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Secretaria Estadual de SaúdeCentro Estadual de Vigilância em Saúde

Divisão de Vigilância Sanitária

Núcleo de Vigilância em Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec

Ana Luiza RamméAna Carolina Kraemer

Roberta Vanacor

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qPortaria Estadual 494/ago 10 – CECIRAS

Estratégias para prevenção e controle de IRAS

Reuniões periódicas

Hospitais sentinela/ VISA/VE/CRS/SMS /LACEN

III ENCONTRO DE CONTROLE DE INFECÇÃO DA DVS

Ações conjuntas e padronizadas

Apoio e acompanhamento de medidas pelas CRS

qNT ANVISA Nº 01/out 10- Identificação,prevenção e controle de IRAS por MR

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q NT Conjunta CEVS/IBB-LACEN Nº 01/fev 11

- Referência à NT Anvisa- Rastreamento de Enterobactérias resistentes

carbapanêmicos;- Fatores de risco (UTI e ATM)- Fatores de risco (UTI e ATM)- Encaminhamento amostras LACEN (formulário)- Notificação suspeita ou confirmado (ficha)

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CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - CEVS

FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE MICRORGANISMOS MULTIRRESISTENTES (Ficha Simplificada)

DADOS DA INSTITUIÇÃO DE OCORRÊNCIA DO EVENTO

• Nome da Instituição:

• Endereço:

• Telefone:

DADOS DO PACIENTE

• Nome do Paciente:

• Data de Nascimento: ____ / ____ / ____ Sexo: Masculino ( ) Feminino ( )

• Nº do Registro Hospitalar:

• Data da Internação: Unidade Internação:

• Doenças de Base: • Doenças de Base:

• Procedimentos de Risco anteriores a coleta positiva:

IDENTIFICAÇÃO DO MICROORGANISMO MULTIRRESISTENTE

• Material coletado: Data de coleta:

• Unidade de internação quando da coleta do material:

• Gênero/Espécie:

• Resistente aos seguintes antibióticos:

• Colonização ( ) Infecção Hospitalar ( )

• Caso isolado ( ) Faz parte de surto ( )

• Identificação do Notificador:

• Data da Notificação: Telefone para contato:

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CRITÉRIOS NACIONAIS DE CONTROLE DE IRAS

• Avanços tecnológicos, aumento na sobrevida de pacientes com idade avançada, acompanhamento de doenças crônico-degenerativas, uso de dispositivos invasivos no tratamento de pacientes graves (CVC,SV,VM entre outros), fazem parte do desenvolvimento podem estar associados às Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS)

• Manuais de Critérios Nacionais/ANVISA – (2008 a 2010) Padronizar os conceitos epidemiológicos de infecção com a finalidade de instrumentalizar os profissionais que atuam na área de controle de infecção relacionada à assistência à saúde no desenvolvimento de um trabalho de qualidade, além de possibilitar o acompanhamento do perfil epidemiológico das infecções, tanto no nível local como nacional.

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MANUAIS DE CRITÉRIOS NACIONAIS

q Sítio Cirúrgico

q Trato Urinário

q Trato Respiratório

q Neonatologia

q Corrente sanguínea

q Indicadores Nacionais de RAS

- Meta Nacional - Redução da DI de IPCS em pacientes em

uso de CVC em UTI em 30% em 3 anos.

- Notificação obrigatória a partir de 2010 IPCS em pac. com

CVC em UTI

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• IPCS RELACIONADA A CVC

• NEONATOLOGIA

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TRATO RESPIRATÓRIO -VM

SÍTIO CIRÚRGICO

ITU - SV

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INFECÇÕES DE CORRENTE SANGUÍNEACONCEITOS

q Infecções relacionadas ao acesso vascular - IAV

Ocorrem no sítio de inserção do cateter, sem repercussões sistêmicas. A maioria é relacionada ao cateter central (IAVC) ou periférico (IAVP);

q Infecções primárias da corrente sanguínea - IPCS

São infecções de consequências sistêmicas graves, bacteremia ou sepse, sem focos primários identificáveis. Há dificuldade de se determinar o envolvimento do cateter central.

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Cateter periférico

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Infecções relacionadas ao AcessoVascular Central – IAVC

qSão definidas como a presença de sinais locais de infecção (secreção purulenta ou hiperemia), em pacientes sem diagnóstico concomitante de IPCS.

qA cultura de cateter é um exame de baixa especificidade e não é necessário para diagnóstico de IAVC.

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CVC

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Sinais flogísticos

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Técnica asséptica para inserção de cateter venoso central

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PANORAMA

q Cateteres intravasculares são indispensáveis para a prática médica diária;

q A incidência de ICSRC varia consideravelmente de acordo com o tipo de cateter, a frequência de manipulação do cateter, fatores de risco relacionados ao paciente; cateter, fatores de risco relacionados ao paciente;

q Estima-se 250.000 casos de ICSRC anualmente em UTI, mortalidade de 12 – 25% e custo médio de U$25,000 por episódio infeccioso.

CDC, 2007

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Patogenia de ICS

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INFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA - IPCS

qLaboratorial – resultado microbiológico

• O critério epidemiológico considerado “padrão ouro” no diagnóstico de IPCSL é a HEMOCULTURA

qClínica – Sinais e sintomas clínicos

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IPCSL - Com confirmação laboratorial e identificação microbiológica

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IPCSC - Sem confirmação laboratorial, preenchendo apenascritérios clínicos

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Pioneiro do controle de infecção e epidemiologia hospitalar –1847 - Ignaz Semmelweis

• “Partículas cadavéricas”

transmitidas pelas mãos

dos estudantes de medicina

• Lavagem das mãos de

estudantes e médicos com

solução clorada antes do

contato com as pacientes

• ↓ mortalidade puerperal de 18,27% para 1,20%

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Pioneira no controle de infecção e epidemiologiahospitalar -1863 – Florence Nightingale

•Seus argumentos comprovam a relação direta entre as condições sanitárias e as complicações pós-operatórias;

• Valoriza práticas de higienecomo: limpeza do ambiente,como: limpeza do ambiente,preparo adequado de alimentos, troca de roupa de cama, área física, fluxos de materiais limpos e sujos eaté controle de ar ambiente

Taxa de mortalidade por cólera, tifo e disenteria passa de 42% para 2% depois que as medidas foram instaladas

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INDICADORESO que são e como calcular?

q São parâmetros representativos de um processo que permitem quantificá-lo;

q São relações numéricas que visam estabelecer medidas de determinação de ocorrências de uma situação;

q Se bem estabelecidos, representam a qualidade de um q Se bem estabelecidos, representam a qualidade de um produto ou serviço

q Exemplo: O paciente-dia ou procedimento-dia é a somatória de dias de internação dos pacientes em determinado mês e a somatória de dias que o pacientes esteve sob determinado risco.

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Indicadores mais comumente utilizados

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ATENÇÃO

1. Cateter venoso central-dia: Cada paciente com algum tipo de cateter venoso central deve ser contato apenas 01 vez a cada dia, de preferência no mesmo horário. Independente do número de cateteres venosos centrais que o paciente esteja em uso, deve ser contado como um cateter-dia.

2. Só devem ser incluídos na notificação os pacientes internados em UTI, com 10 (dez) ou mais leitos, em uso de cateteres venosos centrais que tenham sido inseridos a pelo menos 48h. Esta vigilância deve ser separada por meses para facilitar a análise dos dados

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• DISTRIBUIÇÃO TOPOGRÁFICA DAS IH = TX DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE IH POR PROCEDIMENTO

q DIIH POR PROCED = IH POR TOPOGRAFIA X100

TOTAL IH NO SETOR

q TX DIH POR 1000 PAC DIA = TOTAL IH X1000q TX DIH POR 1000 PAC DIA = TOTAL IH X1000

N PAC DIA

OBS. AJUSTA A TX PARA TEMPO DE PERMANÊNCIA

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Fórmulas para cálculo de taxas

q TX UTILIZAÇÃO POR PROCEDIMENTO = PROCEDIM DIA

PAC DIA

q TX DE DENSID INCID DE INFEC ASSOCIADA A UM PROCEDIMENTO = N IH ASSOC AO PROCEDIM X1000

PROCEDIMENTO DIA

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Exercícios:

UTI adulto clínico-cirúrgicaInfecções:•3 ITU•3 ICSang•4 Pneumonia•1 Ac Vascular•1 ISC

Calcular:Distribuição topográficaTx de utilização CVC, SV e VMTaxa de densidade paraICSang por 1000 CVC-diaPneum por 1000 VM-diaITU por 1000 SV-dia

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Ex.: ITU=3x100/12 = 25

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Taxa de utilização de CVC, VM, SV

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Tx Densidade de Incidência

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Concluindo:

qPara que VE das IRAS possa ser válida é necessário que se utilize critérios padronizados e bem fundamentados.

qIndicadores na mão Reconhecimento do Problema Adoção de Medidas de Controle

Continuidade da Vigilância Melhoria da qualidade

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• www.anvisa.gov.br

• www.saude.rs.gov.br

• www.saude.mt.gov.br

• www.cdc.gov

• Material do Curso de Especialização em Prevenção e Controle de IRAS – UNIFESP

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Obrigada pela atençãoObrigada pela atenção

Ana Luiza RamméAna Luiza RamméNVES/DVS/CEVSNVES/DVS/CEVS

[email protected]@[email protected]@saude.rs.gov.br(51) 39011112 / 1135(51) 39011112 / 1135