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Info Março de 2017 Edição 02 - Ano I Pág. 2 Comece 2017 com o pé direito Pág. 4 Informe Econômico 2016 Pág. 8 Benefícios do Plano de Previdência Pág. 10 Seja responsável com a sua saúde APRENDA A CUIDAR DO SEU ORÇAMENTO COMECE 2017 COM O PÉ DIREITO

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InfoMarço de 2017Edição 02 - Ano I

Pág. 2

Comece 2017 com o pé direito

Pág. 4

Informe Econômico 2016

Pág. 8

Benefícios do Plano de Previdência

Pág. 10Seja responsável com

a sua saúde

APRENDA A CUIDAR DO SEU ORÇAMENTO

COMECE 2017 COM O PÉ DIREITO

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A chegada de um novo ano é sempre motivo de esperança e ânimo para virar a página e começar outra vez, de uma forma diferente.

Simpatias não faltam para garantir sorte e dinheiro no bolso: pular as sete ondas do mar, comer lentilha na virada do ano ou se vestir de amarelo.

Mas, em busca da saúde financeira, o melhor caminho mes-mo é organizar melhor a planilha de orçamento e caprichar no planejamento. Que tal começar?

Qual o seu maior sonho? Viajar, guardar dinheiro para a apo-sentadoria, comprar uma casa... Ter objetivos claros é fun-damental para o sucesso de um planejamento financeiro. Afinal de contas, você terá que fazer alguns sacrifícios, abrir mão de alguns hábitos de consumo hoje para concretizar suas metas.

Feita a sua lista de objetivos e estipulando grau de priorida-de para cada um deles, você deve dividi-los em:

APRENDA A CUIDAR DO SEU ORÇAMENTO

COMECE 2017 COM O PÉ DIREITO

METAS DE CURTO PRAZOSão aquelas que você pretende realizar em menos de um ano. Por exemplo: reserva de emergência, uma pequena reforma da casa etc.

METAS DE MÉDIO PRAZOSão os objetivos que você espera concretizar dentro de um a cinco anos. Pode ser a troca do carro, uma viagem ao exterior.

METAS DE LONGO PRAZOSão aquelas que você imagina realizar em, no mínimo, cinco anos. Alguns exemplos: faculdade do filho, compra do imóvel, acumular recursos para a aposentadoria etc.

DE OLHO NAS FINANÇAS

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3Informativo | Março de 2017

PLANEJAMENTO EM DIAQue tal um 2017 sem dívidas, aprendendo a controlar suas contas, de forma a poder aproveitar melhor o mo-mento presente e ainda, pensar também no seu futuro? Confira cinco passos para organizar suas finanças:

1º PASSO CONHEÇA SUA SITUAÇÃO FINANCEIRA

A melhor forma de organizar suas contas é elaborando a sua planilha de orçamento mensal. Se você já tem uma, procure atualizá-la e deixá-la bem completa.

Para quem está começando: primeiro, relacione suas re-ceitas líquidas. Quanto você ganha deve ser o ponto de partida para definir quanto você pode gastar mês a mês. Além do seu salário, inclua rendimentos de aplicações fi-nanceiras, valor recebido de aluguel, pensão alimentícia, benefícios de aposentadoria etc.

Com esta informação em mãos, liste todas as despesas. Não se limite apenas às mais comuns, como financia-mento do imóvel, condomínio, prestação do carro, água, luz, telefone etc. Para facilitar, procure separar seus gastos por categorias: moradia, transporte, educação, alimenta-ção, vestuário, lazer, saúde, segurança etc.

Quanto mais detalhista e preciso você for, mais próxima da realidade a sua planilha de orçamento vai estar.

2º PASSO RESOLVA PENDÊNCIAS

Atento aos resultados, procure planejar e agir rápido. Se você está gastando mais do que ganha e percebeu que suas contas estão no vermelho, trace uma estratégia de quitação de dívidas, começando pelas mais caras (as que estão sujeitas a taxas mais elevadas de juros).

Não há muita escolha: na hora de regularizar a situação financeira, é necessário cortar gastos em casa, “apertando o cinto” até que tudo se normalize.

3º PASSO REVEJA SEUS HÁBITOS

Procure avaliar com atenção a forma como você conso-me. Esta dica não vale apenas para quem tem as contas apertadas. É sempre bom encontrar formas de reduzir gastos, frear um pouco o consumo e verificar o quanto tem sido impulsivo na hora de comprar.

Você precisa mesmo de tudo o que compra? Já parou para pensar que, se economizasse um pouco, poderia realizar muitos sonhos? Antes de qualquer decisão de consumo, reflita sobre o seu orçamento, sobre as metas que preten-de atingir e pergunte-se: trata-se de uma necessidade ou um capricho? Eu preciso mesmo comprar agora?

4º PASSO APRENDA A POUPAR

Guardar dinheiro é fundamental para realizar sonhos. Este passo deve ser dado somente depois que regulari-zar sua situação financeira. Caso contrário, poderá pagar juros altos por causa de contas em atraso, apenas porque tem um dinheiro poupado do qual não quer se desfazer. Compare o custo da sua dívida e o retorno dos seus inves-timentos, para tomar a melhor decisão.

No caminho de poupar, priorize estabelecer uma reserva de emergência. Trata-se de um dinheiro que irá proteger o seu orçamento por determinado tempo, caso você enfren-te problemas inesperados que podem abalar suas contas, tais como um vazamento na cozinha, um defeito no carro, um problema mais sério de saúde de algum familiar etc.

5º PASSO CURTA O PRESENTE, MAS PLANEJE SEU FUTURO

O grande desafio do planejamento financeiro é definir uma estratégia de investimento que lhe permita fazer render o dinheiro que está poupando hoje, sem deixar de cumprir com suas obrigações do dia a dia.

POUPAR É SEMPRE O MELHOR CAMINHO, EXPERIMENTE! PLANEJAR É PRECISO!

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ESTRATÉGIAS E VALORIZAÇÃO,APESAR DAS TURBULÊNCIAS

INFORME ECONÔMICO PREV PEPSICO 2016

SEUS INVESTIMENTOS

Para compreender melhor o ano de 2016, sob o ponto de vista financeiro, acompanhe o Informe Econômico Prev Pepsico, elaborado por André Aloy, Consultor de Investimentos da PPS Portifólio Performance.

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5Informativo | Março de 2017

Em um cenário extremamente desafiador e volátil, o resul-tado obtido pela Prev Pepsico no ano de 2016 se mostrou satisfatório, com o devido destaque para o valor adicionado pela exposição em títulos públicos, sejam eles prefixados ou atrelados à inflação (NTN-B), na Renda Fixa e, especialmente, em ações, na Renda Variável.

Observa-se que a valorização do portfólio consolidado, até o fechamento efetuado em novembro, atingiu 15,17%. Este rendimento superou a variação do índice de referência des-crito em nossa Política de Investimentos (14,53%) e a meta de longo prazo composta pelo IPCA acrescido de 4,50% ao ano (10,33%).

Cenário Econômico

O ano de 2016 foi caracterizado, no Brasil, por violenta tur-bulência política, que culminou com o impeachment da ex-presidente Dilma, sucedido por um breve período de calmaria. O principal efeito nos mercados financeiros foi o retorno de algum grau de confiança na condução das políti-cas econômicas, principalmente a recuperação da credibili-dade do Banco Central no seu papel de combater a inflação.

Os mercados não aguardaram, e desde o início do ano pas-saram a, incrementalmente, precificar a nova gestão. Como consequência, observamos um processo quase contínuo de redução das curvas de juros, tanto pré-fixados como os associados aos títulos pós-fixados indexados ao IPCA (NTN-B), bem como uma recuperação dos preços das ações, com o índice Bovespa saindo do patamar de 40.000 pon-tos no início do ano até atingir o pico de 64.924 pontos em 31/10/2016.

A partir das novas turbulências políticas geradas por con-flitos institucionais entre os três poderes, e novas ondas de delações premiadas no âmbito das grandes investigações em andamento no País, observamos um incremento na vo-latilidade dos ativos financeiros, em função das incertezas políticas e, portanto, de condução de política econômica, que se apresentaram.

O grande fator de estabilização tem sido o programa de controle fiscal, materializado na PEC do teto dos gastos pú-

blicos, aprovada na terça-feira, dia 13 de dezembro, no Se-nado. Espera-se continuidade com o andamento da reforma da previdência social, esta sujeita a mais incertezas no curto prazo, em virtude das dificuldades no cenário político, que se intensificaram em dezembro.

No mercado internacional, tivemos mais um ano de ajuste da economia chinesa, que vem executando seu “pouso sua-ve”, conforme esperado. Não seria razoável esperar que sua economia crescesse indefinidamente a dois dígitos. Em se tratando das economias europeia e norte-americana, mais do mesmo: flexibilização monetária no velho continente, para sustentar a atividade econômica num patamar mini-mamente aceitável e para fugir da tão temida deflação.

No país do tio Sam, mais recuperação do emprego, sem gran-de acréscimo no PIB. A grande surpresa do ano, sem dúvida, foi a eleição de Donald Trump à presidência, cujas consequências mais imediatas, à parte da especulação de quanto do discurso de campanha era mesmo só discurso, são as expectativas de corte de impostos e aumento de gastos governamentais, com incremento substancial na atividade econômica.

Não foi à toa que o FOMC (Comitê de Política Monetária nos EUA), ao adicionar 0,25% à taxa de juros básica, sinali-zou com incrementos mais frequentes nos próximos anos do que era esperado anteriormente. Como consequência, o Dólar Americano adquiriu ainda mais fôlego em sua rota de valorização perante as outras moedas.

Outra surpresa, o Brexit lembrou o não clímax que foi o “bug do milênio”, na virada do ano de 1999 para 2000. Por en-quanto, com reflexos apenas na taxa de câmbio. Devemos esperar a transição para efetivamente podermos avaliar suas consequências.

Se, no Brasil, a situação é imprevisível, no mundo desenvol-vido as incertezas sempre estarão presentes, embora seja possível mirar o horizonte com menos desassossego. A im-previsibilidade sempre fará parte dos cenários econômicos, do contrário o risco não existiria e, com sua ausência, os prêmios pelo risco não estariam disponíveis. Num mundo assim, previsível, nenhum Fundo de Pensão seria capaz de atingir as suas metas de retorno. Boa sorte a todos em 2017!

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Considerando-se que os momentos de dificuldade ensinam grandes lições, procure utilizar esta fase turbulen-ta para uma revisão de prioridades e hábitos. Certamen-te isso já tem ocorrido, talvez sem você perceber: reduza despesas, pondere melhor suas decisões de consumo e seus objetivos.

Caso você já cultive o hábito de poupar para a aposenta-doria e já tenha o seu planejamento em curso, a dica é: não pare! Mesmo sendo um projeto de longo prazo, trata-se de

MESMO NA CRISE?

Nos noticiários, um dos assuntos mais abordados hoje é a proposta de Reforma Previdenciária, em processo de apro-vação. Diante disso, fica ainda mais evidente a necessidade de poupar para o futuro, na intenção de complementar sua aposentadoria pelo INSS e garantir padrão de renda quando parar de trabalhar.

A pergunta que fica é: diante da instabilidade econômica atual e da necessidade de as famílias cortarem gastos, como poupar, mesmo na crise?

COMO POUPAR

PLANEJAR É POSSÍVEL

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7Informativo | Março de 2017

algo bastante relevante. Portanto, reveja seu orçamento, reorganize suas contas e continue poupando, mesmo que pouco, todo mês!

Para quem pretende iniciar seu planejamento agora, a orien-tação é começar o quanto antes, visando utilizar o tempo a seu favor: quanto maior o prazo de acumulação, menor o esforço para juntar dinheiro.

Para os que têm um prazo menor até a aposentadoria, o ca-minho é aumentar o valor poupado mensalmente. Trata-se de uma medida que exige abrir mão de alguns hábitos, mas é preciso compreender a necessidade, e a urgência, de co-meçar depressa.

Aproveite o aprendizadoPassada a turbulência, será hora de rever sua estratégia, mantendo o hábito de economizar, porém agora com o objetivo de poupar ainda mais para a sua aposentadoria.

O planejamento financeiro deve ser ajustável às dife-rentes etapas da vida. Isso inclui as prioridades, que vão mudando de acordo com a idade e também os fatores alheios à nossa vontade, tais como as instabilidades eco-nômicas e os acontecimentos que não podemos prever, muito menos evitar (tais como problemas de saúde, fa-lecimento de algum familiar, problemas de manutenção em casa etc.).

Isso significa que a tarefa de guardar dinheiro deve ser constante, considerando os objetivos de curto e médio prazo, sem deixar de pensar no longo prazo. Você pode, porém, ajustar o “quanto poupar” de acordo com o seu momento: a chegada dos filhos pede uma atenção maior com o orçamento de curto prazo, em função das despe-sas que aumentam. Ao receber uma renda extra, você pode investir estes recursos pensando na aposentadoria.

Solteiro ou já com os filhos maiores e trabalhando, você pode poupar mais. O fundamental é ter consciência de que o hábito de poupar deve ser constante, incorporado à sua vida. Quanto antes começar, melhor!

1 CORTE DESPESAS – Não hesite em reduzir despesas, deixando assim seu orçamento mais enxuto. Verifique sua planilha com atenção,

inclua gastos extras, procure detalhar ao máximo. Assim você tem uma visão completa e bem per-to da sua realidade, conseguindo tomar decisões conscientes.

2AVALIE SEUS HÁBITOS DE CONSUMO – Pare e pense: tudo o que você compra hoje, no seu dia a dia, é mesmo necessário? A cada ida

ao shopping ou supermercado, passeios aos fins de semana, você tem consumido mais do que deveria?

3PROCURE ECONOMIZAR – pesquise pre-ços, compare produtos, negocie descontos e formas de pagamento, crie o hábito de pe-

chinchar. Tudo isso faz uma grande diferença no seu orçamento, ainda mais com inflação em alta. Deixe seu carro em casa quando possível, optando pelo transporte público. Da mesma forma, faça menos refeições fora de casa e seja criativo no quesito lazer: chame seus amigos para descontraídos encontros em casa, desenvolvam seus talentos culinários e sin-tam, no bolso, os efeitos positivos dos novos hábitos.

4FIQUE ATENTO AO PARCELAMENTO E USO DO CRÉDITO – o fato de comprar um produto hoje e pagá-lo parcelado é uma facili-

dade, desde que a decisão seja tomada com respon-sabilidade. Se o uso do crédito e o parcelamento não couberem no orçamento, em função do com-prometimento da sua renda, não realize a compra.

5TENHA UMA RESERVA DE EMERGÊNCIA – trata-se de um fundo que deve ser utilizado para momentos inesperados. Assim, os gastos

extras não prejudicam seu orçamento.

MAS... COMO POUPAR?

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Você já parou para pensar em quanto de impostos recolhe todo ano? Essa preocupação vem à mente na hora de decla-rar o Imposto de Renda, quando muitos contribuintes per-cebem a “mordida do leão”.

É importante saber que existem formas de reduzir esse efei-to. Uma delas é aproveitar o benefício fiscal dos planos de previdência.

Nos Fundos de Pensão (como o Plano de Benefícios Pepsico) e nos planos PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres), o dinheiro que você deposita ao longo do ano pode ser des-contado do imposto de renda a ser pago, no limite máximo de 12% da sua renda bruta anual tributável.

Para isso, é importante utilizar, na hora de declarar IR, o mo-delo completo de declaração.

Este assunto tem muito destaque ao final do ano, para lem-brar os Participantes de aproveitarem o benefício fiscal, re-alizando contribuições de forma a atingir o percentual de 12% estabelecido por lei. Mas o ideal é que você entenda e inclua esta regra no seu planejamento o ano todo.

Veja como funciona

Para aproveitar este benefício, o ideal é comparar, mensal-mente, se o valor da sua contribuição suplementar tem sido compatível à dedução permitida. Caso isso não ocorra, você pode complementá-la, por meio da contribuição adicional e da extraordinária.

Para o cálculo anual, a conta também é simples: observe seu rendimento bruto, com a soma dos doze salários, mais os extras (13º salário, férias, bonificações) e calcule 12%. Agora compare com as contribuições que você fez em seu plano ao longo do ano e veja o resultado: o valor investido atingiu esses 12%?

O objetivo, com esta estratégia, é que o dinheiro economi-zado com imposto seja direcionado ao crescimento do seu patrimônio, pensando no futuro.

Você poupa mais e paga menos IR!

... QUE, COM PLANO DE PREVIDÊNCIA, VOCÊ PODE PAGAR MENOS IR?

VOCÊ SABIA?

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9Informativo | Março de 2017

Hoje, dependendo de quanto você ganha, este percen-tual varia entre 0 a 27,5%. Quanto maior o valor recebido, maior o imposto a pagar. Por isso, o nome “progressivo”.

É indicado para quem faz pequenas contribuições mensais e pretende deixar o dinheiro guardado por um prazo menor.

• Regressivo – neste caso, quanto mais tempo você dei-xar seu dinheiro investido, menos imposto será cobrado quando você começar a receber seu benefício ou resga-tar suas contribuições.

Esta opção é mais indicada para quem pretende poupar por mais tempo, visando o longo prazo.

Sem Prev Pepsico Com Prev Pepsico

Renda bruta tributável mensal R$ 5.200,00 R$ 5.200,00

Dedução permitida da contribuição (12% da renda bruta tributável) R$ 0,00 R$ 624,00

Base de cálculo do IR R$ 5.200,00 R$ 4.576,00

Alíquota de IR – Dedução 27,5% e R$ 869,36 22,5% e R$ 636,13

Imposto devido R$ 560,64 R$ 393,47

Ganho fiscal por mês(quanto você deixou de pagar de imposto) - R$ 167,17

* Base de cálculo: Tabela Progressiva IRPF para o exercício de 2016, ano-calendário de 2015.

Entenda a diferença

Quando se fala em tributação nos Planos de Previdência, existem duas situações diferentes. Uma é o benefício fiscal que você viu aqui, que dá direito ao Participante de des-contar as contribuições que faz ao Plano do seu Imposto de Renda, até o limite de 12%, como já explicado.

A outra situação está relacionada à forma como o seu di-nheiro guardado para a aposentadoria será tributado no futuro, quando você for utilizá-lo. Esta escolha é feita logo quando você adere ao Plano, optando entre os regimes Pro-gressivo e Regressivo. Até lá, não há qualquer cobrança de imposto sobre este valor.

Regimes de tributação• Progressivo – neste regime, você paga uma porcen-

tagem sobre o valor que vai receber quando se desligar da empresa ou se aposentar. O cálculo deste percentual segue a tabela progressiva de IR da Receita Federal, atua-lizada ano a ano: a mesma utilizada para o cálculo de imposto sobre os salários.

CONFIRA UM EXEMPLO PRÁTICO:

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PREVENIR É O MELHOR REMÉDIO

SEJA RESPONSÁVEL COM A SUA SAÚDE

QUALIDADE DE VIDA

Pense rápido: você sabe qual o seu maior patrimônio? Para-béns para quem pensou na palavra saúde”. Essa é a resposta correta e esse assunto deve ser sempre priorizado.

O motivo? Simples! Para curtir a vida, trabalhar, proteger sua família, realizar sonhos no presente e no futuro, você preci-sa estar com sua saúde em dia. E mais: quando se pensa-em planejamento financeiro para a aposentadoria, de nada adianta acumular tantos recursos se você não tiver saúde para desfrutá-los, concorda?

Prevenção não tem idadeO acompanhamento médico deve ser realizado em qual-quer idade, já que muitas doenças graves têm maior chance de serem tratadas se descobertas logo no início.

Conscientize-se quanto à importância de algumas medidas de prevenção que devem ser seguidas em casa, no dia a dia. Procure monitorar seu organismo, fazendo periodicamente uma auto avaliação:

Pele: proteja sua pele com filtro solar e fique atento a qual-quer alteração, tais como manchas disformes, pintas escuras ou pequenas feridas, até mesmo sobre as pintas, que san-gram e não cicatrizam. Na dúvida, é sempre recomendável consultar um dermatologista.

Mama: de grande importância, o autoexame permite per-ceber alterações precocemente e deve ser um hábito entre as mulheres, realizado uma vez por mês, uma semana após o término da menstruação. Diante de qualquer sinal de alar-me, procure seu médico.

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11Informativo | Março de 2017

Adultos entre 19 e 39 anos

Os exames periódicos devem se tornar um hábito nesta etapa. A ida ao seu médico pelo menos 01 vez ao ano é importante para detectar qualquer alteração em seu or-ganismo. As mulheres, além da consulta com um clínico, também deverão consultar o ginecologista e realizar seus exames preventivos.

Adultos após 40 anos

Os exames periódicos devem ser encarados com maior se-riedade nesta fase. Maior atenção deve ser dada ao controle cardiológico e sinais de doenças crônicas (diabetes, hiperten-são). A manutenção do peso ideal, a prática de exercícios, ali-mentação saudável e a forma de lidar com o estresse do dia a dia, são medidas essenciais para a preservação da saúde.

Adultos após 50 anos

Nesta fase é recomendável consulta anual com clínico e alguns especialistas, tais como: oftalmologista, urologista (homens), ginecologista (mulheres) e outros, sempre que seu médico detectar a necessidade. Exames como a den-sitometria óssea e a colonoscopia poderão ser solicitados para rastreamento de osteoporose, câncer de colón e do-enças que aparecem com mais frequência após 50 anos.

O avanço da medicina permite o diagnóstico precoce. O primeiro passo é a consulta médica com profissional de sua confiança, que irá avaliá-lo e solicitar exames se necessário, respeitando suas características e condições atuais de saúde: idade, sexo, ritmo de vida etc.

A seguir, você observa os principais exames a serem realizados:

Crianças

As consultas periódicas ao pediatra são necessárias para acompanhar as taxas de crescimento, peso e vacinação. Os problemas respiratórios são comuns nesta idade (sinusites, amigdalites, pneumonia etc.) e o pediatra poderá solicitar alguns exames para diag-nosticá-los.

Adolescentes (12 aos 18 anos)

Nesta fase ocorrem variações hormonais com mudan-ças significativas no corpo. Alguns exames de controle poderão ser solicitados, tais como: hemograma, ní-veis de ferro (para evitar anemia) e vitamina D, além de dosagem glicose, colesterol, triglicérides e níveis hormonais. Para as meninas, é recomendável a ida ao ginecologista.

ETAPAS DA VIDA E CUIDADOS COM A SAÚDE

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Info Prev Pepsico é uma publicação dirigida aos Participantes da Prev PepsicoCoordenadora: Dayene LongoAtendimento ao Participante: 0800 729 2207 (segunda a sexta-feira das 8h às 17h) | www.prevpepsico.com.brProjeto Gráfico/Redação: Arte da Criação | www.artedacriacao.com