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    REVISADA

    E

    AMPLIADA

    2014

    3 edio

    Sistema de Avaliao deSegurana, Sade,

    Meio Ambiente eQualidade

    SASSMAQ

    TRANSPORTE

    RODOVIRIO

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    3aEdio

    2014

    Manual SASSMAQSistema de Avaliao de

    Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade

    Transporte Rodovirio

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    SISTEMA DE AVALIAO DE SEGURANA, SADE, MEIOAMBIENTE E QUALIDADE

    2014

    Manual SASSMAQ

    3aEdio revisada e ampliada

    Avenida Chedid Jafet, 222 Bloco C 4oandarVila Olmpia, CEP 04551-065, So Paulo-SP Brasil

    Tel.: 55 (11) 2148-4700

    Fax: 55 (11) 2148-4760

    Home page: http://www.abiquim.org.br

    E-mail: [email protected]

    A132s

    ABIQUIM. Equipe de Assuntos Tcnicos. Comisso SASSMAQ.

    Sistema de avaliao de segurana, sade, meio ambiente equalidade : transporte rodovirio. 3. ed. rev. e ampl. So Paulo : ABIQUIM, 2014.

    PDF; tabelas.

    ISBN 978-85-85493-41-7

    Contempla erratas emitidas pela Abiquim em maio 2015.

    1. Transporte rodovirio - produtos qumicos avaliao - guia. 2. Transporte produtosqumicos avaliao guia I Associao

    Brasileira da Indstria Qumica ABIQUIM

    CDU 656.1:661

    Copyright 2014 Abiquim. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicao pode serreproduzida ou transmitida por qualquer forma ou meio, inclusive eletrnico, sem prvia autorizaoescrita da Abiquim.

    Copyright 2014 by Abiquim. All rights reserved. No part of this publication may be reproduced in anyform or transmitted by any means, including electronic, without prior written permission of Abiquim.

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    EQUIPE DE TRABALHO

    A reviso do Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade foi realizada por umgrupo de trabalho formado por representantes das empresas associadas Abiquim, sob a coordenaoda Comisso Consultiva do SASSMAQ.

    AbiquimPresidente do Conselho DiretorCarlos Jos Fadigas de Souza Filho

    Presidente ExecutivoFernando Vieira de Figueiredo

    Diretoria de Assuntos TcnicosAndrea Carla Barreto Cunha

    Gerente de Gesto EmpresarialLuiz Shizuo Harayashiki

    Gerente de ComunicaoCamila da Silva Matos

    Coordenadora Executiva do SASSMAQClaudia Kimie Maria Kato de Almeida

    GT Reviso SASSMAQ 3aEdio

    Carlos Ribeiro de Lima DQS

    Claudia Kimie Maria Kato de Almeida Abiquim

    Eva Cancissu Morais Consultora

    Fernando Franco de Oliveira BASFFrancisco Srgio Ruiz Abiquim

    Lino Bernardinelli ABNT

    Srgio Sukadolnick CESARI

    Wellington Watanabe EVONIK

    Comisso Consultiva do SASSMAQ

    Airton Carlos Gonzalez VANZOLINI

    Benedito Teles dos Santos CONCRDIA

    Claudia Kimie Maria Kato de Almeida Abiquim

    Daniel Kim Vidal BRASKEM

    David Pedalini TRELSA

    Ernani Kosei Hirose EVS

    Fernando Franco de Oliveira BASF

    Jos Maria Gomes ABTLP

    Lino Bernardinelli ABNT

    Luciano A. Grinaboldi ELEKEIROZ

    Luis Roberto Bueno AKZO NOBEL

    Paulo de Tarso Martins Gomes ABTLP

    Rebeca Abella Josa AENOR

    Rogrio Candido GOLDENCARGO

    Srgio Sukadolnick CESARI

    Wellington Watanabe EVONIK

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    Sumrio

    A. ORIENTAES GERAIS .............................................................................................................. 1

    1 Introduo ................................................................................................................................. 1

    2 Documentos de Avaliao ........................................................................................................... 12.1 Geral ......................................................................................................................................... 2

    2.2 Panorama do Questionrio ......................................................................................................... 2

    2.3 Forma de Aplicao Abordagem Modular ................................................................................. 3

    2.4 Tipos de Questes ...................................................................................................................... 3

    2.5 Categorias das Questes ............................................................................................................. 3

    2.6 Nmero de questes ................................................................................................................... 4

    3 Auditor ...................................................................................................................................... 4

    3.1 Qualificao do Auditor ............................................................................................................. 5

    4 Orientaes sobre o Processo de Avaliao .................................................................................. 5

    4.1 Processo Tpico de Avaliao ...................................................................................................... 54.2 Preparao de uma avaliao ..................................................................................................... 8

    4.3 A avaliao ................................................................................................................................ 8

    4.4 Aps a avaliao......................................................................................................................... 9

    4.5 Recertificaes ........................................................................................................................... 9

    5 Princpios para a Avaliao de Companhias de Mltiplas Unidades .............................................. 10

    5.1 Definio de uma unidade avalivel pelo SASSMAQ ................................................................... 10

    5.2 Princpios................................................................................................................................... 10

    6 Marca e Logotipo ....................................................................................................................... 10

    6.1 Cores e Dimenses ..................................................................................................................... 11

    6.2 Usos permitidos ......................................................................................................................... 116.3 Usos No Permitidos .................................................................................................................. 11

    Formulrio de pr-notificao de avaliao ............................................................................................ 12

    B. NOTAS DE ORIENTAO DETALHADAS PARA O QUESTIONRIO DE AVALIAO ....................... 13

    I. Notas de orientao detalhadas para as informaes gerais ......................................................... 13

    1 Informaes gerais sobre a avaliao .......................................................................................... 13

    1.1 Companhia avaliada ................................................................................................................... 13

    1.2 Auditor ...................................................................................................................................... 13

    1.3 Avaliao ................................................................................................................................... 13

    2 Perfil da companhia avaliada deve ser preenchido e enviado antecipadamente ao organismocertificador ................................................................................................................................ 14

    2.1 Contatos Principais .................................................................................................................... 14

    2.2 Certificao de Garantia da Qualidade, Sistema de Gesto Ambiental e Pessoas .......................... 14

    2.3 Instalaes ................................................................................................................................. 14

    2.4 Pessoal ....................................................................................................................................... 14

    2.5 Subcontratados .......................................................................................................................... 14

    2.6 Clientes ..................................................................................................................................... 14

    2.7 Produtos Transportados ............................................................................................................. 14

    2.8 Licenas Obrigatrias de Acordo com a Legislao Federal, Estadual e Municipal ........................ 14

    2.9 Controle de idade da frota .......................................................................................................... 15

    2.10 Indicadores de desempenho ....................................................................................................... 15

    Guia de Implementao do SASSMAQ e do Avaliador ............................................................................. 27

    Anexo 1: Lista High Consequence Dangerous Goods (HCDG) .................................................................. 134

    Glossrio dos Termos e Abreviaes Aplicados neste Manual .................................................................. 135

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    A. Orientaes Gerais

    1 INTRODUO

    A indstria qumica mundial utiliza em larga escala os servios logsticos oferecidos por terceiros para ar-mazenar, manusear e transportar matrias-primas, intermedirios e produtos qumicos industrializados. Asempresas qumicas precisam garantir-se de que essas operaes so conduzidas de maneira segura, com qua-lidade e respeitando as legislaes especficas, preservando a segurana dos colaboradores, do pblico e domeio ambiente. Antes do Sistema de Avaliao em Sade, Segurana e Meio Ambiente (SASSMAQ), a indstriaqualificava seus fornecedores de logstica com auditorias peridicas realizadas por seus auditores. Esse proces-so levava a uma abordagem fragmentada e a uma multiplicidade de programas de auditoria, que causavam dis-tores quanto aos mtodos e resultados obtidos, sem padro definido e sem a identificao de um programade gesto que promovesse melhoria continua.

    Com base no Programa Atuao Responsvel, o Conselho Europeu da Federao da Indstria Qumica (CE-FIC) lanou, no incio dos anos 1990, o programa Intervention Chemical Transport Emergencies (ICE), voltado

    melhoria de desempenho em segurana no transporte, armazenagem e manuseio de produtos qumicos. Umelemento-chave do ICE foi o desenvolvimento de uma srie de Sistemas de Avaliao de Sade, Segurana,Meio Ambiente e Qualidade (SASSMAQ), cada um ligado a um meio de transporte ou operao logstica espe-cfica (rodovirio, ferrovirio, armazm, estaes de limpeza).

    O SASSMAQ uma ferramenta para avaliao dos sistemas de gesto ambiental, de sade, da segurana eda qualidade dos prestadores de servios. A avaliao realizada por auditores independentes, com base em umquestionrio padro, evitando a necessidade de auditorias mltiplas, com critrios diferenciados. O SASSMAQajuda as empresas no processo de seleo, qualificao e na definio de planos de ao para melhoria contnua.

    Uma avaliao do SASSMAQ realizada por um organismo independente resulta em um relatrio detalhado,que deve ser avaliado individualmente pelo contratante do servio de acordo com seus prprios critrios e es-pecificidades, considerando-o somente se o escopo submetido atender suas necessidades.

    O SASSMAQ garante um certificado de boas prticas, no qual pr-requisitos definidos pela indstria e pelomercado vo resultar em um relatrio factual detalhado, representando a situao da empresa certificada na-quele momento. Uma nica avaliao substitui a variedade de inspees a que os prestadores de servios delogstica so tradicionalmente submetidos, sem tornar redundante o dilogo entre eles e as empresas qumicas.

    O SASSMAQ oferece um mecanismo para a avaliao de um Sistema de Gesto que oriente a Organizaopara um processo de melhoria contnua orientando para respostas diretas sobre os pontos fortes e fracos obser-

    vados durante a auditoria. Alm disso, aps a anlise dos resultados da avaliao pela empresa qumica, podemser obtidas respostas especficas de cada cliente, criando e/ou fortalecendo as bases para uma real parceria, debenefcios mtuos.

    O mercado foi extremamente receptivo ao Programa SASSMAQ, adotando, incorporando e requerendo deseus fornecedores de servios essa certificao. Credita-se essa aceitao ao nmero de empresas certificadas

    e recertificadas. Os indicadores de desempenho demonstram a melhoria em todos os itens monitorados, com-parando o nmero e a gravidade de acidentes rodovirios entre as empresas que possuem gesto em SSMAQespecfica para o transporte de produtos qumicos e as empresas que no o possuem.

    Recomendamos validar no processo de melhoria um modelo PDCA: Planejamento (P = plan), Execuo(D = do), Monitoramento (C = check) e Ao (A = act), promovendo as melhorias de desempenho que o siste-ma indicar necessrias ao longo de um perodo de reavaliaes.

    2 DOCUMENTOS DE AVALIAO

    Os documentos do programa SASSMAQ Mdulo Rodovirio foram implantados em maio de 2001. A se-gunda reviso ocorreu e foi lanada em 2005. Esta nova reviso est sendo lanada em 2014, com previso de

    entrar em vigor a partir de 2015 com validade para aplicao a partir de 180 dias da publicao. A reviso foicoordenada por um grupo de trabalho composto por uma comisso de representantes da indstria qumica ba-seando-se na ltima verso do CEFIC, em sugestes colhidas ao longo dos anos de aplicao do programa, pela

    Abiquim, em consulta s partes interessadas, por meio dos representantes de comisses, organismos certifica-

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    dores e empresas de transporte. Foram consideradas tambm para esclarecimento nesta reviso as perguntasfrequentes dosite.

    2.1 Geral

    O SASSMAQ mdulo transporte rodovirio consiste dos documentos que devem ser utilizados conjunta-

    mente:a) O Perfilda empresa deve ser preenchido integralmente para cada unidade avaliada incluindo os anexos:

    relao completa da frota alocada da unidade avaliada contendo especificaes, tais como: placas dosveculos e equipamentos, ano de fabricao, se prprio ou contratado, marca, modelo, licenas de fun-cionamento, colaboradores prprios, contratados e demais itens exigidos. Este perfil deve ser enviadoao Organismo Certificador, contratado dentre as opes de Organismos Certificadores credenciados epublicados nositeda Abiquim, com quadros de auditores treinados para proceder a avaliao SASSMAQ.

    b) O Guia onde so apresentadas informaes gerais sobre a avaliao pelo programa SASSMAQ com infor-maes detalhadas para os auditores e as empresas auditadas explicando cada um dos pontos do Ques-tionrio de Avaliao de Transporte Rodovirio. Na implementao ou Avaliao, o guia e o questionriodevem ser utilizados simultaneamente, para que se entenda corretamente a questo no contexto desta

    avaliao. As Disposies Gerais devem ser consultadas permanentemente pelas partes envolvidas,para que o processo de avaliao e as regras que o regem, sejam de pleno conhecimento de todos.

    c) OQuestionrio de Avaliao de Transporte Rodovirioonde esto relacionadas todas as questespertinentes a avaliao, contemplando os elementos centrais e especficos contendo um campo de obser-

    vaes destinado a comentrios do auditor para qualquer categoria de questo (M), (I) ou (D), quandoo auditor considerar uma questo no aplicvel, e a questo for mandatria, a justificativa obrigatrianeste campo. Somente este questionrio deve ser aplicado pelos auditores das organizaes certificado-ras nas auditorias e no sero aceitos outros tipos questionrios.

    d) OCertificado de Avaliao SASSMAQ,emitido pelo organismo certificador.

    2.2 Panorama do Questionrio

    O questionrio de avaliao de SASSMAQ abrange seis reas:

    1. Gerenciamento

    Aborda aspectos como responsabilidades de gerenciamento, treinamentos, relatrios e investigaesde no conformidades, pessoal, promoo de atitudes, auditoria e reviso de sistemas de gerenciamen-to. So reas importantes em que a administrao deve mostrar forte liderana pessoal e facilitar umsistema de apoio que direcione as atividades da empresa para a excelncia em SSMA, Qualidade.

    2. Sade, segurana e meio ambiente

    Verifica se esto sendo mantidos padres elevados em segurana, sade e cuidado ambiental e se h adevida preocupao pela proteo dos funcionrios, do pblico e do ambiente.

    3. Equipamentos A preocupao com operaes seguras e confiveis levam ao interesse em projetos e na especificao de

    equipamentos, exigindo a existncia de programas de inspeo e manuteno de rotina.

    4. Planejamento das operaes

    As atividades operacionais e administrativas dirias so examinadas e o auditor busca confirmar a exis-tncia de sistemas e procedimentos adequados de controle, bem como evidncias de que esses sistemasesto sendo obedecidos.

    5. Proteo patrimonial e confidencialidade

    Espera-se que a devida ateno seja dada aos aspectos de segurana que afetam as informaes e apropriedade dos clientes. O auditor examinar normas e procedimentos, controle de acesso e inspeesregulares de segurana.

    6. Inspeo local

    O SASSMAQ foi desenvolvido para avaliao com foco nos sistemas de gerenciamento, mas as instala-es e elementos fsicos devem contemplar os aspectos de SSMA e Qualidade da operao.

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    2.3 Forma de Aplicao Abordagem Modular

    O Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade (SASSMAQ) aplica-se a todosos prestadores de servios na rea de logstica que envolvam produtos qumicos, perigosos e no perigosos. Oobjetivo do sistema oferecer informaes rpidas e precisas e tornar mais gil o processo de qualificao econtratao dos prestadores de servios.

    O mdulo Elementos Centrais permite que se tenha uma viso ampla do quadro administrativo, ope-racional e social da empresa. Os outros mdulos daro o panorama especfico de cada servio oferecido pelaempresa avaliada.

    A combinao desses mdulos permitir a avaliao global do desempenho de cada fornecedor, facilitandoao contratante a rpida definio daquele que mais se enquadra em cada tipo de servio de que se tem neces-sidade.

    2.4 Tipos de Questes

    Existem trs tipos de questes, dependendo da importncia relativa atribuda a cada uma delas:

    As questes classificadas com M (Mandatrias) cobrem itens que so obrigatrios por lei ou por parti-

    cular condio de exigncia da indstria. Elas representam exigncias bsicas que devem ser atendidaspor todos os prestadores de servios de logstica. Mesmo no caso de uma questo M ser referente aalgo no exigido por lei no local em que est sendo conduzida a avaliao, a pergunta deve ser respon-dida e adicionado um comentrio resposta justificando, por exemplo, que no local especfico o itemreferido no tem uma exigncia legal. Podem existir algumas questes referentes a exigncias legaisno aplicveis no local avaliado e esta deve ser justificada nos comentrios.

    As questes classificadas com I (Indstria) cobrem itens que a indstria qumica normalmente exigede seus prestadores de servios de logstica para ter um nvel aceitvel de controle. Deve haver um m-nimo de atendimento de 70% de aprovao de questes industriais na primeira avaliao e 85% paraas reavaliaes.

    As questes D (desejveis) cobrem itens em que melhorias no sistema de SSMA e Qualidade podem serfeitas. Esses itens sero verificados durante a reavaliao peridica. As questes desejveis so de livreatendimento na primeira avaliao. Na reavaliao devem atender a um mnimo de 40% de aprovao.

    Todas as questes devem ser respondidas. Amostragens no so permitidas, para preenchimento do ques-tionrio de avaliao. Cada questo deve ser respondida com 1 (Sim), 0 (No), ou X (No Aplicvel),com base em respostas verbais por parte da companhia avaliada e em evidncias observadas pelo auditor. Umaresposta No Aplicvel somente ser aceita se, no perfil do prestador de servios, ficar caracterizado que apergunta no aplicvel. O auditor e a companhia avaliada tm tambm a oportunidade de adicionar comen-trios gerais sobre a avaliao como um todo.

    A cada aplicao do questionrio (avaliao ou reavaliao) os relatrios devem ser comparados para verifi-car se a empresa est efetivamente promovendo melhorias contnuas em sua gesto, considerando os indicado-res & metas e a progresso de atendimento aos quesitos (I) industriais e (D) desejveis. Estas melhorias devemdemonstrar a cultura e a conscientizao para preservao f sica das pessoas e do meio ambiente, manuteno

    da integridade da propriedade tangvel e intangvel e relaes com as partes interessadas (colaboradores, co-munidade e rgos pblicos, conforme definies da empresa). O prestador de servios obter estes resultadosatravs de seu planejamento considerando a adequada anlise de riscos e impactos inerentes aos processos,instalaes, equipamentos de transporte e riscos dos produtos qumicos por ele manuseados, conforme reque-rem os itens 2.1 e 3.1.

    Na apurao da pontuao final devem ser computados somente os nmeros absolutos de atendimentos nascategorias (M), (I) e (D) e no mdias da pontuao total obtida.

    As questes relativas auditoria do Atuao Responsvel so classificadas em dois tipos: Indispensvel que absolutamente necessrio, e Complementar que acrescenta, completa.

    2.5 Categorias das Questes

    Uma questo pode ser relativa aos aspectos de segurana e sade (SS), cuidado ambiental (MA) e/ou qua-lidade (Q). Portanto, uma questo pode ter uma, duas ou trs caixas para resposta. Cada caixa deve obrigato-riamente ser preenchida.

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    Deve-se notar que, para as questes em que impossvel ou desnecessrio fazer uma distino entre os as-pectos de SSMA e Qualidade, apenas a caixa Q est disponvel, indicando que:

    a questo refere-se apenas a aspectos de Qualidade, ou;

    a questo refere-se a aspectos de SSMA e Qualidade, mas no foi feita uma distino entre essesaspectos.

    2.6 Nmero de questes

    H o seguinte nmero de questes:

    POR REA DE AVALIAO

    rea de Avaliao Central (C) Rodovirio (Ro) Total

    1. Gerenciamento 107 19 126

    2. Segurana, Sade e Ambiente 85 62 147

    3. Equipamentos 0 96 964. Planejamento das operaes 7 130 137

    5. Segurana Patrimonial e Confidencialidade 7 2 9

    6. Inspeo do Local 0 61 61

    Total 206 370 576

    TIPO DE QUESTO

    Categoria Central (C) Rodovirio (Ro) Total

    Sade e Segurana (SS) 157 125 282

    Meio Ambiente (MA) 92 39 131

    Qualidade (Q) 109 257 366

    Nmero total de caixas de resposta 358 421 779

    POR NVEL DE ATENDIMENTO

    Categoria Central (C) Rodovirio (Ro) Total

    Mandatrias (M) 48 120 168

    Industriais (I) 143 245 388

    Desejveis (D) 15 5 20

    Total 206 370 576

    3 AUDITOR

    Exigem-se altos padres ticos dos Auditores do SASSMAQ. As observaes apresentadas no relatrio deauditoria devem ser consideradas restritas e confidenciais e no podem ser comentadas com pessoas no en-

    volvidas diretamente na auditoria.

    O Auditor no pode interferir com as operaes normais dos prestadores de servios de logstica, bem comodecidir sobre questes no atendidas ou pendncias entre o prestador de servios e outros.

    O Auditor no pode operar equipamentos da empresa avaliada, nem aconselhar como uma observao ouno conformidade pode ser corrigida.

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    O Auditor deve portar-se e dar exemplos com relao aos seus prprios procedimentos de segurana duran-te a auditoria. Deve ser instrudo e seguir todos os procedimentos de segurana da empresa, utilizando, quandonecessrio, todos os equipamentos de proteo individual e coletiva.

    O Auditor do SASSMAQ deve manter-se atualizado nas revises e alteraes e nas edies em que grandesalteraes forem feitas, dever ser reciclado nos treinamentos de auditor lder da Abiquim.

    3.1 Qualificao do Auditor

    O Auditor lder deve ser qualificado por organismo certificador credenciado nacional ou internacionalmen-te e pertencer direta ou indiretamente a um organismo certificador. Deve ter efetuado pelo menos cinco audito-rias de Sistemas de Garantia da Qualidade, de Gesto Ambiental e/ou de Sade e Segurana ISO 9001/14001ou ISO 9001/OSHAS 18001 em indstrias qumicas e/ou empresas. Deve ser engenheiro ou tcnico de segu-rana do trabalho e comprovar conhecimento de leis, regulamentaes, normas nacionais e internacionais detransporte, segurana, sade e meio ambiente e que participou e obteve aprovao no treinamento do curso deauditor lder no programa SASSMAQ.

    Caso o Auditor no seja Engenheiro de Segurana ou Tcnico de Segurana a auditoria dever ser realizadacom a participao de um especialista profissional, que, obrigatoriamente, deve possuir a qualificao de En-

    genheiro de Segurana ou Tcnico de Segurana.O Auditor deve realizar no mnimo duas auditorias completas do SASSMAQ por ano para manter-se no qua-

    dro de auditores dos Organismos Certificadores. O no cumprimento dessa regra o retira da relao de Audi-tores Homologados pela Abiquim e o obriga a realizar novo curso de formao de Auditores Lderes SASSMAQpara retornar.

    4 ORIENTAES SOBRE O PROCESSO DE AVALIAO

    4.1 Processo Tpico de Avaliao

    A Abiquim no se responsabilizar, nem interferir:1. na escolha de organismos certificadores do SASSMAQ,

    2. pelo contedo de qualquer relatrio de avaliao obtido de acordo com os procedimentos do SASS-MAQ, exceto questes submetidas Comisso Consultiva do SASSMAQ. A Abiquim est envolvida so-mente na gesto da qualidade, do processo de avaliao, das atualizaes e revises. A partir desta re-

    viso, recomenda-se que o auditor seja alternado a cada duas avaliaes completas na mesma empresaavaliada.

    A Abiquim analisa relatrios de avaliao, quanto a conformidade com as regras do processo e aplicao doquestionrio compatvel com as informaes do Perfil da empresa avaliada e do escopo de avaliao. Porm, seisenta de qualquer responsabilidade quanto aos custos, queixas, danos, perdas e despesas, resultantes direta ouindiretamente do processo de avaliao.

    Para a primeira avaliao, mudana ou extenso de escopo a empresa deve apresentar evidncias mnimasde 6 (seis) meses para o escopo solicitado. Para as reavaliaes as evidncias mnimas sero de 12 (doze) me-ses. Exemplos de mudana de escopo: empresas que s transportavam produtos a granel passam a transportarembalados, ou vice-versa. Para a mudana de escopo dever ocorrer uma reavaliao completa. Na extensode escopo a empresa passa somente pela avaliao dos quesitos anteriormente no avaliados, exemplo de ex-tenso de escopo: as empresas que s transportavam produtos no perigosos e passa a transportar produtosperigosos. Neste caso a validade da avaliao ser a data anterior.

    Um processo tpico de avaliao de SASSMAQ, que pode ser visualizado no fluxograma da Figura 2, consistedos seguintes passos:

    1. Qualquer prestador de servio de logstica (por conta prpria ou a pedido de uma empresa qumica)pode decidir passar por uma avaliao de SASSMAQ Mdulo Transporte Rodovirio e Atuao Res-

    ponsvel (AR), quando for o caso.2. O prestador de servios de logstica escolhe um organismo certificador credenciado e homologado para

    o processo de Certif icao no programa SASSMAQ. As referncias destes organismos podem ser encon-tradas nositeda ABIQUIM.

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    Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade 2014

    3. O Organismo Certificador deve enviar uma proposta dimensionando a auditoria considerando o porte,a complexidade das operaes desenvolvidas na unidade a ser avaliada, o Perfil preenchido pela con-tratante dos servios e a Tabela de dimensionamento de auditorias (Figura 1). Aps a expressa concor-dncia da proposta, deve programar a avaliao, que ser realizada por no mnimo um Auditor lder desistemas de gesto, formado em engenharia ou tcnico de segurana do trabalho ou acompanhado deprofissional com essa qualificao.

    Tabela de Dimensionamento e AmostragemReviso: 03 Aprovada em: 21/11/2013 Vlido a partir de: 01/06/2014

    Emisso: 29/11/2013 Aplicao: SASSMAQ Mdulo Rodovirio

    Produto Perigoso e No Perigoso (1,3)Jornadas (HDs)de auditoria (2)

    Itens gerenciais da matriz e filial quando aplicvel 1

    Itens especficos de cada site avaliado 1

    Detalhamento das atividades porsite

    9 Estao de limpeza no local (no se trata de Certificao SASSMAQ EL) 0,2

    9 Manuteno no local (borracharia, funilaria, lubrificao, manuteno

    mecnica e eltrica)0,4

    9 Abastecimento no local 0,2

    9 Armazenamento no local 0,2

    9 Amostragem frota prpria (Ver tabela A) 0,1 HD Valor Amostra Documental

    9 Amostragem frota subcontratada (Ver tabela A) 0,1 HD Valor Amostra Documental

    Total porsite

    (1) Dimensionamento mnimo por site, para os itens especficos de 1,0 HD + 0,1 HD NoAmostra indicada na Tabela A paraprpria + subcontratado.

    (2) No h reduo dos HDs em funo da quantidade de Auditores que participam da avaliao.

    (3) O dimensionamento indicado acima deve ser aplicado considerando-se cada sitede forma individual

    (4) O dimensionamento mnimo de 2 dias e o mximo de 5 dias.

    Observaes: Para dimensionamento de auditorias conjuntas dos mdulos Rodovirio e Estao de Limpeza, no mesmo site, de-ver ser acrescentado um dia no resultado final do dimensionamento rodovirio. No houve alterao no dimensionamento paraauditorias isoladas do mdulo Estao de Limpeza. Neste caso, consulte o guia do mdulo em referncia

    Fator de reduo para mltiplossites: Caso o resultado final apresentar valor fracionado aps o dimensionamento e aplica-o do fator de reduo (R), esse dever ser obrigatoriamente arredondado para valorinteiro, conforme segue:

    (a) 0,1; 0,2; 0,3; 0,4 arredondar para baixo, ou

    (b) 0,5; 0,6; 0,7; 0,8; 0,9 arredondar para cima.

    2 sites: R = 0,95

    3 a 5 sites: R = 0,90

    6 a 10 sites: R = 0,85

    Acima de 10: R = 0,80

    Regras de Aplicao do Fator de Reduo:

    Aplicar o fator de reduo quando h empresas com avaliao SASSMAQ em vrios sitessimultaneamente.

    O fator de reduo (R) dever ser aplicado sobre o total de HDs dimensionados, considerando-se os itens gerenciais e especficos(todos os sites).

    Tabela AAmostragem de frota prpria e subcontratada

    1. Quantidade deVeculos (trao)

    2. Inspeo fsica e documental:

    Amostragem para idade mdia(10anos)

    Instrues:Inspeo fsica e documental:utilizar a coluna 2 ou 3 deacordo com a idade mdiado total da frota prpria esubcontratada.No deve-se somar as colunas2 e 3 para obter o resultado.A amostragem deve serdeterminada de acordo com afrota definida para o site a seravaliado.As amostras devem serescolhidas proporcionalmente acomposio da frota.As amostras devem serrepresentativas da composiodo perfil da frota. Deve-se levarem considerao o conjunto(Trao e Equipamentoacoplado) e motoristas.

    2 a 8 2 3

    9 a 15 3 4

    16 a 25 4 5

    26 a 50 6 7

    51 a 90 8 9

    91 a 150 10 12

    151 a 280 13 17

    281 a 500 18 22

    Acima de 500 30 30

    (*) Refere-se documentao obrigatria dos veculos de trao ou de carga avaliados.

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    Figura 1 Tabela de dimensionamento e amostragem.

    4. O auditor conduz a avaliao.

    5. Aps completar a avaliao, o organismo certificador atualiza as informaes constantes do canal doSASSMAQ, na pgina da Abiquim da Internet.

    6. O prestador de servios de logstica recebe o relatrio de avaliao.7. O Certificado SASSMAQ ser emitido pelo Organismo Certificador em at 30 dias, aps a aprovaopela Abiquim ou pelo sistema automtico. A data referncia de validade do Certificado Sassmaq adata da auditoria.

    7.1 A Comisso Consultiva SASSMAQ pode a qualquer tempo fazer verificaes nas documentaese processos que forem inseridos no sistema pelos Organismos Certificadores para verificao documprimento das regras estabelecidas e, se for o caso, pedir correes e ajustes necessrios. Esseprocesso no est incluso dentro dos prazos estabelecidos no item 7 e, se ocorrer, novos prazossero exigidos para que as pendncias sejam resolvidas.

    8. O prestador de servios de logstica certificado pode promover a divulgao do referido Certificadoaprovado, e divulgar a quem solicitar, uma cpia do relatrio de avaliao.

    9. Cabe indstria o processo final de qualificao do prestador de servio, devendo considerar o rela-trio apresentado e, principalmente, as necessidades especficas do produto a ser transportado, rotas,equipamentos, experincia e a capacidade tcnica exigidas para a contratao segura.

    10. Recertificaes aps dois anos.

    11. Outras questes sobre o processo de avaliao:

    As avaliaes das empresas no podem ser realizadas em feriados e nem em fins de semana, salvo nos casosem que comprovadamente a empresa opere ininterruptamente e com a autorizao da Abiquim.

    Se, durante o processo de avaliao ou reavaliao a empresa no conseguir demonstrar o atendimento aalgum item mandatrio, poder apresentar as evidncias (presencial ou documental) em at 90 dias para seraprovada e, durante este perodo no estar certificada. Se no cumprir este prazo dever solicitar uma novaavaliao reiniciando todo o processo.

    PROCESSO DE AVALIAO SASSMAQ E QUALIFICAO PELA INDSTRIA QUMIC A

    A empresa prestadora de servios pode solicitar avaliao somente para SASSMAQ ou incluindo o Atuao

    Responsvel, com aplicao do mesmo questionrio, alterando, porm, os elementos que so preenchidos

    para um e para outro processo. A avaliao do Atuao Responsvel ser completada em outra documentao.

    Empresa Prestadorade Serviosde Logstica

    Indstria Qumica

    rgoCertificador

    Abiquim

    Busca a qualificao visando

    prestar servios para a indstria

    Consulta site da Abiquim empresas

    avaliadas e solicita o relatrio de

    avaliao da prestadora de servios

    Publica no site empresas

    Qualificao

    Efetua a avaliao SASSMAQ e

    envia o Certificado de Avaliao

    Relatrio para a empresa

    Avaliao

    Avaliao

    Certificado

    Figura 2 Fluxograma.

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    Quando a empresa, aps ter sido aprovada em avaliao, dentro do prazo de validade do Certificado deAvaliao, mudar de endereo, dever passar por nova avaliao e, dependendo da estrutura da organizaono novo local, pode implicar na reavaliao dos elementos especficos (Ro) e centrais (C).

    Quando a empresa avaliada, aps receber o Certificado de Avaliao e, dentro do prazo de validade dotermo, mudar a razo social, porm mantendo toda a estrutura organizacional anterior e demais condies, oCertificado permanece vlido at expirao do prazo.

    As no aplicabilidades de quesitos do questionrio dependero de anlise do auditor, que ter por base oescopo da avaliao, as informaes do Perfil da empresa avaliada e as observaes das instalaes da empresa.

    4.1.1 Auditorias conjuntas Atuao Responsvel e SASSMAQ

    Quando o prestador de servios for signatrio do Programa Atuao Responsvel (AR) e estiver passandopor uma auditoria conjunta deve selecionar no questionrio as questes que fazem parte da dupla avaliaoe justificar o atendimento do requisito do AR e do SASSMAQ. As questes atendidas em Avaliao SASSMAQdevem ser destacadas no Relatrio final da auditoria do AR.

    A qualificao do Auditor para a auditoria do Atuao Responsvel deve atender ao que est determinadono Manual de Auditoria do Sistema de Gesto do AR disponvel nositeda Abiquim.

    4.2 Preparao de uma avaliao

    O prestador de servios de logstica deve tomar todas as providncias e preparativos para a avaliao ou rea-valiao no programa SASSMAQ diretamente com o certificador selecionado. O certificador trabalhar prxi-mo ao prestador de servios de logstica para coordenar todas as atividades necessrias relacionadas, desenvol-

    vendo um programa de auditoria detalhado, com no mnimo 15 dias de antecedncia do incio do processo deavaliao. As avaliaes devem ser programadas com a maior antecedncia possvel para evitar interfernciasem outras atividades do prestador de servios.

    Deve definir claramente o escopo da avaliao, preenchendo integralmente o Perfil da empresa, conside-rando o local da avaliao detalhando os seguintes itens:

    Tipo de atividade avaliada transporte rodovirio.

    Transporte a granel (slido, lquido ou gasoso) ou embalados, ou ambos.

    Natureza dos materiais manuseados (produtos qumicos perigosos ou no perigosos).

    Deve informar as reas de atuao, pases, regies e estados em que atua.

    Plantas ou unidades que sero avaliadas, preencher um perfil completo para cada Unidade Avaliada, naltima reviso do formulrio publicada no siteda Abiquim.

    Para que se tenha uma avaliao efetiva pelo SASSMAQ (em termos de tempo, custo e resultados) essencialuma adequada preparao, tanto por parte da companhia avaliada como por parte do organismo certificador:

    o prestador de servios de logstica deve conhecer o questionrio de avaliao, as questes e as notasde orientao (guia);

    as informaes gerais (Perfil da empresa avaliada) devem ser disponibilizadas pelo prestador de servi-os de logstica ao organismo certificador antes da avaliao;

    o organismo certificador deve concordar com a empresa avaliada em relao ao escopo da avaliao.Proceder a avaliao de acordo com o escopo contratado e estabelecer com a empresa avaliada a se-quncia de reas a serem avaliadas.

    Evidncias documentais devem ficar disponveis durante a avaliao.

    4.3 A avaliao

    O organismo certificador deve solicitar antecipadamente:

    1. Cpias das licenas relativas a Alvar da Prefeitura, AVCB, Licena de Operao, IBAMA, Registrona ANTT, que devem estar dentro de sua validade.

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    2. Programas exigidos para o prestador de servios, de acordo com o escopo e sua localizao.

    Deve analisar se h evidncias suficientes que suportem as respostas e verificar se os procedimentos defato so postos em prtica e atingem os resultados esperados. A garantia por parte dos colaboradoresdo prestador de servios de logstica no deve ser aceita pelo auditor como conformidade para umaquesto em particular, caso no haja evidncias objetivas para embasar a resposta. Se houver um pro-cedimento implementado, mas nenhuma evidncia disso, o auditor deve considerar o item no aceito.

    Os indicadores de desempenho passam a fazer parte do Questionrio e devem ser apresentados ao auditorpara resposta s questes 1.3.2, conforme planilha apresentada neste manual.

    A empresa candidata avaliao deve medir trimestralmente seus indicadores e disponibilizar estes resul-tados para o auditor no dia da auditoria. Para cada indicador h quatro sries de dados trimestrais, o auditors pontuar se a srie de medies apresentadas contemplar no mnimo duas sries (dados de seis meses) e nasreavaliaes todas as medies do ano (12 meses).

    A avaliao deve ser justa, rigorosa e imparcial. Em caso de dvida ou conformidade apenas parcial deve-seconsider-la no atendida e adicionado um comentrio para explicar a no conformidade

    O auditor deve ser criterioso na marcao de item No aplicvel, quando a resposta mais adequada forNo.

    Para definio de no aplicabilidades retomar sempre s informaes do escopo da avaliao e do Perfil daempresa Avaliada. Questes Mandatrias no aplicveis devem ser justificadas.

    Aps a avaliao o Auditor deve realizar uma reunio de fechamento com o representante da Direo oupessoa por ele indicada. Deve discutir as respostas dadas no questionrio e explicar como as respostas foramdeterminadas e consideradas. No caso de contestao de respostas ou de comentrios, o auditor dever pedir ofornecimento de evidncias objetivas que justifiquem a contestao. Havendo evidncia satisfatria de confor-midade, a resposta pode ser alterada no questionrio devendo constar a justificativa. Nenhuma resposta podeser alterada aps a reunio de fechamento ou o auditor deixar o local avaliado.

    Excepcionalmente, questes ou respostas que venham a gerar dvidas devero ser encaminhadas Comis-so Consultiva do SASSMAQ.

    Observadores da indstria qumica podero acompanhar a avaliao, sem interferir no andamento do pro-cesso, desde que haja concordncia do prestador de servios. O prestador de servios pode, inclusive, convidarpessoas da indstria, clientes embarcadores, para acompanhar a avaliao, em parte ou no todo.

    4.4 Aps a avaliao

    A Indstria Qumica deve avaliar os relatrios e resultados de acordo com suas exigncias e necessidades ese necessrio solicitar rever os itens crticos elucidando-os ou discutindo a necessidade de melhorias.

    4.4.1 Documentao da Auditoria

    O Organismo Certificador tem at 30 dias corridos aps a realizao do servio para a incluso da documen-tao da auditoria no sistema de administrao da Abiquim (Painel de administrao via web) e deve informaro seu cliente desse prazo incluindo esse tem no contrato. Aps a incluso no sistema, a Abiquim junto com aComisso Consultiva do SASSMAQ tem um prazo de at 7 dias teis para aprovao da documentao. Noscasos de reprovao da documentao, o OC tem at 10 dias corridos para atendimento s pendncias e prazosmaiores devero ser submetidos a avaliao da Comisso Consultiva do SASSMAQ.

    NOTA: O painel de administrao via web restrito ao SASSMAQ Mdulo Rodovirio. Os processos reali-zados em outros mdulos devem ser encaminhados via e-mailem arquivo inviolvel para anlise e de acordocom os prazos estabelecidos.

    4.5 RECERTIFICAES

    Todos os prestadores de servios de logstica devem passar por uma recertificao completa de SASSMAQa cada dois anos.

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    5 PRINCPIOS PARA A AVALIAO DE COMPANHIAS DE MLTIPLAS UNIDADES

    5.1 Definio de uma unidade avalivel pelo SASSMAQ

    Podem ser avaliadas pelo Programa SASSMAQ todas as unidades de uma empresa de transporte, por CNPJ,que mantenham rotinas para o gerenciamento dos aspectos de SSMA e Qualidade nas operaes de transporte

    de produtos qumicos.A matriz, filial ou ponto de apoio so passveis de avaliao, conforme os critrios a seguir:

    Matriz:Entidade jurdica onde est localizada a direo administrativa da empresa e que centraliza o sis-tema de gesto de segurana, sade, meio ambiente, qualidade e patrimonial. aplicado obrigatoriamente oelemento central do SASSMAQ.

    O elemento especfico dever ser aplicado se houver atividades de manuteno, treinamento e operaesque envolvam a atividade de transporte.

    Filial:Entidade jurdica legalmente estabelecida como parte integrante da empresa e onde so desenvolvi-das operaes de transporte. A filial dispe em uma estrutura fsica independente da matriz e realiza operaescomo limpeza, manuteno, abastecimento de combustveis, treinamento, gerenciamento de atividades de car-ga e descarga, mantm EPIs e kitsde emergncias, entre outros.

    aplicado obrigatoriamente o elemento especfico do SASSMAQ. O elemento central dever ser aplicado sehouver atividades como as realizadas pela matriz.

    Base ou Ponto de Apoio: Entidade jurdica legalmente estabelecida, como parte integrante da matriz oufilial e onde apenas so desenvolvidas atividades como gerenciamento administrativo, emisso de conheci-mento de transporte, inspeo veicular sem manuteno (Check List), recrutamento local de subcontratados,manuteno corretiva de pequena monta (pneus, lanternas etc.)

    As bases ou ponto de apoio no requerem inspeo fsica ou a expedio de Certificado de avaliao doSASSMAQ. No entanto as bases ou pontos de apoio e suas atividades, em relao ao aspecto documental e decontroles, devem fazer parte do processo de avaliao da matriz ou filial.

    No sero consideradas bases ou pontos de apoio reas onde forem estocados combustveis ou produtos

    qumicos e que permitirem transbordo ou envaze de carretas e fracionamento, bem como sejam utilizadas paraestacionamento de carretas carregadas com produtos qumicos, atividades que so prprias de matriz ou f ilial.

    5.2 Princpios

    Uma empresa de transporte com diversas Filiais, Bases e Pontos de Apoio deve estabelecer um plano de ava-liao, contemplando todas as unidades, relacionadas com o transporte de produtos qumicos, o planejamentoe o tempo necessrio para a avaliao de cada unidade. O plano de avaliao deve ser discutido com os prin-cipais clientes e com o auditor do SASSMAQ contratado. A avaliao de cada unidade deve observar os prazosespecficos estabelecidos considerando os elementos centrais e especficos.

    O tempo necessrio para uma avaliao completa depender do porte da unidade. No entanto, uma avalia-

    o dever ser realizada, no mnimo, em dois dias e obedecendo a tabela de dimensionamento (Figura 1). Mes-mo quando uma avaliao central da sede da empresa de transporte j foi realizada, todas as questes centraisdevem ser verificadas em cada planta. Nos casos em que certas partes do sistema de gesto so coordenadospela sede da companhia, ainda necessrio verificar nas unidades que esses sistemas so entendidos e foramimplementados para garantir o total atendimento s polticas, procedimentos, normas e prticas da empresa.

    6 MARCA E LOGOTIPO

    Visando garantir o uso correto da marca e logotipo SASSMAQ, a Comisso Consultiva do SASSMAQ esta-beleceu procedimentos para a utilizao dos mesmos pelas empresas prestadoras de servios e organismoscertificadores, levando em considerao a proteo de direitos autorais.

    O SASSMAQ marca registrada no Brasil pela Abiquim, que cede o direito de uso na forma deste documentoexclusivamente s empresas prestadoras de servios de logstica, que foram avaliadas atravs deste sistema eatenderam aos mnimos requisitos exigidos, bem como, aos organismos certificadores responsveis pela con-duo desta avaliao.

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    O logotipo do Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade (SASSMAQ) nopoder sofrer modificaes.

    6.1 Cores e Dimenses

    A arte final do logotipo poder ser fornecida em arquivo eletrnico, mediante solicitao ao Organismo

    Certificador autorizado para avaliao SASSMAQ.O logotipo dever ser reproduzido na sua totalidade, incluindo todas as tintas do contorno, em qualquer

    dimenso, desde que todos os detalhes e cores sejam mantidos claramente legveis, assim como a proporciona-lidade entre as medidas do desenho original.

    6.2 Usos permitidos

    O logotipo SASSMAQ deve ser utilizado como programa institucional para as empresas prestadoras de ser-vio e pelos organismos certificadores. Dessa forma, o uso do nome e do logotipo deve se restringir a essasfinalidades.

    Exemplos de utilizao:

    Qualquer veculo da frota da empresa prestadora do servio de logstica, desde que a mesma tenhatambm o logotipo da prpria empresa divulgada no veculo.

    O adesivo SASSMAQ pode ser impresso em qualquer tamanho, desde que mantidas as propores e ascores originais, conforme definies que acompanham a arte.

    A arte final do logotipo poder ser fornecida em arquivo eletrnico, mediante solicitao ao OrganismoCertificador autorizado para avaliao SASSMAQ.

    Cabealhos, envelopes, documentos de comunicao interna.

    Folhetos internos e externos, visando divulgao do programa para os funcionrios prprios e para asempresas contratantes dos servios prestados.

    Manuais internos da empresa.

    Material informativo da empresa e de suas operaes.

    Material de escritrio (pastas, fichrios, blocos de anotaes, agendas).

    Placas, quadros dos escritrios e reas operacionais.

    Relatrios oficiais solicitados pelas empresas contratantes ou entidades afins.

    Anncios Institucionais.

    Materiais promocionais (canetas, chaveiros).

    Uniformes ou vestimentas, desde que a empresa prestadora do servio, tenha tambm a logomarcaprpria divulgada nos uniformes ou vestimentas.

    6.3 Usos No Permitidos

    Equipamentos, coberturas e embalagens para transporte ou estocagem; e Publicaes para promoo deoutros produtos e/ou servios no avaliados pelo SASSMAQ.

    Em caso de dvidas ou esclarecimentos, encaminh-las Comisso Consultiva do SASSMAQ ou entrar emcontato com a Equipe de Gesto Empresarial da Abiquim.

    6.4 - Acesso s informaes do Sassmaq pela Internet

    A relao de empresas avaliadas, informaes gerais sobre o sistema

    podem ser consultadas no portal da ABIQUIM na internet no endereo www.abiquim.org.br/sassmaq

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    B. Notas de Orientao Detalhadas para oQuestionrio de Avaliao

    Este captulo fornece orientaes ao auditor sobre a interpretao dos itens do questionrio de avaliao doSASSMAQ e sobre as evidncias a serem atestadas antes da atribuio de uma resposta.

    Todas as questes devem ser respondidas de forma positiva aps o auditor se convencer de que a respostadada reflete efetivamente a realidade. Na maioria dos casos, isso envolve o exame de documentos, manuais eregistros, bem como a observao das operaes e do pessoal envolvido em sua execuo.

    I. NOTAS DE ORIENTAO DETALHADAS PARA AS INFORMAES GERAIS

    1 INFORMAES GERAIS SOBRE A AVALIAO

    1.1 Companhia avaliada

    Quando a avaliao cobrir vrias plantas, devem ser informados os dados do responsvel pelo contato dolocal principal. Essas informaes devero constar no Perfil do Avaliado enviado antecipadamente ao organis-mo certificador.

    Nome:informe o nome da empresa, o grupo ao qual ela est vinculada, se for o caso.

    CNPJ: informe o CNPJ da unidade avaliada.

    Localizao:indique o nome da cidade ou bairro onde a empresa est localizada.

    Endereo para correspondncia:Informe os dados para envio de correspondncias, inclusive CEP.

    Telefone:informe os telefones da empresa e os meios disponveis para comunicao.

    Sitena Internet:Informe o endereo dositeda empresa na Internet, se houver.

    Contatos:Indicar os nomes dos responsveis pelo Programa SASSMAQ na empresa. Podem ser menciona-das at trs pessoas. Se possvel informe tambm os meios de contato, principalmente de sade, segurana,meio ambiente e qualidade.

    1.2 Auditor

    Informe o nome do auditor, bem como os de outros auditores e/ou observadores da indstria qumica queacompanharam a avaliao.

    1.3 AvaliaoEscopo da avaliao:

    Atividades avaliadas: Indique claramente o escopo da avaliao, citando as atividades a serem avaliadas(granel lquido, slido, fracionado, carga embalada).

    Cobertura geogrfica:Indique se o transporte nacional ou internacional e a abrangncia, destacando osprincipais destinos das operaes de transporte e os estados atendidos.

    Planta(s) avaliada(s):Se a avaliao cobrir mais de uma planta, liste todas as unidades inspecionadas,incluindo a instalao principal e indique sua localizao.

    Data da avaliao:

    Informe a data em que as avaliaes central e especfica foram realizadas, bem como a data das avaliaesanteriores (quando houver). Caso a avaliao central ou especfica tenha durado mais de um dia, considerea data final da avaliao. Indique tambm a durao da avaliao (nmero de dias).

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    2 PERFIL DA COMPANHIA AVALIADA DEVE SER PREENCHIDO E ENVIADOANTECIPADAMENTE AO ORGANISMO CERTIFICADOR

    Utilizar a ltima verso publicada no siteda Abiquim. S ser aceito o Perfil preenchido no formulrio pa-dro publicado. A planilha contm comentrios para consulta e preenchimento.

    2.1 Contatos Principais

    Indique os nomes das pessoas responsveis pela planta(s) avaliada(s) e suas respectivas funes.

    2.2 Certificao de Garantia da Qualidade, Sistema de Gesto Ambiental e Pessoas

    Indique os certificados obtidos pela planta avaliada (organismo certificador, escopo da certificao e datade validade).

    2.3 Instalaes

    Informe as reas e utilidades instaladas na planta, com dimenses e capacidade instalada. Por exemplo, se aempresa possui tanque de abastecimento de combustvel e capacidade do tanque, tamanho do terminal de car-gas, se a empresa possui limpeza de veculos interna ou externa e capacidade de unidades por dia, se a empresapossui servios de manuteno de frota e porte das manutenes.

    2.4 Pessoal

    Informe o total do quadro de colaboradores destacando: pessoal administrativo, pessoal da operao, n-mero de motoristas prprios, nmero de motoristas subcontratados e, dentre os subcontratados, quantos pos-suem veculo prprio.

    2.5 Subcontratados

    Indique o percentual da tonelagem transportada por subcontratados para produtos embalados e a granel.

    Indique o nmero de subcontratados em outras atividades alm de motoristas (vigilantes, ajudantes paracarga e descarga, mecnica, gerenciamento de riscos etc.)

    2.6 Clientes

    Informe os principais clientes da empresa avaliada para o transporte de produtos qumicos.

    2.7 Produtos Transportados

    Informe a quantidade total de produtos qumicos transportados por ano e qual a porcentagem dos que soclassificados como perigosos pela legislao.

    2.8 Licenas Obrigatrias de Acordo com a Legislao Federal, Estadual e Municipal

    Listar e enviar cpia em arquivo protegido de todas as licenas necessrias sua atividade com seus respec-tivos vencimentos: Exemplos:

    Cadastro Tcnico Federal IBAMA (comprovante da taxa de fiscalizao) e CADASTRO Atividade poten-cialmente poluidora (ver escopo da empresa avaliada).

    Licena do corpo de bombeiro (AVCB).

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    Licena do organismo de meio ambiente estadual (Licena de Instalao, Operao, disposio de re-sduos) quando aplicvel.

    Alvar da prefeitura (licena municipal).

    Licena do Ministrio do Exrcito (quando a empresa operar com produtos controlados pelo Exrcito).

    Licena da Polcia Federal (quando a empresa operar com produtos controlados pela Polcia Federal).

    Licenas ou Autorizaes previstas em legislao do local ou locais do trajeto/rota que o exijam. Licena da Polcia Civil (quando a empresa operar com produtos controlados exigidos pela Polcia CivilEstadual. Ex.: Bahia, Paran, Rio de Janeiro e So Paulo).

    Licenas municipais previstas em legislao municipal.

    Verificar se consta no CNPJ transporte de produto perigoso.

    Autorizao Interestadual para transporte de produtos perigosos emitida pelo IBAMA.

    2.9 Controle de idade da frota

    O prestador de servios deve apresentar relao completa da composio de sua frota prpria, agregados e

    terceiros, (incluindo, veculos e equipamentos), especificando a destinao (tipo de uso no transporte). Cavalo-mecnico ou truck carga a granel idade mdia de 7 anos.

    Cavalo-mecnico ou truck carga embalada idade mdia de 10 anos.

    Obs.:Fica a critrio do contratante em determinar a idade da frota requerida para o seu transporte.

    2.10 Indicadores de desempenho

    Os indicadores de desempenho abaixo so aplicveis todas as empresas de transporte.

    ISTs: Segurana do Trabalhador

    1ST1 Nmero de funcionrios prprios Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA TotalAno

    DescrioFuncionrios que trabalham em regime CLT.Este indicador no faz parte do AR

    M

    1ST2Nmero de funcionrios contratados ou

    prestadores de servioTipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Contratados ou prestadores de serviosterceirizados: incluem-se nesta categoriaos trabalhadores temporrios, motoristascontratados, agregados, terceiros e outrosque atuam atravs da contratao deempresa que prestam servios.Este indicador no faz parte do AR

    M

    IST3Horas-homem de exposio ao risco

    pessoal prprio.Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Somatrio de horas durante as quais osfuncionrios prprios (que trabalhamem regime CLT) ficaram a disposio doempregador, incluindo horas normais eextras).

    M

    IST4Nmero de acidentes tpicos, com

    afastamento pessoal prprio.Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Nmero de acidentes ocorridos comfuncionrios prprios (no inclui doenas

    ocupacionais e acidentes de trajeto) comleso pessoal que impedemo acidentadode voltar ao trabalho no dia imediato aoacidente.

    M

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    Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade 2014

    Definio

    Acidentes tpicos so acidentes decorrentes da caracterstica da atividade profissional desempenhada peloacidentado.Leso com afastamento (leso incapacitante ou leso com perda de tempo): Leso pessoal queimpede o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente ou de que resulte incapacidade permanente.NOTA: Esta leso pode provocar incapacidade permanente total, incapacidade permanente parcial,incapacidade temporria total ou morte (ABNT NBR 14.280).

    IST5 Nmero de acidentes tpicos, sem

    afastamento pessoal prprio. Tipo 1o

    trim. 2o

    trim. 3o

    trim. 4o

    trim. NA

    Total

    Ano

    Descrio

    Nmero de acidentes ocorridos comfuncionrios prprios (no inclui doenasocupacionais e acidentes de trajeto)com leso pessoal que no impedemoacidentado de voltar ao trabalho no diaimediato ao acidente.

    M

    DefinioLeso sem afastamento (leso no incapacitante ou leso sem perda de tempo): Leso pessoal que noimpede o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente, desde que no haja incapacidadepermanente (ABNT-NBR 14.280).

    IST6 Frequncia de acidentes com afastamento(pessoal prprio).

    Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA TotalAno

    DescrioNmero de acidentes de trabalho comafastamento com pessoal prprio pormilho de horas de exposio ao risco.

    M

    Clculo (IST4 / IST3) * 1.000.000

    IST7 Frequncia de acidentes sem afastamento

    (pessoal prprio).Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    DescrioNmero de acidentes de trabalho sem

    afastamento com pessoal prprio pormilho de horas de exposio ao risco. M

    Clculo (IST5/IST3)* 1.000.000

    IST8 Horas-homem de exposio ao risco

    contratado ou de servios terceirizados.Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Somatrio das horas durante as quaisos funcionrios contratados ficaram disposio do empregador, incluindohoras normais e extras. Contratados ouprestadores de servios terceirizados :incluem-se nesta categoria os trabalhadores

    temporrios contratados da rea demanuteno, restaurante, vigilncia, etc

    M

    Definio Contratados ou prestadores de servios terceirizados: incluem-se nesta categoria os trabalhadores temporrios, motoristascontratados, agregados, terceiros e outros que atuam atravs da contratao de empresa que prestam servios.

    IST9Nmero de acidentes tpicos, com

    afastamento contratados ou de servios

    terceirizados.

    Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Nmero de acidentes ocorridos comfuncionrios contratados ou de serviosterceirizados(no inclui doenasocupacionais e acidentes de trajeto) com

    leso pessoal que impedemo acidentadode voltar ao trabalho no dia imediato aoacidente.

    M

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    Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade 2014

    IST10Nmero de acidentes tpicos, sem

    afastamento pessoal contratado ou

    servios terceirizados.Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Nmero de acidentes ocorridos comfuncionrios contratados (no incluidoenas ocupacionais e acidentes de

    trajeto) com leso pessoal que noimpedemo acidentado de voltar aotrabalho no dia imediato ao acidente.

    M

    IST11Frequncia de acidentes com afastamento

    (pessoal contratado)Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    DescrioNmero de acidentes de trabalho comafastamento com pessoal contratado pormilho de horas de exposio ao risco.

    M

    Clculo (IST9/IST8) * 1.000.000

    IST12Frequncia de acidentes sem afastamento

    (pessoal contratado)Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    DescrioNmero de acidentes de trabalho semafastamento com pessoal contratado pormilho de horas de exposio ao risco

    M

    Clculo (IST10/IST8) *1.000.000

    IST13Frequncia de acidentes com afastamento

    (total)Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Nmero de acidentes de trabalho comafastamento com pessoal prprio econtratado por milho de horas deexposio ao risco

    M

    Clculo IST6 + IST 11

    IST 14Frequncia de acidentes sem afastamento

    (total)Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Nmero de acidentes de trabalho semafastamento com pessoal prprio econtratado por milho de horas deexposio ao risco.

    M

    Clculo IST7 + IST 12

    IST15Dias perdidos correspondentes aos

    acidentes tpicos prpriosTipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Soma de todos os dias em que os funcionrios

    prprios estiveram afastados do trabalho emdecorrncia de acidentes tpicos. So contadosa partir do primeiro dia do afastamento ateo dia anterior ao dia do retorno ao trabalho,segundo orientao mdica.

    M

    IST16Dias perdidos correspondentes aos

    acidentes tpicos contratadosTipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Soma de todos os dias em que os funcionrioscontratados estiveram afastados dotrabalho em decorrncia de acidentestpicos. So contados a partir do primeirodia do afastamento ate o dia anteriorao dia do retorno ao trabalho, segundoorientao mdica. Nota : Neste caso devemconsiderados dias de afastamento mesmose o contratado, ou funcionrios de umacontratada j no estiver mais na empresa mascontinuar afastado pelo motivo do acidente

    M

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    Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade 2014

    IST 17Dias debitados correspondentes aos

    acidentes tpicos pessoal prprio.Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Soma de todos os dias debitados dosfuncionrios prprios em decorrnciade acidentes tpicos, conforme ABNT14.280. So os dias que devem ser

    debitados devido morte ou incapacidadepermanente total ou parcial. No caso demorte ou incapacidade permanente totaldevem ser debitados 6000 (seis mil) dias,por incapacidade parcial de acordo coma ABNR 14.280 (cadastro de acidentes),mesmo que os dias efetivamente perdidosseja maior que o nmero de dias a debitarou at mesmo quando no haja diasperdidos.

    M

    IST 18Dias debitados correspondentes aos

    acidentes tpicos pessoal contratado.Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Soma de todos os dias debitados dosfuncionrios contratados em decorrnciade acidentes tpicos, conforme ABNT14.280. So os dias que devem serdebitados devido morte ou incapacidadepermanente total ou parcial. No caso demorte ou incapacidade permanente totaldevem ser debitados 6000 (seis mil) dias,por incapacidade parcial de acordo coma ABNR 14.280 (cadastro de acidentes),mesmo que os dias efetivamente perdidosseja maior que o nmero de dias a debitarou at mesmo quando no haja diasperdidos.

    M

    IST 19 Gravidade de acidentes pessoal prprio Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio

    Exprime em dias computados, perdidos edebitados, a gravidade das leses sofridaspelos acidentados, pessoal prprio, pormilho de horas-homem de exposioao risco no perodo determinado parao clculo, dias-calendrio perdidospelo afastamento dos acidentados e oudias debitados em razo de morte ouincapacidade permanente, total ou parcialresultante dos acidentes.

    M

    Clculo (IST 15 + IST 17) / IST3 * 1.000.000

    IST 20 Gravidade dos acidentes contratados Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio

    Exprime em dias computados, perdidos edebitados, a gravidade das leses sofridaspelos acidentados, pessoal contratadoou terceirizado, por milho de horas-homem de exposio ao risco no perododeterminado para o clculo, dias-calendrioperdidos pelo afastamento dos acidentadose ou dias debitados em razo de morte ou

    incapacidade permanente, total ou parcialresultante dos acidentes.

    M

    Clculo (IST 16 + IST 18) / IST8 * 1.000.000

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    Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade 2014

    IST 21 Gravidade dos acidentes ( total) Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio

    Exprime em dias computados, perdidos edebitados, a gravidade das leses sofridaspelos acidentados, pessoal prprio econtratado ou terceirizado, por milho de

    horas-homem de exposio ao risco noperodo determinado para o clculo, dias-calendrio perdidos pelo afastamento dosacidentados e ou dias debitados em razode morte ou incapacidade permanente,total ou parcial resultante dos acidentes.

    M

    Clculo IST 19 + IST 20

    IST 22Nmero de doenas ocupacionais, com

    afastamento pessoal prprio.Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Nmero de trabalhadores prprios quesofreram doena do trabalho ou doena

    profissional causada pelo exerccio deatividade especfica constante em relaooficial.

    M

    Definio

    Doena do trabalho: doena decorrente do exerccio continuado ou intermitente de atividade laborativacapaz de provocar leso por ao imediata. Doena profissional: doena do trabalho causada pelo exercciode atividade especfica, constante em relao oficial constante no site:http://portalsaude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lista doenas relacionadas trabalho.pdfNota : Devem ser reportados os casos j caracterizados e comprovados atravs do NTEP pelo INSS.

    IST 23 N de fatalidades pessoal prprio Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio

    Nmero de bitos ocorridos com pessoal

    prprio decorrentes de acidentes dotrabalho ou de processo (inclui acidentes dotrajeto) , bem como as comprovadamentecausadas por doenas ocupacionais ( doenado trabalho ou doena profissional).

    IST 24N de fatalidades pessoal contratados ou

    de servios terceirizadosTipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Nmero de bitos ocorridos com pessoalcontratado decorrentes de acidentes dotrabalho ou de processo (inclui acidentes dotrajeto).

    Indicadores de desempenho aplicveis exclusivamente s empresas sociocolaboras da Abiquim, signatrias do Programa

    Atuao Responsvel. (apresentar juntamente com os ISTs)

    ISPs Segurana de Processo

    ISP1

    Nmero de eventos com fogo ou exploso,

    que causaram perda de propriedade

    acima e US$ 25000

    Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio

    Nmero de eventos com fogo ou exploso,dentro das instalaes da empresa,que causaram danos total ou parcialem equipamentos ou instalaes em

    valores acima de US$ 25.000, no sendoconsiderados danos pelo tempo de uso.O valor da perda deve ser calculado pelocusto de reposio ou reparo.

    I

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    Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade 2014

    DefinioInstalaes so consideradas: instalao da unidade matriz ou filial. So computados aqui os acidentesocorridos nas atividades envolvendo manuseio, transferncia, carregamento, descarregamento e outrasoperaes. No so computados os acidentes de transporte.

    ISP 2

    Nmero de eventos com vazamento de

    mais de 2.300 kg de produto, inflamvel,

    dentro das instalaes da empresa.Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Nmero de eventos ocorridos dentrodas instalaes da empresa, em que aconsequncia principal foi o vazamentode mais de 2300 kg de algum produtoinflamvel, mesmo que no tenha ocorridoignio.

    I

    Definio

    Considera-se como vazamento a liberao de produto qumico inflamvel de sua conteno primria (como:tanque, vaso ou linha, etc).Excluemse desta definio as liberaes controladas provenientes de equipamentos projetados para essefim, tais como: flare, scrubber, vlvula de segurana projetados conforme a Norma API 521 ou equivalente, nosquais as liberaes so tratadas e/ou dispersas em condies seguras, sem criar riscos secundrios.Vazamentos ocorridos durante as operaes de carregamento/descarregamento enquanto o veiculo est

    conectado a instalao so considerados acidentes de processo.Vazamentos que so direcionados para as ETEs tambm so considerados como acidentes de processo.Produto inflamvel: os classificados como risco 3 na relao ONU de produtos perigosos

    ISP3

    Nmero de eventos ocorridos dentro das

    instalaes da empresa com vazamento

    acima dos limites da relao de produtos

    qumicos reportveis de acordo com a lista

    SARA.

    Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio

    Nmero de eventos ocorridos dentrodas instalaes da empresa, em que aconsequncia principal foi o vazamento dealgum produto em quantidade acima dos

    limites da relao de produtos qumicosreportveis (ver a lista no site: Abiquim/comisso de segurana de processo/Legislao)

    I

    DefinioExcluemse desta definio as liberaes controladas provenientes de equipamentos projetados para essefim, tais como: flare, scrubber, vlvula de segurana projetados conforme a Norma API 521 ou equivalente, nosquais as liberaes so tratadas e/ou dispersas em condies seguras, sem criar riscos secundrios.

    ISP4

    Nmero de eventos de segurana

    de processo que causaram leses

    pessoais com afastamento ou morte a

    trabalhadores prprios e/ou contratados.

    Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio

    Nmero de eventos ocorridos nas

    instalaes e relacionados com asatividades envolvendo o manuseio,transferncia, carregamento,descarregamento e outras operaes comsubstncias qumicas, que foram os fatosgeradores de leso ou morte ao trabalhadorprprio, no incluindo acidentes dotrabalho provenientes de outras causas.

    I

    DefinioExcluemse desta definio as liberaes controladas provenientes de equipamentos projetados para essefim, tais como: flare, scrubber, vlvula de segurana projetados conforme a Norma API 521 ou equivalente, nosquais as liberaes so tratadas e/ou dispersas em condies seguras, sem criar riscos secundrios.

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    ISTr Segurana de Transportes

    ISTr1Nmero de viagens totais para transporte

    de produtos qumicos.Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Nmero total de carregamentos efetuadospela empresa em transporte prprioe transporte contratado com terceiros

    (Observao: diversas notas fiscais emuma unidade de transporte = 1 viagem e,despachos + redespachos = 1 viagem)

    I

    ISTr2Quantidade total de produtos qumicos

    transportada (ton.)Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    DescrioQuantidade total de produtos qumicostransportados em toneladas.

    I

    ISTr3Quilometragem total no transporte de

    produtos qumicos (km)Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    DescrioDistncia total percorrida, em quilmetros,rodados no transporte de produtos

    qumicos.

    I

    ISTr4 Nmero de acidentes leves no transpor te Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio

    Impacto a pessoas (motorista ou pessoas envolvidas no acidente) nas seguintes situaes:

    Impacto pessoas: Leso leves domotorista ou terceiros, com atendimentomdico restrito a primeiros socorros comliberao imediata sem necessidade deretorno mdico

    I

    Impacto ao meio ambiente: Vazamento/ derramamento de menos de 200 kg deprodutos qumicos

    I

    Impacto Financeiro : Soma dos valoresdas perdas decorrentes do acidentemenor de US$ 20.000,00. Inclui, nose limitando a: equipamentos detransportes prprio, cargas, disposiode resduos, indenizaes ou multas.

    I

    Impacto imagem da Empresa: Sempresena da Mdia ou Cobertura daMdia sem meno da Empresa

    I

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    Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade 2014

    ISTr5Nmero de acidentes moderados no

    transporteTipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Impacto a pessoas (motorista ou pessoas envolvidas no acidente) meio ambiente, financeirto ou na imagem,nas seguintes situaes :

    Impacto pessoas: Leso que cause

    hospitalizao / internao de pessoasque se feriram no evento sendo omotorista ou terceiros.

    Impacto ao Meio Ambiente: Vazamento/ derramamento de 200 a 1.000 kg deprodutos qumicos

    Impacto Financeiro Soma dos valoresdas perdas decorrentes do acidenteentre US$ 20.000 e US$ 50.000 .Inclui, no se limitando a: equipamentosde transportes prprio, cargas,

    disposio de resduos, indenizaes oumultas.

    Impacto imagem da Empresa:Cobertura da mdia local com menoda Empresa

    ISTr6 Nmero de acidentes graves no transpor te Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio

    Impacto a pessoas (motorista ou pessoas envolvidas no acidente) meio ambiente, financeirto ou na imagem,nas seguintes situaes :

    Impacto pessoas: Morte ou

    incapacidade total ou parcial domotorista, pessoas do pblico e/outerceiros.

    Impacto ao Meio Ambiente: Vazamento/ derramamento de mais de 1.000 kg deprodutos qumicos

    Impacto Financeiro :Soma dos valoresdas perdas decorrentes do acidentesuperior de US$ 50.000 .Inclui, no se limitando a: equipamentosde transportes prprio, cargas,

    disposio de resduos, indenizaes oumultas

    Impacto imagem da Empresa:Cobertura da mdia nacional/internacional com meno da Empresa

    IS Social

    IS1Nmero de reclamaes da comunidade

    por problemas causados pela instalaoTipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    As reclamaes procedentes so aquelasreclamaes da comunidade quecomprovadamente foram causadas pelainstalao (reclamao de odores, rudos,cheiros e outras molstias).

    I

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    IMAs Meio Ambiente

    IMA2

    Quantidade de resduos classificados

    como perigosos pela NBR 10004 geradosno estabelecimento (ton.)

    Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio

    Consideram-se aqui todos os resduos

    classificados como perigosos de acordocom a NBR 10004 (classe I), gerados nasinstalaes, na recepo de produtosqumicos, no despacho de produtos,lavagem, limpeza, estocagem, manutenoe os resduos slidos da construocivil que esto contaminados. Os dadosso referentes ao ano que est sendorespondido o questionrio. (No incluirpassivos ambientais). Se no h gerao deresduos perigosos assinale na alternativaNA.

    I

    IMA3

    Quantidade de resduos classificados

    como no perigosos pela NBR-10004gerados no estabelecimento (ton.)

    Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio

    Considera-se aqui todos os resduosclassificados como no perigosos de acordocom a NBR 10004 (classe II), gerados nasinstalaes, na recepo de produtosqumicos, no despacho de produtos,lavagem, limpeza, estocagem, manutenoe os resduos slidos da construo civilque no esto contaminados. Os dadosso referentes ao ano que est sendorespondido o questionrio.

    I

    IMA4

    Quantidade de resduos classificadoscomo perigosos pela NBR 10004 que

    so reciclados, reutilizados e/ou

    reprocessados (ton.)

    Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio

    Considera-se aqui todos os resduosclassificados como perigosos de acordocom a NBR 10004 (classe I), gerados nasinstalaes, na recepo de produtosqumicos, no despacho de produtos,lavagem, limpeza, estocagem, manutenoe os resduos slidos da construocivil que esto contaminados, que soreprocessados, reciclados, reutilizadosdentro ou fora da empresa (No incluirpassivos ambientais).

    I

    IMA5

    Quantidade de resduos classificados

    como no perigosos pela NBR 10004

    que so reciclados, reutilizados e/ou

    reprocessados (ton.)

    Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio a emisso (em Kg) gerada comoconsequncia da queima de combustveisem caldeiras - fontes fixas.

    I

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    IMA9Volume dos efluentes que so reciclados

    (m3)Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Deve ser informado o volume (m3) doefluente que, aps tratamento, recicladodentro das instalaes da transportadoraou da unidade de lavagem.

    I

    IMA10

    Demanda Qumica de Oxignio,DQO, lanada com os efluentes, aps

    tratamento em estao prpria ou de

    terceiros (kg)

    Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio

    Deve se indicar a quantidade (kg) da DQO(Demanda Qumica de Oxignio) contidanos efluentes tratados e descartados noscursos de gua, seja diretamente ou atravsde uma unidade de tratamento externa.

    I

    IMA11Consumo de gs natural veicular utilizadonos veculos de transporte de produtos

    qumicos ( m3)Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA

    TotalAno

    Descrio

    Indicar o volume de gs natural veicular(em m3) consumido no transporte deprodutos qumicos. Se no h consumocoloque 0 (zero).

    I

    IMA12

    Consumo de leo diesel utilizado nos

    veculos de transporte de produtosqumicos (m3)

    Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NATotalAno

    Descrio

    Indicar a quantidade de leo dieselconsumido no transporte de produtosqumicos (m3). Se no h consumo coloque0 (zero).

    I

    IMA13Consumo de outros combustveis lquidosutilizado nos veculos de transporte de

    produtos qumicos (m3)

    Tipo 1otrim. 2otrim. 3otrim. 4otrim. NA TotalAno

    Descrio

    Devem ser considerados outroscombustveis lquidos, como gasolina eetanol de lcool combustvel (m3). Se noh consumo coloque 0 (zero).

    I

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    Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade 2014

    Guia de Implementao doSASSMAQ e do Auditor

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    Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade 2014

    AR C/Ro 1.1.3 Coordenadores de Segurana deBens e Produtos Perigosos

    Tipo SS MA Q NA Total OBSERVAES DO AUDITOR

    NA Ro 1.1.3.1 A empresa designou formalmenteum coordenador de segurana de

    produtos e bens perigosos?

    M

    NA Ro 1.1.3.2 O coordenador gera um relatrioanual sobre as atividades da em-presa no transporte de produtos ebens perigosos?

    M

    NA Ro 1.1.3.3 Esses relatrios so enviados para aalta gerncia da empresa?

    M

    AR C/Ro 1.1.4 Responsabilidades Individuaisde SSMA e Qualidade

    Tipo SS MA Q NA Total OBSERVAES DO AUDITOR

    I C 1.1.4.1 Existe um organograma daempresa indicando as funesindividuais?

    I

    I C 1.1.4.2 As responsabilidades dos funcio-nrios quanto aos aspectos deSSMA e Qualidade na prestao deservios ao cliente esto claramen-te definidas em uma descrio dotrabalho?

    I

    AR C/Ro 1.1.5 Reunies Tipo SS MA Q NA Total OBSERVAES DO AUDITOR

    I C 1.1.5.1 A gerncia mantm reuniesformais, no mnimo trimestrais, dareviso e avaliao dos sistemas degesto de Qualidade e SSMA?

    I

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    Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade 2014

    AR C/Ro 1.1.5.2 Essas revises formais dos sistemasde gesto de SSMA e Qualidadeconsideram:

    Tipo SS MA Q NA Total OBSERVAES DO AUDITOR

    I C 1.1.5.2a Observaes de auditorias inter-

    nas, recomendaes feitas e aescorretivas realizadas?

    I

    I C 1.1.5.2b A eficcia geral do sistema paraatingir os objetivos de SSMA eQualidade?

    I

    I C 1.1.5.2c Consideraes para atualizaes e/ou melhoria dos sistemas?

    I

    I C 1.1.5.2d Tendncias nas queixas dosclientes?

    I

    I C 1.1.5.3 A alta direo realiza reunies, no

    mnimo, semestrais para tratar deassuntos de SSMA e Qualidade?

    I

    I C 1.1.5.4 So estabelecidos planos de aocorretiva e preventiva para as noconformidades e problemas revela-dos por relatrios e auditorias?

    I

    I C 1.1.5.5 So feitas atas e as aes identifica-das so avaliadas nas reunies sub-sequentes e de acompanhamento?

    I

    I C 1.1.5.6 So realizadas reunies regularesentre a administrao, funcionriose subcontratadas para compartilhar

    o que aprendido quanto a SSMA eQualidade?

    I

    I C 1.1.5.7 So feitas atas e apontadas pessoasresponsveis nessas reunies entrea administrao, funcionrios esubcontratadas?

    I

    I C 1.1.5.8 Existe um acompanhamento doplano de ao definido e aprovadonessas reunies?

    I

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    NA C 1.2.1.2e Exigncias crticas de qualidade? I

    I C 1.2.1.3 So mantidos registros de quem treinado e em quais assuntos?

    I

    I C 1.2.1.4 So realizados testes de conheci-

    mentos e competncia?

    D

    AR C/Ro 1.2.2 Treinamento de coordenadores/responsveis

    Tipo SS MA Q NA Total OBSERVAES DO AUDITOR

    NA C 1.2.2.1 O coordenador de SSMA com-pletou curso de treinamento emsegurana no trabalho em alguminstituto externo reconhecido?

    I

    NA C 1.2.2.2 O coordenador de controle dequalidade completou curso detreinamento em gesto de quali-dade realizado em algum institutoexterno reconhecido?

    D

    NA C 1.2.2.3 O coordenador ambiental com-pletou curso de treinamento emgesto ambiental realizado emalgum instituto externo?

    D

    AR C/Ro 1.2.3 Treinamento para funcionrios eoperadores

    Tipo SS MA Q NA Total OBSERVAES DO AUDITOR

    I C 1.2.3.1 Foi feita uma avaliao das neces-sidades de treinamentos basea-da nas exigncias dos locais detrabalho e nas qualificaes dosfuncionrios?

    I

    I C 1.2.3.2 O inventrio de treinamentos

    necessrios revisado pelo menosanualmente?

    I

    AR C/Ro 1.2.3.3 O inventrio identifica treina-mentos que:

    Tipo SS MA Q NA Total OBSERVAES DO AUDITOR

    I C 1.2.3.3a So relacionados aos trabalhos? I

    I C 1.2.3.3b So exigidos pela legislao? I

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    I C 1.3.1.7 Quando um relatrio sugeremudanas permanentes a umprocedimento, essas mudanasforam feitas considerando os novos

    cenrios de riscos, aspectos regula-trios etc.?

    I

    I C 1.3.1.8 O cliente informado das noconformidades relacionadas ao seuproduto?

    I

    AR C/Ro 1.3.2 Indicadores de Desempenho Tipo SS MA Q NA Total OBSERVAES DO AUDITOR

    I Ro 1.3.2.1 O processo de medio de desem-penho acompanhado?

    I

    I Ro 1.3.2.2 O processo de medio de desem-penho est disponvel no local?

    I

    I Ro 1.3.2.3 As metas especificadas pelo

    cliente foram satisfatoriamenteacordadas?

    I

    I Ro 1.3.2.4 Os resultados de desempenho socomunicados aos clientes?

    I

    I Ro 1.3.2.5 A empresa mede os indicadoresmandatrios da planilha relaciona-dos sade e segurana (SST) ?

    M

    1.4 Pessoal AR C/Ro 1.4.1 Poltica de recrutamento Tipo SS MA Q NA Total OBSERVAES DO AUDITORNA C 1.4.1.1 A empresa estabelece formalmen-

    te procedimentos atendendo apoltica de recrutamento e seleo

    de pessoal?

    I

    NA C 1.4.1.1a Considera Histrico ao volante(para condutores)?

    I

    I Ro 1.4.1.1b Exames mdicos admissionaisconforme previsto no PCMSO edefinidos no guia do SASSMAQ?

    M

    NA Ro 1.4.1.1c Teste de direo (para conduto-res)?

    I

    NA Ro 1.4.1.1d Conhecimento dos idiomas apro-priados, quando do transporteinternacional?

    I

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    1.5.1.5 A empresa tambm pode estabelecer um programa de reconhecimento para incentivar com-portamentos seguros para outras funes, tais como operadores de carga e descarga, opera-dores de mquinas, frentistas, mecnicos, administrativos e outros.

    1.5.1.6 Verificar se h premiaes ou reconhecimento por comportamento seguro, com regras bem

    definidas e participao acessvel.

    1.6 Auditoria e reviso do sistema de gerenciamento

    1.6.1 Sistema de auditoria interna

    1.6.1.1 O auditor deve procurar um plano escrito de auditoria interna indicando um sistema detalha-do. Deve estar disponvel um documento que apresente detalhes sobre o que vai ser auditado,as reas, a frequncia e quem vai