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Salvador e RMS - 25 Anos Revendo o Passado, Compreendendo o Presente e Projetando o Futuro Arq.Urb. Carl von Hauenschild - VP de Arquitetura do SINAENCO Ba 1 Painel 1 - Salvador e RMS - 25 anos: Revendo o Passado, Compreendendo o Presente e Projetando o Futuro Um Passeio pela Historia do Planejamento em Salvador e sua Região Metropolitana 25 anos Antes e a Realidade Atual A Cidade que temos e para onde caminhamos A Visão da Arquitetura e da Engenharia de Projetos

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Salvador e RMS - 25 Anos Revendo o Passado, Compreendendo o Presente e Projetando o Futuro

Arq.Urb. Carl von Hauenschild - VP de Arquitetura do SINAENCO – Ba 1

Painel 1 - Salvador e RMS - 25 anos:

Revendo o Passado, Compreendendo o Presente e Projetando o Futuro

Um Passeio pela Historia do Planejamento em Salvador e sua Região Metropolitana

25 anos Antes e a Realidade Atual A Cidade que temos e para onde caminhamos

A Visão da Arquitetura e da Engenharia de Projetos

Salvador e RMS - 25 Anos Revendo o Passado, Compreendendo o Presente e Projetando o Futuro

Um Passeio pela Evolução Urbana e Regional da Metrópole Salvador Realidade do Presente e Visão do Futuro na Época

Cidade Fortificada - Séc. 16 - em 1587 – 800 hab.

Visão da Metrópole – Cidade Fortificada com 3 portadas (Norte, Sul e Leste) Projeto de Desenvolvimento - em forma de quadrícula com Hospital, igrejas, praça, palácio, arsenal, baluarte, colégio, alfândega, câmara e cadeia, armazém, palácio arquiepiscopal .

Expansão regional com engenhos, assentamentos, capelas, 2 fortificações no entorno (na Barra e Montserrat) Imagem: SAMPAIO, Heliodóro. Formas Urbanas - Cidade Real e Cidade Ideal, 1999.

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Capital da Colônia – Séc. 17 e 18 em 1624 – 10.000 hab. e 1775 – 57.000 hab.

• Realidade - Expansão no Recôncavo e adensamento da cidade/entorno; ocupação holandesa 1624-25 construção do primeiro fosso (Baixa de Sapateiros) em 1630 Dique de Tororó, Transporte de cadeirinhas

• Visão - Rede Urbana e de Engenhos do Recôncavo (em 1600 aprox. 50 engenhos e 1.400 embarcações ); • Plano de Ação - Fortificações e Desenvolvimento da Infraestrutura Portuária, Eng.mil. Jean Massé 1715 Reforço de segurança de Rio, Santos e Salvador. 1793 Salvador perde o estatus de Capital • Projeto de Drenagem na Península de Itapagipe e comunicação com a Enseada dos Tainheiros (não

executado)

Imagem: SAMPAIO, Heliodóro. Formas Urbanas - Cidade Real e Cidade Ideal, 1999.

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Capital da Bahia - Séc. 19 - em 1818 –115.000 hab. e em 1872–129.109 hab.

• Visão-Cidade do Intercâmbio Comercial e Capital da Bahia, Escola de Cirurgia, Teatro Real São Joao

• 1800-25 Reformas urbanas Rio, Salvador, Recife, em 1843 Plano Básico Eng. A.Persevedosk

• Realidade-Avanço tecnológico e infraestrutura urbana, crescente influencia inglesa, Reservatório de agua 1850

• Transporte : Ferrovia de Cachoeira 1856, bonde a animal, planos inclinados e elevadores; 1811 Estrada p Rio Vermelho, Concessões no Transporte de Máquina a Vapor, Bancos se instalarem

Imagem: SAMPAIO, Heliodóro. Formas Urbanas - Cidade Real e Cidade Ideal, 1999.

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Contin. Capital da Bahia - Séc. 19

• Projeto dos Cais Novos do porto e do Comércio, Canais de drenagem, Iluminação pública a gas ,

Verticalização da ocupação central, Início da Industrialização, 1856 Linha férrea, 1866 Bonde por animais, 1873 elevador hidráulico, Término da escravatura, Início do proletariado urbano, Cabo submarino de telefone 1871,

Ponte de ferro no Subúrbio de Plataforma Planta de Salvador em fins do séc. XIX

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Contin. Capital da Bahia - Séc. 19

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Décadas 1900 a 1920 em 1900 - 205.813 hab. em 1920 – 283.422 hab.

• Visão – Cidade Portuária de Comércio Internacional, proposta de “Reforma Urbana” implantação

do eixo Av. 7 de Setembro (da Praça da Sé ate da Barra) promovida pela concessionaria

• Realidade – Sistema de transporte coletivo urbano, bonde elétrico c/ linhas radiais e circulares

Iluminação pública a eletricidade, expansão na orla atlântica com Barra - Rio Vermelho,

Início da aceleração da taxa de crescimento populacional, migração populacional, automóvel aparece na cidade , grande aterro do mar para fins dos Novos Cais

Iluminação pública elétrica - Sequencia de aterros do mar para expandir o Porto e o Comercio Bonde elétrico

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Décadas 1930 a 1940 em 1940 - 290.443 hab. em 1950 – 417.235 hab.

– Visão - Modelos urbanos Cidade Jardim e Via Parque em discussão em 1935 “Semana de Urbanismo” em Salvador .

– Instalação do EPUCS-“Escritório do Plano de Urbanismo da Cidade de Salvador”, 6 anos analisando e planejando o modelo da cidade do futuro (sobre a coordenação do Eng. Mário Leal Ferreira) e aprovado na forma de Decreto-Lei em 1948.

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• Realidade - descobrimento de petróleo na Bahia e industrialização, abertura estada Amaralina-

– Itapoá, Loteamentos costeiras Amaralina e Pituba, Aeroporto Ipitanga, Estr. Velha do Aeroporto, PETROBRAS chegando, Industrias e bancos na Cidade Baixa, migração populacional

– Aprovação do Plano Diretor do EPUCS 1948 :

Sistema Ferro-Carril

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Décadas 1950 a 1960 em 1960 - 655.735hab. e em 1970 – 1.027.142 hab.

• Visão - Planos de industrialização da Bahia de R. Almeida‏ (CLAN S.A.), Plano do Cento Industrial de Aratu, Ideia do Porto de Aratu, AMS- Área Metropolitana de Salvador, Ideia do eixo paralelo a costa da Costa Atlântica ( futura Av. Paralela)

• Realidade: Aceleração do crescimento/migração para Salvador, Início da implantação de av. de vale e drenagem do PD-EPUCS , Automóvel invade a cidade, Substituição do bonde pelo ônibus , Decadência da ferrovia – ascendência do transporte rodoviário, Dow Química se instala em Candeias Implantação do CIA/Industria na Orla BTS, Eixo BR-324 se concretiza , Conjuntos habitacionais, Acelera a expansão horizontal , Habitação informal c/invasões de terras, Av. Otavio Mangabeira ate Itapoá, Parcelamento da Orla Atlântica , Vila Olímpica da Fonte Nova, TCA, Hotel da Bahia, etc.

Vila Olímpica da Fonte Nova 1951 Pensamentos do desenvolvimento recôncavo e Centros Industriais no seu entorno - Arq.S.Bernardes

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contin. Décadas 1950 a 1960

Contorno da Baia de Todos os Santos

Plano Centro Industrial de Aratu na Orla da BTS e eixos de

de expansão paralela as orlas da BTS e do Oceano Atlântico

• Sistema de

• Transporte Coletivo

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Décadas 1970 a 1980 em 1970 – 1.027.142 hab. e em 1980 – 1.531.242 hab.

RMS 1980 - 1.772.018 hab.

• Visão - Criação da Região Metropolitana 1973, forma ao CONDER responsável pela planejamento e gestão da RMS, EUST da RMS, Plano Metropolitano de Desenvolvimento 1977, fim de ditadura, constituição federal 1988 e estadual 1989, elaboração e aprovação da LOUOS e do Plano Diretor de 1985, Plano do Bonde Moderno

• Realidade: Implantação dos eixos de expansão interligação CIA-Aeroporto, dos centros industriais CIA e COPEC, Implantação da Av. Luis Viana Filho, CAB,

Estudo Uso do Solo e Transp. e Plano Metropolitano de Desenvolvimento 1974 /77

(CONDER/Consocio PLANAVE e Colin Buchanan & Part.) Simulação de 23 Alternat.

Simulacao23

• P

• PDM

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Plano Metrop.

de Desenvolv.

PMD 1977

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PLANDURB 1978 a 1985

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Décadas 1990 a 2010 em 1991 – 2.072.058 hab. e em 2010 – 2.675.656 hab.

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Passivos urbanísticos e ambientais são acumulativos, eles sempre custam caro aos sucessores !

Demanda de um Sistema de Planejamento municipal e regional integrado

Planos de Saneamento Básico e Planos de Mobilidade municipais precisam se basear cenários de expansão e adensamento a médio (15-20 anos) e longo prazo (30 a 40 anos).

Os Planos Diretores de Desenvolvimento Urbano municipais existentes não definem claramente seus cenários, nem onde, nem como, nem quando esta expansão e o adensamento das áreas urbanas deve acontecer e muito menos a forma de integração com os municípios vizinhos e a região .

As regiões não tem hoje seus Planos de Desenvolvimento Regionais que definam claramente as demandas regionais para estes planos (que é atribuição constitucional do Estado).

Para nossos planos de saneamento, mobilidade e de desenvolvimento urbano municipais e regionais, podem ser consistentes e integrados os municípios e estados precisam fazer um esforço concentrado e a curto prazo.

Os estados e a união precisam urgentemente institucionalizar sua hierarquia do sistema de planejamento, definido claramente as atribuições de todos os entes federativos , dependendo de seu porte

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Conflito programado entre o eixo rodoviário LINHA VIVA com a Linha 2 do Metro, tendo em

vista o primeiro quer facilitar fluxo do trafego individual ate as centralidade de salvador e o metro que incentivar o mesmo cidadão mudar do transporte individual para o coletivo de qualidade metroviário.

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Exemplificações da falta deste sistema Os PAC ´s (Saneamento, Mobilidade, Habitação/MCMV, Copa, etc.) dependem e dependiam de projetos que atendem um planejamento a médio e longo prazo. • Não existindo, os projetos na maioria não se integram um plano de desenvolvimento das

cidades e regiões e assim muitas vezes geram mais problemas e demandas adicionais do que soluções.

• Planejamento permitirá gera estoques de projetos amadurecidos compatíveis com as metas do local e assim permitem agilidade e confiabilidade de execução de suas obras . Isto gera garantia de entrega de melhorias efetivas a população.

Exemplo geo-localização do Aterro Sanitário Metropolitano na Via CIA-Aeroporto (Ba 526), que se inclusive pretende se expandir no mesmo local. • Tendo em vista que existe uma demanda de uma nova centralidade de integração

metropolitana em solo do Município de Salvador, na área entre esta via BA 526 e as represas Ipitanga 1 e 2, exatamente onde se situa o Aterro Metropolitano atual.

• Se não se aproveita esta área para tal nova centralidade o Município de Salvador vai ficar cada vez mais escanteiado da receita tributaria da RMS.

• Esta demanda já consta no PMD da RMS de 1977 elaborado pela CONDER, ironicamente o mesmo órgão que definiu o local do aterro neste local cerca de 15 anos depois.

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Conflito programado entre o “eixo rodoviário” da LINHA VIVA com a Linha 2 do Metro a Linha Viva pretende facilitar fluxo do trafego individual ate as centralidades de Salvador, o metro, quer incentivar, o mesmo cidadão da mesma origem mudar o modo de transporte do individual para o

coletivo, de qualidade metroviário. RESULTADO: o investimento em transporte individual ajuda baixar sensivelmente a viabilidade econômica da Linha 2

do Metro e adicionalmente aumenta o fluxo de carros para o local de maior concentração de congestionamentos da cidade e da RMS, a região do Iguatemi/ Acesso Norte, inclusive ajudando aqui o transporte coletivo de ônibus.

Se gastara 1,5 bi na Linha VIVA para reduzir a rentabilidade e neutralizar o efeito de um investimentos de 3,4 bi da Linha 2 de Metro.

Sistema de alta e media capacidade de Tranporte Coletivo : Linha 1 e Linha 2 de Metro e LIP-Lapa de BRT

Nem sistema de METRO de Salvador definido no PDDU 2004 e 2008, nem o BRT não se baseia num Plano de Mobilidade municipal e da RMS e assim não apresentar um sistema multimodal equilibrado, otimizado e sustentável a médio e longo prazo, tendo em vista que não existe nem definição de cenários de expansão, adensamentos residenciais e empregos, projeção de centralidades , eixos de fluxos consistentes, etc. projetados.

Seria irresponsável basear grandes investimentos estruturantes da mobilidade puramente em demandas do momento e muito provavelmente gerar problemas para as gerações futuras.

Vale a pena esparrar os 24 meses e gastar 0,3% destes investimentos em um Plano de Mobilidade e que define todo sistema calibrado e diretrizes e demandas a médio e longo prazo e investir bem e com inteligência, economicidade de recursos públicos e sustentabilidade tanto no nivel municipal quanto no regional.

Sistema Viário Oeste/Ponte Um eixo rodoviário cortando a Ilha, Salvador e Lauro de Freitas sem se integrar num sistema de mobilidade equilibrado

municipal ou da RMS, e sem os impactos urbanísticos, econômicos, ambientais e socioeconômicos devidamente mitigados .

Todo este “planejamento” sem base de marcos de desenvolvimento (PELT-Bahia, PDDUs, Planos de mobilidade, etc.) não valem a pena sem o devido planejamento .

Facilidade de compra de carros e motocicletas que duplicarem as frotas na cidades

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Alteração da Via Portuária (c/2 pistas para carga do PDDU 2004) em Via Expressa (10 pistas)

inviabilizando o seguimento da Linha 2 do Metro do PDDU ate Fuzileiros Navais

• Agora sem continuação da Linha 2 assim perdendo a conexão do sistema metroviário se comunicar via esta com toda Cidade Baixa desequilibrou o sistema proposto no PDDU

• Ainda deixando a Linha 2 confluir em forma de Y na estação do Boneco com a Linha 1 gera uma gargalo anti-operacional no sistema daqui para frente.

• Percebe-se que as interferências em sistemas predefinidos somente deveriam acontecer após de estudos de sustentabilidade e garantir a eliminação de impactos negativas sobre o sistema. Isto não aconteceu nem no “planejamento” da Via Expressa nem na mudança da Linha 2, então fica irresponsavelmente o problema empurrado para outra geração.

Na RMS se planeja investir 2 vezes mais recursos em transporte individual em comparação com os

investimentos em transporte coletivo.

• Isto é um conflito direto com a legislação vigente no Brasil e as diretrizes da politica nacional, estadual e municipal de mobilidade.

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Linhas Metro 1 e 2

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Grandes Desafios

– Descontinuidade administrativa da gestão publica;

– Falta de Qualificação Técnica da Gestão publica;

– 620.000 Cargos de confiança ou comissionarias na gestão publica brasileira ocupando cargos de chefia e formando feudos partidários temporais;

– Planejamento de “Chapa Branca”, justificar e viabilizar ideia fixa de politico que não é baseado em demandas reais relevantes;

– Falta de Institucionalização de uma Sistema de Planejamento e de Hierarquia de Planos que geram instrumentos necessários de gestão publica continua e investimentos sustentáveis;

– Falta de planejamento de médio e longo prazo e assim a previsibilidade do desenvolvimento e assim de investimentos públicos e privados;

– Falta de estoque de projetos estratégicos de melhoria continuada a partir de planos de metas e do planejamento de médio e longo prazo;

– O setor de arquitetura e engenharia consultiva como todas as partes da construção civil é fundamental para o setor de desenvolvimento tecnológico do pais;

– Contratação serviços de projetos por menor preço em vez pelo melhor preço é uma ato de desvalorização continuo da qualidade.

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