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ECLESIASTES

4.9 - Melhor serem dois do que um,porque tm melhor recompens do seutr!lho.

4."# - $ois, se um cir, o outrole%ntr& seu compnheiro. Ms po!redo que esti%er s' e cir, pois n(oh%er& outro que o le%nte.4."" - Tm!m, se dois dormirem)untos, *icr(o quecidos+ ms comoum s' poder& quecer-se

4." - m homem so/inho pode ser%encido, ms dois conse0uemde*ender-se+ e o cord(o de trs do!rsn(o se rompe t(o *cilmente.

1i%emos em um mundo indi%idulist,que s' pens em si mesmo, s' pensem seus pr'prios interesses. E porcus desse indi%idulismo todo, 0rnde miori ds pessos pensm

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que so/inhs conse0uir(o reli/r osseus sonhos, concreti/r seuspro)etos de %id, en*im, em outrs

pl%rs, els n(o querem di%idir susconquists com nin0um.

2 pensmento 3 cd um por si eeus pr todos.

$essos que *echm em seus qurtos,em seus computdores. Aonlisrmos melhor %id dessspessos, %eremos pens

I5SE67A58A, por n(o con*ir emnin0um+

CA5SA82, por n(o ssumir que

precism de )ud+

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T7ISTEA, porque est(o sempreso/inhs+

E$7ESS:2, por n(o terem comquem des!*r sus *rque/s,nsieddes e sus preocup;duo que conquistou

tudo so/inho n %id, sem )ud denin0um. Ms, pesr dos *eitos ques pessos consi0m reli/rso/inhs, *eitos muit>ssimo mioress(o lcn;dos por equipes dedicdse unids que tr!lhm )unts por umo!)eti%o comum.

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? muito mis *&cil reli/r tre*scomple@s com )ud.

5o %ers>culo Slom(o come;*lndo so!re s *;nhs do nBmeroum %. D, pss pr o nBmero dois %.9D e termin com o nBmero trs %. "D.Ele *l que um pesso conse0ue0rndes *eitos, ms dus melhor eum cord(o de trs do!rs s(o seque!r *cilmente.

m, dois e trs.

2 csl do Edm - eus )& mni*estousu %is(o so!re o homem solit&rio35(o !om que o homem este) s'F6n. 3"D.

$or que $or que melhor )untos.

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Moises- A per0unt de Getro Moisspoderi ser *eit ho)e pr %&riosl>deres3 $or que te ssents s'F E@.

"3"4D.$or que Moiss escolheu Getro eoutros nci(os

$or que melhor )untos.

%idescolheu Gonthn, por que

$orque melhor )untos.

Gesus escolheu disc>pulos e mndouirem de cs em cs dois dois.

$or que $orque melhor )untos.

$ulo escolheu Hrn! e outroscompnheiros. $or que $orque

melhor )untos.

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$or que melhor )untos

Slom(o nos d& l0ums r/

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ois melhor do que um.

E qundo %oc tem isso como umestilo de %id. A comunh(o entre duspessos !se de um %id melhor.Ent(o %oc ser& pesso melhor.

Se %oc um pi, ser& um pi melhor,se %oc um cKn)u0e ser& um cKn)u0emelhor, se %oc um empre0do ser&um empre0do melhor, se %oc umptr(o um ptr(o melhor.

E@iste um poder tremendo ns m(os

dos crist(os e este comunh(ooinoniD.

A i0re) primiti% de tos cresci eum dos *tores er ess oinomi. Se

os irm(os usrem comunh(o esti0re) ser& um i0re) melhor.

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ois melhor do que um.

5 mtem&tic de eus som de ummis um melhor do que dois.

$or que dois melhor do que um

D A se0und r/(o por que teremosl0um que o le%nt - 1. "#

4."# - $ois, se um cir, o outrole%ntr& seu compnheiro. Ms po!redo que esti%er s' e cir, pois n(oh%er& outro que o le%nte.

$rimeiro lpinist que tin0iu o pico doE%ereste *oi Edmund $erci%l illrN.Ele e o seu 0ui Ten/in0 5or0N

tin0irm os O# metros do cume em9 de mio de "9OP.

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5o come;o d cminhd, ele e seu0ui prtirm do cmpo !se e illrNest% ndndo rpidmente eescorre0ou no 0elo e ciu. Ciu numcript de 0elo. E ele est% cindo,cindo, cindo... e ele teri morrido.

Ms 5or0N, o seu compnheiro, quem ele est% preso um cord,se0urou cord e pu@ou, e sl%ou %id de illrN.

O# nos depois disso illrN lem!roudeste *to e disse que ele nunc tericonse0uido se n(o ti%esse um

compnheiro.

5 %id precismos uns dos outros.?certo que todos ciremos, todos

cometemos erros e se esti%ermos

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)untos h%er& l0um pr nosle%ntr.

Em l0um momento d %id %mosprecisr deste u@>lio imedito. $orque mis cedo ou mis trde todomundo err. Errr humno. Ms se pesso esti%er so/inh o errr, osresultdos podem ser de%stdores Qn(o pens pr o que est& sendoprodu/ido, ms pr pr'pri pesso.

PD A terceir r/(o por que melhordois do que um. ? por que teremosl0um que nos encor)e. 1. ""

4."" - Tm!m, se dois dormirem)untos, *icr(o quecidos+ ms comoum s' poder& quecer-se

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Eu si0o e ssisto um pro0rm detele%is(o em dus pessos s(olr0ds e pelds no meio de um

*lorest, totlmente pelds e semnenhum tipo de )ud. Eles s' podemle%r dois utens>lios e normlmentele%m um *c(o e l0o em que possm

*/er *o0o. Ms qundo che0 noite tempertur desse muito e precisoque eles se pro@imem prcomprtilhr o clor humno.

Slom(o utili/ dest met&*or pre@empli*icr o suporte emocionl quetodos precismos n cminhd d

%id.

Todos n's encremos tempos n %idem que *icremos desmindo,

deprimido e muits %e/es sem *or;spr cminhr. E nest hor que

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precismos de um clor humno, del0um que nos encor)e.

1ou dr um outro e@emplo+

$ulo )& h%i plntdo %&ris i0re)s e

em Atos , ele le%do 7om, ondeno *uturo iri ser decpitdo e ele sech% desnimdo.

Atos ."O - Tendo rece!ido not>cis

nosss, os irm(os de 7om %ierm onosso encontro t pr; de Rpio es Trs 1ends. undo $ulo os %iu,deu 0r;s eus e se nimou.

undo os irm(os %ierm o seuencontro, ele *icou nimdo, *icouencor)do.

Ele %iu que n(o est% so/inho. Guntos

!em melhor.

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5 %id precismos de l0um que nosencor)em, se) um mi0o, um irm(o,ou espos ou o esposo.

$orque )untos melhor $orque emcomunh(o melhor

Teremos um melhor 0nho.Teremos l0um que nos le%nte.

Teremos l0um que nos encor)e.

4D E por Bltimo teremos l0um quenos prote). 1. "

4." - m homem so/inho pode ser%encido, ms dois conse0uemde*ender-se+ e o cord(o de trs do!rsn(o se rompe t(o *cilmente.

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uem qui conhece ponte ou )& %iu6olden 6te, em S(o =rncisco, noestdos nidos

A 6olden 6te Hrid0e um pontepnsil. Com UPU metros decomprimento totl, incluindo oscessos, e "9VV metros decomprimento suspenso, sendo distWnci entre s dus torres de "#metros. Ests torres de suspens(o,

por su %e/, er0uem-se metroscim do n>%el do mr, suportndo osc!os que, ns pontes com estrquitetur, suportm o t!uleiro

suspenso. Isto si0ni*ic que os doisc!os principis que suportm tmde estr preprdos pr suportr todoo peso do t!uleiro e dos c!os queprtem dos c!os principis. Cd umdestes, por conse0uinte, tem um

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diWmetro de 4 cent>metros, sendo*ormdo por UOU c!os menores.

2 que eus est& di/endo que n'sso/inhos n(o somos *ortes. 2 lo!otende tcr o%elh solit&ri, e n(oum re!nho.

& poder n comunh(o.

E qundo eus entr nest prceri,

nest comunh(o di*>cil de serque!rd, de ser %encid.

Com eus nest prceri o 0nho

!em melhor.Ele estender& su m(o pr nosle%ntr.

Ele nos encor)r&.

Ele nos prote0er&.

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A %erdde que desde o princ>pio dcri;(o n's nos *stmos de eus.

5's nos *stmos de eus nspl%rs que 0ente pro*ere, nospensmentos que temos e nos tosque e@ecutmos. E !>!li chm issode pecdo. eso!edecer eus. Anot>ci ruim que pesr de eus temr, eus me mr, Ele tm!m )usto.

E ele tem que punir o pecdo quee@iste em mim. E n(o h& nd em mimque pode nos pro@imr de eus.

Ent(o Ele en%i o seu *ilho pr quepudesse se pro@imr ele e */erum prceri, um lin; com Ele.

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A !>!li *l que eus en%iou o seu*ilho pr res0tr est comunh(o. EGesus morreu pr eu e %oc

ti%ssemos comunh(o com eus.

5(o *ste eus dest prceri.

E l0o mr%ilhoso nisso, e quequndo */emos um prceri comeus, qundo ndmos )untos comeus, temos l0um que nos le%nte,temos l0um nos encor)e, temosl0um que nos prote).

o cord(o de trs do!rs n(o se rompet(o *cilmenteF.

1mos orr.