(S) - DR1 - Cuidados Básicos (CB)

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Núcleo Gerador: Saúde (S) DR1 – Cuidados Básicos (CB) Colectânea de textos (pequenas citações com a indicação dos respectivos links direccionando para a página original), seleccionados a partir de pesquisas efectuadas no motor de busca "Google" e que se pretende ajudem a descodificar Cuidados Básicos (CB) do Núcleo Gerador: Saúde (S) do Referencial de Competências-Chave de Nível Secundário, relativo ao Processo RVCC da Iniciativa Novas Oportunidades. [Nota: Todos os Adultos/Formandos devem mencionar no seu PRA as fontes de todas as leituras que efectuaram, não podendo copiar ou plagiar, arriscando-se à expulsão do processo RVCC.] Boas leituras... . Preparado em 08-06-2008 – contacto página: 1/8

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Colectânea de textos (pequenas citações com a indicação dos respectivos links direccionando para a página original), seleccionados a partir de pesquisas efectuadas no motor de busca "Google" e que se pretende ajudem a descodificar o Referencial de Competências-Chave de Nível Secundário, relativo ao Processo RVCC da Iniciativa Novas Oportunidades.[Nota: Todos os Adultos/Formandos devem mencionar no seu PRA as fontes de todas as leituras que efectuaram, não podendo copiar ou plagiar, arriscando-se à expulsão do processo RVCC.]Boas leituras...

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Núcleo Gerador: Saúde (S)

DR1 – Cuidados Básicos (CB)

Colectânea de textos (pequenas citações com a indicação dos respectivos links direccionando para a página original), seleccionados a partir de pesquisas efectuadas no motor de busca "Google" e que se pretende ajudem a descodificar Cuidados Básicos (CB) do Núcleo Gerador: Saúde (S) do Referencial de Competências-Chave de Nível Secundário, relativo ao Processo RVCC da Iniciativa Novas Oportunidades.

[Nota: Todos os Adultos/Formandos devem mencionar no seu PRA as fontes de todas as leituras que efectuaram, não podendo copiar ou plagiar, arriscando-se à expulsão do processo RVCC.]

Boas leituras...

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Nova Roda dos Alimentos

A roda dos alimentos é um instrumento de educação alimentar largamente reconhecido pela população portuguesa pela sua utilização desde 1977 na campanha "Saber comer é saber viver".A sua forma circular associa-se ao prato vulgarmente utilizado às refeições, e a sua divisão por grupos permite identificar facilmente qual a proporção com que os alimentos de cada um desses grupos deve estar presente na alimentação diária, incentivando maior consumo dos alimentos pertencentes aos grupos de

maior dimensão e menor consumo daqueles que se encontram nos grupos de menor dimensão. Dentro de cada grupo estão reunidos alimentos nutricionalmente semelhantes entre si, que devem ser regularmente substituídos entre si de modo a assegurar a variedade alimentar.

Folheto explicativo da nova roda dos alimentos

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Tipos de regimes alimentares menos convencionaisAs características da alimentação humana foram variando ao longo dos tempos. Influenciada pelos alimentos disponíveis em cada região geográfica e reflectindo as características da cultura, da religião, do clima e do desenvolvimento industrial, os regimes alimentares assumem características específicas de cada cultura humana.Na sua generalidade os regimes alimentares humanos são tradicionalmente omnívoros, o que significa que a alimentação humana é composta simultaneamente por alimentos de origem animal e vegetal.Na cultura ocidental, e nas últimas décadas, foram surgindo numerosos regimes alimentares que buscam a optimização da saúde através da alimentação. Alguns médicos e investigadores criaram regimes alimentares inovadores que trazem acentuadas mais valias para a saúde, a prevenção das doenças crónicas e o retardar do envelhecimento.

Continuar a ler em: http://www.vivasaudavel.eu/gca/index.php?id=4

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A nutricionista Diana Silva fala dos inconvenientes do “Fast Food”

Variedade só traz saúdeNuma sociedade em que tudo é feito a correr sob a pressão do tempo, a alimentação é pouco cuidada e as refeições são feitas de forma rápida e desequilibrada, acabando por afectar a saúde.

Confrontados com a quantidade avassaladora de novos restaurantes do género “pronto-a-comer” e “ao peso” que todos os dias abrem um pouco por todo o lado, muitos são aqueles que, por questões profissionais, não têm tempo de confeccionar as suas refeições em casa e aderem, por isso, ao “fast food”. Trata-se, segundo explicou a nutricionista Diana Silva, de alimentos ricos em gorduras, sobretudo gorduras saturadas, e em sal. Por outro lado, são pobres em vitaminas, sais minerais e hidratos de carbono, uma vez que a grande maioria não se faz acompanhar de verduras, a fruta é substituída pelas sobremesas carregadas de açúcar e os refrigerantes tomam o lugar da água ou sumos naturais. Este tipo de hábitos alimentares recorrentes no dia-a-dia e a falta de actividade física regular levam ao excesso de peso, à hipertensão, diabetes, colesterol alto e aos problemas cardiovasculares. «Se o que se come é acima daquilo que necessitamos e gastamos pouco, o peso vai gradualmente aumentando», alertou. As dificuldades económicas e a escolha de produtos não aconselháveis são também factores que conduzem a uma alimentação desequilibrada. «Muitas pessoas passam o dia a petiscar, o que não é saudável», apontou esta especialista. No entanto, referiu que existem pratos rápidos que podem ser mais saudáveis, nomeadamente as sopas e outros pratos que incluam legumes e/ou verduras.

Continuar a ler em: http://www.srsdocs.com/parcerias/revista_imprensa/jornal_madeira/2004/jm_2004_07_11_02.htm

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Espaço Clínica Geral - O médico de família e a promoção de estilos de vida saudáveis

Dr. Eduardo MendesPresidente da Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral

Construir uma vida saudável implica adoptar certos hábitos – como é o caso da actividade física e da alimentação saudável –, enfrentar condições ou situações adversas e também estabelecer relações afectivas sólidas, adoptando uma postura de ser e estar no mundo com o objectivo de viver melhor.Compreender a importância do estilo de vida para a saúde das pessoas é agir em favor da saúde. É promover saúde. Um estilo de vida saudável inclui actividades de prevenção: uma boa alimentação; o controle do peso; a prática de actividades recreativas e o exercício físico regular; abandono do uso de substâncias nocivas ao organismo (tabaco, por exemplo).

Os factores modificáveis dos estilos de vida são uma causa significativa de mortalidade. A hipertensão, a diabetes, a obesidade, a angina de peito, o stress, o cancro do pulmão, as enxaquecas, as dores articulares são meros exemplos de «doenças» modernas, facilmente melhoráveis (e, por vezes, até curáveis) com a simples adequação dos hábitos de vida quotidianos.

Continuar a ler: Artigo da revista Saúde Pública nº 46 de 2006/3 em http://www.jasfarma.pt/

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Actividade física «dá anos de vida» Se até aos 40 é possível viver sem a prática de exercício, depois dos 40 é «proibido» ter hábitos sedentários MAFALDA SILVA

Geneticamente desenhado para a actividade física, o ser humano tem vindo ao longo dos tempos a reduzir o esforço físico necessário à sua sobrevivência. As consequências têm-se manifestado desastrosas. A ciência e a epidemiologia provam que uma das principais causas da incidência e prevalência de um grande número de doenças crónicas advêm da inactividade física.A 28 de Agosto deste ano surgiu uma clarificação das recomendações para a actividade física em adultos, suportada pelo ACS + M e pela AHA, que aponta para a necessidade de se manter um estilo de vida fisicamente activo para a promoção de uma boa saúde. Percebeu-se que com menos intensidade física também se obtêm efeitos benéficos para a saúde. Hoje, para a grande faixa etária dos adultos, é recomendável a prática de uma actividade física aeróbica de intensidade moderada, por um mínimo de trinta minutos, durante cinco dias por semana; ou uma actividade aeróbica de intensidade vigorosa, durante três vezes por semana, por um mínimo de vinte minutos. As conclusões do estudo dos antigos alunos do Harvard College revelam que quando se passa de um estilo de vida sedentário para uma actividade física que permite a perda de 500 quilocalorias por semana (significa andar 3 vezes por semana, cerca de trinta minutos com algum ritmo), o risco de mortalidade por doenças crónicas decresce na ordem dos 30%. “Se conseguíssemos implementar este tipo de actividade na população adulta existiria um impacto gigantesco na saúde pública e na economia do país. Os políticos, que funcionam com objectivos de curto prazo por motivos eleitorais, têm que perceber que investir no Exercício físico + e na Alimentação saudável + é recuperar dinheiro dentro de alguns anos”. Continuar a ler em: http://www.tribunadamadeira.pt/

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Check-Up

Examine o essencial

Quanto mais cedo conseguirmos intervir sobre uma doença melhores serão as probabilidades de cura. Mas quais os exames prioritários a incluir no check-up feminino? Para que servem e quando devem ser realizados?

Por Natacha Gonzaga Borges

Sentirmo-nos bem não é suficiente para ficarmos tranquilos quanto ao nosso estado de saúde. Todos os dias pessoas aparentemente saudáveis descobrem, a partir de um sintoma ligeiro, uma doença já em fase desenvolvida, que os médicos garantem ter estado presente por longos meses, silenciosamente.O “exame de saúde” nasce desta noção. Em vez de procurarmos o médico quando nos apercebemos de uma alteração física, consultamo-lo com regularidade, anualmente por exemplo, para que verifique o nosso (bom) estado de saúde. O check-up ideal é aquele que é definido pelo médico assistente (de família), porque é personalizado. Tem em conta o sexo, idade, queixas e antecedentes pessoais e, muito importante, a história familiar, o que lhe permite definir os estudos fundamentais a um diagnóstico precoce. É impraticável fazer exames a “tudo” mas é possível, e sensato, permanecer atenta a doenças sobre as quais recaia uma maior probabilidade de ocorrência

Contunue a ler aqui: CORPO & ALMA - http://www.maxima.xl.pt/

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O projecto associa a indústria agro-alimentar ao Ministério da Educação

Destinado a professores, pais e alunos

Canal Educativo on-line sobre alimentação disponível a partir de Setembro

03.06.2008 – 20h32 Lusa

Professores, pais e alunos poderão aceder a partir de Setembro a um Canal Educativo on-line sobre alimentação, num projecto promovido pela Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) em parceria com várias entidades, entre elas o Ministério da Educação.

Continuar a ler em: Peso & Medida

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