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SBESBER
SBESBE Boletim Eletrnico daSociedade Brasileira de EspeleologiaAno 6 - N 246 - 01/12/2012
SBESBE 1
TRABALHO SOBRE PEIXES DO SUMIDOUROPor Luciano Faria (SBE 1712)
Mariana Arajo, aluna de
Cincias Biolgicas do Centro
Universitrio UNA, vai apresentar
seu Trabalho de Concluso de
Curso sobre peixes do Parque
Estadual do Sumidouro (PESU) na
prxima quinta-feira, dia 06 de
dezembro, s 17 horas no Cam-
pus Guajajaras (Rua Guajajaras,
175, centro, Belo Horizonte - MG) e
todos esto convidados.
Com a orientao de Bruno Maia e co-
orientao de Luciano Faria, o trabalho teve
o objetivo de analisar a relao entre peixes
epgeos e hipgeos do PESU, comparando
os hbitos alimentares de uma espcie
comum ao interior da gruta Lapa das Pacas
e ao crrego Samambaia que passa ao largo
da boca da gruta.
Trabalho de campo na Lapa das Pacas
GRUNA DA TARIMBA ENTRE AS 10 MAIORES DO BRASILPor Ricardo Martinelli (SBE 1308) - UPE
Desde 2007 o GREGO Grupo Espe-
leolgico Goiano e a UPE Unio Paulista
de Espeleologia (SBE G079) trabalham na
regio entre os municpios de Mamba,
Damianpolis e Buritinpolis procurando
novas cavernas e principalmente retopo-
grafando a Gruna da Tarimba, bem como na
explorao das cavernas em seu entorno,
formadas pelo mesmo sistema de drena-
gem.Anuamente foram feitas expedies
em conjunto que possibilitaram um maior
conhecimento sobre estas cavidades,
aumentando em nosso entendimento sua
j extrema relevncia. O sistema Tarimba
composto por 4 cavernas, a Gruta Pasto de
Vacas, com 1.669 metros de desenvolvi-
mento, as Grutas Dores I e II com 184 e
1681 metros respectivamente e a Gruna da
Tarimba com 10.551 metros j conhecidos,
totalizando mais de 14.000 metros de
galerias.
Atualmente o maior
esforo esta sendo feito
para disponibilizar o mapa
para a sociedade, a meto-
dologia usada para a digita-
lizao do sistema, utili-
zando programas como o
Survex e o Therion, em
conjunto com ferramentas
on-line como o Google-
Docs, possibilita o trabalho
em conjunto de vrios
integrantes do grupo,
agilizando o processo que
permanece em constante
atualizao.
Frente a importncia
das cavernas, a UPE em
conjunto com o Grego, SBE e o Laboratrio
Subterrneo de So Carlos, aprovou junto a
Fundao Boticrio um projeto de diagns-
tico ambiental do Sistema Tarimba. A exe-
cuo de tal projeto j encon-
tra-se em curso e conta com
anlises biolgicas, geogrfi-
cas e de ocupao humana,
alm da ampliao das explo-
raes e mape-
a m e n t o d a
G r u n a d a
Tarimba. Acre-
ditamos que
este seja o
primeiro passo
para se pleitear
novos estudos do siste-
ma, culminando em um
pedido formal para
aumentar a proteo
atual do sistema que
hoje esta inserido na
APA Nascentes do Rio
Vermelho.
A Gruna Tarimba
possui rica fauna, que
sequer foi estudada
com profundidade,
espeleotemas raros
como agulhas de gipsi-
ta, prolas, escorrimen-
tos, entre outros, e uma
rede hdrica que com-
preende cinco cursos de
gua conhecidos. Por outro lado a ocupao
humana se tornou um grande problema, em
sua poro sul, a caverna atravessada pela
GO 112, estrada que liga Damianpolis a
Alvorada do Norte, passando por Mamba e
Buritinpilis, a vegetao em seu entorno
foi muito danificada, com a presena de
pastos, fazendas e uma vila inteira, alm de
lixo jogado em algumas bocas ao norte da
Tarimba e nas Grutas das
Dores I e II. Os trabalhos
de topografia continuam,
em abril de 2013, est
marcada uma grande expe-
dio para avanar ainda
mais em suas galerias e
desvendar seus mistrios.
Nossa Histria
04 de Dezembro de 2011
Fundao do EGTJ - Espeleo
Grupo Teju Jagua (SBE G125)
Florianpolis SC
07 de Dezembro de 2005
Fundao do Centro da Terra -
Grupo Espeleolgico de
Sergipe (SBE G105)
Aracaju SE
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SBESBE 2
LANAMENTO DE
LIVRO SOBRE A LAPA
NOVA DO MAQUINEst disponvel na biblioteca digital da
PUC-SP a dissertao de mestrado em
direito
de Adriano Andrade de Souza (SBE 1734)
defendida este ano.
RESUMO
O patrimnio espeleolgico brasileiro
formado por um conjunto de bens mate-
riais e imateriais de inestimvel valor natu-
ral e cultural, e a sua preservao funda-
mental para garantir s geraes presentes
e futuras um meio ambiente saudvel. At
recentemente, esse patrimnio ambiental
gozava de proteo eficiente no direito
material brasileiro, mas esse status foi
profundamente alterado com a edio do
Decreto n. 6.640/2008, que modificou a
estrutura da nossa principal norma especi-
ficamente dirigida tutela de cavernas: o
Dec. n. 99.556/1990. Essa mudana visou
a implantar, no mbito infraconstitucional,
um novo regime jurdico, que ameaa por
em risco a integridade da maior parte das
cavernas sitas em territrio nacional, e, por
tal razo, clama por interpretaes que
miniminizem os resultados nocivos ao
meio ambiente. Atendendo a esse chama-
do, este trabalho visou a analisar no ape-
Tutela do patrimnio ambiental
espeleolgico no direito material brasileiro
nas o decreto em questo, como, de uma
forma geral, as normas brasileiras de direito
material disposio do aplicador do direi-
to para a proteo das cavidades naturais
subterrneas. Para tanto, valeu-se do estu-
do da doutrina e da jurisprudncia, bem
como se utilizaram os mtodos dedutivo,
indutivo e analgico. Examinaram-se a
Constituio Federal, as normas federais e
especificamente destinadas proteo do
patrimnio espeleolgico ou aquelas que,
mesmo no tendo esse propsito especfi-
co, podem ser utilizadas em seu proveito,
bem como algumas das principais normas
estaduais voltadas tutela de cavernas,
sobretudo as previstas nas respectivas
Constituies. Ao final, conseguiu-se
percorrer significativo espectro do instru-
mental normativo nacional disponvel
proteo do patrimnio espeleolgico, e,
especificamente no que diz respeito s
alteraes no Decreto n. 99.556/1990,
evidenciou-se sua inconstitucionalidade
formal, e, no que diz respeito ao contedo
material do decreto, apresentou-se uma
linha de interpretao que, tanto quanto
possvel, minimizasse as perdas ao meio
ambiente, e mantivesse compatibilidade
com a Constituio Federal.
ARTIGO ABORDA A CAPACIDADE DE CARGA
TURSTICA DA CAVERNA DO DIABOA revista Tourism Management acaba
de publicar o artigo
dos
espelelogos Heros Lobo (SBE 1347), Eleo-
nora Trajano (SBE 0170), Maurcio Marinho
(SBE 0142), Maria Elina Bichuette, Jos
Scaleante (SBE 0280), Oscarlina Scaleante
(0340), Brbara Rocha e Francisco Laterza.
RESUMO
Tradicionalmente,
o conceito de capacidade
de carga turstica tem
sido entendido como
uma ferramenta para o
Planejamento do Turis-
mo em reas naturais.
Nesse sentido, tem sido
dado enfoque para a
quantificao de impactos em funo da
manuteno de qualidades ambientais
especficas. Neste artigo a capacidade de
carga considerada sobre outra perspecti-
va, em um estudo de caso em uma caverna
turstica brasileira, a caverna do Diabo, em
Eldorado-SP. Nesta nova perspectiva as
Projection of Tourist
Scenarios onto Fragility Maps: Framework for
Determination of Provisional Tourist Carr-
ying Capacity in a Brazilian Show Cave
decises sobre a gesto do turismo so
baseadas primeiramente nas possibilidades
que o turismo pode prover para manter a
sustentabilidade econmica e administrati-
va da atividade, bem como o foco na base
comunitria. Alm disso, outros fatores
baseados nas limitaes naturais tm sido
considerados em um processo participativo
de discusso entre tomadores de deciso
envolvidos, com enfoque na conservao
das cavernas e seu uso
sustentvel. Este pro-
cesso permitiu a con-
cluso de que a capaci-
dade de carga em caver-
nas deve ser flexvel,
condicionada por pro-
tocolos de monitora-
mento ambiental com
referncia tambm s
necessidades da demanda turstica. espe-
rado que o monitoramento permita o ajuste
dos valores provisrios de capacidade de
carga em funo de mudanas nos padres
de consumo, realidades locais e da identifi-
cao antecipada de impactos ambientais
inaceitveis.
Mtodo trata fragilidade por rea
DISSERTAO DE DIREITO ABORDA A
TUTELA DO PATRIMNIO ESPELEOLGICO
Por Sara Raquel - Lucca Comunic. e Cultura
A Lucca Comunicao e Cultura e a
Vale convidam para o lanamento do livro A
Lapa Nova do Maquin, do professor Clio
Valle. A publicao resultado de quarenta
anos de estudos do bilogo, zologo e
ecologista na regio crstica.
Data/Hora:04 de dezembro s 10 horas
Local: Memorial Minas Gerais Vale (Praa
da Liberdade, esquina com Rua Gonalves
Dias - Belo Horizonte MG)
Confirmar presena pelo e-mail:
URINA ALTERA O
ECOSSISTEMA
CAVERNCOLA
Bilogos da Universidade de Akron
apontam que a urina deixada por espelelo-
gos pode alterar o ecossistema subterr-
neo. Eles pesquisaram amostras retiradas
da caverna de Lechuguilla e descobriram um
aumento expressivo de determinadas bac-
trias nas reas utilizadas como banheiro
durante as expedies.
O trabalho mostra como os microor-
ganismos da caverna respondiam aos nutri-
entes da urina e sugere que, nos casos onde
no for possvel retirar totalmente os res-
duos, microorganismos da prpria caverna
poderiam ser usados para diminuir a quan-
tidade de uria antes de descartar a urina.
Fonte:
O artigo
.
Urina Humana na Caverna de
Lechuguilla: O Impacto Microbial e o Poten-
cial Para Bioremediao foi publicado no
Journal of Cave and Karst Studies
Webventure 30/11/2012
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SBESBE 3
FOTOS 360 DA
LAGOA MISTERIOSAPor Ricardo Feres - Fotografia e Mergulho
As fotografias imersivas em 360 graus
tm se popularizado por permitirem ao
internauta uma viso muito parecida com a
de estar no local onde foi feita a foto, j que
possvel olhar para todos os lados, inclu-
sive para cima e para baixo, alm de aproxi-
mar e fastar o ngulo de viso. Mas, ao
mesmo tempo que isso se torna uma van-
tagem sobre fotografias estticas, tambm
cria uma srie de dificuldades, especialmen-
te em ambientes afticos, onde a ilumina-
o precisa ser cuidadosamente estudada.
Como uma fotografia em 360 graus
feita juntando diversas fotos estticas, se a
iluminao no for constante entre um
clique e outro, a edio ficar mal feita, e
essa foi a maior dificuldade que encontrei
para fazer, por exemplo, a foto do Salo dos
Canudos, na Desmoronada, pois foi preciso
carregar muitos flashes com acio-
namento distncia e distribu-los
pelo salo de modo a dar sensao
de profundidade cena e evitar a
criao de sombras feitas por mim
e pelo trip.
Confira as fotografias das
cavernas do Parque Estadual Turs-
tico do Alto Ribeira (PETAR), no
sul do Estado de So Paulo, clican-
do no link abaixo.
www.feres.fot.br/
360-cavernas.htmSalo dos Canudos - Caverna Desmoronada
UM PASSEIO S CAVERNAS DE PRESIDENTE FIGUEIREDO AMduras, lisas, sem nenhum espeleotema
como estalagmites e estactites e outros.
Mas a beleza plstica daquelas formaes
para mim inditas, me deixou deveras
impressionado. Devido ao mal tempo, limi-
tamos a visitar apenas as grutas de Iracema,
que um local se referiu como das Sete Jane-
las; com vrias grutas isoladas e prximas,
suas dimenses no excedem 200 m e a
altura cerca de 8m, com janeles e clara-
bias. Est a 7km da cidade.
A gruta Refgio do Maruaga Maruaga
(sugeri este belo nome para o ecolgico
municpio) a maior delas, com 302 metros
de extenso, e abriga animais como peixes,
anfbios, jacars, tartarugas e, principal-
mente, morcegos, cujas fezes ou guano
servem como alimento para as larvas de
flebotomneos, tornando o ambiente favo-
rvel ao seu desenvolvimento. Situa-se no
km 6 para Balbina.
Aps as caminhadas por trilhas com
razes e musgos e banhos de cachoeira
provamos da variedade de sucos das frutas
amaznicas, como tapereb, cupuau,
jenipapo, graviola, acompanhado de po
com tucum e queijo coalho, o chamado X-
caboquinho, alm da pupunha, mingau de
mungunz, o car e mandioca cozida.
*Fonte: Seo geolgica Manaus
Presidente Figueiredo (AM), borda norte da
Bacia do Amazonas: um guia para excurso
de campo, Souza V.S e Nogueira, A. C.R.,
Nogueira. UnB/UFAM/UFPA.
Por Geraldo Gentil Vieira (SBE 1290)
A regio nordeste do estado do Ama-
zonas abrange o contexto geolgico lim-
trofe entre o embasamento cristalino pa-
leoproterozico e a pilha de rochas sedi-
mentares fanerozicas que constituem a
parte norte da bacia do rio Amazonas. O
quadro litoestratigrfico no trecho Manaus
-Presidente Figueiredo abrange unidades
paleoproterozicas constitudas por rochas
gnissicas, granticas e vulcnicas (Com-
plexo Jauaperi, Sute Intrusiva gua Branca,
Grupo Iricoum, Sute Intrusiva Mapuera e
Sute Intrusiva Madeira), sobrepostas por
rochas sedimentares neoproterozicas
(Formao Prosperana) e fanerozicas
(grupos Trombetas e Javari). Completam
esse quadro, intruses bsicas de idades
ainda incertas, coberturas laterticas e
depsitos colvio-aluvionares do Cenozi-
co. Outro importante episdio magmtico
rene os stocks granticos da sute Madeira,
encontrados no distrito minerador do
Pitinga, os quais exibem composio alcali-
na.
A regio entre os municpios de Ma-
naus e Presidente Figueiredo hospeda regis-
tros importantes para a compreenso dos
eventos magmticos ocorridos durante o
Paleoproterozico no sul do Escudo das
Guianas e dos depsitos sedimentares
formados durante o Paleozico-Cenozico
na Bacia do Amazonas, bem como dos
processos pedogenticos e tectnicos
cenozicos superimpostos. Entretanto,
algumas questes envolvendo, principal-
mente, o embasamento e a natureza do
magmatismo Paleoproterozico ainda
carecem de investigaes petrolgicas e
geocronolgicas*.
Visitamos recentemente a ainda bela
regio com objetivo de lazer como um via-
jante amaznico, e minha inteno era me
deixar surpreender pelas cavernas e grutas,
sem nada saber sobre sua natureza. Ento
logo ao chegar percebi a ausncia de
samambaias comuns no carste e foi difcil
encontrar lascas pequenas daquelas rochas
Gruta das Araras ou Iracema
FOTOS 360 DAS CAVERNAS DO PETAR
Por Carina Freitas - Grupo Rio da Prata
A Lagoa Misteriosa, atrativo turstico
localizado em Jardim (MS), conhecido por
sua guas cristalinas e profundidade desco-
nhecida, foi um dos cenrios escolhidos
pelo fotgrafo de natureza, Marcio Cabral,
para a captura de fotos 360.
Algumas das imagens sero inscritas
pelo profissional no Epson Pano Awards,
considerado um dos mais conceituados
concursos de fotografia do mundo.
Confira a reportagem e as fotos em:
lagoamisteriosa.com.br
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Telefone/fax. (19) 3296-5421 - Contato:
Marcelo Rasteiro e Delci Ishida
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Os arquivos eletrnicos podem ser
solicitados via e-mail.
P...Taqueupa...1981 -
Caverna de Santana (SP-41) - Projeo Horizontal: 8.255m. - Desnvel 63 m.
Parque Estadual de Turstico do Alto Ribeira (PETAR) - Iporanga SP
A foto foi feita em B, e o fotgrafo aparece em dois ou trs lugares diferentes. A cor averme-
lhada resultado da temperatura do carbureto.
Datas: Autor: Joo Allievi
PREFEITURA MUNICIPAL DE
CAMPINAS
11 a 14/07/2013
32 Congresso Brasileiro
de Espeleologia
Barreiras BA
informes em breve
Jan/2013
Mini-curso
Elaborao de Projetos
Sede da SBE - Campinas SP
www.cavernas.org.br/
cursos.asp
Boletim Tcnico da Fundao Casa
da Cultura de Marab N3, FCCM:
2004.
Boletim Tcnico da Fundao Casa
da Cultura de Marab N4, FCCM:
2009.
Boletim Tcnico da Fundao Casa
da Cultura de Marab N5, FCCM:
2010.
Boletim Tcnico da Fundao Casa
da Cultura de Marab N6, FCCM:
2012.
Boletim eletrnico DOLINinforme
N35, Grupo Universitrio de Pes-
quisas Espeleolgicas:Nov/2012.
Boletim eletrnico Informativo da
Sociedade Paraibana de Arqueolo-
gia N78, SPA: Out/2012.
Boletim eletrnico Informativo da
Sociedade Paraibana de Arqueolo-
gia N79, SPA: Out/2012.
Boletim eletrnico Conexo Subter-
rnea N103, Redespeleo Brasil:
Nov/2012.
Boletim eletrnico El Explorador
N103, Sociedad Espeleolgica de
Cuba: Nov/2012.
Boletim eletrnico EspeleoAr N7,
Unin Argentina de Espeleologa:
Nov/2012.
SOUZA, A.A.. Tutela do Patrimnio
Ambiental Espeleolgico no Direito
Material Brasileiro (Dissertao de
Mestrado em Direito), So Paulo:
PUC-SP, 2012.21 28/07/2013
16 ICS - Congresso
Internacional de Espeleologia
Repblica Checa
www.speleo2013.com
Joo Allievi