Saúde e espiritualidade

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Sociedade Espírita Vicente de Paulo Bagé – RS / Setembro de 2013 Por: Sônia Marques

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Sociedade Espír i ta Vicente de Paulo

Bagé – RS / Setembro de 2013

Por: Sônia Marques

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• Por que ficamos doentes?• Por que uma forma de doença e não outra?• Por que agora em minha vida quando tudo ia

tão bem?• Por que alguns tratamentos dão certo e outros

não? • Por que determinadas medicações fazem um

bem enorme para uma pessoa e não conseguem curar outra?

• O que está por trás de tudo isso afinal?

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Por que não nos curamos?Por que muitas vezes as

pessoas passam a vida toda doentes? Tentam inúmeros tratamentos, mudam de médico e parece que nada adianta?

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A ciência espírita nos vê como um todo, enquanto a medicina tradicional nos fraciona, vê somente o corpo, trata somente do corpo e não leva em consideração que o que se materializa no corpo na forma de doença, nada mais é do que o resultado do que está na alma.

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Somos sentimentos, emoções, espírito, perispírito, corpo e muito mais. E é o espírito que comanda o funcionamento do corpo, desde o instante da concepção até a morte.

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“A grande tarefa de nossas vidas é descobrirmos quem somos”.

Sérgio Lopes

Quem és?

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“No homem moderno, há um sentimento profundo de frustração”.

Quebra de paradigmas;

Falta referência;

Sensação de estar à deriva;

Dificuldade de se reconhecer.

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• Distorção da realidade;

• Vitimização;

• Auto culpa;

• Baixa autoestima;

• Boicote;

• Isolamento;

• Doenças: Doenças do corpo; Doenças da alma; Doença do vazio.

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O que é dOença?É uma diversidade biológica inadaptada ao

meio.

 Definição dada pelo Dr. Sérgio Felipe de Oliveira 

(Curso interação corpo, mente e espírito)

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POr que adOecemOs?

Carma (?)Expiação (?)• Função educativa  / não punitiva;•  Retorno à rota;

Prova (?)• Relacionada às escolhas espirituais, não necessariamente ao 

passado;

Questão de sintonia / autopunição / alerta do espírito;

...

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quem é dOente?• Uma  pessoa  com  diabetes,  que  usa  insulina, controla  a  alimentação,  faz  atividade  física, trabalha  e  acima  de  tudo  reconhece  que  a doença  se  instalou  porque  as  limitações pertinentes a essa enfermidade precisam ser por ela vivenciada, essa pessoa não é doente!

• Alguém  com  a  mesma  doença  que  se  revolta contra essa diversidade, não usa medicação, não se  cuida,  acha-se  vítima  ou  usa  a  doença  para manipular os que estão à sua volta, essa pessoa é doente.

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muitOs tratamentOs nãO dãO certO devidO:

•À baixa autoestima;•À autopunição;•Ao vitimismo;•À necessidade de sentir que temos controle sobre os outros;•Fuga (doente, não precisa enfrentar minha realidade);•Transferimos responsabilidade ao outro...

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Esta é a dinâmica de como funciona a doença. E como tudo depende da maneira como sentimos e vivenciamos as situações, nosso corpo só responderá aos tratamentos na medida em que mudarmos de atitude e assumirmos a responsabilidade que temos com nós mesmos.

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• A doença consome muita energia, ou usamos a energia para ficarmos doentes ou para algo útil.

• Os problemas orgânicos e os espirituais se interligam e recurso há para resolvê-los todos, se não os resolvemos é porque nos apegamos demasiadamente a eles e intimamente não desejamos a cura.

• O fundamental é nos conhecermos para centrarmos o organismo e entrarmos em harmonia.

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Encontrar essas referências é um exercício terapêutico na farmacologia da alma. E esta

pode nos auxiliar a nos transformarmos, extraindo de dentro de nós mesmos, forças

profundas para transcendermos.

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“Médico nenhum, medicação nenhuma cumprirá um papel que é

exclusivamente nosso.”

Há a necessidade de um empenho, de uma busca, de um passo adiante. E

isso exige coragem.