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A opinião dc hoje c do Dr. Sebastião da Silva Ta- manqueira, gyneCologisla c cirurgião, que hos diz o seguinte sobre a industria dn aborto: Porque todos os cs- forços se devam conjugar na repressão á industria criminosa do aborto, pro- blema social dc reíevan- cia inconteste e que A MANHà em bôa hora ventila, c que me animo a opinas por estas colu- miiás onde assummida- des médicas do paiz vem abordando brilhanlemen- le o assumpto. Comquan- o aborto, na maioria dos casos, seja delicio previsto pelo Código Pc- iwl, não se pôde fugir à evidencia de que a sua pratica, como fonte de renda, esteja cm pleno florescimento. Muitos são os fqctorès que coiicor- rem para o fastigio impu- ne das "faiséuses d'an- //...", a cujas interven- ções devemos essa cala-, midatlc social do aborto provocado. Dèstácam-sè', dentre ctles, não a , aversão de algumas se- nhoras pelo arredonda- mento do ventre, que cl- Ias acreditam, como observou o eminente pro- fcssqr Bruno Lobo' ! cfeiar-lhes o corpo, como, j tambcm, o temor do jui- \ gamenlo de uma socieda- ( de intransigente cm ma- ? teria de moral, nos casos \ de arrebatamentos, cujas l conseqüências não devem ? surgir íí luz. Seja como l fôr, a provocação do \ aborto c nociva sempre. \ Devemos distinguir o l aborto provocado do l aborto iherapeutico, re- _ curso que a medicina cm- prega legitimamente- em certos casos que podem comprometter a vida da mulher grávida. O que se. cóndcnina è o aborta- mento provocado pela ingestão dc drogas, 011 pelo emprego de mano- bràs violentas. Qualquer dos casos c passivel dc censura. O primeiro, por- que. não existe nenhuma substancia capaz dc pro- vacar o aborto sem de- I er minar perturbações niuito graves e ale mor- taes no organismo da pa- ciente (purgantes, a era- vagem do centeio, a ergo- Una, etc); o segundo, porque as pressões ener- gicas sobre o abdômen, as injecções, ou a intro- MÊm. .11 ü III 'R ________ . ,;'•; *¦', ¦ . Mane Um w em 1 e Estado de Ser» ?— O thezouro sergipano pagará por 15.000 contos 31.500 contos Cm assalto desassomürado ao dinheiro do nono ducção no ulero de ins- trumentos que possam lesar on destruir o ovo, são perigosas e repreen- siveis. Não estou dizendo nenhuma novidade para a classe medica. Alludo a ¦esses processos que an- dam ao serviço das "fai- seusés d'anges", no in- tuito dejevar ao conheci- mentoJjBo povo, por in- termedio d'A MANHÃ, os enormes perigos a que se arriscam as senhoras que, por qualquer mo f ivo, procuram evitar a con- cepção. Para que essa campaiiha produza os effeitos salutares que to- dos esperamos, urge edu- carem-sê as collectivida- des, cuja inexperiência c. grande factor dessa des- chvoltura que vae toman- do a industria do aborto criminoso. Como todas as pessoas de bom senso, penso qne o governo deveria r'!.*•¦ dar de uma legislação es- pec.ializada, que abtân- gesse todos os múltiplos aspectos sociaes do pro- blema. Precisamos não estimular a pre crea- ção legal, como, lambem, acautelar a espécie hu- mana nas gerações que vão surgindo. Actual men- te, comqnanlo frequenjis- simo, o crime, de aborta- mento faz, muito rara- mente, objecto de pro- cesso. Isso c um è.rro que precisa corrécção iinme.- diala. Assim acontece, ¦— manda a verdade que se o diga: I" porque, nos casos delietnosos, a mulher, quasi sempre, cúmplice e sujeita lambem a . uma pena, deixa dc sc queixar; 2o porque a prova do crime, na maior parle dos casos secretos, c mui- to difficil de fazer. Se, entretanto, mercê dc re- pressão inlelligcnte c. in- vesligadora, fosse possi- vel a applicação constan- te dos correctivos legaes, o Código Penal, nesse particular, não seria essa quasi inutilidade, que ahf está. Porque elle, tanto nos abortos provocados à revelia da gestante (impericia do medico ou porteira) como naquellcs praticados com annuen- cia delia, commina penas que variam, conforme o caso, entre dois a seis annos dc prisão ccllular. Assim sendo, e em- quanto não ficamos appa- relhados dc uma legisla- ção capaz e definitiva, muito devemos esperar dos conselhos ' dados âs gestantes nesta campa- nha que A MANHà des- envolve, e maior in- teresse que a Policia, dc. futuro-, venha a tomar na repressão á industria cri- minosa. „fts >ff »«.••••_»••••••«< •*• MAIER-DOLORÜSA Jesus, caminhando com os onze discípulos para Gcthscnmni, havia chegado ao valle de Ccdron. Abrahão tinha, nli, encontrado Melchisedec, o rei (le Salem, que offerecera a l>eus pão e vinho, e bcmdi-cra o Pae dos crentes, pavid, pnra escapar á cólera de Absalão, tinha atravessado esse valle de pés mis * de cabeça vela- tia por um véo. em companhia dos seíis fieis servidores, fugindo pelo deserto nfóru. Nada de mais triste e de mais ¦ recolhido .ue esse" "ona.y.„ cs- treito, com os seus monumentos fúnebres, os 'tuihulog de Absalão, e de Josuplint. Foi hi. cremos nós. frente a esses mausoléu,, que Jesus fez alto comi os discípulos. Antes de imnioUir-se. ello mesmo victima C pae eterno, dirige n sou l>ac a oração que encerra toda a verdade seu sacrifício « 'Io q"<>' elle ti a alma. Klle ora em vo/. alta; as Onze devem scr iniciados nesse sacrifi- cio que foi a sua grande obra. Isc- vantnndo o_ olhos para o céo, como sempre o fazia, diz: "Meu 1'ne Chegou a hora de gioriÊ'cures o teu Filho, parn que o teu Filho te glorifiquc. GlonCi- éii-o como lhe (leste poder .obre tíulo que é enriic, para que n todos litlíteilé. que tu lhe coufiaste, cite a vida eterna. K ÍPto é vida eterna que elles ! conhecem. Tu, o único Deus ver- dadeii',1 o Aquelle a quem envias- i te, Jesus Christo. Ulorifiquei-te sobre a terra; I consumei a obra que me ordenas- te fazer. Agora glorifica-me, Pae. í ao teu lado, com n gloria que eu tinha antes que o inundo exiti- | titfse.. Revelei o teu nome nos ho- i mens que íuc (leste uo mundo. El- , "¦¦'' íãi~~** ®^B£_-3BSB-—(Co n li ii úa na 2" imgina) Neste momento de fc- bre de empréstimos, o pe- queno Estado de. Sergipe resolveu lambem entrar na farra dos dollares, mandando vir um bocea- do delles para a terra do Sr. Graccho Cardoso. Mas o empréstimo de Sergipe c feito em condi- ções maravilhosas... para os intermediários, visto que deixa uma brlita mar- gem ás propinas c ás commissões. E' isto, pouco mais ou menos: o Estado recebe- 15.000 contos, ao typo de 95, e os pagará cm Irinta dnnuidadcs de 1.050 contos cada uma, ou sejam 31.500 contos ! E' uni assalto ? Não, c um "cmpresli- mo"... Mas è um empréstimo de "compadres", desti- nado a varias, coisas, a m a i s importante d a. «7_t... c rt salvação das fi- nanças particulares do coronel Manoel Dantas, gravemente, comprometli- das neste momento. E' que o coronel Dan- tas deve a uma firma ai- lema desta praça à quan- lia de 1.500 contos, alem de mais 700 contos ao Banco dc Sergipe, de aue c director um seu.filho; Dr. Orlando Corrêa Dan- tas, que ora sc acha nes- ta capital, tratando do tal emnrestimo. O intermediário d o empréstimo c o coronel Francino dc ' Andrade Mello, proprietário dos serviços de aguns e es- gotos dc Aracajti, cáva^ lheiro que enriqueceu á custa dc uin sem numero de negociatas contra o Estado, e que tambcm tem um filho, o doutor Paulo de Andrade Mello, director do Banco de Sergipe. O coronel Mane Dan- tas, tendo que pagar os taes 1.500 contos de. que c devedor á cilada fir- ma allema aqui no Rio, está num apuro finaneci- ro horrível. I 0 *-,,„.„....**-.¦:,..«..„?.«..•..•..«-»"»••••••'•« ,..»»..•..«..••.«•••••»•'•••••••'•«'••••••'•"•'••"•••••••'•••• Está enfermo o general Wrangel RRUXKLlsAS, i (A. A.) _clia-.se cm pcrl«;o do vida. de- vido a forte influenza, o general russo AVraiipei, ex-eommaiidutite Irm eliefe dns tropas antl-bol- fchevislas. THEATRO RECREIO HO.H Ah 7!t|4 O «ll UOJIt. Martyr do Calvário (.«inrilii-rnupn c xcpnurliiK novoti THEATRO RECREIO Í.lOJI'i Ãx 7U|4 «; «:t4 IIO.IE Martyr do Calvário iGnariln-rouiiii c sccnnrlo* «iovoü Um crime em S. Paulo S. PAULO, 'I (A. A.) A toridade de JSariry, lologra- .hon ao chefe do policia desla apitai commiuiicando o,"1-' na vvéhráa Santo Antônio, naquella ocaiidàde, Baptista Mosso,. ad- ministrador do Dr. Man fredo .ulti assassinou n liros de re- •Ôlver o èmpretolro Be.tol mo ioente fugindo cm seguida Seu Maurício de Lacerda no Sul 0 ardoroso tribuno é es- perado amanha, em Curityba CURITYBA, i (A. A.) .E' esperado na próxima, sexta-feira, nesta cidade, o Intendente muni- cipal carioca, Maurício dc. ba THEATRO RECREIO HOJK As 7-li * i»u:t JIOJ1 Martyr do Calvário «;uarda-rs>upa c seenarlos novos Como se de tómb. r_ pareça fantástica, a narrativa quo Venho fa- /elido c ii expressão dc tiiiiii verdade Incontestável. Tra- ia-se de uni fado autlicu- tico desenrolado nesta çapl- tal, numa rua aliás de. 1,0- dos conhecida, pois é. uni dos /maiores, senão o maior eu- coadouro d ti cidade, por ou- dc passa dluriainento tal.vcz a maior parte (lil nossa p1'- pulação. Antes do mais lia- da, pois, para que os leito- res não .possam (ib.soluta- mente duvidar da realidade do que escrevo, invoco o tes- temunlio precioso de varias pessoas, como sejam: Coro- nel Meira Lima, director da Casa de Detenção: Sr. Arou Abllam, proprietário do pre- Mio da rua Senador Kuze- bio li. 210-A; Manoel RI- beiro, locatário do mesmo prédio; Dr, l.oiirival Ober- hiender, advogado do senhor Abllam'; Dr. Bandeira do Mello e fiih.eionarios do seu cartório, na Pretória; uni cavalheiro alto o corpulen- lo, qno usa óculos o pôde ser, como verão mais abai- xo os leitores, o Dr. Paula e Silva, delegado do 14» dis- trielo, eom sede á rua Vis- conde de lliuina; quatro fuh- seovolveo, no silencio e na solidão, rrivel tara de um homem (Por WALTER PRESTES) Tinha entrado atê . em negociações para hy T. pothecar sua usina de Vassouras, em Capella, quando o coronel Pran- cino, que lambem está precisando de numerário pqrii ¦ movimentar, c m Aracaju, a sua nona "ca- vqção" da energia elcclri- ca, lelegrapliou ao coro- nel Mane Danté, sugue- rimlo-lhc a idéa salvado- ra do empréstimo. O coronel achou a idêa esplendida, c mandou logo embarcar pnra o filho, director do Banco, Dr. Orlando Dantas, para tratar do assumpto. Chegado aqui. o dpil- lor Orlando, o negocio foi fogo viste lingüiça. 0 co- roncl Francino tinha falado aos intermediários da agiotagem estrangeira, c o empréstimo vae ser \ feito nas condições ari- ! nirt citadas, dentro das quaes ha margem para o coronel Dantas sc des- apertar sem hy pothecar a usina, e para o coronel Francino levar uma hei- rada gorda. Esse empréstimo é, ave- nas, um assalto ao The- souro sergipano e contra elle ê. preciso que se lc- tmntc, pelo menos, o grl- lo de "Pega, ladrão" ! Os encaminhadores des- sa escandalosa negociata não têm em mira senão a gorda maquia que vão embolsar, e in proveito próprio, sem se imporia- rem com os prejuízos que vão acarretar ás depau- peradas economias do pe- queno Estado nortista. A intervenção do go- verno federal nessa, des- curada ládroice impõe-se. O empréstimo de Ser- gipe ê um assalto, è um roubo, ê o leilão das ren- das do Estado, em pro- veito do bolso dc tlois coronéis espertalhões. Apitemos ! Ponhamos a descober;- to o "complol", afim (lc evitar o saque. ?••"••¦•"•"•••••«•"••¦•"•¦'* st. **•..•..#¦••«•»•»•• I.li.ioiii oraÉ Hu ...........•_"••• no ros, para mini desconhecidas, que vivem niiiiin das ruas trans eorsaes tio Mangue; e muitas outras pessoais, das iiuács ignoro os nomes, mas 'que estão a par de tudo quanto venho narrando. Scenas que me passam pela mente NOVA YORK, 4 (A. A.) 1' o- •ain iniciados liontem os traba- lhos de con.Htruc.ão do maior iu- que aberto neste porto. O referido dique . destinado ã "Thc Todd Ship.ards" de Brotv klvn c o seu custo orça por dois milhões de dollares. Terá capa- cidade para 15 dos maiores na- vlos-que freqüentam o porto o que se vêm presentemente obri- gados a procurar outros esta- leiros c diques para as obras dc que necessitam. A p.rceiÉ_ií! dos ni-Mlis Inglaterra é Itidosa, coma o pliautasma do -mal passeava pejo longo corredor irionarios desta mesma, de- IcRiiciu; uin joveíi eslrdn- Koiro. empmviidsi do esla- beleciniento de armas ins- tallndo no andar térreo ihi cusii ii. 210-A da refe- rida rua; Manoel Alves Fei- liu pensava ua nioiistruosi- linde do crime dp Manoel Alves l^eitosn, o terrível violador de I menores. lOncontrava-nie na sala de tres sacadas, uo centro do 1 aposento, e achibayá de abafar. I sob a sol. do .sapato, a brivza de um phòsphòrò. A oscurldiló parecia suffo.ur- mo. Do aohnr-mo só, naquelle «¦asarão deserto, viinham-tiic mente pensamentos sombrios, il- lustrados, nas trevas, por estra- ilhas fulguracões. scenas liedlçm- ilas que passavam rapidamente, fügidlüa como meteoros, cedendo Jogar umas ás outras. 'Via um negro rasgando com unhas a carne branca e virgem de tosa, protagonista, natural I ,,,„., j.veiv. _j'ji_ estampava no «Iii Parahyba o que se acha, j ,.ost0 '0 pavor que sentia ao reco- quatro deis, num dos ni,Coer-so impotente para afã*- tiil-o. Com uma das mãos livres procurava ainda recompor as «alas, mima attitude instliiçtivn de pudor. Gm redor, tres mullie THEATRO RECREIO ho.1. a. 7:t[4 «• ns|_ »<>•"* Martyr do Calvário Gmsr«ln-r«iiil>n . s««ennrlos novos •-A _• ••••» I.O.MIHIIS, I «A. A.) Sua Sliiiteslnile " iriinlin Soorijíi nilo iieiiiiiimnhoii «> um ressl cniiosii ás miiim- bniN nnvnes ile liiiiilçnis <•"' rurlliiml, A solierniiii nfKiin esteve essi visilis Jio IIÓhiiHiiI <!<• !)|n<«rit!iln<lv <' <• ' " " ''" '•('tinrlolli''* IlDSpilnl". «inilc ? presencimi diverso,* Irnliii- j llms, ínoslrnniln-se iHlnilriiiln j ais siilier llll iierernlniiein hi- ? Miisnlfleaiile (l«-' iintl-"n>r"s i iui ln_lnlerrii.f ellhiculos da I mocinha, quo dn da casa n Corria Dutra; descalço natural .•tenção; uma ;oi em prega- ; t;u dn rua M-es inülhe- res inipudicas assistiam &. scena. sorridentes e cynica.s. Depois, esse (piadro fugia e appareciã-me, angustiado sob a oppress_ó de uma desgraça, um pobre ri'Piia. vestido como ope- rario. Na minha Imaginação elle surgia como n figura tri_- ' te e ultrajada do noivo daii.ue.la que fora maculada. K os tiuadíos suecediam-se, cada vez mais nítidos. Agorii eram uns typos repelteritos, ii jo- gar cartas em redor de uma cs- teira, á luz de uma vela. Do vasto interior do casarão chegavam-me, a cada instante, ruídos assustadores. Uma habl- taeão deserta o escura parece THEATRO RECREIO II0.1K Âs T_!l s- D'«!4 H<»JB Martyr do Calvário «iminln-roiipii «• seeiuiriiis novim A SEMANA SANTA EM JUIZ DE FORA JUIZ DK KOMIA, I (A. A.) Continuam muiio concorridas aa solennidades religiosas da Se- mana Santa, apesar niáü tem. po reinante. THEATRO RECREIO HOJE Ás 7 Slil e »:»< HO.II. Martyr do Calvário «iiiarilii-rimpa e secniirio.s novo» ^Wtch,V internacional hontem, entre o Monte le o seleeelonado da zona m\ finalisou empatado pelo "¦[¦.-,'.¦'-'.'¦ . _(Continua na 2' pag.) video Wan U 99 derers IC %J* _0«. %J> 'íí) ti •í Vi 1 is

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do abortoFala sobre o importante assumpto

o Dr. Sebastião Tamanqueira

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t Mais uma opinião va-1 llosa acóde á nossa "en-

1 quete" sobre o criminosoabuso da provocação doaborto, por, parteiras cmédicos inescrupulosos,que, sem o menor recato,e, antes, rodeando seu dcrlido dc espalhafalosà re-clame, sc dedicam.aquel-lc improbidoso mister.

A opinião dc hoje c doDr. Sebastião da Silva Ta-manqueira, gyneCologislac cirurgião, que hos diz oseguinte sobre a industriadn aborto:

— Porque todos os cs-forços se devam conjugarna repressão á industriacriminosa do aborto, pro-blema social dc reíevan-cia inconteste e que AMANHÃ em bôa horaventila, c que me animoa opinas por estas colu-miiás onde assummida-des médicas do paiz vemabordando brilhanlemen-le o assumpto. Comquan-iò o aborto, na maioriados casos, seja delicioprevisto pelo Código Pc-iwl, não se pôde fugir àevidencia de que a suapratica, como fonte derenda, esteja cm plenoflorescimento. Muitos sãoos fqctorès que coiicor-rem para o fastigio impu-ne das "faiséuses d'an-//...", a cujas interven-ções devemos essa cala-,midatlc social do abortoprovocado. Dèstácam-sè',dentre ctles, não só a

, aversão de algumas se-nhoras pelo arredonda-mento do ventre, que cl-Ias acreditam, — comoobservou o eminente pro-fcssqr Bruno Lobo' —

! cfeiar-lhes o corpo, como,j tambcm, o temor do jui-\ gamenlo de uma socieda-( de intransigente cm ma-? teria de moral, nos casos\ de arrebatamentos, cujasl conseqüências não devem? surgir íí luz. Seja comol fôr, a provocação do\ aborto c nociva sempre.\ Devemos distinguir o •l aborto provocado dol aborto iherapeutico, re-_ curso que a medicina cm-

prega legitimamente- emcertos casos que podemcomprometter a vida damulher grávida. O que se.cóndcnina è o aborta-mento provocado pelaingestão dc drogas, 011pelo emprego de mano-bràs violentas. Qualquerdos casos c passivel dccensura. O primeiro, por-que. não existe nenhumasubstancia capaz dc pro-vacar o aborto sem de-I er minar perturbaçõesniuito graves e ale mor-taes no organismo da pa-ciente (purgantes, a era-vagem do centeio, a ergo-Una, etc); o segundo,porque as pressões ener-gicas sobre o abdômen,as injecções, ou a intro-

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Mane Um w em 1e Estado de Ser»

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O thezouro sergipano pagará por15.000 contos 31.500 contos

Cm assalto desassomürado ao dinheiro do nonoducção no ulero de ins-trumentos que possamlesar on destruir o ovo,são perigosas e repreen-siveis. Não estou dizendonenhuma novidade paraa classe medica. Alludo a¦esses processos que an-dam ao serviço das "fai-seusés d'anges", no in-tuito dejevar ao conheci-mentoJjBo povo, por in-termedio d'A MANHÃ, osenormes perigos a que searriscam as senhoras que,por qualquer mo f ivo,procuram evitar a con-cepção. Para que essacampaiiha produza oseffeitos salutares que to-dos esperamos, urge edu-carem-sê as collectivida-des, cuja inexperiência c.grande factor dessa des-chvoltura que vae toman-do a industria do abortocriminoso.

Como todas as pessoasde bom senso, penso qneo governo deveria r'!.*•¦dar de uma legislação es-pec.ializada, que abtân-gesse todos os múltiplosaspectos sociaes do pro-blema. Precisamos nãosó estimular a pre crea-ção legal, como, lambem,acautelar a espécie hu-mana nas gerações quevão surgindo. Actual men-te, comqnanlo frequenjis-simo, o crime, de aborta-mento faz, muito rara-mente, objecto de pro-cesso. Isso c um è.rro queprecisa corrécção iinme.-diala. Assim acontece, ¦—manda a verdade que seo diga:

I" — porque, nos casosdelietnosos, a mulher,quasi sempre, cúmplice esujeita lambem a . umapena, deixa dc sc queixar;

2o — porque a provado crime, na maior parledos casos secretos, c mui-to difficil de fazer. Se,entretanto, mercê dc re-pressão inlelligcnte c. in-vesligadora, fosse possi-vel a applicação constan-te dos correctivos legaes,o Código Penal, nesseparticular, não seria essaquasi inutilidade, que ahfestá. Porque elle, tantonos abortos provocadosà revelia da gestante(impericia do medico ouporteira) como naquellcspraticados com annuen-cia delia, commina penasque variam, conforme ocaso, entre dois a seisannos dc prisão ccllular.

Assim sendo, e em-quanto não ficamos appa-relhados dc uma legisla-ção capaz e definitiva,muito devemos esperardos conselhos ' dados âsgestantes nesta campa-nha que A MANHÃ des-envolve, e dò maior in-teresse que a Policia, dc.futuro-, venha a tomar narepressão á industria cri-minosa.

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MAIER-DOLORÜSAJesus, caminhando com os onze

discípulos para Gcthscnmni, haviachegado ao valle de Ccdron.

Abrahão tinha, nli, encontradoMelchisedec, o rei (le Salem, queofferecera a l>eus pão e vinho, ebcmdi-cra o Pae dos crentes,

pavid, pnra escapar á cólera deAbsalão, tinha atravessado essevalle de pés mis * de cabeça vela-tia por um véo. em companhia dosseíis fieis servidores, fugindo pelodeserto nfóru.

Nada de mais triste e de mais ¦

recolhido .ue esse" "ona.y.„ cs-treito, com os seus monumentosfúnebres, os 'tuihulog de Absalão,e de Josuplint.

Foi hi. cremos nós. frente aesses mausoléu,, que Jesus fez altocomi os discípulos.

Antes de imnioUir-se. ello mesmovictima C pae eterno, dirige n soul>ac a oração que encerra toda averdade dè seu sacrifício « 'Io q"<>'elle ti a alma.

Klle ora em vo/. alta; as Onzedevem scr iniciados nesse sacrifi-cio que foi a sua grande obra. Isc-vantnndo o_ olhos para o céo,como sempre o fazia, diz:

"Meu 1'ne — Chegou a hora degioriÊ'cures o teu Filho, parn queo teu Filho te glorifiquc. GlonCi-éii-o como lhe (leste poder .obretíulo que é enriic, para que n todoslitlíteilé. que tu lhe coufiaste, citedê a vida eterna.

K ÍPto é vida eterna que elles

! conhecem. Tu, o único Deus ver-dadeii',1 o Aquelle a quem envias-

i te, Jesus Christo.— Ulorifiquei-te sobre a terra;

I consumei a obra que me ordenas-te fazer. Agora glorifica-me, Pae.

í ao teu lado, com n gloria que eutinha antes que o inundo exiti-

| titfse. . Revelei o teu nome nos ho-

i mens que íuc (leste uo mundo. El-

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(Co n li ii úa na 2" imgina)

Neste momento de fc-bre de empréstimos, o pe-queno Estado de. Sergiperesolveu lambem entrarna farra dos dollares,mandando vir um bocea-do delles para a terra doSr. Graccho Cardoso.

Mas o empréstimo deSergipe c feito em condi-ções maravilhosas... paraos intermediários, vistoque deixa uma brlita mar-gem ás propinas c áscommissões.

E' isto, pouco mais oumenos: o Estado recebe-rã 15.000 contos, ao typode 95, e os pagará cmIrinta dnnuidadcs de1.050 contos cada uma,ou sejam 31.500 contos !

E' uni assalto ?Não, c um "cmpresli-

mo"...Mas è um empréstimo

de "compadres", desti-nado a varias, coisas, am a i s importante d a.«7_t... c rt salvação das fi-nanças particulares docoronel Manoel Dantas,gravemente, comprometli-das neste momento.

E' que o coronel Dan-tas deve a uma firma ai-lema desta praça à quan-lia de 1.500 contos, alemde mais 700 contos aoBanco dc Sergipe, de auec director um seu.filho;Dr. Orlando Corrêa Dan-tas, que ora sc acha nes-ta capital, tratando do talemnrestimo.

O intermediário d oempréstimo c o coronelFrancino dc ' AndradeMello, proprietário dosserviços de aguns e es-gotos dc Aracajti, cáva^lheiro que enriqueceu ácusta dc uin sem numerode negociatas contra oEstado, e que tambcmtem um filho, — o doutorPaulo de Andrade Mello,— director do Banco deSergipe.

O coronel Mane Dan-tas, tendo que pagar ostaes 1.500 contos de. quec devedor á já cilada fir-ma allema aqui no Rio,está num apuro finaneci-ro horrível.

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Está enfermo o generalWrangel

RRUXKLlsAS, i (A. A.) —_clia-.se cm pcrl«;o do vida. de-vido a forte influenza, o generalrusso AVraiipei, ex-eommaiidutite

Irm eliefe dns tropas antl-bol-fchevislas.

THEATRO RECREIOHO.H — Ah 7!t|4 „ O «ll — UOJIt.

Martyr do Calvário(.«inrilii-rnupn c xcpnurliiK novoti

THEATRO RECREIOÍ.lOJI'i — Ãx 7U|4 «; «:t4 — IIO.IE

Martyr do CalvárioiGnariln-rouiiii c sccnnrlo* «iovoü

Um crime em S. PauloS. PAULO, 'I (A. A.) — Atoridade de JSariry, lologra-

.hon ao chefe do policia deslaapitai commiuiicando o,"1-' navvéhráa Santo Antônio, naquellaocaiidàde, Baptista Mosso,. ad-ministrador do Dr. Man fredo.ulti assassinou n liros de re-•Ôlver o èmpretolro Be.tol moioente fugindo cm seguida

Seu

Maurício de Lacerdano Sul

0 ardoroso tribuno é es-perado amanha, em

CuritybaCURITYBA, i (A. A.) — .E'

esperado na próxima, sexta-feira,nesta cidade, o Intendente muni-cipal carioca, Maurício dc. ba

THEATRO RECREIOHOJK — As 7-li * i»u:t —

JIOJ1Martyr do Calvário

«;uarda-rs>upa c seenarlos novos

Como se de

tómb. r_ pareça fantástica,a narrativa quo Venho fa-/elido c ii expressão dc tiiiiiiverdade Incontestável. Tra-ia-se de uni fado autlicu-tico desenrolado nesta çapl-tal, numa rua aliás de. 1,0-dos conhecida, pois é. uni dos

/maiores, senão o maior eu-coadouro d ti cidade, por ou-dc passa dluriainento tal.vcza maior parte (lil nossa p1'-pulação. Antes do mais lia-da, pois, para que os leito-res não .possam (ib.soluta-mente duvidar da realidadedo que escrevo, invoco o tes-temunlio precioso de variaspessoas, como sejam: Coro-nel Meira Lima, director daCasa de Detenção: Sr. ArouAbllam, proprietário do pre-Mio da rua Senador Kuze-bio li. 210-A; Manoel RI-beiro, locatário do mesmoprédio; Dr, l.oiirival Ober-hiender, advogado do senhorAbllam'; Dr. Bandeira doMello e fiih.eionarios do seucartório, na 3» Pretória; unicavalheiro alto o corpulen-lo, qno usa óculos o só pôdeser, como verão mais abai-xo os leitores, o Dr. Paulae Silva, delegado do 14» dis-trielo, eom sede á rua Vis-conde de lliuina; quatro fuh-

seovolveo, no silencio e na solidão,rrivel tara de um homem

(Por WALTER PRESTES)

Tinha já entrado atê .em negociações para hy T.pothecar sua usina deVassouras, em Capella,quando o coronel Pran-cino, que lambem estáprecisando de numeráriopqrii ¦ movimentar, c mAracaju, a sua nona "ca-

vqção" da energia elcclri-ca, lelegrapliou ao coro-nel Mane Danté, sugue-rimlo-lhc a idéa salvado-ra do empréstimo.

O coronel achou a idêaesplendida, c mandoulogo embarcar pnra cá ofilho, director do Banco,Dr. Orlando Dantas, paratratar do assumpto.

Chegado aqui. o dpil-lor Orlando, o negocio foifogo viste lingüiça. 0 co-roncl Francino já tinhafalado aos intermediáriosda agiotagem estrangeira,c o empréstimo vae ser \feito nas condições ari- !nirt citadas, dentro dasquaes ha margem para ocoronel Dantas sc des-apertar sem hy pothecara usina, e para o coronelFrancino levar uma hei-rada gorda.

Esse empréstimo é, ave-nas, um assalto ao The-souro sergipano e contraelle ê. preciso que se lc-tmntc, pelo menos, o grl-lo de "Pega, ladrão" !

Os encaminhadores des-sa escandalosa negociatanão têm em mira senãoa gorda maquia que vãoembolsar, e in proveitopróprio, sem se imporia-rem com os prejuízos quevão acarretar ás depau-peradas economias do pe-queno Estado nortista.

A intervenção do go-verno federal nessa, des-curada ládroice impõe-se.

O empréstimo de Ser-gipe ê um assalto, è umroubo, ê o leilão das ren-das do Estado, em pro-veito do bolso dc tloiscoronéis espertalhões.

Apitemos !Ponhamos a descober;-

to o "complol", afim (lcevitar o saque.

?••"••¦•"•"•••••«•"••¦•"•¦'*st. **•..•..#¦••«•»•»••

I.li.ioiiioraÉ Hu

...........•_"•••

noros, para mini desconhecidas,que vivem niiiiin das ruastrans eorsaes tio Mangue; emuitas outras pessoais, dasiiuács ignoro os nomes, mas'que estão a par de tudoquanto venho narrando.

Scenas que me passampela mente

NOVA YORK, 4 (A. A.) — 1' o-•ain iniciados liontem os traba-lhos de con.Htruc.ão do maior iu-que aberto neste porto.

O referido dique . destinado ã"Thc Todd Ship.ards" de Brotvklvn c o seu custo orça por doismilhões de dollares. Terá capa-cidade para 15 dos maiores na-vlos-que freqüentam o porto oque se vêm presentemente obri-gados a procurar outros esta-leiros c diques para as obras dcque necessitam.

A p.rceiÉ_ií!dos ni-MlisInglaterra é

Itidosa, coma o pliautasma do -mal passeavapejo longo corredor

irionarios desta mesma, de-IcRiiciu; uin joveíi eslrdn-Koiro. empmviidsi do esla-beleciniento de armas ins-tallndo no andar térreo ihicusii ii. 210-A da já refe-rida rua; Manoel Alves Fei-

liu pensava ua nioiistruosi-linde do crime dp Manoel Alvesl^eitosn, o terrível violador de

I menores. lOncontrava-nie na salade tres sacadas, uo centro do

1 aposento, e achibayá de abafar.I sob a sol. do .sapato, a brivza de

um phòsphòrò.A oscurldiló parecia suffo.ur-

mo. Do aohnr-mo só, naquelle«¦asarão deserto, viinham-tiic /«mente pensamentos sombrios, il-lustrados, nas trevas, por estra-ilhas fulguracões. scenas liedlçm-ilas que passavam rapidamente,fügidlüa como meteoros, cedendoJogar umas ás outras.

'Via umnegro rasgando com a» unhasa carne branca e virgem de

tosa, protagonista, natural I ,,,„., j.veiv. _j'ji_ estampava no«Iii Parahyba o que se acha, j ,.ost0

'0 pavor que sentia ao reco-

há quatro deis, num dos ni,Coer-so impotente para afã*-tiil-o. Com uma das mãos livresprocurava ainda recompor as«alas, mima attitude instliiçtivnde pudor. Gm redor, tres mullie

THEATRO RECREIOho.1. — a. 7:t[4 «• ns|_ — »<>•"*

Martyr do CalvárioGmsr«ln-r«iiil>n . s««ennrlos novos

•-A _• ••••»

I.O.MIHIIS, I «A. A.) —Sua Sliiiteslnile " iriinlinSoorijíi nilo iieiiiiiimnhoii «>um ressl cniiosii ás miiim-bniN nnvnes ile liiiiilçnis <•"'rurlliiml,

A solierniiii nfKiin esteveessi visilis Jio IIÓhiiHiiI <!<•!)|n<«rit!iln<lv <' <• ' " " ''"'•('tinrlolli''* IlDSpilnl". «inilc ?presencimi diverso,* Irnliii- jllms, ínoslrnniln-se iHlnilriiiln jais siilier llll iierernlniiein hi- ?Miisnlfleaiile (l«-' iintl-"n>r"s iiui ln_lnlerrii. f

ellhiculos da Imocinha, quodn da casa nCorria Dutra;

descalço

natural

.•tenção; uma;oi em prega-; t;u dn rua

M-es inülhe-

res inipudicas assistiam &. scena.sorridentes e cynica.s.

Depois, esse (piadro fugia eappareciã-me, angustiado sob aoppress_ó de uma desgraça, umpobre ri'Piia. vestido como ope-rario. Na minha Imaginaçãoelle surgia como n figura tri_- '

te e ultrajada do noivo daii.ue.laque fora maculada.

K os tiuadíos suecediam-se,cada vez mais nítidos. Agoriieram uns typos repelteritos, ii jo-gar cartas em redor de uma cs-teira, á luz de uma vela.

Do vasto interior do casarãochegavam-me, a cada instante,ruídos assustadores. Uma habl-taeão deserta o escura parece

THEATRO RECREIOII0.1K — Âs T_!l s- D'«!4 — H<»JB

Martyr do Calvário«iminln-roiipii «• seeiuiriiis novim

A SEMANA SANTAEM JUIZ DE FORA

JUIZ DK KOMIA, I (A. A.) —Continuam muiio concorridas aasolennidades religiosas da Se-mana Santa, apesar dò niáü tem.po reinante.

THEATRO RECREIOHOJE — Ás 7 Slil e »:»< — HO.II.

Martyr do Calvário«iiiarilii-rimpa e secniirio.s novo»

^Wtch,V internacional dé hontem, entre o Monte

le o seleeelonado da zona m\ finalisou empatado pelo"¦[¦ .-,'.¦ '-'.'¦

. (Continua na 2' pag.)

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7

n 'àÁisáí. — Utiinla-riiia, 5 d<í Abrtí dc 1928 "(W59

"A Manhã'Director — HAItlO nOOIUOBES.

ftertnctor-chete — Milton Ito-irlgtie'-..

Oeíenle — Mnrlo Itndriguc» PI»lll-*.

.' Toda ti correspondendo eom»' inirrclul deverA ser dirigida A ge-inicia.

AilkiinlNtmçfl.- e redacção —¦Av. lll» llrnnco, 173'.Edifício d'A MANHA))

A«KÍgnnliira»i , .,PAIIA O HIlASII.l

Anno 3WXHISemestre ....;... a«)*0OU

PA IIA O ESTHAXGlClUOiAnno ««$000tf caie.. Ire ...:.... «3I009

Teicplionc — ReilaeçSo, Cen-ti ai 52117 c 55114 — Oerencia, Con-trai 5265 e 5271 — OMclrias,C-nli-ul 551)6.

Hlidereço telegraplilco AmnnhB.

Aos nossos annunciiintesO nosso unlco cobrador 6 o Sr.

J. T. (le Carvalho, que lem pro»ruraçfio para este fim. Outrosim,«6 ver.lo valido» os recibos pau-•ados ria., lalfio Ml<*»riiiiiln n. D"»*&t^ê~^t„*^t.m.,m\mttm,.m,,m..m>-*<'*"»»»»4,,*'t+~1'

E-ilíciüS velhos, carecesdo de reformas,ptai uma perda considerável, one seavolooa aonoalmeote, por não torneiro,

os mesmos todo o rendimento possívelARGUMENTAES que nã« podeis construir ne terreno qye pe»-

6UIS,

0 PHANTASR/iA DOCASARÃO VAS10 Hoora iu

PORQUE:I") —i Não dispondes de capital snftiohmte, nem do tempo necessário

e de conhecimentos especial:

'A EDIÇÃO DE HOJE:

2»)

3")

— Se obtiverdes o capital necessário, só o ooníeouirtfs por prazoourto, do 2 a 3 annos e nèce ssitaes *e "liflheiro a varies «nnosdo prazo; ,'

_ Tudo o que siflnifiquo urn desoml-olso actual de dinhoiro e tudoo quo não seja obter que o A UGMENTÓ DE RENDA DOSPRÉDIOS REFORMADOS PAGUE, COM EXCESSO, AAMORTISAQÃO E OS JUR OS DO EMPRÉSTIMO W*0 ES-TARA' AO VOSSO ALCANCE.

ORA,- "LAR BRASILEIRO,, põe á vossagrando parte, rio capital necessário,64 T sobro o valor do immovel;

disposição o total, ouemprestando-vos ATE'

* 8 PAGINASCapital e Nictheroy, 100 rs,

INTERIOR, 200 RÉIS«4,^..|.,|>«,.|.-<|.,«..*.~|,.|..|..»..-|ii|.'«>i|'-«"I"É"I|

iriíLirilÊ&iâlIfi

6 o pó ile 8P?03 que uso

2") — o prazo para reembolso desse capital será não tle 2 ou 3 annos,mas variará entre I A 30 ANNOSi, A' VOSSA VONTADE.

3") — O EXCESSO DO RENDIMENTO QUE VOSSA PROPR1E-DADE VOS PRODUZIRA', COBRIRA' COM GRANOESSALDOS O SERVIÇO DE EMPRÉSTIMOS O.UE CONTRA-HIRDES.

"LAR BRASILEIRO,, empr çsteu, om p-NMOs nt*»s mais dequarenta e oito contos de réis e e m to*to» oa casos, a rtKWla dos pre-dios construídos reformados ou a uometitti-tos í n»is »|W sufftolentepara fazer o serviço da divida.

EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOSVALOR DAS GARANTIAS .. ..NUMERO DE DEPOSITANTES

48.lfl4:7P5$OO08I.W9:<6-$840

IIM4

E»noBANDEIRA

a LAR BRASILEIROASSJCIAÇAO DE CRED ITO HYPOTHECARIO

FISCALIZADO PELO GOVERNO FEDERAL' SUCCURSAL

RUA 3 DE DEZEMBRO.

»

MATRIZRUA OUVIDOR, SO e 82

EDIFÍCIO DA "SUL AMERICARIO DE JANEIRO

14

(ANTIGA BOA VISTA)S. PAULO

O seu fálleciméntoMorreu Èsrheraldlnq Bandeira.

Tci a triste novn que correuVinlrni. pela cidade ferindo fun-íjiimotlte todas as classes .sociaes;

) nãií acabava d,, perder um do»*u*á mais brilliíintes juristas e

,';rand(' oriniinalista.

O T>r. E«ineriildiiii¦nsocii cm ['ceife; n '.¦¦Jrii dc lSUfi, sendoino Vicente Torres

Bandeira:T dc revi -

seus juicsrlitndcirit e.

l num íoeienl IéIb

in senhora I'. liaria .JoaquimiTorres Bandeira, ambos já fnlr

'(¦idos.Km sua própria riilinlc natal

¦Union os prcpuriil.irii.s c cm tSSt»;; cxlra.irdiniiriiiiiicnlc "* exn-¦s do I" iinno da l''iiculiliule dc"rclfò do Recife, (l n l'l dc uo-inbni dc ISS!) rcceliin na mesma•oln o griío dc hiteliiirel.Quer no elieso ile prepnrMlorios.cr no superior, slihs notas fo-

o sempífl disitinetiiB ou i»ii-iuts. I¦/Io d.' r.olur qm*, diirnutc o |•.neiro iinno (lê (lireito, csiudmi Iniorlo dc honlcm com o notável ,¦»-'trc Clovis l',cviltu.'(|iiii. IiVpois dc foriinido eserceu os:u',iilcs circos: lnl Icnlc mu-•i|'iil (' delegado (le policiit dcflldil. cm ÍSIIÒ; (lclci»iido dc pn-

n de Iteçi-fn HSlUl: officialior dn .JltulH líovcriuttivu deriiHiiiliii." (IStPJ): di'putttilii es-lual (ISOlli: chefe dc policia do

i flrçindc do Norte I ISPl): sc-ul.. prpniolor publico nu eiijiitulléfiil 11 St) l): procurndor dn'lnilV.icu neste Districto IISIKÍ);

,1'i'fcilo dc Itccifc llrtlK); depu-fii'lo cm tres lej-islilliirii-s. ile 11100

l'.H 1. pelo Hstnilo dc Peruam-1'. . -o.)a ('muniu dc Deputados p«S-

. i o Dr. Ksmcruldito Hnndeiraii ;\ pastil da .lusliça o dos Ne- i

•ios Interiores, cm IS dc junhoIIHKI. por iiomeiioão (Io presi-

Ite Xilo rrçiinli-ii. e oeeupotl;i jiiirita até' 15 dc novembro

. 101(1.Kill -li dc março dc lüll. foi•¦tiiicnte eleito deputado porrmiinliiico. nn vilfen iilicrln eom

, renuncia do Sr. Leopoldo Lins.icixii, entro outros, os Kcgtijii'.*

i l»rtiliiiilios: Ksludos dc Politica'minai ; IVittcriiltirn Criminal;• (Influencia do jornal e do¦¦ii no crime c 110 jlllglllheil-i; Curso .le Direito IVmil .Mili-•; Dirtrto, .lll*:tVç:i e Processoliliir; Traliiilo dc Direito Penaliitur Brasileiro; Hsltlilo si.breCiingrçfso PeiiHeiieiario Inter-

cional de Londres; c. lia dias. ido do prelo, us "Uaflexões",- :n uniu uprccinçüo geral do Sr.. nie dc Affonso ('elso: Slòliogrn:

ius; Uni prol dns Kspiritos ;' iiifercnciiis sobre .loão Alfredo

1'oiitcrciicius solire Pernaiiibif-

Pnr oecusião du visitn do pro-foi

fls experiências do dirigivel"Italia"ãilJÁO, I (A. A-) — Kornin

huje feitas diversas experiênciascom os instrumentos dc orienttiijfioc inucliiicsiiios dc tiianobru do di-rigivol "Ilnlia.., u grntidiosu nave-nereu ipic vne* servir á cXl>edii.'fiopolui- do gcncrnl Nobile.

JESUS ANTES DAMORTE E DÂ RESUR-

REIÇÃO

üBiÉrgsiiigte!

(ConWiiim*,'»'- da

lc

I' iiniiinil)

Mais ii 811 üctiits nestesultimes tns wí8s

*».»tt*»»**i-*»««,t"^,•••-••*«•-*-->•*

<si,|. líiirico Ferri no ürnsiDr. Rsiniíriilditio Hnndeira cs-

'lhldo paru suiidnl o em nome dos!'|ios (Üseènte c docente dus lis-Ins Superiori": (icstM Cnpitul.Kni o illustre exiiiicto sócio ho-irurio do Instituto ArelieologicoOeógriiphico de S. 1'uulo: soclo'cetivo .lo Instituto du Ordems Advognilos Brnsileiros, do niial

i vice presidente cm cxerciclo cmis biciinios; membro correspon)nie du Acudcmin Klumineniie de

• trus c de inuitíis outras sociedtt.'S .Áeiuiilinénte o Dr. Ksmcrnldi-

. Hnndeira ern cntlicilrutico dn¦ieu-(iadc (ic Direito dn 1'nivci'-Indc do Rio dc .Innciro. nn cn-¦ini de Direito Penill. coiiiiiiiiiuuiililnr. c i-críiiicu [icnitènciiirin;¦ofessor honorário tln Fnctllnde¦ Direito do Itccifc; membro donnselho de Mniilin Superior, cx-ombro do Cotiscilio Adniitrstrn-vo dos Ptiiriirniiios (los Ksínbc-cimentos M cargi) do Ministérioi Jlistiçii; ex-membro do GoilSCr.o dos Contribuintes' do Impostoibrc n Renda.Pcixu o Dr. Ksmcrnldino llun-'•Mm víiivti a Kxiiiu. Srn. D. .lou-

11111 il Bemvindu dc Torres Baú-"ira; litttn filbn solteira, n sculio-nha Klgitba Biindeirit; umn fi-

ia cusiidu. ii siuiliora (íiilnnrtninpà, csiiosn do Sr. Ernesto

' tninpn. correefor dc fundos desta.\".en: c um filho o nosso distineti.uifrade de iniprensn. Dr. AVulIc-iíir Bundeirn. casado com a Eximi.rn. D. líisnletn Bãiiileirh, Dei-! Inmbeiii dois netos, n mn do?

¦ unes dedicou seu ultimo trtibalho.= •• i!.'f!e:;õt'-s". que ticabii de sairo firíiò:.

ti enterro er'fecttinr-.so-í hoje.íis ir. im ¦:!•-. stnurtii » feretro dn•liii >lnri|U(v. de Abranles, ¦!!. puru

u eeuiitorio dc S. João Buptistn,

pcrlcncinm e fu in'i.is |deste, e illcs gunnliirum n ttlil pa- Ilavrai lOIles coiilicccm, iigprn, qtib IIndo o tjiiç me coufiuslc .'¦ teu.As lliiluvras i|iie me rcvcluslc cu J(i^ revelei a elles; e elles ns re- Iccbci ir.u c ficttrnin conhecendo jverdadeiramente ijue cu venlin .lc!li, e elles crerum tine lu me ti-vossos enviudo.

Ku .'.ro por elles. Ku não¦'."ii '.elo mundo, iiuiit s'm por |Rqucllcü i|iic me destetá, portiiíq el-1ios ic pi i.enccm. Assim, tudo ijiie ic meu c leu. o tudo que fi teu é jmeu. K eil'i'Ktou j-lorifiendo nelles. |

K dentro em breve eu miomuis ctitiirci uo -.nundo, mns ellesestarão. K eu irei pnra pertodc ti.

Sunto Pue. gitartlii em leu nome,esses nue fu me cotifiusle*-, afimdc (pie ellis sejiliu uni só comonós. I

Qimntlti eu estitvn junto a el-1I les, no mundo, cu ptí guurdnva cm

leu domo, Aquelles qu,. tu me dós»ter., cu os guardei; nenhum dnllespereceu, sinão o filho du perdigãopura que a Kscriptura se cu:n-prisse.— Agora cu vou no leu encontroo digo listeis coisas no inundo, pura(»ne elles tenham a alegria — aminha — nelles cumprida.

Dei-lhas n tua palavra e o uniu-do tomou-os em ódio: pois que el-les nüo são do unindo, como eu,tnmbem, não sou do mundo.

Não lp peço que os leves domundo, mus qne os guardes doMal. Não. elles não são do mun-do. como cu, tan.bem. não soudeste inundo.

Snntificn-os nu Verdade'. .Vpalavra —¦ n Tua — é n Verdade.

Du mesiuu ninneira que mi*cuvinste uo mundo, eu tunibcni oscnv'ei uo mundo, e por ellf*-» mesiuitifico, pura que elles tambem,scjtun suiilificiidos na Verdade.

- Ku não oro só por elles, mnstiinihein por nquellcs (iue crèui nnssuns puliivrns ipic são ininh&ã:

—Pc(.'ii-tc oue todos sejum umsó. Colho Tu Pne estií,, em mim,que elles tninbein cm nós sejamsó um. dc sorte qíié o mundo creini.uB me éiiviiíWtc. K cu, eu dei-lhes u gloria que me diVd.e. alimde que

"elles sejam u:n, como uós

somos um; cu nelles e tu cm mim:que elles sejum consumidos em um.,. que o mundo conlicçn qüe meonviuste c que tu Oíà iminstc comoeu le ninei.

— Pue. aquelles que me cnnfi-«fite. quero que onde estejit, essescslejum cnmmigo; pois iptc tu metiílinste untes dn constituição dotn inid".

Pue justo, o mundo uão le co-nheee; mns cu te conheço, e essesreconheceram que tu me enviaste:c cu os fi*/. conhecer o teu nomee fnl-o-ei conhecer iiíikIh. Assimo nmor com que me umnste ca-tara com elles. eu tambem etsturei Icom elles.,. * * *

Kssu ornçno dc .Irsiis c maisvast-i que terra o os mundos, su-perior a todos os tempos, maiorque o eco invisível pnrn o qualelle levanta os olhos; cila é infi-nitii. eterna, como Deus a quemelle sc dirige, como o nmor que oinspira, cimo ns preces que ellefo-nmln. como ns forçns divinnsque elle põe cm tteção.

LONBRKS, 4 (A. A,)— Duranlc as iM) iillimanharas, perderam a vida,em diversos pontos, seleaviadores das Forças Be-aes Aéreas. Com eslas vi-climas, perfaz-se o totalde 25 aviadores officiaesmortos esle anno.

Ò desastre mais im-pressionante foi o qne se.den em Horirj-Kotiq, na ]China, quando um aero- jplano, eom uma tripula- '

rão de {res homens, pre- '.

cipitotfse quasi vertical-mente sobre o transpor-te de aviões "Hermes",rasi/ando grande rombono lombadilho de aço ecaindo, em seguida, nomar. Morreram, instanta-neamenle, nesse sinistro oofficiql-aviadõr Hale, otenente Graham c o tele-(iraphista Jackson, qneeram os tripulantes do

i apparelho. Os esçaphan*í dristas, depois ile muito\ trabalho, conscmiirnin

trazer do fundo do. anuaos cadáveres dos tres iu-felizes.

Dois outros pilotos ae-rcos morreram quandotomavam parte numa ba-talha simulada, em Col*chester. Outros dois pc-recerum em vôo, no fraq.

Raul Goipcs de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGADOSnosurlo 103. eob.—Tel. Norte 256?

4-

Tijolos, cal. cimen-lo e madairas sir-radas. Preços bara-

Jtissimos. - Rua daSul 9*8—+. 1

Assistência PublicaPor acto de hontem, do preíei-

to, foi erfcetivado clrurpiilo in-teriho da Assistência Publica, oDr. José Paulo Azevedo Sodré.

(Coníintmeuo rfa 1* pag.)ser o abrigo de entidades i.nvlsl-veis, duo fazem estalar o soa-lüjo, «s porta* e o forro.

Quaiquer ruMo toma logo pro-porções gigantescas, ampliasse naimaglnaçâ-o, fazendo pens-ar-se

etn perigos desconhecidos e porisso mesmo arreplantea.

Bateram á port»• De súbito, tive a impressãode quo a port* da rua estavasendo posta a. baixo. Sacudiam-na com furor, fazendo estremecera casa.

— Quem eerá,?! — pensei.O meu primeiro ímpeto foi

descer Immediatamente e abrir aporta. Lembrei-me, porém, deque nflo polia dar um só pa»sono escuro, pois havia perdidopor completo a orientação. Prq-curei accender um phosphoro.rim a caixa estava vazia!

IA em balxQ, continuavam abater, coda vez com mais vio-lenela.. Urgia, attender. do tjual-quer maneira.

E sai a caminhar como umciSgo, vd.'garosamonte, sem di-recçflo, a tactear as paredes, émprocura, de urna porta, Encon-trel-a, afina.l, "e logo -depois ml-tthas mãos tocaram om qualquerçousa. «ue comprehendi Imme-dialamentíj ser a balaustrada dopatamar. O que tinlia a fiuíer,portanto, em caminhar em con-tacto com o« toalauatrere, atftdescobrir o -primeiro deg-ráto. Adescida seria, enteio, facllíma.

Como um homem queperdeu o juizo

Estava já no melo da •y-cada,quan-io oeeorreu um juscidente

I deaaenMjabiltssInio. Certo de queteria de deaicr uns trinta, dé-srraos e uelíando facilidade emfaáel-o ia st-m srarxle preoecupa-cáo apoiado no corre-mâo. Eisporôm, que o meu nvto foi deencontro a uma superficle durti,cousa verdiMteii'atr.ente imprevistapara mim. AfJalpel-a. melo ator-doado, e voriflqtwi oue estavaiteaute de uni obaLaculo, que meimpedia a passagem. Nfio podiasè. ainda a. porta <¥ rua, poiseu det&eera" apenas uns do7* ouquatorze degráos. Procurei con-tornai o obstáculo e constatei,então que im-uIUo era uma dasfolha,-? de uma pequena porta,existente no primeiro lance ânescaldaria.

O accldetité não teria maiorImportância, se outro não mt*oceorresse, em conseqüência do¦primeiro. E' que, com o impré-visto do ajcontecimento, a chaveme saltou da mâo, rolando a es-cada. Òuvl o aeu carambolar me-IrIíco, *? áesrto em riegráo, esenti a, gravidade «ta nituacSo.

Onde teria paradoxo gtll iwda-cinlio Ae ferro, sem o qual eunão' poderai sair dali? Umacouaa, dei^« logO; comprehendi.A chave nSo voltaria, e-sponta-neamente, fts mí»*lia.« mãos... Eué que devia procural-a, e níoella á mim..- Foi o que fiz.

Continuei n. decicla, agora deciwtaa. e eafresando as mãos emtoda a extensão dc cadn. degrío.como üm homem que perdeu ojuiteo.

Onde estaria a chave?A porta, dn rua p-u-eela vir

abaixo. Quem Ivttia empregavasocos, decia fazer uni esforçoeóbrVnáturul.

Tão grande em o barulho, quedeixei de procurar a chave e fuiaté a porta, sucudindo-a, parnque o de i'6rà. se inteiraswe daminhii pre*<"n*;a

W/.-se silencio. Oollel os In-1>:oh uo (M-ificio da fechadura egritei;

— Perdi a. chave! Espere um

NO RIO NEGRO

O nosso prefeito já écótnmendador

PAItl«, 4 de abril (A. A.) —

O governo francez acaba de promo-vir a conimcndador da begino deHonra o Sr. Antônio Prado .lu-nior, prefeito da capital do Brasil.

0 boto goveraadfir deAlagoas e õ seu i-fttdeci-mente aes collegas de jor-

oalismoEm resposta ao ofilclo que ,í.e

enviou a Associação Erasileirudu Tmprensa, o jornalista Alva-ro Paes, governador eleito doEstado de AlagOnu. traíismittiu0 seguinte telegramidu*.

"Maceió, 1 — Pe«o ao velhoa prezado collega e amigo ace'-tar o transmittlr a todos os nos-sos consocios a maniíesta-jão dameus profundos apradeclmentcspelo voto dò congratulitcôes lan-çado em acta de sessão de $\ré*ctorla da Associação Brasileirlde Imprensa por motivo da mi-nha eleiqão. sepi cornii^tidor, pa-ra governador de AlagOaa. X*-nhuma m-Miiteatagão poderiaser mais gra*a ao meu coraçãodo que esna que attesta que **nseu convívio ha perto de triwaannos me fiz dignp da estima erespeito dos meus queridos com-¦panliciros da* Imprensa carioca.

Devendo as-.um.ir o governo deminha terra dentro de poucomais de dois mezes. tudo promel-to fazer para não desmerecer doconceito em que me têm meusgeneroso-» collegas d« jornalis-mo! Affectuosos abraços. — (u.)Ahwra P<iet." <

DECHKTOS ASSKi.NAHDS XAPASTA UO U.Vl-KlUOll-

O fir. presidente da Republicanssiiínou, os seguintes deeç.ítos:

Pondo em disponibilidade ru-muneruda o cônsul tíoral .ManoelPinto de Souza Dantas.

Transferindo para o corpo con-Kiiliir na categoria de lonstil lie-ral,

' o ministro residente no

Equador, Carlos Martins l-erei-ra de Souza, promovendo a mi-nistro neste pai**, o primeiro sc-cretarlo de legafla.o Gustayo VI-anna JKGJfiher.

Transferindo para o Corpo Di-plomatlco na catereoria de pri-mcrlo secretario de legugilo ^ o1» official da Secretaria d.' Es-tado, Fernando de Souza Dantas.

Promovendo na Secretaria deEstado: a primeiro official, o se-gundo, Oswaldo de Mornos Cor-réa; a segundo, por inerocimcn-to, o terceiro Mauro Fontes,

tá** ^w

y^ i ^ím\.

li]ij

4 construcção do porto dcAracaju'

O ministro (IU Viação, para osdevidos fins. remetteu, hontem.ao Sr. Dr. Hildebrando .leAraújo Góes. inspector de Por-tis, Rios e Canaes, cópia do of-ficío do governo do listado doSergipe, sobre a construoyão doporto de Aracaju', mediante con-trato._:

Licenças concedidas naJustiça

Pejo titijlar dn mista da Justi-«a fqram concedidas, hoje as se-gulntes licenças: de um anno, aAlfredo Narciso de 8ouza, conti-iujo da Inspectoria de Demogra-phla Sanitária do D. N. de Sau-âe Publica; de seis mezes a Ee-nedíoto Chrispim, servente de 1"ciasse da Inspectoria dos Servi-çt>s de Prophylaxia: v, d*, tresmcües, ao investigador do 3aclaasc' da policia do Districto

**eieral, Carlos Gontalves l.opes.

Nossaavósinha

saheT^ mm—m

Em matéria de saúde não!hà melhor professora doque a experiência de muitosannos. Portanto não é dc

admirar que a nossa Avósinha, venha a ser umaautoridade. E é ella quem diz: "Quando eu erapequeninha, meus Paes me deram Emulsão deScott. Continuei a tomal-a quando ás vezes mesentia atacada da menor debilidade e por issopoucas vezes estive adoentada. Depois de cas.dadei-a aos meus filhos que se crearam sadios erobustos. Por isso insisto agora a que se a dèaos meus netos afim de que elles creçam tambemsadios e fortes.

"E agora, já aVançada em annos, paralivrar-me dos achaques da velhice, con-tinúo a tomar a

Emulsãode S5C0ÍÍ JMi--ffig__aM**a**g-,B*à-^^

CASA NERO-_i: José -'69Nãe cemprem care -— Visitem as nessas exposições

cem preços marcados

%k!3H ü^^^^ f?» _^^mt_w

df^4-yr~S»*«'-

BLACK BOliON 1 BLACK BOTTONSalto cit-t-i-IM*»» nnn-rl"*"

eromo preta ou -"olHc» ílt-vrnlMKln mnrroii

MÇniM

pouco*.Ninguém rcupondou. Voltei,

cntfto, pui*a n çiscàfía, e recome-çel a procura, a principiar doprimeiro de**riio.

Eui .subindo, subindo sempre,'ria mnls compacta, treva, avarrer cada. degr-Ao com asrr.ãorf. Sentia-as s-tijas, stiaren-tas. Infpregrifidaa de poeira c deoutros ttetrictoíi," E a chave nâo

¦ '...rnrocia! Onde se metlera oí diabo?I De súbito, perdi todas as es-I unranças de encontral-a. Eu'; acabava de esfregar as mSo-a nn

paUi.msr, Achiiva-nw novamenteno tono da escada!

Afinal!»..

ITOIUI Passagem 66

! Na

LOTERIADE MINAS

O bilhete n. lii.738, prerhiadocom 100 contos de réis na extra-cçiip de. 20 de Marco, foi pago aosseguintes* ^. Graça, Cuneclona-rio do Banco (To Brasil eni SüoPaulo, 5|10; !•'. Guimarães & Fi.llio, Ltda., por clterceiros, 'l]10;

Amancio R, Santos at Cia., por j lumbrarnentoclterceiros, MIO, c Raul C. Bel . .

,, . ,,,. I uimentudo,rfio, tambem por c|tercelro, IjlO. ,,,.ào-'

A um conhecido leiloeiro destacapital foram pagos 0|10 do bi-lltete n. 10.122, premiado corri100 eonlos de rêls ná niostna cx-

SEGUNDA-FEIRA

Desesperado, puz-me a pen-sal.: _ "Não estarei sendo vi-ótima de minha péssima memo-

! ria? A oliavo teria caido mesmono momento cm que esbarrei nn

! porta da escada ou perdi-a antes,

| quando me achava num dos apo-I sentos?"

Ao lembror-nie, então, de queeram dez ou doze os quartos da

I casa, o que escavam todos usescuras, tive odlo de mim mesmo.Seria admissível que um homemperdesse uma chave, naquellasituaçüo, ouando devia ter toda

.'••! attenção no que estava fa-zendo?

...u teria saído a rastejar, co-mo um réptil, pelo casarão in-teiro, se não tornassem a baterfortemente no porta.

Desci novamente, ainda a cor-rer as mãos por todos os de-gràos. Minha idea fixa era achara chave. Cheguei á portu, po-rém, com a certexa da inutilida-do dos meus esforo.-a. Ella de-via eslar muito bem escondida!

I — Não consigo encontrar n! chave! — gritei pelo buraco cia| fechadura.

—¦ Não tem phosphoros? —I perguntou, de fora, uma voz de

homem.1 — Não!i Houve uni curto silencio e lo-; go depois recolhi, no chão. uniuj dessas carteirinhas gratuitas do

phosphoros. que alguém havia| enfiudo por baixo da porta.

Ao primeiro clarão de um dos! palitos riscados, tive um des-

A chave que eutanto procurava brilhou, no chão

junto no primeiro de-

Pelo Coírelo m«l* 2S300 emcada par

cava ps quarto», â. maneira deessa de pemniodoí!, Como JA. Al*-se, o sobrado A enorme, Temuma „*-.lfi d* frento -> oa outrosapoaen-cs sAo todos Independeu-laa entre si, com porlaa pitm um jvasto eerredor, onda eonlpl sei-

'

aenta e oito pandos, quantlo davisita que tí» ae afC/Jio, Oaquartos dou fundos ifim Janellf?para o exterior, Janelas que de-vassam a» capinhas fle uma ave-nida que exlst« ao lado, paralle-lamente ft casa,

O prazo do contrato terminouha poucp tempo. Manoel Ribeiro,então, considerando que já. deviaálgtin*- mezes de aluguel e queseus inquilinos estavam ematrRzo, achou melhor desnppure-cer do Rio. para evitar maiorescomplicações...

Os Inquilinos, aproveitando tãobôa opportunidade, resolveramdesnpparecer tambem, sem pagartis dividas antigas, está claro.A fabrica de bonbons...

' Um delles. porém, não quizimitar os dentais. E ticou, [ri-teirnmente só, no vasto casarão.Foi Manoel Alves Feitosu, umhomem de côr parda, 29 annos,natural da Parahyba.

Áchava-se muito bem íü-Considerava a situação da se-yuinte maneira: o proprietário(lo prédio estava em Juiz doI'Y>ra; o lctcíitíirio çia-^ijípar-ece-ra; ninfiuem poderia, portanto,oobr«r-lhi: os alugueis; se umdia apparecessè o proprietário,ainda poderia dizor-lhe: "tomoiconta de sua casa. fui vigia"',o o homem chegaria até h rc-m'^nenil-0... '

Manoel Alve.« Feitosa é umda^nte. Posauido de terrível nou-rasthenin se.nsval, tem predllè»ccão pelas menores.

Sentindo-so só no casarão,pensou na maneira dc dar ex-piiw-ão á sua tara.

Tudo dependia de encontrarum meio de attrair para ali asyictlmaà, o que, para elle, naoseria difficil. Posta a trabaMiar,aua irmisiiiiicão concebeu umplnno infallivei. Mandaria im-pri.-r.ir prospeelos, aniiiinciai-iii,einlfim, jjos jornaes, precisar domonopp.s operárias, oom praticaem fabrica de bonbons... Eliasviriam, então, solicitamente, en-trariam na casa, cairiam comopatinho?...

E o iiiinuivio foi divulgado,amplamente, de todas as formas.

Emiqii.-i.iito esperava o reaul-tinfo, Eeiíosa esfros-ava as mãos.de conti-htti, .

O invisível!...

Rua So,, _ __| i.i.i,--. -- ' -"¦" ¦"'"-'» »' IM«.-»»I. .'¦¦¦" '- l

Nossn crvuvnn; <".ii siipitíci"it.iiiiii iiiiirr.ui imiiíi ¦íiiarnl-çfto "ll,,l* iicii''. '•'"" **"'" ,lc

lioirncliii, «le 80 II "WMMMI

iiiosi.ii, ciilcailo eoni solalie couro, (lc !KI li -ti

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Modelo ÇhiU'»^.Legitimo cromo iran-cez, preto, marrou ouamareüo c verniz, dc

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H rrllflllliyi il lÜila e i Ullltfss VI

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O Sr. Seabra vaepleifear_a re-eleição ? fMaurício sozíobo BiTrãrslíoliteiris pe sei Éi!

Era. fatal.Alguns jornaes da tarde de

hontem, precedendo suns notasda doclam-jão din autoriundas,dizem que o velho republicanoSea)ira, a despeito do tudo, vnepleitear a sua reeleição â presl-dência, do Conselho.

Registámos aqui o boato dcque o Sr. Seabra. julgandoprestar melhores eoryigpa A cl-dade, resolvera não cabalar a sinreeleição para presidente do Con-selho, preferindo formar oo ladodo Maurício de Lacerda no com-bate ãs baiudalheiras dn politi-cagem local.

interesses do

nno SC

Quem era?

O novo escrevente da Qtiin-ta Vara Criminal

hon-nai a

nomeado, por acto dc.. ministro da justiça.

•ai' d" escrevente juramenta-d,, uu escrivão dn 5" Vara Cri-minai ilo Districto Federal Leoaitias .losó úe Siqueira,

temo lou

I

l'OR ISOKiOO

Smiiciitc lO.tltlt» liilhfics*»

Dr. Castro AraújoCirurglfto. Director ri-. H. Evaf

Kellco. Tulciihon-; Villa, ?.1lil

A scena que se passou quandoabri a porta não interessa o lei-tor. üíero apenas que o h-vr.omqu.> batia era o amável êmprs-gado da loja de armas, o qual.por minha causa, perdeu quasimeia hora dr. seu nrecioso des-oanço!Onde cor .eça a historia...

Ájj-òra, que sai do grande em-i báraço, vt o òbntal" a historia d..'

Manoel Alves Eei.tosa, o homemquo amiunciou uma fabrica dcbombpris no casarão da rua Se-nador 1,'uzel.io n. 210-A.

Esta e.asa pertence no Sr.Aron Abltnm, ua?cido em Bar-

j colona, mas naturalizado bra-I sileiro, Era seu locatário, comj um contrato de cinco annos. oI Sr, Manoel Ribeiro, que sublo»

Era de noite. Os annuriciósiii. havià.*n sido distribuídos, Nodia seguinte, pela manhã, eracorto...

O casarão, como Homnre es-tava as escuros. Sfl um dosquartos tinha luz. assim mesmode vela. NuqueUa noite os com-panhoiros do tarado, que costu-mavatn nivparecoi- para jo-jar,não o haviam visitado.

Feitosa, como o phantasmaflo mail, na!»eava. descalço, peloloniro cortador. Be súbito, lem-brou-se dè fazer uma cousa quefazia todas as noite...

Dirigiu-^e d u*n dos quartosdos fundos s colloeou-se junto á.ia nella, por tfotraz das pérsia-lijis.

IA em baixo, tílieiàs de luz.a-.ipii.-wiam iu>- seus olhos, muitonroximas as casinhas da nve-nida. Qua'. d«(|uelle.s moradoresnoderiá

':idvi'iiha_r. nas trovas do |

casarão vazio, os olhos doentes |de Fritosn.. a eíipriHtíirem a -sua

vida mais intima? .Aqui, era uma joven iniie que. .

lio seu quatro, qimsi se de-.-nu-rl'r,'ii para offei-Pcer ns "'ios no |fi'.hin!io; ali, umn donyolla qu_" j

banhava numa bacia: acolá,mi casal acmiollPítflo pe?Os ea- •

mocinhase

Sabendo-se, perfeitamonte quea eleição de Seabra para presi-dente daquella casa pouco tempodpois d't sua blèlção de intenden-te foi um meio hábil do cvital-ono combate ã« envações, golpepoljtico que tambem pensaramvibrar ept ffaiurício de Lacerda,cuja intrepidez recusaria qual-quer ponto na mesa onde so fazo Jiietuí, não tivemos duvida emdivulgar com satisfação o mur-murio, e só podemo*| lnmentnragora esse apego do velho repu-blicano ao posto.

Se a presidência do Sr. Hen-rlque Tavares Lngden, teve a

bandalheira do credito para aFjm.bahvada ao Uruguay, que o

Sr. Prado Junior sancçlppou e-cetou, a presidência do Sr. Sea-bra teve a creação de uma si-necura pura o Sr. Zéca Azurem,

o ex-dèlegado do suicídio d?

Niemeyer, isto para uão falar no

caso Scatto e em outros cttóos

em que a eua energia cedeu.

Os nossos brilhantes collegasd'"A N."icia", nriu tópico muito

lógico, assim commentaram hon-

tem o registo d'A MANHA:"Parece que o Sr. J. J. Sea-

bra não deseja voltar â presi-dência do Conselho Municipal.Prefere ser um simples inten-dente, para manter a sua liber-

dade de acção, combatendo, da

tribuna, o que lhe não mereça ovoto ou o assantimento. 13' pos-slvel que o velho político tenharazão. Si, entretanto, como nãoduvidamos, o aeu intento c o de

t.restar serviços ao Districto, na

presidência da Assembléa local é

que á sua acção pôde ser maisi eífioiente."

Pôde ser.

Mns at*. aqui nao foi..lá que se alarmaram as hostes.

deante apenas do boato .le queSeabra surgiria na opposição,lembramos aqui aquelles actos.

Achando possivel o gesto hon-

solicitaria daqui a iilguns dias(>s voios para se reúlògm* presi-dente do Conselho.

i A "A Rua" assim lennina o

I comniciilario sobre o registofeito' neste jornal:

"O Sr. Seabra v.,liará para asua bancada, de onde ao ladi.do Maurício, do Sr. I*iniu Limec alguns outros não corrompidos

peln. galTora. municipal dirá o

que convier aospovo e do Distriçtp

Tal, ao que paredará.

E infelizmente, porque, no |combate a qualquer mesa lirinio- Iral, y KrV Seabra poderia prcsluf

grandes serviços á população —

serviços que na presidência, não

prestou.Nem o Sr. Seabra. nem nin-

guem negará que na presiden-cia do velho republicano, embora

curta, houve o ubafurnento do

projecto que extingue o mono-

polio da gazolina.O projecto

cura lo o.N-delegndo beniardi''l.a.

que se deu o dinheiro ,1o povoa rabisca dores íc.lveiiLiciou da-

quòlte pnrliinionto.Vor títdo isto — dada a «1111 fa-

lidiga, o a sua tolerância, exulta-mos, dc um certo modo, postoque, como ao publico, pareciaqui o Sr. Seabra, seria, an ladode Màuriclo, que vem abi, uma

offi-1 Sr.

entrar.

emtermina o

a ouIrapois, para

que deu

lil! PItine- 1

QlijüBEC, 1 (A. A.) - FoiHontem Iniciado o. procostio. ju-dlciarlo eontra Arthur Bornarçl,autor dos ineciidius oeeornd1,1 o 1 ii de dezembro 'I"passado, noles" e nn—Como se sabe, ficou averigua-da a intenção criminosa do ln-eendiario. Nos dois sinistros per-deram a vida 110 crianças.

aanno

"Hoiipiee Saint Cliar.Academia .lean Ber-

|_plíi||iiiiSeíndsMi li

grande voz di' combate,cioiite nu lula em "iueTinto Lima tambem

Os Jornues, que declaram estar

o Sr. Seabra disposto a cabular

a sua volta á mesa, falam

nomo do mesmo, quemandato presidencial.

Fica, poití, de pé,vcrsüo — Tanto pelor,a populaçãoV

Hó Maurício proseguTrá impa-

vido, "a- bancada que o povo

11„. d.'ii no cárcere, enfrentando

na próxima sessão o lamaçal dos

intercasses- de uma, politicagem

que tanto avilta esta capital.

0 commandante do hiate"Feuerland" no Ministério

da ViaçãoEm visita de cumprimentos ao

respectivo titular, esteve, hon-tem, no Ministério da Viação "

commáridante Gurither Phus-oh.ro*, do hiate "Kuerlnnd", qusora realiza um cruzeiro em tornodo mundo. K.sse official estevcm demorada palestra cim "

Dr. Victor Konder, e declarou quevae realizar um vúo de PtintaArenas ao Polo Sul.

llll* fiao Pieslavítunado Afiilln

Unisei (\inspiibarril•/.ilfiCll

e eniralaautliinascido Mdus.

Al:grupcol 1suaconvtççitsoiii*O dsansbòG<bes,pre;-

COMO USO DA

usar (ij

Por180S000

Soieníe 10.llbetes

i-ínhos ou uma mocurna a trocar |ns ve-'tC"- do din pela oamisn dc '

tem annunciadb nas rodan po-dormir, . ; liücas, dc que o Sr. Seabra náo

Wonolwi amanha) l

Pàgarvièntos no Thesouroj Na primeira Pagiidorln do The-| soui'0 Nacional si rão pagas lio-¦ jn as folhas dn Diréctoi/il de In-j ilustria Pastoril — Saúde Publi-j ca -• Inspectoria tle obras con-, tra as Seccas — i lorpo Diplo-

rnütico — •^,'i'vi(ji) Geológico cMineralogico — Ej'otecção aos ln-dio:!.

Nota-se depois dcdois ou tres vidros:

j_o — eliminação completadn enspn e todns as moléstiasdo couro cahelludo;

oo — tonifica o hulbo ca-pillar, fazendo cessar imme-

(iialnmcnte a tjuédii do ca»bello;

;;o — fsz brotar novos cvbel los nos cnlvos;

4,0 — torna os cübelloB lia-dos e sedosos e a enbeçn litu-pn. fresca e perfumosa;

5.0 __ cura as affecc5.esparasitárias.

A LOÇÃO ANTICASPA(> uma formula do saudoso sa-' |,1o Dr. I.nl» Perclrn llnrrelor- »(f Isso é uma garantia pa-rn : usal-a.

Em todas as pharmacias, droyaria8 períumariás

Küo á pficnnirandd ahi. peçaáCAIXA POSTAL. 2096

SÃO PAfJLO

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Page 3: Sergipe vae fazer, também, um B vu^to^^^^^™2^ æ farnrn nôe ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00710.pdf · na repressão á industria criminosa do aborto, pro-blema social

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a MM\ilX — «uiiita-rctra, 5 dc Abril dc 1923ii^m—!¦¦„ *___-J___w_______________________-B-it___!5 __?"¦" ll ! ' ' '",r.?"r'."."""".'*~"!""'" "f"*-~:^-' '-~- s .—_ •¦—-* ¦ ""**" i

-—-t, ——

iita.ii iarie sí!

pintura. Talento elle tom que1— mas que infelizmente pos-sóbre. E sente justo, vê jus- sue, como cu, lambem, o amor

valoriza adtniravclmciitc das coisas agitadas.Prazer muito iiicommodo,l<>,

"jornal dpM,morei-", não c só o pri-

meiro leiloeiro desta cidade.E' liinibetii um arlista, aman-íe ,;;í '.'iH-irá c dos pintores.Di-Kijcso dc ver o seuli

dou eiilrc nós umaficará celebre na historia, jriyíiio ficou a de Péricles, adp AtiLítislo, a dc Luiz XIV. _

Todos os domingos Virgílioarma na praia de Copaçabâ-na uma vasta barraca dc lonac reúne em torno a si quatroou cinco pintores da sua inü-niidnde. Quatro ou cinco ? A'svezes, dez ou doze. Porque onosso homem e camarada,

—* Minha flor 1 Gomo vaevocê?c não gosta de desagradarnunca a ninguém, mesmo quetenha motivos fortes para fa-zel-o. Quantos apparcçamquantos entram...

Depois de pincelarem ai-guns nictros quadrados detela. congregam-se todos ávolta dc uma bruta, mesa,onde ó servido, com cervejaSupimpa e meio cálice da ras-cante, um substancial c ap-plaudido prato de tutu' á mi-lieira.

Quem comparece sempre

os tons. Aquillo ninguém oensinou a fazer, não senhor.Nasceu pintando, como o se-nhor Mario Barreto nasceu

,,. ... , collocando pronomes. MasVirgílio, o bom Virgílio Lo-.

-^- ü.ocm. ctcr_«es Rodrigues que vem no

g^-.. ü __ '_ __,„ rua<..núncios do Jornal (1°

(. Sl', rie t,uinze t,m ciuinze diasé que estuda meia hora depoisdo almoço. Umn pena !

Tambem Roberto Rodri-i gues, filho do director deste

.Ki.ii.so-.ito ver o seu ,19™.\f c . ...._ consumma(io al--ado i. «lona da Pátria, fun-, -^

^óaV) forlc., nm._..o,''''¦'' l,U<!! dono de iimajnnnt-irn inteira,mente c sinceramente sua.Esta a maior qualidade quepódc ter quem quer que scdedique a fazer arte, coisa

o dc discordar. Muilo iiicom*modo. Ku que o diga.

GONDIN DA FONSECA

_Ti ¦* **, _._[/a>

firme e voraz, ao tutu' domi-nical dc Copacabana, é o meucaro Vicente Leite, cearensede profissão c expositor me-daíhado cm 1027. Além dei-le, muitos outros, que irei no-meando por aqui fora, á von-tade, com o cérebro cm man-

is dc camisa, se os senhoresuc dão licença... Niaut, por

exemplo, — de quem jã vi j (*umprcdiversos trabalhos admira-veis, harmoniosos, certos de

muito diffcrcntc tle fazer hes-teira, embora o Sr. Amocdopense que não.

Roberto não freqüenta otutu' yirgtiiáno. Nem o Cavai-leiro, Henrique, — admirávelpintor, tão original, tão re-novado sempre, finíssimo es-theta e possuidor sobretudode um talento decorativo -—hors - dc - ligne. Enfeixcmosneste grupo de bons pincéis omeu querido Jordão dc Oli-veira (esperem um pouco evão ver só...) uma das-nos-sas glorias de amanhã.

Nem falo dc Guttmann Bi-cho... Amigo caríssimo, qua-si um irmi.). ser-me-iam nc-ccissarias duas columnas in-teiras para dizer delle, c aquidispòhho apenas de duas li-nhas escassas. Mas elle bemsabe como o estimo c como oadmiro.

LIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, quu nasceu com um

progranima de absoluto, radical II-

heralisnío, afflrnuu aos seus, Còl*

laboradoica, em (jeral, a uiaU

completa liberdade para se mani-

(ostarom em suas columnas. As*

sim, uniforme do orientação nesua

parte editorial. 6 uma trthuna ondí

todas as opiniões encontram aoo-

lltida franca, sem censura, ainda

as fundamontalmcnto contrarias

cert,, elle teria, recusado essecargo de jiilsi cm Ha.Vi|., ho nadalho rendesse n:i espécie. O quoé de taeto cHtranliavel, em tudoisso, e aue a ajuda dc custoquè lhe ô 1'aga seja tlrndnuma vorba com mui diversa consignação...

de

aos nossos pontos do vista.Convém reiterar esta declaração,

afim do que não se doem ma. oa*l cindidos.

Manoel Faria ? Na barraca,sempre pintando, e pensandosempre no prêmio de viagem.O Cadmo Fausto tambem pen-.sa, c mais hoje mais amanhãcil-o em Paris á custa do The-souro. "Honra ao mérito",como dizem as medalhas dospolicias. Mérito elle tem-no.

que lh'o honrem,premiando-o.

,. , Entra na corrida, emboracôr c ben^ sentidos. Nao e i

q ent„_ ,_a barraca, Mada-francez: é ,,brasileiro. Como | _._e S{U,nh pjg^eirédo. formo-tambem é brasileiro esse cx-, sissim;i (calma, senhores !traordinario José Santos, o i muila C!,"ma !) formosíssimamelhor manchista dentre to" I ,-,aiilc|.*, cpie evoluirá, tornan-dos os que .onheçoi Pa, pa, j

Jf*[0_sc ai-tist*i notável, no dia*

pa, — tres pinceladas^rápidas j ^ _..,_ lirai. a_ cinla (lo na_ri/ os óculos que adquiriu naein meio palmo dc tela, e eis

uma" obra prima digna dcmestre. Sempre a cocar o

"" ejiicixb (.''com' ü-i' geitão ea-nliest.ó de membro cffccti-

vo (la "colônia", csle moço,quando o vi pela primeiravez, julguci-odogo patrício doDiniz Junior.

-— "Pra ser portuguez sólhe falta falar", — disse euáo Paulo Maz-ucchclli, queestava ao meu lado tirando

loja do Sr. Bernardelli. e pin-lar aquillo que sente sem ainterferência médium nica dcninguém. Vi-lhe ha dois diasum auto-retrato na Casa Ca-vallier, que julgo posilivamen-te fraco. Ha lá um signalpreto uo collo. por exemplo,que páreqj exactamente um'..orrão dc' tinta nankin. De-veria cstylizar, fundir, — que

"' tbo ? — eu não sou pro-uma linha de utn "modelo"

fes__r de pjntÜra. Mas, seudo André Vento. ¦— "Só lhe j ]j].acct 0 scnh0r não seria

Como mudo ram os homen*...

Contam os jornaes que o ca-

pitão Bljuca, o famoso rebentomaebo da estirpe escura dosFontouras, foi esbordoado hon-tem dentro do estabelecimentocommercial do "Guimarães .daslinhas", quo è aquelle estranget-ro dinheiroso que, no governopassado, arranjava nomeações edemissões de delegados o com-missarios porque servia de tes-ta de ferro em negócios conipll-cados do chefe de policia de en-tão. O caso, como era naturalcausou sensação cm todas tis ro-das o suggeriu alguns commenta*rios curiosos, principalmente noscorredoros da Central de Poli-cia. Esse capitão Bijuca foidurante o reinado policial do seuaugusto pae, el-rei Charuto, um

pequeno deus todo poderoso edolle se conta que, por aquellaépoca, aproveitando as sobras d.noitadas devassas, construiu ca-sas o adquiriu terrenos. O estabe-loclmonto commercial quo serviudo theatro do pugilato foi, poraquella mesma época memorável,uma espécie de succursal daCentral de Policia. AU oramvistos, freqüentemente, humildeso tristonhos, com as abas dos fira-quês mottidas entre as pernas,delegados conhecidos e alti3funecionarios policiaes, que dese-javam cartões de empenho parasustar transferencias indeseja-veis ou demissões imminentes. Oestrangeiro importante a todosattondia com arrogância e su-perloridade, muito compenetradodo seu prestigio, quo era unifacto. Bijuca era ali recebido,ontao, com honras especiaes.Agora, passado tempo o outra asituação dominante no paiz, rc-cobe-o o achiivascado portugueza tabefes o ponta-pés. Como mu-daram tambem os homens...

A e..tim-.fto de ií-in neg-oelntn

Se o actual presidente do Con-solho vencer, como se espera, a

reeleiçflo para esso cargo, é detodo justo que se avive a memo-ria do publico relativamente, ao

projecto quo extingue o mono-

pollp escandaloso da gar.olina —•

projecto que Coi retirado daOrdem do dia daquella casa le-

gislativa, sem que se explicasseao povo porque...

Trata-se do um escândalo pa-voroso, quo vem sendo abafadodesde 1923!

86 uma empreza do gazólinatem o direito do explorur tisactuaes bombas aibastecedoras doschaivffcurs — negocio rendoso osuspeito, que, durante toda asessão passado o honrado Sr.

Seabra náo poude examinar..Não teve* temipo.E um bello dia, num- golpe

hábil, a politica tirou o projectoda claridade dos discussões, c o

Conselho cerrou as portas dei-

xando ahi a cdvação íunecio-nando nas ruas o praças desta

capital.Eleito pdlo povo desta cidade

para defender os seus interesses,o velho republicano certamenteoxhumará da sua pasta aquelle

projeoto quo extermina uma dtis

maiores negociatas que o Conse-

lho j_ íez.+ lt9)„9**9'*9**t>**9**9»9**9***."*>»*\

pareço justificada pelo telegram-ma' que recebemos dando contada promoçilo q,lie lhe fez o go-verno francez tornando-o grandooffieial da leglon...

Acontece, entretanto, quo nomAs cói-mlssõés da Escola

"Doo-

doro Irão os amigos do Sr. Fer- |nando de Azevedo — nemi osmagros nem os gordos, todos da-

queila familia da saceí-la cujo

precursor, no Egypto

I IP.0

O grande drama culmina hoje... Na paixãoíe morte de Christo, já resplende a maravilha de sua jgloria eterna. Não se põe á prova o timbre divmoj v^^;. no ¦^-y-.to, auoi.-*-de sua contingência humana, através do sacrificio j úa Cunha gravou numa paginado Golgotha, senão para destacar-lhe a figura incon- i-imortai...íundivel. Experimentar» elle o verdadeiro martyrio "ISu^^

1'iini cKtréiir 11 huh -'«.*l>i•¦•"•'*'¦"

la", liiiiduinè -V liiventail» nií.liivenio! trnniiforminiilo a ciin»'iiiiiiiu ncbiilcini eiiòniièi fiixe»';

. | do oliover IjloeoN dê imlnh <*»scilii Mibre n «ctrauNc nl«dn «*-lii-rlit do _-l5*cliif..s iiiM-CiiH-n.

O Klo nilo iiermltté n cxccnçllodo» ílgurliios ..ruflliií-K". íeltoii

liurit' on dlns «-'in «me o thermo-metro imr_MÍcni.e doice cinuiinnto

rosni*. iiu-rKiilliimi

bcil e_a

falta falar". 1 capaz de pintar mais ou me-Dahi n pouco ello falou nao „__ assin) o j*crjaj SCria..

sei quê ao Manoel Faria, ***Iue; Até o senhor!iiíspiradamcntc pintava, nal *-*j|n mc,m-(* 0 anel dc gráobiiríaca do Virgílio, uma i)ai-j__ _ prcmi0 dc viagem. Pre-zagem tropical, filando o mar,, (..síl) p0,.enli um;1 vez cm Pa-c então pude ver fine nem a | -•„. (|e miin(|.u. paí-á casa dofala lhe falia para parecer l t,*.ll)0 (j.., muu ....[j**0 anlcriorauthenlico minhoto. Porém

j 0Xp]iqúci que o diaho é o se-nasceu eni Manáos, ou perto I -j..- viriato. Corrêa. Mora

lá em casa de ,!n 1 no Realengo). Precisa de

Am Vnccns Gordas MunlclpacHA Prefeitura Municipal ó,

depois do advento administrativodo Sr. Prado Junior. um niagni-fico amparo para vários amigosde S. Ex., residentes cm SãoPaulo, do ondo nunca saíram, acaminho do Rio, senão para afruição de uma farra qualquerom turras cariocas.

Essos cavalhoiros são, entro-tanto, funecionarios munieipae-i.de Manaos, ia

das. | mandar para casa do diaho o|e mamam ordenados muito con-Almeida Junior, tainhem do I velho Bernardelli, e Iravar fortativos na aleitada teta das

grupo ilo Ittlu', é hom no pin-1 relações de intima amizadecel e ainda melhor na li'--,, com uma crcalura de grandesgua (honni soit. .) quando j dotes que lhe é quasi porcommenla algum facto acon- i completo desconhecida, mnstecido com elle c quer te-{que de certo a guiará no fu-soiírar um cabra desaffcclo.O qne nie su preende é osans-façon com que solta pelabocen fora, nus suas diatri-bes, as mais descabelladas cx-pressões tle lusitano sabor.

— Imagine você que eslan-do eu cm Roma, cm 1927, en-contrei aquelle patife de X,

luro melhor do que outraqualquer pessoa: Sarah Fi-gueiredo.

Na casa Cavallier 6 que to-dos sc juntam. Lá comparecediariamente não só a turmado tutu', pequena, mas aenorme turma dos "desliga-dos". Pintores... Não sc

os cabras. Um porque me fez um dia uma suín- unem,deza de Iodos os diabos. (Já cada lado cavando a vida, c

lhe contei, talvez, o caso dn I dizendo cm segredo a todo o

decoração cm que elle...)— Já. Já me contou. i

mundo que os collegas naopassam dc iiísignes cavalga-

—- Pois cnconlrci-o, com amulher c o amante deliu, pus-seáiirtó uma tarde na Phiz*za S. Silvestre». Não o cum-primentei. Elle avança paramim e estende-mc a suja pala.F.u deu-me vontade de lheassentar logo ali a mão nacara. Mas fui coinmcdido.Escarrei para o lado c dissemuito calmo: Vá para (aquivem uma porção dc pp atro-pelados) e não me amollcmais a paciência. Esta ostraque caiu no chão você nüere-cia-a nas fuças, seu grandes-sissimo... etc.

Oswaldo Teixeira entra nabarraca, solemne, posem*, ele-

• gante. Em geral não toma ca-lice de champagne com o tu-

i tu'. Renuncia. E o Timotheo|i é quem lucra com a renuncia.J Oswaldo náo mancha. Entre-

lein-se a pintar um pescadorou um negro velho que porlá njppareça, gente simplesque fica toda admirada por o"scu dolò" tirar retratos tãobem, "milho que photogra-pho".

— È a como a dúzia, hein 1JPortinari só vem dc raro <

o,m raro. Não gosht dc tutu'.E' um íiintor i\v grande ruça. ium florentino transviudo nes-ta cidade barbara e torta,que o Sr. Agachc vac afinaldesbravar c endireitar, parafelicidade c proveito - ¦ delle,- dos seus.. .

Sc, á uma celebridade quaii-ao se dedicar fortemente á.

duras.A cnsti Cávallier tem dois

gerentes: Daniel c Aldcmar.O Aldemar, dc tanto ver qua-dros, acabou um dia querendolambem pintar o foi para abarraca do Virgílio munidode tela, pincéis e tintas. OPão de Assucar, a Urca, océo azul, —- que lindo ! E lá

tinta. E mais tinia. Evaemais tinta ainda. No fim ex-póz o quadro na loja, e nãohouve quem não achasse dc-liciosa a pintura.

—- Que bello cacho dc ba-nanas, — hein Aldcmar ?

Mas c o Pão dc Assucar,menino. 0 Pão de Assucar, aUrca, o mar...

Ah 1 E' mesmo. Agoraé que estou vendo...

Dalü a pouco oulro admi-rava:

Mas que bem que vocêpintou, Aldcmar, esla luta dcleões na jnula !

Até .uc chegou o Gei.csco | quellMtírta c vciu gaguejando dc-èlárar ao moço que não po-dia estar melhor aquelle rc-trato do senador Paulo dcFrontin. Quasi que ia haven-do "aggressão violenta á mãoarmada"...

Quem valeu na oceasião foio Chico dc Andrade, queacalmou a briga. Facto unicona vida do Chico, porque nin-

guem gosta mais dc barulhodo qiic elle.

Granel*dade, —

vaccas gordas múnicipaes,Como so v8, não ha melhor

emprego que o de amigo do Sr.Prado Junior, emprego que per-mitto viver-se em São Paulo,gozar os bons aros paulistas, jo-gar football em São Paulo, nãofazer nada cá na nossa torra, esugar tranquUlamente variascontemis de mil réis monsaos doerário municipal carioca.

"t_* canja, o canja de peru'!...Como, porém, o Sr, Prado Ju-

nlor, ao ser nomeado prefeito doDlstricto Federal recebeu tam-bem outorgas de donativos destarica capitania, ninguém tem na-da quo ver com os dlnhciros mu-niclpaes que S. Ex. destina aopensionamento de seus validos eáulicos, câ da terra ou do "es-

trangeiro".Ninguém tem nada rpie met-

ter o bodelho nas generosidade»do dadivoso prefeito, a cujo co-raijão, — feito de goléa de mo-t-tingos, — doce e molle como odo cordeirinho do Senhor, nsnecessidades de seus amigos pau-listas e dos "pés do ouro" doPaulistano Atlilctico Club tantouonunovem o affligem...

THEATRO RECREIOHOJE — ÁS 7 3i4 c O a|4 — HOJE

Martyr do CalvárioGuarda-roupa _ «cenários novo»«„.,....+.«.¦;¦*¦*"•—-*—¦—*•*•——•*'— *"

Sr. AsmI» Urasll

Esquecido do suas cans, alheio

aos janeiros quo já perlustrou na

odyssêa de combatividtuícs que ó

sua vida, o Sr. Assis Brasil mui-

tiplica-so numa actividade po-litica que torna admirável sua

resistência intellectual o phy-sica.

Dirigindo o orientando no Rio

Grando a aceito do novel Parti-

do Libertador, -— acção que tem

do ser conduzida com alto tino

político, afim de não a compro-

metter no torvelhinho das am-

bicões quo começam a so debutei-

em torno u0 problema da sue-

cessão presidencial, — o Sr. As-sis Brasil consegue sobras do

tenipo e do energia para gran-des jornadas por terra e pormar, afim de attender. aos con-

grossos do agricultura o üe pe-cuaria que reclamam sua pala-vra, como provecto especialistaem taes assumptos, o nos inter-

va.llos dessas lutas da Intolll-

goncia o da vontade, não que-rendo deixar arrefecer à eterna

juventudo do seu animo do aço,

attonde a entrevistas dos jornaes,prolcceionando sobro todas as

coisas interessantes a scu belloespirito.

]_ quando so pensa, quo o in-combalivel solitário dc PedrasAltas so entrega na Argentina6. suave tarefa dc mitigar as

agruras do desterro mos brasi-

loiros quo o ódio poiitico baniudo convívio da Pátria, cil-o quochega do Bello .Horizonte ou deSão Paulo, lépido o forte, domi-ntidiir o ctiptivante, para entro-

gar-üe a um novo labor, apenasterminado o que. o levara, tipuel-

quando atráiçoadp, negado na doçura e nade sua .'àrèíá extra-íer_énaj toda feita de amor, todaexálçada pelo espirito de renuncia, toda sublimadados milagres da fé. Filho de. Deus ou Filho do Bo-mem, a clarividencia da Divindade abrira-lhe os'olhos perante a torpeza da humanidade corrupta emá, egoísta e cruel, tyrannica com a justiça dosáulicos e a cegueira das tyrannias; a que trucida osapóstolos e coroa os imperadores; a que delira degoso, assistindo ao tôrvo e tredo espectaculo doscircos; a que apedreja os fracos; a que abdica de simesma, da alma e do sentimento, na cortezania daforça; esta pobre humanidade que só cedeu á evi-dência da missão indestructivel do enviado dos céos,depois do milagre da divindade resurrecta — ex-

pressão do poder supremo do Messias. Christo pre-gára o Evangelho, convocara os povos á harmonia,quizera o reino da paz, consteílara de afan piedosoa palavra sagrada, que se estenderia "per omniasecula" como um cascateio perenne de perennes fon-tes de leite e mel. Logo, abrira-se a "via crucis"...Sua abnegação resplendia de um predestino fulgu-rante. Logo, as turbas desvairadas vibrariam de ju-bilo em face da immolação do humilde. Com seusdiscípulos, transbordaria do feito um, até aqui, incom-paravel affecto de pae. Logo, a traição sairia dos queassistiram, de perto, passo a passo, o exemplo maravi-lhoso da bondade. Imaginara um reino de justiça. Lo-go, deparar-se-ia ao justo da justiça de Deus a justiçados synhedrins, irmã das humaníssimas excusas dePilatos. Amara nas creanças a fraqueza, a meguice, aternura. Logo, salteal-o-iam os apodos dos casaes aque desejara se estrellassem sempre do sorriso re-dempíor dos pequeninos. Tudo isso o torturariamais do que a paixão e a morte. A cruz dava-lhe agloria. Em face da miséria que procurara applacare o perseguira, renegando-o, pelas estradas, noshortos, nas montanhas, nos pretorios, é que a trage-dia do seu coração se marejara de lagrimas, lagri-mas que amargavam mais do que o fél, as lagrimasdas provações infinitas no desespero de curar a mal-dade sem fim. Hoje, todos nos recolhemos um instan-te, para o exame da consciência, e nos achamos tãoindignos da vida, que a maravilha da obra christã,subsistindo ao correr dos séculos, grande, sublime,única, avulta de um libello implacável, do qual re-salta a mesma humanidade, na senda dos mesmoscrimes, joguete dos mesmos instinetos — exaltandono próprio Deus não a suprema misericórdia, mas aforça suprema. Só a força a demove. Ainda apóso sacrificio de Christo, nunca a palavra dos apóstolosdeixou de evanescer-se nos calvários.

HOJE

do CalváriolllIVUM

HOJE — C-S

MartyiG*iarua-ro.._a c wüsnnrliw

_, .»,.,.....,¦¦.¦*,¦•¦¦*—"<-'— •••••'

A ,le*ici*nd.*n-*la dc lsUnrioíe

A humanidado christã ralem-

bra no dia do hoje, quinta-feirado Endocnças. a traição odiosa

de Judas Iscarlote ao Mestre Dl-

vino, entregando-o _ ignomínia e

ao martyrio dos judeus.Beijando o Mestre, para von-

del-o pelos trinta dlnhciros do

que nos falam os Evangelhos,Judas maculou seu npostolado I

e envenenou de mentira o do

hipocrisia o symbolo do beijo,

até então puro como a Bucha-ristla ou como a luz.

B desde esse lance, coda vez

quo o lablo, suppostamento aml-

go, nos oscula a fíX-C assalta-n08 a recordação da perfídia do

.T\ida-, porque o beijo perdeu,desse trágico momento em dean-

te, todo o prestigio que o vai.-rizava como insophismavel affir-mação do amlzado o do lealdade.

A posteridade, pelas mais dou-tas í-ierpretaçBes da palavra de

Jesus, redimiu Judas, cuja mis-são na tragédia nazarena eraaquella mesma, ditada polo To-do Podoroso, o era fatal quo ellaso cumprisse

O arrependimento do Iskarlote,

justlçando-se, ¦ marca o pri-meiro passo de sua rebablllta-ção, concluída por Jesus, emsuas tlieoriaa sobro o Perdão osobro o esquecimento dos ma-les soffridos.

Mas Judas deixou descenden-cia sobre a terra.

E a prole maldita enche omundo de beijos fementidos, detraiç&es nefanda», emquanto queo saíiultel amaldiçoado dos trin-ta dlnhòiros corre do mão emmão, na compra infamo de cara-cteres e de consciências, sem quea um só descendente do traidorde Jesus oceorra qualquer lam*pejo do arrependimento, e aindamenos a Idéa redemptora do sejustiçar a sl próprio.

Pelo contrario: elles ganha*ram horror _, sombra das fl-guolras, o derrubani-n'..fl. a ma-chado, soffrega o açodadamen-to...

Derrubadas as figueiras, o-iCorrêa do brito o os dionysiosbentes, & falta do figueiras, nãose deixarão absorver pela sedu-cqão redemptora da corda deosparto.

li» limos rosni*. nu-ts " *,Blievn i-nltila du "niiiiicliou" ilr•-..ilielliua".

li iiiiidit-ie X trouxe <lc Slo-cl.iiliiio uma pelle maravilhou»,ciiimir.Kla a ti íu a (irineo/.ii tu»-xa íi-ruglilu que Jli ••''>> t'"'1"' *direito (»<-' evitar fi-leir-is oniii i>re-veiitivo-N ile milhares ile rublos.

¦_Ton_e.a com -nrloN de ar-clicologol enchendo a malfi demtphtiilln- e con.ii.horo c vendo,cm negro* poiodclos, uniu trutafaminta a esburacar o *irci-[o_o

iiiiliiniento.Mas o color ailo cedi*. O nol

6 mira madame X uni Inimigopessoal. K' nm Intrnso. Se ma-dnmc pudesse a|!URal-o, com timsflpro, como íaiemos íi ohomina«la vela ou uo bico do gnr.l...lint-o a neve faria do Hlo umljrlo Biiíiintcsoo.

A neve botaria alpercatas nospés ruidosos dos automóveis edas carroças.

O Brande silencioI...Talvez que os serestclros, ti-

rltando, trocassem o vloldo tro-picai; queimado "as soalheiras,pela oornamusn dos pastores cn-rop-iiH.

Tnlve- que nos bairros pobresns eriaii-os morressem tremendoe sonhando com uma .wruclri*.grande como a de todos as flu-restas do mundo necens...

Mas madame X collocorllt so-bre os homhros n prlnclpcsca«chinchllla"... Aquelle iiiíiisnlhoInestimável qne nrlsloeratlsa umcorpo de mulher como uiiui corfiunrlstocrntlsii — num cartão devisitas — um nome ucabhdo eniof f ou em li-li...

HI_NI.-0.UI_ FON.Gl.n--_i.»¦¦»¦¦#¦ i|".ii>*

MARIO RODRIGUES..•..0-----0*--..»"» ^(^..«M»..¦•.t»•¦•»¦•••,«''••••'¦^••'•*,-•"•-•¦•-••,•',•M•M••'•','••,*•*'•"••'•''^

las terras dos giirimpos o das

bandeiras.E' inquebrantavel, o sr. As-

sis Brasil I ...

Distribuindo os papeis

A Semana Santa produ/.,pro. unia inexplicável alta

gêneros. Vê-so que a traGolgotha —

'longe dc

subvenção; fomos os últimos asaber do suffragio quo se verifi-cou na A. B*. I.

O jornalismo brasileiro, desdeo tormento do Hyppolito da Cos-ta, aquelle patrício quo fundoun nos*.-:a imprensa, om Londres,no horror do dominio colonial,vem soffrendo as mais duraspenas...

Agora, o seu mal vem dessesabnegados quo sc reúnem omnosso muno para. cortejar o»feudos, cm telogramnias o ban-

quetes que reflecteni uma gran-do ânsia dc bem c-tar...

som-dos

dia doimóllècer

Vendas a prasopara pagamento em

10 prestações e

SEM FIADOR"A CAPITAL", com ofim dc facilitar.,e dara máxima expansão ássuas vendas a praso,avisa ao publico que,dc agora em deante,passa a vender lambem

•••••••^••¦.•••••«••••••¦^•••••••¦••¦•••••••••••••''*

ii o.i ir.THEATRO RECREIO

HO.M. — Ás 7!lll e «.'!! —• HlMartyr do Calvário

Guarda-roupa c scenarios novos.•.^..«.••.-**..t.>t->a*>tMt..«..«..«-.ft..f..».._..»..«..«..s..t..

não despertará, nenhuma curió-sidado.

KooleiçOos em massa, tão eo-mento. ;

EMISSÁRIO SEM IEXPRESSÃO

Os nossos collegtus do "Dlarloda Manhã", de Recife, divulga*ram a nova de que o deputadoClodomiro Cardoso passara poraquelle ponto em missão poli-tica, referente fl, sueceesão pre-sidencial da Republica.

Devo haver equivoco. Km pri-meiro logar, 6 muito cedo para«o cuidar a serio do problema, e,

í cm segundo logar, falta ao depu-todo maranhense expressão pes-soai e politica para uma talmissão.

Os nossos confrades pornanubu-canos, portanto, certamente seenganaram quando attribuiramao Sr. Clodomiro uma coisa queelle absolutamente não poderiadesempenhar, em virtude da suaJalta dc tradiijãu na política e odesconhecimento quasi completoque. cerca o seu nome, emborase trato do um fervoroso admira-dor do saudoso ltuy Barboua...

d po m

esculptor, ná ver-.0 maior d._ novos.

O papüoUm vespert Ino nosso collega es-

tranha.omnota destacada, iiius-Irada com clichê, que o Sr. EpitacioPessoa esteja recebendo amplosvencimentos como ministro daCorte Suprema do Haya. B cx-

plica que o voracissimo rei doscollares ablscoita uma gordaajuda de custo, em ouro, do go-verno brasileiro o, uma ven na

Europa,' ei-topo ios bolsos fun-dissimòs com outra paga gene-rosa. oriunda da secretaria da-

tribunal lintlernac.ional. Nós

não nos admiramos de nada, ou

melhor — «ô nos admiramos da' cândida ingenuidade daquelles

' nossos brilhantes collegas, que' ainda parecem ignorar a tittra-

| cção que o dinheiro exerce so-i bre o ex-presidente invalido. To.'

il0 o mundo sabe que não sãoessas as únicas accumulações

que elle faz . qne •*oV"'-m t'llv"z

a mais de uma dezena de contosos vencimentos, por vários car-

! gos que não exerce, que o The-

souro mensalmente lhe paga..Mestre __pitaClo é insaciável. Do

o coração dos mercadores, uug

monta n sua dureza.Nas foirus-livres destes dias,

a, especulação tem sido desen-freada. A lei que exige, o preçomarcado nos artigos deixou doser cumprida. Cada, barraca faza sua cotação existindo apenasum ponto dc igualdade enlrc to-dos os negociantes: ti. decisão doembrulhar 0 freguez.

O quo mais se nota, nessa upo-theoso da ganância, 6 a ausênciados fiscaes que costumai- mos*trai* rigor... nas outras soma-nas.

Definindo os papeis, os barra-

queiros podem ser eolloeados aolado dos dois companheiros demartyrio do Divino, no Calva:rio.

Os fiscaes estariam fazendo, ratragédia, 0 papol do homem dafigueira?...9„9..»..9..9»e~9**~»i**9*<è**9**'.>*9"9*+"9*>1>*>*>»<t-'*"*l<*

THEATRO RECREIOHOJI- — As .'!:! e Oil!- — -íO.ÍK

Martyr do CalvárioGuarda-roupa c sçeiiiirlõs novos«..|i.».H«l»l»Í»»"»"l •..8¦|»"•¦'•".•-*•¦•-^,,*"--

Os suiipllcios rta imprensa

O publico talvez ignore quehouve, ha dias, uma eleição na

-Iiiim-k eonilemnaveisDe Minas informam que o

presidonte Antônio Carlos, tendo

de ir i" Barbacena, fez, questãode viajar em carro commum o do

pagai*, de seu bolso, a suu, pas-sagem c a passagem a seu as-

sistento militar. Esso gesto dochefe do governo mineiro mereceum registo especial pela, sua, sin-

g'iilai-idade. 1_' habito antigo elaivo- irreparável dos nossos po-liticos usarem e abusarem dasregalias oçcasionaes dc quo go*_atn; o assim 6 que freqüente-nieiile os jornaes noticiam a re-

quisição dc. trens especiaes paraconduzir, aqui ou ali, a passeio.os figurões menos expressivos.Ainda noutro dia, para encaixará ultima hora um vagon espe-ciai requisitado polo Sr. LyraCastro, que desejava, ir espaire-cer, fora, dos calores do Rio, adirecção da Central fez retiraro carro-corrpio do rápido pau-lista, prejudicando, assim, ln-teresses geraes. Que esses trensc carros especiaes sejam pedidospara viagens a serviço publico,multo bem; simplesmente parapasseio, porem, (-. comlcmnavcl.Cònde/nnav-1 e irregular.

Associação Brasileira de Impren- ,sa, uma das muitas instituições jjoi-tiailiíHica**) existentes nesta ca-1

pitai.O facto foi recebido com uma

intUfferença imperdoável, porque,senão compareceram aquellacasa. os legítimos representantesdo jornalismo Indígena, não tal-taram íi assembléa commercian-te, chlmicos, advogados, enge-cheiros, dentistas o militares de

terra e mar.Nó., os da classe, tão vasta,

m-ente representada por esse gre-mio a que o^ governos dio

A lui.i pela curül dn gaiolaA nota. publicada pela A

MAN-íA, que rogiatpu ü boatoda volta do Sr. Seabra á trin- ,clioirti da opposição, causou umreboliço nas hostes da politica |local.

rartidarios de todos os credos \entraram em movimento, e donosso registo nasceu este caso:está aberta a luta para a con-

quieta da curul da gaiola, que,como se vê pelo apego do velhorepublicano, não c tão maassim...

Vão, pois. pelejar trez gruposde intendentes, os quaes pleitea-rão a eleição dos Srs. Seabra,Jeronymo Penido o João Clapp-.llio- este. como se sabe, a fi-

SEM FIADOR,pelo que os prclcn-tlenlcs deverão pedirinformações no seudepartamento dc ven-

tias a praso.

gura do peito iiu senador Froutln.

„o esto senador e o seu col-lega. Irineu aqui estiverem naabertura do legislativo da cida-do, a luta terd, unia feição.

Se ambos estiverem longe, oque c possível, a lula será dlri-gida pelos leailers duqueUos doisrepre-entantes do Kio no Senado,

mais uin intendente que rc-

presentará os grupos dos Srs.Mendes Tavares e Salles Filho,forçtis quo pesam sempre na

hora das votações.Ató aqui, o quo sc dizia, nos

grupos era de moldo a espertin-

çar a população.DÜ-à-se que o Sr. Seabra ar-

repe-ndido da sua tolerância dean-te da politica, profissional, resol-vera não pleitear a sua reelei-

ção, preterindo, como escreveu

um vespertino, o livre movimen-tos rie gestos da bancada de

opposição.São, pois, candidatos os Srs.:

Seabra, Clapp o Penido.Esperam todas as correntes, cassusta-issimas, o regresso de

Maurício do Lacerda, cuja po-elçfio isolada, na cadeira, quelhe deu o povo, não admitto

suspeições.

AS PREPARATÓRIAS DOCONGRESSO

A primeira, scnsão preparatóriado Congresso terft lugar a 17 docorrente, quando começara a dis-tribuição da ajuda do custo a.cada um dos "pães da pátria".Aliás, segundo é sabido, muitosdellcs já. nã.o têm nada a reco-ber, cabendo o cobro aos agiotasque lhes dcscontarti.ni as proniis-sorlas..,

Na sua phase preliminar, desteanno, o Parlamento não tomquasi nada a fazer. No Senado,ha apenas o trabalho do í-eoouho-cimento dos .novos senadores,eleitos sem competidores, a sa-ber: Feliciano Sorirc, José Au-

gusto, Marins Camargo e Mil-ídioz tia Rocha. Na. Câmara,igualmente, o serviço 6 curto,vesuminrio-se tambem cm reco-nhèòimontos sem nenhuma, ex-

pressão.Desfartc, poucas hão de ser as

sessões iirdparatorias da_t duas

casos, tio contrario do quo acon-teceu o anno passado, que eracomeço dè legislatura.

Ü SILENCIO DO SR., \PENAFIEL ':

O silencio do Sr. Carlos Pena*fiel, depois da tremenda repre-hensão que lho foi pa,.sa.da, pela"Federação", c deveras comlpro- '

mett-dor. S- Ex. concedeu aqui

uma entrevista, dizendo que o

Sr. Dlndólpho Çollor este anno

não seria mais o leadòr gaúcho.,O órgão offieial do seu partido

publicou imincdiatamenlc uni

desmentido uè atfirina.lvas qua

o sen representante teria feito,

accreseontiindo, nas entrelinhas

que S. Ex. procedera com in-

crivei leviandade

Ora, diante disso ao Sr. Pena-

fiel so apresentavam dois cami-

nhos: ou .ello mostrava que não

eni uni levia.no, confirmando a

entrevista om causa uu procura-ria desautorizar tal publicação.,

Eram essas as estradas aberta-

diante doa sous olhos- Mas o

gaúcho, hoin.Mii c.ommodtela,

preferiu uma, terceira suggesUio:

engulia calado o "pito" do "Fe-

(.oração!

Por essas e outras 6 quo multa,

gente dl- quo a representação

sulriogiundenso não ganhou nada

com a salda do Sr. Nabuco de

Gouvêa...

"Serei cu. Sçnliorf"

A Prefeitura não íunecionaráamanhã, nem depois

Amanhã, ê justo: amanhã 6sexta-feira da Paixão.

Mas, não abrir no sabbado,

não comparecendo ninguém, da

assim uma idéa de receio do ma-

lhaçfio...Quanto á viagem do Prefeito

'hontem, para S. Pauiu esta ap-

REELEIÇÕES EMMASSA

Ainda esto anno, tanto a Ca-mara quanto o Senado não mo-dificarão o sou habito no quetoca a escolha das commissões

permainentes. Serão todas reelei-tas como de costume, não ha-vendo modificação alguma afazer. Apenas terão que ser pre-enchidos os logares vagos com asaida do alguns Congressistas

para funeções outras.E' o que so dá, por exemplo,

na commissão de Finançáa do ISenado, para, a qual o Sr. Carlos jCavalcanti entrara, na vaga doSr. Affonso de Camargo.

Quanto fi Câmara, pequeninasalterações serão feitas, sem

que isso represente nada de cx-traordinario,

Os maioraes continuarão nosrespectivos po-tos. O / •<icr damaioria serA o mesmo, o presi-dutite tambem o os secretários omembros, da commissão de Fi-uanças idem idem.

Assim, a constituição regulardo Parlamento, ainda este anno

A representação da Ar-

gentina á Conferência In-

ternacional do TrabalhoBUENOS AIRES, ¦! (A

\

A.) ¦—

O Ministério das -^«jj&i.^teriòres designou a delegação w»Ar_-nti_- á Conferência Inter-

aciona! do Trabalho, da. U^tdas Nações, a reunir-se em Ge-

no dia 30 de maio pro*.nebra,

tCo°i_o delegados do g°™™PJ°*-riipm os Srs, Carlos faaaiedra.í_££- e Cario, Alberto Accve-,lo- como assessores techniços oS?: OcUvi" Rlbio o um funccio*nario do RÍlnlsterio._..____—- ""

Uma mensagem pedindoa transferencia da

"Mi-Carême"BAHIA. 1 (A. B.) - Umi

mcnsagein iissigDad,, por 200 scalunas foi tliri-íitln a» Sr* ^ladu*reira dc Pinho, secretario de toli-cia do Estado, pedindo a ti.in._e-

tia festa ua "Mi-Carême"bbtulo dc 1-1 ào correu-

• v.iciaparn ote.

Sabe-se entretanto quetario dc Policia câ,, atti"esse pedido, c qne essi.realizará no yroxiino do

..-..•re-á a

se

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A ¦\r.tl\TTrt — rjulnta-feira, ,T dc Aíirll dc UrajHPg^gawaagttetgãaéaaBgtcgãiKjgga

a partir da próxima SEGUNDA-FEIRAo poema máximo de GOETHE

&_%*Mrf".n:í?í

"Abençoa a obra da Salvação, Deus e Senhor raeu!

________ Só tu, com teu immensoB*-?5!s======r=52s^^ poder, poderás fazer calar

esse clamor"

«BB

Wa

mm

dizia desesperado o "Dr. Fausto", interpre-tstío pelo artista que a platéa carioca

vae conhecer

GOESTA EKMANEMIL JANNIN6S - volta á tela desempc-nhando com a sua tormidavel mascara o

MEPHISTOPHELESNa encantadora figura de MARGARIDA

imaginada pelo autor, a mais joven dasartistas do elenco da U F ACAMILL.A HORH

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tí. seria capaz de ir ao fim do mundo porcausa de uma formosa mulher?...

Enfrentaria todos os obstáculos só para mere-cer o sorriso de uma linda e seductoraicreatura?

Os dois Jieróes desta estupenda comedia fizeram jtudo isso... Mas, quantas aventuras... Quan-tas peripécias... Lhes suecederam dentrpdo harem do emir...

Uma comedia das arábias...

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Pela primeira vez, os movimentos rythmioos religiosos serão marcados |EMANOFF, com seu grande corpo de baile! ,;'pelo prof. RICARDO NE]

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(is moveis ciue servem em scena são da casa SIOK (ruaSenador Euzebio, 117).

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A MANHA -r- Quinla-feira, 5 do Ahril de "1Ô2S

^mmtmKmmmmiÊÊnÊiÊÊmmmmmmmmmmmamH^

WjM personagem demuita circunstancia,ãisse Stellinha.Cliama-se Medeiros eé politico, jornalista,orador e poeta. E' devcLo, meus senhores em inhas senhoras,quando ergue a voz novicio da sala, a recitar,um soneto que começaassim: "Eu te amocom amor que nadaeguala," e emquantorecita, olha a mana dososlaio . .

nhora;e meuj Jentejunoivii deminhâ

I S8S"k- si _/í_?(<8 Ib1 _ü_?üa_fla- JR Jvr ^vSr^KtfSi _______¦___*'

_»!!_¦& flSvM

t#- -./si'%'

J!j

..V* ;'ti.K ,

SüÉ CatharinaA Rainha das Loterias

toenosBilhete inteiro 25$000

Multipliquemos o dinheiroois o desejo de todos, com felizresultado um. grande numero de

pessoas jã o attestam habilitando-se no Ao Mundo Loterico, rua doOuvidor, 139. Hoje 100 contospor 25$, fyáccSés- 2$õOO'e 15 con-tos por 5$, fraecões 500 réis, de-pois de amanhã. Alleluia 200:000$por 20$, meios 10$, quartos 5$,fraecões 1$, dejeninhas a 10$, comdireito aos 15 finaes duplos, e on-de jú estão sendo attendidos ospedidos para' a tradicional loteriada Capital Federai pnra S. João,400 contos em tres sorteios por20$ e jogando cota 15 finaes du-pios só nos. bilhetes vendidos ali.II —llll Mi—B

MARGARIDA MAX DA' ASSUAS IMPRESSÕES SOBRE O

••MARTYR DO CALVA-RIO"

fEÍ>ÊI^ÕSrcomb-tò-dos os homens qué

gejrxieàicíaxL â trabalhos intelléctuaes," Suti-métjtidos,-'ponstantemeiité, a forte tensão

wfcitaal^ soffre de yiolentas dores deh^?fa(íigâ'ÇeFéi>r^è abatimento «tiervoso.. Masfié questão|Rtírâi^s,fp^s?que-M^M.tj^^ejppre á-mão a

fr

,'B' tradição nos nossos thèatros,ii i-0Dresenta(.;ã(), nos dias dedica-dos á Paixão de Glinuto, da dolo-•íjisii tragédia do Golgotlin, que ohumloso Eduardo Garrido «yuthc-liznu nos quadros lindos è pun-griiias do "Murtyr do Calvário.

A empresa M. Pinto, não podiaífei.r sem acompanhar essa velha)ii-ux(.. E, como os sout! empreen-diuionlos são sempre grandiosos,vlio nos dar uma edição do "Mar-(.vi-,.. que vae assombrar, pelo lu-xo ilus scenarios «pela proprie-ijiiiíd da indumentária.

Pnistn dizei-, que todos oe nos-sos si_-(.ii'igi-uphos trabalharam namontagem <lu peça.

No São Pedro ha este anno umanovidade — o papel da VirgemMaria, será feito pela querida

bertina Miranda; Sarah, Antonie-ta Norat; Rachel, Noemia Santo»;Jesus, Alfredo Abranches; Pilatos,Juvenal Fontes; Cflifaz, F. Mar-zullo; Barjo, Augusto Annibal;Annaz, Domingos Terras; Matlieus,Armando Braga; Judas, Gervasio1 Guimarães; Poncius, J. Sampaio;Pedro, Leonardo de Souza; João,Judith de Souza; Thiago, PedroDias; Bimas, Pedro Celestino;Nicodemus,' Salvador Paoli

íL*£Qptritjs.piõísTicar^ririudosapenas, consegue rápido allivio e recu-

p-.jLtoda: a energia para o trabalho. "Por isso, disse elle outrocfêi^oKindOí á sua noiva: somente duas coisas levo sempre

É?S|i[g2^g?|§H^éiiS *«U "trato.e iw^tubo de Cafiaspirina."r' *" *L y

_,__. .._jéawfii'ãgaVe*-é^oavido»i nevraglimi,

ènxaqmectu, riieumati.smer; con-^r ictpiéncia*: de 'fjntiJladits" exeei- gtmahaollièoi, etc^Miviarapüa-p

y.mextie, rettauraíaisferf*i?e Mãojí• •a^ãa,o,c^W59]o-,nem oiirkt*, ~

BAYER]

A próxima apreientação que lhei

fará Stellinha, é do Exmo. Snr.Doutor, personagem a quem toiot

ií respeitam e estimam. Não deixem& de- faxer o «eu conhecimento.M -v. " '

liM i«n

Ássumptos AduaneirosACTOS DA. INSPBCTOHJAI DA

ALFÂNDEGAO Inspector fez expedir hon-

tem os seguintes officios:N. 497, ao delegado do Io dis-

trloto policial, communicando queprovidenciou sobre o compare-i.imento "naquella delegacia dosguardas aduaneiros LamenhaLins o Antônio Cordeiro, deixan-do do fazol-o quanto a Rubensrio tal, por não ser o mesmo fun-oclonarlo da Alfândega..

impotência jj.rrTr;»módico. Dr. José AlliiKliierqne —

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Tendo deixado n Bcrencln doBar Piora, onde na qualidade deKoclo, trabalhei vários anno»,coiumunie» aos meus amigos queme encontro actualmente na Ca-un Vanquès, situada no largo defião Francisco ns. 24 e 20, cujogênero de negocio 6 o mesmo.

No meu novo posto, ponho-meA inteira <H.npo.n1<.íío dos meusamigos e írcgucmcH, esperandomerecer-lhes, como nté aqui, amesma confiança e a prcfcrenclnUne nunca me faltou.

Da minha parte, posso gnran-tir ilne tudo envidarei para cor-responder a essa mesma preferen.eia, offcrcccniio-lhes, no estabele-cimento cm que me encontro, osartigos dn sua especialidade, ousejam líquidos e «comestíveis fl-nos, frutas frescas e em calda,nneionnes e estrangeiras, vinhos,bon-bons, etc.

A Casa Vnsques girará d'oraavante, sob a firma José Cordel,ro & Irmfio, seus novos proprie-tarlos, os qnaes procurarão sem-pre bem servir ft sua clientela.

Dio dc Janeiro, 4 de abrilêr 1038.

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Precatórios mandados cum-prir

O director da Recebedoria doDistricto Federal mandou cum-prir os precatórios dos juízosdas 4a c 7» Protorias crimlnaese 7» Vara Criminal, de entregadas quantias de 300$, 400$, 300$,400$, .400$, 800$ e 400$ a favorde Antônio Ernani da Paula Si-mões, Olympio de Souza Vianna,Antônio Rodrigues de Carvalho,Antônio Marques Dantas, Albertode Castro Amorim e DomingosJuliani.

actriz Margarida Max, pela pri-meira vez. . i

Toi por isso que procuramoshontem á estrella do .Toão Cae-tuno.

Bncontrnmol-a em pleno ensaiodo "Mttrtyr,,. Passava com enthu-6Ías:no,á scena da rua da amar-gura, quando a virgem encontra oeeu filho estremecido, sob o pesode uma cruz muitas. vezes mnispesada do que elle.

Ao nos avistar, Margaridanos disse:

E' a primeira vez que estu-do o papel de Maria. D o façocom um carinho excepcional, dadaa responsabilidade e a belleza dopapel.

B qual a interpretação quevae ter no João Caetano a trage-dia do Calvário?

Magnífica, posso lhe assegu-rar.

O Ahranches, o Juvenal, aAdriana e todos os outros meuscollegas, brilharão mais uma vez.Aliás, aqui, fi. já dos nossos habi-tog representar de maneira aagradar sempre.

A minha única prcoecupação, notheatro é respeitar e agradar «opublico.

Com estas palavras, se despediude nós a insinuante c sympathícaactriz que tem o dom dc agradar atodos.

A distribuição do "Martyr,,, noI João Caetano 6 dsta: Virgem,

Margarida Max; Magdalena, Adria-na Noronha; Verônica, laiiza deiValln; Samaritan.i, Pepa Ruiz;Anjo, Carmen Lobato; Ruth, Al-

O ESPIRITO RELIGIOSO DOSBRASILEIROS E A COMPA-NHIA ARMÁNiDO DE VASCON-CELLOS, NO THEATHO REPU-

BLICADo actor Armando de Vascon-

cellos, director da grande compa-nhia de operetag que leva seu no-me e que hontem estreou no thea-tro Republica, da empresa JoséLoureiro; recebemos a seguintecommunicação.

"Sr. redactor — A empresathcatral José Loureiro c a compa-nhia Armando de Vasconcellos, porseus directores representantes,communicam a V. Ex., a seug in-números leitores e no publico emgeral que o theatro Republica fe-chará suas portas na noite de ama-nhã respeitando as crenças pro-prias e as do (povo brasileiro eportuguez.

Eavor seria da parte de V. Ex.avisar por esta fôrma a todas aspessoas que adquiriram localida-des para o espectaculo compostopela 3i representação de "Prin-cipe Orioff,,, que os mesmos bi-lhetes têm absoluta validade parao espectaculo de sabbado, vistoque, motivo imprevisto motivou oatrazo da chegada do vapor "Mo-sella,,, em que os artistas dacompanhia viajaram.

A companhia Armando de Vas-concellos, por sua empresa e dire-cção, aproveitam a opportunidadepara agradecer muito reconhecida-' mente as muitas gentilezas quevem merecendo da bôa gente doBrasil desde a sua chegada a Re-ciffl e que foi cumulada no Rio deJaneiro com as nmflbilidades daAlfândega, da Policia Marítima edo Departamento da Saude Pu-blica.

Para a imprensa em geral epara todos os que têm enviado ácompanhia e empresa os voto9 demelhor triumpho, os _ melhoresagradecimentos dos amigos agra-decidoo. — (na) José Loureiro eArmando. Vasconcellos.,,

íi

QuandoVS.quizej^^^pm os melhoresprovar HscoitosÀ^y. estrangeiros eagra»nacionaes que,' em jjB dem ao mais exigen-qualidade, aspédo4Mj]iepaladar,pe(^iumae sabor iivalisem^!|Jlka4leM§orHdos"

b i slc o iiosAYMORE.MOINHO INGLEZ* R.DA QUITANDA» 108* RIQ

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:ítt0Mf.'HOIKHO IÚGLEÍ

J.P.ftmm^mFmm

i

"O MARTYR DO CALVÁRIO,,,NO CARLOS GOMES

Inicia hoje a companhia Trõ-lú-ló, as representações do immor-tal drama sacro de Eduardo Gar-rido: "O martyr do Calvário,,,que sobe ú scena como de tradi-ção «¦ agora, no theatro CarlosGomes, cm condições de manteressa. tradição gloriosa.

O elenco de Jardel Jercolia emensaios constantes desenvolveu ex-traordinarios esforços, compreen-dendo dignamente a tarefa árduaque se lhe impoz, estando cada ar-tista cm condições de receber osapplausos de enthusiasmo do publi-co numeroso e reverente que vaoaccorrer nns noites de hoje e dcamanhã, sendo que amanhã tam-liem em matinée, ás 14 3|4. ao po-pular theatro da praça Tiraden-tes. ;«O MARTYR DO CALVÁRIO",

NO THEATRO PHENIX

Somente hoje c amanhã, a Com-pnnhia Leopoldo Frôes-Chaby Pi-nheiro levará á scena no Phenixa peça sacra "O martyr do Calva-rio". Hoje, haverá, á noite, doisespectaculos, um ás 8 horas e ou*tro ás 10 horas. Amanhã, haverá,além dos dois espectaculos, danoite, um em matinée, ás 3 horasda tarde. Em todos estes especta-culos o Phenix terá ás suas lo-tnções cxgotadas tal o interessedespertado no publico pela peçnde Eduardo Garrido, que tem noafinado conjuneto do Phcnix uma

fm-Mum-t—m—M——* •"• ?•••••••••••» «..»..—?.«"—«"¦"« '¦"¦"#»«

representação como poucas- vezestem tido. Apezar dn apparatosamontagem com que a estimada pe-ça foi posta em 'iscena a Empresado Phenix resolveu cobrar preçosmódicos pelas localidades do thea-tro, para que nssim possn a refe-rida peça ser vista,por todos. Nosabbado de nllleluia a CompanhiaFróes-Chnby fará reprise de umadns peças de maior suceesso doseu repertório.O SUCCESSO DO CARTAZ DO

TRIANON

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Na Feira das Vaidades

Procopio mereceria ura ndjecti-vo que amplamente c verdadeira-mente falasse do seu formidávelexito na comedia allemã "Que noi.te, meu Deus!". Mas essa palavranão existe tão longe elia está darealidade do que o notável actorconsegue na comedia "Que noitemeu Deus!". O melhor cartaz dereclame do apreciado e risonhotrabalho dé Procopio, são os olhosdos próprios espectadores quosaem ènthiminsmaclos com Proço-pio e com a comedia "Que noite,meu Dsus!".

Uma nomeação na Justiçalocal

Pelo titular da pasta da Jus-tiça foi nomeado, hontem, Arnal-do Pilar Crispo, para o logar dcescrevente juramentado do es-crivao, interino da 3« PretóriaCível, freguezia de Santa'Anna,no Districto Federal.

Pagamento ao curador deuma herança de 36:342$240

O Sr. ministro da Fazenda da-clarou ao Sr. presidente do Tri-bunal de Contas qua correu porcontar do Ministério da Viaçãoc Obras Publicas a despeza rc-lativa ao pagamento da quantiade 30:342$240 ao curador da he-rança de Francisco G. d'Alve

ANNIVERSARIOS IFaz anno^ hojo a graciosa so-

nhorita Evangelina Louro, filhado Rev. Henrique Louro de Car-valho, pastor da Egreja Presby-teriana de Barra do Pirahy.

— Transcorra hojo o annl-versado natalicio da distineta so-nhora Hilda, de Figueiredo Aqui-iao, esposa do Sr. Pàschoal Aqui-lão estimado funecionario da E.F. Central do Brasil.

-T- Faz annos hoje A Sra. T>.Laura Rebello Lopes do Men-ttonça, esposa do capitão doExercito Mario Lopes de Men-donça.

— Passou hontem o annivcr-6arIo natalicio do Sr. FranciscoSá Filho, deputado federal.

FESTAS

Por motivo da enthrnisaçãodo Sagrado Coração de Jesus, çmsua residência offereceram sab-bado passado uma soirée as pes-soas de suas relações o Sr. Al-varo Nunes e Mmo. Zezinha

Goulart Nunes.

W: ll^p^f^ ALTO Jl^^ÉI^^^HSMV^^^w^ "METRO-GOLDVYN-MflYER" apresenta .

jad^^^^li

JM vÊfl i*JBfHBiftw|^MB

CHA' DANSANTENo Club dos Bandeirajrtea, rea,-

llzar-se-fi no próximo dia 2Í, um \clifi-daiisaiite proinovitio iiolas'"Damas de Bondade" da nossaAssLstencia Dentária.VIAJANTES .

Eiiconii-a-so actualmente em-S. Lourenço voranoando, o Sr. iCondo Pereira Canieiro, calima-do industrial, acompanhado desua exma. família.

Seguo sjiibbàdo próximo para aEuropa a bordo do transatíantl-co "Cíip Polônio" o grando e»-i«n-jtlsta brasileiro Dt*. Oscar dn'Silva Araújo, Inspector do Pro-.phylaxla da Lepra o dns Doen-ças Vcnercas, acompanhado deoua senhora c filho,

Dr. Egas Duarte -IÜSCorrecção das rugas o dcf. da fa-co, manchas, slgnaes, tatuagens,cicatrizes, rcjuvun. da cutls.;Corr..da ptosc nianiniaria (seis onlii-dos), ti-ataniorito da eventração.Aíal. e dcf. do app. genito-urina-,rio. Àppiífolhagom òlootrlcà. ItuaOrtlgão, 2fi, 2o. Ascon. C. 21138,das 11 ás 18.

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Continuarão em brilhantekhcccsso com a angrai.-ailis-sima "revuette"

SEGUNDA-FEIRA — na tC-Ia — O assombro da eiiieitiiitograiiliia!

CASANOVA 0As aventuras do maior aniimle dc todos os tenmos na interpre- A

tnsilo cmpolBnnte dc IVAN MOSJOUKINEE.' um Programma Serrador

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Page 6: Sergipe vae fazer, também, um B vu^to^^^^^™2^ æ farnrn nôe ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00710.pdf · na repressão á industria criminosa do aborto, pro-blema social

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A MANHA -* Quinta-feira, 5 de Abril de 1923

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''CASANOVA", NO ODEONCONSTITUE UM EXITO JA-

MAIS OBSERVADOSo não fossem compi-oniiiítios

anteriormente tomados, a Com-Xaanhia Brasil Cin-ematographieaver-so-ia obrigada a conservarpor mais uma, semana no cartazdo Odeon, as exhibições do extra-ordiiicirio film: "Casanova" tan-tao têm sido as provas publicasdo seu exito excepcional. Con-tiiiuiam exgCtádiia ais lótagõoa oisso mesmo certamente continua-rá atfi domingo, om uue naquellearistocrático cincmai *JtIò

Qutir*teirâo Sorrador so exhiblrâ, pelaultima vez essa famosa produ-cijilo c-iiionintogra.phicá,

O suecesso do film está na ver-liado y.eriuniente justificado pelosou valor ultlssilhó". E' (|Uo 6¦ÓliMi-Ml que num film so congre-guom tantos elementos do agra-do. Desde a escolha do assumpto

as aventuras galantos do Gla-como CiiHanova, — & interpro-taçüo em 11110 so-bresaóm os no-•Laveis artistas: Ivan Mosjou-k-ino, no papel do Casanova; Su-zannc Bianchetli, na ImperatrizOalharina da Rússia; Paul Gui-dé, no Prijicipe Oiioíf; DianaKurorine, na Condessa Maria-Mari; Kleiii-Rogg no Pedro III oJeríny 1.-1 ugo, na divina Thereza,otc, esto lllin impressiona, sobtodos os aspectos'. São duashoraa udmlravelmonto passadasvendo passar pelo c-crán o ma-ximo deslumbramento da Vene-•za Ducal do século 18 e o faus-to inegualavel da Corte da Gran-de Catlharina. Todo o film 6acompanha-lo por magnífica par-titura syiichi-iinisada pelo illus-tre maestro Murtinoz Grau esendo os **olos de canto da nonapairte cai atados pelo barytono An-ionio Coutlnho.

O horário continua sendo omesmo: 2 horas, ouvertiire; 2,10,Casanova — 4,30, ouverturo;4,40, Casanova, — 7 horas", ouver-ture; 7 e 10, Casanova 0 e 30,ouverturo; fl o 40, Casanova.AVISO A'S MULHERES IRAS-

CÍVEIS: CURAR-SE-ÃO SEVIREM O FILM "A IMPORTA-

DA DE PARIS, SEGUNDA-FEIRA, NO GLORIA

Ha senhoras do feitio irasci-vel, dt* Leniperamento exaltado,qiu» nos momentos de calma da-riam todos seus haveres so lhesindicassem um remédio qualquertpio aquietasse seus nervos desí-cjullibraldos. Devo realmente ser•um tormento viver num cons-tanto mal-estar, provocando odesasocego alheio em detrimento(muitas vezes da felicidade con-jugal.

Ãnmincla-se do voz em quan-do uma m.'sinha ou uni pallatl-vo; riins, ao que se saiba, nãotha água de flor de laranja suf-flciento nos mercados que pos-eam acalmar essas pobres crea-turas nervosas.

Pois ou no» enganamos muito,ou a salvação estfi, em poder doProgramma Serràdor, encontran-do no film; "A Importada doParis", o remédio santo para aárâsclbllldado feminina. E comoesse reniedlo pode salvar milha-i-es do senhorltas e senhoras, te-

S unos o prazer de lhes conimunicarmie esse film bemfazejo será exhibidopola primeira vez no Gloria.

.na próxima soginida-íoira, intor-iprc-tado por artistas afamadoscomo: Barbara íiedíoril, LowellShermann, Betty Blylho, Mal-

... molm Me Grcgor e alargarei Li-•vingston.

-O ANJO DAS SOMBRAS"DIGNO DE SER VISTO NA

SEMANA SANTA, NOGLORIA

lil. entrechos cinomatographl**cos (ino são verdadeiros poemasde exaltação á dignidade, huina-Ma. A sua acção decorre natu-ral, sem assomos dc tragédianem resquícios de ódio. Sãofilias quo sabe bom ás almaseompassivas vefl-os, porquantoconvencem quc» a única coisa ouemiereco ser na vida é praticai*boas acçõos,.

O enredo de "O Anjo dasSòmibras", ([lie o ProgrammaSorrador apresenta até domingono Gloria, pertence ao númerostteasas obras dok canetidez hu-man.i,

. Nelle enaltecé-se o sentimentoe. giorlfiou-so o amor. E quan-do uni film tem interpretes comon deliciosa Vihna Banky e o bellogalã. amoroso .Ronald; Colman,tem-se a certeza prévia do assis-tlr a uma verdadeira consagra-ção das sentimentos affectivos."SACCU E VANZETTI,, VAE

SER FXHIBIDO NO GLORIAMUITO BREVEMENTE

pos, razão talvez por que mero-eeu o justo titulo do "maior os-poulttoumlo de todos pa tempos"...Aqui, na America do Norte ouem qualquer paiz da Europa, acreação máxima dc Ramon No-varro attingiu uni capitulo dotriumpho jamais Igualado porqualquer outra pellicula. Tãocedo o publico nâo poderá assls-tlr trabalho do envergadura ar-Üstlça semelhante e muito me-nos trabalho de muior importan-cia. A montagem,..a interpreta-çâo, o romance, os detalhes, tu-do, tudo, ern .."Ben-Hur" _ fala-nos ao espirito, ao coração, áalma. "Ben-Hur" tem uma fei-ção religiosa profunda, aecen-tuada, e a figura de Jesus atra-vessa todo o drama, da primeiraA ultima scena, sem quo nin-guem o veja, mas presentindo-o,adlvinhando-o, quasi mesmo

vendo-o nos menores detalhesdessa obra milagrosa. Jesus 6 omotivo do todo o romance, .le-sus está no coração do Ben-Huro está mesmo nas situações demaior intensidade, dramática. Onascimento de Jesus 6 um dosquadros mais bellos o expressi-vos de todo o film, onde o trn-balho de Betty Bronson, inter-pretando Virgem Maria, é de umencanto privilegiado, de umaexpressão religiosa authenüca,üidelisslma, quasi milagrosa...

"Metro Goldwyn Mayer" de-dica as exhiblçOes de "Ben-Hur", que a partir de hoje, eaté domingo, serãafj feitas noRialto, á família o.atholica bra-siloira, c em homenagem — ho-menagem que não desmerece dosseus intuitos moraes — á fei-ção lythurglca da semana qucatravessamos.

Para segunda-feira, o Rialtopromette-nos uma pellicula degrande vibração: "Corpo o Al-ma", com creação excellente doLionel Barrymore secundado porNorrpan Kerry e Aileen Pringlc,

U MGRANDE FILM EM DOISCINEMAS

"Josus Christo, o Rei dos Róis",' e a Soniaaa Santa

pelas terras dos crentes de .Ma-homet o lá as iivenlttras mais,' es-tapeadas passam a sueceder nosbravos soldados de Tio Sam.

Perseguindo um adorável par (loolhos sealuctorcs o maliciosos, vão

dois protagonistas desta deli-

Quando a marca, editora do"Sacco o Vanzetti" preparou oentrecho do film com tal titu-do, o primeiro cuidado que tevefoi contmòtaí artistas quo pos-Buteãem as semelltanças physi-cas com todas as personagensfluo tiveram parte integrante nodesenrolai» desse drama sensaciò-nal. E' que na retina do mundoInteiro tinha-se gravado os trn-ços de Sacco e Vanzetti, de ini*ses e advogados, da esposa efilhos de Sacco.

A uiroeção technica do filmnão podia fugir a essa obrigaçãoçathegorica. .K conseguiu-o domaneira real, tãq vivida e im-presslva, que dentro em poucosdias o Prograjmma Sorrador apro-sentará ossa Obra de observaçãodlrèctà como se estivesse assls-tlndo no Cinema Gloria ás phasesmais emocionantes do pungentecaso judicial."BEN HUR,',; ESTRE'A HOJE

MO RIALTO, ONDE PER-MANECERA' ATE' DOMINGO

Hslá na memória de todo o pu-tilico, O suecesso jamais iguala-do, e muito menos ultrapassado,do "Ben-Hur", por oceasião desua apresentação simultânea emtres cinemas da nossa capital, emmeados do anno ultimo.

"Ben-Hur" marcou um capi-tulo do esmalte nos animes daoinémàtógraphiii de todos os tom

A quinta-feira de Trevas mar-ca o inicio da agonia para oSalvador, agonia que a egrejacommemora solehnemente, repo-tlndo as cerimonias llthurgicasque devem lembrar os momentosantecedentes á morto do Senhor.Jã hoje, depois do lava-pós, de-pois da ceia, depois da oraçãono horto, devia Christo entrarna phaso mais aguda do seumartyrio, naquellu justaimenteque precedeu a sua morte, quc olevou da coroação de espinhos á

! via sacra e, desta, ao alto doCalvário, no madeiro negro queello trãnsform<*ii de patibuloIgnominioso om signal de re-(iempção para todos os séculos.Hoje, mais do quo nunca, é gra-to á humanidade recordar os jmomentos dolorosos que passou Ino pretorio de Pilatos, nas ruas !do Jerusalém c na . escalada do 'Calvário, o maior martyr da fé ,ohristã, o maior sacrificado do •todos os tempos, aquollo que tu- jdo podia e que por sua vontade ¦desceu entre os homens para os ;lavar dai eterna condemnação.

Por isso é que, temos certoza, ,vao recrudescer, majs do que nos ,dias anteriores, mais do quo na jprimeira semana de exhibição, a Jaffluencia ao Capitólio. Se os |espíritos crentes sentem a tris-

| teza da recordação pungente, seas" almas so levantam a relcm- Ibrar o sacrifício extraordinário, j

I nada lhes será mais agradáveldo que poder rovel-as ao vivo, iinterpretadas com arte e senti- imento. trabalhadas com uma fl- jdelidade absoluta o baseadas na ]mais completa verdade histórica.Assim é que De Mille apresenta ias passagens diversas da \'ida de IChristo, em "Jesus Christo, o |Rei dos Reis". .Todas as scenasestão repletas da maior uneção, |todas commovem, todas maravl- jlham. de modo a fazer com que o ;film agrado e commova utíi mos- jmo ao menos crente dos mor- itaes,

Esse fot o segredo do extraor- jdinario triumpho conquistado du- !rante quasi duas semanas, pelo |grande film do Capitólio. E sora Iainda devido a isso que elle vaepermanecer no cartaz, venceu- Ido o maior exito até agora con- iquistado por qualquer film, sa- !cro ou profano.

A prova disto está na resolu-ção que a Paramount tomou,para mais satisfazer u espiritoeatholico da população do Klo.

Corta de que somente o Capi-toljo, com as suas tres sessòosdiárias, não poderia attender ásmultidões que se quererão deli-ciar hojo e amanhã com o es-pectaculo do film aquella om-presa fez suspender as exhlbi-ções do "O homem da floresta",o grande film de Jack Holt quefazia as delicias dos freqüenta-dores daquelle cinema o apre-sentará nelle tambem. difrantodois dias. "Jesus Christo, o Roídos Reis".

Será mais uma homenagem aoespirito eatholico do nosso povo.Homenagem que se inspira nanecessidade de deixar que mas ávontade e som sacrifício pos-sam os amigos do bom cinemaassistir o maior film christão atéhoje feito.

UMA COMEDIA DASARÁBIAS...

Pura sègunda-tleirá próxima,dia 0. o Odeon, ;1 maior casa deespectaculos- do novo quarteirão,dá uma producção da United Ar-tists que se intitula "Dois cavnl-loiros árabes". Trutamio-so douma historia desenrolada em am-bientes oricntnes, podemos muitobem dizer que se trata dc umacomedia das Arabins. tuntns sãoas coisas engraçadas e sobrenntu-raes... que suecedem aos dois ho-roes (lo argumento. Ambos, presosfugidos de um acampamento ini-migo, vão dar com os costados

osciosa comedia arrasta ndo mil pd-rigos, praticando fuçauliaH valo-rosas parti merecer um sorriso daformosa orientalj sorriso esse qtiose traduziu por um brilho maisucceutuuijo nos seus olhos, pair-quanto u suu religião ordenavaque. um véu lhe oceultasse ns fei-ções.

Ambos, por muito tempo, fica-rum para conhecer »> seu rosto;tudo fizeram paru que a lindaMirzu tirasse o véo quc lhe dei-xava somente mostrar os seusdois olhos lindos, seduetores, pie-nos de uma malícia... ingênua eque a tornava mais encantadoraainda.

.Somente ao garboso soldadoPhelps, Mirzn satisfez o desejo,paru elle, pur que o seu coraçãomimoso de oriental já começava upulsar mais forte, paru elle apiea tinha sulvo da morte, ella dei-sou ii mostra as linhas adoráveis'do sou perfil. Comediu luxuosa,"Dois cavalheiros árabes" sahe doeomimim dos films nesse gênero;possue espirito fino, muito humor,scenas de irresistível comieidade,agradando por onde tem sido ex-hibidn o quc 6 de esperar aconte-ça no Oineinn Odeon.BUSTER KEATON VAE LOGO

A SEGUIR A "DOIS CAVAL-LEI ROS ÁRABES,,

Logo a seguir no "Dois cavai-loiros árabes", a comedia da Uni-ted Artists, o Cinema Odeon ex-hihirá outra comedia, tão engra-Çttda e tão bem feita quanta aquel-ia. Trntu-.se dc mais outro truba-lho de Btister Keaton, intitulado'•Amores de um estudante'!; f.ilmque alcançou nu America do Nor-te suecesso rios mais falados, at-tingindo os cinemas de Nova Yorkenchentes formidáveis.

Buster é simplesmente assom-broso nesta comedia de vida deestudantes, nfio ha que lhe resistaás graças, aos seus trègeitos o ússuas expressões. Comedia muitobem feita, os "gags" são inéditos,executados com habilidade bastam-te pura obter do motivo o maiscompleto resultado. "Amores dcum estudante,, no Odeon será ou-tro record quo n United Artistsvae bater. Preparem-se os admi-riiilose de Buster Keaton para rir,rir sem mais acabar com este seudelicioso trabalho.

FILM DE MAIOR SUCCES-SO DA SEMANA

Presentemente o programmaUrania está exhibindo no seu thea-tro, o Lyrico, uai dos films demuior suecesso na Semana Santa.Trata-se de "Santa Simplicia,,,ama obra perfeita o que obedeceem tudo aos pormonores da vidadaquella mulher que pela praticado bem, viu ao terminar, sim fi-gura elevaria ao altar da ehris-tnndarie.

Eva May, a artista consumma-i da que toda nossa plntéa conhece

pelos seus magníficos desempenhos> om diversos trabalhos, tem em[ Santa Simplicia uni desempenhe; formidável.

Ella encarnou-se de facto\ sentir dc Simplicia, e quandoI seduzida pelo Cavitllciro Rocluis, o

melhor realçar o surprendcnlo ef-feito de "X-lase u cotmuoção apie omesmo produz cm nosso espi-rito.

Siibbudo e domingo o program-*aia voltará a apresentar "A vi)anioro«a„, «iiper-film da Para-mount, com Poln Negri, o Eiiiai'llanson; e "A caminho de Sliain*iíiii,., nas "iiiatiuces,,, com Richard¦Dix, c a coinpiinliiii Zig-Zág, con-tinuará o sqccesso interrompido,por hoje c ainunhã, ria peça "Araiuliu (Ias comidas,,, original aloD. A ida Souza Cruz, e musica deAssis Pacheco.

O QUE EXHIBE 0 PARI-StENSE

">São Sebastião, o Martyr,;, ou"Fabiolu,,, coutinua a ser a gran-rio attrucção do momento cineniu-Lographiço, nest-es dias dolorosos omquo u egreja commemora a Pai-xão do Salvador.

E-, cm verdade, eBStt, uma obraemiiio1ganti(*.sima, maravilhosa ro-constituição dos tempos em que osdisicipilloÉ ale Jesus, na sua «antamissão, espalhavam pelo mundo areligião sublicá daquelle que mor*rou no alio do Calvário para redi-mir al Humnnidaric.

Nilo sé obra de tal valor apre-senta o Parisiense, que tem tara-bem nn seu actual programma ou-tro film admirável, "A lorça si-•lenciosu»,,, com o grande actorRalph I.ewis no protagonista, umpite que, sabendo o filho culpadodP assussinio, não hesita em ser opróprio executor ria sentença queo condemna á morte.

Para alegrar a sua sala, sem-pre replccta, ainda nos dá o PaVrisici.se "Chiquinho cão no mun-io", comedia em 2 netos."NADA SE FAZ NO MUNDO

SEM A VONTADE DE DEUS!"Foi com esta phrase que diz

muito, que Simplicia 'uma jovenque vivia exclusivamente para obem, respondeu a interpcllação sa-fanica rio senhor do Castello doDragão quando este u procuravaseduzir para o mal. Nasceu entãoa lenda rie Simplicia e ella foi fei-ta santa pelo bem que sempre ha-via praticado.

A cinematographia allcmã que-rendo divulgar entre os povos oquanto é merecedor dc imitaçãoa acção do Bem, resolveu mandarfilmar a lenda de Santa Simpliciae escolheu para isto uma das suasartistas mais queridas Entre o senescolhido elenco artístico resolveua direcçâo da Ufa de Berlim rie-sigtiar a encantadora artista EvaMay para desempenhar o papel deSimplicia e ella o soube fazer comgrande maestria. Eva May ultra-passa no seu estupendo trabalhoa toda a espnetativa. Ao assistir-mos hontem mais uma vez o esco-Iludo film no Theatro Lyrico, maisuma vez admiramos o seu traba-lho junto a Alfred Gerasch que (le-scmpenlia o senhor do Castello doDragão, e a cuncurrencia no gran-rie theatro da rua 13 do Maio ovem comprovando cabalmente.

Ainda hoje c até o domingo riePaschoa scra exhibirio o lindo filmsacro do Programma Urania.

Hkahr iDr. Giovanni Infante

Tuberculose (tratado pelo ms-thodo Maragllano), Syphllts,mol. de senhoras, vonereas, (go-norrhêa aguda ou ohrcnlca, es*üettamento da urethra, cystlte,moléstia» da Pello, Impotênciar-rnv. S. Francisco, 9 Cl° and,,

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GRÁTISTi',,!,, «lilci* a sua "•'oHoldiide o hem

i-star lioiltilllo-mc o livroA FORTUNA AO CALCANCE

DE TODOSpois ,-llc coiitCm conselhos pura resolver !*-iodas ;,;, conl rariodados da vido humana &i- lho envio mediante o franqueio de ?300 Vem sellos, — Dirijii-so u0 Prof. D, (i II- ;•¦;curai. Uspallata n. 382' —- Buenos Aires— Ã( Republica Argenlinn 1. '¦'¦

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homem do mal que <t perseguia,respondeu-Hie, simplesmente: "Na-da sc faz no mundo sem n von-tade. de Deus!"

Ern a verdade. Ella sentia ojj que dizia o Rochus e a partir des- |< te momento comea.-ou a desfiar-sc ;\ nm rosário de contas doloridas a jj caírem como gòttàs de veneno so- i. bre o seu coração paciento e. fer- j

voroso de verdadeira missionária jciiristã. ;

Sõ este entrecho de '-Santa Sim-:plieia,,, vale todo o film quc tom |conseguido o suecesso l"M'o dos ifilms sacros na nossa capital. \ENTRE AS DUAS MEU CORA- j

ÇÃO BALANÇA ]Estai chegando 0 dia do inicio'

ala semana dá UFA, sob o pro-1tectorado de S. Ex. o ministro da,Allcmairhn. !

A seguir não será muito i:npro-vável que venha a sor program-mudo pelo programmn Urania,segundo informação que hontemcolhemos, uma encantadora fitatragico-comica que se intitulará"A noiva do boxnur,,.

Neste trabalho que foi enscona-do por um nome aainala dosconhe-cido no Brasil — Itighelli — ve*remos tt:n selecto grupo de artis-Ins i» ante por si só garante o seufluecesso.

Trnta-sn em primeiro plano deOlga Tachochowa, uma artistaconsiimmaalu na platea carioca quetantos trluinplíós teni alcançado,prlncipnltnonto cin '•Fronteiras emchummns,,. "Gata Borralheira,, eoutras.

A seguir lemos Xenia Desni,outro nome já consagrado nas nos-asas toMas.

Loira; seductõra e belki, a pe-quNiaNoiiia a todos prende eomseu olhar sempre meigo.

Nos desempenhos masculinos te-mos que classificar como sempreem primeiro logar IVilly Fritscb,mnls conhecido nutre nós por "Va-lentino europeu".

E' a elle que cube a palma davictoria paru satisfazer depois,apenas um cqrafião que vnscilloumuito para escollier aquella qucdevia vir ser sua esposa.

Será mais uma prova clássicapnra os nossas queridns patríciasSaberem como escolhe um homema sua noiva."JESUS CHRISTO, O REI DOSREIS", E A SUA APRESENTA.

ÇÃO, HOJE, NO S. J0SE'Desde muito cedo, pois o hora-

rio marcai o primeira sessão parauma hora, o theatro São José" teráoceasião de exhibir em suu tólnimiti obra que se destina «o maiordò todos o,* êxitos nnquellu caso.Nada mais opporttiriò no din de

hoje, como ajnánlift; momentosem que u crença religiosa destinaá lembrança do martyrio do Cul-vario, om que todo o mundo ehris-lão concentra-se em orações o ho-salinas aò Sacrifício Supremo doFilho de Deus, nada muis própriodesses dias, apie ti contemplaçãoalet-se grunde, desse maravilhososuper-film que Cecil B. Do Mille,dando lodo o seu espirito de artis-Ia. soube levnr a offeito: "JesusCliristo, b Rei dos Reis,,;

K o Tlieutro São José, inter-rompendo os espectaculos que vi-nhii dando e iniciando liojn « apre-sonl-ioão desse film, vem justa-

I incute ao encontro da vontade (leI seu publico, contemplando "ão só

o espirito religioso como o nrtisti-\ co. umn vez que "Jesus Cliristo,j i, Iíai (los lieis,,, esíá consagrado,! defiiiitiynmeutfc, pela opinião eu-! llioliea, pelos homens dc letras e

por Iodos os espíritos, tíbios oilfervorosos, quc já o tenham apre-

I ciado,

no i sompre procurado pelo publico ca-p1'11 i rioca, deve exhibir no seu theatro,

o Lyrico, logo que termine a

i doIda;do

Se-mana da Ufa sob o protectorado

Sr. Hubert Knipping, ministroAllemanha junto ao governo

Brasil."Entre as duas meu coração

balança" 6 i\na destas filas queagrada logo de inicio e em espe-ciai tratando-se como se trata dcum film dc fundo sportivo comopresente. E' uma historia de amorem que um campeão conhece duasjovens o so apaixona simultânea-mente por ambas-.

As duas jovens que desempe-nham as namoradas do campeãotêm nome sobejamente conhecidono Rio. Trata-se de Xenia Des*ni e Olga Tscheschova. O eam-peão 6 um artista desconhecido danossa platía. Chama-se estn novi-dade Fred Solm, que nos appáre-cerú assim pela primeira vez mas-que estamos certos desbancarámuito rapagão querido pelos co-rações femininos.

Quer nos parecer que "Entrens duas meu coração balança" vnecausar o suecesso o que aliás não6 novidade em se tratando dc filmprogrammado pe!a Urania.CAMILLA HORN, A FORMO*

SISSIMA MARGARIDA DE"FAUSTO", DA UFAAlém da assombrosa personali-

dado de Emil .lannings, no dosem-peiilio de Mepliistofeles c da es-plendida interpretação quc Goesta

; I-.ekman daí ao papel de Dr. Faus-to, ha a considerar-se nesta in--comparável, pellicula o trabalhoextraordinário, que a estonteanteCumula Horn apresenta comoMargarida.

Para que o publico forme, juizoseguro sobre o grande valor artis--tico desta joven estrella. que logoa sua estréa, entro nós, em "Faus.to" será incorporada ao brilhanterol das suas favoritas, basta men-cionarmõs que n Ufa levou, algunsaunos á procura de uma artista,á qunl confiasse o pnpel de Mar-garida.

Onde porém encontral-a, cujotypo focalizasse a Margarida so-íihuala po- Murnaii, o magistral di-rector desta formosa pellicula? Actòoniatogra-phia moderna é qxi-gente e éxigentissimó o espiritoinsaciável de Muriiau n;l escolhados personagens, que deverão tra-bulhar sob sua direcçâo.

Todos os elementos estavamaalmiravelmentc escolhidos, mas,faltava Margaridai Como remo-ver esta difficuldiide?

Artistas lindas, elegantes, for-niosissimus mesmo, havia-as, mas.Murnau queria uma Margaridacomo ti tinha crendo o genial es-pirito de Goelhe: — formosa jo

üiiiiiiiiniiiHiiitint*Hiiiiiiiiiiiaiiiiifliii«nnHiimHni«|

| HEMOÍlRB@I©AS j" Cura" radical garantida porg= processo espeoWlVsemAopera-13 cfio e sem «ÍÔr. .Diagnostico g3 « ti-atamento .motíeEno das g3 doetujaB *•• rnwévlno», Be-11 ctum e Ânus. |

j Dr. Raul Pitanfa Santos |3 ds Faculd«*i «U-aHdlclna |I l»n»selo .1(1. ar-*-, dc-1 á. B W». H•ãlllUlHHIIIIIIIlIUIIIIHHHIWWWt»--*»»^

?¦i.,» » i ¦ » « ¦ «••*******»-

e com nm ar profun-damente ingênua.

Dentre as artistas de primeiragrandeza, Murmiu não encontrouuma siquer, que correspondesse _tiMargarida, que elle queria. Naodesanimou.. Procurou procurousempre. Lançou então as vistaspnra us aspirantes ao glorioso ti-tulo de "estrella", para aquellasque o publico não percebe; pois fi-guram apenas fazendo numero, ouporque tenham um lindo palminhode cara, ou porque sejam bem ta-lhádns de corpo.

E, dentre cilas, Murnau desço*briu Camilla Horn. Sorriu satis-feito, triumphante. Tinha achadoMargarida. Camilla Horn éra oprecioso diamante, que elle pro-curava. Nas suas mãos de hábilpalidador, terminada a confecçãode "Fausto^, elle mostrava aiomundo um diamante dn muis finalavra, faiscante, de. lapidação im-peccavcl — era Camilla Horn.

A Ufa tinha mais umn fulgiirnn-te estrella para a sua vasta cons-tellação e mais uma pedra custo-sissima a mais para o seu diade-ma de galerias. E' essa,encanta-dora estrella que o publico cario-sa irá apreciar om "Fausto", queo Programma Urania começará aexhibir no dia 0 de abril no Thea-tro Lyrico.

BEN-HUR NO IDEAL"Será o maior suecesso da sema-

na a reapparição de Ramon No-varro na sua maior producção, nomelhor Cinema desta capital, queincontestavelmente 6 o Ideal "BenHur", que durante tantos dias ar-rastou multidões nos grandes ci-nemas da Avenida, no anuo pro-ximo passado, cujo suecesso aindaperdura no espirito do nosso pu-blico, será o espectaculo com oaspecto religioso da semana quenos encontramos e sua volta quin-ta e sexta-feira santa á tela doIdeal, estamos

"certos, será a sa-

tisfação de seus espectadores.OS ARTISTAS CHEGADOS

PELO "ASTURIAS"PARA O CINE-THEATRO

CENTRAL

PROFESSORA DEPANHOL

Uma «enliorn dc eiillnrn ofte-tece-se piai-n ensinar licspnnliol,cm cusns ale família. Dlrlslr-*i«ft nu do Kinchuelo n. 140.

BOLSA b

HÍÇB*1

Só na FabricaDc 32S * 1205

(Aro de lartaruca)Ultimai niuuclos

Acccitam-sereformaiPelo eorrrto,

mais 2$JOAQUIMCINTRA Sc CiaR, doi Ourlv-i, 59

Processos no ThesouroAcompanba-so com exito qual-

quor processo no Thosouro e Ro-cebadorla, sobre multas, restitui-eões, montepios o levantamentosdo fianças. Rua do Theatromoro 5, l* andar.

nu-

Pelo paquete "Asturias" en-trado hontem, trouxe para o"Contrai" um conjuneto de ma-gnlficos artistas, contractadospela eiwpresa Pinfild, sondo doisnúmeros de South American TourTornC-e Seguin, e que são: LaSoberana, a querida, rainha dotango, quo dopois do um annode ausência, volta á receber osapplauisos do seus admiradoresquo é todo o publico carioca.

Soberana^, volta cheia de sau-de, apezar de ter aqui constadoter ella sido assassinada cmBuenos Aires.

O novo repertório que traz So.berama, é tudo o que ha do maisbdllo o moderno em tangos ar-g-entinos da actualidade.

Os outros artistas são: Iía.lfaAnd Partner, attracção interna-cional — Musica, malabarismo,saltos, equilíbrio, cUmsa, etc.Halfa é um mutilado da guerrao tepi somente um perna per-feita., sendo a outra perna ar-tificial aperfeiçoada. Pois apesardisso elle dansa, equilibra etc.com. tanta perfeição que s6 scvem S, saber quc elle tem umaunlca perna quando elle 6. fazdesapparecor mystreiosamente edepois com uma. única perna,salta, dansa, equiilbra, ia-/, ma-abarismo etc.

K' pois, uma verdadeira novl-indo para o nosos publico.

Armazém 1c|c. do "Una",

Armazém 1 — Vapor nacional"Ipanema", cabotagem.

Armazém 2 — Vapor nacional'Terra Grande", cabótàgefn*.

Armazém 2 — Vapor nacional"Etha", cabotagem.

Armazém. 3 externo A — Va-por be';.'p„ '•Livonior".

Pateo 3|4 — Chatas íllvcrsisc|c. do ' Laguna".

Armazsrn i — Vapor dina-marquez '•Ztrinskl"; serviço docarvão.

Armazém 5 — Vapor norue-guez "LUlti".

Armazém 5 — Chatas d.ver-sas eje. do '"Navigator'', desrar-ga de ciinorto.

Armai/.eni G — Vapor bcii;a"Tunisiei'' emb, de iriangarioz.

Armazém G externo 13 — Cba-tas diversas cio. do "Miiideii",

Annazôm 7 externos A e C —Vapor nacional "Prudente de Múraes".

Armazém S — Vapor nacional"Pqçon-? •.

Armazém 9 — Chatas diversasc|c. do "Bulzaic"...

Armaz3in !) — Arapor flnltindez"Oricnt" (icscarga armazém 1.Pateo 10—Vapor ini?'?-: "Mon-

kleigh" serviço do carvão.Armazen-. 10 — Chatas dlvèr-

sas c|c. do '.'Wurttenberg".Armazém .10 — Vapor ameri-

cano "Centaurus".Patoo 11 — Vapor sueco "Fal-

co", serviço de trigo.Pateo 11 — Hiato nacional"Eva,", serviço do sai.Armazém 1G externo C — Va-

por inglez "Vauban" descargay.atoo sla,

Armazém 17 — Vapor nacional"Itapuca", passageiros.Armazém 17 -— Chatas diversas

c|c. do "Kamakura Mara",Armazém IS — Vapor inglez"Asturias", passageiros.Armazém IS — Chutais diversas

c|c, do "llosella".P. Maná. — Vapor inglez "Elo-

rida", passageiros.MANIFESTOS DISTRIBUÍDOS

N. G1S, vaipor nacional "Fo-nci-land", do Hamburgo (lastro)consignado á Legação da Alie-manha, ao escripturarlo.

N, 619, vapor inglez "Astu-rias", de E. Ayrcs (fruetas),consignado íi Mala Real Ingleza,ao escripturarlo R. Rocha.

N. G20, vapor "Wynburn" doAntuérpia (vários gêneros), con-srignado a Wilson Sons, ao es-criptui-ario SimSes.

N. G21, vapor inglez "Avolona"de B. Aires (em transito), con-signado a Wilson. Sons, ao es-cripturario Braulio.

N. G22, vapor francez "Pio-rida", de Gênova (cm transito),consignado á C. C. Marítima-,ao escripturarlo F. Guará níi.

N. G23, vapor inglez "Invcr-noss", de San NIcolas (om tràn-sito), consignado a. Wilson Sons,ao escripturarlo Sanfórd.

N.- 624, vapor alemão "Es-pana", de Hamburgo, (váriosgêneros), consignado a TÍieodorWllle, ao escripturarlo Linha-res.

!NT. G25, vapor norueguez"Mlargit Skogland." do Antuer-pia (vários gêneros); consigna-do a Aapro & Cia., ao escri-pturario Brasil.

N. G2G, vapor inglez "Millals",do Rosário de Santa Fé (omtransito), consignado á. Lamport& Holt, ao escripturarlo Bra-sil.

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Conforme praxe por noVs estai-liclocialn desilu o prlmclrn nnnoila rciillxncflo alo grande coiiciir-so — o "Dlu alos Ulflcòs", dc inl-ciiitlrn il'A MANHA, no proxlinoNIlllIl-lllO lll> tillclulii, <1<*1>()IH doniiiiiiiliil. atas 11) ás Ti lioriifi serftíi»i(a u entregia alos prenalos nosvencedores daquelle cer tamencnriiuvalCKco,

«ANDA rORTUGAIiFoi eleita a nova illreolorinNa ultimai, asseuiblía realizai-

da recentemente, foi cloita a se-gui nto nova directoria da BandaPortugal;

Presidente, Antônio Franciscoda Silva; viqo-presldente, JoséRodrigues Alves; Io (secretario,Alfredo Silva; 2° secretario, An-tonio Rodrigues Soares; 1" the-Koureiro," Antônio J. MirandaCorrêa; 2° thesoureiro. CarlosMatta; Io procurador,

'JoaquimMarques (Io); 2" procurador, Ma-i... ¦¦! Fernandes Loureiro; Io bl-bliothocarlo, Antônio Leopoldino;Z" iiiliiiuiliocario, Alexandre For-reira.

Conselho fiscal: João do Frei-tas Lopes, Manoel F. C. Braga,Chrltovilo Augusto Carneiro, JoãoAntunes o Antônio do SouzaLoite.

Asséirtbléàs geraes: preslden-te, Manoel Domingos Rodrigues,Io secretario, Josó Loureiro o 2»secretário, Júlio Augusto ri-nheiro.

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nleaineoii, foi ninai alais iiinlM1' oom.pletns. .Veertou lia eeiitenn '101! cailiidn pegou ó vendo por (loln li(-alOK c o Kaillo «íimlicni em doiai,sendo um oom n denenn Bl.

Hoje, ella, em eiimiinnlilii do"Coreiindai", nprciacaitou este qua.alrinlioi

713

tcoinpanhtt-iiciito qne n or-chestra do São José. composta de1^ professores, fará ao especta**ruiu cinemtitographieo foi organi-züdi) cõndignamcüte de maneira a

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HAVANA, 4 (A. A.) — A Conferência Internado-nal dç Immigração adiou, de hontem para a próximasexta-feira, os seus trabalhos. O governo convidou asdiversas delegações a visitarem os engenhos de assucardo interior.

í4rQhQl

Dlrector-oropnetarto MARIO RODRK1UES

Cego de despeito, mnoiva e feriu o rival

atou a

coocooo-

fl povo, ei rewría, visitou e uUm fla ioiüsa Viriinía-OOOG-

seu enterro hontem ——m.tm-^mrmtmm 8J?

í.'niii u inulorvel de delitlli

i )wnte 111. de lirl¦ (. I ':•'¦'

,! -iii-itc.

itbuuilit.nrjii possi-•¦ oceiipiiiiio-nosj „iit<-f-'-rÍ-- ... !.i

lil' lllll' foi tlicil-

contendo o corpo da liitlüosa Vlrt/lnia iliierl

j içútp d ••!iti'lii.r.. cm -iuu ii iiifni;-I tuuudu liioçtt i'serei" a sua nelivi-

(lade. c biule tòi-ii prnstrud.i puraijx-

. Pelas parede!., ospalhayam-se! profusamente corfias o rumnlhctes! innuineros üm cujas fitas sc Hiun

du maisi iiiscripcõe.! repassadas! pungente satulude.I O piivn. (íiie yilírti sempre comi os grandes dramas que sacodem a¦ sociedade, e tem il volúpia dus tra-

j.gc-iiiif. passlonues, nffluni pnru lá,i niiçioso poi' ver o cadáver frio; iliniiicllii iriòçii uue fõfti o pivòt e uI mnior victima daquelle caso suu-I ijrento.| Durante n tarde tíe autc-lum-I tom, u noite e ti manhã seguinte,! utií ., hora do siiiiucnlo fúnebre,

muitos populares lú fortini em ro-! iiinriu, cniiiiiiuiitíiiiilo o dolorosoacontecimento.

A's lti horns, com grande iicom-paiiliumeiito de automóveis .saiu ocortejo funclii'!', riiinaiido paru oei-initcrio de S. João Baptista,onde, uniu carneiro repousam oaseus restos inortnçs.

Ingratidão e perver-¦-> sidade

SeduziuT^atou a aman-to dc seu protector

Binirni' du Urde de domineo. 4 do

bm indo, o teve po» theut» a

71 k* ommodoH du ruu .loao

ttefnno n. 140% AHI residiam em

í commodo. o commissario do

Llovd Brasileiro Domingos \-« -

!•„ da Costu, com uma prima

Elvirn Vieira d,, Costa, -. de. quemse tornou amante, n quiil puraaqui viera, de Portugal, truzendoem sua companhia tres filin ulios,

pois, se divorciará do marido.Estava o casal entregue u sua

vida calma quando, certo dja, a-1"'appnreceu Augusto Vieira da tos-

tn, tamboin primo dc ambos a quemlhe foi dada guarida, ii vista dnsdifficúldades com que lutavu.

Depois, o próprio Domingos ar-raniou para o primo um empregoe

'augusto deixando o commocooecupudo pelo casal, uma sala dufrente da cusa, foi alugnr outrocommodo, nli passando n residir.

O conyivio com os primos te/,

qun Augusto passasse a nutrir po-Ia prima nrdentc paixão, Uio fortenue jamais perniittiu a pobre Ml-vira um instante do tranquillida-' "Assediada

por Augusto, Elvirnacabou por de.ixai-se por elle do-uiinnr.

Assim, pinquanto o commissarioviajava, quem a substituiu ernAugusto, typo de carncter_ repu-"limite e perverso, que tao mnl

pagou o bem que lhe dispensamseu protector. .

Tornado hmante dc Elvirn, amulher eni mu a soffrer, depois,hk conseqüências do cl.umc fero/,dc Augusto, que n espancava. l)i'U-

tiilnicnte. motivo pelo quin pro-curou a mulher, por varias vezes,

a policia, pur,, queixar-se contrn o

nerverso. Qun mio. porém, o viu

preso, Elvirn. lalvc/. temendo a

revide ia solicitar-lhe a liberdade.Assim, o lenipo foi decorrendo,

ate que, no di» 3 de março, anuí

chegando, Domingos foi informadopor Elvirn do que se estav,, pus-siindõ com ellu c Augusto.

Homem ulquebrndo peln cdale.

commiBSario não podia enfrentarmuito mnis .loven c

¦oooc-

ÍIGI.IA, 1 (A. A.) - O sub-i33ci'eíur*io t:x A, •tica, Sr. JBalbo, ofíerecéu um almoço ao «eneral.Ivofe^,durante o qual foram trocados expressivos brindes, bs-

tiveram presentes ao almoço o glorioso aviador hs. 11-nedo e autoridades da Aeronáutica.

Vio!enía collisão doíl, vehiculos

Ficavam, feridas, no de:"

No íioal, ni lamentável inciitaíe, m campo, veia tm §Iwieniâ eníre 4gm players caríecas e nfüiu e, por vm,

toe oãiMSsw es proporções de m serio seira,—^—__ -^—.

Tanto a prova:principal como a preliminar terminaram empatadas,^criortivamente. oelos scores de 3x3 e lxl

tre, tres pessoas

respectivamente, pelos scoresultimo | UM TREINO PROVEITOSO..

RioRealizou-se, hontem. oencontro do Wanderers, nodo Janeiro, perantevpouca ass.a-tencia.

A illumina^ão era-.profusa osufficientie, assim. como o jogoagradou, em parte, a'todos.

O resultado final do jogo- om-bora não demonstre , a realidadeda pugna, comtudo, I ê conforta-dor para n6s.

Antes empatar que perder.Talvez a chuva fosse a cau-»

do pouco numero de espectado-rea que foram ao atadium o do-vido á própria chuva, 6 certo,que o jogo não -se movimentoucomo era de esperar.

Uma (lomonstraqão como essa6 rara, mormente om se traian-do da iniciativa particular do umólub quo, com o seu esforço, cou-seguiu realizar tamanho progres-su para o nosso' sport.

Soguemrso detallieo do jo-go.UM PLAYER ORIENTAL QUE

VOLTA DOENTE PARAMONTEVIDE'0

Regressa pnrn Montevidéo comu deiegaeiii) do Wundereis-o playerMcloguio que devia totnair partena próxima ol.vmpiada de Amstei-dum. O seu regresso verificar-se-ú liojj. pelo "R6 Vitorio".AN9ELMI, TAMBÉM, ESTA'

DOENTE

Faltavam doze minutos para as21 horas, quando pizaram ograirwnáido do stiwllum os doiscontunetos uruguayos, seloccio-naxlos entro jogadores orienta» j ^.^ _ A,fl.edlnho

Foul — Alfredinho . .Corner — Tejera . . ..Off-slde — Ariza . . .Ilands — BenevenutoFoul — Caseanello . .Foul — Fernandez.

que estão em viagem para.i>».- Amadotordam e do toam dc Montevidéo 1 ""*-'•*•> *\>'i.i«io*

1

ro-

tro íi "itli'lii'1'.. Üe èliupéos "A Mo-dii Itiipe.fiiil", cstiibelueidn ii ruuS- ic w-- Seteinhro n, -'-'.'> e em que

• perdeu a vid',1. briltalüiéuje,' uniuiih...;:i (le evivi de viuti

'iir:.'iii,lc ii vida ^e Ilu' riidiosa c >< futuro se

b*'i,i riuniiliii.d corpo (lessn infeliz Virgiii.tu' Muvri. tão eslupidainente roíiliíidn

'á vidil, cm pleuu viço dli suu llio-•cMíuIi*. foi, depois de neliriipsindo.

íi n luisdesveii.iiivn i contvimiinlhe eutreii

noivo; Kubil 1'ili, foi tihi deposiin-ijii snbrn a een u tirnii encérrniidpI. citdiiyei' dn iiifortuniidn Virginin

Ai niiuis piedosas (ins suas conf-|n;niu'iriis de Lriibalhó; (jilè se en-

iuee.riuhontc embeio-iiidu.s peln (ntgediii que ii roíibúrnlão piiMiuitur.-iim-iite ti vidu. ha-viuiii-n'u coberto;*inteiramente dcrosas ii criivns bratieos, no queforitih auxiliudus poderòsitinentepor ['iiirentcs n uinigns tlu inortn.

Qiiatro Krandes errios illtliniiia-'li,, niorgue do liisfitulo .MedicoLegal e tilii reconiposto cntivenien- i vnni lugiibrementç ns cortinas rotòtiieii.tji, tninsportado paVtj u cüsnde resulençiii de sim fumljiii, cun-íunnc itdiuiitáinus liontetn,'fruiisfoniuulo etn cuniiira ar-

:lS que coli:'i.iin ,'IS pare.les, nniulireatei* est.rnnlip un nisto pnllidi!a iiiorlu, que ile tão screnii pare*cia i|ite dormiu. ,

oo primo, --bURtoi pelo que apenas aconscell,ou a Hlvlra não iniiis falar com°

Augusto, demite dn (\w siiecedin,plnneiou unia vingança contrn aninia .- naquelle domingo, entrou

„ beber. .lú meio embriagado, to-„,ando de um facão de cosinlni, di-,',Kiú-Sfl tio commodo oecupudo porSa e, ao nvlstnr esta. fez uso,1a arma, erivando-lhc o corpo denontncos! ,.

Aos grilos da pobre mulher ue-euiliriin* outros moradores* dn <*«*

atemorizou o criminoso,qun t emendo soffrer punição nli

_.. «n ,ln nnl-VítrSl-

sn. o que temendo soffrer pumçnq

mesmo, pelo seu gesto de peryer.sdnde. voltou contra s, n nr£a_Comqne ferira n primn, p cravou-a noPróprio ventre, , ,

licvndos pura o posto central deAssistência, alli foram os dois. cn-minoso e victima. submcttiilos ucurativos, depois dos (pines Blv}*rn foi recolhida ã enfermaria Aiunido Quintella. no Hospital1'rompto Soecorro, e AugustoSia dn Cisa de Detcnçuo.Apezar dn gravidade do seu s,

tudo. poli, ¦»•" a»» f,.,wu1,,s. lh!ingirn tt Pleuru. Blvira vem n

de

Encontra-se doente. e poresse motivo não tomou parte nnpreliminar dc hontem. o pinyei-Ansclmi, dn reserva do scratcholympico urugtiayo.

O NEGRO ANDRADE ESTA' fMACHUCADO

Em virtude de estar machucado/de um treino « Iwrdo do "Eiibeê"/.nno tomou parte na preliminar d*hontem o famoso ncgro_ Andradte:campeão mundial olympico e umdos players orlentacs muis conbe-icidos entre nós.

UMA LIGEIRA IMPRESSÃOO jogo de hontom. veiu provar

muis uniu vez a efficiencia dosnossos, pliiyei-s.

Si não foi um team treinado o | tiavi--li-omogeneo que enfrentou os uru-guayosj isto mnis concorre puraprovar o quanto podcriáinçis fazersõ^dediçássemos mais cuidado aosnossos teams.

No jogo dc hontem o team ea-rioca se portou a altura, emboraactiiando uni pouco indeciso, noIo linlf-time, em que os urugtr.iyoscon«egiiirani marcar um goal eexercer de facto. mnis pressão so-bre o team carioca.

Os jogadores cariocas

Wanderee.Alguns desses jogadores silo

nossos conhccslos polo têm to-mado parto no campeonato SulAmericano do Football.

Alguns delles são os maiores"asti-oe" do football mundial.

Sob ordens do juiz uruguayo,Lombardi, entraram em campoo., seguintes quadros:

NEC. ROS:Miizzali — Narazzi o Canaves-

sa — Lobos, Bartibun e Urdlna-,.;m — Castro. Petrone, Farra-duns e Campolo.

AZÍJES:Bàttliigmán ¦— Loureiro e Ar-

niapo — Mortlnez, Geatldo, Pire/,e Arone — Searone, Godoy Cea oLrlürte.

O treino durou corch de umahora, repartido om dote hiUftlmessem descanso. Findo essa tonrooris bandos tinham conseguido umponlto, cada um, «niipíit-i.ndoaesim o jogo.

DESENROLAR DO JOGOPRINCIPAL

Toss dos cariocas.Coube assim u saida uos uru-

guayos que. desde, logo procura-rum' assediar ò posto de Amado.Mus Renevenulo, de posse da bola

passa-a a Alferdiuho e este H Mo-derato que exige a primeira defesade Cubrera. Ilu um foul dc Alfrc-dinho e um corner dc Tejera. Ojogo mantem-se no centro do cum-po. Mus, os urugtTayos volvem noataque. Alfredinho comraette <"»foul em Fcniandez e empoz Teje-ra, em defesu iufeliz põe a pelotacm corner, sem surtir effeito dc-sejado.

Ariza é punido com um oft-side.Regista-***!' uma perigosa investi-dn dos deiniteiros cariocas. Aricacentra e Mbderato shootn nn tra-ve. F< os* uruguayos, gora, reagem.

j Figucirôa centra e a boi" i"1-'- ""liorisontni Anuído defende.

Uin momento critico para os ca-riocas

Anuído aparajnul um arremessoe, Conti aproveita-sc desse factopai'a marcar us 'J-!,17

I" GOAL DOS URUGUAYOS

liruuiiay —poalConti

Foul — OarrlcaCorner — Octnclliò • .Off-slde — Octacilio . ..Foul — ContiDefesa — Amado. . . .Defesa — Amado. . . .Foul — AlbertoFoul — Aguiar ....Foul — Ochuv.zeFoul — BorgasCornçi- — Octacilio. . .Comer — HelcioHands — Fernandez . -Defesa o corner —

A mudoDefesa — Amado. . . •Defesa — Atuado . . .Final do 1" tempo; . •

SCORE—URUGUAYOS-2" TEMPO

22;0722,0922,1122,1222,1322,1422,1522,10

22,1722,18 1|222,1922,2022,2322,2-122,24 1|222,2022,28

22.3222,3322.3022,38

22,4122,4322,4422,4í

-1x0

A senhorinha i.eiia dc¦uma, tlns victhnas

23.00

23,0128.0423.0323.1023,m28,1023,] 0 1;.23,17

23,1023.2023,21

23,17

23.1023,2023,21

23,23 12

*>!Kn esquina d-.\> r""8 "n>«iâ

Quatro rie Maio o Alice, uin cte-<ctirico foi sobre o oinmbus .«ume*^ro 150, da Winpreza Aiito-iVaçaMariiciinã. dirigido pelo •'cmilt

feur., Alberto du Costn Matlie.n:omiilbus parou liara (Jeix.

um,! passageira « senho"'Uelia dc Moraes. (1« -¦> annos. es

OpassarUetlll lie .(inuu ¦-• "' -" •¦¦•¦¦•_• ,.cii-ptiiraria dn Cenlrul do Brasüifilhu do Sr. i''e!i!'pc Avelino Art

à :

Estava assim aberto o score.Entretanto, os players citudinos

longe de desanimarem com o feitodc Conti H880.di._ni n bim-à de Ca-breru. Figiteirôa obriga n (H/tnci-lio n Tazer corner. E nessa altu-

li conTegímam' neste" meio-tempo. foi j rn. Amado produz, u seguir duas• ' "elido

•se nnda i

Salda — Cariocas . . .Io (.na. — Cn-Hocas —Alfredo

Poul — AcheFoul — Tomassine. . .Foul — AcheFoul — AguiarCorner — Octacilio. . .Hands —• LobosDefesa — Cabrern ....2" yoal — Oorioca-s —•

Áchi?. . , Foul — Fernandez. * .Cornôr — Tomassine. .Defeso o comer — Ca-breru

2" oo? — cariocas —Acho

Foul — Fernandez. .Corner — Tomassine.Defesa e corner — Çalirera

Foul — Benevenuto, . . 23j2õJogo suspenso. Figueirô.i ma-

òhücaflo.2o poal — Uruguayos —Ferrandans

.logo suspenso, scena la-mentayel em campo.

JnçfO iniciado ,.Foul — CarricnDefesa. — Amado . - ••3" poal — Vriitntaiios —

Borges 3-> ooal — Cariocas —AcheFinal

SCORE — 3 x 3.OS TEAMS E O JUIZ

Os teams quo disputaram n

Moraes, fiiiiceiomiriu du i..impa-nhia Costeira e morador « ''ii*Alice (Ic figueiredo n. 5

Nn nionienlo em quenha saltava (ío omuibusn. 500. linha dc Eiigcrilitro. dirigido pelo motorneini Mar-tini» ilu Silva, surgiu mn gruline

i velodiladi! e aptinbou violeiitumcn-j

j tc nela rccluguardn, o rcíerlâò ve

| hiculo

i-ellllliri-o bondedc Den-

23...0

23.30 123.31!23.3723.37 1

23.3S

No primeiro inomenlo o paiiitt»cniisndo pela violeneiu du cJinflUt.entre os dois ve)iieii!os foi grande. •

Rustabcleeida. porém, n eulnui, foi»presn em flugninle o niiitoriieir»^cnl|iailo e pedida a Asslstínciaflparn sòccnrrer os feridos, que erairí_a scilhoritii Celia d" Moraes* O fis*j'cbi do omuibus Domingos Uomes-'lien. de -' nnuòs. casado e mora-

! dor ú traVcwiB lü" Grande doI Norte iv. 80i e o "elini

berto ilii Costii Miitlieti.sj nos. portuguez e tuòriidorI do Ltivriidio II •i \ senhòrita Oelin apresenta um

l profundo Eerímejilo nn cabeça e,contusões pelo (mrpo; ò fiscal, com'-

; contusões gelierítlisudiis, e o mo-'1 tórislti forte contusão no thbrçisut.I a senhorinha Celia

.'- rida em sua própriaI onde ficou em t

dois funeeiounrie

(iraiiite no çiluffBUrl» A1-,N Yfis. de 51. an- !i

Un 'i í-iifi ri rua

23,3928',-ÍO

ni.nuie fllHÍsnrnm do jogo pessoal. I boas deresas, sendo uma djfficil" erum bem ori- ,],. ,nn shoot a pouca distnucia doOs ataques nao

enfados, obrigando a defesa a um•trabalho insnno.

Já no 2o hnlf-time. muito "~

\ PESSílO SOLDADO.s"Principe Orioff" — no

Republica

Roubo um revólver efoi preso

Álvaro José Vieira, o emprer/adoda Limpeza Publica ferido

Caiu, ferindo-se gra-vemente

seu posto, de Cassunello. Alfre.dinho macbuca-sc e _c jogo é suspenso por alguns minutos,

Helcio fazosa incursão

Ache perde, _, ... ;ide dc em-

quantidade dc sangue que perdeu, W^ „;ugui,yos também nesta «ç- J

' Qs uruguayos, poivm. «agem,

n desgrnçada veiu a coiitrniur •" RUnda plllisl, ,]0 jogo, redobraram i -

<,an.esum pela ala, direita.de àctividnde e o jogo chegou a t Ama(]0 pl.atlca mais uma dete-ser nmis interessante c 'movimen-1

(.a e ((V/ pol.nei. quo. batido naotndo. ._.! surte effeito. Borges shoota e

ter alta no dia -•• í"1"0' binado -conseguiu e os nossos jogadores F|gueiredo centra etratamento nao estivesse "1U1^ ": i pompreendendo melhor a situado, | ..u.nei. 0utm perign infeliz ia diariamente . o ¦ ¦< ' , (1(lKpnvoiV(!ram „m jogo mais effi- j c]os cariocas em queCioiiiÜlo hospital receber Ç«> W*?8.; j (.ien,(,. resultando empatarem 0,lBnto opportunidi

Talvez, devido mesmo a ginnri.* |^*t,(1(íf I ( t( , 1)al.tI(la.

O _;" sargento do Kxercito, Ven-Paru il estrfia da Companhia fura tle Los Itips Morílliisi "Giíll-;

¦Portugueisá de Operetas Armando| cho". residente á rua do Mattpso;ViisconçellOs reabriu liontem, "n. *l_'. possue unia Inrgít clironicujIteimlilica. Ubíifem, á píiisiiilii. "Oiiucho", !

Kol uma apresenta.:».; Iirilhan-i .„,„,;,.„„ „ .,ull .\er.v Pinheiro,tc a que fez o aprociudo eon- .

±\^TXmrZ^\ ™^ >?! O^olhui Pinheiro, j

primeiro plano, <> feSloJado luiry-1 na eusa 11. A\ onde o S.urguntp tn-tono patrício Sylvio Vieira; gressoii, apoderando-se de lim re-

A oporei» >'• .a'' conhecida do volver. ;Kio ha ultima temporada Clara De posse da anua o militar ten-¦\Voiss, no i.yrieo. | tou fugir, setiln descoberto pela

|.*,' a historia rte um prlriolpe roubntlii auo deu alarmerusso, que, as eoiitiimcneias da 10ntrein;;to. só ma:s tarde deu-fovóluçiVj moscovita de 101.. fi-

,. - (1„ ..(j.,,,^,,-. ,,,•,•„.

zoram-n o operário i uma íábrica , - , . .. . ,déíaUtomovols nos Estados Vnl-! ct mula pelo nivestigudor Ângelodos e de uma bailarina também j Dumiçn,russa, Nad.l.n. | Conduzido para o ÍI" districto

O operário foi Sylvip Vieira o i poliòiúl, •'••'Iniicho.. f..i ati toado pora bailarina, Aiizenda de Oliveira. ||(.(1 (i(, jn,£n -,15-f,i,íl>T.ln.Ambos mereceram fortes ap- nèvidãiiionté eseoltado. foi elleplausos. , _,. _,__ __, , réfüdVidò paru n 1* Região Mili-

E foi internada no Hospi-tal de Prompto Soe-

corroA' rua do Aqiieductd n. 10S,

mora o Sr. Antônio dc. Almeida,piie da intcre-siisnte nicninn Mariadn Luz, de nm umio de idade, qne,luiiitein, .foi vietlmn de um desastredo conseqüências bastante lninen-tu veis.

tuberculose. .Honteni, estava Klviru na s n

rcsideiiein quando, ncommettidu dc

um mal súbito, veiu u fallecer rc-

pentinninente. .O facto foi communiendo ns au-

toridades do 1*1" districto, cujas

autoridades, suspeitando fosse n

morto de Elvirn conseqüente nosferimentos recebidos, cnvinruni ocadnver pnrn o necrotério do Ins-

i titulo Medico r.ogal, afim de ser oI mesmo autopsiado.

Tejera e Figucirôa fomm os,esteios da esquadra uruguayn. em- I

Brincava, poln manhã, quando, , nn ¦

ins.imm0Ilt,

liwVnm bem as autoridades puna de um player iiruguayo que

pbrquanto u "cusa-mortis" nt-lveiu empunar o brilho du P-u-

I testuil., pelo medico que nutopsiotiferimento produzido

Amado segura a. bola. O juiz... .-, , não viu um hands dç Caszanello.

quanto que Amado era o^ltueper ,M>g q ;jogo continu'a, COm cer-prodigioso, verdadeira barreirai ^ p'redomlnlo dos uruguayos.anteposta á linha do «mulerers. Ama(j0 defende e o juiz terml-

E foi assim que o scratch cia ^-^ prlraeIr0 tempo com o sco-

zona sul conseguiu empatar uma (lo i x 0 favorável aos orien-partida internacional de signiti- .^cativa importância. \ Antes dt- terminar o in-imeiro

Apenas paru lamentar, fm çon- i , _jf.yra0 ochuzze (-. substituídostntãda a Indelicndeza o """'.l': I por Lobos.

2° HALF TIME

lirova principal estavam assimorgarilzatí-os:

URUCrUAYOS:Calbrera. — Tomiissine o Te-

¦jera _ orohuzze (detiols Lotios)Fernandez o Carrica — Olagaray,Oonti. Borgas, Casaanello e Fi-gúéirôa.

CARIOCAS:Amado, — Octaciüo e Helcio -—

Benòyeniuto, Aguiar e Alberto(depois Rogério) — Ariza. La-garto. Alfredinho Aohé e Mode-rato. ,

Serviu de juiz o Sr. Lombtirdi,do Penarol do Montevidéo. o ar*bitro oíficia.l da Federação Uni-guaya, e da próxima olympin.da.

A actuação desse juiz teve co-otiilos, <sem entretanto, compro-motter a actuação dos teams.

foi soecor»rcnidencia,

itnmento o ohda limprczí.;

Au-o-AMhcão Marneanã foram soe-corridos uii posto de Amiiafccneia.do Jíè.ver.

ti moloruciro Martinlio (*C»*-n-*va foi autuado «tn riiicrnnttJÉ--""-tem.delegacia llo IS" districto.

a amante e:

-iiiicfiçac. VI-mi .Io;6 Róis

na insn AoAraújo i:. 20**¦

gerenti do um ' ¦'Bem dicto Hh>! ¦'

tidn

caindoneo.

•soffreu fràctiifü do

A outra grande figuro dn noi-tc, o que conquistou desde o' pri-meiro momento a platóa, foi onynipatlitco e grande cômico Vas.co SanfAnna. do quem " Uio IAsentia saudades,

Umn figura multo interessanti) quedes. IO' profundamente insimian-te, canta liem o representa commu itu, graça.

A nilse-eii-.seene c de Arinaii-dn Vaseohcvllos, o que ó umagarantia pnru o êxito que. ai.-cniiçou a representação.

Estreou! pois, auspiciosamenter Companhia de Operetas do Re-publica.

JOS1*.' I.VH.V

lar,

Era nm aijeriad-OX.i vizinha capital fluminense;

traz o elenco ó Celia Men-i hontom, pela madrugada, p indl:vlduo Antônio Baptista, pceom-mottido .1" um acòossp de 1""-òiiíii. praticava desatinos, nn jar-íllm uue 1'iea fronteiro á matrizde São .iourenço.

Informado do oecorrido, o dou.tor Iternani dè Carvalho. 1" de-lagado auxiliar o dé plantão naRftpartlçilò Central, fol-o reco-iliér á enfermaria cln Casa ,dellelençào.

Soceorriila pela Assistência, u

g**nvidilde ilo seu estado, exigiu oseu iiiíernaineiito no Hospital de

I Prompto Soecorro.

Atropelado çor um bondej?or ter sido atropelado por

cm bonde, na rua Camerinn, foihontem, soccorrldo no posto cen-trai dè Assistência, o carregador,[osc A maneio, de 23 annos, ro-çideiite á travessa S. Carlos nu-mero 10.

No desastre, recebeu Amandoferimentos nas pernas.

Depois dos curativos que mi-lustraram os médicos do esla-belecimento. JosC retlrou-se paraa sua residência.

o cadáver, foi

era- i ¦'"¦'I do thorax, com! direito c heniorrliugiu lenta, con

secutivn

6" Wnnderers snini daqui

rnoXo- o n vonriiíò d H-e n^ tuniben, jogn-' , ^"X

"pidmrio *& o football o ter con,, -*ccor-

..-i...„;„ i_,i_f„ „„,- dneno n nossa hospital dade o cn

Os ftincraes .dn inditosn mu-lher. realiza ram-se no cemitériodc S. Francisco Xavier, a expen-sas de seu amante Domingos Viei-rn da Costa.—«. ——A Inspectoria Federal deEstradas tem novo inspe-

ctor

Jueiraou-se com aguafervendo

Falleceu quando íasiã vi-suas amisícsas

llonlení, .pela niiillliã. (Iiianilosuas rela

irany *¦ uma linda meu uo. do visItavir. essoas i¦¦;•'-, ;

3 annos, branca, filha do Sr. An-I ">,.;;, V, 270 em Nlcthe-

tqnlo de Oliveira, ros dente a rua ! ¦ ¦ gftM

¦ , ^-.^^ ,,., .,,

Martins Torres n. 39.9. .,,',,. irasilelra, com domicilioHontem, a pobre lrany fazf -, •*" ;;^"'lH ,% „ínll, sentlui.se

do umas travessuras, recebeu íft. mnoi.io.i.rias queimaduras, com agua. ler-vendo.

Medicada pela Assistência, Ira-ny, apesar da gravidade do seuestado, permaneceu em sua re-sldencla.

ssis-mal,Chamado o medico dn A

toneln Municipal, este constatoua morte da infeliz moça. cujocadáver foi removido para O lie-croterio.

Tentou suicidar-seLevou-o a este acto uma

perturbação mentalRraz I.aiiria. conslriictor, re-

sidente nò Atngnifiço Motel, sof-fremio. honteni. unia perturbaçãomental, subiu ao Alto da Bon Vis-tu, onde tentou suicidar-se sob asrodas de um bond.

O inotorneiro. parando rápida-mente o vehiculo impediu a con-sumação do sen tresloticado gesto.

Levado á delegacia do 17° dis-tricto, foi internado na Casa dcSaude São Sebastião.

Ameaçava a amante

ê © © ©

0»»m!MMiimvBmmm

trnlialho na ;! suas filiaes |.* liua rtene-p.',ile ter du- |

Dã-se a Iodas as pessoas como garantia-nXTU.lAfUA AI.i.lANÇA. a rua da I.npa, 40, e ti:•Vvenidn Cdines Freire. ¦"., :.-"-"«o ..o Machado, II,

dl,-to ilvouolilo, 22S-. Nestas cush.i o rroem-ss uuoíkla no u-àhalt.ó a execuLar, pois offcrecomos gnrantla absoluta,

Àttendeinos chamados a domicilio, basta Ulephonar puro

Cent. 4840, 5551 üu B. Mar Z126. -q

A- nossas oftlolnns são »., mais bem montadas o de maior |

movimento desta capital. Km casos urgentes, lavamos e. tingi- jj**mos .iu clinin horas n limpamos a secco em mem bom. g

Preso por uso de armasprohibiclas

liontem. á noite, em Nictheroy.num bar dn rua Visconde do RioBrtihco. o indivíduo Arnaldogusto Pinheiro.Cliristinii n

Au-morador il rua

om São (lonralo.ile ciuihès, exliibin

O Dr. Rosauro de Oliveiratoma posse ás 13 horas

O Sr. Alipio Gonçalves ltosau-ro de Almeida, recentemente no-meado inspector federal das Ks-tradas, em substltuiqão ao dou-tor Caetano Lopes .Tunior, assu-me hoie, As 13 horas, esse im-poiiante cargo. A posse dar-se-ano Ministério da Viação.

O novo Inspector das Estradasi-> engenheiro pela Escola Poly-technica do Rio de Janeiro, ten-rto tido taes cargos: engenheiroajudante de 2» classe da Fiscali-nação du Estrada de Ferro SaoPálilo llio Cirande, de 2(i de ju-nho de 1007 a 31 de dezembrode IOOS. engenheiro fiscal de 2»classe da Repartição Federal deFiscalização das Estradas deForro, dj 1 de janeiro de 1009 a13 dc novembro de 1010. enge-nheiro de 1»- classe da Rede deVlacão Férrea, Pnranã-Snnta Ca-tharina, de M de novembro de1010 a 31 de dezembro de 1011.Engenheiro fiscal de Ia classe daInspectoria Federal das Estradasrie 1 de janeiro de 1912 a 31 dedezembro de 1921 — chefe deDistricto da mesma Inspectoriade l de janeiro de 1922 a 31 dedezembro de 1925, tendo nessecargo assumido diversas com-missões Importantes.

Bm lii de março de 1927 exer-cer interinamente o cargo de che-fe da Ia Divisão.

dação - ----- , . .,,,„.! rinho, assim como poderá gabar-1I sc apenas de nue venceu o Fia- ;

'" Não' poderá dizer que os seus ,

jogadores foram nggredi.dos. TTorani elles. pois. tratados com

toda aurbiinidnde.NILO! NILO!

Em certo inomenlo. no primei-,.„ meio-tempo. quando Alfredinhose ni'1-chucara. a ast stencia gri-ton freneticamente:

— Nilo! Nilo!Mns. Alfredinho voltou e nca-

bon-dc o delírio!O bom utiicante fluminense con-

tlnuou jogando com segurança eagradando a todos.

O LOBUS E' UMA "FE'RA„!...

No final do jogo principal oLobus, lamen-

co-

A salda ê dos cariocas.Olagaray envia, forte arremes-

so que Amadn detém.O jogo movimenta-se. Os nos*

sos jogadores mostram-se mai.sanimados. O publico ovaciona-os, na esperança do que ellescriem animo.

Ache dirige o atii.quo. Alfrodi-nho. d.o pouso da bola, dribbUios bachs uruguayos e com umponta-pé da esquerda, empata, ás23,01 horas, o jogo, conseguindo o

I" GOAL DOS CARIOCAS

Uma commissão da Cen-trai do Brasil naSecr etária

da ViaçãoEsteve hontem, no Ministério

da Viação, uma cimmlssão defunecionarios da Central do Bra-sil, que foi solicitar a0 respecti-vo titular licença para fazer en-trega ao presidente da Repúbli-ca de. um memorial sobre o pa-gamonto de jolus na Caixa dePensões Ferroviária.

lias

jogador uruguayoU-vol e indlsciplinudamentemeçou a portar-se inconveniente-m-nte em campo, tentando ate-i-rredir o Alfredinho, no quefdr obstado pelos outros jogado-lPÍt,to

é lamentável, mormenteom so tratando de jogadores (•*'-

t*-<nheiros, qu-=i deviam ter maiscompostura p-- .representai- oseu paiz.

pe (, essa a npproximaçin ecordialidade sportiva entre o Uru-

guny o o Brasil estamos muitolonge de conseguil-a.

Não é com elementos dessa oi -

dem que se estabelecera íratet*.n.ãado.UMA PLACA COMMEMORATI-

VA A1 VISITA DO WAN-DERERS AO RIO

Saem os uruguayos.Carrlga faz uni foul em Ariza

Hu uma invertida, de ModerafoAch6, sem resultado. Alberto

machucà-se. Rogério oecupa ofiou logar na defesa carioca. Del-la tirada de Olegamy. Um handsdo Lobos que Moderatp bate oÇabrera defende. O jogo proso-gue. Alfredinho passa a Acheque, imnieriintamentc, a cerca de.vinte jardus, consegue vnsar orectangulo uruguayo, no cantodireito, conseguindo, ás 23,15 ho-ras, o

O 2" GOAL DOS CARIOCAS

O seleccionado citadino volta aatacar tendo Ariza centrado "i

Fernandez commettido foul. ifo-derato obtém um corner em To-massihe. Cubrera defendo forteshoot de Alfredinho.

Foul de Telejara em Alíredi-nho. Logo a seguir regista-seum foul de Benevenuto.

Fignieirôa macflauca-*se o ésubstituído por Fcrradans. Nes-sa altura o jogo é suspenso porter o player uruguayo tentadoaggredir Alfredinho.

E' umn scena lamentável.Reiniciado o jogo logo se nota

i umu defesu de Amado e Borgas

Uma nomeação na SaudePublica

Por portaria de hontem, o mi-nistro da Justiça nomeou o Dr.Heitor Pinto nara exercer ocargo dc chefe de Di.spensuriode S" classe do Serviço de Pro-phylft-xla da Lepra e dus Doen-

essa ligiiçã') or-.uni verdadeiros

i- felicidademomentos dc quo

sitvn-os no la-ali em compa-

esquecia-se das as-s (la vida.

primeiros tempos destaconv. d natural. Anna se

companhia do

o resul-ibundo-

ças Vonereas da Directoria deSaneamento Iturnl do Dopartn**mento Nacional do Saude Publi-ca, n0 Estado do Maranhão.

Foi negada isenção de di-reitos á Manáos Harbour

O ministro da Fazenda splict-tou o parecer do Sr. consultorgeral da. Republica sobro o pro-ceso relativo ao requerimeto emque a Manfios, pede reconsidera-ção do despacho do Ministério daFazenda quo lhe negou isençãode"di'.-eitos do importação para omaterial destinado aos seus ser-viços.

Te m Oicom u

gabinetes delUco uso, pan

espera. VlioilienH i

itifleuios quíiscdhoras.

por questõesuma arma. com más intenções so-bre titnn mulher.

Ksta. íitcniorizndn, n iieixoit-se! ,,o Pr'. Oswaldo Orlnndint, dele-''}•*,•! d o 'a 1" circumscripção qiie, en.I vinndo no referido bnr o còiiimis-i «ariii .Vlhnyde. etfectuou a prisão':

de Avnnlílo. autuando o por uso dei armas prohibidns.

d preso vae ser removido pura. Casa de Detençãp,

Uma exoneração na SaudePublica

O ministro da Justiça, por por-tarla de hontem. resolveu exo-nerar o Dr. Francisco Vlctorl-n„ do Asstimpqüo, do cargo de

i medico auxiliar do Serviço dc; Saneamento Rural do D. -"*¦'¦

do sumi,. Publícn no Estado doMaranhão, por serem desneces-sarios oa seus seryiijos,

i faz oNo final do 1 tempo foi ma-Jr

j PONTO DOS URUGUAYOSgurada no "hall do staçiium | _¦nma nlaca commemorativa a vi- i Passava um minuto, se tanto dosita do Wanderers no Rio de feito do player uruguayo, quandoJaneiro, falando nesta oceasião | Ache pela terceira vez

o Dr. Julio César Moreyra, chefe j çar aída. delegação uruguaya,

4.710:000í. é o saldo appro-ximado das diversas verbas

da Inspectoria no annofindo \

O Sr. Hildebrando de AraújoCróes, inspector de Porto, Riose Canaes communlcou ao Sr. ml.nistro da Viação que o saldo dasdiversas verbas da Inspectoria aseu cargo, no anno passado foide .!.710*000$000 approximada-mente.

não a matouMas, na luta, feriu um

policialAnna Mnrii. da

via, maiitaltnentcOil .losé llofiligll.rua Lauri. de

JosC lieis él.(lliim na rullto.

A principiorou risiinlia,transportes d

Os poucosJosé dlspunhfdo da áihãntnhia delta,poroü

No:uni Tueoinprazla comJosíi.

\-)ra tudo uma delicia...Nem tudo, porém, (-. eterno...Ha pouco, tudo mudou.. Anna,

aborrecida! já com nijnella liga-

ção, que não lho trazialado aspirado! resolveunar o a ma nu*.

K para levar avante o seu in-tento, passou u tratar o amantecom o maior dospreso, para queelle aborrecido, a deixasse cm

paz.I-Me processo, porem, nuo sur-

tiu o effeito desejado, porque co-mecavnm a surgir rusg.as entreo casal, nu ma das quaes. Ji.sé,enfurecido, chegou a oftender aamante de tal forma que, estarompeu definitivamente.

Passaram-se alguns (IlaBsé, saudoso dia mulher querepucHara, arrependido jáque lhe causara, foi á (que ella morava para verseguia fazer as pazes.

Resolvida, porfim, como estav», .

a não mais tor ligações com OSex-amnnte, Anna recebeu-o com*',aspeieza.

15ni pouco entraramiixhlfándo-se.

Foi então que .Tose, acplerlzndo sacou do umque trer.la. e alvejou a

Xervoso como estava,quineiro, não conseguiu ferir o .

Biítão, Anna aproveitando aisorte, que a protegera, poz-se aí

SrBni ' seu soecorro lnter.ve.iu ov;

soldado n. 102, Arnaldo (le OIUveira Santos, do 5» batalhão daPolicia Militar, rondante daquel-

ÁtÍra'ndo-se sobre Rodrigues,o

'soldado tentou desarmaT-0 e

r.essa oceasião a urina dispa-rou, indo o projectil ferir o po^licial nn nião direita.. _

Aproveitando a confusão domomento, Anna poz-se em fuga.

O soldado, ainda mesmo feri-do, conduziu o criminoso á. dele-

gacia do 9o districto, onde ellefoi autoado em flagrante.

n policial f*-*rido teve os soe-corros da Assistência o foi narao Hospital de

Jo-o

do mal•asa cmse con.

discutir,, •

gora eii-vrevólver1,jiiullier.,..

bote-*,'

sua corporação.

tendoPiixudo a bandeira uruguaya quecobria a placa o keeper Ca-brora;

Foi um bello e expressivo acto.

n EMBARQUE DA DELEGA-ÇÃO URUGUAYA

O embarque da delegação uru-guaya dar-se-á, hojo, pelo "II-

Vittorio". para Montevidéo.Assim a delegação do WandO:

i'«l*S não Jogará epi íjàu faulo.

fez lxi lunredes adversárias, com a

conquista do3» PONTO DOS CARIOCASOutro minuto. V. 0 jogo estava i

¦fiiiRlizado, Nenhum dos conten- |dores obtivera os louros da vi-;°MOVIMEMTO

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Toss — Cariocas:Saida — Crugiiayos .. "2.0*.

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| A empresa NEVES tem o prazer dc seionlifietir o distlnctò |--• e culto publico carioca que esta obra prima do saudoso dra- =hiãtúrgb JODUARDO GARRIDO 6 posta em seena, no KI.CKKIO, |com a maior observância o respeito pelas rubricas de seu autor =

illustre, 5§ DISTRinUIOAÓ — JESUS) Antônio Sampaio; PILATOS, Ma- I

noel Pêra; JUDAS, Edmundo Maia; GAIEAZ, Oswaldo Novaes; 5•-! ANNAZ, Oscar Cardona; PEDRO, Eugênio Noronha; D A Kl O, IOlympio Bastos; JOSÉ D'ÁRTAÍATHéA, M. Paradella; NICODE- =MUS, V. Medeiros; S. JOÃO, Durvalina Duarte; DIMAS; X). Ca- gminha; PORCIO, Modesto do Souza; MARCOS, Norberto Tei- ~xeira; CENTURIÃO, Oscar Soares; LONC.UINHOS, E. Noronha; H

GESTAS, V. Medeiros; LÁZARO, t>. Caminha; THÍAGO, AB- IDIAS, Mi Paradella; VALÜBü, V. Medeiros; JUDEU ERRANTE, aDelorges Caminha. VIRGEM MARIA, Carmen Dora; MAGDA- =I.ENA, Cléa d'Alba; SAMARITANA, Palmyra Silva; VERÔNICA, 1Rachel Moreira; SARA, Annita; ANJO, Lili Brennier; RUTH, G. 5Costa; RACHEL, O. Bastos. g

Gráiiile' oirches^i-n 'e^l.oilo o corpo coral i| O panno-telão que descerá representa a Iniàgém de .Tosus, H

e 6 pintado pelo distineto artista o escriptor l.ul/, Pcixóti. 2•.'iiimiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiHii ieiiiiiiiiiiiiiciih uni iiiiiimiiiiiiiiiiiitiiiiiiií<iiiit]ini

PARISIENSEHOJI',. ii ma iiclliciitii iiinrii-rillii.Nii, i|iii- rcc.r.li. a o.lys-xí-n lri»ni«>iiila «- s.il.liim» «losliriiiirirt.N cliristílos romanos

.3";

PATME' IHOJE — A audácia c o sport nas nuvens — HOJE

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nlias ásperas «• as rajadas dos veiltes lllipettíosdH

Heróes d•ulrc monta-

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S. SEBÍSTl, 0 wmou FABIOLA

Estupenda reconstituii;ão daRoma dos Césares, tentando,inutilmente, dotei» a marcha

luminosa da religião doCrucificado

IlALPIl liEWlS, em"A 1'OIl.JA SÍ1.ENOIOSA"outra producqão ónipólgan-tissima. Um pae executandoa cóhdemnáçád do próprio

filho!l»ara rir —- CIIKU IMK)

CAM M) Mil MIOSIOGUNDA-PGIRA, reinicioda exhlbiyão dos primoro-sos films do Programai!! V.R. Castro — O AIIOUlDU-(ILE E A l).V.\.SAIU.\A

»' ^^j^auwm^ I

!O mesmo aelor desempenhando duplo pitpoí, tom opp.irtu-nidade pura mostrar u Incrível destrezu no iuniiejp do ncropla-nos, ora fugindo á caça, ora p,òrsbgl.l|iido o lúlviirsarlb tenaz.

Acroliacias aéreas, luta violenta na fuselagem do mono-plano eln plena marcha, coniplclam a destruii-ão «lo aparelho |que não pódò escapar á argúcia da Patrulha. Aerca.

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THEATRO REPUBLICA 1,à Pela Grande Companhia P.ortugúèza de Operetas ».*" -IE VASCONCELLOS $\AIUIAMIO"rf de que faz parte a actriz ÀUZeMJaíDE "oLIVRIR

VjR 1" rec.la extraordinária 2» rcnrcsenln,..,-,,, ,)„ ,.,.|,.|lre*¦"»'¦" «'»» :i actos_ _

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«|.«». M&:

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° <i"«!;.^!,!' r

X,T° i1»10 W&1** - "'•Ul.anles ilosouinenlio dc 1toda a Çoinpanhin — l.INOOs MA II.Mios — MUSICA S

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IJ HOJE NOLYRIC0 HOJE jÁ^hn 'I* "Deus é mais forte aue Satanaz!"—disse f^^wll

N t'111 dos forniidaveis Iraballios scenioos da oncan- '^P?'*fW(:^^§^'^É il

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