Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

57
Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Transcript of Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Page 1: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Sinal: representado pelas estruturas do patógeno,

quando exteriorizadas no tecido doente.

Page 2: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Milho - Podridão de Colletotrichum graminicola

Page 3: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Colmo de Milho – Podridão de Pythium aphanidematum

Page 4: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Podridão Bacteriana – Pseudomonas e Erwinia

Page 5: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Cercosporiose do MilhoCercospora zea-maydisC. sorghi f.sp. maydis

Page 6: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Ferrugem Polissora do milho- Puccinia polysora

Page 7: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Antracnose do milho – Colletotrichum graminicola

Page 8: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Ferrugem comum do milho– Puccinia sorghi

Page 9: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Helmitosporiose do milho – Bipolaris maydis

Page 10: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Helmitosporiose do milho– Bipolaris turcicum

Page 11: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Podridões de Fusarium e Pythium

Page 12: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Carvão do Milho– Ustilago maydis

Page 13: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Carvão do trigoClaviceps maydis

Page 14: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

CebolaMancha de Alternaria porri

Page 15: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Batata - requeimaPhytophthora infestans

Page 16: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Tomate - requeimaPhytophthora infestans

Page 17: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

TomateAlternaria solani

Page 18: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Batata – Pinta pretaAlternaria solaniBatata – Pinta pretaAlternaria solani

Page 19: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Septoriose do tomateiroSeptoria lycopersici

Page 20: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Crisântemo - Ferrugem brancaPuccinia horiana

Page 21: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Ferrugem do feijoeiroUromyces appendiculatus

Page 22: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Alternaria do feijoeiroAlternaria alternata

Page 23: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Antracnose do feijoeiroColletotrichum lindemuthianum

Page 24: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Mofo branco do feijoeiroSclerotinia sclerotiorum

Page 25: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Seca da haste e da vagem (Phomopsis sojae)

Page 26: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Ferrugem Americana da sojaPhakopsora meibominae, P.

pachyrhizi

Ferrugem Americana da sojaPhakopsora meibominae, P.

pachyrhizi

Page 27: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Antracnose (C. dematium): seca de vagem e mancha na haste

Page 28: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Ferrugem (Phakopsora pachyrhizi) com minúsculas manchas foliares

Page 29: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Heterodera glycinesHeterodera glycines

Page 30: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Heterodera glycines – nematóide do cisto

Page 31: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Mildio - uva

Page 32: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Sarna da macieiraVenturia inaequalis

Page 33: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Roseira - Oídio

Page 34: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Cancro cítrico – Xanthomonas citri

Page 35: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Verrugose em frutos e folhas de limão provocada por

Elsinoe fawcetii

Page 36: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Cancro em ramos de laranjeira provocado por Corticium

salmonicolor

Page 37: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Seca da mangueira provocada por Ceratocystis fimbriata

Page 38: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Ascochyta do cafeeiro

Page 39: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Phoma do cafeeiro

Page 40: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.
Page 41: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Gomose em fruto de abacaxi provocada por Fusarium moniliforme

var. subglutinans

Page 42: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Frutos de laranja mumificados, após infecção por Penicillium

Page 43: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Podridão Glomerella cingulata

Page 44: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Mancha foliar provocada por Ramularia brunnea

em morangueiro

Page 45: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Fruto de pêssego mumificado após infecção de Monilinia

Page 46: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Ameixeira Taphrina deformans

Page 47: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Brusone nas folhasPyricularia grysea

Page 48: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Helminthosporium sativum

Page 49: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Carvão da aveiaUstilago avenae ou U. kolleri

Page 50: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Ferrugem da aveiaPuccinia coronata f.sp. avenae

Page 51: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Helmintosporiose da AveiaDrechslera aveanae

Page 52: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Mofo branco do algodoeiroSclerotinia sclerotiorum

Page 53: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

AlgodãoRamularia areola

Page 54: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Ferrugem da goiabeiraPuccinia psidii

Ferrugem da goiabeiraPuccinia psidii

Page 55: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Jambo P. psidiiJambo P. psidii

Page 56: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Fusarium oxysporum f. sp. cubenseFusarium oxysporum f. sp. cubenseMal-do-PanamáMal-do-Panamá

Page 57: Sinal: representado pelas estruturas do patógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

Mal de Sigatoka ou Sigatoka-amarelaMycosphaerella musicola

Mal de Sigatoka ou Sigatoka-amarelaMycosphaerella musicola