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Rua Antonio de Godoy, 122 - 1º Andar - Sta Efigênia - CEP 01034-000 – São Paulo – Tel.: 2827-2155 — Fax: 2827-2152 ANO XXII www.seeg.org.br Jul/Ago 2013 BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTACIONAMENTOS E GARAGENS DO ESTADO DE SÃO PAULO SEEG E Nº 68 CSB Filiado à Categoria elege chapa 1 com 89,5% dos associados com direito a votos Reajuste salarial de 2013 já está garantido O resultado da elei- ção, que aconteceu nos dias 27 e 28 de maio de 2013 em nosso Sindi- cato, foi uma demons- tração de maturidade e do alto espírito de- mocrático dos compa- nheiros que trabalham nas diversas empresas que estão sediadas na nossa base de atuação. Com o resultado, nos- so Sindicato ficou mais forte e quem ganhou foram os trabalhadores que podem contar com a garra e a competência dos nossos diretores no trabalho incansável de defender os interesses e os direitos de cada tra- balhador da nossa cate- goria. A luta dessa diretoria não se prende apenas às questões internas do Sindicato. O compromis- so, acima de tudo, é com a construção de um Bra- sil mais justo, que tenha melhor distribuição de renda para os trabalha- dores e tenha melhores condições de vida para o nosso povo. O apoio da categoria aos companheiros elei- tos, mostra que o tra- balho realizado nos úl- timos anos não deixou dúvidas. É o caminho certo e pode ser repeti- do por mais alguns anos. Por isso estes compa- nheiros estão creden- ciados e podem nortear a luta para garantir no- vas conquistas e barrar a ganância de patrões que apostam no quanto pior melhor. Um grande abraço e o nosso muito obrigado a todos que acreditam e confiam no nosso trabalho. ELEIÇÃO Nas negociações salariais do ano passado, o SEEG deixou garan- tido por dois anos, a manutenção de todas as cláusulas sociais, as- sim como o repasse inflacionário. O acordo que garante reposição salarial para todos os trabalhado- res da categoria, já está negociado entre o SEEG e o Sindepark (sindi- cato patronal que representa os interesses dos empresários dos estacionamentos no Estado de São Paulo). Além da inflação do INPC calculado pelo IBGE - órgão que monitora a alta dos preços ao consumidor, O SEEG avançou um pouco mais e já garantiu um reajuste de 2% acima da inflação oficial. Para Francisco Antônio da Sil- va, presidente do Sindicato, esta é uma medida que se fez necessá- ria, já que os índices inflacionários divulgados, de modo geral, não correspondem com a realidade dos nossos dias, exemplo disto são os valores expostos nas prate- leiras dos supermercados. “Visando melhorar ainda mais o poder de compra dos trabalha- dores, decidimos continuar a luta por um aumento mais próximo do real. Mais uma vez conseguimos. Estou certo de que na negocia- ção de 2014/2015 vamos avançar muito mais” , finalizou Francisco. Apavorado com a manifestação popular que tomou conta das ruas do país, o governo federal, para tapar os olhos da Nação, optou pela realização de um plebiscito, como se isso fos- se resolver as revindicações que são várias. No entanto o plebiscito só vai abranger questões sobre financia- mento público de campanha, sistema eleitoral, voto secreto no Parlamento, fim da suplência no Senado e coliga- ções partidárias. A manifestação fez governo, de- putados, senadores, ministros e juízes pegarem no tranco que acuados, dis- cutem se a reposta popular valerá ou não já nas próximas eleições. E você o que acha? Onde ficam a nossa saúde, educação, segurança que são a base de sustentabilidade de um país? Pegou no tranco

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Rua Antonio de Godoy, 122 - 1º Andar - Sta Efigênia - CEP 01034-000 – São Paulo – Tel.: 2827-2155 — Fax: 2827-2152

ANO XXII www.seeg.org.br Jul/Ago 2013

Boletim informativo do Sindicato doS empregadoS em eStacionamentoS e garagenS do eStado de São paulo

S E E GE

Nº 68

CSBFiliado à

Categoria elege chapa 1 com 89,5% dos associados com direito a votos

Reajuste salarial de 2013 já está garantido

O resultado da elei-ção, que aconteceu nos dias 27 e 28 de maio de 2013 em nosso Sindi-cato, foi uma demons-tração de maturidade e do alto espírito de-mocrático dos compa-nheiros que trabalham nas diversas empresas que estão sediadas na nossa base de atuação. Com o resultado, nos-so Sindicato ficou mais

forte e quem ganhou foram os trabalhadores que podem contar com a garra e a competência dos nossos diretores no trabalho incansável de defender os interesses e os direitos de cada tra-balhador da nossa cate-goria.

A luta dessa diretoria não se prende apenas às questões internas do Sindicato. O compromis-

so, acima de tudo, é com a construção de um Bra-sil mais justo, que tenha melhor distribuição de renda para os trabalha-dores e tenha melhores condições de vida para o nosso povo.

O apoio da categoria aos companheiros elei-tos, mostra que o tra-balho realizado nos úl-timos anos não deixou dúvidas. É o caminho

certo e pode ser repeti-do por mais alguns anos.

Por isso estes compa-nheiros estão creden-ciados e podem nortear a luta para garantir no-vas conquistas e barrar a ganância de patrões que apostam no quanto pior melhor. Um grande abraço e o nosso muito obrigado a todos que acreditam e confiam no nosso trabalho.

ELEIÇÃO

Nas negociações salariais do ano passado, o SEEG deixou garan-tido por dois anos, a manutenção de todas as cláusulas sociais, as-sim como o repasse inflacionário. O acordo que garante reposição salarial para todos os trabalhado-res da categoria, já está negociado entre o SEEG e o Sindepark (sindi-cato patronal que representa os interesses dos empresários dos estacionamentos no Estado de São Paulo). Além da inflação do INPC calculado pelo IBGE - órgão que monitora a alta dos preços ao consumidor, O SEEG avançou um pouco mais e já garantiu um reajuste de 2% acima da inflação

oficial.Para Francisco Antônio da Sil-

va, presidente do Sindicato, esta é uma medida que se fez necessá-ria, já que os índices inflacionários divulgados, de modo geral, não correspondem com a realidade dos nossos dias, exemplo disto são os valores expostos nas prate-leiras dos supermercados.

“Visando melhorar ainda mais o poder de compra dos trabalha-dores, decidimos continuar a luta por um aumento mais próximo do real. Mais uma vez conseguimos. Estou certo de que na negocia-ção de 2014/2015 vamos avançar muito mais”, finalizou Francisco.

Apavorado com a manifestação popular que tomou conta das ruas do país, o governo federal, para tapar os olhos da Nação, optou pela realização de um plebiscito, como se isso fos-se resolver as revindicações que são várias. No entanto o plebiscito só vai abranger questões sobre financia-mento público de campanha, sistema eleitoral, voto secreto no Parlamento, fim da suplência no Senado e coliga-ções partidárias.A manifestação fez governo, de-putados, senadores, ministros e juízes pegarem no tranco que acuados, dis-cutem se a reposta popular valerá ou não já nas próximas eleições. E você o que acha? Onde ficam a nossa saúde, educação, segurança que são a base de sustentabilidade de um país?

Pegou no tranco

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02 Jul/Ago 2013

E o recado está dado

Francisco Antonio da Silva, o Chico, é o presidente do SEEG e diretor da Federação dos Tra-balhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petró-leo do Estado de São Paulo.

Nas últimas semanas do mês de junho, numa onda de protestos sem precedentes, mais de um milhão de pessoas foram às ruas reivindi-car mais qualidade de vida, mais investimen-tos em saúde, educação, passe livre no transpor-te público e o fim do desvio de verbas públi-

cas que alimentam a cor-rupção.

Convocada pelas re-des sociais com auxilio de equipamentos de alta tecnologia, o desconhe-cido MPL (Movimento do Passe Livre) saiu do anonimato ao exigir a re-dução da passagem de ônibus que subiu R$ 0,20, passou de R$ 3,00 para R$ 3,20. A maioria das ci-dades onde houve mani-festações revogaram os aumentos e reduziram o preço das passagens. Isso sem contar que a MP 617, publicada em maio para desonerar o transporte público, zerou o paga-mento do PIS e do Cofins nas empresas de trans-porte coletivo urbano. Como sempre, quiseram levar vantagem.

Do jeito que surgiu, saiu de cena após a re-dução da passagem, mas

deixou no rastro uma cri-se política cujo a única sa-ída é política. Ai começou a confusão. Muita gente parcipou e não sabia o que estava defendendo. Alguns nem utilizam o transporte público, mas protestam contra a natu-reza degradada da estru-tura política e da enorme distância que existe entre o povo e seus governan-tes que degrada a quali-dade de vida e incentiva a corrupção. Transparência no gasto do dinheiro pú-blico, principalmente com os estádios da Copa do Mundo também permeou a pauta de revindicação em muitas passeatas.

O ex-jogador de fute-bol Ronaldo Fenômeno saiu em defesa dos even-tos e disse que “não se faz copa sem estádios”. Ro-naldo só esqueceu que também não se faz um

grande país sem edu-cação, sem transporte público de qualidade e sem hospitais e um sis-tema de saúde eficiente.

A onda de protesto mobilizou brasileiros na França, no Reino Unido, Alemanha, Austrália, Ar-gentina, Uruguai e Esta-dos Unidos.

A sociedade já disse que está descontente e o recado foi dado. Agora cabe aos governantes e partidos políticos mos-trar o caminho mesmo porque as mudanças passam pelas institui-ções estabelecidas. O SEEG também quer par-ticipar dessas mudanças.

Foto

: Nak

ano

O SEEG foi procurado pelos trabalhadores da Parx que reclamaram do valor da cesta básica for-necida pela empresa que é composta apenas por sete itens, em total de-sacordo ao estabelecido pela Convenção Coletiva da Categoria, que deter-mina o pagamento de uma cesta básica de R$ 60,00. No entanto a em-presa vinha pagando ape-nas R$ 43,50, dessa forma lesando os funcionários em R$ 16,50 no valor total da cesta.

Para resolver o pro-blema o SEEG convocou a empresa para uma reu-

nião e, além do fim da irregularidade, também exigiu o cumprimento da íntegra da Convenção Co-letiva.

Apesar do alerta, a em-presa não deu muita im-portância às exigências do Sindicato e tentou dar um cala a boca nos traba-lhadores acrescentando mais um pacote de arroz que, num pequeno super-mercado perto da sede do Sindicato, custa R$ 10,99. Para diminuir ainda mais, retirou uma lata de óleo. Com os itens fornecidos, o SEEG apurou que a atual cesta fornecida pela em-presa, se fosse comprada

no supermercado perto do sindicato custaria R$ 55,92, bem abaixo do es-tabelecido pela Conven-ção Coletiva. Cesta básica é uma conquista do SEEG, portanto não abrimos mão disso.

Como a empresa não deu importância em cumprir o que determi-na a Convenção Coletiva, usando de artifícios para tentar enganar não só os trabalhadores como tam-bém o Sindicato, portanto foi convocada uma mesa redonda para o dia 2 de agosto, às 10 horas na De-legacia Regional do Traba-lho, na Rua Martins Fontes,

109, 7º andar.Nesta reunião espe-

ramos haver o entendi-mento para solucionar o impasse, caso contrário iremos entrar com ação de comprimento para re-cebermos os valores refe-rentes às cestas que foram pagos a menor, desde o mês de setembro de 2012, até hoje.

Para a mesa redonda o SEEG convida os com-panheiros, pelo menos um de cada unidade, para acompanhar a mediação e tomar ciência do que foi negociado. Fique de olho, pois essa empresa não é tão boa quanto parece ser.

SEEG exige respeito à Convenção Coletiva na Parx

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03Jul/Ago 2013

SEEG se preocupa com a saúde de seus diretores e funcionários

SEEG faz campanha de filiação para ampliar o seu

quadro de associados

No dia 28 de maio, o SEEG fez a vacinação contra o vírus da gripe A (H1N1), popularmente co-nhecida como suína, para imunizar diretores e fun-cionários que no dia a dia têm contato com pessoas de diferentes regiões da cidade, o que facilita a dis-persão do vírus pela popu-lação.

Apesar da alta deman-

da que acabou com esto-que de vacina nas clínicas de saúde, o SEEG não pou-pou esforços para prevenir a doença nas dependên-cias da entidade e com isso garantir atendimento de qualidade aos associados e seus dependentes.

“O chato da gripe não é só o mal-estar. Também é passar o vírus para os outros, principalmente

quando são nossos co-legas de trabalho” argu-mentou Francisco Anto-nio da Silva, presidente do SEEG. O resultado é todo mundo gripado e a produtividade lá embai-xo. Por isso a iniciativa do Sindicato deveria ser seguida pela maioria das empresas, finaliza o presi-dente.

Segundo estudo pu-

blicado na revista Vaccine, com sintomas da gripe o trabalhador apresenta queda na produtividade. Em média, de 4,8 horas trabalhadas por dia por uma pessoa doente, 2,5 horas foram comprometi-das pela gripe. É por isso que as campanhas de va-cinação nas empresas são fundamentais para evitar esse problema.

Doe sangue. Não dói!Com a chegada do se-

gundo semestre do ano, os hemocentros do país inten-sificam a campanha por do-ação de sangue, isso porque em datas festivas como o natal e feriados prolonga-dos as doações diminuem e aumentam as necessidades de hemoderivados.

Você que é doador vo-luntário procure um hemo-centro mais próximo de sua residência ou do seu traba-

lho e, uma vez por ano, doe sangue. A empresa é obri-gada a aceitar o atestado e abonar o seu dia, conforme determina o Artigo 473 da CLT, no seu parágrafo 4º.

A doação de sangue, além de ser um ato huma-nitário, pode salvar uma vida. Como de costume, o SEEG incentiva os compa-nheiros a serem solidários. A recompensa é ajudar a salvar uma vida.

O SEEG continua firme na sua busca por novos associados. A meta é atrair novos trabalhadores aos quadros de afiliados para que os mesmos utilizem os inúmeros benefícios oferecidos pelo Sindicato.

Para viabilizar a campa-nha, o Sindicato contratou um funcionário, que de

moto, chega com maior rapidez aos locais onde o trabalhador se encontra.

O material de Sindi-calização é composto de um folder apresentando o SEEG, sua estrutura e seus benefícios, uma fi-cha de sindicalização e a Convenção Coletiva de Trabalho.

Material promocional da campanha.

A empresa não respeita a legislação vigente, muito menos a Convenção Co-letiva da categoria. Basta ver os recolhimentos previ-denciários e fundiários de todos os seus funcionários que não são recolhidos des-de a contração de cada um. O SEEG pediu um levanta-mento na Previdência So-cial de uma funcionária da empresa, no entanto não consta nem o nome dela junto ao cadastro da Previ-dência Social.

Se uma funcionária está nestas condições, imagina o que acontece com os de-

mais? O Sindicato tentou convocar a empresa, mas a mesma se recusou a re-ceber a convocatória, por-tanto a convocação foi en-viada pelo correio através de carta registrada. Vamos aguardar o retorno e caso a empresa não compareça e nem dê satisfação, iremos tomar as medidas cabíveis inclusive sujeita à paralisa-ção das unidades por tem-po indeterminado até que seja solucionado o impasse.

A empresa ainda poderá responderá judicialmente por apropriação indébita. Estamos de olho.

RCN na mira do SEEG

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FECHAMENTO AUTORIZADO.PODE SER ABERTO PELA ECT.

Impresso Especial

7220407900/2003-DR/SPM

SEEG

A Di

reto

ria d

o SE

EG Secretário GeralMauro Celso Oliveira de Souza, 1º SecretárioJoão Souza da Rocha2º Secretário Genildes Adelaide da Silva,

Suplentes –

Benedito Teixeira Moura,

José Severino de Sena

EfetivosPresidenteFrancisco Antonio da Silva, Vice-presidenteIvanildo Joaquim da Silva,Tesoureiro GeralNilton Santos de Jesus, 1º Tesoureiro

José Carlos Santana de Souza

Pedro Rocha MoreiraConselho Fiscal - Efetivos –

Odair Ferreira da Silva,

Joel Lima dos Santos

José de Armatéia Araújo Chaves

Suplentes –

Sebastião Cantanhede SantosDel. Repr. Federativo - Efetivos -

Benedito de Jesus Santana

Suplentes – Amadeu Primo dos Santos

Jorn.: Resp.: Benedito Aparecido da Silva (Mtb 17.598). E-mail [email protected]ão: JCA Grafica: (011) 3599-6626

04 Jul/Ago 2013

E

CORREIOS

Sindicato dos Empregados em Estacionamentos e Garagens do Estado de São Paulo

Tel:. 2827-2155 — 2827-2152Rua Antonio de Godoy, 122 - 1º Andar - Sta Efigênia CEP 01034-000 – São Paulo

S E E G

Departamento JurídicoEspecializado na área trabalhista

No SEEG você tem uma equipe de advo-gados para cuidar de pro-cessos trabalhistas. Só no Sindicato você encontra a estrutura necessária para garantir, na Justiça, os seus di-reitos. E não paga nada pelo serviço. Mas isso é só para o associado.

Totalmente gratuito para associadosDe segunda à quinta das 10 às 12 horas.

Colônia de FériasEm Praia Grande

Reservas na Secretaria do Sindicato

De 05 a 09 anosDe 10 a 13 anosAcima de 14 anosHospede desacompanhado

R$ 39,00R$ 49,00R$ 70,00

R$ 75,00

R$42,00R$ 52,00R$ 85,00

R$ 90,00

ConvidadosSócios

OFTALMOLOGISTAClínica de Olhos A.S. s/c Ltda

Rua Aurora, 858 - 6º And, Conj. 61

Dra. Anália

Atendimento EspecializadoConsultas só com Guia de encaminha-

mento do SEEG.

DERMATOLOGISTA

Rua Correia de Mello, 192 - Conj. 14

Dra. Maria Cristina

Atendimento só com Guia de encaminha-mento do SEEG.

Bom Retiro

DentistaO básico é gratuito para

associados

De segunda à sexta das 8 às 17 horas.

Se houver necessidade de próteses, o Sindicato manda confeccionar e parcela o pagamento em até três vezes. Só utilizamos material de

ótima qualidade, adquirido junto aos melhores fornecedores de produtos

odontológicos.

Os serviços que o SEEG oferece aos associadosConvênio Médico

Atendimento previdenciárioContagem do tempo para aposentadoria, direitos junto ao INSS, elabo-ração da CAT, auxílio doença, requerimento de aposentadorias ou pedido de revisão de benefícios.

Às quintas – feiras das 14 às 18 horas com Sra Tânia.

Ligue e marque a sua consulta

Hoje temos convênio com quatro clínicas espalha-das pela Cidade com as seguintes especialidades:Oftalmologia – Urologia – Ginecologia – Gastro-

enterologia – Pediatria – Psiquiatria – Clínico Geral – Cardiologia – Otorrinolaringologia – Vascular –

Alergista e Dermatologia.Não esqueça de retirar a Guia de encaminhamento,

acompanhada da carteira de associado, do último ho-lerite de pagamento e documentos dos dependentes.