SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ......

52
SECURITAS PORTUGAL EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014 Seminário Securitas NAV Dow Portugal Portal do Cliente

Transcript of SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ......

Page 1: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

SEC U RI TA SP O R T U G A LEDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Seminário SecuritasNAVDow PortugalPortal do Cliente

Page 2: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

A Securitas realizou este ano mais um Seminário, que abrangeu um conjunto alargado de temas da maior relevân-cia para o sector da Segurança em geral, e da Segurança Privada em particular.

O ritmo a que as mudanças sócio-económicas se verificam, obriga-nos a oferecer respostas céleres para nos mantermos na vanguarda das soluções de segurança que disponibili-zamos aos nossos Clientes.

A recente participação na Conferência da NFPA-APSEI 2014 revelou as capacidades da Securitas nas mais avançadas tecnologias, nomeadamente na área da videovigilância remota (RVS), que permite reagir em tempo real, face a situ-ações de potencial risco. Para o sucesso da utilização destas tecnologias contribui o investimento efectuado no nosso Centro Operacional de Soluções de Segurança (COSS), que sendo um factor diferenciador na Indústria, constitui uma mais-valia para os Clientes da Securitas.

O investimento efectuado em novas tecnologias e em estruturas de apoio aos Clientes tem a ver com a postura de seriedade com que encaramos as nossas responsa-bilidades no mercado da Segurança Privada em Portugal.

É disso exemplo o desenvolvimento do Portal do Cliente, que facilita o acesso por parte dos nossos Clientes à gestão da segurança das suas Instalações. Mais um passo na verdadeira parceria que é possível criar entre as partes, e na transparência de processos.

Os Clientes que entrevistámos nesta edição comprovam que há lugar para quem tem como objectivo a excelência.

Conhecimento e Inovação fazem a diferença!

EDITORIAL

Firmino Fonseca Director de Marketing

A segurança é componente importante para o alcance desse objectivo. O conhecimento das necessidades dos Clientes e a inovação nas soluções apresentadas fazem certamente a diferença neste contexto.

O trabalho desenvolvido pelos nossos Colaboradores con-tinua a ser elogiado pelos Clientes. Aqui fica uma palavra de apreço pela dedicação demonstrada pelos Colaboradores da Securitas em todo o País.

Mesmo no contexto actual de restrições financeiras, a Securitas tem conseguido contribuir, dentro das suas possi- bilidades, para projectos de várias organizações, no âmbito da Responsabilidade Social. Ficamos com a certeza do dever cumprido, perante as necessidades de cariz social que o País atravessa.

Num abrir e fechar de olhos, passou mais um ano, em que, no essencial, conseguimos ultrapassar os desafios que nos foram colocados.

Termino, desejando a todos os nossos Colaboradores, Clientes, e restantes stakeholders, um Santo Natal e um Ano de 2015 repleto de saúde, prosperidade e sucesso.

Page 3: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

ÍNDICE

Revista Securitas Portugal

EDIÇÃO Direcção de Marketing

DIRECTOR Firmino Fonseca

COORDENAÇÃO Elisabete G. Rodrigues

DESIGNbolhazul.design

FOTOGRAFIAJosé Oliveira Ribeiro

PERIODICIDADESemestral

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A COLABORADORES E CLIENTES DA SECURITAS. PROIbIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL SEM AUTORIzAÇÃO PRÉVIA DA SECURITAS – SERVIÇOS E TECNOLOGIA DE SEGURANÇA S.A.

PROPRIEDADESecuritas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A.

Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas2799-553 Linda-a-Velha, Portugal

NIPC 500 243 719Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

214 154 600

214 154 601

[email protected]

FICHA TÉCNICA

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

www.securitas.pt

Alvarás: MAI n.º 22 A, 22 b, 22 C e 22 D; INCI n.º 68711

VISÃO 2

PERSPECTIVAS 4

RELEVO› Seminário Securitas 6› Entrevista: Jorge Garção - NFPA-APSEI 2014 8› Entrevista: João Costa - COSS 10

› Alexandra Amaral - Portal do Cliente 12

› Fornecedor do ano 14

› Nova certificação: OHSAS 18001 15

PARCEIROS › NAV - Navegação Aérea de Portugal 16

› DOW Portugal 22

NOVAS FUNÇÕES 30

› Abel de Sousa › Laura Silva

SERVIÇO 31 › Quem faz a Diferença

RESPONSABILIDADE SOCIAL 40 › Curso de formação especializada e Intervenção Precoce – Autismo › Acção de reflorestação › Fundação Minerva › Corrida «Sempre Mulher»

VALOR PARTILHADO 42

› benjamins: Associação Académica de Espinho › Fórum IT4legal 2014 › UEFA Champions League › Cicloturismo solidário › Corrida Ponte 25 Abril › Maratona de Almada › Porto City Race › Meia Maratona Vasco da Gama › Portugal Masters › Leadership Tournament

Page 4: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Ludibriar a Segurança Social!VISÃO

Em jeito de balanço, perto do final de mais um exercício, importa sublinhar a continuidade de um ambiente de adversidade económica para as empresas e trabalhadores. As dificul-dades sentidas ao longo de 2014 estão configuradas, para pior, com os reptos que temos sentido, com mais expres-são, desde a aplicação do programa de austeridade, na sequência do pedido de resgate financeiro, que teve início em 2011.

O que piorou em 2014? Infelizmente, a promoção da degradação e descré-dito do Sector da Segurança Privada, que tem vindo a ser materializada, precisamente por operadores que deveriam ter interesse em defender os «standards» da actividade, o que é completamente incompreensível!

A guerra de preços que se instalou para satisfação de um objectivo de crescimento destravado, tem sido feita à custa de preços que se situam, quase sempre, dois dígitos abaixo dos custos operacionais.

Verifica-se a atitude passiva de algumas Entidades, compradoras de serviços de segurança, que aproveitam e usufruem, nem que seja temporaria-mente, destas condições anormais de mercado. Espera-se, contudo, da parte

Jorge Couto Administrador-Delegado

dessas Entidades, que não se ignore nem se argumente contra custos mínimos na actividade, que se qualifica por ter uma forte componente de mão-de-obra intensiva e um Contrato Colectivo de Trabalho em vigor.

Compreende-se o comportamento dos Vigilantes que aceitam trabalhar sob lamentáveis condições, porque a alternativa é o desemprego. A Securi-tas lastima profundamente, que alguns dos seus concorrentes se aproveitem da fragilidade no mercado de trabalho actual para impor condições tão precárias. Permitam-me o desabafo mas, é uma vergonha! Estas práticas, que aparentam ser benéficas no curto prazo, terão, subjacentes, repercussões profundas no Sector, que demorarão anos a reparar.

O que não se compreende é a atitude passiva e indiferente dos Organismos Públicos que têm a responsabilidade de supervisionar o sector e de garantir o cumprimento da Lei.

Como é que se entende que o Governo, com a bandeira do rigor e da disciplina, permita um aumento crescente do trabalho não declarado, com a respectiva fuga ao pagamento das contribuições para a Segurança Social? Com taxas de desemprego tão

2

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 5: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

elevadas, como se permite que se obriguem os trabalhadores a horários de trabalho de 12 e 16 horas, sem folgas? Como é que se permite que não se cumpra a Lei, neste caso, que não seja aplicado um instrumento de Regulação Colectiva de condições de trabalho?

É neste ambiente que a Securitas continuará, com afinco, a defender a elevação do Sector, que acreditamos ser relevante para a sociedade e, em particular, para os seus Clientes. A Segurança Privada concorre para o bem-estar da sociedade em geral e para a continuidade da capacidade produtiva das diferentes actividades empresariais.

Todos juntos, e com um forte compro-metimento com níveis de excelência, continuaremos o nosso caminho de inovação e desenvolvimento de soluções de segurança que satisfaçam as expectativas dos nossos Clientes.

Aproveito para desejar a todos os Colaboradores e respectivas Famílias um Feliz Natal e um Ano de 2015 com esperança, repleto de saúde e alegria.

3

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 6: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Mudança e AtitudePERSPECTIVAS

O ano que agora termina foi fértil em acontecimentos que tiveram impacto na nossa actividade. A empresa levou a cabo importantes alterações internas que envolveram todas as suas áreas.

A forte aposta na re-integração das soluções técnicas como parte essencial da proposta de valor para os Clientes, foi o catalisador para a Securitas empreender importantes alterações ao nível da organização interna, reforçando a estrutura técni-ca, bem como o apoio ao Cliente, a inovação e o desenvolvimento de soluções de Segurança.

Este avanço interno, coincidiu com importantes alterações na Industria de Segurança. Com efeito, o ciclo de mu-dança no quadro legal da actividade, que se iniciou em Maio de 2013 com a publicação da nova lei de Segurança Privada, fechou-se no passado mês de Setembro, com a publicação do Decreto-Lei que regula a actividade nos estabelecimentos de restauração. Das alterações que a nova lei trouxe, destaca-se a maior exigência no exercí-cio da Segurança Privada, o reforço da formação profissional obrigatória, com a imposição de novos conteúdos, bem como novas exigências nos critérios de

Impacto no nosso sucesso!

Jorge Martins Director de Recursos Humanos

recrutamento e selecção. A duração da formação inicial aumentou cerca de 50%, face ao quadro legal anterior. Outra importante alteração diz respeito às novas exigências técnicas a que os equipamentos de segurança e as instalações operacionais das empresas têm de obedecer.

O ano que agora termina, também trouxe mudanças ao nível sectorial, destacando-se a negociação, bem su-cedida, de um novo Contrato Colectivo de Trabalho, que permitirá a utilização de novas formas de organização do trabalho, simplificação na forma de cálculo da remuneração do trabalho, actualização salarial e outras importan-tes alterações.

Para além da manutenção das certifi-cações nas normas de Qualidade e Ambiente, a Securitas obteve recente-mente uma nova certificação na norma de Segurança e Saúde no Trabalho – OHSAS 18.001:2007. Este referencial constitui um importante passo no sentido do reforço das preocupações com a Segurança e a Saúde dos Colaboradores e dos prestadores de serviço. A ideia, é continuar no sentido de reduzir e, se possível, eliminar a sinistralidade laboral.

4

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 7: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

A par dos projectos da empresa, urge questionar como está o desenvolvi-mento dos Recursos Humanos internos.

É muito importante estarmos alerta para a actualização das nossas com-petências e qualificações, que vão re-forçar o nosso sucesso. Muitos de nós estarão a questionar: «como conseguir tal desígnio?» Uma das respostas possíveis é que tal se consegue atra-vés do interesse na informação que a empresa disponibiliza, na actualização de conhecimentos necessários para desempenhar bem o trabalho. Sempre que tivermos dificuldade na obtenção das informações relevantes para o desempenho do trabalho e da nossa missão devemos «levantar o braço» e pedir ajuda na empresa, através do colega a quem reportamos. A postura expectável numa empresa como a Securitas é (...) eu vou conseguir fazer (...) e, se necessário, recorro à ajuda dos meus Colegas. Necessitamos utilizar a conjugação do verbo activo na primeira pessoa. Esta postura aplica-se transversalmente, tanto para aqueles que iniciaram a carreira profissional há mais tempo, como para aqueles que iniciaram recentemente o seu percurso profissional.

Os primeiros não podem estar agarra-dos a paradigmas do passado, que hoje não fazem sentido, ainda que muitos destes «padrões» tenham suporte legal. Recordo como exemplo a obriga-toriedade de as empresas ministrarem formação aos seus Colaboradores, e de esta ser uma condição suficiente para actualização das competências. Esta é uma visão muito redutora da realidade! A formação é condição necessária para a melhoria do desempenho profissio-nal, mas não é condição suficiente para atingir o objectivo da melhoria! Este

objectivo só é conseguido se o Colabo-rador interiorizar, aplicar e interessar-se pelos conhecimentos adquiridos.

Em sentido oposto, os Colaboradores que iniciaram a sua carreira profissional há menos tempo, olham, por vezes com desdém, para os colegas mais experientes, ignorando o saber, a expe-riência acumulada e o aconselhamento destes, como mais-valias.

Estas posturas quando verificadas devem ser corrigidas, pois não fazem parte do ADN da Securitas.

A proactividade na procura de soluções é um dos factores que diferencia muito os Recursos Humanos.

O resultado do trabalho levado a cabo pela nossa empresa é único e diferente do trabalho empreendido por outras empresas, ao contrário do que por vezes, alguns, pretendem fazer querer. Não basta mudar o uniforme a uma determinada pessoa e esperar iguais resultados no trabalho. Tal diferença ocorre porque os nossos Recursos Humanos são únicos, têm experiências e saberes diferentes e acima de tudo têm lideranças e contextos profissionais únicos, que actuando na Securitas permitem alcançar resultados de exce-lência com a satisfação dos Clientes.

No contexto macroeconómico em que o nosso País vive, nem sempre é possível garantir a permanência de todos os Colaboradores na empresa, em especial nas zonas mais distantes ou onde existe menos actividade económica. É necessário adaptar os Recursos Humanos face às exigências dos serviços. Estaremos abertos a acolher na empresa, todos aqueles que aqui se destacaram e que em determi-nado momento tiveram necessidade

de transitar para outros prestadores de serviço ou mesmo para outras actividades, contra a nossa vontade.

Desejo a todos votos de Festas Felizes e um Ano de 2015 pleno de realiza-ções pessoais e profissionais!

5

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 8: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Seminário SecuritasRELEVO

A Securitas – Serviços e Tecnologia de Segurança, S.A., em colaboração com o Millenniumbcp, realizou no passado mês de Junho mais um seminário, desta vez sobre o tema «Mudança de Paradigma na Indústria da Segurança».

Os processos de mudança que se ve-rificam actualmente afectam de forma significativa a gestão das empresas, que são obrigadas a reagir e a adaptar- -se a novas realidades.

Estas transformações têm também impacto ao nível da Segurança, com o factor Risco a assumir uma relevância crescente no regular funcionamento das Organizações.

Foi neste contexto que a Securitas convidou os seus Clientes a uma refle-xão sobre temas da maior relevância, apresentados por distintos Oradores nacionais e internacionais.

Alguns dos temas abordados no decorrer do Seminário foram, entre outros, o Cibercrime, a nova Lei da

Segurança Privada, a Gestão de Risco (ISO 31000), a Segurança de Infra- -estruturas Críticas e Geopolítica e Segurança.

Um tema que mereceu a maior atenção por parte dos Congressistas foi o lançamento das soluções de segurança RVS – Remote Video Solutions, que constituem um avanço significativo na área da Videovigilância, suportada por tecnologia de ponta, que permite reagir em tempo real a possíveis ameaças.

O Inquérito de Satisfação efectuado após a realização do Seminário, junto dos Congressistas, revelou índices de satisfação extremamente elevados, destacando a Securitas como Empresa inovadora e líder no conhecimento, no Sector da Segurança Privada.

«Mudança de Paradigma na Indústria da Segurança»

QR

e

QR

ePara visionar um resumo do seminário em vídeo, aceda a este link:

https://www.youtube.com/watch?v=25mRnCxXxr4

6

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 9: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

7

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 10: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Soluções inovadoras apresentadas na NFPA-APSEI 2014

RELEVO

Após a realização da Conferência NFPA-APSEI 2014, em que a Securitas participou como membro associado da APSEI, colocámos algumas questões a Jorge Garção, Technical Service Manager na Securitas, sobre a nossa presença no evento, e sobre a oferta de soluções que a empresa pode disponibilizar nesta área.

Securitas Portugal (SP) Como avalia, em termos gerais, a participação da Securitas na recente Conferência NFPA-APSEI 2014?

Jorge Garção (JG)A iniciativa da APSEI em organizar o evento NFPA-APSEI Prevenção e Segurança é actualmente o principal evento promocional na área da segu-rança electrónica. Este evento é direc-cionado para os profissionais da área da segurança electrónica e conta com a participação das principais empresas presentes no mercado Português bem como de numerosos responsáveis de segurança, projectistas e clientes finais. A Securitas, ao associar-se a este evento, apresentou ao mercado da segurança electrónica a sua visão das soluções de segurança actuais e de um futuro próximo. Por este motivo avalio a nossa presença de uma forma muito positiva, porque reforçamos a imagem da Securitas como sendo um dos principais players no mercado, com soluções inovadoras baseadas na tecnologia actualmente disponível, e que está preparada para desenhar

e implementar as soluções de segu-rança que melhor se enquadrem nas necessidades dos Clientes.

SP. As soluções de segurança elec-trónica que a Securitas apresentou no seu stand, vão ao encontro das necessidades do mercado?

JG. A Securitas oferece soluções e serviços de segurança, nomeadamente nas áreas da Detecção e Extinção Automática de Incêndios, na Detecção de Intrusos, Sistemas de Controlo de Acessos e Videovigilância. Disponibi-lizamos aos nossos Clientes sempre a melhor solução com equipamentos de qualidade, fiáveis e robustos. Deste ponto de vista, foi um dos objectivos do projecto do stand, representar os diferentes tipos de sistemas, sem esquecer os Serviços de Vigilância Es-pecializada, Vigilância Mobile (Rondas) e os Serviços Remotos prestados pelo Centro Operacional de Soluções de Segurança (COSS).

SP. No caso específico das soluções de Videovigilância Remota, a

Securitas diferencia-se dos outros players no mercado?

JG. O conceito de videovigilância remota não é novo, mas nenhuma outra empresa como a Securitas está preparada para realizar esta prestação de serviço de forma profissional e com os mais elevados padrões de qualidade. A Securitas diferencia-se dos outros players do mercado quer na solução técnica, quer na capacidade de implementar e prestar serviço de assis-tência técnica em todo o País incluindo as Regiões Autónomas. A Securitas complementa ainda as soluções de videovigilância remota com serviços de intervenção humana no local, dispondo de capacidade de resposta em todo o território nacional.

A conjugação da oferta destes serviços e a área de cobertura geográfica são por si só diferenciadoras em relação aos outros players.

SP. De que modo são estas soluções diferenciadoras, em termos de benefícios para os Clientes?

8

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 11: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

� Jorge Garção Technical Service Manager

JG. Os serviços remotos de videovigi-lância são suportados por tecnologia de ponta com os mais elevados requisitos de segurança, baseados em plataformas de software abertas, o que nos permite construir uma solução aproveitando equipamentos existentes nos Clientes, reduzindo desta forma os custos de implementação.

O Cliente, com esta solução, tem a liberdade de optar entre fabricantes e não ficar «preso» a uma solução técnica.

A análise de risco de cada instalação e o conhecimento das necessidades opera-cionais ao longo do tempo, permitem-nos encontrar a solução optimizada que se enquadra nas necessidades de cada Cliente. Os principais beneficios destas soluções para o Cliente verificam-se na optimização do tempo de trabalho dos Vigilantes, e no facto de conseguirmos uma rentabilização de recursos e redução de custos, mantendo o nível de segurança das instalações e garantindo a protecção de pessoas e bens.

SP. Onde podem estas soluções específicas ser aplicadas?

JG. A tecnologia utilizada e os serviços de comunicações existentes actual-mente permitem a transmissão de imagem, voz e dados, entre o nosso Centro Operacional de Soluções de Segurança (COSS) e as instalações do Cliente, com elevada fiabilidade e excelente qualidade de dados. Com estes recursos desenvolvemos alguns serviços remotos, como por exemplo: Rondas Remotas, Acompanhamento Remoto, Verificação de Alarmes, Protecção perimétrica e Acesso a instalações remotamente.

Este último serviço permite autorizar o acesso de um colaborador ou prestador de serviço, a uma instalação desocupada temporária ou perma-nentemente, sem a presença de um Vigilante no local, implementando um procedimento de acesso com um nível de segurança muito elevado. A creden-ciação do colaborador ou prestador de serviço pode ser através de leitura

de biometria ou cartão de acesso, dentro de um protocolo definido com o Cliente, sendo possível ainda acom-panhar todos os seus movimentos dentro das instalações. De imediato, o Cliente poderá receber um relatório dessa entrada nas suas instalações, com imagens e todas as informações relativamente ao visitante.

Este tipo de serviço, quando compara-do com a presença permanente de um Vigilante no local, permite uma elevada rentabilização de recursos e economia de custos.

SP. A Securitas, com o contributo da Segurança Electrónica, está bem posicionada para ser um interlocu-tor único junto dos Clientes, no que

respeita às soluções de Segurança Integrada?

JG. A Securitas, com o contributo da componente da Segurança Electró-nica, está muito bem preparada para continuar a proporcionar soluções de Segurança Integrada, fiáveis e da máxima qualidade. A experiência acu-mulada ao longo de anos, irá reforçar a nossa liderança neste domínio.

A ideia de que o serviço do Vigilante suportado com tecnologia é mais eficaz, está enraizada no ADN da empresa.

Este pensamento, além de lógico, é fundamental para o crescimento e futuro da Empresa, e estou certo que é um pensamento presente em todas as decisões que tomamos.

9

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 12: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

COSS – Centro Operacional de Soluções de Segurança

RELEVO

O COSS foi um investimento recente, efectuado nas instalações da Sede da Securitas, em Linda-a- -Velha, tendo em vista a concretização da estratégia da empresa, de oferecer um conjunto de serviços diferenciadores, que acrescente valor à actividade dos seus Clientes.Este investimento foi efectuado, apesar do contexto actual, com o propósito de a Securitas continuar a liderar o sector da Segurança Privada por meio de inovação e tecnologia, disponibilizando, cada vez mais, soluções de segurança que vão exactamente ao encontro das necessidades dos seus Clientes.

Neste contexto, trocámos impressões com João Costa, recentemente nomeado para dirigir o processo de autonomização do Centro Operacional de Soluções de Segurança da Securitas.

� João Costa Responsável pelo COSS

10

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 13: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

João Costa iniciou a sua actividade na Securitas em 1994, na Filial de Setúbal, como Vigilante, desempenhando funções de Chefia de Grupo durante 6 anos.

Em 2000 decidiu passar para a área do Transporte de Valores, ligado ao abastecimento de ATM’s. Em 2001 regressa à Filial de Setúbal, desta vez para assumir a função de Comercial- -Operacional na área da Vigilância Mobile (Rondas).

Em 2003 esteve na génese do projecto de desenvolvimento e implementação a nível nacional da ferramenta de controlo de produção operacional – o GRS, tendo, em 2005, passado a liderar o Departamento de IT-Mobile.

Em 2011 integra a equipa responsável pela criação e lançamento da nova CRA, actual Centro Operacional de Soluções de Segurança (COSS), tendo em 2012 ingressado no Departamento de Sistemas e Ferramentas de Produção.

Em Outubro de 2014 foi nomeado para assumir as funções de Responsável pelo Centro Operacional de Soluções de Segurança da Securitas (COSS).

Securitas Portugal (SP) Depois de um percurso profissional feito na Securitas, é agora convidado para liderar o processo de autono-mização do Centro Operacional de Soluções de Segurança da Securitas (COSS). Como encara este desafio?

João Costa (JC)Encaro com a motivação e a entrega de sempre. A disponibilidade profissional, implica termos a flexibilidade neces-sária para responder aos desafios que nos são lançados, o que é algo intrinse-camente ligado à cultura organizacional da Securitas.

A Securitas desde sempre tem feito uma aposta muito grande nos profissionais da Empresa, e na equipa de trabalho. O que para mim teve consequências muito positivas na minha progressão e especialização profissional.

Esta nomeação é, sem dúvida, algo que me marca de forma muito positiva nestes 20 anos que levo de colabora-ção com a Empresa.

SP. No contexto dos desenvolvi-mentos tecnológicos que se têm verificado, e que certamente se irão acentuar no futuro, qual a importân-cia do COSS?

JC. É cada vez mais difícil encontrar uma actividade na área da Segurança, onde não seja necessário interagir com um dispositivo ou equipamento elec-trónico. A multiplicidade de sistemas e equipamentos, e os distintos modos de operação ou comunicação, deter-minam um imperativo de adaptação e aprendizagem constantes dos nossos recursos humanos.

Vivemos hoje numa era em que a internet e o mundo «virtual» fazem cada vez mais parte do contexto operacional. Seja por via dos próprios equipamentos de segurança, e nos dis-positivos de apoio e acompanhamento dos nossos operacionais no exercício da sua atividade, seja por via da Inter-net of Things (internet das coisas), que possibilita o acesso facilitado e rápido à

informação produzida. Na indústria da Segurança, os equipamentos estão a mudar rapidamente do analógico para o IP. A integração de sistemas deixa implícita a ideia de que tudo tem que «falar» com tudo.

O verdadeiro desafio consiste em con-seguir filtrar e estruturar essa informa-ção, e organizá-la de modo a que faça sentido, e seja útil não só à Empresa, mas também para o Cliente. E é aqui que o COSS terá um papel determinan-te em ajudar a Securitas a alcançar os seus objectivos de forma sustentada, facilitando a uniformização de serviços e plataformas. Para o conseguir, o COSS manterá uma relação muito próxima com o IT, na criação de rotinas, procedimentos e automatismos necessários, que permitam a fluidez e o acesso à informação tratada.

SP. O COSS constitui uma vantagem competitiva da Securitas? Que mais-valias oferece aos nossos Clientes?

JC. Um dos objectivos primários deste projecto, será o de adquirir a capacidade de produzir informação de suporte à gestão dos serviços, com indicadores que nos permitam aferir a sua quali-dade, e identificar mais rapidamente oportunidades de melhoria. E isto é um factor determinante do sucesso de qualquer organização.

Paralelamente, pretende-se que o COSS se constitua progressivamente como o canal de comunicação privile- giado com os nossos Clientes, reunin-do numa única estrutura as valências que permitam dar resposta a todas as suas solicitações. Sejam elas de âmbito técnico ou operacional.

Este passo visa reforçar o caracter dinâmico da Securitas, na procura de soluções que se enquadrem nos seus objetivos de promoção da transparên-cia e proximidade na relação com os Clientes.

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

11

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 14: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Portal do ClienteRELEVO

Alexandra Amaral, Technology Solutions Manager da Securitas, tem sido responsável pelo desenvolvimento de ferramentas de controlo de produção operacional. O desenvolvimento do Portal do Cliente foi um projecto que também liderou, tendo-nos disponibilizado informação sobre essa realidade e sobre os benefícios que os Clientes da Securitas podem obter através da utilização desta ferramenta.

A Securitas continua a dar passos firmes como líder na Segurança privada, com o desenvolvimento de novos conceitos e ideias inovadoras na prestação de serviços e soluções integradas.

O Portal do Cliente é exemplo desse desenvolvimento. Esta Plataforma de informação, comunicação e interacção, acessível pela internet, através de um computador ou qualquer dispositivo móvel, onde quer que esteja, torna os nossos serviços mais transparentes e deixa toda a informação à distância de um clique durante todo o tempo de vida do contrato com o Cliente, podendo ser facilmente ligado a outros sistemas, disponibilizando de uma forma eficiente, informação valiosa reunida num só local.

O Portal oferece ao Cliente uma par-ticipação directa no controlo e gestão dos processos de segurança nas suas instalações, ao mesmo tempo que minimiza o nível de risco em futuras ocorrências. Ter acesso on-line a tudo o que sucede no seu negócio garante transparência e informação que o Cliente necessita para tomar decisões acertadas, qualquer que seja o local onde se encontre.

Com a utilização do Portal, o Cliente estará informado do que se está a passar 24 horas por dia, sem inter-mediários. Pode analisar e optimizar a informação sempre que desejar.

O Cliente será notificado de acordo com as preferências pré-estabelecidas por e-mail, mediante alertas personali-zados. O objectivo é gerar informação necessária para que cada Cliente possa tomar as decisões certas no seu negócio.

� Alexandra Amaral Technology Solutions Manager

A partilha de informação e a comuni-cação com os Clientes é fundamental para o desenvolvimento e consolidação dos serviços que prestamos.

A capacidade de tornar visível o trabalho que realizamos nos nossos Clientes é, acreditamos, um passo importante na credibilidade na área da Segurança.

12

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 15: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

BENEFíCIOScaracterísticas

O Utilizador pode, dependendo do seu perfil, aceder a informação relevante, tal como:

› Notícias publicadas pela Securitas ou originárias de fluxos de RSS

› Documentos publicados pela Securitas

› Relatórios de ocorrências e KPI’s

› Facturas

› Links e live video publicados pela Securitas e links pessoais

› Contactar a Securitas – sugestões, questões e reclamações

› Iniciar uma encomenda de serviços ou sistemas de segurança (opcional)

› Total transparência em todas as operações e tarefas inerentes à segurança: O Cliente participa no controlo e gestão das ocorrências no seu negócio.

› Permite a gestão e o seguimento em tempo real de todas as ocorrências, tarefas e controlo de cada posto de trabalho.

› Possibilita a antecipação de uma ocorrência.

› Facilita acesso imediato a toda a informação, para avaliar situações de risco e adoptar medidas eficazes.

› Permite manter uma comunicação permanente entre o Cliente, o Vigilante e o Gestor de Filial da Securitas (responsável pelo Cliente).

› Fornece relatórios, estatísticas e métricas, de forma a analisar e avaliar as tendências em curto espaço de tempo

› Minimiza riscos na tomada de decisões de Segurança

Pela primeira vez o mercado da Segurança oferece uma solução integrada, capaz de controlar todos os sistemas de segurança

(humanos e tecnológicos), com uma mesma ferramenta.

13

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 16: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Fornecedor Inovador do AnoRELEVO

Esta nomeação, na categoria Inovação, foi atribuída pela Solução de Videovi-gilância Remota que foi implementada na Sede da Procter & Gamble, em Geneva, Suíça.

A atribuição reconhece uma aborda-gem de segurança inovadora, que resulta em níveis de segurança mais elevados, diminuindo ao mesmo tempo o custo total da solução de segurança.

O critério para atribuição do prémio baseou-se nos processos inovadores utilizados, que melhoram de forma significativa a qualidade dos serviços prestados.

Securitas nomeada, pela Jones Lang LaSalle (EMEA) como Fornecedor Inovador 2014.

� O Director Regional (EMEA) da Procter & Gamble, Tomasz Madej, entrega o Prémio a Jeroen De Bock, Director de Key Accounts, Securitas Europa.

Para visionar as vantagens das Soluções de Videovigilância Remota, aceda a estes vídeos:

http://cv.securitas.pt/video/RVS-Securitas.m4v

http://cv.securitas.pt/video/Securitas-RVS-Entry_and_Exit.m4v

QR

e

QR

e QR

e

QR

e QR

e

QR

e

http://cv.securitas.pt/video/Securitas-RVS-Escort_Services.mp4

14

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 17: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Nova Certificação OHSAS 18001

RELEVO

A Securitas tem a preocupação de alcançar e evidenciar um bom desempenho em matéria de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) através da identificação dos perigos e controlo dos riscos ocupacionais associados às suas actividades. Como forma de garantir a manutenção deste princípio a Securitas decidiu dar este passo, integrando esta certificação com as certificações já obtidas nas áreas da Gestão da Qualidade e Ambiental, em conformidade com os referenciais NP EN ISO 9001 e 14001, há muito implementados na Securitas.

O sucesso do sistema está ligado ao compromisso de todos os níveis e fun-ções da Organização, e especialmente da Gestão de Topo. Naturalmente que isto implica o cumprimento dos objec-tivos e metas definidos para atingir os compromissos determinados nas políticas da empresa, desenvolvendo as acções necessárias para melhorar o respectivo desempenho e demonstrar a conformidade do sistema com os requisitos aplicáveis.

A sua finalidade é a promoção das boas práticas de SST, no desenvolvimento das actividades da empresa.

A Securitas Portugal certificou o seu Sistema de Gestão em conformidade com a Norma OHSAS 18001 / NP4397 (Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho).

15

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 18: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Para esta edição da Revista entrevistámos o Dr. Luís Sousa, Responsável pelas Compras e Apoio Logístico da NAV, bem como o Gestor de Filial, Supervisor e Vigilantes da Securitas com responsabilidades neste Cliente.

Securitas Portugal (SP) A Securitas tem prestado serviços de Segurança à NAV – Navegação Aérea de Portugal. Que mais- -valias tem o serviço da Securitas representado para a NAV E.P.E?

Luís Sousa (LS)Começaria por referir que a NAV Portugal, E.P.E. (NAV) foi criada em Dezembro de 1998. Na altura existia um Contrato de Serviços de Segurança com a Securitas que englobava os edifícios, até então, utilizados pela ANA e que passaram a ser usados pela NAV, quando esta foi criada. Consequente-mente, alguns dos contratos da ANA transitaram para a NAV.

Posteriormente foram feitos diferentes processos de aquisição em que a

Securitas saiu vencedora. Actualmente encontra-se em vigor um contrato que vai prolongar-se até 2016.

As mais-valias do serviço prestado pela Securitas são o descanso e a garantia de uma boa prestação de serviços, sem dificuldades, com acompanha-mento próximo de parte a parte, com uma relação de proximidade em que, quando se justifica, evidencia facilidade de contacto com os responsáveis da Securitas, nas pessoas do Supervisor Paulo Marques ou do Gestor de Filial Luís Freire. Não tem havido mudança nas pessoas responsáveis na Securitas, e esse é um factor importante.

SP. A Securitas tem disponibilizado à NAV Portugal novas soluções de segurança, nomeadamente no

NAV – Navegação Aérea de PortugalPARCEIROS

� Na foto, os Vigilantes Armando Rodrigues e Mário Afonso

16

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 19: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

âmbito da vigilância electrónica. Como encara estas soluções no contexto global de segurança das instalações da NAV E.P.E?

LS. A componente de Vigilância Electrónica existe em vários edifícios da NAV, abrangendo também parques de estacionamento, nomeadamente sis-temas de CCTV, Controlo de Acessos e Intrusão. Não tem havido problemas com os equipamentos de segurança electrónica instalados.

Encaro estas soluções com interesse e estou disponível para avaliar a melhoria da sua utilização nos edifícios da empresa.

SP. Os serviços da Securitas têm satisfeito as expectativas da NAV E.P.E?

LS. Os serviços prestados pela Securitas têm satisfeito as expectativas da NAV. Valorizamos a proximidade e estabilidade com os elementos da Securitas que prestam serviços nos Edifícios, a maneira de estar positiva e assertiva e que não nos tem causado problemas na prestação do serviço de segurança. Conforme referido, a facili-dade de contacto com os responsáveis da Securitas, facilita a resolução de situações que possam surgir no dia-a- -dia. Este pormenor deve ser realçado.

SP. Qual a principal missão estra-tégica, atribuições e responsabili-dades da NAV E.P.E? Quer elaborar um pouco sobre a abrangência das actividades da Empresa?

LS. A NAV tem como missão a pres-tação de serviços de tráfego aéreo nas RIV sob responsabilidade do Estado Português – Lisboa e Santa Maria - garantindo o cumprimento da regu-lamentação nacional e internacional aplicável e as melhores condições de segurança, optimizando capacidades de utilização do espaço aéreo e das infraestruturas aeroportuárias, melho- rando a eficiência dos serviços presta-dos e promovendo a sustentabilidade ambiental:

1) A Região Continental – denominada RIV de Lisboa, contempla o espaço aéreo sobre a área continental, esten-dendo-se a sudoeste até ao Arquipéla-go da Madeira, inclusive, numa porção de espaço aéreo 7 vezes maior que o próprio território nacional continental.

2) A Região Oceânica – RIV de Santa Maria, que cobre não só a área do Ar-quipélago dos Açores, como também uma vasta porção do Oceano Atlântico Norte, numa área cerca de 53 vezes mais extensa do que a de Portugal contnental, e que é uma das maiores a nível mundial.

Paralelamente, a NAV presta o serviço de controlo terminal nas Torres dos Aeroportos nacionais: Lisboa, Porto, Faro, Porto Santo, Funchal, Santa Maria, Ponta Delgada (São Miguel), Horta (Faial) e Flores.

SP. O que distingue a NAV E.P.E. das suas congéneres mundiais, particularmente das Comunitárias?

LS. Não há distinção. Esta actividade é regulamentada internacionalmente pela ICAO, o Eurocontrol e a Comis-são Europeia e a NAV dá cumprimen-to aos acordos internacionais. A NAV aplica os anexos da ICAO, cumpre a regulamentação internacional e acompanha a evolução tecnológica específica do Sector.

A NAV tem merecido o reconheci-mento da comunidade aeronáutica internacional pela consequente multiplicidade de especificidades e as suas obrigatórias e bem suce-didas implementações num espaço muito vasto que, só em termos de longitude, ocupa metade do oceano Atlântico.

� Dr. Luís Sousa, Responsável pelas Compras e Apoio Logístico da NAV.

17

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 20: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Securitas Portugal (SP) Há quanto tempo está na Securitas? E como decorreu a sua evolução na empresa?

Luís Freire (LF)Estou na Securitas há 11 anos, oriundo de uma actividade diferente da vigi-lância privada. Quando ingressei, após um período de formação, fiquei no departamento comercial em Lisboa. A experiência que adquiri neste pe-ríodo, foi fundamental para cimentar conhecimentos para poder desenvol-ver a minha vida enquanto profissional de segurança. Entre Setembro de 2003 e Dezembro de 2004, liderei a Filial de Setúbal, sendo que em Janeiro de 2005 regressei a Lisboa ficando responsável pela Filial do Retail e posteriormente, em Janeiro de 2012, pela área da Vigilância Aeroportuária – Lisboa.

Ao longo destes anos, para além de Gestor de Filial, exerci funções, a nível internacional, como Gestor de Segmento no âmbito dos Transportes Públicos.

Gostaria de realçar o bom ambiente profissional em que desenvolvemos o nosso trabalho diariamente. A pro-ximidade e amizade são, sem dúvida, pedras fundamentais no desenvolvi-mento de qualquer empresa em que o factor humano é essencial.

SP. Gosta que os Clientes sejam exigentes e lhe coloquem desafios no que respeita à Segurança das suas instalações?

LF. A relação com os Clientes tem de ser sempre franca, honesta e directa, tendo por base os valores da Securitas – Integridade, Vigilância e Serviço. A grande aposta que a Empresa tem efectuado na valori-zação dos seus quadros, através de formação em consultadoria, segu-rança, gestão, ... facilita a gestão do negócio dos nossos Clientes, numa busca incessante de soluções até à satisfação plena da parceria.

Considero que a exigência dos Clientes é um requisito obrigatório na relação de parceria que tento estabe-lecer com cada um, pois acho que só assim conseguimos ver mais além e valorizar os negócios.

SP. Como encara as responsabilida-des que tem na NAV E.P.E.?

LF. A NAV é um Cliente com vários requisitos diferentes e onde o nível de exigência é elevado. Tem vários serviços de Vigilância onde os nossos Colaboradores desempe-nham um variado leque de funções, nomeadamente o controlo de acessos puro numa portaria, recepcionistas, centralistas, ...

Os responsáveis pelos serviços operacionais, Sr. Dionísio e Sr. Salvado, são pessoas muito qualificadas, que conhecem muito bem o pessoal e as suas responsabilidades.

A proximidade permite que as situa-ções mais exigentes se tornem mais fáceis, o que tem permitido à Securitas encontrar as soluções adequadas nos serviços propostos.

Como responsável da Securitas neste Cliente, sinto-me como em casa, pois encontrei no Dr. Luís Sousa uma pes-soa extraordinária que tem contribuído para o meu desempenho enquanto Gestor.

Por último, gostaria de acrescentar, que a responsabilidade na gestão do contrato com a NAV é facilitada pela atenção e envolvimento que o Cliente coloca em toda a equipa, contribuindo de forma assertiva na obtenção de bons resultados para ambas as Empresas.

Luís FreireGestor de Filial

QR

e

QR

e

PARCEIROS NAV – Navegação Aérea de Portugal

18

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 21: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Securitas Portugal (SP) Quando ingressou na Securitas? E desde quando tem a responsabili-dade de Supervisão no Cliente NAV?

Paulo Marques (PM)Ingressei na Securitas a 25 de Junho de 1991. Tive a responsabilidade de supervisão neste Cliente entre Janeiro e Dezembro de 2004 tendo saído no início de 2005 para um novo projecto que me foi proposto na banca como Supervisor do Cliente Millennium bcp.

Após algumas reestruturações internas na Securitas, com a junção entre a Vigilância Aeroportuária e a Filial Retail, assumi novamente o cargo de Supervisor no Cliente NAV, em Outubro de 2012.

SP. Como tem decorrido o trabalho de Supervisão neste Cliente? Quais os principais desafios que se colo-cam no decorrer das suas funções?

PM. A supervisão no Cliente NAV tem decorrido com normalidade e baseado sempre na integridade e dedicação para com todas as partes envolvidas. É importante que a supervisão mantenha uma relação de proxi-midade com a equipa de trabalho e com o Cliente, de forma a conseguir atingir os objectivos propostos pela Securitas, que assentam num relacionamento de compromisso e respeito de ambas as partes. Uma das minhas principais funções, como Supervisor, é precisamente fazer com que os Vigilantes em serviço na NAV apresentem um trabalho que possa ser considerado pelo Cliente como um serviço de excelência. Para se atingir esse objectivo é necessário que se faça um acompanhamento assíduo ao de-sempenho do Vigilante no seu posto de trabalho, ajudando-o no esclarecimento de dúvidas e procedimentos. Outro factor importante passa por manter sempre a documentação da Portaria devidamente actualizada, permitindo assim ao Vigilante ser conhecedor de todos os processos da empresa.

SP. Como assegura que o Cliente fique satisfeito com o serviço que a Securitas presta? Quais os cui-dados que tem para alcançar esse objectivo?

PM. Cultivar as boas relações entre a Securitas e o Cliente é um dos principais desafios para que se consiga manter um grau de satisfação elevado. Para tal, devemos ser céleres na resolução dos problemas, apresen-tando ao Cliente soluções adequadas às suas necessidades. O conhecimento adquirido pela Securitas em áreas como a tecnologia, Vigilância Mobile e Vigilância Especializada permite-nos lidar com estas necessidades de uma forma séria, rápida e assertiva.

Actualmente, com todas as dificul-dades económicas pelas quais as

empresas estão a passar, e às quais não somos alheios, é ainda mais importante mantermos uma atitude séria e de parceria com os Clientes. Uma das competências como Super-visor passa por conseguir ultrapassar as dificuldades fazendo a diferença no serviço que presto ao Cliente, e isto só é possível com trabalho de equipa para o que muito contribui o empenho do Sr. Luís Freire, Gestor de Filial, que habitualmente faz a ligação entre departamentos e dá seguimento às solicitações que lhe faço chegar para resolução dos problemas operacionais que vão surgindo.

Paulo MarquesSupervisor

QR

e

QR

e

19

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 22: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Securitas Portugal (SP) Desde quando está ao serviço da Securitas? E no cliente NAV?

Joana Lang (JL)Estou ao serviço da Securitas há 6 anos, desde Junho de 2008. No Cliente NAV estou quase há 4 meses, desde Maio de 2014.

SP. Quais os factores mais importan-tes para assegurar que, em termos operacionais, tudo corra pelo melhor no dia-a-dia na NAV? E quais os principais desafios?

JL. O dia-a-dia da NAV tem um ambiente exigente e com regras bem delineadas que importa cumprir com a máxima eficácia, para assegurar que tudo corra pelo melhor.

No Cliente NAV, de acordo com a minha opinião, o conhecimento é um factor-chave no sucesso do trabalho realizado. Inicialmente importa o conhecimento da actividade por nós realizada (vigilância), seguido de um bom conhecimento de todo o serviço a desempenhar dentro das instala-ções do Cliente, o conhecimento das próprias instalações e de todo o material a utilizar, nomeadamente o de protecção.

Não menos importante, respeitar e pro-teger a ética e os valores da Securitas.

Também as nossas competências e aptidões enquanto Colaboradores são factores importantes. Ser-se responsá-vel, prudente, organizado, atento, sem-pre cooperativo, preventivo, respeitoso, entre muitos outros, asseguram que em termos operacionais tudo corra pelo melhor no dia-a-dia da NAV.

Quanto aos desafios, para mim a NAV Portugal é um Cliente que apresenta situações desafiantes, que exigem o melhor de nós.

Referindo-me ao edifício onde me encontro, o maior desafio com que me deparei foi o facto de este comportar mais de 100 Colaboradores. Tenho que conseguir conhecê-los a todos, de forma a prestar um melhor apoio sempre que necessário, adequando- -me às várias personalidades existen-tes numa grande organização

SP. Gosta do seu trabalho? O que considera importante no relaciona-mento com os Visitantes?

JL. Sim, gosto do trabalho que neste momento estou a realizar. Pratico-o com toda a disponibilidade, e respon-sabilidade, e tento apoiar e colaborar

sempre com uma boa conduta e um grande respeito para com toda a organização.

Relativamente ao relacionamento com os Visitantes, é sempre cordial e educa-do, como referi anteriormente na forma como pratico o exercício das minhas funções.

PARCEIROS NAV – Navegação Aérea de Portugal

Joana LangVigilante

QR

e

QR

e

20

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 23: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Securitas Portugal (SP) Desde quando está ao serviço da Securitas? E no Cliente NAV?

Mário Afonso (MA)Entrei para a Securitas em Maio de 1998. Prestei serviço pela Securitas na NAV, entre 1999 e 2006.

Depois desse período trabalhei noutra empresa. Em 2011 voltei a trabalhar, pela Securitas, na NAV.

SP. Quais os factores mais importan-tes para assegurar que, em termos operacionais, tudo corra pelo melhor no dia-a-dia da NAV? E quais os principais desafios?

MA. Visto ser um Cliente que presta serviço numa área bastante sensível que é o controlo de tráfego aéreo, temos de ter o máximo de atenção no que toca ao controlo de acessos tanto de viaturas como de pessoas visto ser uma instalação onde trabalha um grande volume de pessoas, desde funcionários a prestadores de serviços. É essencial que todas as portarias do edifício trabalhem em equipa manten-do uma comunicação assídua entre todos, para resolução dos problemas conseguindo dessa forma que o Cliente sinta um grau de satisfação elevado. O que se torna por vezes desafiante é conseguir fazer em simultâneo um

leque variado de funções como por exemplo, controlo de acessos, registo de chaveiro, atendimento telefónico, verificação do CCTV e controlo de alarmes.

SP. Gosta do seu trabalho? O que considera importante no relaciona-mento com os Visitantes?

MA. Aprecio bastante o meu trabalho, de todos os Clientes por onde já passei, este é de facto o Cliente onde realmente gosto mais de exercer as minhas funções, sentimos diariamente, por parte das pessoas que trabalham no Cliente muito respeito pelo serviço que prestamos e isso tem de ser retribuído da nossa parte. Quanto aos visitantes, a NAV tem no controlo de acessos uma atenção especial porque se trata de um Cliente que recebe muitas visitas diariamente, devemos ter sempre o máximo de atenção á informação que nos é transmitida pelo visitante, principalmente com pessoas de nacionalidade estrangeira a fim de providenciar o encaminhamento das mesmas com a maior brevidade possível, cumprindo assim com todas as instruções constantes nas NTS.

Mário AfonsoVigilante

QR

e

QR

e

21

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 24: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Na visita que fizemos à Dow Portugal, em Estarreja, trocámos impressões com Itxaso San Juan, Purchasing Manager, e com Daniela Duarte Cardoso, Responsável pela Saúde, Meio Ambiente e Segurança no Trabalho, para nos inteirarmos sobre a solução de segurança em vigor nesta fábrica e sobre a actividade da Dow em Portugal.

Securitas Portugal (SP) Os serviços de Segurança imple-mentados na Dow Portugal têm vindo a evoluir ao longo dos anos. Actualmente está implementada uma Solução Integrada, que inclui Vigilância Humana, e sistemas de segurança electrónica, nomeada-mente CCTV, Controlo de Acessos, Detecção de Intrusos e Detecção e Extinção de Incêndio. Como avalia esta Solução de Segurança Integrada?

Itxaso San Juan (ISJ)A solução de Segurança Integrada torna mais fácil a gestão do contrato, devido ao facto de se ter um único fornecedor de serviços.

No caso concreto da Securitas é uma empresa que já conhecemos. Conseguimos obter sinergias e um custo adequado para os serviços contratados.

Daniela Duarte Cardoso (DDC)A solução integrada que está imple-mentada é complexa, mas completa. Esta solução cumpre com a Política da Dow.

Nós somos obrigados a proceder a Auditorias internas 2 vezes por ano na área de Security. A política do Grupo é muito exigente nesta área, que é considerada um tema muito importan-te. A solução da Securitas corresponde aos padrões exigidos pela Dow.

Dow PortugalSolução de segurança integrada num único fornecedor.

PARCEIROS

� Na foto, o Vigilante Nelson Bento e o Chefe de Grupo Nuno Bento.

22

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 25: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

SP. Os serviços prestados pela Securitas cumprem com os níveis de exigência de uma empresa como a Dow?

ISJ. Recentemente tivemos um concurso de prestação de serviços na área da Segurança. Foram comparadas as ofertas de 4 empresas no que res-peita a Serviços de Vigilância, Solução Tecnológica e preço.

A Securitas foi a vencedora deste concurso. Para além de apresentar a melhor proposta global, é um fornece-dor de confiança.

Na Dow procedemos à avaliação dos nossos Fornecedores semestralmente, com o objectivo de obter melhorias continuas com os nossos Parceiros prestadores de serviços. Estas avalia- ções analisam as expectativas e a qualidade dos serviços prestados. A Securitas tem sido bem avaliada de forma contínua.

SP. Como vê a importância do factor «segurança» numa unidade fabril como a Dow Portugal?

DDC. Para a Dow, a segurança está em primeiro lugar, em paralelo com a produtividade e a fiabilidade.

Sem segurança não seria possível o regular funcionamento da nossa fábrica. A segurança é um dos pilares da política da empresa.

Nos nossos procedimentos de trabalho estamos sempre a pensar na segurança das pessoas, do meio-ambiente e das instalações.

Temos implementado um conjunto de programas de apoio à segurança das instalações. Como exemplo referimos o que é feito em termos de monitoriza-ção e avaliação de segurança, avaliação de procedimentos e a preocupação com todas as pessoas, quer sejam Colaboradores da empresa, ou visitan-tes. Temos a todo o custo que evitar possíveis acidentes.

Um dos programas que implemen-támos denomina-se PACE, que incentiva os Colaboradores e os Visitantes a reportarem situações que potenciem eventuais acidentes. Desta forma conseguimos evitar situações perigosas, uma vez que são solucionadas antecipadamente antes de ocorrerem.

Temos também outro programa de Reconhecimento de Segurança e Qualidade de Fornecedores. A Securitas já foi contemplada no contexto deste programa.

ISJ. Na Dow, a Segurança está em primeiro lugar! Quando referimos isto, como já foi mencionado, quere-mos incluir todas as pessoas, internas ou externas à Organização. Este é um objectivo que levamos muito a sério na Dow.

SP. Quais os principais Produtos // Áreas de Negócio da Dow Portugal? Que Mercados são servidos?

DDC. Relativamente à área dos Produtos, uma vez que somos um dos maiores fornecedores de produtos e sistemas de performance de ciências agrícolas e materiais avançados, a Dow ocupa posições de liderança, em sectores de alto crescimento como, por exemplo, na electrónica, na água, agricultura, revestimentos e energias alternativas.

A maior parte do negócio global de Plásticos é actualmente constituído por uma tecnologia de desenvolvimento de polímetros que está no epicentro do crescimento em embalagens de grande desempenho, elastómeros e aplicações para fios metálicos e cabos. Produzimos também PDMI (metil difenil isocianato), matéria-prima

� Itxaso San Juan, Purchasing Manager na Dow Portugal.

[...]

23

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 26: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

fundamental utilizada na produção de espuma rígida de poliuretano e de elastómeros de poliuretano.

Remodelámos e posicionámos a nossa carteira de negócios em con- sonância com as actuais e futuras complexas realidades. Os nossos negócios estão organizados em torno das necessidades dos clientes e do mercado global. Estamos presentes em 36 países, com fábricas, temos 53.000 trabalhadores e vendas anuais de 60.000 M$.

SP. Qual a importância da Inovação para a Dow?

ISJ. No que diz respeito à Inovação apostamos em projectos de Investi-gação e Desenvolvimento, nomeada-mente nas áreas de Saúde e Nutrição, Transportes e Infraestruturas, Consumo e Energia. Ao aliar os investimentos em Investigação e Desenvolvimento aos factores de crescimento, a empresa está a conseguir criar soluções práticas para água limpa, energia acessível e aumento de recursos alimentares, ao mesmo tempo que gera novas fontes de receitas.

A inovação é muito importante para a Dow. Aliás, é essencial. Conforme referi, a Dow está envolvida em muitos projectos de I & D, área em que o Grupo tem a trabalhar 6.400 profissionais.

A investigação é orientada para produtos novos, de que o mercado precise. São produtos muito especia-lizados para determinados mercados. A Dow tenta antecipar-se a necessi-dades futuras dos mercados. Como factor de interesse, refiro que no ano de 2013, só nos EUA, a Dow registou 560 patentes.

SP. Como são encaradas na Dow, as questões de Sustentabilidade e Responsabilidade Social?

DDC. Para a Dow, a Sustentabilidade é a sua relação com o ambiente e a forma como pode contribuir para a resolução dos múltiplos problemas e desafios que a sociedade actual enfrenta.

A política da Dow Chemical Ibérica S.L. assenta em três pilares do Desenvolvi-mento Sustentável, relacionados entre si: prosperidade económica, integrida-de ambiental e responsabilidade social.

Cumprimos todos os requisitos am-bientais, tanto de cumprimento legal externo, como internos ou voluntários, que devem ser aplicados às diversas actividades e ao estabelecimento de um processo de melhoria contínua na gestão ambiental. Para o efeito, a Dow publicou, no início de 2006, os seus Objectivos de Sustentabilidade para o ano 2015 e já está a trabalhar em novos objectivos para o ano 2025.

No âmbito deste compromisso, por exemplo, a instalação de Estarreja conta com um sistema de gestão ambiental efectivo, de acordo com a norma ISO 14001:2004.

A Dow Chemical está entre os signa-tários do Pacto Mundial das Nações Unidas, iniciativa internacional, promo-vida por Kofi Annan, cujo objectivo é promover um compromisso voluntário de adesão por parte das empresas, num esforço para incutir um compor-tamento socialmente responsável e respeitador em matéria de direitos humanos, laborais, ambientais e de luta contra a corrupção.

A Dow também colabora com a «The Nature Conservancy», organização fundada em 1951, que se dedica à preservação de plantas, animais e comunidades naturais representativos da diversidade da vida na Terra, estando presente em 34 países e con-tando com um total de 550 cientistas espalhados por todo o mundo.

A Dow é membro principal da «Global Water Challenge» (Desafio Global da Água) que é uma associação sem fins lucrativos, pretende liderar diversas organizações, com vista a proporcionar soluções criativas e sustentáveis para o acesso universal à água potável e ao saneamento. A sua missão consiste em gerar um movimento mundial que responda à urgente necessidade de

água potável, estimule a consciência colectiva e fomente o investimento por parte de empresas, público em geral e outras agências não governamentais.

No que diz respeito à Responsabilidade Corporativa a Dow trabalha no pre-sente com vista a melhorar o futuro da sociedade no seu conjunto e dos seus grupos de interesse (stakeholders), quer sejam os seus Colaboradores, as Comunidades onde opera, os seus Clientes e utilizadores finais dos seus produtos, as Administrações Nacionais, Regionais e Locais com as quais cola-bora, quer com o mundo académico.

Com vista a contribuir para o futuro da nossa sociedade, dentro dos Objecti-vos de Sustentabilidade para 2015, a Dow realiza uma série de acções que têm lugar em diversas áreas: Comuni-dade e Educação.

A Dow sempre procurou fortalecer o seu relacionamento com a comunidade local de maneira aberta e transparente. A Dow Portugal cumpre regras globais internas da The Dow Chemical Com-pany, que frequentemente suplantam a exigência da lei. A conduta da Dow Portugal reflecte os Objectivos de Sustentabilidade 2015 da Companhia, que também se focam numa interven-ção social activa.

PARCEIROS DOW Portugal

24

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 27: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Tal postura inclui uma abertura à comunidade local e o apoio a institui-ções vocacionadas para a acção social. Desde o início da sua existência, a Dow Portugal promove iniciativas de Portas Abertas, visitas de estudo escolares, conferências e acções educativas sobre preservação ambiental e química, nas suas componentes científica e indus-trial. Cumprindo também um papel de promoção social da comunidade local, a Dow Portugal apoia regularmente, com dotações financeiras ou oferta de equipamento, as escolas locais e instituições de intervenção social.

A nível local, ao integrar o  PACOPAR – Painel Consultivo Comunitário de Actuação Responsável de Estarreja, a Dow Portugal veio fortalecer a sua relação com a comunidade local. O PACOPAR foi criado em 2001, por iniciativa da Dow Portugal, com o objectivo de congregar a actuação das empresas do Complexo Químico de Estarreja no âmbito da aplicação dos princípios de Actuação Responsável.

Sendo continuamente alargado ao longo dos anos, este Painel é actual-mente composto por 20 membros, que, além de cinco empresas químicas, incluem entidades locais e regionais de educação, protecção civil, segurança, saúde, uma universidade, associações de moradores, uma empresa de transportes e a Câmara Municipal.

O PACOPAR é constituído por quatro grupos de trabalho – Ambiente, Prevenção de Riscos, Enquadramento Paisagístico e Comunicação – que, contando com a colaboração de técnicos de várias entidades membro, desenvolvem acções nas respectivas áreas de actuação.

No âmbito do PACOPAR, a Dow Por-tugal tem contribuído para a criação de um Gabinete Permanente de Atendi-mento da Protecção Civil em Estarreja, para a criação de fichas de segurança de produtos químicos disponibilizados aos serviços de saúde, colaboração en-tre empresas na resposta a potenciais

cenários de acidente, desenvolvimento de estudos ambientais, arborização e melhoria da paisagem local, promoção de Portas Abertas e seminários, ma-nutenção de um site e publicação de uma revista anual, que incrementam a comunicação com a comunidade local.

No que diz respeito à educação somos uma empresa que busca soluções baseadas na ciência, estando a Dow há muito tempo comprometida em contri-buir para a melhoria da Educação. Isso  reflecte-se na formação dada aos seus empregados e à parceria com entida-des externas. A Dow Portugal expressa esse compromisso global em Estarreja, como alavanca para a prosperidade da comunidade local. Esse compromisso materializa-se através da colaboração com Escolas, Universidades e Entida-des Locais, Regionais e Nacionais, com o objectivo de partilhar conhecimento e manter o diálogo com a sociedade.

A Dow Portugal apoia regularmente vários projectos educativos. A nível financeiro, tem concedido ajudas para a aquisição de materiais lúdicos e peda-gógicos, como equipamentos para recreio e bibliotecas, livros, material de laboratório, entre outros.

� Daniela Duarte Cardoso, Responsável pela Saúde, Meio Ambiente e Segurança no Trabalho, na Dow Portugal.

25

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 28: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Securitas Portugal (SP) Qual a importância da formação e da preparação dos Vigilantes para o desempenho de funções? E do trabalho de Supervisão? A Securitas é realmente diferente nestes parâmetros?

António Fonseca (AF)A formação já há muito que deixou de ser somente uma questão de exigência legal. Esta temática evoluiu muito nos últimos tempos, e não há qualquer dúvida que – e porque infelizmente não conseguimos, como País, sair do estado de depressão – um dos poucos factores que conseguimos controlar para superar as expectativas do Cliente, é a formação qualificada sobre as ma-térias que o Vigilante realmente aplica em determinado posto de trabalho.

Não é fácil implementar soluções de formação à medida do Vigilante, no contexto específico do seu posto de trabalho. Exige envolvimento de todos. Gestor de Filial, Supervisor e, incondi-cionalmente, o próprio Cliente. Exige tempo, recursos, e predisposição. Cada posto e instalação tem as suas particularidades, a que se juntam as

condicionantes das tarefas específicas acordadas, sempre sob o denominador comum que é a vigilância e segurança.

Um Vigilante adequadamente formado e preparado, com toda a certeza que garante ao Cliente o retorno do investimento que faz na segurança, pela componente humana. E, se bem analisado, quase sempre é possível perceber o acréscimo de valor reco-nhecido a esse investimento.

O trabalho de supervisão tem vindo a requerer, cada vez mais e a meu ver, competências e exigência extra. Os Clientes procuram optimizar e maxi-mizar as mais-valias que cada cola-borador, interno ou contratado, possa trazer à sua actividade. E a supervisão é determinante na identificação dessa oportunidade. Por isso, e muito mais, a supervisão é hoje um trabalho muito mais determinante do que era antigamente. Para fazer a diferença, um Supervisor tem que ser capaz de identificar quais as necessidades dos

No contexto da entrevista efectuada à Dow, colocámos algumas questões a António Fonseca, Gestor da Securitas responsável pela Dow Portugal, ao Supervisor António Cardoso, ao Chefe de Grupo Nuno Bento e ao Vigilante Nelson Bento.

Clientes requeridas para os postos contratados, em termos de compe-tências dos Vigilantes, e trabalhar na dotação das competências por via do seu acompanhamento ou da agilização do processo formativo. Tão relevante quanto isso, é alocar os elementos com as melhores competências base para os serviços, e promovendo a troca de experiências (ou rotatividade, se assim quisermos designar). Estamos na Empresa com a maior capacidade de acrescentar conhecimento e valor aos seus Colaboradores.

Não conheço as nossas concorrentes a fundo para ousar afirmar sem reservas a uma ou outra, que a Securitas é realmente diferente nestes parâmetros. O que constato é que, sempre que ganhamos um novo contrato com Clientes e Vigilantes que trabalharam com outras empresas, o que me é transmitido é que é inegável e imediata a sensação de diferença, para melhor, nestes aspectos. Em muitos casos, nas concorrentes, nem sequer uma

PARCEIROS DOW Portugal

António FonsecaGestor de Filial

QR

e

QR

e

26

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 29: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

supervisão existia, o que é impensável quando falamos de segurança.

SP. A Dow Portugal é cliente da Securitas há 11 anos. As caracterís-ticas do contrato foram evoluindo ao longo dos anos, estando actualmen-te implementada uma solução de Segurança Integrada. Como encara a responsabilidade da prestação de serviços num cliente como a Dow?

AF. Sabemos o quanto a segurança, a toda a largura do significado da palavra, é um tema central para a Dow. Espe-cialmente por força da sua actividade.

Quando a nossa cultura, como indivíduos ou organizações, leva muito a sério as questões da segurança, há dois caminhos muito distintos a optar. Ou a centralizamos em nós próprios (falamos do indivíduo) porque não con-seguimos confiar em mais ninguém, ou confiamos nos profissionais do sector.

A Dow optou por confiar na Securitas a 100%, ao implementar uma solução integrada, desde a vigilância, a todos

os equipamentos que traduzem a vigilância electrónica: CCTV, Detecção de Intrusão, Controlo de Acessos e Detecção de Incêndio. Sem qualquer perspectiva comercial, tenho que afirmar que essa é a decisão mais inteligente que um Cliente que leva a segurança a sério pode ter. E não é apenas por uma questão de trans-ferência de responsabilidade. É o compreender que o fornecedor de uma solução integrada, ao ter a responsa-bilidade sobre todos os aspectos de uma solução de segurança humana e electrónica, consegue antecipar e resolver os problemas com uma eficiência e eficácia que a integração de vários fornecedores distintos tantas vezes não consegue.

Quantas vezes se instala um deter-minado equipamento porque é mais barato, mas mais tarde despende-se imensamente mais com assistências técnicas elevadas porque já não existem compatibilidades ou porque não houve manutenção preventiva adequada. Quando, para além dos

nossos Técnicos, também os nossos Vigilantes e Supervisores conseguem antecipar problemas, tornando as assis-tências mais eficientes e, por isso, mais baratas, a Securitas passa a ter um serviço financeira e economicamente mais vantajoso.

A Dow percebeu claramente as vantagens de curto, médio e longo prazo desta solução, e não hesitou em apostar nela.

Claro que é uma tremenda responsa-bilidade para um prestador de servi-ços. Responsabilidade que não está ao alcance de qualquer empresa. Mas é exactamente neste mercado, da exigência, que a Securitas sabe que se destaca.

SP. A prestação de serviços na Dow Portugal, é para si, um desafio constante?

AF. Qualquer Cliente da Securitas, que escolhe a nossa empresa porque leva a segurança a sério, não tenhamos dúvi-das, é só por isso um desafio constante.

[...]

27

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 30: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Mas, volto a referir, é neste mercado que queremos permanecer. Nas soluções.

Vamos continuar a apostar na forma-ção mais certeira possível para que os Vigilantes sejam exactamente aquilo que os Clientes precisam. Naturalmen-te, na melhoria contínua dos serviços de vigilância electrónica e no trabalho de integração destes pilares.

SP. Como se alcança uma situação win-win numa parceria de prestação de serviços? Que factores contribuem para o sucesso da parceria que tem sido desenvolvida, ao longo dos anos, entre a Dow e a Securitas?

AF. Numa frase que tente ser abran-gente, acho que a parceria entre a Dow e a Securitas tem sido bem sucedida porque ambas as empresas se respei-tam, sabem o que a outra faz e do que precisa para fazer melhor.

As situações win-win só são possíveis quando de ambos os lados estão posições, que se compreendam e respeitem mutuamente.

Securitas Portugal (SP) Há quanto tempo trabalha na Securitas? E na Supervisão da Dow Portugal?

António Cardoso (AC)Trabalho na Securitas há 27 anos, desde 1987. Na supervisão da Dow desde o inicio do contrato em 2003.

SP. Como encara as suas responsa-bilidades de Supervisor, em parti-cular no contexto do Cliente Dow Portugal?

AC. A Responsabilidade é grande, sendo a Dow Portugal um Cliente muito exigente, o que faz com que a

Se um Fornecedor não se preocupar com a sustentabilidade do Cliente, não se vai esforçar por oferecer a solução que ele precisa, e sim apenas aquela em que julga ser competitivo mas que tantas e tantas vezes não é a que traz o retorno ou efeito desejado.

Já se um Cliente não se preocupar em ter um Fornecedor motivado para o ser com qualidade porque não gera uma margem comercial sustentável, a relação terá tendência a degradar-se ou, e não será melhor, vai tacitamente aceitar um serviço sem valor e sempre questionável precisamente porque foi adquirido para satisfazer apenas parte da necessidade.

Quando, tal como num país, se con-segue, nas tomadas de decisão, que a preocupação com economia e susten-tabilidade da empresa se sobreponha à preocupação com a situação financeira de curto prazo da mesma, vão sempre haver condições para o sucesso pois a sua dinâmica e saúde vão acabar por gerar recursos financeiros necessários

formação contínua e a fidelização dos Vigilantes sejam pontos fortes que nos distinguem da concorrência, sendo valorizados pelos responsáveis da Dow Portugal. O apoio directo e acompanhamento dos Vigilantes, também trazem mais-valias à presta-ção do serviço.

SP. Valoriza os níveis de exigência colocados por um Cliente como a Dow Portugal?

AC. Claro que sim. Quanto maior a exigência, maior a responsabilidade. Temos de nos valorizar e ganhar as competências necessárias para estar à altura das necessidades do Cliente.

mais sólidos e estáveis. Não é fácil, pois as pressões muitas vezes vêm de quem pressiona a gestão no curto prazo (credores, accionistas), mas é tudo uma questão de determinação e entendimento com fornecedores que têm a agilidade e capacidade para apre-sentar as soluções economicamente mais vantajosas.

PARCEIROS DOW Portugal

António CardosoSupervisor

QR

e

QR

e

28

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 31: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Securitas Portugal (SP) Há quanto tempo trabalha na Securitas? E no Cliente Dow Portugal?

Nuno Bento (Nb)Comecei a exercer funções na Securitas, como Vigilante, no ano de 2003. O primeiro Cliente onde prestei serviço foi na Dow Portugal onde me mante-nho até hoje. Inicialmente fui elemento de férias até surgir a oportunidade de me tornar Vigilante-Chefe.

SP. O seu trabalho diário apresenta muitos desafios?

NB. Num Cliente exigente como a Dow Portugal, todos os dias são um desafio, pois surgem situações novas que exi-gem tomadas de posição diferentes e de relevo. As funções desempenhadas vão além da necessidade de se fazer cumprir as regras e procedimentos tão rigorosos que caracterizam uma fábrica de produtos químicos, abrangendo várias áreas de funcionamento da empresa, como por exemplo logística, tratamento e arquivo de documenta-ção de pessoal externo, entre outras.

Securitas Portugal (SP) Há quanto tempo trabalha na Securi-tas? E no Cliente Dow Portugal?

Nelson Bento (Nb)Iniciei o meu trabalho na Securitas em Abril de 2007, e ao mesmo tempo no Cliente Dow Portugal, no qual ainda me encontro a desempenhar funções.

SP. O que considera mais importante, para o desempenho das suas funções?

NB. Para o correcto desempenho das minhas funções considero importante: a diversidade das tarefas a desempe-nhar, o espírito de camaradagem entre a equipa, bem como as excelentes condições físicas e materiais que nos são proporcionadas.

SP. O que gosta mais, no seu dia-a-dia no trabalho?

NB. Motiva-me o trabalho não ser uma «rotina diária». Por vezes surge a necessidade de desenvolver novas estratégias para melhor dar resposta a tarefas, e isto consiste num óptimo desafio que encaro de forma positiva, realçando a capacidade de entreajuda na equipa.

SP. Qual o significado para si, ao ter recebido, por parte da Dow, reconhecimento pelo desempenho nos serviços prestados?

NB. Tendo como lema pessoal «fazer mais e melhor», receber o certificado foi a confirmação do reconhecimento e valorização do meu trabalho. No entanto, a partir de agora, também o meu sentido de responsabilidade é maior!

SP. Quais as características que devem ter os Vigilantes que traba-lham sob a sua responsabilidade?

NB. Tendo em conta a especificidade do Cliente e do trabalho efectuado na Portaria, os Vigilantes da nossa equipa devem reunir algumas carac-terísticas de relevo: responsabilidade e profissionalismo, organização e iniciativa, companheirismo e espírito de entreajuda.

SP. Qual o significado para si, ao ter recebido, por parte da Dow, reconhecimento pelo desempenho nos serviços prestados?

NB. Obviamente fiquei bastante contente com o reconhecimento. Revela que o trabalho desenvolvido diariamente não tem sido em vão e que toda a dedicação e profissio-nalismo que eu e os meus colegas empregamos em cada tarefa são notórios para o Cliente. Tenho que realçar que este reconhecimento só foi possível com a colaboração de todos os colegas da equipa e que representa um estímulo para fazer-mos mais e melhor, dia após dia.

Nuno BentoChefe de Grupo

QR

e

QR

e

Nelson BentoVigilante

QR

e

QR

e

29

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 32: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Novas FunçõesRELEVO

Abel de SousaDirector de Área de Negócio – Vigilância Especializada, Lisboa Norte

Abel de Sousa iniciou a sua actividade na Securitas em 1990, como Consultor de Segurança.

Subsequentemente desempenhou funções de Chefe de Filial – Vigilância, em Leiria e de Director Nacional do Serviço de Vigilância por Rondas. Foi recentemente nomeado para exercer as funções de Director de Área de Negócio – Vigilância Especializada, Lisboa Norte.

Laura SilvaDirectora Comercial

Laura Silva desempenhou funções desde 1999 em várias Empresas do Sector da Segurança Privada em Portugal e no estrangeiro.

Na Securitas exerceu funções como Gestora de Clientes e Directora de Serviços. Foi nomeada Directora Comercial da Securitas em Julho de 2014.

30

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 33: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

QR

e

QR

e

QR

e

QR

eQUEM FAZ A DIFERENÇASERVIÇO

Nesta rubrica apresentamos alguns dos louvores recebidos, por parte de Clientes da Securitas, que agradecem o empenho e dedicação dos nossos Colaboradores no desempenho das suas funções.

Hospital Beatriz ÂngeloRecebemos da parte de um utente do Hospital beatriz Ângelo,

louvor ao Vigilante José Lopes, pelo seu empenho e profissionalismo.

31

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 34: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

QR

e

QR

e

QR

e

QR

eSERVIÇO QUEM FAZ A DIFERENÇA

QR

e

QR

e

QR

e

QR

eW Shopping (Visitante)Da parte de um Visitante do «W Shopping», recebemos um elogio à equipa de Segurança perante um episódio de doença súbita.

32

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 35: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e Marítimo da Madeira TVO Marítimo da Madeira TV enviou à Securitas um

agradecimento relativo à equipa de Vigilância que prestou serviços durante o evento «A Próxima Estrela».

� Vigilantes Joaquim Pires e Ruben Paixão

33

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 36: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

QR

e

QR

e

QR

e

QR

eSERVIÇO QUEM FAZ A DIFERENÇA

QR

e

QR

e

QR

e

QR

eUniversidade do MinhoRecebemos da parte da Prof.ª Dra. Francesca Rayner, Directora da Licenciatura em Teatro, da Universidade do Minho, um agradecimento pelo excelente desempenho e profissionalismo do Vigilante Fernando Morais.

� Supervisor Adalberto Castro e Vigilante Fernando Morais

34

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 37: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e Faculdade de EconomiaDa parte da Coordenadora Executiva da Faculdade

de Economia da Universidade de Coimbra, Dra. Ana Isabel Santos, recebemos um reconhecimento pelo profissionalismo,

afabilidade e generosidade com que o Vigilante Paulo Sales desempenhou as suas funções ao serviço deste Cliente.

� Vigilante Paulo Sales, Supervisor Manuel Nujo e Gestor de Filial José Cordeiro.

35

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 38: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

QR

e

QR

e

QR

e

QR

eSERVIÇO QUEM FAZ A DIFERENÇA

QR

e

QR

e

QR

e

QR

eRio SulO proprietário da Loja «Time to Coffee», do Centro Comercial Rio Sul, Seixal, enviou-nos um agradecimento dirigido à equipa de Vigilantes que prestou apoio a uma Colaborada da sua loja.

� Vigilante Fábio Coutinho, Gestor de Filial Miguel Ventura, Director do Centro Dr. Luís Pinto Soares, Supervisor de Operações Gerardo Ferreira, Supervisor de Centros Comerciais Hugo Silva, Chefe de Grupo José Sousa e Vigilante Ricardo Escada.

36

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 39: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

eSanta Casa da Misericórdia de Castelo BrancoDa parte da Santa Casa da Misericórdia de Castelo branco recebemos agradecimento e reconhecimento pelo desempenho das funções dos Vigilantes Nuno Pinto e Jorge Silva, por altura da visita do Sr. Primeiro-

-Ministro à Santa Casa da Misericórdia de Castelo branco.

37

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 40: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

QR

e

QR

e

QR

e

QR

eSERVIÇO QUEM FAZ A DIFERENÇA

QR

e

QR

e

QR

e

QR

eForum Castelo BrancoRecebemos da parte do Operations Manager do «Forum Castelo branco» louvor a dignificar o desempenho dos Vigilantes perante uma situação de saúde, por parte de uma visitante.

� Auxiliar de Operações Nuno Pinto, Director de Operações do «Forum Castelo branco» Eng.º Hélder Pereira e Chefe de Grupo Fernando Paulico.

38

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 41: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e

QR

e Outros agradecimentos e louvoresQR

e

QR

e

Hospital Beatriz Ângelo

› Recebemos da parte de uma utente do Hospital beatriz Ângelo, Patrícia Cunha, um agradecimento ao Vigilante Vítor Carvalho, pelo desempenho das suas funções com simpatia e atenção para com os utentes em geral, mas em especial para com aqueles que se encontram debilitados.

QR

e

QR

e

Profoc

› Recebemos um agradecimento por parte da empresa Profoc, nomeadamente do Dr. Fernando Ramires, que elogiou a Vigi-lante Vera Almeida, pelo serviço prestado no apoio ao socorro a um formando até à chegada da ambulância.

QR

e

QR

e

Instituto Politécnico de Leiria - Escola Superior de Tecnologia e Gestão

› Da parte do Director Pedro Martinho, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria, recebemos um agradecimento pela colaboração e apoio que a nossa equipa de segurança prestou na Escola nos dias 06 e 07 de Maio 2014, por altura da inauguração das Academias Siemens.

QR

e

QR

e

Biblioteca Municipal do Porto

› Recebemos por parte da visitante Ana Machado, da biblioteca do Porto, agradecimento pelo trabalho realizado pelo Vigilante Armando Sousa. A visitante deixou o telemóvel, por esqueci-mento, num dos bancos da biblioteca e, por sorte o mesmo foi encontrado pelo nosso Vigilante, que de imediato ligou para a sua residência a avisá-la que tinha o seu telemóvel, que lhe foi entregue no dia seguinte.

QR

e

QR

e

Instituto Camões

› Da parte da Prof.ª. Dr.ª. Ana Paula Laborinho recebemos louvor a expressar profundo e merecido agradecimento a todos os funcionários da Securitas, que, de forma competente, zelosa e amiga, prestaram serviço no Instituto Camões.

QR

e

QR

e

Serviços do Ministério Público dos Juízos Criminais, do Tribunal de Instrução Criminal e D.I.A.P

› Recebemos da parte do Secretário de Justiça, Dr. Manuel Fernando barbosa de Sousa, louvor relativo à prestação dos Serviços de Segurança e Vigilância que a Securitas tem vindo a prestar ao longo de vários anos.

QR

e

QR

e

CascaiShopping

› Recebemos por parte da visitante Raquel Garcia elogio ao profissionalismo, simpatia e competência do Chefe de Grupo André Santos, aquando de uma situação em que necessitou de apoio na zona do parque de estacionamento do Shopping.

› Da parte de outro visitante do CascaiShopping, Mário Gonçalves, recebemos um agradecimento pelo profissionalismo que os Vigilantes Francisco Mateus e Hélio Gil tiveram para com a sua mulher numa situação de doença súbita.

› Um outro visitante, António Caldeira, também elogiou o serviço, a prontidão e o profissionalismo dos Vigilantes João Silvério e Tiago Mateus perante uma situação em que precisou de apoio, no Parque Central, e que foi prontamente resolvida pela intervenção destes Colaboradores.

› Outro agradecimento por parte da visitante (de mobilidade con-dicionada), Manuela Gilberta, a toda a equipa de segurança pelo carinho, ternura e respeito com que a ajudam a movimentar-se pelo Shopping, cada vez que ai se desloca.

› Da parte de uma Visitante do Cascaishopping recebemos louvor pelo profissionalismo dos Vigilantes Tiago Mateus e João Silvério, na sequência de um acidente no parqueamento do Centro Comercial.

› Mais um louvor da parte de um Visitante do Cascaishopping que elogia a amabilidade do Vigilante Luís Ramos, que após ter encontrado um saco com compras, pertencente a esse Visitante, lhe ter efectuado a entrega do mesmo.

QR

e

QR

e

LeiriaShopping

› Da parte da Administração do LeiriaShopping um louvor de parabéns à equipa de Vigilância pelo profissionalismo, mérito no desempenho e execução das suas funções.

QR

e

QR

e

WShopping

› Recebemos, da parte do Gestor do WShopping, Dr. Rui Rosa, um elogio ao profissionalismo, à disponibilidade e cordialidade da Equipa de Segurança, relativamente ao evento da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Santarém, realizado no Shopping.

QR

e

QR

e

Baía do Tejo

› Da parte do Dr. Carlos Queiroga, do Cliente baia do Tejo, recebemos um elogio à Vigilante Vera Almeida, pela sua pronta disponibilidade e dedicação ao serviço, atendendo sempre com simpatia, cordialidade, competência e profissionalismo.

39

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 42: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

A Securitas apoia a Focus no projecto de implementação em Portugal e nos Países de Língua Oficial Portuguesa, do Modelo de Denver, de Intervenção Precoce nas Perturbações Globais do Desenvolvimento e Espectro de Autismo.

A Securitas associou-se, mais uma vez, como tem acontecido nos últimos anos, como Patrocinador Oficial desta iniciativa tão meritória. A «Corrida Sempre Mulher» teve lugar no Parque das Nações, em Lisboa, no dia 9 de Novembro de 2014.

Esta prova continua a ter como objectivo angariar fundos para a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama.

Uma vez mais, contou com a presença do Embaixador da Luta contra o Cancro da Mamã, o cantor Tony Carreira. A «Corrida Sempre Mulher» é uma das causas que tem merecido nos últimos anos o apoio da Securitas.

A Focus é uma Cooperativa de Solidariedade Social equiparada a IPSS que oferece novas opções de vida a pessoas com perturbações globais do desenvolvimento e espec-tro do autismo e aos seus familiares, com vista à sua plena participação na sociedade.

O projecto surge no âmbito da introdução do Modelo Denver na Intervenção Precoce em Portugal e pretende o acompanhamento espe-cializado de crianças e famílias que lidam com estas problemáticas, bem como identificar e sinalizar sintomas associados a estas patologias.

Securitas apoia projecto da FocusCurso de Formação Especializada e Intervenção Precoce – Autismo

Securitas – Patrocinador Oficial da Corrida Sempre Mulher

RESPONSAbILIDADE SOCIAL

A bolsa de integração contempla 44 horas mensais de intervenção intensiva, em áreas como Psicologia, Terapia da Fala, Terapia Ocupacional, Estimulação de competências cogni-tivas, Educação Especial, Intervenção Precoce, entre outros. O apoio decorre durante seis meses e com supervisão directa da Universidade da Califórnia. Os serviços são oferecidos a crianças dos 18 aos 48 meses, inscritas no programa, entre 26 de Setembro e 31 de Outubro. Com o objectivo de ser integrado no Plano Nacional de Saúde em Portugal, este modelo foi consi-derado um dos principais avanços da medicina pela revista Time, em 2012.

Em Portugal, não há dados concretos relativamente ao número de casos de Autismo, no entanto, extrapolando as estatísticas internacionais, calcula-se que existam cerca de 65 mil doentes. As Perturbações do Espectro do Autismo são um síndroma neuro- -comportamental, com origem em perturbações do sistema nervoso central que afecta o normal desenvol-vimento da criança. Os sintomas ocor-rem nos primeiros três anos de vida e incluem três grandes domínios de perturbação: social, comportamental e comunicacional.

40

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 43: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Decorreu nos passados dias 11 de Janeiro e 08 de Fevereiro, no Funchal, Madeira, uma acção de reflorestação desenvolvida pelo nosso Cliente Sonae Sierra – Madeira Shopping, à qual oferecemos a nossa colaboração.Nesta iniciativa participaram igualmente a Junta de Freguesia de Santo António, diversas entidades governamentais e algumas empresas privadas.

O objectivo desta acção, que contou com alguns membros da Securitas, foi plantar cerca de 300 árvores, no Pico do Prado, nas serras de Santo António, Funchal.

A Securitas apoiou a Fundação Minerva, no âmbito do Fundo de Apoio a Alunos Carenciados. Graças ao apoio dado a alunos economicamente carenciados os mesmos poderão concluir os seus cursos.

Fundação Minerva

Acção de Reflorestação

Securitas contribui para Fundo de Apoio a Alunos Carenciados

Securitas participa na Acção de Reflorestação na Madeira

RESPONSAbILIDADE SOCIAL

41

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 44: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

A Securitas apoiou a Equipa de benjamins da Associação Académica de Espinho, na modalidade de Hóquei em Patins, durante a presente época.

A Securitas apoiou mais uma vez o ciclista Vítor Ferreira, nas suas participações em eventos cicloturísticos, que têm decorrido em várias regiões do País.

Equipa de Benjamins apoiada pela Securitas

Securitas apoiou Fórum IT4Legal 2014

Securitas apoia Vítor Ferreira

ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE ESPINHO

FóRUM IT4LEGAL 2014

CICLOTURISMO SOLIDÁRIO

Decorreu no início do ano, no Museu da Electricidade, em Lisboa, o 3.º Fórum IT4Legal 2014, que contou com a participação de cerca de 200 pessoas.

O evento teve início com uma breve apresentação do que é o IT4Legal.

O primeiro painel foi dedicado ao tema «Produtividade nas Sociedades de Advogados». O segundo painel abordou o tema «Privacidade e Segurança online», tendo o terceiro painel sido dedicado ao «Advogado Digital».

42

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014 VALOR PARTILHADO

Page 45: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

No passado dia 24 de Maio o Estádio do Sport Lisboa e Benfica recebeu a final da Champions League e os adeptos na capital portuguesa puderam estar perto do troféu que foi ganho pelo Real Madrid CF.

Securitas protege os troféus da UEFA Champions League

UEFA CHAMPIONS LEAGUE

A Securitas foi a empresa escolhida para garantir a segurança dos troféus que circularam, em dois autocarros, pelas cidades de Lisboa, Coimbra e Porto.

O autocarro do Trophy Tour da Adidas passou alguns dias a circular pelas cidades de Lisboa, Coimbra e Porto, com milhares de pessoas a aproveitarem o bom tempo para verem de perto o troféu mais prestigiado do futebol europeu.

Aqui ficam algumas imagens do serviço que a Securitas prestou neste contexto.

43

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 46: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

No passado dia 16 de Março de 2014, teve lugar a «24.ª Meia Maratona de Lisboa», que decorreu na Ponte 25 de Abril. A Securitas ofereceu uma vez mais as inscrições aos seus Colaboradores participantes.

Equipa Securitas na 24.ª Meia Maratona de Lisboa

Securitas na Vodafone Meia Maratona RTP Rock ‘n’ Roll e Mini Maratona EDPA Securitas ofereceu, uma vez mais, aos seus Colabo-radores, inscrições para a «Vodafone Meia Maratona RTP Rock ‘n’ Roll» e para a «Mini Maratona edp», que tiveram lugar no dia 5 de Outubro de 2014, na Ponte Vasco da Gama.

Aqui ficam imagens da participação na Maratona.

44

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014 VALOR PARTILHADO

Page 47: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Securitas apoia Meia Maratona de AlmadaA Securitas foi a empresa de segurança escolhida para apoiar, em termos operacionais, a «Meia Maratona de Almada». Esta decorreu no passado dia 27 de Abril e foi composta por 2 corridas: Meia Maratona (corrida 10 Km) e Caminhada Solidária.

Securitas apoiou a Porto City Race A  Securitas foi um dos patrocinadores que apoiou a iniciativa «Porto City Race», evento de orientação pedestre realizado em área urbana, organizado pelo  Grupo Desportivo dos Quatro Caminhos em parceria com a Câmara Municipal do Porto. O evento foi constituído por três etapas com classificações separadas entre si e foi aberto a pessoas de qualquer idade, podendo participar individualmente, ou em grupo.  A edição 2014 integra o Circuito Europeu  «City Race Euro Tour»  em conjunto com a  «London City Race»,  «Race the Castles»  (Edimburgh) e  «TI Cidade de barcelona». Vigilantes Helena Loureiro, Adriano Silva e Márcia Lopes.

45

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 48: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

Securitas no Portugal MastersComo em edições anteriores, a Securitas prestou os serviços de segurança no Torneio de Golfe «Portugal Masters», que decorreu no Oceânico Victoria Golf Club, em Vilamoura, de 9 a 12 de Outubro de 2014.

O «Portugal Masters», considerado um dos princi-pais torneios de golfe da Europa, conta sempre com a participação de golfistas de renome, exigin-do um elevado nível de segurança, que tem sido assegurado pela Securitas, nos últimos anos.

Este ano o vencedor foi o francês Alexander Levy, sucedendo ao inglês David Lynn na lista dos campeões. O torneio decorreu sob condições atmosféricas muito desfavoráveis, pelo que não foi disputado ao longo dos tradicionais 4 dias, tendo tido a duração de apenas 2 dias.

Alexander Levy venceu com um total de 124 pancadas, 18 abaixo do par. O belga Nicolas Colsaerts foi segundo com 127, o terceiro foi o chileno Felipe Aguilar com 129. No quarto lugar ficaram o francês Romain Wattel, o inglês Richard bland e o dinamarquês Morten Madsen.

As classificações dos portugueses foram as que ocupavam ao fim de duas voltas: Pedro Figueiredo em 30.º com 136 pancadas e Ricardo Melo Gouveia em 58.º com 139 pancadas.

46

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014 VALOR PARTILHADO

Page 49: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

A Securitas foi um dos main sponsers – Golden Partner do Instituto Superior Técnico (IST), no maior torneio universitário de liderança realizado em Portugal, o  «Leadership Tournament».

O torneio realizou-se em Outubro,  em duas das mais prestigiadas faculdades de Economia e Engenharia do País, o ISEG (Instituto Superior de Economia de Gestão de Lisboa) e o IST (Instituto Superior Técnico).

Leadership Tournament powered by Securitas

Este Torneio procurou descobrir e premiar as mais brilhantes mentes portuguesas, através da apresentação de desafios realizados pelas empresas parceiras, para os quais os alunos em concurso procuraram desenvolver soluções.

Existiram 2 fases do torneio. Uma, a nível local, onde as equipas, entre 4 e 5 elementos, realizaram a fase de apuramento para a final nacional. Este Evento Local foi constituído por dois

desafios realizados por empresas par-ceiras, complementados com sessões e/ou workshops. As duas equipas vencedoras do Evento Local tiveram acesso ao Evento Nacional.

A nível nacional o evento contou com várias empresas parceiras para colocar os últimos desafios aos participantes. Esta final teve mais de 20 equipas vindas de 11 universidades de todo o País. O Evento Nacional foi realizado no dia 21 de Novembro.

� A equipa vencedora do Desafio Securitas: Gonçalo Vieira da Luz, Francisco Lopes, João Sande Lemos, e António Martins.

47

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014

Page 50: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

CVP-Natal14-Imprensa-185*260mm.pdf 1 11/6/14 10:26 AM

Page 51: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado
Page 52: SECURITAS · Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha, Portugal ... Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719 Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado

A Securitas contribui diariamente para o regular funcionamento e manutenção da capacidade

produtiva dos seus Clientes.

Assim, permitimos que estes transfiram para a Securitas as suas preocupações de segurança,

concentrando-se no seu Core Business.

Presença em 53 Países.

310.000 Colaboradores.

www.securitas.pt