Santo André Apóstolo · 2018-11-12 · Todos os Santos; dos mais co-nhecidos e venerados à...

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www.nossasenhoradolago.org.br LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 11 - NÚMERO 09 - NOVEMBRO/2018 Pe Norbey - Pároco Cá estamos em novembro! Mês de virada para a Igreja Ca- tólica. No dia 25, com a Festa de Cristo Rei, encerramos o ano li- túrgico e damos início ao Adven- to, em preparação para o Natal de Jesus. Antes, dia 15, encer- ra-se também o Ano Nacional do Laicato, e outra nova ação será lançada pela igreja. Neste mês o Padre Norbey nos apresenta, em sua reflexão, Santo André Apóstolo, um dos pescadores de Cafarnaum que deixaram sua profissão para se- guir o Mestre. André, que foi dis- cípulo de João Batista e através dele conheceu Jesus, ouvindo a exclamação: “Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo”. E por Ele entregou a própria vida. O mês começa com grandes celebrações. Dia 1º lembramos Todos os Santos; dos mais co- nhecidos e venerados à multidão de anônimos. No dia 2 é a vez de celebrarmos a memória de nos- sos irmãos falecidos, dia de Fi- nandos, sobre o que nos traz bela reflexão o Diácono Wilker. De 7 a 14 do mês aconte- cerá, como de costume, mais um ato de piedade cristã, o Cer- co de Jericó. Com a adesão a esta prática de adorar por sete dias seguidos o Santíssimo Sacramento, testemunhamos, a cada ano, a eficácia dessa prática devocional, através dos muitos depoimentos que forta- lecem a participação dos fiéis em nossa Capela como um atestado de fé e amor ao nosso Jesus Eucarístico. Outras datas importantes estão registradas em artigos, tais como: Dia Mundial dos Pobres (18), Santo André Dung-Lac e seus companheiros (24), a Festa de Cristo Rei e Dia dos Cristãos Leigos e Leigas (25). Está constituída uma nova equipe do Dízimo, além da no- meação de novos colaboradores para cuidar da área de finanças e tesouraria. Outras informações e chamados importantes estão nos avisos. Editorial André, era irmão de Simão. Am- bos eram filhos de um pescador cha- mado Jonas e nasceram na cidade de Betsaida, às margens do Lago de Genesaré, também conhecido como Mar da Galiléia. André e Simão eram pescadores como o pai, sócios de João e Tiago (também discípulos de Jesus) numa comunidade de pesca e moravam em Cafarnaum. Antes de serem discípulos de Jesus, André e João, irmão de Tiago, foram discípulos de João Batista. Foi João Batista quem apresentou Jesus a esses dois, dizendo: “Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo”. André, juntamente com João, fo- ram os primeiros a se tornarem dis- cípulos de Jesus. O fato de ter sido discípulo de João Batista mostra que Santo André era um homem ligado à religião e estava em busca de algo mais. Depois de encontrar Jesus ele faz questão de levar seu irmão Si- mão (Pedro) até o Mestre afirman- do “Encontramos o Messias”. Ele não guardou para si a graça de ter encontrado o Senhor. Por isso, foi o primeiro discípulo a apresentar futu- ros discípulos a Jesus. André era indicado pelos próprios discípulos como o “segundo na hie- rarquia”, estando abaixo somente de Pedro, o líder escolhido por Jesus. Santo André é citado no milagre da multiplicação dos pães. É ele quem apresenta o menino que tem cinco pães e dois peixes (João 6, 8-14). Quando gregos pedem para ver Jesus, Filipe vai falar com André e André fala com Jesus. O fato evi- dencia a autoridade que tinha. André participou de toda a vida pública de Jesus, viu todos os milagres que rea- lizou, ouviu todas as suas pregações e ensinamentos. Experimentou a própria fraqueza fugindo quando Jesus foi preso, mas experimentou também a alegria do perdão vindo de Jesus ressuscitado e a força do Espírito Santo no dia de Pentecostes. Tudo isso moldou para sempre sua personalidade e ele se tornou um grande Apóstolo. Logo após a Vinda do Espírito Santo, An- dré ajudou a fortalecer a Igreja nas- cente na Palestina. Depois, partiu para anunciar o Evangelho em vários lugares da região, fixando-se em Patras, na Grécia. Lá, formou uma comunida- de cristã forte, modelo para outras comunidades. Ali surgiu uma igreja viva, rica em discípulos e missioná- rios. Vários milagres aconteceram pela oração de Santo André. Porém, ali também foi o local do seu martírio. Por causa do cres- cimento da comunidade cristã, o Governador local chamado Egéas, subordinado ao imperador Nero, prendeu André porque afirmava que Jesus era um juiz mais importante e acima dele (Egéas). O Governador exigiu depois que André adorasse os deuses pagão da região. Ele negou e ainda afirmou que aqueles deuses eram demônios. Por isso, Egéas condenou-o à crucificação. Santo André aceitou a sentença com alegria, pois sempre pregou a grandeza da cruz de Cristo. Antes de morrer, doou seus bens e suas roupas a seus carrascos e re- sistiu dois dias de grande sofrimento pregado numa cruz em forma de “X”. Antes de sua morte, uma forte luz envolveu todo o seu corpo e depois se apagou. Era o dia 30 de novembro de 60. Em 357, o imperador Constan- tino, convertido ao cristianismo, trasladou os restos mortais de Santo André para Constantinopla. Depois, essas relíquias foram trasladadas para Roma, onde estão até hoje, guardadas na Catedral de Amalfi. Santo André é o protetor dos caluniados e dos processados injus- tamente. O manto roxo simboliza a lamentação por causa de sua morte violenta. A túnica verde simboliza a vitória da vida sobre a morte. Ela nos ensina que, mesmo tendo sido mor- to cruelmente, Santo André venceu a morte e está na glória dos céus. Todo aquele que crê em Jesus Cristo e faz dele sua razão de viver, vencerá a morte e brilhará na glória do Pai. Curiosidade: Firmemente planta- da no coração da Lombardia (entre Milão e Veneza) encontra-se Manto- va, uma cidadezinha italiana que qua- se passa em branco aos olhares me- nos atentos, de alguns turistas. No entanto, seu valor religioso e históri- co é enorme. Segundo o catolicismo, um cálice com sangue de Cristo foi depositado na Igreja de Santo André, no ano de 36 d.C. trazido por um soldado romano de nome Longino que presenciou a agonia de Cristo na cruz. Conta a história que Longi- no atinge a costela de Jesus com a ponta de sua lança fazendo o sangue jorrar (em 33 d.C.). Esse sangue o cura de uma enfermidade. Então, ele se ajoelha aos pés de Jesus arrepen- dido de seu ato e percebe o poder divino do homem crucificado. Ime- diatamente, ele recolhe parte da terra molhada pelo sangue, o coloca numa pequena caixa e parte levando con- sigo essa preciosidade. Três anos depois, a tradição diz que Longino chega à Mantova e antes de ser de- capitado pela Inquisição, ele escon- de a relíquia junto ao templo romano de Diana, onde hoje fica a cripta da magnífica Basílica de Santo André Apóstolo. Em 804, o papa Leão III, autenticou a relíquia. O fato caiu no esquecimento do povo e mais tarde foi novamente encontrada. Em 1048, sua veracidade foi reconfirmada pelo papa. Mantova, então, tornou- se local de peregrinação de massa e passou a ser visitada por papas e imperadores. Atualmente, uma vez ao ano, na sexta-feira santa, duas cópias do cálice sagrado são expos- tas à visitação. Mantova será roteiro Santo André Apóstolo de Peregrinação pela Obra de Ma- ria em outubro de 2019 (interessados falar com Cybe- le: 99177-6065 / 3442-9180).

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LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 11 - NÚMERO 09 - NOVEMBRO/2018

Pe Norbey - Pároco

Cá estamos em novembro! Mês de virada para a Igreja Ca-tólica. No dia 25, com a Festa de Cristo Rei, encerramos o ano li-túrgico e damos início ao Adven-to, em preparação para o Natal de Jesus. Antes, dia 15, encer-ra-se também o Ano Nacional do Laicato, e outra nova ação será lançada pela igreja.

Neste mês o Padre Norbey nos apresenta, em sua reflexão, Santo André Apóstolo, um dos pescadores de Cafarnaum que deixaram sua profissão para se-guir o Mestre. André, que foi dis-cípulo de João Batista e através dele conheceu Jesus, ouvindo a exclamação: “Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo”. E por Ele entregou a própria vida.

O mês começa com grandes celebrações. Dia 1º lembramos Todos os Santos; dos mais co-nhecidos e venerados à multidão de anônimos. No dia 2 é a vez de celebrarmos a memória de nos-sos irmãos falecidos, dia de Fi-nandos, sobre o que nos traz bela reflexão o Diácono Wilker.

De 7 a 14 do mês aconte-cerá, como de costume, mais um ato de piedade cristã, o Cer-co de Jericó. Com a adesão a esta prática de adorar por sete dias seguidos o Santíssimo Sacramento, testemunhamos, a cada ano, a eficácia dessa prática devocional, através dos muitos depoimentos que for ta-lecem a par ticipação dos fiéis em nossa Capela como um atestado de fé e amor ao nosso Jesus Eucarístico.

Outras datas importantes estão registradas em artigos, tais como: Dia Mundial dos Pobres (18), Santo André Dung-Lac e seus companheiros (24), a Festa de Cristo Rei e Dia dos Cristãos Leigos e Leigas (25).

Está constituída uma nova equipe do Dízimo, além da no-meação de novos colaboradores para cuidar da área de finanças e tesouraria. Outras informações e chamados importantes estão nos avisos.

Editorial

André, era irmão de Simão. Am-bos eram filhos de um pescador cha-mado Jonas e nasceram na cidade de Betsaida, às margens do Lago de Genesaré, também conhecido como Mar da Galiléia. André e Simão eram pescadores como o pai, sócios de João e Tiago (também discípulos de Jesus) numa comunidade de pesca e moravam em Cafarnaum.

Antes de serem discípulos de Jesus, André e João, irmão de Tiago, foram discípulos de João Batista. Foi João Batista quem apresentou Jesus a esses dois, dizendo: “Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo”.

André, juntamente com João, fo-ram os primeiros a se tornarem dis-cípulos de Jesus. O fato de ter sido discípulo de João Batista mostra que Santo André era um homem ligado à religião e estava em busca de algo mais.

Depois de encontrar Jesus ele faz questão de levar seu irmão Si-mão (Pedro) até o Mestre afirman-do “Encontramos o Messias”. Ele não guardou para si a graça de ter encontrado o Senhor. Por isso, foi o primeiro discípulo a apresentar futu-ros discípulos a Jesus.

André era indicado pelos próprios discípulos como o “segundo na hie-rarquia”, estando abaixo somente de Pedro, o líder escolhido por Jesus. Santo André é citado no milagre da multiplicação dos pães. É ele quem apresenta o menino que tem cinco pães e dois peixes (João 6, 8-14).

Quando gregos pedem para ver Jesus, Filipe vai falar com André e André fala com Jesus. O fato evi-dencia a autoridade que tinha. André participou de toda a vida pública de Jesus, viu todos os milagres que rea-lizou, ouviu todas as suas pregações e ensinamentos.

Experimentou a própria fraqueza fugindo quando Jesus foi preso, mas experimentou também a alegria do perdão vindo de Jesus ressuscitado e a força do Espírito Santo no dia de Pentecostes. Tudo isso moldou para sempre sua personalidade e ele se tornou um grande Apóstolo. Logo após a Vinda do Espírito Santo, An-dré ajudou a fortalecer a Igreja nas-cente na Palestina.

Depois, partiu para anunciar o Evangelho em vários lugares da região, fixando-se em Patras, na Grécia. Lá, formou uma comunida-de cristã forte, modelo para outras comunidades. Ali surgiu uma igreja viva, rica em discípulos e missioná-rios. Vários milagres aconteceram pela oração de Santo André.

Porém, ali também foi o local do seu martírio. Por causa do cres-cimento da comunidade cristã, o Governador local chamado Egéas, subordinado ao imperador Nero, prendeu André porque afirmava que Jesus era um juiz mais importante e acima dele (Egéas). O Governador exigiu depois que André adorasse os deuses pagão da região. Ele negou e ainda afirmou que aqueles deuses eram demônios.

Por isso, Egéas condenou-o à crucificação. Santo André aceitou a sentença com alegria, pois sempre pregou a grandeza da cruz de Cristo. Antes de morrer, doou seus bens e suas roupas a seus carrascos e re-sistiu dois dias de grande sofrimento pregado numa cruz em forma de “X”. Antes de sua morte, uma forte luz envolveu todo o seu corpo e depois se apagou. Era o dia 30 de novembro de 60.

Em 357, o imperador Constan-tino, convertido ao cristianismo, trasladou os restos mortais de Santo André para Constantinopla. Depois, essas relíquias foram trasladadas para Roma, onde estão até hoje, guardadas na Catedral de Amalfi.

Santo André é o protetor dos caluniados e dos processados injus-tamente. O manto roxo simboliza a lamentação por causa de sua morte violenta. A túnica verde simboliza a vitória da vida sobre a morte. Ela nos ensina que, mesmo tendo sido mor-to cruelmente, Santo André venceu a morte e está na glória dos céus. Todo aquele que crê em Jesus Cristo e faz dele sua razão de viver, vencerá a morte e brilhará na glória do Pai.

Curiosidade: Firmemente planta-da no coração da Lombardia (entre Milão e Veneza) encontra-se Manto-va, uma cidadezinha italiana que qua-se passa em branco aos olhares me-nos atentos, de alguns turistas. No entanto, seu valor religioso e históri-

co é enorme. Segundo o catolicismo, um cálice com sangue de Cristo foi depositado na Igreja de Santo André, no ano de 36 d.C. trazido por um soldado romano de nome Longino que presenciou a agonia de Cristo na cruz. Conta a história que Longi-no atinge a costela de Jesus com a ponta de sua lança fazendo o sangue jorrar (em 33 d.C.). Esse sangue o cura de uma enfermidade. Então, ele se ajoelha aos pés de Jesus arrepen-dido de seu ato e percebe o poder divino do homem crucificado. Ime-diatamente, ele recolhe parte da terra molhada pelo sangue, o coloca numa pequena caixa e parte levando con-sigo essa preciosidade. Três anos depois, a tradição diz que Longino chega à Mantova e antes de ser de-capitado pela Inquisição, ele escon-de a relíquia junto ao templo romano de Diana, onde hoje fica a cripta da magnífica Basílica de Santo André Apóstolo. Em 804, o papa Leão III, autenticou a relíquia. O fato caiu no esquecimento do povo e mais tarde foi novamente encontrada. Em 1048, sua veracidade foi reconfirmada pelo papa. Mantova, então, tornou-se local de peregrinação de massa e passou a ser visitada por papas e imperadores. Atualmente, uma vez ao ano, na sexta-feira santa, duas cópias do cálice sagrado são expos-tas à visitação. Mantova será roteiro

Santo André Apóstolo

de Peregrinação pela Obra de Ma-ria em outubro de 2019 (interessados falar com Cybe-le: 99177-6065 / 3442-9180).

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Informativo da ParóquiaNossa Senhora do Lago

Pároco:Pe. Norbey Londoño Buitrago

Equipe de Edição:DuCarmo, Fátima Schenini, Jaci Caetano e Lourdes Valentim.

Contato por email: [email protected]

Telefone:(61) 3368-3790 / 3368-4605Endereço: QI 03 - Lago Norte

Diagramação:Artefato (61) 98534-0500

O anúncio da boa nova no Vietnã começou no século XVI, através de missionários euro-peus de diversas ordens e con-gregações da Santa Mãe Igreja. Durante quatro séculos houve diversas perseguições sangren-tas a nossos irmãos que levaram o evangelho ao povo vietnamita, aonde se destacaram cento e dezessete mártires que foram beatificados no ano de 1900, pelo papa Leão XIII. Dentre eles estava o padre dominicano An-dré Dung-Lac.

Vindo de uma família de ori-gem humilde, teve sua guarda confiada a um catequista. Estu-dou e ordenou-se sacerdote em 1823. Durante seu apostolado, foi pároco e missionário em va-rias regiões de seu país.

Esteve em cárcere por diver-sas vezes. Grupos de fiéis sem-pre pagavam o seu resgate, mas André tinha convicção que era ali que Deus o queria e negava-se a

Santo André Dung-Lac e seus companheiros

“Este pobre clama e o Senhor o escuta”

Mas, qual o sentido de cele-brar uma festa dedicada a Cristo Rei? Foi o Papa Pio XI quem a instituiu, em 11 de dezembro de 1925, com a publicação da encí-clica Quas Primas.

Neste documento, o Santo Padre manifestava o desejo de divulgar “quanto possível o co-nhecimento da dignidade real de Nosso Salvador” e opor “um remédio eficaz à peste que corrói a sociedade humana”, chamada laicismo, “com seus erros e aten-tados criminosos”. Ao falar sobre o reinado de Cristo, Pio XI subli-nhava que, embora esta realeza fosse “principalmente interna” e de “ordem espiritual”, seria um “erro grosseiro denegar a Cristo Homem a soberania sobre as coi-sas temporais todas, sejam quais forem”. Ou seja, Cristo é rei não somente no Céu, mas também na Terra, tendo influência direta sobre os poderes deste mundo. Esse ano, a solenidade de Cristo Rei, acontece no dia 25 de no-vembro, que é o último domingo do ano litúrgico. É como uma síntese de todo o mistério salví-fico: depois de termos celebrado todos os mistérios da vida do Se-nhor, apresenta-se agora à nossa consideração Cristo glorioso, Rei de toda a criação e das nossas al-mas. Ainda que as festas da Epi-fania, Páscoa e Ascensão sejam também festas de Cristo Rei e Se-nhor de todas as coisas criadas, a de 25 de novembro foi especial-mente instituída para nos mostrar

Cristo Rei

O Dia Mundial dos Pobres, comemoração instituída pelo Papa Francisco no encerramento do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, em 2016, é celebrado no penúltimo domingo do Ano Litúrgico Católico, 33º Domingo do Tempo Comum e antecede a festa de Cristo Rei. Neste ano, ele será celebrado no dia 18 de novembro, com lema extraído do versículo 7 do Salmo 33 - “Este pobre clama e o Senhor o escuta”.

De acordo com o Sumo Pontífice, essa data pretende ser uma pequena resposta de toda a Igreja, dirigida aos pobres de todos os tipos e de todas as terras, para que não pen-sem que seu grito caiu no vazio.

“Provavelmente é como uma gota de água no deserto da pobreza; e, contudo, pode ser um sinal de partilha para com os que estão em necessidade, para sentirem a presença ativa de um irmão e de uma irmã”, diz o Papa Francis-co.

Ele convida todos a viverem este Dia Mun-dial como um momento privilegiado de nova evangelização. “Os pobres evangelizam-nos, ajudando-nos a descobrir cada dia a beleza do Evangelho. Não deixemos cair em saco roto esta oportunidade de graça”, salienta.

O Dia Mundial dos Pobres foi comemorado pela primeira vez no dia 19 de novembro de 2017. O tema escolhido - “Não amemos com palavras, mas com obras” - foi tirado da Pri-meira Epístola de São João, capítulo 3, versí-culo 18.

Vamos, portanto, neste dia, assistir nossos irmãos necessitados com afeto, com a Palavra e também com uma ajuda material, lembrando que em nossa igreja, ao lado do altar, foi colo-cada uma caixa visando receber donativos que serão levados pelos Vicentinos até as famílias por eles assistidas. Faça sua parte!

Fátima Schenini - PASCOM

Dia Mundial dos Pobres

ir com aqueles que vinham para resgatá-lo. Como ele mesmo afirmara a um de seus compa-nheiros de cela, “Aqueles que morrem pela fé sobem ao céu; se aceitarmos e fugirmos seremos covardes, portanto seria melhor deixar-nos prender e morrer”.

As prisões de André se da-vam por conta do regime comu-nista vietnamita, que perseguiam os cristãos, destruía igrejas e matava a muitos bispos, padres e leigos de maneira cruel. Os que tentavam fugir eram caçados, e aqueles que, de alguma forma, através de embarcações precá-rias, conseguiam sair do país acabavam por morrer em vários naufrágios que ocorreram.

Porém apesar de toda tene-brosa perseguição comunista, o Evangelho se manteve perseve-rante no coração daqueles que eram evangelizados, e como muito sabemos que o sangue dos santos mártires foi semente

de mais e mais cristãos no Viet-nã, assim em 1988, o então Papa João Paulo II, elevou Beato André e seus companheiros a Santo An-dré Dung-Lac e seus companhei-ros, cuja celebração foi instituída para o dia 24 de novembro.

“Deus, fonte e origem de toda a paternidade, que fortale-cestes os mártires Santo André e seus Companheiros na fidelidade à cruz do vosso Filho até ao der-ramamento de sangue, concedei-nos, por sua intercessão, que, manifestando o vosso amor aos homens nossos irmãos, possa-mos chamar-nos e ser realmente vossos filhos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Es-pírito Santo. Amém.”

Lucas Oliveira - Seminarista

Jesus como único soberano. A finalidade desta solenidade, por-tanto, não é tanto incensar uma imagem de Jesus sentado no trono, mas convencer o homem de que em Cristo está o Reino de Deus que se encarnou e veio a este mundo para nos salvar.

Jesus deve mesmo exer-cer um reinado sobre nossos corações, de maneira tal que sejamos obedientes a todas as verdades ensinadas por Ele.

O exercício de obediência a Deus deve começar já em nossas famílias. Os pais devem utilizar tempo com seus filhos, ensinando-os a crer nas verda-des reveladas por Deus. Nessa dinâmica catequética, as famí-lias poderão ser um testemunho eloquente para toda a sociedade, incentivando outros a viverem o mesmo compromisso de amor.

Os pais precisam assumir a missão de educar os filhos, so-bretudo nesta época em que as escolas NÃO se “ocupam” em orientar as crianças no caminho de Deus. O que existe é a “dita-dura do relativismo”.

Muito pelo contrário, pres-tam-se a dar orientações com-pletamente contrárias àquilo que o próprio Cristo ensinou.

Assim é o Reino de Cristo, do qual somos chamados a par-ticipar e que somos convidados a crescer mediante um apostola-do fecundo. O Senhor deve estar presente nos nossos familiares, amigos, vizinhos, companheiros de trabalho…

Foi com muita solicitude que o Senhor veio em busca dos homens dispersos e afastados de Deus pelo pecado. Tanto os amou que deu a vida por eles. Disse São João Paulo II: “Como Rei, vem para revelar o amor de Deus, para ser o Mediador da Nova Aliança, o Redentor do homem. O Reino instaurado por Jesus Cristo atua como fermen-to e sinal de salvação a fim de construir um mundo mais justo, mais fraterno, mais solidário, inspirado nos valores do Evange-lho da esperança e nas Bem-A-venturanças”.

Marília Almeida - Catequese

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Festa dos Finados

A Festa dos Finados é celebrada sempre no dia 2 de novembro após a celebração de Todos os Santos no dia 1º de novembro. A Festa dos Santos relembra a importância de pessoas que serviram para manifestar o convite da total entrega, a exemplo de Cristo na Cruz.

Já a festa de Finados, quer fazer memória dos nossos entes queridos que faleceram, e por vezes não são lembrados nos nossos dias e nas nossas orações; por isso somos convidados a rezar por todos os fa-lecidos, sejam eles familiares ou não, onde eles se encontram com o Pai Celeste do Céu.

É possível encontrar nos primeiros séculos, se-gundo a tradição da Igreja, relatos que demonstram que as comunidades já lembravam dos mortos e vi-sitavam os túmulos, como sinal de respeito para com aqueles que faleceram. Mas somente a partir do sécu-lo IV, que se formula a missa dos fiéis defuntos, com intuito de não deixar a memória destes ser esquecida.

A Igreja nos séculos posteriores fez com que esse dia se tornasse verdadeiramente o dia em que se deve-ria parar, lembrar e rezar por todos os entes falecidos, para que aqueles que não alcançassem a Salvação, e então no purgatório, possam ascender ao Céu. Porém, só se fixa o dia 2 de novembro como celebração dos fiéis defuntos, no século XII-XIII.

No contexto deste dia de Finados, não se pode nunca pensar que a Igreja nos ensinou ou ensina a comemorar a morte, mas que este dia significa recor-dar as pessoas que conviveram conosco e já alcança-ram o fim da sua vida terrena, e que necessitam das nossas orações para alcançar o encontro com Deus. E assim, lembrarmos que estamos na caminhada e precisamos nos preparar para quando chegar a deter-minada hora, no fim de nossa vida terrena, possamos, em paz, ir ao encontro de Deus no Reino dos Céus.

Ao se falar de Vida Eterna, jamais deve-se afirmar uma vida pós morte ou uma reencarnação, temas que a Igreja já explicou (Cf. 997-1001).

Mas ela ensina que temos a esperança de alcan-çar, após um período de purificação, o encontro com Deus por toda a eternidade (Cf. 1004). “E a vida eterna é esta: que te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17, 3).

São João Paulo II nos diz que a oração pelos fi-éis defuntos nos faz perceber e preparar a nossa vida, para quando chegar a hora, podermos estar realmente prontos para sermos purificados e chegar à vida eter-na. Também ele nos diz que as almas que estão sendo purificadas no purgatório oferecem suas orações por todos nós, que precisamos “Vigiar e Orar” para alcan-çar a conversão verdadeira, pois estar em purificação significa estar em contínua oração (Cf. CIC 958 – Co-munhão dos Santos).

Por fim, a Igreja nos confirma a importância de rezar pelos mortos, por isso nos concede a graça das indulgências, ou seja, do alívio das penas que os nossos pecados deixam em nós; e assim somos chamados constantemente a nos purificar. Portanto, a Igreja nos pede neste dia, mas não somente nele, que rezemos pelas almas que estão no purgatório, para que alcancem o descanso eterno. Deste modo, somos convidados a confessar os nossos pecados no Sacra-mento da Reconciliação, a comungar na Missa, a rezar um Pai-Nosso, uma Ave Maria e um Glória ao Pai, na intenção do papa, para que uma dessas almas possa ser elevada ao céu e encontre a sua paz em Deus.

Wilker Ferreira - Diácono

Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas

07 Quarta

MISSA SAÚDE 20h

CONSELHO PAROQUIAL (C.P) 22h às 01h

08Quinta

RENOVAÇÃO CARISMÁTICA (RCC) 01h às 04h

CASA SÃO JOSÉ (ACLN) 04h às 07h

VICENTINOS NOSSA SENHORA DO LAGO 07h às 10h

COMUNIDADES VARJÃO 22h às 01h

09Sexta

COMUNIDADES TAQUARI 01h às 04h

ENCONTRO CASAIS COM CRISTO (ECC) 04h às 07h

PASTORAL DO BATISMO (P.B) 07h às 10h

COMUNIDADES OLHOS DÁGUA / TRECHO III 22h às 01h

10Sábado

ENCONTRO JOVENS (SEGUE-ME) 01h às 04h

PASTORAL DO DÍZIMO (PARTILHA) 04h às 07h

CENÁCULOS (MATRIZ E VARJÃO) 07h às 10h

ENCONTRO ADOLESCENTES (VEM) 22h às 01h

11Domingo

JUVENTUDE, ADOLESCENCIA, INFANCIA MISSIONÁRIA 01h às 04h

MESTRES/ TURIFERARIOS/ NAVETEIRAS 04h às 07h

MINISTERIO DE MÚSICA 07h às 10h

EQUIPES DE NOSSA SENHORA (29/47/84/74) 22h às 01h

12Segunda

PASTORAL FAMILIAR (P.F) 01h às 04h

RENOVAÇÃO CARISMÁTICA (RCC) 04h às 07h

TERÇO MISERICÓRDIA E COMISSÃO JUSTIÇA E PAZ 07h às 10h

VICENTINOS NOSSA SENHORA MÃE DOS MIGRANTES 22h às 01h

13Terça

CATEQUESE (TODAS AS ETAPAS) 01h às 04h

MINISTROS DA EUCARISTIA 04h às 07h

APOSTOLADO DA ORAÇÃO (A.O) 07h às 10h

TERÇO DOS HOMENS (MATRIZ E VARJÃO) 22h às 01h

14Quarta

MINISTROS DA EUCARISTIA 01h às 04h

VICENTINOS CORAÇÃO DE MARIA 04h às 07h

VICENTINOS CORAÇÃO DE JESUS 07h às 10h

MISSA SOLENE (ENCERRAMENTO) 20h

Cerco de Jericó: 07 a 14 de NOVEMBRO de 2018

No próximo dia 25 a Igreja celebra a festa de Cristo Rei, comemora o Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas e encerra o “Ano do Laicato” que teve inicio no dia 26 de novembro de 2017. A imensa maioria do povo de Deus é constituída por leigos. Os leigos são os cristãos batizados que não estão ligados como membros às Sagradas Ordens, ou seja, os que foram incorpo-rados a Cristo pelo Batismo e que par-ticipam da função sacerdotal, profética e régia de Cristo. A partir do Concílio Vaticano II que promoveu uma grande mudança e redefiniu a Igreja como “Povo de Deus”, e da Lumen Gentium, documento assinado por Paulo VI, no dia 18/11/1965, reconheceu-se que sem os leigos, a Igreja não seria ca-paz de levar o Evangelho ao mundo, não poderia realizar sua missão. Clero e leigos, todos têm a mesma dignida-de, pelo batismo, a mesma missão de evangelizar, e a mesma vocação que é a santidade (cf LG,32).

Antes, aos leigos sobravam as devoções, recitadas em particular ou cultivadas nas irmandades, com pou-quíssima instrução além dos manda-mentos, do catecismo decorado, da consideração dos vícios e das virtu-des. Razão pela qual o termo “leigo” passou a ter um sentido negativo, de quem não tem conhecimento nem importância. Entre os leigos e o clero havia uma enorme distância.

Com o crescimento da identidade e da missão dos leigos na Igreja, para o Ano do Laicato, o Papa Francisco propôs, como horizonte de referência para o imediato futuro, o seguinte bi-nômio: “Igreja em saída” e “laicato em saída”, lançando o olhar para os que se encontram ‘distantes’ do

nosso mundo, às tantas famílias em dificuldade e necessitadas de mise-ricórdia, aos campos de apostolado ainda inexplorados, e aos numerosos leigos, que devem ser envolvidos e va-lorizados pelas instituições eclesiais. O Papa reconhece que o número de leigos conscientes cresceu, mas pre-cisa crescer mais e disse: “Apesar de se notar uma maior participação de muitos nos ministérios laicais – este compromisso não se reflete na pene-tração dos valores cristãos no mundo social, político e econômico; limita-se muitas vezes às tarefas no seio da Igreja, sem um empenho real pela apli-cação do Evangelho na transformação da sociedade”.

Diz ainda o Santo Padre que “pre-cisamos de leigos bem formados, ani-mados pela fé cristã, que “sujem suas mãos” e não tenham medo de errar, mas que prossigam adiante. Precisamos de leigos com visão do futuro e não fecha-dos nas pequenezas da vida, mas expe-rientes e com novas visões apostólicas” (Evangelii Gaudium (n.102).

O cristão leigo enfrenta um de-safio cotidiano de vida e testemunho de como ser do mundo, sem ser do mundo, como os conclama São Pau-lo. Leigos e leigas ocupam impor-tantes ministérios na vida da Igreja e assumem sua vocação particular de constituir família – e aceitar com ge-nerosidade a vocação matrimonial que Deus lhes dá. Assumem a vocação de atuar profissionalmente com ética, de-dicação e diferencial positivo no sen-tido de ser uma pessoa diferente no meio de tantas, onde quer que se viva, trabalhe, reze, divirta-se. Assumem vocação missionária, dedicando-se muitas vezes solitariamente ao outro

mais necessitado (cf Vice-Presiden-te do CNLB). Ainda neste sentido se pronunciou o presidente do Conselho Nacional do Laicato do Brasil, Laude-lino Augusto Azevedo: “Nós, cristãos leigos e leigas somos homens e mu-lheres do mundo no coração da Igre-ja, e homens e mulheres da Igreja no coração do mundo” e completou afir-mando: “Atuamos nas comunidades, nas Pastorais, nos movimentos, nas novas comunidades, nas periferias, nos centros urbanos, no mundo, exer-cendo nossas vocações e missões”.

Os leigos são convidados a pro-mover a paz, a justiça e a fraternidade, para mobilizar e transformar o mundo num sinal do Reino de Deus.

Para encerrar, atendamos ao pe-dido do Papa Francisco: “Agradeça-mos pelos leigos que arriscam, que não têm medo e que dão motivos de esperança aos mais pobres, excluídos e marginalizados. ...Peçamos juntos neste mês para que os fiéis leigos cumpram sua missão específica, a missão que receberam no batismo, colocando sua criatividade a serviço dos desafios do mundo atual”.

Ana Ferreira – Curso de Noivos

Page 4: Santo André Apóstolo · 2018-11-12 · Todos os Santos; dos mais co-nhecidos e venerados à multidão de anônimos. No dia 2 é a vez de celebrarmos a memória de nos-sos irmãos

Nova Pastoral do DízimoMISSAS Matriz Segunda-feira: 19h (Celebração da Palavra)Terça a sexta-feira: 19h Sábado: 18h Domingo: 8h, 12h e 19h Último domingo do mês: 10h, Missa das CriançasPrimeira terça-feira do mês: 19h, Missa Frei Galvão, com distribuição de pílulas.Quarta-feira: 20h, Missa da Saúde (unção com óleo de Jerusalém), com transmissão ao vivo pela Rádio Península FM - 98,1 MHz. Primeira Sexta-feira do mês: 19h, Missa Sagrado Coração de Jesus.Nas casasTerça-feira: 20h (agendada) Varjão Domingo: 10h Primeira quinta-feira do mês: 20h, Missa da Saúde e Frei Galvão, com Adoração ao Santíssimo Sacramento e bênção com óleo de Jerusalém. Taquari – Sábado: 19h Olhos D’água – Domingo: 10h Trecho III – Segundo domingo: 10h Segunda terça-feira: 20h30

CONFISSÕES Quarta-feira: das 18h30 às 21h

SECRETARIA 61 3368-3790 / 3368-4605Terça a sexta-feira: das 8h às 12h e das 14h às 17h Sábado: das 8h às 12h

OUTRAS ATIVIDADESAdoração ao Santíssimo: - Segunda-feira, das 20h às 21h30; - Quinta-feira, das 11h às 12h (Novena Perpétua); - Primeira sexta-feira do mês, às 18h (Sagrado Coração de Jesus). Grupo de Oração RCC: - Terça-feira, das 20h às 22h (Matriz) - Domingo, a partir das 17h (Varjão) Terço dos Homens: Quinta-feira, às 20h Terço da Misericórdia: Sexta-feira, às 15h Direção Espiritual: Agendar na Secretaria.HORÁRIOS DO BRECHIQUEQuarta-feira - das 15h às 18h Sábado - das 9h às 12h

Nota do Conselho Paroquial e de Assuntos Econômicos

Nota do Conselho Paroquial e de Assuntos Econômicos

Nossa Paróquia está sempre em cresci-mento, tanto material quanto espiritual, por isso algumas atualizações se fazem necessárias. Visando servir sempre melhor aos paroquia-nos, na busca constante da transparência e da eficiência, assumiu como tesoureiro, a partir de outubro, o Conselheiro Márcio de Camargo Barros, e foi contratado o novo funcionário, Sr. Antônio Carlos Oliva Ribeiro, para trabalhar na tesouraria da Paróquia. Temos também um novo membro no Conselho Paroquial, Sr. Ale-xandre Souza da Conceição.

A eles damos as boas-vindas, desejando-lhes bom trabalho, para a glória de Deus!

Leila Maria Orlandi Ribeiro – Vice-Presidente do CPAE

1ª Eucaristia no Varjão

Dia 11, domingo, durante a missa das 10 horas, ocorrerá a 1ª Comunhão de crianças da comuni-dade do Varjão.

Ano Nacional do Laicato Dia 15 de novembro, quinta-feira, feriado, du-

rante a missa das 19 horas, na Paróquia São Fran-cisco de Assis, na 915 Norte, ocorrerá o encerra-mento do Ano Nacional do Laicato da Arquidiocese de Brasília.

1ª Eucaristia e Crisma na Matriz Dia 25 de novembro, domingo:- às 10 horas, haverá a 1ª Eucaristia; e- às 19 horas, haverá a Crisma.

1ª Eucaristia no Taquari Dia 2 de dezembro, domingo, às 10:30 horas,

acontecerá a 1ª Eucaristia das crianças do Taquari, na Capela Frei Galvão.

Organizamos uma equipe composta por vários inte-grantes de outras pastorais, movimentos, serviços e grupos. Temos projetos que desenvolveremos durante o percurso de nossa caminhada de evangelização, na qual uti-lizaremos a Palavra de Deus para nortear as nossas ações dentro da Pastoral do Dízimo da Nossa Paróquia Nossa Senhora do Lago. Uma delas é formar uma comunidade verdadeiramente atuante em nossa Paróquia, conscientes de que juntos buscamos a Cristo, unidos para o cres-cimento espiritual de todos. Sabemos que com Cristo so-mos muito fortes e com fé, esperança, amor, coragem e determinação seremos ven-cedores, rumo à casa do Pai.

Estamos estruturando as nossas ações, primeiramente conhecendo a comunidade que participa da partilha do dízimo, buscando conscien-tizar sobre a importância da gratidão a Deus por tantas graças que nos foram con-cedidas ao longo de nossas vidas. Cremos que a principal

missão de nossa pastoral é seguir Cristo e testemunhar com a nossa vida esse amor que é derramado abundante-mente sobre nós.

Através de uma acolhida alegre, carinhosa, amorosa e confiante na providência divina, oferecemos a possi-bilidade de tirar as dúvidas referentes ao dízimo, expli-cando que a partilha decor-re da consciência de que Deus nos dá tudo, inclusive a nossa própria vida, e que é necessário manifestar, de for-ma concreta, essa gratidão. Portanto, Partilha é Gratidão. Só um coração agradecido é capaz de partilhar. É capaz de

reconhecer que Deus nos dá tudo e que estamos dispostos a devolver uma parte do que recebemos.

Sabemos que temos mui-to a aprender e muito trabalho a ser executado, mas também sabemos que Deus é paciente e misericordioso, conhecedor de nossas limitações. Esta-mos nos colocando à dispo-sição Dele, para que todos possamos vivenciar o Seu amor a cada dia.

Que Deus abençoe a to-dos e que vivamos o Evan-gelho.

Clóvis e Beth – Pastoral do Dízimo