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Segurança e Facilitação
Módulo 13
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Segurança x Facilitação
Introdução
Segurança Operacional de Aeroportos
Metodologia OACI para Avaliação de Risco
Aviation Security
Normatização
Estudo de Caso
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Introdução
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SAFETY
SECURITY
S E G U R A N Ç A
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Boeing, 2010
Boeing, 2014
Last 10 years
71% fatalidades no entorno aeroporto
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Distribuição dos Acidentes
Pesquisa Internacional de 25 anos da
Associação de Pilotos de Empresas
Aéreas (Ashford and Wright, 1992):
– 5%: em rota
– 15%: entorno de aeroportos
–80%: dentro do sítio
aeroportuário
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Regulamentações
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Tenenerife
Março de 1977
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Aspectos do Lado Aéreo
• Limites cercados
• Identificação de veículos e pessoas
• Proteção das aeronaves nos pátios
• Controle da Aviação Geral
• Controle na transf. de pax, bags e cargas
• Posições de estacionamento isoladas
• Sinalização adequada
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Única taxiway para
chegar aos pátios
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Aspectos do Lado Terrestre
• Identificação do passageiro
• Inspeção de passageiros
• Inspeção de bagagens embarcadas
• Inspeção de bagagens acompanhadas
• Adequação de layout
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VCP
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Segurança
Operacional em
Aeroportos
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Acidentes nos Últimos 10 anos
Fonte: CENIPA
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1.429
431
Acidentes Registrados de 1995 a 2008
97 % Runway Excursions
02 % Runway Incursions
01 % Runway Confusion
30 % RUNWAY
Fonte: Flight Safety Foundation
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Distribuição Geográfica
Média dos Acidentes
No. de
Acidentes
Local
466 Overrun
402 Veer-off
278 Undershoot
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Undershoot
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Veer-off
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Overrun
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Frequência de anomalias por categoria
em overrun no pouso
Hall et al, 2008
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Frequência de anomalias por categoria
em undershoot no pouso
Hall et al, 2008
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Frequência de anomalias por categoria
em overrun na decolagem
Hall et al, 2008
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Não-conformidades em Aeroportos
Obstáculos e objetos no sítio
aeroportuário podem agravar a severidade
dos acidentes. Exemplos:
– Ausência de área de segurança no final de
pista;
– Obstáculos na faixa de pista;
– Valas de drenagem na faixa de pista;
– Distância insuficiente entre pistas e entre
pistas e terminais.
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Situação Não Incomum
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Referências Internacionais
Um estudo (Eddowes et al, 2001) estimou a
frequência desses eventos:
- Veeroff / operação de decolagem: 1,9 x 10-7
- Veeroff / operação de pouso: 5,6 x 10-7
- Overrun / operação de decolagem: 4,7 x 10-7
- Overrun / operação de pouso: 15,7 x 10-7
- Undershoot / operação de pouso: 2,5 x 10-7
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Comparativo Nacional vs. Internacional
EventoMédia Nacional
(1991-2006)Eddowes
Veeroff por operação de decolagem 1,2 x 10-7 1,9 x 10-7
Veeroff por operação de pouso 9,8 x 10-7 5,6 x 10-7
Overrun por operação de decolagem - 4,7 x 10-7
Overrun por operação de pouso 11,0 x 10-7 15,7 x 10-7
Undershoot por operação de pouso - 2,5 x 10-7
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Resumo de Eventos por Aeroporto
(1991-2006)
Fonte: CENIPA
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Frequência de Eventos
(1991-2006)
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Conclusões Preliminares
Média nacional está próxima a valores de
referência internacional;
Indicação dos aeroportos com maior
incidência em nível nacional nas categorias
de acidentes apresentadas neste trabalho;
Recomendações:
Implementar ações práticas para reduzir risco em
aeroportos com incidência acima de valores
aceitáveis.
Aeroportos: projeto e manutenção adequada para
reduzir risco e severidade de acidentes.
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Metodologia OACI
para
Avaliação de Risco
Safety Management Manual (SMM)
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Importância de Atuar nas Etapas
Preditivas e Pró-Ativas
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Matriz de Severidade
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Gerenciamento do Risco
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Ações
• Desenvolvimento de Estudos
Aeronáuticos para Avaliação do Risco das
Não-conformidades Construtivas em
Sítios Aeroportuários.
• Proposta de Alternativas de Ações
Mitigadoras para Alcançar um Nível de
Segurança Equivalente
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SEGURANÇA
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Aeroportos e Segurança, Claudio Jorge
Aviation Security
• Segurança. Combinação de medidas e
recursos humanos e materiais destinados
a proteger a aviação civil internacional
contra atos de interferência ilícita.
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Primeiro ato ilícito contra a aviação civil
21 de fevereiro de 1931 – Byron D.
Rickards, piloto postal da Pan-American
Grace Airways e seu co-piloto, em um
Fokker F-7, com capacidade de 08 a 12
passageiros, foram sequestrados por
revolucionários peruanos e mantidos
reféns por 9 dias.
Obs: o mesmo piloto fora seqüestrado novamente, 30
anos mais tarde (03 de agosto de 1961), quando
pilotava uma aeronave da Continental Airlines,
seqüestrada em Cuba.
.
Mas, o primeiro atentado terrorista que
causou impacto foi o ocorrido com um
avião da United Airlines em 10 de outubro
de 1933, sobre Chesterton, Indiana e
todos a bordo morreram. O fato ocorreu
dentro da aeronave quando uma bomba
de nitroglicerina explodiu e provocou
incêndio e queda da aeronave.
Histórico
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Já nas décadas de 60 e 70, esse tipo de atividade
terrorista chega ao auge e com forte dose de violência.
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No Brasil
Primeiro Sequestro - Aeródromo de Aragarças-GO
Em 3 de dezembro de 1959, com um Constellation da
Panair com 38 passageiros e 8 tripulantes foi desviado
para Aragarças por um oficial da FAB. O major Eber
Teixeira Pinto, conversava com os pilotos na cabine. De
repente apontou um revólver calibre 45 para o
comandante Mário Borges e comunicou: “Isto é uma
revolução. Irrompeu um movimento e eu preciso deste
avião. Vamos para Aragarças”. Major Eber tornou-se o
primeiro sequestrador de avião no Brasil.
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Em 25 de julho de 1966, o Marechal Costa e
Silva, então candidato à Presidência da República,
era esperado por cerca de 300 pessoas que
lotavam o Aeroporto Internacional dos
Guararapes. O guarda-civil Sebastião Tomaz de
Aquino, o "Paraíba", percebeu uma maleta escura
abandonada junto à livraria SODILER, localizada
no saguão do aeroporto. Julgando que alguém a
havia esquecido, pegou-a para entregá-la no
balcão do DAC. Ocorreu uma forte explosão.
Passados os primeiros momentos de pavor, o ato
terrorista mostrou um trágico saldo de 17 vítimas.
Atentado a Bomba
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Tenente Coronel Sylvio Ferreira da Silva
aguardando socorro.
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• 08 de Outubro de 1969 – data da morte de Che Guevara
(1967, na Bolívia). Carlos Albuquerque Alencar (19 anos)
sequestra um CARAVELLE da Cruzeiro do Sul e se dirige a
Cuba. Primeiro avião comercial brasileiro sequestrado em
voo e obrigado a seguir para Cuba.
• Guerrilha; jato da Varig é sequestrado, em 29/11/1969
• Guerrilha; jato da Cruzeiro é sequestrado, em 01/01/1970
• Guerrilha; jato da Varig, em Congonhas, SP, leva à morte do
sequestrador, em 30/05/1972
• Fevereiro de 1984 - O sequestro em São Luís (MA) de um
A300 da CRUZEIRO na rota SAO-MAO. Fernando e
“Santinho” passam a operar a aeronave levando-a a
Paramaribo, no Suriname. Depois de negociações com o
embaixador brasileiro Luiz Felipe Lamprea, abastecem a
aeronave, liberam os passageiros e seguem para Cuba.
Cronologia
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Congresso sob Ataque
• 29 setembro de 1988 - Sequestro Boeing 737 da Vasp no trajeto
Belo Horizonte – Rio de Janeiro
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• 09 de julho de 1997 -
Explosão a 2.400 metros de altitude abre um buraco em
avião da TAM e joga passageiro para fora. Suspeita de
bomba revela a insegurança dos aeroportos brasileiros
De SJK
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Após o enterro da vítima, a Infraero instalou um detector de metal em
SJK. Este tipo de equipamento não é capaz de localizar bombas ou
algum produto potencialmente explosivo. Isso é feito por equipamentos
de raios X, que só se encontravam em oito dos 67 aeroportos do Brasil.
Só no dia seguinte, equipamento novo
1997
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Sequestros à Brasileira
No Brasil, a motivação para os
sequestros e ataques a aeronaves e
aeroportos são os roubos de cargas
valiosas que interessam aos
criminosos.
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Sequestros à Brasileira
1990, um avião Carajá da Pena Táxi Aéreo foi sequestrado em Itaituba, por
dois homens que ameaçam explodir o aparelho
1994, um avião Bandeirante da Taba (Transporte Aéreos da Bacia
Amazônica) foi sequestrado após decolar de Carauari (AM)
1996, assaltantes entram no pátio de SJK e tomam passageiros e
tripulantes de um avião da TAM como reféns. Seis homens armados
roubam R$ 5 milhões, que estavam no avião.
1997, uma quadrilha invadiu o terminal de carga de CGH e leva R$ 4
milhões do BB que seriam levados a Bauru (SP)
1997, em Jacobina (BA), doze homens armados de escopetas e fuzis
roubam R$ 2 milhões de um bimotor que eram destinados a agências do
BB
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Sequestros à Brasileira
1998, avião que transportava R$ 2 milhões de Imperatriz (MA) para a
agência do BB em Marabá (PA) é assaltado em pleno voo por quatro
homens
1998, um grupo tomou a pista de BSB, mas a tentativa de roubo de cerca
de R$ 5 milhões do BB foi frustrada, o avião já havia decolado
1999, um grupo de aproximadamente 25 homens assaltou um avião no
aeroporto de Campos (RJ). Depois de conseguir parar o avião, os
assaltantes fugiram levando um malote, com valor não divulgado
1999, quinze homens armados sequestraram uma aeronave particular no
aeroporto de Carajás (PA). O avião carregava 300 quilos de ouro da CVRD
1999, um monomotor de Divinópolis (MG), avaliado em R$ 200 mil, foi
roubado, em pleno voo, por três passageiros. O piloto foi libertado em
Pedregulho (SP).
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Sequestros à Brasileira
2000, ladrões roubam R$ 3 milhões em dinheiro de um avião em CGH.
Pelo menos 17 homens armados com fuzis AR-15 e pistolas pularam na
frente do avião Sêneca, da Luma Táxi Aéreo, e abriram fogo contra o piloto,
obrigando-o a parar a aeronave. Os assaltantes fugiram tranquilamente.
Não houve perseguição
2000, 61 kg de ouro foram levados de um avião da Vasp em BSB
2000, no vôo 280 (Foz-Curitiba) da Vasp, os passageiros e tripulantes do
Boeing 737-200 foram rendidos por cinco homens armados, que obrigaram
a alteração da rota, pousando em Porecatu (PR). Após roubar R$ 5 milhões
que estavam no voo
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Normatização
AVSEC
Procedimentos de inspeção
Procedimentos de vistoria e esterilização de
ambientes
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Convenção de Tóquio (1963)(Estatuto do Comandante)
Convenção de Haia (1970)
Convenção de Montreal (1971)Protocolo complementar à convenção de Montreal - 1988
Convenção de Montreal (1991) – marcação de
explosivos
Cronologia
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Convenção sobre marcação de explosivos plásticos
para fins de detecção – Montreal 1991
Em resumo, proíbe ou impede que cada EstadoContratante fabrique em seu territórioexplosivos plásticos sem marcá-los.
Motivo principal: acidente de Lockerbie -Escócia (Pan Am 103), em 21 de dezembro de1988, motivado pela explosão de uma cargaexplosiva, fabricada comercialmente e colocadadentro de uma aeronave ocultada dentro de umaparelho de rádio-cassete.
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Normas aplicadas no Brasil
• DOC 8973 /ANEXO 17
• PNAVSEC - PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DA AVIAÇÃO CIVIL.
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Isto é, conduzido mediante uma combinação de medidas e
a organização de vários recursos humanos e materiais a
nível internacional, nacional e aeroportuário. A aplicação
de uma política, em matéria de segurança, é baseada na
definição de programas de segurança em cada um dos
níveis mencionados, tanto no âmbito das administrações,
como no dos operadores de transporte aéreo.” (OACI –
DOC 8973/4 – 2.1.1)
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Aeroportos/ Área física – Aeronaves - Inspeção de passageiros
Planejamento de Segurança Aeroportuária
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• Noções Gerais - Proteção de aeronaves
• A ANV em serviço não pode ficar sem vigilância. A EmpresaAérea deveria manter efetivo de segurança para guarda eacesso de sua ANV;
• Nas ANV fora de serviço não deveria ser permitido modos deacesso ao seu interior ( pontes e escadas );
• Seria útil a selagem dos acessos e locais onde podem seracondicionados artefatos proibidos e perigosos, a fim deverificar tentativa dessa “introdução” e acesso irregular. Noslocais que têm que permanecer abertos, deveriam ser cobertospor lonas;
• À noite, todas as aeronaves deveriam ser estacionadas em locais bem iluminados e deveriam existir patrulhas com frequência irregular.
Doc 8973
6 ed - 2002
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Inspeção - Status Quo
Inspeção de Pax
RX Convencional
Inspeção Manual
Detector de Traços
RX Convencional
Inspeção Manual
Detector de Traços
Agente de Carga Treinado
RX Convencional
Inspeção Manual
Detector de Traços
Inspeção de
Pax
Inspeção de Bagagem
de Porão
Cargas
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Implementar medidas de segurança
destinadas a garantir a integridade de
passageiros, tripulantes, pessoal de terra,
público em geral, aeronaves e
instalações de aeroportos brasileiros,
nacionais e internacionais, protegendo as
operações da aviação civil contra atos de
interferência ilícita cometidos no solo ou
em vôo.
Programa Nac. de Seg. da Aviação Civil
(PNAVSEC)
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Cuidados Adicionais
Deverá haver cercas altas de forma a evitar o arremesso
de substâncias ou objetos nas aeronaves
Dificultar passagem (por cima e por baixo)
Resistir à impacto
Torre de Controle, auxílios de comunicação, navegação
aérea, transformadores e fontes de energia elétrica →
alvo para atos de sabotagem ou ataque armado
Guaritas com paredes em concreto e vidros ou visores
blindados e patrulhamento móvel
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• Vias públicas são pontos susceptíveis, por serem meios de
invasão ou ataques → câmeras para monitoramento e
patrulhamento móvel
• Reduzir pontos de acesso, como meio de segurança e
controle
• Controle de acesso de veículos com portões equipados com
comunicação, alarme, TV de vigilância, dilaceradores de
pneus, sistema de iluminação → operados por vigilantes ou
agentes de proteção da aviação.PROTEÇÃO
ISOLAMENTO
DOS PAX
Cuidados Adicionais
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DETECTOR DE METAIS
Security
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RAIO X
Security
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DETECTOR DE TRAÇOS ou DE EXPLOSIVOS
Security
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No Brasil
Desde o começo de 2007 os aeroportos da
Infraero vêm recebendo os equipamentos de
segurança: aparelhos de raios-X (scanner) e
pórticos detectores de metal.
Os aeroportos que operam voos
internacionais também recebem aparelhos
detectores de explosivos e narcóticos (ETD).
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Equipamentos no Brasil
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Equipamentos de Imageamento
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Equipamentos de Detecção
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Dispositivos Portáteis
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Novas Tecnologias
A identificação precisa, a análise dos perfis e as inspeções, com
uso de nova tecnologia são pontos chaves da prevenção
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Novo Passaporte da ICAO
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Detecção de Explosivos
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Sistemas de Detecção de Explosivos EDS
(Para Carga)
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![Page 90: Segurança e Facilitação - Divisão de Engenharia Civil ...claudioj/M13.pdf · Metodologia OACI para Avaliação de Risco Aviation Security Normatização Estudo de Caso. Introdução.](https://reader033.fdocumentos.com/reader033/viewer/2022052713/5bb8005109d3f2cd2f8b759c/html5/thumbnails/90.jpg)
PROJETO BÁSICO DO AEROPORTO DE FAROL DE SÃO TOMÉ
Estudo de Caso
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AEROPORTO DO FAROL DE SÃO TOMÉ
Concepção Geral Inicial
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AEROPORTO DO FAROL DE SÃO TOMÉ
(Terminal)
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ASPECTO CONSIDERADO
GUARITA DE CONTROLE DE ACESSO AO PÁTIO
COMENTÁRIOS
A GUARITA DE CONTROLE DE ACESSO AO PÁTIO DEVERÁ SER EXCLUSIVA PARA VEÍCULOS,
COM INTERDIÇÃO DE ACESSO A PEDESTRE., COM ESTRUTURA PARA SEREM EQUIPADOS COM
COMUNICAÇÃO, ALARME, TV DE VIGILÂNCIA, DILACERADORES DE PNEUS, SISTEMA DE
ILUMINAÇÃO E OUTROS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA, OPERADOS POR VIGILANTES OU
AGENTES DE PROTEÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL
PROPOSIÇÕES
A GUARITA DE CONTROLE DE ACESSO AO PÁTIO DEVERÁ SER EXCLUSIVA PARA VEÍCULOS,
CONSIDERANDO OS SEGUINTES QUESITOS:
a) estrutura para serem equipados com comunicação, alarme, TV de vigilância,
dilaceradores de pneus, sistema de iluminação e outros dispositivos de
segurança (Ex.: holofotes por comando manual interno), operados por
vigilantes ou agentes de proteção da aviação civil;
b) guaritas construídas com instalações de conforto adequadas para os seus
ocupantes;
c) adequação aos processos de identificação, verificação de credenciais e
inspeção de veículos, seus ocupantes e carga;
d) espaço reservado para revista pessoal dos motoristas que vão adentrar com
o veículo, nos casos em que for necessário; e
e) interdição do acesso a pedestres.
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ASPECTO CONSIDERADO
GUARITA DE CONTROLE DE ACESSO AO PÁTIO
Otimização do Lay-Out constante no
projeto à finalidade específica do
controle de acesso.
Portões
Dilaceradores de pneus
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ASPECTOS CONSIDERADOS
HANGARES DE MANUTENÇÃO DAS EMPRESAS AÉREAS
COMENTÁRIOS
O PROJETO CONTEMPLA VÁRIOS PONTOS DE ACESSO DE VEÍCULOS E PESSOAS AOS
HANGARES DE MANUTENÇÃO DAS EMPRESAS AÉREAS, DIRETAMENTE DA VIA PÚBLICA E COM
PASSAGENS PARA O “LADO AR”, VIABILIZANDO O ACESSO DE PESSOAS NÃO AUTORIZADAS
ÀS AREAS, POSSIBILITANDO A CONTAMINAÇÃO.
Obs.: A administração do aeroporto deve estabelecer um número mínimo de pontos de controle de acesso às ARS,
objetivando um maior controle da segurança e redução dos custos associados. (PNAVSEC, Item 6.7.1.1).
PROPOSIÇÕES
PREVER, NO PROJETO BÁSICO, A CONSTRUÇÃO DE BARREIRA FÍSICA (MURO PATRIMONIAL)
QUE SEPARE E ISOLE OS HANGARES DE MANUTENÇÃO DA ÁREA PÚBLICA, COM VIA PELO
LADO INTERNO PARA ACESSO DE VEÍCULOS DE CARGA E/OU MATERIAL DESTINADO AOS
HANGARES, APÓS OS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO QUE DEVERÃO SER REALIZADOS NA
GUARITA DE CONTROLE DE ACESSO AO PÁTIO.
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ASPECTOS CONSIDERADOS
HANGARES DE MANUTENÇÃO DAS EMPRESAS AÉREAS
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ASPECTOS CONSIDERADOS
LOTES COMERCIAIS E ÁREA DE RECREAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
COMENTÁRIOS
ESTÃO SITUADOS AO LONGO DO ACESSO VIÁRIO PRINCIPAL/LADO TERRA, SEM INDICAÇÃO DA
EXISTÊNCIA DE BARREIRA FÍSICA ENTRE O “LADO AR” E O “LADO TERRA”, QUE IMPEÇA O
LIVRE ACESSO DE PESSOAS E VEÍCULOS NÃO AUTORIZADOS ÀS ARS.
PROPOSIÇÕES
PREVER, NO PROJETO BÁSICO, A CONSTRUÇÃO DE BARREIRA FÍSICA DE SEGURANÇA
(MURO PATRIMONIAL) QUE SEPARE E ISOLE OS LOTES COMERCIAIS E ÁREA DE RECREAÇÃO
DE FUNCIONÁRIOS DO “LADO AR”, DE MANEIRA QUE IMPEÇA O LIVRE ACESSO DE PESSOAS E
VEÍCULOS NÃO AUTORIZADOS ÀS ARS.
(PNAVSEC – ITEM, 6.4).
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ASPECTOS CONSIDERADOS
LOTES COMERCIAIS E ÁREA DE RECREAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
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ASPECTOS CONSIDERADOS
BARREIRA PATRIMONIAL
COMENTÁRIOS
NÃO CONSTA NO PROJETO CONCEITUAL A PREVISÃO DE CONSTRUÇÃO OU UTILIZAÇÃO DE
BARREIRAS DE SEGURANÇA SEPARANDO O “LADO AR” DO “LADO TERRA”.
PROPOSIÇÕES
PREVER, NO PROJETO BÁSICO, A INSTALAÇÃO DE BARREIRAS FÍSICAS (MUROS E/OU
CERCAS) PATRIMONIAIS E OPERACIONAIS, SEPARANDO O “LADO AR” DO “LADO TERRA”,
COMO PONTO DE PARTIDA PARA GARANTIR A PROTEÇÃO DAS AERONAVES, DOS
PASSAGEIROS E DAS INSTALAÇÕES DO LADO AR.
PREVER VIA PERIFÉRICA INTERNA, JUNTO À CERCA PATRIMONIAL, DE FORMA A PERMITIR A
PASSAGEM DE VEÍCULOS E POSSUIR COMUNICAÇÃO COM AS CABECEIRAS DAS PISTAS DE
POUSO E DECOLAGEM, A FIM DE POSSIBILITAR INSPEÇÕES DE SEGURANÇA.
Obs.: Os aeródromos deverão possuir barreiras de segurança, constituídas basicamente de cercas patrimoniais e
operacionais ou outros dispositivos que impeçam o livre acesso ao “Lado Ar” ou a outras áreas restritas operacionais.
(PNAVSEC – Item 6.4)
Finalidades da Barreira de segurança:
a) definir a área a ser protegida;
b) criar uma barreira física e psicológica que detenha pessoas que tentem entrar sem autorização;
c) dificultar o acesso às aeronaves, dificultando o furto, sabotagem, vandalismo e outros atos de interferência ilícita; e
d) dificultar a entrada de intruso, permitindo que o agente de proteção, vigilante ou o policial o detenha.
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ASPECTOS CONSIDERADOS
BARREIRA PATRIMONIAL
Cerca ou Muro Patrimonial /Operacional
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ASPECTOS CONSIDERADOS
CONTROLE DE ACESSO DE EMPREGADOS, TRIPULANTES,
PESSOAL DE SERVIÇO E OUTRAS PESSOAS ÀS ARS.
COMENTÁRIOS
APESAR DE CONSTAR, NA PLANTA DO PRÉDIO DO TERMINAL DE PASSAGEIROS (TPS),
PORTÃO COM CONTROLE DE ACESSO AO PÁTIO (REF.: 09), HÁ A NECESSIDADE DE SE
ESTRUTURAR CANAL DE INSPEÇÃO EXCLUSIVO PARA OS EMPREGADOS, TRIPULANTES,
PESSOAL DE SERVIÇO E OUTRAS PESSOAS QUE DEVAM EVENTUALMENTE INGRESSAR NAS
ARS, QUE ATENDA A DEMANDA DO FLUXO PREVISTO E COM OS DISPOSITIVOS PARA
CONTROLE DE ACESSO E INSPEÇÃO DE PESSOAS E SEUS PERTENCES DE MÃO.
Obs.: A identificação de tripulantes, de pessoal de serviço e outras pessoas que eventualmente devam ingressar na ARS,
tem como objetivo, principalmente, verificar a autenticidade da credencial ou documento legal de identidade, conciliando a
fotografia com o rosto da pessoa identificada e a validade da autorização. (IAC 107-1004ª RES, 7.2.3)
PROPOSIÇÕES
PREVER, NO PROJETO BÁSICO, A ESTRUTURAÇÃO DE UM CANAL DE INSPEÇÃO E CONTROLE
DE ACESSO EXCLUSIVO PARA OS EMPREGADOS, TRIPULANTES, PESSOAL DE SERVIÇO E
OUTRAS PESSOAS QUE SE DESTINAM ÀS ARS, COM ESTRUTURA PARA CONTEMPLAR OS
EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO DE PASSAGEIROS E SEUS PERTENCES DE MÃO.
Obs.: Considerar o posicionamento de canal de inspeção, de forma que o mesmo possa situar-se o mais eqüidistante
possível das instalações a que se destinam as pessoas autorizadas, sem deixar de priorizar os acessos mais importantes
para as atividades operacionais essenciais em relação à atividade fim do aeroporto.
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ASPECTOS CONSIDERADOS
CONTROLE DE ACESSO DE EMPREGADOS, TRIPULANTES,
PESSOAL DE SERVIÇO E OUTRAS PESSOAS ÀS ARS.
Raios-X > ?
Questões:
1. Sala Supervisor (8) > Qual supervisor?
2. Sala da Administração (!!) > Onde está situada?RH
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ASPECTOS CONSIDERADOS
ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS.
COMENTÁRIOS
O PROJETO CONTEMPLA ESTACIONAMENTOS PARA VEÍCULOS PARTICULARES NO LADO
AR (ARS), O QUE VAI DE ENCONTRO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIAS
ESTABELECIDAS NA LEGISLAÇÃO EM VIGOR DA ANAC.
OBS.: acesso freqüente ao “Lado Ar” ou às ARS deve ser concedido somente aos veículos que realmente necessitam, ousejamjam, aqueles diretamente envolvidos na operação das aeronaves (IAC 107-1004 RES, Item 7.3.2).
PROPOSIÇÕES
OBSERVAR PARA QUE OS ESTACIONAMENTOS PREVISTOS NO “LADO AR” SEJAM
DESTINADOS SOMENTE AOS VEÍCULOS INTERNADOS E AQUELES DIRETAMENTE ENVOLVIDOS
NA OPERAÇÃO DAS AERONAVES.
PREVER A CONSTRUÇÃO DE ESTACIONAMENTO EXTERNO PARA OS VEÍCULOS DOS
FUNCIONÁRIOS, TRIPULANTES E PESSOAL DE SERVIÇO, CONFORME JULGADO PERTINENTE. .
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ASPECTOS CONSIDERADOS
ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS.
Central de UtilidadesSeção Contra-Incêndio
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Plano Geral Atualizado
![Page 106: Segurança e Facilitação - Divisão de Engenharia Civil ...claudioj/M13.pdf · Metodologia OACI para Avaliação de Risco Aviation Security Normatização Estudo de Caso. Introdução.](https://reader033.fdocumentos.com/reader033/viewer/2022052713/5bb8005109d3f2cd2f8b759c/html5/thumbnails/106.jpg)
![Page 107: Segurança e Facilitação - Divisão de Engenharia Civil ...claudioj/M13.pdf · Metodologia OACI para Avaliação de Risco Aviation Security Normatização Estudo de Caso. Introdução.](https://reader033.fdocumentos.com/reader033/viewer/2022052713/5bb8005109d3f2cd2f8b759c/html5/thumbnails/107.jpg)
Caso Jundiaí
![Page 108: Segurança e Facilitação - Divisão de Engenharia Civil ...claudioj/M13.pdf · Metodologia OACI para Avaliação de Risco Aviation Security Normatização Estudo de Caso. Introdução.](https://reader033.fdocumentos.com/reader033/viewer/2022052713/5bb8005109d3f2cd2f8b759c/html5/thumbnails/108.jpg)
SBGRExcessiva Iluminação de
TWY centerline
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Módulo 13