerimento do Sr.Azevedo Lima.

Ainda foi votado, cm 2* discus-são, o projecto n.1 602, de 192G,.uitorizandb o Poder Executivo a¦ibrir, pelo Ministério dn Justiçae Negooios Interiores, o credito"aspecial de 33:884$400, para pa*rar ao Dr. José Ovidio Marcon-los Romeiro. Para este projecto•*oi dispensado o interstício, a re-•uerimento do Sr. Raul Sá.

O Sr. Nogueira Penido, apre-sentou, os seguintes projectos:"O Congresso Nacional* resol-ve:

Art. Io — Os funecionarios pu-Micos civis aposentados còm mais'e 20 annos de cffectiyo serviço"cdernl, poderão reverter á netivi*'ade, a juizo do Poder Executivo,mando provado o desapparcci-nento das causas de invalidez quedeterminaram suas aposentado-rios.

Art. 2o — Emquanto o PoderExecutivo não os nomear para oeffcctivo exercício nas Vagas queoccorrcrcra nos cargos em que sederam tnes aposentadorias, osfunecionarios dc que trata o arti-ço Io seráo considerados cm dis-ponibilidàde com os vencimentosconsignados em lei para os refe-ridos cargos.*

Art. 3o — .0 Poder Executivopoderá designar pnra o exercício•lc outras funeções em qualquerdos departamentos administrativosdn União, os funecionarios que,pela presente lei, voltem á acti*vidade, sendo porém conservadosaos mesmos os vencimentos dosrespectivos cargos.

Artigo 4o — Revogam-se asdisposições cm contrario".

' JÊÊmmÊ

¦ _^j___il_Py'j*iS*_____l^¦_H iilP.*$$~íí$_l Mr*-_G mw^^w^í^^Êmf. -

m fS__?l!' 'AM Wfam& sJWmW*WÊt*M&£mfkmfflmmÉmWÊÊM- '®.<!:__B_%y3£__P-i&Mmfflwlmmmj®&v-v- ¦*.'.!!¦¦» f :;|Mm*amWÊ^$ÍÊ:mm. ^%**/ ** ^

Wm m' 'WÈm

NO C. ML, HONTEM, A'TARDE...

¦**-

Br. Olegario MariannoRealizou-se hontem, no Petit

Trianon, a eleição para o pre-enchimento da cadeira de Ma-rio «de Alencar.

Dois candidatos disputavam o"fautell": o professor MarioBarreto o o poeta Olegario Ma-rianno.

Venceu o mavioso cantor das"Cigarras", cuja inspiração, sem-

pre sensibilizadora, é a cham-ma das estrophes maravilhosasdos seus versos.

Resolveü-se, assim, um pleitoque pela terceira vez se feriu.

Venceu a Inspiração delicada,que em Olegario Marianno temum dos seus mais elevados ex-poentes.

Apôs o preenchimento da vagado Mario de Alencar, para a qualfoi eleito, em virtude de um ac-cordo com o philologo Mario Bar-reto, o poeta Olegario Marianno,a Academia de Letras elegeu asua directoria para o anno de1927, a qual ficou assim constl-tuida:

Presldento, Rodrigo Octlivio;secretario geral, Austregesílo; Iosecretario, Augusto de Lima; 24secretario, Adelmar Tavares;thesourelro, Luiz Carlos; biblio-thecario, Fernando Magalhães-,director da Revista, ConstandoAlves.

Na sessão vindoura, quo serápublica, o actual secretario-ge-ral, Sr. Aloyslo de Castro, lerao retrospecto do movimento li-tetarlo do anno. A directoriahontem eleita será empossada emjaneiro.

Aggressão a navalha

de eorUs sas barcas de Paauetá. | pe-jiçOes em contrario ¦

"O Congresso Nacional resol*ve:

Art. 1" — O quadro do pessoaldc guardas da estação D. PedroII da Estrada de Ferro Central doBrasil, será o seguinte:

1 guarda geral com a diária dc1CS000.

3 ajudantes do guarda geral comn diária de lúÇOOO.

100 guardas com a diária de14$000.

Paragrapho único — O nugmen-to na dotação deve ser abatido nasub-consignação do pessoal jorna-leiro.

Art. 2o — Revogum-se ae dis

Por questo as antigas, AlbertoCosta Torres, de 18 annos deedade, portuguez, solteiro, mora-dor num barracão do morro deS. Carlos, foi aggredido a.nava-lha por Sebastião de tal, ficandomachucado no braço esquerdo.

A Assistência medicou o fe-rido e o criminoso fugiu.

JUSTIFICAÇÃODada a anormalidade da actual

situação, os mnis humildes servi-dores do Estado, como os guardasda csta«;ão D. Pedro II da Estra-du de Ferro Central do Brasil, sevêem nas mais difficeis contingen-cias, devido á insignificnncia dasdiárias que ora percebem, sendoassim dc toda o equidade e justi-ça a approvação do projecto su-pra."

NA C. DE JUSTIÇAForam assignados estes parece-

res: considerando de feáta nacio-nnl o dia 3 de outubro de 1927,anniversario da morte de S. Fran-cisco de Assis; contrario ás emen-das òfíereçidâs ao projecto queconsidera vitalícios, desde a datada í espectivu posse, os tabelliãe-ído notas, officiaes dc protesto deletras c titulos, do registo geral,e do especial, os escrivães distri-buidores, contadores, pnrtidores eavaliadores: reconhecendo de uti-lidado publica o "Gávea Golf andCountry Club", desta capital; fa-voravel, com substitutivo, ao pro-jceto que autorisa o resgate deforo aos foreiros da Fazenda Ni-tàoasl de Sa-att G-us*.

O povo fluminense flori-fica os políticos da oppo-siçãe numa significativa

reacção contra os domi-nadores da Polônia

Brasileira(Continuação ia 1' pagina)..

slastlco discurso, relembrando osidéaes e a doutrina politica pre-gadà pelo inesquecível estadistaNilo Peçanha, sendo, ao concluir,vivamente applauditfo. O Sr. Le-telbe Barroso levantou o brindede honra ao Sr. João Guimarãescandidato â presidência do Es-tarti. ..

Em agradecimento aos offer-tantes do banquete orou Mauríciode Lacerda. \

Fez' um discurso de rara feliei-dade. sendo ouvido em meio deabsoluto silencio. Não é tarefa fa-dl .descrever a s«'a .longa ora*-ç8o, que empolgou toda assisten-ciit,if,extasiada,com a sua palam'flueiftk. ','' 1;'v „_„

~dí '^eçebêü"l^êscHpBvSl*' man*-*"fesf^çfio. .*.-' :¦"'.•" ¦'.'v

Khceirando a série de brindes,o Dr. Melardo de Vasconcellosprestou delicada homenagem á im-prensa, »audando-a nas \pessea-sdós jornalistas presentes.

O representante de "Vanguarda"

por delegação dc seus collegas, ia-lou, agradecendo. ¦ i" ¦*A COMITIVA REGRESSOU A

CAMPOSFindas todos as homenagens,

realizadas com grande brilho eextraordinária vibração o Dr. Mau-relio de Lacerda acompanhadode sua familia e da numerosa co-mitiva, embarcou para Campos, deohdé seguirá'para Miracema. >

An embarque que foi concorri-dissimo, compareceram represen-tantes de todas as classes sociaesdo município, oúvindo-se por essaoceasião inflammados e vibrantesdiscursos.

Maurício de Lacerda agradeceuo carinhoso acolhimento e as sin-coras-ínanifestnçõea do povo, re-cebendo delirante ovaçio da mui-tidão.CAMPOS PRESTA GRANDIOSA

HOMENAGEM AO DR. JOAOGUIMARÃES

, Em Campos acaba dc ser rea-ilzada extraordinária homenagemao Dr. João Guimarães, candidatodas forças políticas da opposiçãoá presidência do Estado do Rio.Uma multidão calculada em maisde cinco mil pessoas, realizou umagrande manifestação de apoioaquelle querido, político fluminen-se. Usaram da palavra, o Sr.Hermes Peçánha, Drs. CustodioSiqueira Miranda Filho. Cardosode Mello e Zenor Almeida. Todosos oradores trataram com enthu-siasmo da personalidade dó senhorJoão Guimarães, contlnuador daobra politica de Nilo Peçanho, nachefia do grande partido nmsta, aquem hypotheçaram decidida so-lidariedade.

. João Guimarães, quando appa-receu á multidão foi delirantemen-te npplaudido. Seu discurso degrande intereses. politico foi loagoe brilhante, arrancando, coneecuti-vos applausos da multidãe*» S. Ex.perorando, disse que reafflrmavanão deixar de se ebpenhar pelabandeira do nilismo. Era precisomais uma prova de sacrifício eesta consistia em caía um levarsun cédula ás urnas e não, se sub-metter aos corrilhos político».

Suas ultimas palavras foram

Nada se votou, na ordemdo dia, e a discussão

do orçamentoíoi adiada

Rejeitado o requerimen-to do Sr. Maurício

de LacerdaOs intendentes fiaeram, *_on-

ten, uma pequena concessão aoprefeito: deram numero para areunião...- No expediente, foram votadasvariM,indicações, entre as quaesuma que lembra o prefeito dê oneme de Barlo Pereira A rua doLivramento, na Saúde.

Come lno depende unicamentede prefeito, que pôde aceitar ounio as sugKestBes do Conselho,ninçuem dá importância, em ge-ral, a essa espécie de Indicações,dé sorte que ellas são systèmatl-camente approvados.

Essa também o foi. Apenas, oSr. Baptlsta Pereira teve o bomsenso de votar contra.

Foi votado igualmente e rejel-tado o requerimento do Sr. Mau*rido de Lacerda.

Votaram contra os Sra. Clapp,Lagden, Maggloll, Pio, NelsonCardoso, Crespo, Menezes, Silva-res e Malcher de Bacellar.

A favor do requerimento deMaurício, votaram os Srs. MarioBarbosa, Alvarenga, Gaya, Peni-do, Oliveira, Mario Antunes, Viel-ra de Moura e Baptlsta Pereira.

Não se achavam no recinto osSrs. Lourenço Mega q Costa Pin-to, nem se encontravam na <^saos Srs. Maurício, Cândido Peifoa,Salles, Teixeira e Pache Fa,. a.

Assim, o requerimento perdeuos votos certos dos Srs. Maurício,Cândido, Costa Pinto e Pache,que votariam a favor.

O Sr. Costa Pinto pediu-nospara declarar que lamentou nãoestar presente no momento davotação, Já declarou claramenteo seu modo de pensar e, em qual-quer momento em que o Sr. Mau-ricio volte a requerer, elle dará,com a maior satisfação e a maiorIndependência o seu voto favora-vel.

Continuando o expediente, o Sr.Costa Pinto fez um discurso, re-ferindo-se a propostas de enten-dlmentos feitas pelo Sr. Frontinao prefeito e que elle consideralncorrectas e censurou com vehe-mencia o senador carioca.

houve vários discursos, mos nadase votou, havendo sido encerra-das varias discussões, nos mo-mentos em que não havia nu-mero..

O Sr. Vieira de Moura obstruiuum projecto ate as 17 horas eJ(por Isso, a sessão foi prorogadaaté ás 24.'

A's 18, porém, houve uma com-binaçâo. O Sr. Vieira terminou àobstrucçãOj o Sr. Clapp requereue obteve o adiamento da discussãodo orçamento para o dia 27.

A mesa começou a receber des-de logo, emendas ao orçamento e,quando mais ninguém queriaapresental-as, o Sr. Penido, alie-gando' que os intendentes preci-savam estudar essas emendas,requereu, para isso, que se levan-tasse a sessão, o que foi appro-vado.

Traído pelo melhor amigo..

O fallecimento do indigitado causador* da tragédia da rua Cirne Maia

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O cadáver de Álvaro Baptlsta Barbosa

No hospital de Prompto Soccorro,onde se achava internado, falleceuhontem, cerca das oito horas, Al-varo Augusto Barbosa, o indigitadocausador -da tragédia da rua CirneMaia, c que, conforme já noticia*mos, tentou suicidar-se desfechan-do tres tiros de revolver no ven-tre.

Barbosa cra empregado no depo-sito de aguardente da firma' Vas*concellos & Couto, â rua Sacca-

dura Cabral, onde também tento_contra a existência. Já ferido, odesesperado rapaz chamou um ir-niã.0 igualmente empregado '

nesseestabelecimento' e contou-lhe quoantes de còmmetter o seu gesto tra-gíco escrevera-lhe algumas declara**ções.onde se confessava culpado pe-*los acontecimentos da rua CirnoMnin.

Esses escriptos foram apprehea*»didos pela policia. -

w«M i in i n «mm i ii iiiiimi m» im uni i»M'*l'»l*W«

Chocou-se com o auto-caminhão

Dirigido pelo motorneiro regula-mento n. 8832, o bonde n. 577 dalinha Engenho de Dentro, ao passarpela rua S. Francisco Xavier cho-cou-sc com o auto caminhão, nu-mero 7111, guiado pelo moto-rista Esmeroldo Gomes, que tra-fegava contra a mão.

Do choque resultou ficar o ca-minhão tombado e ferido o ajudan-te de motorista Ernesto Jorge deOliveira.

O ferido foi medicado pela Assis-tencia, tendo o motorista se evadi-do.

ABRIU 0 VENTRE COMUMA FACADA!

Outro que apanhou demulher...

Oestivador João Fagundes,brasileiro, com 38 annos de idade,não tem medo do homem; mns, emse tratando de um pnlminho de carado outro sexo, a cousa muda muitode figura...- E' o que suecedia cora Maria Ri-beiro, sua amante. Maria fazia dei-le o que queria; c, hontem, nposforte discussão ,aggrediu-o cora umferro de engommar, ferindo-o naregião frontal.

João Fag(indes .soecorreu-se daAssistência, indo em seguida, aconselho dé amigos, queixar-se dpolicia do 8° districto.

DR. SABDN0 FILHOparte hoje com destino a Per-

nambuco o joven e talentoso me-dico Dr. Sàbino Pinho Filho, quenesta capital exerce a sua pro-fissão.

Vae o conceituado medico vi-sitar sua família, residente emReclíc. e será passageiro do"Commandante Alexandrino".

Ao embarque do Dr. SabinoFilho comparecerá o grande nu-mero de amilgos que conta emnossos cirpuloB sociaes.-

enquanto experimentavaa roupa...

Esteve em nossa redacção o Sr.José Melchiàdes de Oliveira, queveiu pédir-nos rectlflquemos umanoticia publicada com o titulosupra.'

O Sr; Melchiàdes, que é antigoe estimado funecionario da Agen-cia Havas, e já exerceu sua actl-vidade* como funecionario da Sau-de Publica e ,da Penitenciaria deS. Paújo, de cujo director possuedocumentos qúe provam sua con-dueta 'irreprehenslvel, nos decla-rou carecer de improcedencia asaceusações contra sl articuladaspor Aurélio Mello.

Fica, pois, rectifiçada a noticiareferida.

''"':¦•*_ .

E se acha, em estado grave,no Prompto Soccorro

Não se sabe ainda o motivo quolevou o chinez Chny Tay, com 38annos de idade, presumíveis, resl-dento á rua S. Diogo, 79, a tentarcontra a vida, o que fez hontem,pela forma a mais horrível, aquel-Ia mesma por quo se pratica noseu paiz natal, o Kara-Kari, cha-mado, que consiste em abrir oventre com um golpe de faca.

Aohava-so Chay na casa do seupatrício Sin Kiu, residente á ruaSenador Pompeu, 250, e, aprovei-tando-se da ausência deste, levo»a effeito o seu plano sinistro:

Vendo entrar no quarto do Kiu,o lndlviduo ali estranho, um ou-tro morador da casa, quo 6 alu-gada em commodos, a diversos),desconfiou tratar-se ile ladrão,pelo que fez do caso sciente a po»licia.

Ali foi ter, mal recebeu a com-munlcação, o commissario Ma»nhães, do 8o districto, a quem fp|dado presenciar a um quadro hot*roroso: sobre uma cama so acha-va o desditoso Chay, dentro dauma poça de sangue, tendo aavísceras á mostra!

O .tresloueado foi removido paraavAssigtftncia-ii Aíbo\r. .recolhlAionde se acha, em estado, multomelindroso.

Nâo poude a policia ouvir de*« '

clarações do Chay, todavia abri«.Inquérito a respeito.

? "¦

A audácia do "Walde-mar Mulato"

Resistiu á prisão a bala

0Í assalto á "A Nacional"d*

abafadas por prolongada salva depalmas da multidão, que o applau-diu de maneira extraoriünana.

0, MOMENTO INTER-; NACIONALPARIS, 23 (Havas) -— Os Jor-

naes commentam a nota allemaentregue, hontem, ao Sr. Briandpelo embaixador von Hoesch, so-bre a sentença do Conselho deGuerra de Landau. _ . , „

Na opinião do "Petit Parlslen"o governo de Berlim visa com oseu gesto apressar a evacuadoda Rhenania mais do que defen-der personagens que^ pouco ouquasi nada têm de J"*™*»»*?'Os juizes de Landau, aççentflao jornal, nao podiam nem deviampreoecupar-se com os açcordosdeLocarno nem com as relações fu-turas entre a Allemanha t> aFranca, mas sim com os factosindtviduaes precisos e concretosque tinhiun diante de si,

O ".TournaP lembra n maneiraescandalosa como a Justiça doReich se portou para com os ai-Temaes culpados de «« »o com-mum cujo castigo os allladoS'tl-nham reclamado e sal enta queem fins de 1922 o Tribunal deLeipzlg Julgou noventa e tresaceusados isentando-os de toda aculpa e declarando que nfto ti-nham praticado nenhum actoMBttwio Aa leia aJiemlU, „....

Foi apprehendido o res-tante dos objeetos

roubadosA policia, prosegulndo nas suas

diligencias, conseguiu apprehender b restante dos objeetos rou-bados á joalherla "A Nacioanl".pelo ladrão Antônio Parodl.

Praticado o audacioso roubo,Parodl entregou alguns relógiosao "intrujão" Antônio de SouzaMelrelles, «m pagamento de umadivida de 4:000$000.

O comprador do roubo, por suavez, deu-os ao "guitarrista", e la-drão Antônio Câmara, vulgo"Beija Flor", para vendel-os, eeste passou-os. = ao syrio JorgeMoysés, residente na cidade deVassouras.

Preso nessa cidade fluminense,Moysés foi trazido para esta ca-pitai. Em seu poder, a policia ap-prehendeu os relógios.

Lanny Barbosa, depois da ap-prehensão das jolas, foi levadaa cartório, afim de prestar de-clarações.

Nessa oceasiáo foi ella reco-nheclda pela proprietária da pen-são á rua Conselheiro SampaioVianna n. 64. Ema Chamaballk eseu marido, Roberto Chnmabalilc,como sendo a companheira deParodi, que ali fora residir.

Após o reconhecimento. Lannydeixou o cartório da 4a delegaciaauxiliar e, na oceasião em quechegava á varanda, tentou ati-rar-se dali ao pateo.

A policia procura, agora, desço-brir o paradeiro dos machinis-mos dos 318 relógios que Anto-nio Par«»tU derreteu, transfor-ÉBM48 *W em. barra* £e «auto. .

QUE BARBARIDADE !

Um pequeno de 4 annos in-toxicado pelo álcool

No Barreto, na capital vizl-nha, almoçava num restauranteAlbino de tal, quando, á portado estabelecimento, appareceuum garoto que lhe pediu umtostão.

— Vem cá e eu te darei onickel.

O pequeno entrou e o perver-so indivíduo fel-o logo beber acachaça que estava no seu coco.O garoto fez uma cara feia e logodepois estava embriagado.. Des-cobriu-se a maldade de Albinoe o patife fugiu para o depositode gelo da rua Marechal Deodo-ro, onde trabalha.

O Dr. Moacyr Ferreira, medi-co da Assistência, medicou o me-nor que foi levado para a casade seu pae, livre de perigo, ape-sar de ter ingerido meio c:opo deparaty.

Chatríá-se o garoto AugustoTeixeira e tem 4 annos de edade.

DESINFECTOU-SE...-- ¦;•

____#

Ingeriu creolina, mas foisalva

Odette Ferraz, filha de Darci-lio Ferraz, residente á rua doCruzeiro n. 338, de 17 annos, do-mestiça, quiz dar cabo da vidae ingeriu creolina. A Assisten-cia- da capital vizinha, onde re-sido Odette, compareceu e o me-dico de serviço conseguiu pôrtóra de perigo a tresloucada ra-pariga;

Só no dia 30 resolverá...O Dr. Vlllanova Machado, pre-

feito de Njctheroy, recebeu umàcommissão'' de representantes docommercio da capital vizinha,encarregada de solicitar a suapermanência até á hora de serempossado o seu substituto, istoé: depois de abril, mez das elei-ções municipaes no Estado doRio.

O Dr. Vlllanova agradeceu agentileza e respondeu que sô nodia 30 do.corrente resolveria oeasi>... +.Varias designações na Cen-

trai do BrasilO Dr. Romero Zander, director

da E. F. Central do Brasil, assi-gnóu, hontem, as seguintes desi-gnaçõès: para guarila-freios de2* classe, o de 3" Braz de SouzaNeves; para guarda-freios de 3*classe, o extranumerario PedroGeraldo da Conceição, ambo3 daArrecadação, e guarda de 2" cias-se. da estação de Deotloro. o ex-tranumerario . Paulino Teflw daSilva, ... -

-Waldemar Pinto Ferreira, vulgo"Waldemar Mulato"

A rua de Santa Luzia estevo,hontem á noite, agitadisslma.Um malandro audacioso depoiãde preso por uma turma de in-vestigadores conseguiu fugir orefugiar-se no deposito de cai- «xões da Empresa Funerária, re- *sistindo ali aos policiaes a bala» 'Eis o caso: chefiada pelo invés-tlgador Leonardo, uma turma da4" delegacia auxiliar dava umabatida pelas ruas do B" distri-eto, quando, uo passar pela ruareferida, próximo â praça 15 d»Novembro, deparou com o indi-vlduo e desordeiro conhecido)Waldemar Pinto Ferreira, vul-go "Waldemar Mulato", a quem,deu voz de prisão.

Parecendo submetter-se á or- ,dem dos policiaes, Waldemar foicaminhando na frente delles até |que, chegado em frente da refe-rida empresa, embarafustou-se,de repente, pelo portão a dentro»até refugiar-se no deposito ai- :lkuddio.

Os . policiaes perseguiram-no.Waldemar sacou então de umrevólver e fez contra elles va-rios disparos.

G facto attralu, como era na-tural, a .attenção dos transeuri-tes, fazendo com que se jun-tasse ali verdadeira multidão.

Não desanimaram, porém, ospoliciaes, sendo Waldemar pre-so novamente.

Levado para a delegacia do5o districto, o desordeiro ao serautuado disse ser solteiro, ter 24annos o residir á rua Z.n. 4-A,om Bangu'.

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A LEI DA VIDAcom IIARRV KHIMMEL e JOSYANNK

III || mui m I LHiil iHI i|n> >nM»1»»'»"l"l"l iiiiiiiiiih

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Evitando o j>eccado(PROGRAMMA SERRADOR)

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Continua o exito da Companhia

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Estréa dos eximios bailarinosDORIS c ALEX MONTENEGRO

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A SEGUIR — no palco:PASSARINHO VERDE »

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Situação bem |esquerda

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% DENTRO DE 3 DIAS 1 ESTRE'A de um lindo numeroNO-

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(TIIE ROAD TO MANDALAY)

Um film da "Metro-Goldivyn" distribuído

PARAMOUNT

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A FLOR DE SEVILHAFRISCILLA DEAN

PATHÉNovidades Internacionaes n. 72

OS CÃES (Edncatlonal Pox)

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(r :l€ ia »ÍTtUA IBT ^~ Seaaaclonnl, commovente —. _ _,^, ___"«JE, P vibrante drama HOJE

A FLOR DE SEVILHAAluado ao encanto, o "salero" e a belleza da protagonista——— FRISCILLA DEAN -»

A irrequieta e ardente sevilhana, altiva no seu amor, desafiavalentemente a rival, empenhando-se numa luota feroí, paradefender o mais famoso toureiro de toda HespanhaFRISCILLA DEAN — A FLOR DE SEVILHA

Interessante Edncatlonal Fox — OS CÃESLinda collecçâo de magníficos exemplares do cães de raça,desde o cuosinho de bolso, o arisco câo policial, até o carran-cudo e Invencível bull-dos inglezUltimas noticias pelas NOVIDADES INTERNACIONAE9 N. 73Com uma série de explcndldos capítulos da Inglaterra,

New York. Alaska, etc.

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HOJE — ris S e í«s 1(» hornsPrimeiras representações da hi-

lariante comedia em3 actos

Sae da porta, Deolindaldo applaudido escriptor GastfloTojeirn, o festejado autor deOnde cnntn o sdlilá

HO.IE íin 4 lioriiK — GRANDE VESPERALPela Troupe Infantil, do que faz parle o extraordinário artista í

•» de G annos:

EDISONo rival de JACK COOGAN. e ."íue liontem alcançou um

exito colossal !COMÉDIAS — SKETCHS — VATUEDADES

Enorme suecesso no CHARLESTON, dançado por todaa Troupe! ! !

i Amahlifi — Vesperal ás 4 liorus — SAE DA PORTA «EOLINDA'• ^_^ tI»REÇOS DO COSTUME

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