SINAIS DOS TEMPOS - PARTE I

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Os tempos atuais são diferentes e únicos. Estamos à beira de uma convulsão mundial sem precedentes com enorme perigo de uma guerra nuclear.

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SINAIS DOS TEMPOS

RAYOM RA

[DIREITOS RESERVADOS]

[Todas as obras de Rayom Ra podero ser reproduzidas em trechos ou integralmente desde que citadas a autoria e a fonte de onde foram pesquisadas]

PARTE I

SOBRE A TRADIO E ANTIGAS PREDIES

Sinais dos tempos, idia cunhada a partir dos evangelhos dos apstolos de Jesus, pretende significar, sob um manto de revelaes, que grandes tribulaes adviro para a humanidade com o consequente julgamento de cada ser humano vivente na Terra, segundo suas obras. Os sinais prenunciados por Jesus Cristo, reafirmados e ultra dimensionados por Joo Evangelista em seu exlio na Ilha de Patmos, mandado pelo imperador Diocleciano, numa linguagem quase toda enigmtica e profundamente alegrica, sero os precursores e ao mesmo tempo os j extraordinrios acontecimentos sequenciados, que deixaro atnitos a todos os habitantes do planeta. E depois de tudo, o mal que por tantos milnios atormenta as naes deixar a Terra.Quanto, porm, aos covardes, aos incrdulos, aos abominveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idlatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe ser no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte. Nunca mais haver qualquer maldio... Ento j no haver noite, nem precisaro eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhar sobre eles. E reinaro pelos sculos e sculos. Apoc. 21-8 e 223,5.

O calendrio para a contagem do Fim dos Tempos e a data de um esperado julgamento que anteceder ou suceder aos eventos, detem, igualmente, algumas divergncias. Em Mateus 24-6.7.8 dito com relao s dores e tribulaes:E certamente ouvireis falar de guerras e rumores de guerras: vede no vos assusteis, porque necessrio assim acontecer, mas ainda no o fim. Porquanto se levantar nao contra nao, reino contra reino, e haver fome e terremotos em vrios lugares. Porm, tudo isto o princpio das dores.

Para religiosos, as referncias contidas nas parbolas de Jesus no so elusivas ou meramente simblicas, como charadas para leitores assduos ou pesquisadores de livros sagrados. So, verdadeiramente, profecias contendo revelaes importantes e transcendentais do final de uma era de aproximadamente 2000 anos, em que se cumprir o primeiro mandato de Jesus Cristo, chamado pelas religies crists e movimentos religiosos afins, de o Filho de Deus. Feitas anlises para o entendimento das passagens anotadas nos evangelhos sobre os sinais dos tempos, v-se claramente o indicativo de que ao final do perodo em que Jesus reina sobre a Terra, acontecimentos os mais terrveis tanto geolgicos quanto de doenas, fome, sede; de conflitos, guerras e misrias, aularo a vida em todos os lugares e mudaro a crosta do planeta. Esses convulsivos acontecimentos afligiro a todos os povos que finalmente reconhecero a veracidade das palavras de Cristo e o valor de suas profecias. As interpretaes de todas as situaes apresentadas por Jesus so sempre motivos de grandes discusses entre pesquisadores, evanglicos e cticos. A par dessas infindveis discusses e vises pessoais de milhares de autores, em muitos trechos das narrativas dos quatro evangelistas h claros dispositivos para fceis interpretaes, principalmente quando tratam de instruir a pr em prtica a f e ao seguir os passos do enviado da Galilia. Mostramse, portanto, ensinamentos isolados e simples para o entendimento de

religiosos, mas com frequncia tambm as palavras se alternam com enigmticas e simblicas parbolas, porque nelas se embutem metforas alusivas a nveis mais profundos das experincias espirituais ligadas s tradies milenares. Vejamos alguns outros exemplos onde as palavras de Jesus deixam claras mensagens profticas:Porque nesse tempo haver grande tribulao, como desde o princpio do mundo at agora no tem havido e nem haver jamais. No tivessem aqueles dias sido abreviados, e ningum seria salvo; mas por causa dos escolhidos tais dias sero abreviados. Ento se algum vos disser: Ei-lo ali! No acrediteis. Porque surgiro falsos Cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodgios, para enganar se possvel, os prprios eleitos. Mateus, 24-

21.22.23.24.Dize-nos quando sucedero estas coisas, e que sinais haver quando todas elas estiverem para cumprir-se. Ento Jesus passou a dizer-lhes: vede que ningum vos engane. Muitos viro em meu nome, dizendo: Sou eu, e enganaro a muitos. Quando, porm, ouvirdes falar de guerras e rumores de guerras, no vos assusteis: necessrio assim acontecer, mas ainda no o fim. Marcos, 13-4.5.6.7 Haver sinais no sol, na lua e nas estrelas: sobre a terra, angstia entre as naes em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas. Haver homens que desmaiaro de terror e pela expectativa das coisas que sobreviro ao mundo; pois os poderes dos cus sero abalados. Ento se ver o Filho do homem vindo numa nuvem, com poder e grande glria. Ora, ao comearem estas coisas a suceder, exultai e erguei as vossas cabeas; porque a redeno se aproxima. Lucas 21-25.26.27.28

Na verdade, h pouco mais de meio sculo acontecimentos incomuns vm se precipitando sobre a Terra. Hoje, ao final de 2010, a humanidade sente transformaes muito mais intensas, tanto na atmosfera e clima do planeta quanto nas relaes entre os povos. As mensagens da cincia, as transformaes das sociedades e tudo mais que cerca e envolve as atividades das naes e interessam a uma mdia construda de um macro poder econmico da mais inabalvel infra-estrutura mundial, viram notcias. Caso contrrio, notcias so proibidas, suprimidas, minimizadas ou perdem visibilidade, sendo unicamente tratadas por organismos menores tanto quanto possvel independentes, porm sem as retumbantes respostas de quando submetidas ao processo da globalizao. E se por um lado, a cincia encurta o tempo dos traslados atravs dos meios de transportes mais rpidos, e ajuda nas intercomunicaes muitas vezes instantneas entre distantes regies da Terra, e homens e mulheres realizam numerosos intercmbios das culturas mundiais, por outro lado essa apresentao ao vivo dos povos vem trazer grandes desafios aos socilogos. Pois enormes abismos se abrem pelas diversidades de elementos e premissas scio-religiosas emergentes das diferentes naes. E Isto somente vem indicar que a distncia fsica entre os povos encurta num sentido figurativo de tempo, mas as pontes mentais num sentido subjetivo de egos precisaro ser incansavelmente reconstrudas para a edificao de uma nova mentalidade universal sem distanciamentos de nenhuma ordem e sob novas energias.

E se neste momento a economia mundial globaliza, segundo assim entendem muitos especialistas, em contrapartida os grupos poderosos que dominam sobre os meios pelos quais as necessidades bsicas convergem, pem de joelhos mais de meio mundo; os interesses tornam-se cada vez mais absurdos, a natureza se depaupera por todas as vias onde o homem interfere e as guerras eclodem conforme predissera o grande mentor nazareno. Efetivamente no sero por esses veculos nem com esses miliardrios condomnios particulares, sob um imperialismo sem precedentes, que as naes se uniro em futuro. Vivemos, sem a menor dvida, debaixo dos sinais dos tempos. Muitos falsos profetas tm aparecido para alardear grandes acontecimentos jamais confirmados. Anunciadores da cincia vm surgir em constantes volpias a fim de tambm apresentar suas descobertas laboratoriais que traro novos elementos ao enigma da vida, mas invariavelmente acabam mesmo por provocar infindveis discusses que pouco ou nada acrescentam ao senso comum. Muitos acreditam que o mundo logo acabar; esperavam esse final na virada do milnio, mas tal no se verificou. A grande comunidade ctica mundial, capitaneada pelos cientistas e pesquisadores ateus, acompanhada de perto pelos tericos e entusiastas de uma revoluo mecnica na vida planetria, delira quando os acontecimentos preconizados no se aproximam das margens apregoadas. Apegam-se demasiado exatido de datas, ao calendrio gregoriano, sob cuja contagem os fatos no vm se consumando com a preciso que conhecidos profetas pretensamente os teriam expostos, como Michel de Nostradamus. Tendo em mente um gatilho disparador de crticas e regozijos, se esquecem de observar ou fingem no ver o mundo a se transformar acima e abaixo, sem que a cincia consiga deter ou dominar os efeitos dos fenmenos naturais mais ntidos e tangveis. Correntes do ceticismo cientfico, no to cticas quanto possam parecer, e no to menos culpadas de certos acontecimentos como veremos mais adiante, ento buscam explicar atravs de seus manuais tcnicos de terminologias empoladas porque tais coisas se verificam ou no, e fazem profecias baseadas somente na cincia, e se propem a novos estudos e experincias. No obstante, em regra geral, nada concluem de aproveitvel, pretendendo redefinir sempre suas metodologias, dissimulando mensagens e se afastando cada vez mais das origens dos fluxos permeantes das desordens na natureza. A cincia simplesmente necessria e espontnea. Atravs de mentes poderosas ganhou conotaes humanas e pragmticas, mas caminha com tudo o que Deus criou segundo os tempos. A cincia , portanto, de Deus para seus universos; os homens no a inventaram, somente a vem descobrindo e dela se aproveitam. O que so desnecessrias so as explicaes cticas dos que imantam a cincia com um espesso vu de materialidade, desejando fazer crer que ela somente existe porque homens a inventaram. Incorporam um organismo pensante nas metodologias laboratoriais como um crebro biolgico programado e fazem da cincia um amontoado de proposies e axiomas ateus, fugindo assim de seu principal objetivo que a unio do homem com seu Criador pelo conhecimento e inteligente descoberta.

Este ceticismo moderno impregnado de materialidade, enganos e manobras o mesmo de todos os tempos. Na histria, esteve sempre anelado poltica de governantes corruptos, corruptores e ambiciosos anticristos que a nada acreditavam de um mundo superior e transcendente, seno, unicamente, nos gozos dos sentidos, e que cuidou de profanar todas as evidncias da presena de Jesus na Terra. Pela negao de provas concretas existentes, o Jesus histrico, a despeito de sua plausibilidade, no reconhecido pela cincia e pelos homens ateus, no importando a metodologia e o critrio lingustico adotados pelos honestos historiadores para atestar sua existncia. Nem considerado legtimo o sentido das tradies desenvolvidas ps Cristo. A carta de Publius Lentulus desprezada diante de tantas dvidas propositalmente alocadas. Da mesma maneira, o depoimento do historiador Flavius Josephus, ou Yosef Ben Matiyahu, no sculo I da era crist, denunciado como um documento apcrifo. O Jesus histrico virou lenda, como lenda o Jesus mstico para os homens que somente admitem os fenmenos da matria. Vejamos interessante artigo sobre Flavius Josephus, extrado da Wikipdia:Uma outra e interessante verso do "Testimonium" foi encontrada em cinco fragmentos da "Guerra Judaica", numa traduo para o Paleoeslavo que remonta aos sculos XI-XII. Ainda que se trate, evidentemente, de uma interpolao, posto que inexistente no original grego da obra, no deixa de ser muito curioso o modo como o autor se vale de passos evanglicos para compor uma histria da priso e condenao de Jesus absolutamente indita. Eis o texto: "Apareceu ento um homem, se que podemos chamar-lhe homem. A sua natureza e as atitudes exteriores eram humanas mas a sua aparncia e as suas obras eram divinas. Os milagres que realizava eram grandes e surpreendentes. Uns diziam dele ' o nosso primeiro legislador que ressuscitou dos mortos e d provas de suas capacidades, operando muitas curas . Outros julgavam-no enviado por Deus. Opunha-se em muitas coisas Lei e no observava o sbado, segundo o costume dos antepassados; todavia, no fazia nada de impuro, nem nenhum trabalho manual, dispondo apenas da palavra. Muitos entre a multido o seguiam e escutavam seus ensinamentos; os espritos de muitos se agitavam pensando que, graas a ele, as tribos de Israel se libertariam do jugo romano. Costumava estar, de preferncia, em frente da cidade, no Monte das Oliveiras. Vendo a sua fora e que, com as palavras, fazia tudo o que queria, pediram-lhe para entrar na cidade, massacrar as tropas romanas e Pilatos, e passar a govern-los. Mas ele no lhes dava ouvidos. Mais tarde, os chefes dos hebreus vieram a saber de tudo aquilo, reuniramse com o Grande Sacerdote e disseram: Somos impotentes e fracos para resistirmos aos romanos, como um arco frouxo. Vamos dizer a Pilatos o que ouvimos e no teremos aborrecimentos. E foram falar dele a Pilatos. Este enviou homens, mandou matar muitos entre a multido e prendeu o doutor de milagres. Informou-se melhor sobre ele e vendo que fazia o bem, e no o mal, que no era rico, nem vido de poder real, libertou-o; de fato, tinha curado a sua mulher, que estava moribunda. E regressado ao local habitual, retomou o cumprimento de suas obras, e novamente um nmero maior de pessoas se aglomerou em torno dele. Os doutores da Lei, feridos pela inveja, deram trinta talentos a Pilatos, para que o mandasse matar. Este aceitou-os e deu-lhes autoridade para serem eles prprios a fazer o que desejavam. Desse modo, apossaram-se dele e o crucificaram, apesar da lei dos antepassados."

Transcrevamos, agora, a carta do senador Publius Lentulus publicada na obra O Sublime Peregrino, ditada pelo esprito de Mestre Ramats:Em carta enviada a Tibrio, o senador Publius Lentulus, quando presidente da Judia, narrando a existncia de um homem de grandes virtudes chamado Jesus, pelo povo inculcado do profeta da Verdade e pelos seus discpulos do filho de Deus. um homem de justa estatura, muito belo no aspecto; e h tanta majestade em seu rosto, obrigando os que o veem a am-lo ou a tem-lo. Tem os cabelos cor de amndoa madura, so distendidos at as orelhas; e das orelhas at as espduas; so da cor da terra, porm reluzentes. Ao meio de sua fronte, uma linha separando os cabelos, na forma em uso pelos nazarenos. Seu rosto cheio; de aspecto muito sereno; nenhuma ruga ou mancha se v em sua face; o nariz e a boca so irrepreensveis. A barba espessa, semelhante aos cabelos, no muito longa e separada pelo meio, seu olhar muito afetuoso e grave, ter os olhos expressivos e claros, resplandecendo no seu rosto como os raios do Sol; porm ningum pode olhar fixo o seu semblante, pois se resplandece, subjuga; e quando ameniza, comove at as lgrimas. Faz-se amar e alegre; porm com gravidade. Nunca algum o viu rir, porm chorar.

Aproveitamos para destacar outra fonte histrica ignorada por muitos, firmada numa carta de Pilatos para Tibrio Cesar, preservada na Biblioteca do Vaticano, de onde s possvel obter cpias do original, atravs da Biblioteca do Congresso em Washington. Essa referncia foi extrada da obra Jesus, a Verdade e a Vida de Fida Hassnain, editora Madras. Diz o seguinte:Um homem apareceu na Galilia e pregou uma nova lei; humildade. No comeo pensei que tinha por inteno estimular a revolta das pessoas contra os romanos. Minhas suspeitas logo foram afastadas. Jesus falava mais como amigo dos romanos do que como amigo dos judeus. Um dia observei o jovem homem no meio de um grupo de pessoas, recostado no tronco de uma rvore e falando calmamente com a multido que estava ao seu redor. Disseram-me que aquele era Jesus, o que era bvio devido a diferena existente entre ele e os que o cercavam. Seus cabelos e barba de cor clara conferiam-lhe uma aparncia divina. Ele tinha cerca de trinta anos e eu nunca tinha visto antes um rosto to simptico e bondoso. Havia uma grande diferena entre ele e aqueles outros de barbas negras que o ouviam. Eu no quis interromp-lo e segui meu caminho, pedindo ao meu secretrio juntar-se ao grupo e ouvi-lo. Meu secretrio contou-me que nunca tinha lido antes nenhum trabalho de filsofos que pudesse comparar-se aos ensinamentos de Jesus e que ele no era agitador nem estava desencaminhando pessoas. Foi por isso que decidimos proteg-lo. Ele era livre para agir, falar e para reunir as pessoas. Esta liberdade sem limites provocou os judeus, que ficaram indignados, ou seja, a atitude no perturbava os pobres, mas irritava os ricos e poderosos. Quando solicitei seu comparecimento minha presena no Frum, ele veio. Ao olhar para ele, fiquei trespassado. Meus ps pareciam estar acorrentados com correntes de ferro no cho de mrmore. Eu tremia como uma pessoa culpada, embora ele estivesse calmo. Sem me mover, avaliei este homem por algum tempo. No havia nada desagradvel em sua aparncia ou carter. Estando em sua presena senti imenso respeito. Disse-lhe que sua aura e sua personalidade tinham uma simplicidade contagiante que o elevava acima dos mestres e filsofos atuais. Ele nos causou

profunda impresso devido s suas maneiras agradveis, simplicidade, humildade e amor.

bvio que esses elementos concretos nada representam para cticos e maledicentes, mas por serem poucos justamente respaldam mais ainda a f, deixando transparecer uma aura de verdade. Ao contrrio do esperado pelos solapadores, essas poucas provas histricas refutadoras nos bastam, pois sabem os investigadores religiosos e esotricos que se fossem divulgadas muito mais provas materiais da vinda de Cristo Terra, as lendas se multiplicariam incontinenti, conduzindo a verdade por caminhos sem fim, confundindo buscadores e estudiosos. Alm do mais, a f para ser leal precisa ser testada nas verdadeiras provas. Os evangelhos motivam suficientemente a f, pois falam aos coraes e mentes dos receptivos, muito embora tenham sido modificados em certos trechos pelas interpretaes tortuosas de homens, ou mesmo pelos condenveis interesses da religio. Porm, salvaram-se exemplares de comprovadas originalidades que diferem dos evangelhos conhecidos mundialmente, mas que tambm confirmam e revitalizam passagens importantes divulgadas nas quatro narrativas dos apstolos. Desse modo, vem robustecer as principais verdades objetivas e aquelas mantidas sob a ocultao de vus atravs de simbolismos e alegorias, conforme j mencionamos. No entanto, quem teria sido de fato esse Jesus de quem tanto j se escreveu, de quem se buscou uma imagem que melhor retratasse sua pessoa; esse artfice sensacional da maior revoluo religiosa planetria dos ltimos 2000 anos? A Bblia afirma ter sido ele filho de um simples carpinteiro chamado Jos, e de uma me casta chamada Maria, nascido em Belm pela graa do Esprito Santo, tendo crescido em Nazar da Galilia. Sua ascendncia seria a linhagem de Davi, da tribo de Jud, rei de Jerusalm, pai de Salomo seu grande sucessor, cujas aes e atos sobrelevaram-no aos patamares dos mais sbios da antiguidade. Das muitas histrias de Jesus, conta-se de sua espontnea sabedoria ainda criana, a discutir e ensinar o esprito da letra das escrituras nos templos pblicos das sinagogas, irritando assim os sacerdotes chamados de autoridades nas leis mosaicas. Para msticos e esotricos, o nascimento de Jesus no deve ser entendido literalmente como narrado nos evangelhos. E nem ele seria o filho nico de Deus, porque filhos de Deus todos ns somos. Nesse segmento, h toda uma histria pregressa da pessoa de Jesus nos escales iniciatrios, desde tempos imemoriais, e acentuadamente no desaparecido continente de Atlntida. Os iniciados, como foi Jesus e continua sendo, galgam degraus e postos no corpo de uma Hierarquia regente dos destinos da Terra, e ao subir iniciao aps iniciao, tornam-se cada vez mais sbios e perfeitos. Esses homens especiais convivem com seus semelhantes nos mundos superiores, em intensas tarefas segundo suas inclinaes e qualidades desenvolvidas. Na medida em que os ciclos histricos de evoluo planetria em seus reinos e povos atingem determinados estgios, torna-se necessrio um novo impulso em suas conscincias para um avano mais significativo. A vinda de mensageiros com a misso de abrir novos portais na Terra ento providenciada, segundo as energias que astronomicamente permearo o planeta e as naes, que, sob

suas influncias, alavancaro novas conquistas. E as novas energias que se precipitam nesse momento, trazem com elas fundamentalmente dois plos, o negativo e o positivo. Da o mundo convulsionar sob um roldo de acontecimentos e foras destrutivas a se lanarem sobre anacrnicos sistemas, limpando e preparando o caminho para a renovao. Jesus foi escolhido pelos seus superiores para desempenhar o papel de mentor de uma era de transformaes espirituais, por que detinha qualidades para tal misso. A Era de Peixes, a qual Jesus inauguraria, traria duas pessoas numa s para o desempenho de tal e grandiosa tarefa; Jesus o missionrio encarnado, que a par de trabalhar pelo mundo com grande poder e autoridade, era ainda assim, um aspirante a novas iniciaes e o Cristo. Cristo uma energia csmica, transcendente a todo o sistema solar e intemporal, estando imantada na segunda pessoa da trindade, conhecida pelos gnsticos e modernos esotricos como o Segundo Logos. Essa poderosa energia tambm imanente a toda a natureza, segundo suas diversidades de reinos e espcies, e no ser humano encarnado sua vida e seu Mestre verdadeiro. Cristo representa na Hierarquia da Terra a energia de um de seus trs grandes departamentos exatamente o segundo - a exemplo da natureza original do prprio Logos Solar, em trs principais aspectos. E homens e mulheres evoluindo nos escales da Hierarquia da Grande Fraternidade Branca no planeta Terra, de tempos em tempos, so incumbidos de incorporar os poderes dessa energia trplice para atuar em auxlio ao mundo. Quando no segundo departamento da Hierarquia Planetria, os iniciados que alcanam e incorporam os atributos de Cristo so conhecidos no esoterismo oriental como Bodhisattvas. O momento na Terra, na Era de Peixes, pelos ciclos evolucionrios do prprio sistema solar traria a energia crstica, e Jesus veio com a misso de a isso plasmar no mundo encarnando-se num corpo fsico. E imediatamente acima dele estaria a figura de Cristo, seu Mestre. Portanto, Cristo uma Energia, uma Presena obrigatria, uma Vida imanente e transcendente, emanada do Sol, personificada na Terra nos altos iniciados que regem os destinos da evoluo planetria. A potencialidade de Jesus era imensa, mais ainda a de Cristo que com ele, a partir da cerimnia do Batismo no Jordo, dividiria a misso e a responsabilidade de entregar aos homens os mais profundos ensinamentos das tradies sacerdotais em trs nveis principais: o religioso, o esotrico e o inicitico. No processo missionrio, e nas situaes enfrentadas por Cristo e Jesus, como uma s pessoa, ambos avanaram em seus planejamentos iniciatrios, e tal como ocorre com nefitos e discpulos da sabedoria oculta, obtiveram iniciaes, incorporando novas energias e foras que se outorgam aos candidatos quando vitoriosos nesse mister. Segundo afirmam correntes do esoterismo, Cristo teria obtido trs iniciaes naquela misso e Jesus duas, mantendo-se, portanto, a hierarquizao de suas foras, mas com avano maior da pessoa de Cristo. A misso de Jesus, portanto, detinha ainda um elemento mais valioso para o mundo, qual seja, o de abrir o portal de iniciaes em segundo grau a todos os homens da Terra que seguissem os seus ensinamentos. Por isso, a necessidade de um palco material sequenciando argumentos, captulos e

situaes de sua passagem fsica. Por isso, a necessidade das alegorias e simbolismos deixados ao mundo desde o seu nascimento at sua crucificao. Foi uma histria com um sentido humano real e doloroso, acoplada a outro minucioso sentido oculto e esotrico, onde um confirma o outro em nveis diferentes nesse universo de experincias e ascenses da alma. As muitas situaes em que se descrevem a presena do Esprito Santo em Jesus e em discpulos, e sendo o Esprito Santo a terceira pessoa e no a segunda como o Cristo, se devem as necessidades de as foras atuar em separado ou se conjugarem. No ocultismo gnstico, fazem-se referncias a Jesus falando e agindo ora como Cristo ora como Sophia a Sabedoria que emana do terceiro aspecto feminino do Logos, o prprio Esprito Santo ou Mente Universal em nvel planetrio. Esses so segredos somente aprofundados por iniciados da sabedoria oculta. Na descrio de H.P. Blavatski, Jesus visto assim:Jesus, chamado tambm Cristo ou Jesus-Cristo. H que se estabelecer uma distino entre o Jesus histrico e o Jesus mstico. O primeiro era essnio e nazareno e foi mensageiro da Grande Fraternidade para predicar os antigos ensinamentos divinos que deveriam ser a base de uma nova civilizao. No espao de trs anos foi Mestre divino dos homens e recorreu Palestina, levando uma vida exemplarssima por sua pureza, compaixo e amor humanidade. Obrou muitos prodgios ressuscitando mortos, sanando enfermos, devolvendo a viso aos cegos, fazendo andar os paralticos e realizando muitos outros atos que, por seu carter extraordinrio, foram qualificados de milagres. A sublimidade de suas doutrinas ressalta-se, sobretudo em seu clebre Sermo da Montanha. Como iniciado que era, ensinou tambm doutrinas esotricas, porm essas as reservava para os poucos, isto para seus discpulos eleitos. Ao Jesus histrico se tem atribudo no poucos fatos lendrios que os tem convertido em outro personagem puramente mstico, uma verdadeira cpia do deus Krishna, to venerado na ndia...

J sobre o significado de Cristo, assim se expressa a mesma autora, em alguns trechos que selecionamos:Chrstos (Gr), primitiva forma de Cristo. Foi usada no sculo V antes de J.C. por Esquilo, Herdoto e outros. (...) Os trminos Cristo e Cristos, que originalmente se escreviam Chrst e Chrstianos, foram copiados do vocabulrio do Templo dos pagos. Chrstos significava em dito vocabulrio um discpulo posto prova, um candidato para a dignidade de hierofante. Quando o aspirante havia alcanado por meio da iniciao, largas provas e sofrimentos, e havia sido ungido (isto como eram os iniciados e ainda as imagens (dolos) dos deuses de modo a ser o ltimo toque da prtica cerimonial) trocava-se seu nome para Christos, o purificador, em linguagem de mistrio ou esotrica. Em simbologia mstica, realmente, Christs ou Christos significava que se havia j percorrido , o Sendero, e alcanado a meta; quando os frutos de um rduo trabalho para unir a efmera personalidade de barro com a Individualidade indestrutvel, o transformavam desse modo em Ego imortal. , o Purificador, e uma vez levada a cabo a unio, o Chrstos, o , se convertia em Christos mesmo.

Vemos, portanto, que o epteto Jesus Cristo, no foi casual, e o nome Jesus tambm foi um dos muitos nomes a ele atribudos, dentre tantos como Yehoshua Ben Pandira, Emmanuel, Nabu Meschiha, Issa ou Iesus. Se chegar a Cristo era alcanar um estado de elevao e sabedoria atravs das dolorosas provas a que se submetiam os candidatos, esse processo hoje no mudou, sendo ainda a meta para muitos discpulos que seguem os passos do grande iniciado judeu sob os auspcios e superviso dos mestres da Fraternidade Branca. Ser Cristo na Terra no somente sinnimo de agonia e sofrimento, mas de um estado superior mental-espiritual a que o ego atinge, ao se amalgamar com os poderes da alma cristificada em suas progressivas iniciaes. O estado crstico, contudo, na plena existncia de seus poderes espirituais, nada tem a ver com a personalidade em si mesma, sendo livre dela, porm estando parcialmente nela enquanto o iniciado, ainda encarnado, galga a Cristo ou j realiza sua misso. Muitos se dizem iniciados porque assim foram nas suas escolas, porm as iniciaes que verdadeiramente unem o discpulo com a Fraternidade Branca so dadas fora dos sistemas e ensinamentos adotados pelas escolas. Da importncia da vinda de Cristo a Terra, por meio de Jesus, temos os seguintes extratos de A..A. Bailey na obra De Belm ao Calvrio:A revelao crstica universal e toda a analogia que existe noutras religies simplesmente uma parte dessa revelao. O cristianismo no uma religio de mesma ordem que outras; como disse Scheleimarcher, a religio das religies. Que importncia h se dentro do cristianismo, que se supe to distinto de outras crenas, no haja nada de original fora a vinda de Cristo e de Sua Personalidade? No precisamente sobre isto que se cumpre a esperana de todas as religies? (palavras do Dr. Berdyaev). Cada grande perodo de tempo e cada ciclo mundial tero pela amorosa bondade de Deus sua religio das religies que sintetize todas as revelaes passadas e indique a esperana futura. A atual expectativa do mundo demonstra estarmos aos prdromos de uma nova revelao, revelao que de modo algum negar nossa divina herana espiritual, seno que, pelos prodgios do passado, agregar uma clara viso do futuro. Expressar o divino, algo at agora no revelado. Portanto, possvel que a compreenso de alguns dos significados mais profundos da histria do Evangelho, permita ao buscador moderno captar uma sntese mais ampla do tema. (...) A religio eventualmente deve ser um compendio, extrado de muitas fontes e formado de muitas verdades. Resulta, portanto, lcito pensar que se na atualidade deveramos eleger um credo poderamos escolher o cristianismo por esta razo especfica: o problema central da vida aferrar-nos a nossa divindade e p-la em manifestao. Na vida de Cristo temos a demonstrao mais completa e perfeita e o exemplo de uma divindade vivida exitosamente na Terra, vivida como a maioria de ns deve faz-lo, no em retiro, seno em meio s tormentas e tenses.

De fato, o cristianismo para chegar ao Oriente Mdio como a Grande Revelao, em meio s revelaes de um passado religioso e de extrema aplicao por homens que se entregaram s verdades salvadoras do mundo, que receberam e ditaram regras de purificao e prticas de ensinamentos, teve antes, no budismo, o seu ltimo grande ancoradouro. Buda fora o Cristo revelador cinco sculos antes, e tal como Jesus na Galilia a seu tempo e

modo, Buda primeiro viveu uma vida de dolorosas experincias humanas, para depois se entregar a uma vida asceta mais bem concatenada mentalmente a fim de alcanar as verdades espirituais libertadoras. Mas quem seguiu Buda com o desejo colado na alma e sem o largar alcanou o Nirvana, conforme prometera o Gautama, no viveu naquelas vidas de buscas e prticas solitrias do mesmo modo com que viveram os seus irmos de raa voltados para suas famlias e afazeres dirios. Buda diria das iluses de Maia e das armadilhas dos demnios para tentar os buscadores e retir-los de seus ascetismos. J Cristo, incrementando as verdades de Buda com novas perspectivas e horizontes para todos os seres na Terra, diria:Se algum quer vir aps mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida, perd-la-; e quem perder a vida por minha causa, ach-la- (MT, 16-24,25).

As diferenas conceituais entre o budismo e o cristianismo somente se levam em conta pelas naturezas dos povos a quem foram revelados, pois a cada ciclo de avano das conscincias as mensagens buscam de todas as maneiras alertar os homens a desenvolver uma viso mais subjetiva da alma, e nessa viso encontrar-se a si mesmos como almas e com poderes internos, e no como corpos e sentidos. Mais adiante esses homens identificados com suas almas, viro deix-las para subir mais alto ainda e serem unos com suas mnadas ou espritos, ou o Pai nos Cus. Desse modo, o budismo grassou pela sia, mas no encontrou abrangncia no Oriente Mdio e Europa, tendo estancado nas margens do Mediterrneo como uma consecuo proftica e um limite a no ultrapassar, seno com outra mensagem e viso maiores que viriam com Cristo. Seguindo com A.A. B:Interessante tambm recordar que estas duas destacadas individualidades, Buda e Cristo, estamparam suas insgnias em ambos os hemisfrios, sendo Buda o Instrutor do Oriente e Cristo o Salvador do Ocidente. Quaisquer que sejam nossas concluses pessoais a respeito de Suas relaes com o Pai nos Cus, ou entre si, o fato subsistir sobre todas as controvrsias. Revelaram entre Si a divindade para suas respectivas civilizaes e, de maneira fartamente significativa trabalharam juntos para o benefcio eventual da raa. Seus dois sistemas so interdependentes, sendo que Buda preparou o mundo para a mensagem e misso de Cristo. Ambos encarnaram em Si Mesmos certos princpios csmicos, e por Suas obras e sacrifcios, certos poderes divinos se derramaram atravs da humanidade e sobre ela. (...) Porm o amor chegou ao mundo por intermdio de Cristo, e com Sua obra transmutou a emoo em amor. Como Deus Amor, a compreenso de que Cristo revelou o amor de Deus, aclara a magnitude da tarefa que empreendeu tarefa muito mais alm dos poderes de qualquer instrutor ou mensageiro que o precedeu. Quando Buda recebeu a iluminao, permitiu entrar uma onda de luz sobre a vida e sobre nossos problemas mundiais, e esta inteligente compreenso das causas das angstias do mundo a formulou nas Quatro Nobres Verdades ...

Mas com que autoridade se revestiria Jesus para se dizer o Cristo, restabelecer verdades milenares sob parbolas, e representar na Terra um papel de Salvador do Mundo, vivendo cena a cena, etapa a etapa um percurso marcante e inesquecvel de uma trama notvel onde a alma desempenharia um

papel central? E como esse mortal comum ousaria prenunciar fatos futuros em profecias terrveis e fatais? A histria de Jesus s se torna crvel, se buscarmos nos mecanismos esotricos os fatos pregressos que se encadeiam sob a gesto de uma Hierarquia Planetria, onde homens de mentes avanadas e com clarividncias tomam para si os destinos da Terra e de sua humanidade. Ningum nasce por nascer, e por obra e graa do Esprito Santo vem simplesmente tornar-se sbio da noite para o dia passando a desempenhar misses divinas e diretoras na Terra. Os homens que aqui pisaram para serem grandes instrutores, j eram homens superiores com cabedais iniciticos no somente conquistados na Terra como trazidos de outros orbes planetrios. As grandes raas que passaram e passam por estgios evolucionrios sempre elegeram e ainda havero de eleger os seus lderes espirituais para comandar grandes avanos nas sociedades, em todos os campos de atividades. Sob a gide da Hierarquia Planetria, esses homens excepcionais puderam conjugar a sabedoria por eles conquistadas, com a inspirao e viso universal de superiores mestres e grandes representantes de Deus na Terra, e assim levaram adiante os planos mais eloquentes para os avanos mentais das raas e aperfeioamento espiritual. A meta mais prxima ser sempre s conquistas j acontecidas e demonstradas por esses ldimos e para ns perfeitos lderes. E Jesus foi um desses luminares que desde um passado distante galgava postos importantes no corpo hierrquico e se habilitava para escolhas cada vez maiores em misses entre os homens. Eis o que nos conta Ramats sobre fatos passados, e de um personagem de viso e mente avanadas, encarnado na Terra como Antlio de Maha Ethel, quem futuramente viria ser Jesus de Nazar O Cristo aguardado pelas tradies da sabedoria milenar:Entre os profetas longnquos, alguns que previram os prdromos do que ocorreu na Lemria, na Atlntida e nos primrdios da raa atual, distinguimos a generalidade dos que na Terra ficaram tradicionalmente conjugados casta dos profetas brancos, que abrange todos os profetizadores do Velho e do Novo Testamento. H que recordar os Flamneos, herdeiros iniciticos dos videntes da Colina Dourada, mas, acima de tudo, o inigualvel Antlio de Maha Ethel, o sublime instrutor atlante, consagrado filsofo e vidente das Portas do Cu!. Antlio foi o primeiro depositrio na Terra, da revelao do Cosmo, precedendo a Moiss em milhares de anos. Sob a inspirao das Cortes Celestiais, criadoras dos mundos, ele deixou magnfico tratado de Cosmognesis, no qual descreve a criao da nebulosa originria de vossa Constelao Solar. Cabe-lhe a primazia de haver descrito a maravilhosa tessitura dos Arcanjos e dos Devas, com suas roupagens planetrias policrmicas, onde o iniciado distingue perfeitamente os campos resplandescentes dos reinos etreos-astrais dos mundos fsicos! Antes do trabalho esforado de Moiss, no Monte Sinai, Antlio j pregava na Atlntida a idia unitria de Deus, mas em lugar de Jehova, feroz e vingativo, ensinava que o Onipotente era uma Fonte Eterna de Luz e Amor! Tambm de sua autoria a primeira enunciao setenria na Terra, quando se refere cromosofia das sete Legies dos Guardies, cada um se movendo numa aura correspondente a cada cor do Arco-ris. Comprovando seus dons maravilhosos, Antlio previu, com milnios de antecipao, a submerso da Atlntida e a inverso rpida do eixo da Terra h mais de 27.000 anos do vosso calendrio!

Desde as tradies bblicas at os vossos dias, muitos outros eventos profticos foram registrados e comprovados pela documentao que ainda se guarda nas fmbrias do Himalaia, nas regies inacessveis ao homem comum. A Bblia vos notifica de que os bons profetas existiram desde Davi, principalmente entre as tribos de Israel, das quais se destaca a tribos dos Filhos de Issacar, bero dos mais notveis profetas, cujos descendentes, mesmo em vossos dias, revelam ainda notvel dom de profecia, tais como Schneider e, principalmente, Nostradamus, o vidente francs. Moises, Samuel, Elias, Eliseu, Isaias, Ezequiel, Daniel, Joel, Jeremias, Ams, Zacarias, Malaquias, e muitos outros, foram profetas de sucessos comprovados nos livros sagrados, onde se diz que eram profundamente tocados pela graa do Senhor dos Mundos! Posteriormente os apstolos Pedro, Mateus, Joo Evangelista e outros discpulos de Jesus, que ouviram o Mestre predizer as dores de vossos dias, tambm foram tocados pela graa de profetizar. Finalmente, Jesus, o Sublime Enviado, ao considerar o Fim dos Tempos e o Juzo Final, tambm usou a linguagem sagrada da profecia. (Mensagens do Astral).

medida que o continente da Atlntida passava por transformaes geolgicas, mediante as aes da Hierarquia Planetria em seu papel corretivo e orientador das raas, o aspecto da crosta da Terra sofria transformaes. Quando, finalmente, um cataclismo de maiores propores sacudiu e projetou o planeta para alm de seu equilbrio original, provocando terremotos, maremotos e afundamentos de continentes, a natureza inteira sofreu profundas transformaes em todos os seus aspectos; da pelos milnios vindouros a vida na Terra veio se adaptando s novas condies. Nos dias de hoje os conceitos divulgados pela astronomia em relao a alguns aspectos do orbe ainda se prendem aos seguintes parmetros: Sabe a astronomia que a Terra no uma esfera perfeita, sendo dilatada no equador e achatada nos plos. O seu dimetro equatorial tem em torno de 12.756 km ao passo que o dimetro polar tem aproximadamente 12.713 km, o que d uma diferena de mais ou menos 43.0 km a maior para o equador terrestre. Somado a isso temos a inclinao do plano do equador terrestre em relao ao plano da eclptica em 23 27 e este, por seu turno, detem a inclinao em relao ao plano da rbita da Lua em 5 8. O plano da eclptica o plano da rbita do planeta Terra em redor do Sol (Nova Era ou Era Dourada Rayom Ra). Um planejamento levado a cabo para um planeta como a Terra, atravs de sua Hierarquia, ocupa-se sempre em buscar o equilbrio nas relaes intradependentes de todos os processos de vida, quer humanos, animais, vegetais ou minerais. A natureza edifica reinos e espcies e o reino humano desempenha destaque especial pela condio de o homem evoluir conscientemente atravs do exerccio constante, e cada vez mais apurado, de um estado de conscincia chamado racional. A natureza sempre tratada e cuidada pelos setores da Hierarquia responsveis pela evoluo da vida na Terra como uma existncia global onde as alteraes mais significativas em qualquer dos reinos, afetaro um todo, modernamente convencionado a chamar-se eco-sistema. O planeta ao ter sua sustentao alterada pela inclinao de seu eixo, sofreu mudanas em todos os nveis das vidas orgnicas e inorgnicas e na captao de energia do astro-rei nas incidncias dos seus raios sob ngulos antes no acontecidos. Ante essa inclinao, houve

tambm mudanas nos circuitos de energias eletro-magntico em seus cursos de ida e vinda de norte a sul e de leste a oeste. Os plos geogrficos ao mudar seus posicionamentos anteriores, pela inclinao do eixo terrestre, mudaram tambm as estaes climticas, precisando elas ser reestudadas e recalculadas segundo novas relaes astronmicas, adequando-se calendrios para ambos os hemisfrios. Toda essa inusitada situao que abrangeu o planeta inteiro provocou mudanas visveis e profundas nas vidas dos reinos, produzindo no homem alteraes principalmente de ordens fisiolgicas, emocionais e at mentais.Tanto a formao geolgica do orbe terrqueo quanto a sua posio astronmica eram outras h milhes de anos. A Terra tem dois plos magnticos, norte e sul, para o trnsito das energias magnticas, um de entrada e outro de sada. Tem tambm dois outros caminhos especficos, de ida e volta, de leste para oeste e de oeste para leste, para as suas trajetrias pelo globo. Na poca do aparecimento da raa Polar, o plo norte geogrfico, como dissemos, era representado pela regio onde hoje se estende o deserto de Gobi na sia. Essa situao mudou milhes de anos depois, aps a hecatombe de magnitude planetria que resultou na submerso do continente atlante. Como consequncia, o eixo da Terra adernou 23 e 27 em relao eclptica com o equador, posio at hoje relativamente mantida. (O Monotesmo Bblico..., Rayom Ra).

O planeta, aps as hecatombes durante o perodo atlante, resultou em quatro plos, dois geogrficos e dois magnticos. Os antigos plos geogrficos que adernaram de suas posies originais, sendo hoje somente magnticos, antes, acredita-se, representariam a ambas as condies numa s: a magntica e a geogrfica. Hoje, portanto, ao norte e sul do orbe temos em cada uma dessas orientaes dois plos distintos, comprovados pelas agulhas das bssolas que quanto mais se aproximam de um plo geogrfico mais apontam em direo ao plo magntico, realizando o fenmeno chamado declinao magntica. Na realidade, h um jogo de inverses de polaridades ou atraes opostas entre negativo x positivo nos plos geogrficos e magnticos. Desse modo, quando as agulhas das bssolas apontam para o plo geogrfico norte, elas estaro de fato apontando para o plo magntico sul, e tambm vice versa em relao ao plo geogrfico sul e plo magntico norte.(*) Esse fato comprovado cientificamente, bom ressaltar, estaria acontecendo por que h mais de 500 mil anos, ou como apontam alguns 750 mil anos, os plos magnticos se teriam invertido em relao s suas polaridades. Desse modo, o plo magntico norte foi invertido para o plo geogrfico sul enquanto o plo magntico sul foi para o plo geogrfico norte.

Essa situao, no entanto, no permanente uma vez que cientistas chegaram concluso que os plos magnticos se alternam norte-sul, sulnorte a cada 500 mil anos ou muito mais. Isso tambm significaria que enquanto os plos magnticos trocam de posies, a rotao da Terra viria passar por uma desacelerao at estancar, para depois comear a girar ao inverso. Durante o processo de alternncia dos plos, o campo magntico da Terra se enfraqueceria o que viria causar inmeros transtornos como desorientao de animais em seus perodos migratrios, alm de sobrevir uma

onda de radiao que causaria queima de colheitas, doenas e outros problemas. A situao acima pode suceder porquanto h um fenmeno explicativo chamado Ressonncia de Schumann, captado pela medio de ciclos na frequncia de base da Terra, chamada pulsao. Essa pulsao, em milnios, detinha uma constante de 7 a 8 ciclos por segundos, hoje os ciclos j passam dos 15. Assim, os cientistas constatam uma relao inversa, ou seja, enquanto os ciclos aumentam o campo gravitacional da Terra diminui, estando j prximo de sua metade. Isso, somado a outros fatores, levaria o planeta ao Ponto Zero, que , exatamente, o equilbrio entre o movimento de rotao e a atrao gravitacional, dando-se no Ponto Zero o momento da inverso dos plos magnticos. Como resultado, se verificaria o consequente estancamento da rotao da Terra no sentido oeste-leste, reiniciando o movimento rotatrio para o sentido leste-oeste. (**) Ou seja, a inverso ocorrendo veramos o nascente do Sol a oeste e o poente a leste. provvel esse estancamento da rotao planetria durar horas, o que ocasionaria uma perturbao incrvel na vida terrena, muito embora no vossemos pelo ar pela falta de sustentao gravitacional, pois a existncia do campo gravitacional do planeta no depende somente de sua rotao, existindo trs outros centros de gravidade no interior da Terra.(**) Esta referncia merece uma explicao complementar, uma vez que o sentido rotacional do globo terrestre tambm depende do ponto onde se encontra o observador. Se o observador est acima do Plo Sul, o sentido de rotao da Terra horrio. Se ele se encontra num ponto acima do Plo Norte o sentido de rotao anti-horrio. Na edio original desta obra, havamos cometido o engano de anotar o sentido de rotao da Terra naquilo maiormente observado, de leste para oeste, que agora corrigimos.

Uma das constataes que j se verifica, na medida em que nos aproximamos do Ponto Zero a sensao do encurtamento dos dias ou uma velocidade maior das horas, o que fisicamente no acontece. O fato se explicaria pela incidncia de um momento em que grande parte da humanidade comea a elevar a conscincia para a quarta dimenso, e isso nada mais do que a abertura dos portais internos de nossas percepes psicofsicas para a dimenso em que os parmetros de tempo e espao so sentidos de modos diversos aos aprisionados por nossas convenes terrenas. No devemos nunca nos esquecer de que a Terra um Ente Fsico e Espiritual, e dele detemos todos os tomos de nossos corpos. Uma vez que o processo vibracional ou de conscincia global no planeta se acelera pelo seu momento de ascenso em escala csmica - apesar de todos os acontecimentos fsicos que os instrumentos acusam de inverses e mudanas gravitacionais - os tomos de nossos corpos superiores acompanham os padres. Quem no conseguir se situar dentro dos novos padres vibratrios da nova conscincia mundial, equilibrando as polaridades opostas, precipitar seus valores mentais e emocionais unicamente para a polaridade da matria, no podendo assim experimentar padres mais altos de dimenso x matria mais refinada. Alis, o montante de almas com padres superiores alcanados e no alcanados, j foi definido pelos mentores planetrios junto populao mundial.

H algum tempo a cincia vem notando que a distncia entre os plos geogrficos e magnticos vem diminuindo a cada ano. A partir de 1980 verificou-se que essa aproximao se dava na mdia de 10 quilmetros por ano. No entanto, mensuraes a partir de 2007, vieram demonstrar que j havia a distncia de 550 quilmetros entre esses plos com a aproximao do plo magntico em direo ao plo geogrfico na mdia atual de 55 quilmetros por ano. Isso talvez possa ser explicado pelo fato de o orbe terrestre possuir dois corpos que se sobrepem em dimenses diferentes, com massas diferentes, ou seja, um corpo material e fsico que conhecemos e outro totalmente eletro-magntico formado de energia-matria etrica. Aquele corpo etrico planetrio j sente a ao de energias mais poderosas provindas, principalmente, de um astro que vem de fora de nosso sistema solar e atrai o corpo etrico da Terra para si, forando-o a retomar sua posio original ocupada antes da hecatombe do perodo atlante. O corpo etrico planetrio, ao final de tudo, vir arrastar sua contraparte fsica na mesma direo e distncia a que ele se desloca, sob um ritmo ainda controlado pela Hierarquia Planetria para no permitir desastres abruptos antes de um tempo pr-determinado, enquanto o planejamento de socorro aos habitantes da Terra no esteja encerrado. A plausibilidade dessa afirmao pode ser atestada pelas declaraes recentes, nesse ano de 2010, de cientistas gegrafos, ao constatarem que o eixo da Terra se move alguns centmetros a cada ano no sentido de sua verticalizao. Tanto as constataes dos aumentos sucessivos dos ciclos nas Ressonncias de Schumann que a cincia atia e ctica se apressa em desmentir e rebater, apresentando argumentos em contrrio e sem consistncia bem como suas previses para anos passados so objetos de reflexes. As datas de nosso calendrio Gregoriano nem sempre batem com os eventos esperados nos perodos previstos por profetas ou cientistas libertos das ortodoxias laboratoriais acadmicas. As mensuraes de tempo x espao, principalmente, nos dias apocalpticos atuais, se encontram um tanto atropelados pela intensidade de fatores que se vm desencadeando, e pelas interferncias de nossa Hierarquia Planetria a que j nos referimos. Certos fatos relevantes tanto para o planeta quanto para as naes e reinos da natureza, impossveis conter por mais tempo, se sucedem em medidas e padres das iniciais profecias. Entretanto, pela no constatao das macias catstrofes e outros eventos, conforme previu Nostradamus, que Ramats tambm divulgou para o final do sculo XX, se apegam os debochados e sarcsticos materialistas para tentar desmoralizar a f e o conhecimento de religiosos e esotricos. Os tempos atuais so diferentes e nicos. Estamos beira de uma convulso mundial sem precedentes com enorme perigo de uma guerra nuclear. Os dirigentes das naes esto sendo alertados a no mais ignorar a presena dos vnis na atmosfera do planeta. Nossa Hierarquia Oculta trabalha ante a perspectiva de iminente invaso de poderosas hostes aliengenas do mal. O planeta que possa ser o Nibiru das profecias Maias, j visvel a olho nu ao nascer e ao por do Sol e se aproxima rapidamente, sem que se saiba ao certo se com ele viro os aliengenas invasores, ou ser esse o planeta higienizador preconizado por Ramats que arrastar 2/3 da humanidade para

seu bojo. E sobre parte desse assunto voltemos ao sculo XX para reencontrar as previses divulgadas por Ramats de antigas profecias, em seu livro Mensagens do Astral, cuja primeira edio se deu em 1948. , no entanto, tarefa das mais ingratas destacar trechos desse magnfico e impar trabalho revelatrio da literatura esotrico-espiritualista, ditado e orientado por Ramats a Dr. Herclio Maes. Para melhor avaliao das fantsticas interpretaes de muitas das profecias do passado, sugerimos aos leitores ler a obra in totum, que, por si s um guia completo para o entendimento de verdades ocultas sob Vus de Isis, que Ramats descortina com grande sabedoria e rara lucidez. No obstante a grande capacidade de Ramats em ler nos registros aksicos, acontecimentos passados e probabilidades futuras, acreditamos que o insigne mestre no obtivera, na ocasio em que ditou a obra, autorizao para abordagem e anlise da trasladao e interseo de nosso sistema solar ao Cinturo de Ftons, situado em torno do sol central de Alcione da Constelao das Pliades. Com isso, teramos perdido a oportunidade de saber, h dcadas, diretamente do Mestre sobre mitos ou verdades objetivas. Sabe-se hoje que todos os planetas deste nosso sistema solar possuem trs movimentos: o de rotao em torno de seus eixos, o de translao em torno do Sol (no caso da Terra h uma variante em que ocorre a precesso devido presena de alguns fatores sobre a inclinao do seu eixo planetrio com a eclptica), e aquele que leva nosso Sol e toda sua corte a se aproximar e se afastar da constelao das Pliades e de seu sol central, Alcione. Esse ltimo movimento global, segundo clculos previstos partindo-se das revelaes dos Maias, atingiria seu pice o ponto mais prximo de Alcione - a cada 25.920 anos. E desta vez nosso sistema solar permaneceria dentro do Cinturo. Vejamos, pois, Ramats em selees de interessantes tpicos: 1. Quanto ao dia e a hora, ningum sabe, mas unicamente o Pai. Prevendo a tradicional desconfiana do habitante terrqueo, o Divino Cordeiro predisse: E aquele que tiver olhos de ver que veja. Ao transcurso de sua obra, Ramatis revela sobre o planejamento csmico acerca de todos os acontecimentos que redundam na construo do sistema solar. E diz que nada imutvel, exceto as leis csmicas divinas emanadas do Deus Criador. E acreditamos seja esse o motivo de algumas das predies de Nostradamus e afirmativas dele mesmo, Ramats, para o final do sculo XX, no se terem verificado como previstas. Muitas das profecias antigas, corroboradas por Nostradamus e outras trazidas pelo vidente, aconteceram dentro de um tempo compatvel com as revelaes. O Fim dos Tempos, no entanto, ao se revestir de importncia impar e por ser de mbito mundial, implicando diretamente em novas diretrizes para toda a vida terrena, vem obtendo dos Engenheiros Siderais e dos Mestres da Hierarquia Planetria, ateno mais do que especial. Os acontecimentos trgicos, anelados s hecatombes mundiais que transformaro a crosta terrestre, varrendo naes e afundando grandes extenses de terra, sem dvida, acontecero. Porm, a data correta, relembra-nos Ramats: ...ningum sabe, mas unicamente o Pai. H quem duvide de que Deus, se existe, participa desse processo. E existindo,

por ser um Ente Supernal e de tal magnitude, no se incomodaria com um planeta insignificante como a Terra. Ledo engano, pois Suas leis so incorporadas nas mentes dos grandes hierrquicos csmicos, prepostos de Seus planos, para serem aplicadas em todos os casos e nas situaes em que haja a possibilidade de ajustes e mudanas em prol da evoluo. 2. Um Gelogo Sideral aquele que ora a carga do planeta em edificao, e seus satlites, prevendo as correspondncias que se processaro dentro do sistema solar que for chamado a se mover; um Qumico Sideral examina o quantum magntico fsico que se manifestar no futuro, dentro das indescritveis operaes qumicas ocorridas no laboratrio do Cosmos; um Anatomista Sideral estabelece as linhas fundamentais das figuras humanas que devero surgir no orbe, em conformidade com os recursos do meio, as condies fsicas e necessidades da massa espiritual operante; um Socilogo Sideral prev as migraes das almas entre os globos habitveis do mesmo sistema, no contnuo intercmbio que acelera a angelitude nas selees espirituais e retifica os rebeldes com a disciplina corretiva; um Legislador Sideral prescreve as leis bsicas da ascenso espiritual, manifestando-se gradativamente, s humanidades na forma de revelaes peridicas e na conformidade da apreenso mental dos seres. Temos aqui bons exemplos, segundo o entendimento de nossos crebros fsicos, acerca dos ttulos e funes desses seres siderais operantes em nosso globo em conjunto com a Hierarquia Oculta, e que, no transcorrer das eras em diversas civilizaes, obtiveram diferentes nomes diticos, ou eptetos celestiais, de acordo com religies, esoterismos ou mitologias. 3. Todos vs estais devidamente avisados dos prximos eventos dostempos chegados; conheceis no subjetivismo de vossas almas, a sequncia dos fatos que se desenrolaro sobre a crosta de vosso orbe. (...) A ecloso desses acontecimentos dar-se- pela presena de um planeta que se move em direo Terra e cuja aproximao j foi prevista remotamente pelos Engenheiros Siderais. A sua rbita obliqua sobre o eixo imaginrio do vosso orbe e o seu contedo magntico, poderosssimo, atuar to fortemente que obrigar, progressivamente, a elevao do eixo terrqueo. Se imaginardes uma haste oblqua, no espao, e atuardes na ponta superior da mesma, atraindo-a para vs e conservando a ponta inferior no mesmo local, obrig-las-ei a tomar a posio vertical. o que acontecer com o planeta que habitais. Trata-se de um planeta impregnado de magnetismo primrio muitssimo vigoroso, cuja aura radiativa, devido a estrutura mineral do seu ncleo, ultrapassa de 3.200 vezes o potencial da aura astro-etrea do vosso globo. Ele trafega numa rbita que exige 6.666 anos para completar o seu crculo e, mediante o seu prprio magnetismo e as coordenadas de foras que se cruzam no vosso sistema solar, tange a rbita terrestre, formando um ngulo de poderosa atrao magntica, capaz de elevar, gradativamente, o eixo da Terra. (...) Denominamo-lo Astro Intruso porque no faz parte do vosso sistema solar, e realmente se intromete no movimento da Terra, com sua influncia, ao completar o ciclo de 6.666 anos.

Esse o Astro Intruso, assim denominado por Ramats em suas apreciaes sobre os acontecimentos estrondosos que ocorrero na Terra. No se trata, pois, pelo que se depreende das explicaes do Mestre, do Nibiru, Nebereu, Marduck, Hercolubus, ou Planeta X, que no seu trnsito do

plano orbital, se aproxima da Terra a cada 3.600 anos. Segundo alguns especialistas, Nibiru, seria o 12. planeta do sistema solar, e residncia dos reptilianos, que nele habitam, mas cujas condies ambientais so inspitas, de extrema pobreza de fauna e flora, bem como pauprrimo de bons elementos minerais, sendo, pois, um espectro vagante numa rbita obrigatria com uma raa extremamente perigosa, poderosa mental e tecnologicamente, carnvora de qualquer espcie, mas decadente em perspectiva de rpida extino. J o Astro Intruso, diz Ramats, no faz parte do vosso sistema solar, e realmente se intromete no movimento da Terra, com sua influncia, ao completar o ciclo de 6.666 anos. Portanto, vem de fora, no sendo assim o 12. planeta de nosso sistema conforme preconizam modernos pesquisadores, podendo no obstante, o Nibiru ser outro planeta que tambm se aproxima, o que seria mais trgico ainda. 4. Embora a elevao do eixo da Terra tenha de se processar gradativamente, de modo tal que, a princpio, no despertar a curiosidade cientfica ou a apreenso humana, ser-vos- fcil avaliar as consequncias decorrentes do fenmeno. Certamente, os cientistas ho de explicar o acontecimento dentro das leis consagradas pelo academismo oficial e situ-lo no campo das modificaes climatricas e previstas no tempo geolgico. A verticalizao, quando for percebida, ser incondicionalmente atribuda periodicidade espontnea dos movimentos naturais do orbe. Dificilmente a vossa cincia haver de aceitar a absurda notcia da aproximao de um planeta desconhecido nas cartas astronmicas. O atrito magntico, que provocar gradativamente o aquecimento de vosso orbe, ser levado conta de fenmeno comum e inerente s alteraes da massa planetria. Mas, apesar de todas as explicaes cientificamente muito bonitas, dos vossos cientistas, os acontecimentos se efetivaro de acordo com os planos elaborados pelos Construtores Siderais e no conforme as opinies acadmicas. Ramats acertou em cheio e a comunidade cientfica do mundo inteiro ainda desdenha dos esotricos, endeusando os grandes tcnicos que se utilizam de consagrados mtodos cientficos para suas assertivas aprofundadas nos assuntos. Mesmo com o advento do super telescpio Hubble, que desmentiu categoricamente tantas afirmaes ortodoxas e recentes especulaes de homens da astronomia, no vieram as suas novas descobertas servir como parmetro mais moderado para um respeito maior sabedoria milenar. Sabemos agora que a NASA veio omitindo muitas informaes importantes acerca de suas prospeces na Lua e Marte, e segundo ex-astronautas e aposentados daquele grande instituto, habitantes e aliens visitantes de outros planetas foram vistos em naves diversas, contataram, ameaaram e proibiram certas exploraes no espao. Vdeos, fotos e livros editados por tais ex-profissionais, pululam nas livrarias estrangeiras, mas mesmo assim a comunidade cientfica teimosa, e a romaria de seguidores cticos, inconformados com essas provas irrefutveis, se apegam mais ainda s suas teses superadas buscando desmentidos, a exemplo de avestruzes que enfiam as cabeas nos buracos da terra para no ver.

5. A fase mais intensa das modificaes fsicas situar-se- entre os anos de 1982 e 1992, e os efeitos mais catastrficos se faro sentir at o ano de 1999, pois o advento do terceiro milnio ser sob os escombros que, em todas as latitudes geogrficas, revelaro maior ou menor efeito dos adventos dos fins dos tempos. Daqui a mais alguns anos, os vossos geofsicos anunciaro apreensivos, a verdade insofismvel: - O eixo da Terra est se verticalizando!!!

Numa rpida estatstica de terremotos entre 1982 e 1992, temos os seguintes dados: 1. 1982 Imen 3.000 mortos 2. 1983 - Turquia 2.200 mortos 3. 1983 - Colmbia 197 mortos 4. 1985 - Mxico - 36.000 mortos 5. 1985 Chile 177 mortos 6. 1986 El Salvador 2 200 mortos 7. 1988 Nepal 1.000 mortos 8. 1988 China 938 mortos 9. 1988 Armnia 25.000 mortos 11. 1990 Ir 60.000 mortos 12. 1990 Filipinas 1.600 mortos 13. 1991 ndia 2.100 mortos 14. 1992 Turquia 1050 mortos 15. 1992 Egito 555 mortos 16. 1992 Indonsia 1200 mortos 17. 1992 Nicargua 116 mortos Partindo de outras estatsticas entre 1993 e 2003 temos os seguintes principais fatos: 1. 1993 ndia 35.000 mortos 2. 1994 Colmbia 1.000 mortos 3. 1995 - Japo 6.500 mortos 4. 1995 Rssia - 2.000 mortos 5. 1997 Ir 1.100 mortos 6. 1997 Ir - 2.500 mortos 7. 1998 Afeganisto 4.400 mortos 8. 1998 Afeganisto - 300 mortos 9. 1998 Afeganisto 4.900 mortos 10. 1998 Nova Guin (Tsunami) 3.200 mortos 11. 1999 Colmbia 1.200 mortos 12. 1999 Turquia 34.500 mortos 13. 1999 Taiwan 2.300 mortos 14. 1999 Turquia 700 mortos 15. 2001 El Salvador 680 mortos 16. 2001 ndia 15.700 mortos 17. 2002 Afeganisto 800 mortos 18. 2003 Arglia 2.250 mortos.

19. 2003 Turquia 200 mortos Partindo de 2004 at 2010, tivemos as principais ocorrncias por terremotos como seguem: 1. 2004 Sumatra 230.000 mortos 2. 2005 Paquisto 82.400 mortos 3. 2006 Indonsia 6.600 mortos 4. 2007 Peru 710 mortos 5. 2008 China 88.000 mortos 6. 2009 Indonsia 1.780 mortos 7. 2010 Haiti 223.500 mortos Apesar desses dados no estarem completos, eles refletem as principais incidncias, pois as diversas fontes onde foram pesquisados divergem, ou omitem. Nota-se, no entanto, que o nmero de terremotos e de mortes entre 1982 e 1992, e 1993 e 2003, detm resultados com poucas diferenas. J a partir de 2004 at a presente data de 2010, os efeitos dos terremotos parecem ter sido muito maiores sobre as populaes, ocasionando nmero assombroso de bitos, mesmo excetuando-se o tsunami de Sumatra, embora haja se originado de um maremoto. A histria no tem como registrar com a preciso de agora, as ocorrncias dos ltimos dois milnios, embora tenha havido terremotos na Europa, sia e Amricas, consideradas grandes catstrofes mundiais. No entanto, por tudo quanto a cincia humana vem apurando nas ltimas dcadas, mesmo com o ceticismo fortemente blindado em relao s profecias, altamente improvvel encontrarem-se paralelos em todos os sculos comparados com as trs ltimas dcadas de nossa atual era. Esse fato ainda confirmado com os dados cientficos expedidos pela United States Geological Survey dos EEUU, dando conta de que nos ltimos 20 anos o nmero de terremotos aumentou de maneira inacreditvel e somente na ltima dcada foram registrados mais de 200.000 abalos ssmicos. Quanto a Ramats ter afirmado que (...) e os efeitos mais catastrficos se faro sentir at o ano de 1999 e tal no ter acontecido exatamente como relatou o Mestre, mas se terem alastrado pelo terceiro milnio sem que comoes monumentais transformassem definitivamente a geografia da Terra, j comentamos sobre as mudanas de diretrizes pelos Engenheiros Siderais, embora, certamente, esses efeitos em breve se sucedero, o que ainda nos deixa bastante assustados. 6. Alm do que consta nos Registros Iniciticos do Oriente, podeis encontrar notcias da ltima influenciao sofrida pelo eixo da Terra se percorrerdes os textos da Bblia, do Talmude, de inmeros papiros egpcios, das tbuas astronmicas da Babilnia, da Prsia, da ndia, e at os calendrios astecas e os dos maias. H notveis e exatas referncias a esse fenmeno nas lendas folclricas do Mxico, da China, da Arbia, do Tibete, da Finlndia; nos relatos verbais ou tradies conhecidas entre os aborgenes da Amrica Central e os remanescentes peles-vermelhas americanos. Os Livros de Bambu, dos chineses, as Crnicas do Talmude e o Livro dos Reis, entre os assrios, revelam perfeita concordncia conosco nas suas citaes simblicas do fenmeno de que se trata.

Os mamutes, que os vossos cientistas lobrigam sob os gelos do Plo Norte, ainda com os ventres repletos de ervas indigeridas, que cresciam a mais de 1.800 quilmetros de distncia do local, so testemunhos indiscutveis de que houve um acontecimento violento no passado. Na realidade a espcie mamute foi aniquilada de sbito asfixiada pelo gs que se desprendeu na convulso e soterrada sob o gelo que se formou em consequncia da modificao rpida do eixo da Terra. A nova modificao no eixo terrqueo, que inicia atualmente, processa-se lenta e gradativamente. No primeiro caso houve inverso e, no segundo, registra-se elevao do eixo.

Sob tantas e diferentes fontes Ramats indica aos cticos acadmicos possudos da arrogncia peculiar que lhes compete, onde encontrar o fio da meada da cincia que hoje existe graas aos antigos sacerdotes iniciados nas cincias ocultas. Quanto ao fato de ao longo das dcadas em que as obras de Ramats circulam por diversos pases em diferentes continentes, e os acadmicos ironizavam as crendices tolas por serem sem nenhuma base demonstrvel por mtodos cientficos, hoje, apesar de se omitirem em comentar e no se curvarem s veracidades das comunicaes, essa mesma comunidade ctica encontra respaldos nas pesquisas quando constatam que o eixo da Terra vem se movendo alguns centmetros anualmente. E se os mamutes desapareceram por envenenamento de gases desprendidos da Terra, no ter sido esse o mesmo destino dos dinossauros h 65.5 milhes de anos, talvez por um fenmeno geolgico de extraordinria magnitude que balanasse o planeta e o fizesse sair de sua estabilidade? Ou meramente por gases letais espalhados na atmosfera da Terra onde, exatamente, se concentrassem as famlias sauros, independente de cataclismo? Ou numa hiptese mais ousada, teriam sido levados da Terra para outros orbes primitivos? Que a Terra fosse abalroada por um grande asteride e os dinossauros houvessem perecido, realmente uma grande fico da mente cientfica, pois onde estariam os restos de tal asteride? Ter-se-iam calcinado sem nada restar, se dos dinossauros sobraram fsseis? E os outros animais que ainda viveriam pelos milhes de anos adiante por que teriam sobrevivido? E os antropides de quem hoje se acham vestgios com datas anteriores e posteriores ao desaparecimento dos dinossauros, como teriam escapado do terrvel impacto que formaria uma cratera com milhares de quilmetros de dimetro e tantos de profundidade, alm de provocar, com toda a certeza, terrvel e arrasador maremoto e terremoto, convulsivos a praticamente todo o planeta? Impossvel!7. Os cientistas da Atlntida tambm esposavam dvidas sobre o que iria acontecer, at os ltimos momentos dos acontecimentos, embora as pitonisas e as vestais dos Templos do Vaticnio advertissem de uma prxima catstrofe, e o prprio rei No, decididamente fizesse navegar o seu palcio flutuante at as fmbrias do Himalaia, a fim de preservar os documentos iniciticos em seu poder. O conhecimento cientfico daquela poca embora adiantado no campo astronmico e astrolgico, em relao s leis positivas desmentia a possibilidade de acontecimentos inesperados e incomuns. Conforme reza a tradio bblica, enquanto No predizia o dilvio, o povo danava e se divertia, zombando da ingenuidade do seu bom rei, confiando nos seus conhecimentos fragmentrios.

Os cientistas ignoram que os profetas costumam lanar um vu sobre o fundo de suas predies, porque encerram tambm vaticnios referentes a futuros remotos. A ignorncia dessa circunstncia fez que o povo atlante fosse colhido por uma inundao espantosa, sem poder alcanar as altas cordilheiras, que os sacerdotes assinalavam como locais de segurana.

Nas devidas propores, considerados um novo tempo e os avanos mentais dos povos, ainda assim a situao se repete em relao aos incrdulos, ateus e cticos de todas as categorias. Com essas revelaes, Ramats tira em definitivo quaisquer dvidas quanto existncia fsica de No e sua Arca, que no era arca, mas um castelo flutuante. Sabe-se que grandes vultos do antigo testamento no foram unicamente homens de f cega em Deus, mas iniciados na sabedoria de todos os tempos, pois sempre houve segmentos de Hierarquias Solares operando na Terra para sua evoluo, fundando centros de ensino oculto onde documentos contando a histria das raas e revelando foras, eram guardados dos profanos. Sem dvida, e sabem os verdadeiros iniciados, que os documentos iniciticos mais secretos, desde um passado remoto, sobrevivem por feituras de materiais especiais imunes ao do tempo, do fogo e da gua, para serem resgatados por mentores espirituais quando devam novamente ser usados. 8. Duvidar das profecias consagradas nas tradies bblicas seria atribuir a Jesus o ttulo de embusteiro, pois ele ratificou as predies dos profetas e sempre as acatou e repetiu. Joo Evangelista, na Ilha de Patmos, aos 96 anos de idade, quando do seu desterro determinado por Domiciano, ouvindo a voz que vinha da esfera do Cristo, registrou suas impresses e descreveu a Besta do Apocalipse. Isso vos demonstra a fonte divina de suas profecias. (...) Mas ainda Nostradamus, o famoso vidente e ocultista do sculo dezesseis, que oferece matria mais aproximada dos eventos dos vossos prximos dias. Michel de Nostradamus, conceituado mdico, em uma de suas existncias anteriores, foi um dos mais clebres profetas bblicos (Isaias). Embora variem as interpretaes acerca de suas centrias, realizaram-se at o momento todas as suas predies, com acentuada exatido. As profecias que por Joo Evangelista seriam recebidas e que levaram o nome de Apocalipse, justamente significando revelao, como se v, foram originais, passadas diretamente das hostes de Cristo para a mente do apstolo. No foi tal revelao, em todo o seu desdobramento, produto de um condicionamento mental do autor, como supem alguns, mas transmitida a ele atravs de um tipo de mediunidade chamada ideoplastia medinica, conforme explica Ramats, em que o esprito do profeta fora do corpo l na tela etricoastral os fatos futuros e os traz para a mente e crebro terrenos a fim de reproduzi-los. Esse mecanismo medinico est bastante esmiuado por Ramats com as seguintes explicaes:9. A revelao feita a Joo Evangelista exigia que ele tomasse parte, diretamente, no fenmeno, para que os seus relatos se impregnassem de suas emoes altamente superexcitadas, de modo a impressionarem as massas e os futuros exegetas da mensagem. Se ele apenas psicografasse as comunicaes recebidas dos Espritos Mentores do orbe, estes que teriam de adaptar as suas mensagens fora emotiva e compreensiva terrcola. Deveis saber que medida que as almas assumem posies hierrquicas de mais alta responsabilidade,

vo se libertando grandemente do sentimentalismo e da emotividade verstil do ser humano. A linguagem dos seus comunicados espirituais endereados Terra, j no pode rebaixar-se altura do melodrama terreno, a que j se sobrepuseram por efeito de sua emancipao espiritual; exigir-lhes isso seria quase uma impossibilidade! Por esse motivo, os Tcnicos Siderais, sob a inspirao divina de Jesus, evocaram o esprito de Joo Evangelista, quando no seu exlio na Ilha de Patmos, e o auxiliaram a contemplar no alm, no plano astral, os sucessos mais importantes do porvir, impressionando-o com a sua excessiva dramaticidade. O esprito do profeta foi submetido, deliberadamente, a uma viso ideoplstica atemorizante, diante do panorama global dos acontecimentos, e da ter sido ferido em sua viso pelo espetculo das chuvas de fogo, dos montes em chamas, dos poos de abismos, ou dos oceanos de mortos. Os quadros que descortinou, as cidades, os mares, os homens e os animais que descreveu, tm significaes csmicas; por isso tudo deve ser encarado em carter global, em relao ao todo, s massas e continentes, mas no em relao, apenas, s criaturas terrenas, aos credos ou quaisquer grupos isolados. Os Tcnicos Espirituais projetaram e repetiram, propositadamente, na indescritvel tela cinematogrfica do mundo astral, as imagens que melhor representassem os terrveis sucessos gerais do fim dos tempos, os quais constituem o contedo mais importante do Apocalipse. O Evangelista Joo, em viso extraterrena, desprendido do corpo fsico, pde ver e gravar em sua memria etrica todos os acontecimentos futuros, transferindo os respectivos quadros, depois, para a sua conscincia fsica. Rememorando, ento, o que vira em transe e, dominado ainda pelas emoes tremendas que o haviam empolgado no instante da viso, impregnou os relatos apocalpticos de misteriosa energia oculta, mas que, apesar de sua aparncia fantasmagrica, no deixa dvidas quanto veracidade dos acontecimentos. Essa fora emotiva, estranha e latente, que lhe caldeia a revelao, que tem mantido o fogo sagrado do interesse pelo Apocalipse, embora a sabedoria da cincia acadmica queira situ-lo como improdutiva histria de fadas! Coalhado de smbolos estranhos, e incoerente para com a lgica da realidade material, o Apocalipse bem um relato assombroso de energia espiritual, onde a linguagem, ainda que quase infantil, representa um poema herico a realizar-se no futuro!.

desejar muito que homens da ortodoxia laboratorial venham aceitar essas explicaes de um sbio que em vidas pregressas andou por tantas civilizaes e comprovou pessoalmente tantas assertivas. Mesmo mil provas no sensibilizaro os donos da cincia material, mas pouco importa para os Mentores da Grande Hierarquia, pois as vidas pesquisas da cincia concreta na busca do conhecimento na medida em que lhe traga enigmas sobre enigmas, mais foraro seus representantes a entrar nos campos das abstraes - que msticos e ocultistas to bem conhecem - a fim de explicar aquilo que a complicada instrumentalizao e os conceitos bsicos das regncias de leis materiais no conseguem apreender.10. Aqueles que s admitem a realidade dos acontecimentos sob o exclusivismo das experimentaes cientficas e condenam os profetas como inteis, no atingiram ainda o limiar hipersensvel do sexto sentido, que ser uma faculdade normal para o fim do terceiro milnio. Confundem a ausncia de um sentido que lhes faria perceber a mensagem proftica, com o puro intelectualismo do mundo das formas, que os torna apenas repetidores incessantes do dito por outros repetidores. Para aferir o valor proftico, acumulam provas, continuamente, atravs da precariedade dos cinco sentidos,

ao mesmo tempo em que as descobertas se repetem e as leis em uso se modificam a cada passo. Invocam altos conhecimentos para a fiscalizao dos acontecimentos profetizados, traados nos cus e, paradoxalmente, fracassam na sua edificao espiritual na Terra! (...) Inmeras vezes o cientificismo se torna at anti-cientifico, pois no raro os cientistas fogem deliberadamente do estudo dos fatos, quando certo que muitos deles exigem a boa-f inicial at dos sbios! O ceticismo cientfico , na realidade, o responsvel pela longa srie de derrotas da vossa cincia, paradoxalmente considerada a mais bem informada. Idias, propostas, invenes simples e teorias singelas tm sido condenadas a priori pelo prprio academismo oficial, como representando coisas aberrativas ou infantis, para depois serem consagradas por outros cientistas mais estudiosos dos fenmenos da vida! (...) J desapareceu, porventura, esse costume anti-cientfico entre os vossos cientistas, que continuam a sorrir, com ares de superioridade, ante as evidncias dos fenmenos espritas, da comunicao entre os mortos, das obsesses, e que no conseguem assimilar o sensato processo da reencarnao? Poucas afirmaes, no vosso mundo, tm sido to tolas quanto as que os vossos cientistas fazem diante de um caso de xenoglossia, declarando que se trata de mera associao de idias. A verdade, entretanto, que essa disposio dos cientistas para se agarrarem aos princpios denominados cientficos no passa de uma ingnua beatice do ceticismo acadmico, incapaz de sentir aquilo que, depois de percebido, se torna comum e assimilvel por qualquer mentalidade reduzida!.

Viva Ramats uma vez mais! A lucidez e anlise do humano s so vlidas por quem conhece o crtico, aquilo a que ele critica e a composio do soro que neutraliza o veneno da crtica. Realmente, os geniais cticos de nossa cincia chegam, em muitas instncias, a superar aos simples e incultos aborgenes, aos zulus que ainda caam com espetos de paus, ou ao caipira que pita seu fumo de rolo acocorado sobre os calcanhares, frente palhoa em desalinho, tal a ingenuidade (ou quem sabe at a hipocrisia pelo fato de no saberem explicar convincentemente). O fato facilmente perceptivo quando, por exemplo, a comunidade cientfica com seu ortodoxismo vem afirmar que o universo surgiu do nada e do nada surgiu o big-bang, e do big-bang todas as coisas se organizaram por elas mesmas, inclusive as leis csmicas e as leis mecnicas das rotaes e transladaes dos planetas e os seus sistemas solares. Com a maior cara de pau reafirmam que a natureza da Terra produto do acaso, ou da inteligncia da matria, que depois de um longo processo de epigenia natural no mar, com tantas interpolaes posteriores de espcies, surgiria o ancestral do homem e finalmente o homem. E seguindo essa absurda linha de felizes coincidncias, perguntaramos como o homem sendo matria, inventaria os conflitos emocionais, e da matria emanariam os pensamentos, o psiquismo e todas as coisas abstratas com as quais nossas personalidades terrenas convivem? Finalmente, sendo o homem um eumatria, sem Pai nem Me espirituais, por que esse homem-matria inventaria a lenda de um Criador acima de todas as realidades materialistas, Alfa e mega da existncia do universo? Seria somente para o exerccio de sua contradio? 11. Para provar-vos que os profetas e os videntes preveem as dvidas da cincia, assim como advertem, em seus relatos profticos, de que sero contestados antes de suas completas concluses, reportamo-nos a

Nostradamus que, na carta a Henrique II, cent. 56-57, assim se expressa: Ento, tendo o Grande Deus Eterno cumprido todos os seus desejos, as coisas no se sucedero de outro modo, apesar das equvocas opinies contrrias, que excedem sempre a todas as razes naturais dos sonhos profticos. Alhures ele ratifica o seu pensamento, quando na centria 3-34 diz o seguinte: - Quando o sol ficar completamente eclipsado, passar em nosso cu um novo corpo celeste colossal, que ser visto em pleno dia; mas os astrnomos interpretaro os efeitos desse corpo de outro modo; por isso, ningum ter provises em face da penria, porque esse corpo de efeito abrasador. (...) Na realidade, a aura magntica desse planeta, em conjuno com a Terra, o Sol, a Lua e outras influncias astrais adjacentes, ser igual a gigantesco refletor de magnetismo aquecido, resultando lamentvel aridez na parte do vosso globo que ficar mais exposta s consequncias catastrficas do fim dos tempos. (...) A composio do magnetismo etreo-astral desse planeta, em comparao com o mesmo campo de foras da Terra, indescritvel efervescncia de assombroso potencial energtico, e ultrapassa, ento, de 3.200 vezes o mesmo conjunto terrqueo. Inmeras estrelas que os astrnomos situam no cu variam, tambm, quanto aos seus ncleos rgidos e sua aura etreo-astral que, dotadas muitas vezes de igual volume material, diferenciam-se em milhares de vezes quanto ao volume urico. Esse poderoso im-magneto, que circula sobre um ngulo do vosso sistema solar, em sua aproximao tambm influi e se combina aura etreo-astral dos outros orbes circunvizinhos da Terra, no conhecido fenmeno de contato astrolgico. Os cientistas atlantes previam a futura influncia do planeta intruso sobre o vosso mundo, pois em seus tratados de astrosofia, a serem em breve conhecidos, j diziam que o juzo da Terra seria assistido pela ronda da roda de Ra, ou seja, pela ronda do globo responsvel pelo juzo da Terra em torno do Sol. Esse volume de 3.200 vezes maior do que a Terra no referente massa rgida daquele orbe, cujo ncleo resfriado um pouco maior que a crosta terrquea. Estamos tratando de sua natureza etreo-astral, do seu campo radiante e radiativo, que o fundamento principal de todos os acontecimentos no fim dos tempos. o volume de seu contedo energtico, inacessvel percepo da instrumentao astronmica terrestre, mas conhecido e at fotografado pelos observatrios de Marte, de Jpiter e de Saturno, cujas cartas sidreas registram principalmente a natureza e o volume das auras dos mundos observados. Com a elevao gradativa do eixo terrqueo, os atuais plos devero ficar completamente libertos dos gelos e at o ano 2000, aquelas regies estaro recebendo satisfatoriamente o calor solar. O degelo j principiou; vs que no o tendes notado. Se prestardes ateno a certos acontecimentos comprovados pela vossa cincia, vereis que ela j assinala o fato de os plos se estarem degelando. Em breve, colossais icebergs sero encontrados cada vez mais distantes de suas zonas limtrofes, os animais das regies polares, pressentindo o aquecimento procuraro zonas mais afins aos seus tipos polares, enquanto peixes, crustceos, aves e outros animais acostumados aos ambientes tropicais faro o seu deslocamento em direo aos atuais plos, guiados pelo faro oculto de que eles sero futuras zonas temperadas.

J falamos da orbita desse planeta que vem de fora do sistema solar segundo as palavras do prprio Ramats. Esse esclarecimento veio definir ante o que acreditvamos ser o Astro Intruso o mesmo Herclubus das profecias maias. Agora, parece-nos que o Astro Intruso outro, portanto no sendo o

12. planeta mencionado pelos uflogos e por alguns esotricos. Sobre os acontecimentos mais assombrosos at o ano 2.000, j nos pronunciamos em comentrio anterior. Entretanto, h de se considerar que com a verticalizao gradativa do eixo planetrio, os plos realmente vinham de h muito degelando, fenmenos este constatado por Ramats muito antes da comunidade ctica manifestar-se. Embora seja evidente para cientistas perspicazes e sensveis que a Terra se move em direo de sua antiga posio astronmica, e muitos dos devastadores acontecimentos ocorridos na natureza devam originar-se justamente dessa elevao da Terra, a cincia ortodoxa prefere divulgar que o degelo, a mudana climtica, o rompimento da camada de oznio e todas as respostas da natureza, nessa desordem mundial, se devam s emisses de gases poluentes. Graas ao bloco contrrio de cientistas, o efeito estufa fortemente contestado pela maneira como vem sendo colocado. As causas elencadas por cientistas formais e ortodoxos e reforadas suas divulgaes por homens de governos com evidentes interesses, demonstram-se, pelo bloco dissidente, exatamente com o sentido inverso nas emisses do CO2. Os cientistas que discordam da mdia controladora das massas mundiais, nessa verdadeira epidemia de afirmaes sobre o dixido de carbono, so chamados hereges. Os hereges afirmam categoricamente que o gs carbnico jamais foi fator ou elemento principal do efeito estufa planetrio, mesmo porque sempre houve eras de intenso calor e gelo na Terra. Em contraargumento ao processo doutrinrio, sistematicamente lanado pelos veculos de comunicao junto opinio pblica mundial, e ao pseudo fato de a emisso de CO2 ser o grande vilo do aquecimento global, a corrente herege aposta que no a emisso de CO2 o principal agente causador do aquecimento desordenado, mas o aquecimento desordenado que vem liberar quantidades maiores de CO2 j existentes na natureza. Sob essa divergente tica, causas e efeitos mudam diametralmente de lado e alteram de maneira radical e contrria muitas das falsas proposies de propagadores do efeito estufa, que descem ladeira abaixo. Nessa linha de contestaes, vejamos a interessante exposio do cientista Joo Airton Coelho da Rocha, que entregou suas pesquisas sobre os poluentes atmosfricos ao World Wide Institute, morrendo dois dias depois. Professor Airton dizia que a bio-vida planetria depende basicamente de trs fatores: uma atmosfera protetora, gua em estado lquido e temperatura amena entre os limites mximos de (-) 50. C a (+)50C. Ele reafirmou que os nicos organismos vivos produtores de oxignio so os fitos plnctons, que mantm oxignio na atmosfera com somente 4% de produo e que a camada de oznio possui buracos por onde o oxignio consegue escapar. A 50 km de altitude est localizada a camada de oznio O3. Nessa camada existem buracos por onde o oxignio vaza naturalmente para o espao exterior. Para ali atingir, o oxignio leva mais de 10 anos e nesse caminho o oxignio passa por diversas camadas.

O informe do professor ainda ressalta que at os 12 km de altitude todas as toxinas liberadas precipitam-se em forma de chuva e retornam a Terra. Dos 12 km at os 40 km existe uma faixa onde no h precipitaes. Nessa ltima faixa, grandes quantidades de oxignio se perdem, pois so oxidadas ao reagir com elementos poluentes e detritos presos na camada. O professor reafirmou que os mais perniciosos veculos de destruio da camada de oznio so os foguetes transportadores de naves e os satlites, pois ultrapassam as camadas superiores liberando combustveis e detritos danosos ao equilbrio da atmosfera. Estados Unidos, Rssia, Frana, Inglaterra e China encabeam a lista com 80 % de participao e igual responsabilidade pelo atual caos atmosfrico do planeta. 12. A presena do Astro Intruso (sob certo teor cabalstico), que deve elevar o eixo da Terra, est explcita na linguagem do profeta Joo, quando diz (VIII-10) E tocou o terceiro anjo uma grande estrela ardente como um facho, e caiu sobre a tera parte dos rios, e sobre as fontes das guas. Na sua viso extra-corprea, que a tcnica sideral preparou num fabuloso resumo ideoplstico, que anulava a idia de movimentos gradativos, o evangelista viu uma estrela cair, mas essa queda, que lhe pareceu rapidssima, abrange todo o espao de tempo ocupado pelo Astro Intruso na sua lenta aproximao da Terra. Em virtude de Joo apreciar em poucos minutos, a sucesso de acontecimentos que ocupariam sculos, tudo lhe pareceu rpido, presente, com os seus movimentos aceleeradssimos, devido ausncia da noo gradual de tempo (...) A firma o evangelista: E a grande cidade (a Terra) foi dividida em trs partes (captulo XVI-19), completando seu pensamento no versculo 20: E toda a ilha fugiu, e os montes no foram achados. Ele descreve as principais modificaes que sofrero os oceanos Pacfico e Atlntico, com as emerses da Lemria e da Atlntida, que formaro extensa rea de terra, do que resultar a existncia de apenas trs continentes, para melhores condies de existncia da humanidade futura. E a grande cidade, isto , a superfcie do vosso globo ficar dividida em trs partes. Depois, o evangelista prediz com perfeita exatido o que acontecer aps o terremoto, quando as paisagens familiares e conhecidas no sero mais encontradas, naturalmente por terem sido substitudas por aspectos novos: E toda a ilha fugiu e os montes no foram achados. As estranhas mutaes no clima costumeiro da Terra, provocadas pelo degelo contnuo e pela influncia magntica do Astro Intruso, culminaro na produo de chuvas de pedras, como do peso de um talento. E diz mais o profeta: E as cidades das naes caram, e Babilnia, a grande, veio em memria diante de Deus, para lhe dar de beber o clice do vinho da indignao e da ira. Quer isso dizer que as terras submergiram devido a elevao gradual do eixo. E Babilnia, a grande (a humanidade desregrada), veio em memria, isto , apresentou-se para julgamento com a memria de seus atos, pecados e virtudes, desregramentos e sublimaes, perante Deus, para a seleo direita ou esquerda do Cristo, na separao j prevista. Os habitantes da Terra tero, portanto, de prestar contas de todos os seus atos e ser responsabilizados pela semeadura realizada nas reencarnaes passadas; ho de submeter-se ao juzo final, a fim de serem situados carmicamente nos mundos que lhes so afins com o grau espiritual de ento. Na

verdade, no sero propriamente a indignao e a ira de Deus que h de cair sobre os faltosos, mas simplesmente o efeito, a consequncia das infraes destes Lei da Evoluo.

Segundo clculos sobre as profecias, informados por Ramats, somente 1/3 de seus moradores permanecer na Terra, os demais 2/3 devero ser levados para o Astro Intruso, onde ficaro por um determinado tempo a fim de se purificar. Outros clculos nos do conta de que sero 2/5 os que permanecero. De todas as formas o clculo aproximado, ficando abaixo de 3 bilhes. 13. A figura da Besta descrita por Joo Evangelista no ltimo livro que faz parte da Bblia, intitulado Apocalipse, um simbolismo do desregramento a que h de atingir o vosso mundo, conjugando-se a todas as paixes inferiores e formando uma s conscincia coletiva, composta das criaturas invigilantes. Simboliza um comando pervertido, ou seja, a dominao por parte de um grupo que submeter aos seus caprichos determinada quantidade de seres. (...) A Besta apocalptica representa, pois, a alma global e instintiva de todas as manifestaes desregradas: ela age sorrateiramente sobre as criaturas negligentes e sempre lhes ajusta as emoes contraproducentes, a fim de incentivar para a insanidade, a corrupo e a imoralidade geral. O reinado da Besta, como o de Satans, implica na existncia de sditos que so os gozadores das bacanais lbricas dos sentidos humanos e das paixes aviltantes, herdadas do animal. (...) No vos esqueais de que o simbolismo da Besta alicera-se exclusivamente no instinto humano desregrado, que pode manifestar-se em qualquer latitude geogrfica do mundo ou setor de trabalho religioso, filosfico, cientfico ou social. (...) Na poltica, buscam o voto do eleitorado e depois dilapidam o patrimnio pblico; na cincia, empregam a cerebrao genial no desenvolvimento da indstria blica para a destruio em massa; na religio, a esperana do cu vendida a ttulo de mercadoria impondervel. No apocalipse, os agentes nefastos da poltica, da cincia e da religio so representados sob a alegoria de trs espritos imundos semelhantes s rs, porque esses homens abominveis se parecem com rpteis asquerosos, do charco, visto que, devido a pele escorregadia que lhes d a proteo desonesta, escorregam e escapam das mos da Justia! (...) a Besta apocalptica, que representa um desregramento geral, continua a enderear o seu convite voluptuoso vossa humanidade e prev com xito a corrupo total dos costumes tradicionais. Um dos mais caractersticos sinais de que a Besta comea a agir com despudorado cinismo a volpia das criaturas em se desnudarem nos folguedos do mundo; iludidas pelo senso psicolgico do sculo eletrnico, confundem a subjetiva ansiedade de desregramento p