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Nº 74 - 1ª edição de 2018 Informativo do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Privado dos Vales do RS SINTEP VALES Se você pensa em fazer seu evento em meio a natureza, mas próximo a cidade, o lugar é a sede campestre do Sintep Vales. Pág. 02 A aprovação da reforma trabalhista criou um ambiente de dúvidas e incertezas sobre os direitos que foram adquiridos através da luta sindical. Para sanar estas possíveis dúvidas, o associado do Sintep Vales tem a sua disposição atendimento jurídico gratuito nas áreas trabalhista e previdenciária. O atendimento é realizado na sede administrativa, em São Leopoldo, de segunda a sexta-feira no turno da tarde. Já em Canoas, o atendimento é feito nas sextas- feiras pela manhã, em um escritório compartilhado. Para melhor organização, o atendimento é feito mediante agendamento pelo telefone 3592.8924, ou pelo e-mail [email protected].

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Nº 74 - 1ª edição de 2018

Informativo do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Privado dos Vales do RS

SINTEP VALES

Se você pensa em fazer seu evento em meio a natureza, mas próximo a cidade, o lugar é a sede campestre do Sintep Vales.

Pág. 02

A aprovação da reforma trabalhista criou um ambiente de dúvidas e incertezas sobre os direitos que foram adquiridos através da luta sindical. Para sanar estas possíveis dúvidas, o associado do Sintep Vales tem a sua disposição atendimento jurídico gratuito nas áreas trabalhista e previdenciária.

O atendimento é realizado na sede administrativa, em São Leopoldo, de segunda a sexta-feira no turno da tarde. Já em Canoas, o atendimento é feito nas sextas-feiras pela manhã, em um escritório compartilhado. Para melhor organização, o atendimento é feito mediante agendamento pelo telefone 3592.8924, ou pelo e-mail [email protected].

SEDE CAMPESTREo espaço para seu evento

SEDE CAMPESTREo espaço para seu evento

Desligamentos na Rede CenecistaDiretores do Sintep Vales receberam, durante o mês de janeiro, várias ligações denunciando o

não pagamento das verbas rescisórias por parte da REDE CNEC. Os trabalhadores que foram dispensados entre dezembro e janeiro também não estão recebendo os documentos necessários para o saque do FGTS e o encaminhamento do seguro-desemprego.

O procedimento adotado pela Mantenedora, se confirmado, é grave, na medida em que retém os valores que são devidos ao trabalhador, tal como inviabiliza o acesso aos benefícios sociais, além de gerar insegurança e angústia não só aos que foram dispensados, mas também aos trabalhadores que continuam laborando na CNEC.

Em face disso, o sindicato orienta aos trabalhadores dispensados, e que ainda não receberam os valores e a documentação devida, que entrem em contato o mais breve possível com o Sintep Vales, para que possam ser tomadas as medidas administrativas e judiciais cabíveis em cada caso.

Sem prejuízo de outras ações, o sindicato encaminhará ofício ao Ministério Público do Trabalho e ao Ministério do Trabalho para ciência e apuração desses fatos.

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‘‘Fiz meu casamento no Sintep Campestre e foi maravilhoso! Tudo lindo’’. Este comentário está publicado na fanpage Sede Campestre Sintep Vales, e foi feito pela jovem Carol Lima, que recentemente casou-se com Thiago Jung, e teve a sede campestre como local escolhido para o evento.

Aberta durante todo o ano, a sede campestre agora também pode ser locada para festas e eventos. São seis hectares com infraestrutura completa para que o seu momento especial transcorra da melhor maneira, deixando apenas lembranças positivas e belas imagens como recordação.

Apesar de estar em meio a natureza, o espaço está muito bem localizado, no Beco da Servidão, Fazenda dos Prazeres, próximo ao Morro Sapucaia, no município de Sapucaia do Sul perto da divisa com São Leopoldo.

Por seguir as normas exigidas pelos bombeiros, o galpão Crioulo pode abrigar até 120 pessoas, no entanto, a parte externa pode ser utilizada, aumentando assim o número de lugares para os convidados.

Os associados do Sintep Vales têm valor diferenciado para locação da sede campestre. Maiores informações e reservas através do e-mail [email protected], ou pelo telefone 3592.8924.

Carol e Thiago em frente ao Galpão Crioulo

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CAMPANHA SALARIALCAMPANHA SALARIALUnião dos trabalhadores será fundamental após reforma trabalhista

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Nunca foi fácil conquistar avanços para a categoria. Ao longo dos anos o trabalhador vem acompanhando a dificuldade dos diretores durante as negociações com a patronal. Em 2018, no entanto, será a primeira campanha salarial após a aprovação da reforma trabalhista e, além das dificuldades já esperadas a cada ano, agora há também o risco de retrocessos nos direitos já conquistados.

Já prevendo as barreiras que podem ser enfrentadas, o Comando Geral da Campanha Salarial dos sindicatos de professores, técnicos e administrativos do Ensino Privado do RS e SC se reuniram em Porto Alegre, na sede da FeteeSul, na manhã do dia 20 de fevereiro. Os 11 sindicatos que compõem a federação começaram o trabalho de construção dos eixos e estratégias de negociação e elaboração da Campanha Salarial de 2018.

Durante a tarde, ainda na FeteeSul, aconteceu a reunião da Coordenação Executiva da federação.

Dentre os temas debatidos, a conjuntura nacional ganhou destaque, em especial após o engavetamento momentâneo da reforma da Previdência, que mostrou a importância das mobilizações organizadas pelos sindicatos.

Segundo Georgina Giordani, diretora de administração do Sintep Vales, ‘‘o recuo do

governo mostra que a pressão exercida pela classe trabalhadora foi vitoriosa. A mobilização foi maior se comparada com a reforma trabalhista. Isto mostra que a união da categoria fará toda a diferença nesta próxima campanha salarial’’. A diretora ainda afirmou que ‘‘é ano de eleição, por isto o eleitor precisa estar atento para não eleger os candidatos que poderão votar contra o trabalhador nos próximos anos’’.

Por fim, outro tema que teve grande relevância na reunião foi a Campanha Salarial de 2018. Todas as entidades que compões a FeteeSul têm suas datas base no dia 1º de março. É nesta data que devem ser renovadas as convenções coletivas, a partir do diálogo, numa campanha que foca primeiramente na categoria, com a elaboração e discussão da formatação da pauta que vai ser entregue aos sindicatos patronais. Em seguida, vem a negociação junto aos sindicatos patronais, momento de renovar direitos e conquistas assegurados em convenção coletiva de trabalho e também de avançar em temas como empregabilidade, combate a terceirização.

Conjuntura política, agenda e ações em pauta na Executiva

Com informações da FeteeSul

Após vultuosos gastos com publicidade, negociação de votos e vantagens para pre fe i tos e governadores, o esforço de Michel Temer para tentar aprovar a reforma da Previdência promete ser em vão.

Longe de ter os 308 votos necessários para aprovar as mudanças nas aposentadorias, prioridade governista desde o fim de 2016, o emedebista tomou uma decisão que em tese impede a apreciação da proposta: ao decretar uma intervenção federal no Rio, o presidente inviabiliza qualquer mudança constitucional. A Constituição prevê que não é possível emendá-la na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio.

Temer ainda busca dar esperanças ao "mercado". Em pronunciamento no dia 16 de fevereiro, afirmou que o decreto de intervenção não inviabilizará a votação da Reforma da Previdência. Segundo ele, foi acertado na reunião que a medida pode ser suspensa para que o Congresso aprecie as mudanças nas aposentadorias.

De acordo com Raul Jungmann (que saiu do Ministério da Defesa para assumir o Ministério da Segurança Pública), quando o Congresso decidir iniciar a votação, o decreto será revogado. Em seu lugar, será feita uma Garantia de Lei e Ordem (Glo) ampliada.

Embora Temer a f i rme que possa suspender a intervenção para votar a reforma da Previdência, a previsão de governistas e do "mercado" sobre as chances de aprovação já não eram positivas.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, negou que o decreto seja uma espécie de "cortina de fumaça" para desviar o foco das chances pequenas de aprovação da reforma. "É uma decisão de tamanha força e tamanho risco e que eu tenho certeza que ninguém, nem o presidente da República, poderia colocar esse tema para tirar outro de

discussão", afirmou Maia. "Eu não tenho dúvida nenhuma de que não há relação entre uma coisa e outra."

Maia havia prometido que engavetaria a proposta de reforma caso ela não fosse apreciada até o fim de fevereiro, pois grande parte dos parlamentares já estará atento às eleições a partir de março. Se mantiver a promessa, uma eventual deliberação da reforma teria de ser concluída ainda nesta semana.

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REFORMA DA PREVIDÊNCIAREFORMA DA PREVIDÊNCIA Intervenção federal no RJ pôs fim da reforma da previdência?

Com informações da Carta Capital

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Foto: Givaldo Barbosa / Agência O Globo

Foto: Tanda Melo

O Brasil teve uma forte piora no ranking que avalia a percepção da corrupção no mundo divulgado pela Transparência Internacional no dia 21 de fevereiro. O país caiu 17 posições em comparação ao ano anterior e ocupa o 96° lugar na lista de 2017, que avaliou a corrupção do setor público em 180 países. Na escala que vai de zero (mais corrupto) a 100 (menos corrupto), o Brasil aparece com 37 pontos, três a menos que em 2016.

O país também se encontra na pior situação dos últimos cinco anos. Atualmente, o Brasil divide a 96ª posição com Colômbia, Indonésia, Panamá, Peru, Tailândia e Zâmbia. E fica atrás de países como Timor Leste, Sri Lanka, Burkina Faso, Ruanda e Arábia Saudita.

Desde 2014, o índice de percepção da corrupção (IPC) vem piorando no Brasil, que também deteriorou sua posição relativa a outras nações em desenvolvimento, como, por exemplo, os Brics. O país está agora à frente apenas da Rússia, que alcançou 29 pontos.

Em 2016, o IPC brasileiro chegou a demonstrar uma certa estabilidade, o que parecia apontar para uma percepção de que o país começaria a colher os frutos do empenho contra a corrupção. O resultado negativo registrado em 2017 acende, entretanto, o alerta de que a luta contra a corrupção pode, de fato, estar em risco, de acordo com a entidade. A piora no ranking, segundo a Transparência Internacional, se deve à percepção de que os fatores estruturais da corrupção nacional "seguem inabalados" e que o país não foi capaz de atacar o problema.

Na América do Sul, apenas o Uruguai e o Chile conseguiram uma nota maior que 50. O índice é feito a partir de estudos comparativos de diversas instituições e organizações que analisam a opinião do setor privado sobre a corrupção no setor público.

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POLÍTICA - CORRUPÇÃOPOLÍTICA - CORRUPÇÃOBrasil piora 17 posições no ranking de corrupção da Transparência Internacional

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Com informações do El País

Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil

A maioria das universidades associadas ao Sinepe decidiu não aderir ao Novo Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Para 2018, 70% das instituições não vão oferecer o financiamento. Nove das instituições integrantes do Comung também decidiram também ficar de fora do programa.

As universidades dizem que elas é que vão acabar se responsabilizando pela inadimplência dos alunos. Isso porque o MEC criou um fundo garantidor para o Fies, formado por

repasses das próprias instituições de ensino. Com isso, o governo vai acabar retendo até 40% de todo valor que deveria repassar às instituições.

Entre as novas regras, está a que termina com o prazo de carência dos estudantes. Agora, eles têm que começar a pagar o financiamento assim que concluírem a faculdade. Antes, tinham um ano e meio para iniciarem o pagamento.

Em nota, o Ministério da Educação disse que a adesão superou as expectativas. No Rio Grande do Sul, 60 instituições se cadastraram no novo Fies. O MEC informou, ainda, que no novo modelo do programa, o governo deixa de ser o único responsável pela inadimplência, que chegava a 50%, e que agora existe uma escala de financiamento que varia conforme a renda familiar do aluno.

Governo muda regras e universidades particulares não aderem ao Novo Fies

Aproveite a última semana da temporada das

piscinas da sede campestre. O encerramento

será no próximo final de semana.

O período mais curto do que as temporadas

anteriores se deve as novas condições

financeiras do Sintep Vales. ‘‘Estamos nos

adaptando a nova realidade pós aprovação da

reforma trabalhista. Não vamos, em momento

algum, prejudicar o associado que quer

aproveitar o espaço, porém, precisamos manter

a responsabilidade financeira. Manter as

piscinas abertas sem a utilização da categoria tem um custo elevado pelo tratamento que é feito na

água’’, afirmou Georgina Giordani, diretora de administração.

Mesmo que as piscinas não estejam abertas, a sede campestre fica aberta durante todo o ano,

podendo o associado aproveitar as churrasqueiras, quadras esportivas e galpão Crioulo. O espaço é

fechado nas segundas e terças-feiras para manutenção e limpeza. Nos demais dias, o associado tem

acesso livre as dependências, podendo usufruir das churrasqueiras, quadras esportivas e galpão

Crioulo.

Para maiores informações, além do site do sindicato, foi criada uma página no Facebook,

(fb.com/sintep.vales.sede). Curta a página e fique bem informado.

Temporada das PiscinasTemporada das Piscinas

Foto: Paulo Henrique Machado