Ideias para poupar e ajudaro nosso ambiente

Setbalem Bom Ambiente

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Setbal em melhor Ambiente

Uma tarefa do seu Municpio,

Uma tarefa de todos!

A Cmara Municipal de Setbal est empenhada na me-lhoria da qualidade ambiental, contribuindo sua escala, mas atravs de medidas concretas, para a salvaguarda do futuro do planeta e a melhoria da qualidade de vida dos seus muncipes. O Guia de Boas Prticas Ambientais uma ferramenta com sugestes sobre como contribuir individu-almente para a salvaguarda dos recursos naturais finitos do nosso planeta. Esta publicao pretende ser mais um contributo da autarquia para a preservao do Ambiente, colocando sua disposio um conjunto de informaes de fcil consulta e aplicao. Aqui poder encontrar infor-mao e conselhos sobre reciclagem, hortas e composta-gem em casa, a limpeza de praias do Concelho, a reduo da sua fatura energtica, alteraes climticas e boas prti-cas que poder adotar ao volante do seu automvel ou no trabalho. Com este Guia lembramos sugestes simples, e algumas bvias, mas das quais, por vezes, nos esquecemos. Infor-maes sobre como contribuir para a proteo da nossa casa comum o Planeta Terra - para que, depois de mais esclarecidos, passemos prtica e possamos todos partici-par, contribuindo para um melhor Ambiente.

Maria das Dores Meira

Presidente da Cmara Municipal de Setbal

Guia de Boas Prticas Ambientais | Ficha Tcnica

PropriedadeCmara Municipal de Setbal

EdioDepartamento de Administrao Geral e Finanas Servio de Comunicao e Imagem (SMCI)Departamento de Ambiente e Atividades Econmicas (DAAE)

Projeto Editorial | Coordenao geralElisa Pedradas e Srgio Mateus (SMCI)

ColaboraoAntnio Luis Rodrigues e Cristina Coelho (GAVMP)

Recolha de Informao e textosAlexandre Freire, Ana Sofia Pires, Dionsio Galveia, Elsa Lopes,Filipa Fernandes, Jos Santos, Joana Cristovo e Srgio Gaspar (DAAE)Ftima Nogueira (DURB)Susana Manteigas e Elisa Pedradas (SMCI)

Projeto grficoAntnio Cunha (SMCI)

Reviso de textosJoo Monteiro (SMCI

DL?

ISBN978-972-9016-48-6

Tiragem3000

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1. Reduza as Despesas, Poupe o Ambiente 6

2. Eficincia Energtica 14

3. Qualidade do Ar e Alteraes Climticas 16

4. Reduzir, Reutilizar e Reciclar 20

5. Recolha de Resduos Slidos Urbanos 23

6. Recolha de leos Alimentares Usados (OAU) 26

7. Recolha de Monos e Resduos Verdes 28

8. Recolha de Entulhos 30

9. Animais de Companhia e Dejetos Caninos 32

10. Praia Limpa 36

11. Beb Amigo do Ambiente 38

12. Hortas e Compostagem em Casa 40

13. Espaos Verdes em Meio Urbano 44

14. Boas Prticas ao Volante, no Trabalho e em Casa 48

ndice

Reduza as Despesas, Poupe o Ambiente

Eletricidade/Energia | gua | Gs

1

Reduza as Despesas, Poupe o Ambiente

Luz, gua e gs so as principais fontes de consumo e de energia que engordam as despesas ao final do ms. Se ado-tar prticas que reduzam a utilizao desnecessria e ex-cessiva da eletricidade, da gua e do gs ver que tambm o valor das suas faturas decresce. Ao mesmo tempo que poupa o ambiente com pequenas aes quotidianas, est a diminuir nos gastos do seu oramento.Desligar aparelhos no boto, fechar a torneira enquanto es-cova os dentes e fazer uma boa utilizao do fogo a gs so gestos que facilmente entram na rotina de cada um.

ELETRICIDADE/ENERGIA

Poupar saber usar a eletricidade das nossas casas sem consumos energticos desnecessrios. Escolher a potncia contratada mais adequada ao seu nvel de consumo ao es-pao a iluminar e desligar no interruptor quando no for necessria iluminao so gestos que reduzem a conta ao final do ms.

REDUZA o papel e pea faturas eletrnicas

J AGORA utilize as escadas em vez do elevador, sempre que possvel

Iluminao e aquecimento

Desligue as luzes cada vez que sai de uma diviso. No h motivo para a luz do quarto estar acesa se vai passar as prximas horas a cozinhar e a jantar;

Reduza o tempo de utilizao do aquecimento e do ar condicionado, isolando bem portas e janelas para manter o calor e o frio dentro de quatro paredes;

Use e abuse da luz natural. Suba os estores e corra as corti-nas para iluminar e aquecer a casa em dias de inverno;

Prefira as lmpadas fluorescentes, pois podem consumir cin-co vezes menos eletricidade do que uma lmpada normal;

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Baixe os estores e feche as cortinas em dias de vero e sol intenso.

Poupe dinheiro e energia ao isolar as janelas com vidros duplos ou com vidros secundrios;

Instale um painel solar tmico no seu telhado se for poss-vel. A energia solar uma boa opo ecolgica;

Opte por lmpadas florescentes na iluminao de espaos exteriores, alm de instalar temporizadores ou sensores de mo-vimentos para que a luz no fique acesa desnecessariamente.

Pequenos eletrodomsticos

Comece j a pagar menos na fatura da eletricidade se desligar todos os aparelhos que mantm em standby, como a televiso e o computador, que continuam a gastar 25 por cento de energia;

Evite deixar o telemvel a carregar durante a noite. Mesmo com a carga completa, continua a consumir eletricidade;

Prefira a compra de alimentos frescos aos congelados, pois estes, alm de mais caros, consomem at dez vezes mais energia ao serem preparados no micro-ondas ou no forno.

Frigorfico

Ao comprar um eletrodomstico, opte por um modelo da classe A e com o rtulo Energy Star, que em termos de energia so os mais eficientes;

No coloque arcas-frigorficas e frigorficos junto de jane-las, portas e fogo, nem deixe acumular gelo, pois o exces-so de gelo reduz a circulao de ar frio no aparelho, gastan-do mais energia;

Retire do frigorfico de uma s vez todos os ingredientes de que vai precisar antes de cozinhar, evitando o abre-fe-cha que gasta energia;

Encha uma garrafa trmica com cubos de gelo pela manh, evi-tando abrir e fechar o frigorfico sempre que quiser gua fresca.

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Mquinas de lavar loia e roupa

Utilize a mquina de lavar loia na carga mxima e, se possvel, noite, quando as tarifas de eletricidade so mais econmicas;

Retire a roupa da mquina quando o programa terminar, evitando que fique demasiado amarrotada, o que facilita a engomar e economiza o seu tempo e, claro, energia eltrica;

Opte por lavar a frio e utilize um detergente adequado;

Seque a roupa ao ar sempre que puder, evitando recorrer mquina de secar.

GUA

Sabe que cerca de 40 por cento da gua que utilizamos em nossa casa desperdiada? Em termos ambientais esta percentagem traduz-se numa irresponsabilidade para as geraes futuras ao pensarmos que a gua um recurso natural inesgotvel. No o . Em relao fatura, j reparou bem que pode reduzir quase para metade o valor que paga mensalmente? Feche a torneira ao desperdcio.

SAIBA QUE:A captao no Sistema de Abastecimento de gua do con-celho de Setbal constituda por sete origens principais, trs em Setbal, duas em Azeito e duas no concelho de Palmela, num total de 19 furos subterrneos, com profun-didades que variam entre os 80 e os 300 metros. O trata-mento da gua captada efetuado por adio de hipoclo-rito de sdio.

O volume anual de gua captada e tratada em 2013 foi de 10.213.134 metros cbicos.

Qualquer reclamao no mbito do servio de abasteci-mento pblico de gua pode ser feita atravs do stio de internet da guas do Sado (www.aguasdosado.pt), por con-tacto telefnico para a guas do Sado (707 109 019), bem como atravs do stio na internet da Cmara Municipal de Setbal (www.mun-setubal.pt) e, ainda, atravs do stio na internet da Entidade Reguladora dos Servios de guas e Resduos (www.ersar.pt).

POUPE 30 litros/ano por cada minuto a menos no duche

J AGORA feche a torneira ao desperdcio que pode chegar aos 10 mil litros/ano

Em casa

No lava-loia deve usar-se um recipiente para lavar os le-gumes ou a loia mo, e no deixar a gua a correr. No passar a loia por gua antes de a colocar na mquina. Se necessrio coloc-la de molho ou limp-la com o guarda-napo de papel utilizado na refeio, antes da lavagem.

Feche a torneira enquanto lava os dentes e as mos. Est a poupar entre 10 a 30 litros de gua;

Tome duche em vez de banho de imerso e gaste quatro vezes menos energia e gua;

Certifique-se de que as torneiras esto bem fechadas pois uma torneira que goteja pode consumir 4 litros de gua/hora, se pingar a um ritmo de uma gota/segundo desperdi-a mais de 24,5 litros de gua/dia.

O mesmo se aplica aos autoclismos. Reduza ainda o con-sumo colocando uma garrafa de gua de 1,5 litros no de-psito do autoclismo;

No deite lixo na sanita. Alm de provocar entupimentos pode poluir rios ou mar;

No lance para a rede canalizada restos de comida, mo-lhos, gorduras, espinhas, utenslios partidos, fraldas descar-tveis e toalhetes de beb pois todas estas matrias formam uma pasta muito difcil de diluir, podendo provocar entupi-mentos;

No lance para a rede canalizada pensos higinicos, pre-servativos, cotonetes e algodo pois estas substncias pro-vocam grandes entupimentos devido ao tipo de materiais utilizados no seu fabrico;

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No lance para a rede canalizada restos de desperdcios como colas, leos, lixas usadas, parafusos e madeiras pois so matrias que ocasionam graves entupimentos.

Use produtos de limpeza biodegradveis e nas doses re-comendadas pelos fabricantes.

Quando as mquinas de lavar no esto cheias, deve uti-lizar-se os programas de meia carga, porque cada lavagem da loia consome cerca de 30 litros de gua e a da roupa cerca de 90.

Verifique torneiras e canalizaes para ver se esto em bom estado. Para perceber se existem fugas de gua nas torneiras, autoclismos ou canalizaes, pode anotar-se os nmeros que o contador marca, passados uns minutos vol-ta a tomar-se nota do valor indicado, mas sempre sem uti-lizar gua. Se o nmero for mais alto significa que preciso identificar qual o equipamento que est a verter gua, sen-do que aconselhvel fazer uma reparao com urgncia.

No jardim e na piscina

Aproveite a gua da chuva que cai dos algerozes e dos canos para lavar o carro ou regar o jardim. Pode ainda apro-veit-la para uso domstico, no potvel, depois de filtrada;

Regue as plantas do seu jardim ao amanhecer ou ao en-tardecer, quando a temperatura mais baixa, evitando que a gua evapore to depressa;

Evite que os seus filhos brinquem com a gua, como ba-nhos de mangueira e guerras de bales de gua;

Nos jardins de maior dimenso, utilize aspersores de rega e verifique se esto mesmo a regar o jardim e no outros espaos volta;

As piscinas utilizam muitos litros de gua que, muitas ve-zes, se perde por evaporao, sobretudo nos dias de maior calor. Assim, recomendvel que a piscina seja tapada quando no estiver a ser utilizada, tambm por questes de segurana.

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Na via pblica

Roturas nas redes pblicas, descargas de gua na via p-blica, falhas no abastecimento de gua potvel, tampas de caixas de visita e grelhas sumidouras danificadas ou em fal-ta so algumas das ocorrncias que os muncipes podem e devem comunicar;

Os muncipes devem participar, atravs do formulrio disponvel em www.mun-setubal.pt/pt/pagina/avarias-nas -redes-de-aguas-e-saneamento/271, anomalias detetadas nas redes pblicas de distribuio de gua e de drenagem de guas residuais urbanas e pluviais (saneamento);

A comunicao de ocorrncias anmalas nas redes pbli-cas de distribuio de gua e de esgotos pode tambm ser feita diretamente na guas do Sado, atravs do stio oficial da empresa ou do telefone 707 109 019, disponvel 24 horas por dia.

GS

Poupar gs em casa tem uma dupla vantagem, a dos euros que diminumos na fatura e a da reduo de emisso de gases com efeito de estufa. Mais uma vez, as boas prticas s trazem van-tagens nossa carteira e ao ambiente. Est convencido? Ainda bem! Agora comece a pr em prtica as nossas sugestes.

J AGORA tenha em ateno que cerca de 50 por cento do consumo de energia nas nossas casas d-se na cozinha e na casa de banho

No fogo

Ligue a boca do fogo apenas quando tiver a panela ou o tacho prontos para levar ao lume;

Opte, sempre que puder, por aquecer e cozinhar alimen-tos rapidamente na panela de presso, economizando 70 por cento de gs;

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No encha a panela com excesso de gua porque vai de-morar muito mais tempo a ferver. E no adianta aumentar a intensidade do lume j que numa panela comum a gua no ultrapassa os 100 C;

Cozinhe sempre na boca do fogo mais adequada ao ta-manho da panela que est a utilizar, caso contrrio metade do calor perdido;

Desligue a boca do fogo uns minutos antes do previsto, o calor acumulado encarregar-se- de terminar a confeo dos alimentos.

No esquentador

Tal como deve fechar a torneira para a gua no correr desnecessariamente, deve fazer o mesmo quando se trata da gua quente, poupando tambm no gs;

Desligue o esquentador ou a caldeira se no os utilizar durante longos perodos;

Diminua a temperatura da gua no esquentador ou cal-deira durante os meses mais quentes;

Escolha caldeiras a gs natural ou o ar condicionado como sistemas de aquecimento central;

Invista na instalao de painis solares trmicos, que, ape-sar do seu avultado investimento inicial, permitem um re-torno a curto-mdio prazo.

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Eficincia Energtica

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Eficincia Energtica

A iluminao um bem essencial nas sociedades moder-nas e est diretamente ligada ao tema Energia. tambm uma rea suscetvel de interveno, de forma a economizar algum dinheiro na conta da eletricidade.

SAIBA QUE a iluminao pblica em Portugal responsvel por 3 por cento do consumo eltrico total

J AGORA os custos da iluminao pblica constituem, nalguns casos, mais de 50 por centonas despesas dos municpios com energia

Iluminao domstica

Substitua as lmpadas incandescentes comuns por lm-padas de baixo consumo, como as LED e fluorescentes;

Mantenha as luzes apagadas se no estiver a fazer uso delas;

Verifique se apagou todas as luzes antes de se deitar;

Evite ter mais do que uma lmpada acesa por diviso da casa;

Utilize candeeiros solares na iluminao exterior.

Iluminao pblica

Candeeiros apagados, armaduras a cair, luz intermitente, ca-bos vista, postes danificados, portinholas sem tampa e au-sncia de candeeiro so as anomalias mais comuns e devem ser comunicadas aos servios competentes para reparao.

Se detetar situaes desta natureza, basta preencher o formulrio disponvel no site da Cmara Municipal de Se-tbal e remet-lo ao Servio do Ambiente e da Energia, do Departamento de Ambiente e Atividades Econmicas, para o endereo saen@mun-setubal.pt

A comunicao de anomalias pode tambm ser feita junto da EDP, entidade responsvel pelo servio de manuteno do sistema iluminao pblica, atravs do stio www.edp.pt

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Qualidade do Are Alteraes Climticas

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Qualidade do Ar

A atividade industrial e o transporte automvel tm au-mentado a presena dos gases com efeito de estufa na at-mosfera da Terra: atualmente as concentraes de dixido de carbono (CO

2), de metano (CH

4) e de Dixido de Azoto

(NO2) esto, respetivamente, 40, 150 e 20 por cento acima

dos nveis pr-industriais registados em 1750.Consulte os dados de qualidade do ar do nosso concelho na Base de Dados Online sobre Qualidade do Ar QUALAR, disponibilizada pela Agncia Portuguesa de Ambiente atra-vs do site http://qualar.apambiente.pt/Da poluio atmosfrica resultam os efeitos de grande es-cala, tais como o aquecimento global, as alteraes climti-cas e a deteriorao da camada de ozono na alta atmosfera. Uma consequncia mais direta e visvel a degradao do ar que respiramos. Estas alteraes na qualidade do ar re-fletem-se negativamente na sade pblica e no bem-estar das populaes, tendo tambm efeitos prejudiciais na fau-na, flora e at nos edifcios.

Reduza as emisses de CO2

Tudo o que fazemos tem impacte ao nvel das alteraes climticas, sobretudo na forma como utilizamos a energia em casa e no local de trabalho e no modo como nos deslo-camos. Ficam aqui algumas dicas para reduzir as emisses de CO

2 e combater as alteraes climticas:

Deixe o carro em casa. Utilize os transportes pblicos, a bicicleta ou opte pela caminhada. Caso no seja possvel, partilhe o automvel (carsharing);

Tenha uma conduo calma e faa revises peridicas ao veculo. Uma conduo brusca ou um motor mal afinado au-menta o consumo de combustvel e a emisso de poluentes;

Na aquisio de um novo veculo, se optar por um mo-tor a gasleo, prefira os modelos equipados com filtros de partculas. Se optar por um veculo a gasolina, pondere a compra de um hbrido;

Deixe entrar a luz do sol em casa. um timo aquecedor, sobretudo durante o inverno;

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Isole e calafete janelas e portas. Muito do calor das habita-es perde-se por estas vias; Seque a roupa no estendal. As mquinas de secar roupa so dos eletrodomsticos que consomem mais eletricidade;

Utilize lmpadas econmicas em casa e no trabalho;

Adquira eletrodomsticos de elevada eficincia energti-ca. Consomem menos eletricidade e a diferena de preo inicial rapidamente compensada;

Use energias renovveis. Instale painis solares no telhado da casa painis solares trmicos (para aquecer gua) ou fotovoltaicos (para produo de eletricidade);

Poupe na utilizao dos sistemas de aquecimento e do ar condicionado. So grandes consumidores de energia;

Evite banhos de imerso e opte por duche rpido. Poupa gua, gs e/ou eletricidade;

Reduza, reutilize e recicle. Use o ecoponto;

Plante rvores. Opte por espcies da flora local e junto da sua casa plante rvores que fazem sombra no vero e deixam passar a luz do sol no inverno;

Proteja a floresta dos incndios. As rvores produzem O2

(oxignio) mas absorvem e retm o CO2 (dixido de carbo-

no) da atmosfera e, por isso, as florestas so consideradas sumidouros de carbono;

Proteja os oceanos da poluio. Os oceanos so regula-dores da temperatura global do planeta e j esto a sofrer os primeiros impactes das alteraes climticas: esto mais quentes, mais cidos e com menos oxignio.

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Reduzir, Reutilizar e Reciclar

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Reduzir, Reutilizar e Reciclar

Antes de reutilizarmos um material, mesmo que reciclado, importa que cada um faa em casa e no trabalho a separa-o correta do lixo. Este gesto j um contributo para um melhor ambiente. E to fcil.

CONTRIBUA para a reduo de emisso de CO2 ao

utilizar menos papel, ao separar o papel e carto para reciclagem e ao comprar papel reciclado

Em cada material separado existe um produto reciclado.Este gesto j um contributo para um melhor ambiente, e to fcil!

Ecoponto Amarelo (embalagens de plstico e de metal)Deposite latas de conserva, embalagens de detergentes e de higiene, embalagens de leite, de manteiga e de iogurte, garrafas de leo, gua e refrigerantes, sacos plsticos e es-ferovite

Ecoponto Azul (papel e carto)Deposite caixas de carto, caixas de ovos, papel de embru-lho, jornais, papel de escrita e revistas

Ecoponto Verde (vidro)Deposite garrafas, garrafes, frascos e boies

Utilize o ecoponto para fazer a separao, coloque sem-pre as embalagens desmanchadas e bem espalmadas para rentabilizar o espao disponvel. A recolha dos contentores do ecoponto efetuada pela empresa AMARSUL, sendo re-alizada individualmente por cada tipo de material (plstico/metal, papel/carto e vidro).

Em caso de dvida, contacte-nos atravs da Linhado Ambiente 265 220 230

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ESTAMOS A REDUZIRAo planear bem as compras para no haver desperdcioAo escolher produtos com menos embalagensAo comprar produtos durveis e resistentes

ESTAMOS A REUTILIZARAo usar o verso das folhas de papel utilizadas para rascunhoAo reparar mveis antigos em vez de comprar um novoAo aproveitar potes e garrafas de plstico para vasosde plantas

ESTAMOS A RECICLAR Ao transformar uma garrafa de plstico numa camisolaAo transformar o papel velho em novoAo transformar o vidro antigo num frasco novo

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Recolha de Resduos Slidos Urbanos

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Recolha de RSU - Resduos Slidos Urbanosou lixo domstico

Cada vez mais temos conscincia e preocupao em man-ter a nossa rua, o nosso bairro e a nossa freguesia limpos, agradveis, onde apetea viver, conviver e ver crescer os nossos filhos e netos.

Por isso, essencial colocar no local adequado os resduos que produzimos todos os dias em nossas casas, evitando problemas de mau cheiro e de sade pblica.

Coloque os resduos domsticos no contentor, entreas 19h00 e as 22h00, num saco bem fechado e nose esquea de fechar a tampa

J AGORA fique a saber que cada um de ns produz, diariamente, 1,5 kg de lixo

Coloque no contentor o lixo que faz em casa e que no pode ser reciclado, como restos de comida, guardanapos sujos, papis usados e produtos de higiene ntima (fraldas, tampes, pensos higinicos e preservativos).

Feche o saco do lixo antes de o colocar no contentor, para evitar maus cheiros e pragas urbanas, como ratos e ratazanas.

No acumule lixo fora dos contentores, nem faa montes de entulho. Alm do cheiro e dos eventuais problemas para a sade pblica a imagem da sua rua que fica prejudicada.

O que fazer com pequenas quantidades de resduos do-msticos perigosos?

Resduos de equipamentos eltricos e eletrnicos (REEE), lmpadas, pilhas e acumuladores, baterias de veculos usadas (BVU) e pneus.Na compra destes tipos de equipamentos, os usados devem ser sempre entregues aos comerciantes, que tm a obriga-o de os aceitar na compra de um novo com a mesma

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funo. No caso dos REEE pode tambm entreg-los em diversos hipermercados e grandes superfcies, ou nas insta-laes dos Bombeiros Voluntrios de Setbal ou de Azeito (Telef. 265 538 090), que dispem de contentores para a recolha destes equipamentos.

MedicamentosAs embalagens de medicamentos e os medicamentos fora de prazo devem ser entregues nas farmcias.

RadiografiasDurante as campanhas da Assistncia Mdica Internacional (AMI), a entrega pode ser efetuada nas farmcias.

leos lubrificantesAs oficinas que vendem leos lubrificantes devem receber os leos usados. Em alternativa pode entregar o leo usado num operador de resduo licenciado.

O mau acondicionamento de resduos est sujeito a coima de 200 a 22.500 euros(artigos 33. a 35. do Regulamento de Resduos Slidos Urbanos e Limpeza Pblica do Municpio de Setbal)

Em caso de dvida ou outros resduos, contacte-nos atravs da Linha do Ambiente 265 220 230

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Recolha de leos Alimentares Usados (OAU)

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Recolha de leos Alimentares Usados (OAU)

O leo com que frita os alimentos pode ser reciclado e transformado em biodiesel, um combustvel que substitui o gasleo e mais amigo do ambiente. Ao entregar o leo alimentar para reciclagem est tambm a prevenir o entupimento de canos da sua casa e a contri-buir para a diminuio da poluio da gua, do ar e do solo.

NO ESQUEA que reciclar leo usado permite produzir detergentes e outros produtos teis, alm do biodiesel. No deite o leo nos contentores do lixo nem na rede de drenagem de guas residuais domsticas (canalizao), mas sim nos olees!

Como proceder? Deixe arrefecer o leo e limpe-o de impurezas (restos de comida, gua e outros) com a ajuda de um passador;

Aproveite uma garrafa de plstico vazia e seca, e despeje o leo com a ajuda de um funil;

Deposite a garrafa, bem fechada, num dos pontos de re-colha de OAU.

ATENO nos olees s deve colocar leo alimentar usado e nunca leo mineral (de motores de veculos motorizados e outros)

Pontos de recolha de OAUPara saber a localizao do oleo mais prximo da sua habitao, consulte a rede municipal de recolha atra-vs do site da ENA Agncia de Energia e Ambiente da Arrbida, entidade parceira da Cmara Municipal de Setbal na gesto dos OAU http://www.ena.com.pt | Telef. 265 546 194Ou informe-se junto do Servio de Ambiente e Energia, do Departamento de Ambiente e Atividades Econmicas da Autarquia saen@mun-setubal.pt | Telef. 265 537 058

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Recolha de Monos e Resduos Verdes

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Recolha de Monos e de Resduos Verdes

MonosMonos so aqueles velhos objetos de grandes dimenses que j no tm utilidade, como eletrodomsticos, mveis, sofs e colches.

LEMBRE-SE quando comprar um eletrodomstico,o vendedor deve recolher o velho

Resduos VerdesResduos verdes so pequenas quantidades de resduos re-sultantes do tratamento de jardins e do corte de rvores e de arbustos (relva, ramos, aparas e folhagem).

Ateno s queimadas!S pode fazer queimadas de sobrantes de resduos verdes de novembro a abril, para evitar incndios, com comunica-o prvia aos Bombeiros para o telefone 265 739 330.

Contacte a CMS pela Linha do Ambiente ou a sua Junta de Freguesia caso resida em Azeito, no Sado ou em Gmbia, Pontes e Alto da Guerra, para combinar o local e a data de deposio de monos e resduos verdes.

O depsito de monos e resduos verdes na via pblica fora do horrio e local combinado com a CMS ou as Juntas de Freguesia est sujeito a coima de 200 a 22.500 euros.(artigos 33. a 35. do Regulamento de Resduos Slidos Ur-banos e Limpeza Pblica do Municpio de Setbal).

Linha do Ambiente: 265 220 230Azeito: 800 208 504 | 212 199 930Sado: 265 783 016Gmbia, Pontes e Alto da Guerra: 265 706 124

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Recolha de Entulhos

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Recolha de Entulhos

Os chamados entulhos ou resduos de construo e demo-lio (RCD) so os resduos de pequenas obras de remode-lao em casa. Estes resduos podem ser restos de calias, tijolos ou azulejos, que so produzidos durante obras que envolvam colocao de azulejos ou substituio da canali-zao na casa de banho.

No amontoe os entulhos junto do contentor, requisite um saco, o chamado big bag, Cmara Municipal de Se-tbal, ou sua Junta de Freguesia caso resida em Azeito, no Sado ou em Gmbia, Pontes e Alto da Guerra, com ca-pacidade para entulho at 1 metro cbico.

Solicite a recolha do big bag, quando este estiver cheio, junto dos servios camarrios ou da Junta de Freguesia.

Para maiores quantidades, superiores a 3 metros cbicos, alugue um contentor de grande capacidade, contactando um operador de resduos licenciado.

Em caso de dvida, contacte-nos atravs da Linha do Am-biente.

O depsito de entulhos na via pblica est sujeito a coima de 200 a 22.500 euros.(artigos 33. a 35. do Regulamento de Resduos Slidos Ur-banos e Limpeza Pblica do Municpio de Setbal).

Linha do Ambiente: 265 220 230Azeito: 800 208 504 | 212 199 930Sado: 265 783 016Gmbia, Pontes e Alto da Guerra: 265 706 124

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9Animais de Companhia

e Dejetos Caninos

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Animais de Companhia

Entende-se por animal de companhia qualquer animal do-mesticado e mantido como companhia sob a responsabili-dade dos seus donos.

A remoo dos dejetos do seu co sempre que o leva rua uma ao absolutamente necessria. Os dejetos caninos no esto apenas associados limpeza da via pblica mas tambm sade pblica, sendo responsveis pela propa-gao de doenas graves, algumas das quais transmissveis ao homem.

NO ESQUEA que, se no apanhar do cho os dejetos do seu co, sujeita-se uma coima entre 50 e 1000 eu-ros. (n. 3 do artigo 24. do Regulamento Municipal sobre competncias diversas relativas deteno, alojamento e circulao de ces e gatos no Municpio de Setbal)

A vacina antirrbica e o licenciamento dos candeos so obrigatrios por lei. tambm obrigatrio por lei o uso de coleira ou peitoral identificativos, trela e, nos casos de raas consideradas potencialmente perigosas, aaimo.

No alimente os animais na via pblica. Os restos de comi-da propiciam a propagao de pragas urbanas (ratos, pom-bos ou baratas).

LEMBRE-SE que proibida a circulao de ces na praia durante a poca balnear, mesmo atrelados e aaimados.Nas reas verdes, jardins e parques infantis, os ces s podem circular com trela

Maus tratosOs maus tratos fsicos infligidos a um animal de companhia so punidos com pena de priso at um ano ou com multa at 120 dias. No caso de morte ou danos permanentes, essa pena poder ser at dois anos de priso ou at 240 dias de multa. O abandono de animais de companhia punido com pena de priso at seis meses ou com multa at 60 dias.

Recolha de Dejetos Caninos

Leve um saco de plstico sempre que o co for rua. Apanhe os dejetos do seu animal com um saco de plstico e coloque-o num contentor de indiferenciados.

Respeite a sinalizao e os locais prprios criados para as necessidades do seu co.

Circular por reas verdes, jardins e parques infantis s com a trela.

Apanhe do cho os dejetos do seu co:

1. Calce um saco de plstico como se fosse uma luva;2. Apanhe o dejeto;3. Volte o saco do avesso e d um n;4. Coloque o saco na papeleira ou no contentormais prximo.

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Praia mais Limpa

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Praia mais Limpa

Se no gostamos de uma praia suja, temos de contribuir para a sua limpeza... Todos somos responsveis! As nossas praias - Albarquel, Figueirinha, Galapos, Creiro e Portinho da Arrbida - so tesouros da Humanidade que temos o dever de preservar para geraes futuras.

ORGULHE-SE por a Praia da Figueirinha hastear a Ban-deira Azul desde 2009

NO ESQUEA que ao poluir a areia est a poluir o mar pondo em risco fauna e flora martimasADIRA campanha ambiental Ajude na preservao dos golfinhos

Leve um saco de plstico para a praia para pr o lixo que vai fazendo, incluindo, latas e/ou garrafas de plstico/vidro, papis, beatas de cigarros, paus de gelado. Estes materiais, alm de estragarem a paisagem, podem acumular bactrias, causar feridas e trazerem problemas de sade aos visitantes. Os golfinhos do Sado, alm de outros animais, confundem alguns destes objetos com alimentos e ingerem-nos, o que pode causar-lhes doenas ou at mesmo a morte.

No enterre nem o saco nem o lixo na areia.

Coloque o saco de plstico, fechado, num dos contento-res mais prximos.

Certifique-se, ao deixar a praia, de que o areal fica limpo para si e para os outros!

E LEMBRE-SE DE escolher praias vigiadas e respeitar os sinais de aviso, como a cor da bandeira no deixar as crianas tomar banho sozinhas no ir para fora de p em colches ou em boias no tomar banho depois de comer colocar o colete de salvao caso ande de barco cumprir sempre as instrues dos nadadores-salvadores evitar exposio solar nas horas de maior calor(entre as 11h30 e as 16h30)

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Beb Amigo do Ambiente

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Beb Amigo do Ambiente

As fraldas descartveis so utilizadas por muitos pais em todo o mundo, mas no so as melhores amigas do am-biente nem para o futuro do seu beb. Uma fralda descar-tvel leva 500 anos para se decompor e, enquanto esse processo caminha lentamente, ela acaba por contribuir, e muito, para a poluio.Mas h muito por onde comear, desde o nascimento, para crescer com hbitos amigos do ambiente.D os brinquedos, roupas e utenslios em bom estado a quem mais precisa. Atravs da entrega a instituies ou da venda/troca em lojas especializadas neste ramo, ajude as outras mes e faa felizes outras crianas que no tiveram a mesma oportunidade de ter tantos brinquedos.

UTILIZE fraldas reutilizveis em detrimento das descartveis

PENSE nas 800 mil toneladas de fraldas descartadas, por ano, para o meio ambiente

Mil milhes de rvores so abatidas todos os anos para a produo de fraldas descartveis, alm do petrleo que tambm entra na sua composio. Aquea apenas a quantidade de gua que vai precisar para cada bibero. Compre menos brinquedos de plstico. Estes usam petr-leo, um recurso precioso que mantm o carbono no sub-solo. Use sacos reutilizveis e aproveite roupas e moblia em segunda mo. Faa as contas ao que vai poupar. Escolha produtos de longa durao e que possam ser re-parados. As revistas de puericultura so muito aliciantes. No ad-quira produtos que acabam por ter pouca ou nenhuma uti-lidade.

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Hortas e Compostagem em Casa

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Hortas e Compostagem em Casa

Gostava de cultivar e colher na sua casa umas ervas arom-ticas, umas folhas de rcula ou uma alface fresquinha mas no tem espao?

As hortas verticais so uma excelente soluo para cultivar em meio urbano, aproveitando e embelezando espaos re-duzidos, como varandas e paredes de edifcios.

CULTIVE salsa, manjerico, coentros, alfaces ou espinafres e decore a sua varanda. Hoje, as lojas da especialidade dispem de diversos acessrios que podem ajudar.

Saiba queA horta familiar permite uma disponibilidade de produtos vegetais e ervas aromticas frescas e o acesso facilitado a uma alimentao saudvel.

Construir as hortas:

Podem ser feitas em qualquer espao pequeno com ter-ra bem adubada, de preferncia natural, que receba luz e gua;

As sementes podem ser cultivadas em garrafas de plsti-co, tubos de PVC ou pacotes de leite, contribuindo para a reutilizao destes materiais;

A escolha dos vegetais feita de acordo com a adaptao e a preferncia de cada um. Normalmente, temperos, ervas e hortalias so os que mais facilmente se adaptam;

Veja nas embalagens das sementes a poca do ano mais indicada para a sementeira e como o vegetal deve ser tra-tado;

Os cuidados ficam por conta da manuteno: regar com frequncia, adubar quando necessrio e controlar as pra-gas, o que pode ser feito de forma orgnica.

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Compostagem

Se tiver uma horta poder fazer com os restos dos alimen-tos e os resduos do jardim um composto rico em nutrien-tes. Este adubo natural vai ser muito bom para as plantas e ter em casa uma minicentral de compostagem.

Uma das principais vantagens da compostagem a redu-o, em parte, da quantidade de resduos que so deposita-dos em aterro sanitrio.

Outra a de se evitar a utilizao de herbicidas e outros qumicos nas plantas e jardins, protegendo desta forma to-dos os outros organismos que l vivem, como as minhocas, as joaninhas e os escaravelhos.

COMPOSTAR permite obter um composto que faz com que a fruta e os legumes sejam mais saudveis e saborosos, evitando a quantidade de resduos deposi-tados em aterro, que podem ser ainda aproveitados, e a utilizao de qumicos, que prejudicam a sade e os seres vivos que vivem na horta (minhocas, joaninhas e escaravelhos, por exemplo).

Como fazer:

Para a compostagem necessrio uma caixa plstica com tampa e devem ser feitos pequenos furos no fundo da cai-xa. Assim, haver troca de oxignio e o lquido no ficar acumulado no recipiente;

Para evitar mau cheiro, coloque borras de caf e no utili-ze restos de carne e de peixe, apenas vegetais;

Aps as diversas camadas, a caixa deve ser fechada e preciso revirar o composto a cada trs dias;

s esperar e em trs meses o composto est pronto a ser utilizado.

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Hortas UrbanasO projeto Hortas Urbanas de Setbal, iniciado em 2012, est instalado junto dos viveiros municipais e consiste na atribuio, mediante critrios de seleo estabelecidos em regulamento, de 74 parcelas de terreno para cultivo com 30 metros quadrados.Tem como objetivo dotar o municpio de um espao co-munitrio que permite uma forte conexo ecolgica, social e econmica entre os habitantes de Setbal e uma ativida-de agrcola sustentvel.

Se estiver interessado contacte a Diviso de Espaos Verdes da Cmara Municipal de Setbal: diev@mun-setubal.ptTelef. 265 553 694

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Espaos Verdes em Meio Urbano

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Espaos Verdes em Meio Urbano

Alm de embelezarem a paisagem urbana, os espaos ver-des controlam o microclima, filtram os gases txicos produ-zidos pelos automveis e absorvem parte do rudo provo-cado pela circulao automvel.Os espaos verdes desempenham ainda funes culturais, de integrao e enquadramento, didticas, de suporte de uma rede contnua de percursos para pees, de lazer e de recreio.

SAIBA que os espaos verdes tm um papel de fundamental importncia para o bem-estar da populao urbana

No dia a dia no jardim, tenha em ateno:

Se tem alergias: conhea as plantas que crescem no ex-terior da sua habitao, evite cheirar ou tocar nas plantas e nos dias ventosos evite sair para o jardim;

Furto de flores e plantas: custa dinheiro ao errio pblico e contribui para a degradao da qualidade do espao p-blico. Contribua para a defesa e preservao das rvores e outras espcies vegetais dos espaos verdes pblicos;

Estacionamento indevido em cima das placas ajardina-das: danifica os tubos de rega e aspersores;

Passear animais de estimao: no deixe o seu animal de estimao solta num jardim pblico, nem permita que de-jete ou urine nessas zonas.

No seu pequeno espao verde:

Escolha para o seu jardim espcies autctones (espcies locais da regio), que esto mais adaptadas e necessitam de menos gua no vero;

Adeque a quantidade de gua e frequncia da rega po-ca do ano e regue preferencialmente de manh ou ao fim do dia para evitar as perdas de gua por evaporao;

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Para evitar que a terra seque, pode cobri-la com uma camada de relva cortada, palha ou carto de embalagens usadas;

Utilize de preferncia sistemas de rega automticos;

Utilize corretamente os produtos fitofarmacuticos, salva-guardando a sua sade, a dos seus vizinhos e a dos animais.

Desfrute dos espaos verdes do concelho:Parque do Bonfim, Jardim de Vanicelos, Parque Verde da Algodeia, Parque Verde da Bela Vista, Parque Urbano de Al-barquel, Praa da Repblica, Jardim General Lus Domin-gues, Parque da Lanchoa, Jardim Camilo Castelo Branco e Azeito Bacalha Parque

Quando as rvores se tornam um problema. Muitas vezes, atritos entre vizinhos e outros problemas come-am por pequenas questes que facilmente podem ser resolvi-das com bom senso ou com a consulta da legislao em vigor.

SAIBA QUESe uma rvore ou ramos penderem de um terreno privado para outro terreno privado, o Municpio no tem legitimidade para intervir.

Quem se sentir lesado pode acionar o mecanismo previsto no n. 1 do artigo 1366. do Cdigo Civil, segundo o qual (...) ao dono do prdio vizinho permitido arrancar e cortar as razes que se introduzirem no seu terreno e o tronco ou ramos que sobre ele propenderem, se o dono da rvore, sendo rogado judicial ou extrajudicialmente, no o fizer dentro de 3 dias.

SAIBA QUENecessita de autorizao do ICNF Institutoda Conservao da Natureza e das Florestas para: Realizar a poda, o corte ou o arranque de sobreiros e de azinheiras; Realizar o corte, a desrama e a circulao de conferas hospedeiras com nemtodo do pinheiro; Efetuar o arranque de oliveiras.

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+InfoICNF Instituto da Conservao da Natureza e das Florestas | www.icnf.pt | Telef. 265 541 140Cmara Municipal de Setbal Diviso de Espaos Verdes | diev@mun-setubal.pt | Telef. 265 553 694

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14Boas prticas...

... ao volante, no trabalho e em casa

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Boas Prticas

AO VOLANTE:

EVITE ter o motor a trabalhar quando o carro est parado e tenha em ateno que as emisses dos veculos atingem o ponto mais baixo quando viaja entre 65 e 95 km/hora;

ESCOLHA um automvel com a preocupao da relao entre o combustvel gasto e o tamanho do veculo. Se quer ajudar o planeta, o tamanho conta;

REDUZA o nmero de viagens curtas de automvel;

FAA manuteno regular do veculo: verifique o filtro de ar do motor em cada mudana de leo; escolha leo com as palavras conservao de energia; carros regulados po-luem menos e uma manuteno correta de apenas 1 por cento da frota de veculos mundial representa meia tonela-da de gs carbnico a menos na atmosfera;

OPTE por pneus com baixa resistncia ao rolamento, pois pode obter uma diferena de 4 por cento na economia de combustvel. Confirme a presso dos pneus todos os me-ses, pela manh, quando eles esto frios;

RETIRE o bagageiro vazio em cima do carro. Qualquer peso extra no carro causa aumento no consumo de combustvel;

LAVE o carro a seco. Existem diversas opes sem gua, algumas at mais baratas do que a lavagem tradicional, que desperdia centenas de litros a cada lavagem.

ANDE a p, de bicicleta ou em transportes pblicos sem-pre que possvel;

ECOCONDUO

Forma de conduo eficiente que permite reduzir o con-sumo de combustvel e a emisso de gases com efeito de estufa e outros poluentes, contribuindo tambm para uma maior segurana rodoviria e um maior conforto dos ocu-pantes.

Planeie antecipadamente os percursos e escolha os mais descongestionados.Conduza por antecipao, evitando muitas travagens e aceleraes.

Ligue o motor sem carregar no acelerador.Nos motores a gasolina, inicie a marcha logo aps o arran-que, mas espere alguns segundos nos motores a diesel.

Use a 1. velocidade somente no incio da marcha e passe para a 2. logo a seguir.Circule sempre a baixas rotaes, optando por mudanas mais altas.

Conduza a velocidades razoveis e acima de tudo conduza suavemente.Adapte a velocidade estrada e s condies de circulao.

Levante o p do acelerador e deixe o carro rodar com a mu-dana engrenada, sem reduzir, sempre que possvel.Trave de forma suave e progressiva.

Sempre que a velocidade e o espao o permitam, abrande o veculo sem redues de caixa.Evite situaes ao ralenti.

Em paragens prolongadas, desligue o motor.Sempre que tiver de estacionar ao ar livre, certifique-se de que o depsito de combustvel est sombra para minimi-zar a evaporao.

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NO TRABALHO E EM CASA:

LEIA jornais online;

OPTE por colocar o computador e o monitor em modo inativo, o que consome at menos de 70 por cento de ener-gia;

DESLIGUE o computador sempre que ficar mais de duas horas sem o utilizar;

ECONOMIZE na compra do monitor e escolha LCD, pois so mais econmicos e consomem menos energia;

EVITE que os equipamentos permaneam em standby. Desligue-os da tomada;

APAGUE as luzes do escritrio sempre que tenha luz na-tural ou quando sair;

OPTE pelos secadores de mos das casas de banho p-blicas em vez do papel, pois reduz a utilizao de recursos naturais;

EVITE a utilizao do ar condicionado e ao utiliz-lo te-nha em ateno as boas prticas de utilizao deste equi-pamento por forma a poupar energia: no utilize nveis de temperatura muito acima ou muito abaixo da temperatura ambiente;

RECICLE papel e compre papel reciclado;

EVITE imprimir os documentos e, se tiver mesmo de o fazer, imprima e fotocopie em ambos os lados;

ECONOMIZE nos CD e DVD que, embora sejam meios efi-cientes e baratos, levam anos para se decompor. Guarde a informao, sempre que possvel em ficheiro no compu-tador.

LEMBRE-SE: quando for s compras leve sacos retornveis.

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