[Scup] Case completo - Vitória nas urnas pelas redes sociais

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Cidade de Duque de Caxias – RJ A campanha do prefeito de Duque de Caxias Alexandre Aguiar Cardoso, natural de Duque de Caxias, cidade da região metropolitana do Rio de Janeiro, se candidatou em 2012 à prefeitura da sua cidade, numa campanha em que o uso das redes sociais foi um fator importantíssimo. O político foi cinco vezes Deputado Federal e duas vezes Deputado Estadual, estando à frente da Secretaria de Estado de Saneamento e Recursos Hídricos e da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, em que foi reconhecido pelo seu papel na pesquisa, no ensino técnico e profissionalizante. Quem conta a história dessa campanha é Felipe Papel, que, juntamente com Leonardo Quintella e Tatyane Lima, foi responsável pela gestão das redes sociais durante a campanha de Cardoso. Nas eleições de 2010, ele fez parte da equipe responsável pela estratégia da campanha em redes sociais na reeleição de Cardoso para Deputado Federal. A campanha foi vitoriosa e o deputado convidou Felipe para compor a coordenação das redes sociais na sua corrida à prefeitura de Duque de Caxias em 2012. Acesso à opinião dos eleitores Identificação de militâncias e problemas da cidade Geração de insights para estratégias de campanha Saiba como o monitoramento de redes sociais fez a diferença para a campanha do atual prefeito de Duque de Caxias em 2012 Candidato Alexandre Aguiar Cardoso Votos no 2º Turno 51,51% dos votos válidos Cidade Duque de Caxias - RJ População +850 mil Eleitores +600 mil

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Entenda como o monitoramento das redes sociais foi utilizado nas eleições municipais de 2012 numa candidatura vitoriosa em Duque de Caixas - RJ. Saiba como o Scup pode te ajudar: http://scup.it/554l Baixe ebook grátis sobre política e redes socais: http://scup.it/554m

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Cidade de Duque de Caxias – RJ A campanha do prefeito de Duque de Caxias Alexandre Aguiar Cardoso, natural de Duque de Caxias, cidade da região metropolitana do Rio de Janeiro, se candidatou em 2012 à prefeitura da sua cidade, numa campanha em que o uso das redes sociais foi um fator importantíssimo. O político foi cinco vezes Deputado Federal e duas vezes Deputado Estadual, estando à frente da Secretaria de Estado de Saneamento e Recursos Hídricos e da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, em que foi reconhecido pelo seu papel na pesquisa, no ensino técnico e profissionalizante. Quem conta a história dessa campanha é Felipe Papel, que, juntamente com Leonardo Quintella e Tatyane Lima, foi responsável pela gestão das redes sociais durante a campanha de Cardoso. Nas eleições de 2010, ele fez parte da equipe responsável pela estratégia da campanha em redes sociais na reeleição de Cardoso para Deputado Federal. A campanha foi vitoriosa e o deputado convidou Felipe para compor a coordenação das redes sociais na sua corrida à prefeitura de Duque de Caxias em 2012.

Acesso à opinião dos eleitores Identificação de militâncias e problemas da cidade Geração de insights para estratégias de campanha

Saiba como o monitoramento de redes sociais fez a diferença para a campanha do atual prefeito de Duque de Caxias em 2012

Candidato Alexandre Aguiar Cardoso Votos no 2º Turno 51,51% dos votos válidos Cidade Duque de Caxias - RJ População +850 mil Eleitores +600 mil

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Como avaliar o candidato, os adversários e a cidade “Numa campanha, a gente precisa saber o que o morador fala voluntariamente sobre a cidade, qual é a sua percepção, o seu comentário sobre determinada localidade e a sua opinião espontânea sobre o nosso candidato na rede”, lembra Felipe Papel sobre alguns dos desafios que existiam na pré-campanha eleitoral. No entanto, Felipe pondera que não havia condições de avaliar o candidato, os adversários e a cidade contando apenas com uma equipe monitorando manualmente as redes sociais. “A gente precisava de números que só são possíveis de se atingir através de ferramentas de monitoramento”, complementa. Em janeiro de 2012, em uma das reuniões de pré-campanha com os diretórios do partido, profissionais de mídias sociais de outras campanhas recomendaram o Scup para Felipe. “Fizemos um cadastro gratuito de 15 dias para saber como a ferramenta se comportava e se atendia às nossas necessidades. Ficamos muito surpresos com o retorno que ela nos deu. Depois disso, fizemos um plano e continuamos o monitoramento”, lembra ele. As mídias sociais no comitê da campanha No núcleo de redes sociais, coordenado por Felipe, dois analistas monitoravam os serviços através do Scup enquanto outras três pessoas divulgavam as ações do candidato e debatiam as pautas. Esse núcleo fazia parte da equipe de comunicação, que trabalhava em conjunto com a assessoria de imprensa do candidato, além de conversar com outras áreas, com a agência de publicidade, a equipe da rua e as lideranças comunitárias. “Nós tínhamos acesso direto ao candidato, os dados saíam das nossas mãos diretamente para as dele. As redes sociais influenciaram o discurso do candidato em determinadas ações ou situações, assim como na produção de releases que eram distribuídos diariamente para a grande imprensa, sites e imprensa local” diz Felipe. A pré-campanha No período de janeiro a junho de 2012, a equipe monitorou a cidade de Duque de Caxias e os pré-candidatos que haviam sido cogitados. “Com o Scup, pudemos ver a visibilidade que cada político tinha nas redes sociais, as opiniões da população sobre o atual prefeito, as avaliações sobre governo e os pontos positivos e negativos do mandato”, lembra Felipe Papel. “O Scup nos trazia de imediato a insatisfação do morador. Quando ela reclamava da coleta de lixo em determinado bairro, por exemplo, nós procurávamos saber se era um problema crônico do bairro ou uma reclamação isolada de determinado morador, rua ou parte do bairro. Conseguimos montar estratégias valiosas a partir do monitoramento do Scup”.

“Conseguimos montar estratégias valiosas a partir do monitoramento do Scup.” – Felipe Papel

Monitoramento eficiente; Classificação de menções; Resposta imediata do ambiente; e Relatórios e métricas.

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A corrida Durante a campanha, a equipe de Felipe continuava avaliando a presença dos candidatos nas redes da mesma forma que havia feito durante a pré-campanha. Porém, os relatórios passaram a ter uma periodicidade quase diária. “Pelo Scup, nós acompanhávamos todos os candidatos, as suas ações nas redes e nas ruas, qual era a repercussão delas e como o nosso candidato era avaliado com relação aos outros.” Pela manhã, a equipe de Felipe monitorava e classificava tudo o que havia sido dito durante a madrugada e conversava internamente. No caso de situações mais delicadas, havia a necessidade de trocar com a coordenação da campanha e com o próprio candidato. “Quando o nosso monitoramento identificava pontos, assuntos e conteúdos negativos, a nossa equipe trabalhava para neutralizá-los através de discussões e debates em grupos no Facebook”, coloca Felipe. No final do dia, eram extraídos do Scup relatórios com os gráficos e nuvem de palavras de determinado período que, junto com os 20 principais posts positivos e negativos, eram enviados para o candidato e coordenação da campanha. “Todas as informações que captamos e tratamos ajudaram na estratégia de marketing da campanha nas redes e nas ruas, pautando inclusive o discurso do candidato”, pontua Felipe. “No Scup, conseguíamos saber a repercussão de uma ação do meu candidato numa pessoa que não fosse engajada politicamente”, explica Felipe. “Também era possível identificar quem era a militância, sabendo se as suas menções eram artificiais ou espontâneas.” Caminhadas O monitoramento também ajudava nos eventos off-line. “Quando o candidato tinha uma caminhada em determinado bairro, começávamos um trabalho em paralelo ao das militâncias e lideranças comunitárias locais, buscando no Scup tudo que tínhamos sobre aquele bairro, os assuntos e problemas falados, para que pudéssemos pautar o discurso do candidato de acordo com a realidade local.” Com o apoio da assessoria de imprensa, também era feita a cobertura em tempo real de todas as caminhadas. Horário eleitoral De olho no monitoramento, o núcleo conseguia saber em tempo real o que acontecia na cidade, inclusive a repercussão imediata do programa eleitoral. “Sabíamos pelas redes sociais a reação das pessoas ao programa eleitoral, do que eles gostavam e não gostavam no nosso candidato e no adversário”.

“”No Scup, conseguíamos saber a repercussão de uma ação do meu candidato numa pessoa que não fosse engajada politicamente” – Felipe Papel

Felipe Papel - Coordenador de Redes

Sociais do candidato

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Alinhamento da abordagem da militância on-line A campanha optou por uma abordagem como se não houvesse adversário, falando apenas das propostas do candidato. Isso precisava estar no discurso da militância on-line. “Não podíamos ter um candidato com uma postura tranquila e calma na rua e, ao mesmo tempo, uma militância agressiva nas redes sociais. Em nosso monitoramento, também observávamos a abordagem da militância e, caso necessário, explicávamos a nossa postura”. Vitória! Saindo em terceiro lugar, atrás do prefeito em exercício e de um ex-prefeito, Cardoso conseguiu reverter a situação e terminou o primeiro turno em 1º lugar e venceu a eleição no segundo turno. “A presença dele nas redes sociais foi melhor do que a dos outros, graças ao nosso planejamento e ao monitoramento que fizemos no Scup” diz Felipe. Atualmente, o político continua usando o Scup, para conhecer a avaliação do seu governo e identificar problemas da cidade. “Hoje, é impossível fazer uma campanha sem monitoramento, pois você vai só falar e não vai ouvir o que estão falando do candidato, nem o que está repercutindo sobre o adversário. Navegando não tem como tirar métricas, não tem como tirar números”, complementa.

Imagem desse case por mpirada http://scup.it/553i

“A presença dele nas redes sociais foi melhor do que a dos outros, graças ao nosso planejamento e ao monitoramento que fizemos no Scup” – Felipe Papel