SIncofARmA-RIo e AScofeRj PRomovem encontRo entRe …Senado e enviado à Câmara dos Depu-tados. A...

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Saúde do consumidor: outono Pág. 10 Dosadores geram dúvidas Pág. 9 ABRIL 2017 SINCOFARMA-RIO E ASCOFERJ PROMOVEM ENCONTRO ENTRE SETOR E VIGILÂNCIA FOTO: HUMBERTO TESKI

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Saúde do consumidor: outono

Pág. 10

Dosadores geram dúvidas

Pág. 9

ABRIL 2017

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Usufrua desse serviço

que é um direito seu.

Venha conhecer o Espaço

do Associado na Sede do

Sincofarma-Rio, na Avenida

Almirante Barrozo, 2 -

17º andar, no coração financeiro

e empresarial da cidade.

novos nichos de crescimentoEstá realmente difícil escre-

ver editoriais positivos. A cada dia o noticiário nos traz a certeza de que não sabemos para onde estamos indo. São mudanças na política, na economia, envolven-do direta ou indiretamente nossas vidas em família e empresarial.

Mas que fazer nessa situa-ção? Sentar? Esperar e pagar pra ver? Certamente que não. Feliz-mente, nosso segmento, tal qual os alimentos, é de primeira ne-cessidade. Farmácias e droga-rias continuam vendendo apesar da crise. A questão é descobrir com que qualidade estamos cres-cendo. Isso quer dizer que preci-samos encontrar fórmulas e ca-minhos para, não simplesmente crescer, mas estabelecer uma base de trabalho que nos dê o conforto necessário para atra-vessar quaisquer oscilações que surjam.

Isso inclui investir em nichos que têm enfrentado bravamente as reviravoltas do mercado, en-tre eles está o segmento beleza. Novos setores, como suplemen-tos alimentares e equipamentos também são um caminho. Infor-me-se. Apesar de tudo não pode-mos ficar paralisados.

Felipe Terrezo

Sindicato presta novosserviços para facilitardia a dia dos associados

O Sincofarma-Rio, para agilizar o atendimento aos seus associa-dos, criou um número Whatsapp - (21) 99422 7021 -, especialmente para pré-atendimentos. O serviço visa tirar pequenas dúvidas, soli-citar algum documento ou agenda-mentos, tudo de forma simplificada e rápida.

Outra novidade que já está a ple-

no vapor é o Espaço do Associado, voltado para o estreitamento do re-lacionamento entre o empresário de farmácia e seu Sindicato.

No Espaço do Associado é pos-sível acessar seus e-mails, carregar seu celular, aguardar o horário de uma reunião importante no Centro ou, simplesmente, tomar um cafe-zinho.

Publicação Oficial do Sincofarma-Rio - ABRIL de 2017- Presidente: Felipe Terrezo - Assessoria de Imprensa/Projeto Gráf-ico: Grupo Letra Comunicação - Adriane Lopes - MTb 17195 - Sede: Av. Almirante Barroso, 2 - 16º andar, Centro, Rio de Janeiro - RJ, CEP: 20031-000 - Tel.: (21) 2220-8585 - Acesse: www.sincofarma-rj.org.br - EXPEDIENTE - Presidente: Fe-lipe Terrezo; 1º Vice-presidente: Ricardo Valdetaro de Moraes; 2º Vice-presidente: Denilson Pedrosa Lisbôa; 1º Secretário: Josué Firmino da Silva; 2º secretário: Michael Mandarino; 1º Tesoureiro: Joaquim Pereira Fernandes; 2º tesoureiro: Wilson Júnior da Cruz; Suplentes da Diretoria: José Urias Gonçalves, Paulo Libório, Verbena Carvalho, Sérgio Giro, José Corrêa da Motta, Ana Flavia Dodl Fernandes, Taísa Dorvillê Costa Abreu; Conselho Fiscal: Francisco Veras Magalhães, Marcelo Au-gusto Sampaio, Luiz Carlos de Souza; Suplentes do Conselho Fiscal: Fabio Antônio Pinto de Souza, Carlos Alberto Adamoli, Leandro Pereira de Souza; Fecomércio – Titulares: Felipe Antônio Terrezo e Luis Carlos Caspary Marins; Suplentes: Joaquim Pereira Fernandes e Ricardo Valdetardo de Moraes. Tiragem: 2.500 exemplares - Publicação mensal

SINCOFARMA-RIO - ABRIL 2017 EDITORIAL

(21) 99422 7021

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O projeto havia sido aprovado pelo Senado e enviado à Câmara dos Depu-tados. A proposta retornou à análise dos senadores como a Emenda da Câmara (ECD) 2/2014, que inseriu os itens de higiene pessoal e perfumaria entre os artigos listados no projeto. “A emenda apresentada pela Câmara dos Deputa-dos não compromete o objetivo maior do projeto, apenas estende a cosméti-cos e outros produtos a possibilidade de interdição enquanto durarem as investi-

gações sobre a denúncia de falsificação de insumo”, afirmou o senador e relator Humberto Costa.

Atualmente, a Lei 6.437/1977 limi-ta a três meses o prazo para interdição cautelar do produto ou estabelecimen-to acusado de fraude sanitária. Esse é o período máximo admitido para realiza-ção de testes, provas, análises ou outras providências para apuração da suspeita de adulteração. Se esse trabalho não for concluído neste período, a venda do pro-duto ou a atuação do estabelecimento será automaticamente liberada.

Humberto Costa explicou que a pro-posta é a terceira de um conjunto apre-sentado na Casa com a intenção de criar um arcabouço legal para que o Brasil te-nha uma legislação avançada no comba-te à pirataria de medicamentos. As ou-tras duas são o PLS 368/2011, que dá competência à Polícia Federal para apu-rar o crime de falsificação, corrupção e adulteração de medicamentos, assim como sua venda por meio da internet, quando tiver repercussão interestadual, e foi transformado na Lei 12.894/2013,

SINCOFARMA-RIO - ABRIL 2017SETOR

Projeto pede interdição por tempo indeterminado de farmácias que venderem remédio falsificado

Foi aprovada em Plenário, no dia 14 de março, proposta que endurece o combate à pirataria de remédios. O Projeto de Lei do Senado (PLS) 464/2011 acaba com o limite de 90 dias para interdição das empresas

flagradas vendendo medicamentos falsificados. A matéria vai à sanção.

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e o PLS 162/2011, que institui uma po-lítica nacional de combate à pirataria de produtos sujeitos a controle da vigilân-cia sanitária, em análise na Câmara dos Deputados (PL 4136/2012).

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5 COLUNA DO ASSOCIADO

farmácia do Leme: uma empresa familiar dedicada aos serviços

Quais foram essas novas ideias?Ricardo Valdetaro - Em 1967, eles re-

solveram ficar abertos dia e noite e desde essa data a Farmácia do Leme jamais cer-rou suas portas, funcionando de segunda a domingo, 24 horas por dia, incluindo, Natais, Anos Novos e Sextas-feiras da Pai-xão. Ao todo, são 50 anos abertos e man-ter o plantão à noite, além da tradição, é sempre um serviço a mais oferecido pelo estabelecimento.

A loja precisou ser adaptada a essas mudanças?

RV - Na década de 70 foi realizada uma grande reforma, reduzindo o laboratório e construindo duas cabines para serviços de aplicações, nebulização e pequenos curati-vos. Nesta época aplicava-se muitas inje-ções para gripes e também se vacinavam crianças e furavam-se muitas orelhas. Hoje temos avós que trazem suas netinhas para colocar brincos e falam que foi meu pai que colocou o primeiro brinco nelas.

Quais serviços farmacêuticos prestam nas lojas?

RV - Hoje em dia continuamos com os serviços de aplicações, aferição de pressão e com o aparecimento dos gli-cosímetros portáteis, passamos também a medir a glicose, além de oferecer estes

serviços em domicilio.

Há algum serviço ainda não implanta-do e que esteja entre os planos da em-presa?

RV - Temos uma longa busca para re-gulamentar a vacinação nas farmácias que, acredito, vá trazer uma redução nos preços cobrados pelas clínicas e facilidades para que a população se imunize quando houver campanhas, auxiliando aos postos de saú-de a dar conta de vacinar a todos.

Que adequações foram ou precisaram ser feitas para a prestação destes ser-viços em respeito à legislação vigente?

RV - Várias adequações foram feitas, mas as principais são as instalações pron-tas e adequadas para vacinação.

SINCOFARMA-RIO - ABRIL 2017

A Farmácia do Leme foi fundada em 1933, pelo avô do farmacêuti-co Ricardo Valdetaro, que hoje gerencia as lojas e faz questão de atuar junto aos clientes. Elmano Oli-veira de Moraes também era filho de farmacêuti-co e, formado em Juiz de Fora - MG, veio para o Rio de Janeiro depois de uma pós-graduação nos Esta-dos Unidos, estabelecen-do-se em um sobrado em Copacabana, em cima da farmácia que era, naquela época, principalmente de manipulação, tendo pou-cos medicamentos indus-trializados. Seu filho Elmar Paixão de Moraes, igual-mente formou-se em Far-mácia, na Universidade Federal Fluminense - UFF e logo iniciou seu trabalho trazendo novas ideias, que moldaram o perfil da em-presa, válido até hoje.

Participação em eventos da comunidade também são uma constanteA Farmácia do Leme participou, no

dia 26 de março, em Copacabana, da Fei-ra de Saúde e Cidadania, juntamente com a SATI (Sociedade dos Amigos da Tercei-ra Idade), o Centro Lions de Copacabana e estudantes bolsistas de Enfermagem e Medicina da UNIRIO, que pagam com tra-balhos comunitários as suas bolsas de estudo. Também marcaram presença o Laboratório Roche, cedendo as tiras de

medida de glicemia; o Laboratório Me-dley, fazendo testes de peso; e a Nestlé, orientando sobre alimentação para idoso.

Nesta edição, foi realizado, ainda, o serviço de medição de pressão do glo-bo ocular para identificar casos de glau-coma. O Conselho Regional de Farmácia - CRF-RJ - colabora enviando farma-cêuticos que orientam os participantes quando necessário.

Segundo Ricardo Valdetaro, a feira já completou 50 edições e nesta última, só a tenda da Farmácia do Leme realizou 304 aferições de pressão e 304 testes de glicose.

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Transformar vidas.ESSA É A NOSSA MAIOR RESPONSABILIDADE.

Com diversas ações de responsabilidade social, o Sesc transforma a vida de milhares de pessoas todos os dias.

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Projeto itinerante que leva, para diversas comunidades do estado, inclusão social e capacitação profissional por meio de ações gratuitas de educação, cidadania, prestação de serviço e entretenimento.

Banco Rio de AlimentosUma rede de solidariedade que atua no combate à fome e ao desperdício recolhendo alimentos não comercializáveis em empresas doadoras parceiras e entregando a instituições sociais, além de realizar diversas ações educativas.

Unidades Móveis SescOdontoSesc, BiblioSesc e CineSesc

Carretas que circulam por comunidades carentes do estado levando atendimento odontológico - OdontoSesc -, um acervo itinerante de livros para empréstimo - BiblioSesc - e a magia do cinema - CineSesc.

Atividades nas Unidades SescCursos, oficinas, rodas de conversas, palestras, vivências e encontros voltados à promoção do crescimento individual,do desenvolvimento social sustentávele da qualidade de vida do público de todas as idades.

Sesc SaúdeUm programa que contempla diversas ações nas áreas de Nutrição, Saúde Bucal e Educação em Saúde, com o objetivo de promover o bem-estar e a qualidade de vida por meio da conscientização e da mudança de hábitos.

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Transformar vidas.ESSA É A NOSSA MAIOR RESPONSABILIDADE.

Com diversas ações de responsabilidade social, o Sesc transforma a vida de milhares de pessoas todos os dias.

Conheça um pouco da nossa atuação:

Base S Base de Ação Social e Educativa

Projeto itinerante que leva, para diversas comunidades do estado, inclusão social e capacitação profissional por meio de ações gratuitas de educação, cidadania, prestação de serviço e entretenimento.

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8 8 SINCOFARMA-RIO - ABRIL 2017ATENDIMENTO

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O acessório é imprescindível para a correta administração do medica-mento e a adesão ao tratamento. Conforme a RDC 60/2014, o medi-camento deve vir, obrigatoriamen-te, acompanhado de acessório do-sador, em quantidade e graduação adequadas.

Ao avaliar as queixas recebidas sobre dosadores, as equipes técni-cas da Anvisa procuram identificar se existe um erro (uma não confor-midade) no registro do medicamen-to ou na quantidade ou tipo de dosa-dor ofertado. Quando constata que o dosador ofertado é inadequado, a Agência aciona a empresa detento-ra do registro, por meio de ofício, e determina que o fabricante protoco-lize, em um prazo de 30 (trinta) dias, o pedido de inclusão de nova apre-sentação comercial do produto, para modificar ou acrescentar dosadores às embalagens.

Erros nas embalagens a parte, farmácias podem e devem orientar os clientes

No dia a dia da farmácia, é co-mum que pacientes/clientes tenham dúvidas sobre a administração dos medicamentos receitados, principal-mente quando são idosos ou pais e mães, buscando cuidados adequa-dos para os filhos. Neste caso, o farmacêutico pode e deve prestar as orientações necessárias para o su-cesso do tratamento. O texto a seguir consta do Guia de Orientações sobre Medicamentos da Secretaria de Saú-de do Estado de São Paulo.

ATENÇÃO: Verifique se na embalagem do medicamento tem a informação que o frasco deve ser agitado antes do uso.

SINCOFARMA-RIO - ABRIL 2017 SAÚDE

Dosadores fora do padrão: atenção para orientar os clientes

A Anvisa, por meio de seus canais de comunicação com a sociedade, recebe, frequentemente, reclamações de pacientes e de seus familiares relacionadas ao número inadequado de dosadores de medicamentos nas embalagens, de acessórios inadequados para

administrar o medicamento ou de produtos cuja forma farmacêutica requereria um dosador, mas o fabricante não oferece o recurso.

no USo De coPo-meDIDA:

• Lavar e secar o copo-medida antes e depois do uso.

• Encher o copo-medida com o medicamento até atingir a dose prescrita.

no USo De SeRIngA DoSADoRA:

• Lavar a seringa dosadora antes e depois do uso.

• Colocar o medicamento em um copo limpo.

• Mergulhar o bico da seringa no me-dicamento e puxar o “embolo” até o líqui-do chegar na quantidade (dose) prescrita.

no USo De coLHeR:

• Lavar a colher antes e depois do uso.

• Atenção com o tamanho da colher - existem colheres de vários tamanhos.

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O outono é um dos meses mais complicados para quem sofre com alergias respiratórias. Entre as cau-sas está o fato das pessoas ficarem mais em ambientes fechados, além da baixa umidade do ar que é típico nes-te época. “Rinite, sinusite, e faringite são as doenças respiratórias mais co-muns da estação”, diz a médica otor-rinolaringologista Eliza Mendes (CRM-PR 25478).

O índice de incidência dessas do-enças nessa época, aumenta em 40%, assim como o número de atendimen-to nos centros de saúde, segundo a Associação Brasileira de Otorrinola-ringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF). “Elas são desencade-adas por resposta alérgica ou agen-tes infecciosos”, destaca a Dra. Eliza.

As doenças respiratórias, acome-tem o nariz, seios paranasais, farin-ge, laringe, brônquios, e pulmões. O tratamento deve ser individualizado e pode variar – com medidas simples, como controle ambiental, uso de me-dicamentos ou até mesmo cirurgia. “Somente com avaliação médica ade-quada é possível definir o melhor tra-tamento”, comenta a médica.

Quando os pacientes não melho-ram com os tratamentos habituais, é

10 DICA DE SAÚDE

no outono aumentam os casos de doenças respiratórias Queda na umidade e temperatura provocam o aumento

de sinusite e rinite alérgica, típicas da estação. Fique por dentro para orientar melhor os seus clientes.

O ácaro é o principal causador da rinite alérgica. A otorrinolaringologista dá dicas para se livrar deles: l Em casa é importante manter os

ambientes livres e arejados. Remover cortinas com muitos detalhes, tapetes, ursinhos de pelúcia, são medidas de controle ambiental muito úteis para a diminuição e controle dos ácaros. l É importante dar preferência para

pisos laminados, sem carpetes. l O uso de capa para colchão é

aconselhável, pois os ácaros se ali-mentam da descamação da pele hu-mana. A capa do colchão deve ser la-vada semanalmente. l As cobertas devem ser expostas

ao sol sempre que possível. l Deve-se usar pano úmido para a

limpeza e remoção do pó.

SINCOFARMA-RIO - ABRIL 2017

possível fazer testes específicos para investigar a causa da falha no trata-mento. “A imunoterapia, uso de vacina que estimula o sistema imunológico, pode ser muito útil no combate das ri-nites de difícil controle”, explica.

Nos casos de sinusites de repe-tição é necessário fazer investigação

detalhada, com exames de tomografia computadorizada de seios paranasais e nasofibroscopia (endoscopia nasal). É importante também evitar o uso in-discriminado de antibióticos, pois o uso abusivo pode causar resistência bacteriana, dificultando ainda mais o tratamento.

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11 11 SINCOFARMA-RIO - ABRIL 2017 LEGISLAÇÃO

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12 12 SINCOFARMA-RIO - ABRIL 2017CAPA

O presidente do Sincofarma- Rio, Fe-lipe Terrezo, e o presidente da Ascoferj, Luis Carlos Marins, se reuniram, no dia 8 de março, com representantes do setor farmacêutico e a subsecretária de Vigi-lância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses (Subvisa) do Município do Rio de Janeiro, Márcia Rolim. O encon-tro aconteceu no Centro do Rio, no edi-fício RB1 e teve o objetivo de aproximar o setor da nova gestão do órgão.

Terrezo abriu o encontro reafirman-do que as farmácias e drogarias que-rem funcionar de forma legal, com suas licenças sanitárias e que solicitam, in-cansavelmente, a fiscalização por parte dos responsáveis. Também agradeceu o apoio ao vereador Eliseu Kessler, que abriu as portas com a Secretaria de Saú-de do Município do Rio, ao presidente da Ascoferj e à Subvisa por agilizar, através da Portaria 47/17, um mutirão para fisca-lizar farmácias e drogarias com a fina-lidade de emissão de licença sanitária.

Segundo a subsecretária Márcia Ro-lim, nesta ação, em apenas 15 dias de trabalho em fevereiro deste ano, foram realizados 118 licenciamentos de far-mácias e drogarias, em contrapartida a 148, em todo o ano de 2016. O mutirão

da Subvisa vai até o fim de abril e a in-tenção é fiscalizar e licenciar mais de 800 estabelecimentos.

Estiveram presentes empresários de redes de farmácias e drogarias, e repre-sentantes de entidades ligadas ao setor.

Sincofarma-Rio e AScofeRj reúnem repre sentantes do setor farmacêutico e SubvisaRePReSentAnteS De DIveRSAS ReDeS comPAReceRAm Ao encontRo qUe ReUnIU, no centRo Do RIo, entIDADeS, o veReADoR eLISeU KeSSLeR e A SUBSecRetÁRIA DA SUBvISA, mÁRcIA RoLIm

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13 SINCOFARMA-RIO - ABRIL 2017 13 CAPA

Sincofarma-Rio e AScofeRj reúnem repre sentantes do setor farmacêutico e SubvisaRePReSentAnteS De DIveRSAS ReDeS comPAReceRAm Ao encontRo qUe ReUnIU, no centRo Do RIo, entIDADeS, o veReADoR eLISeU KeSSLeR e A SUBSecRetÁRIA DA SUBvISA, mÁRcIA RoLIm

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RePReSentAnteS Do jURíDIco Do SIncofARmA-RIo

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14 14 SINCOFARMA-RIO - ABRIL 2017ENTREVISTA

A ação da Subsecretaria de Vigilância,

Fiscalização Sanitária e Controle de

Zoonoses - SUBVISA - teve início em

08 de fevereiro, a partir da Portaria

S/SUBVISA Nº 47 “N” que criou o

mutirão de fiscalização no setor

de comércio varejista e atacadista

de medicamentos, cosméticos,

saneantes e produtos para a saúde,

com prazo de conclusão estipulado

em 90 dias. A subsecretária,

Márcia Rolim, fez uma análise

dessa primeira fase:

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1. Como está hoje a situação de licença das farmácias/drogarias no município do Rio?

Até o momento foram realizadas 576 inspeções com 236 publicações defe-ridas. O objetivo é ao final de 90 dias, termos alcançado a meta de 655 inspe-ções com conclusão das ações e res-pectivos licenciamentos concedidos.

2. O objetivo é visitar todas as farmácias?

O objetivo é inspecionar o setor de comércio varejista e atacadista de medicamentos, cosméticos, sanean-tes e produtos para a saúde, com vis-tas ao atendimento das demandas de licenciamento dessas atividades no SISVISA - Sistema de Informação da Vigilância Sanitária.

3. O mutirão visa amenizar a situação. Mas o que está sendo feito para que seja corrigida efetivamente, sem mais atrasos?

Trabalhamos com a autoavaliação em todos os segmentos da SUBVISA visando minimizar os problemas coti-dianos, realizando reuniões semanais para revisão da metodologia prevista e com a implantação do programa de pla-nejamento estratégico de gestão. Nosso sistema de fiscalização – SISVISA- ain-da é novo e precisa ser continuamen-te atualizado em função das demandas atuais de fiscalização sanitária e das fu-turas. Estamos trabalhando para sim-plificar os roteiros de licenciamento e eliminar as principais causas de indefe-rimentos por equívocos nos preenchi-mentos. Ademais, criamos indicadores de metas individuais que nos permite a avaliação do desempenho das ações fis-calizadoras. Também estamos aumen-tando os canais de comunicação por email, telefone, atendentes, 1746, site entre outros com o setor regulado para o esclarecimento de dúvidas. Contudo, contamos também com a colabora-

ção do setor regulado para alimentar o “feedback”do nosso planejamento.

4. Quais os problemas mais encontrados nas fiscalizações?

Verificamos inconformidades de preenchimento do cadastro do respon-sável técnico, com documentos contra-ditórios anexados e com prazo expirado; solicitação para atividade não prestada no local; falta de controle e registro dos procedimentos realizados; mudança de endereço; respostas conflitantes entre si e negativas de questões preconizadas por legislação pertinente caracterizan-do descumprimento das boas práticas.

5. Como é o procedimento? Vocês seguem uma lista já estabelecida de farmácias ou quem quiser ser fiscalizado pelo mutirão tem que sinalizar? Há uma ordem cronológica, de atraso, por exemplo?

Estamos trabalhando por data de solicitação no SISVISA, atendendo a or-dem cronológica de atraso.

6. Alguma orientação para as farmácias que ainda serão vistoriadas para que passem com louvor pela vistoria?

Quanto às questões higiênico-sani-tárias e regulatórias, visamos a verifi-cação do cumprimento dos requisitos mínimos, conforme legislação vigen-te, principalmente quanto à presença do farmacêutico durante todo o horá-rio de funcionamento, controle da ca-deia de produtos com vistas a coibir e evitar a circulação de produtos falsifi-cados e/ou impróprios para uso, servi-ços farmacêuticos, armazenamento dos produtos e quanto as questões burocrá-ticas, visamos o licenciamento sanitário de todos os locais com confecção de relatórios para autorização de funciona-mento junto à ANVISA.

7. Quem teve algum problema detectado,

que providência deve tomar?As empresas devem atender às soli-

citações lavradas no termo de intimação entregue no momento da inspeção, as-sim como, devem cumprir as exigências das solicitações no SISVISA. Se ainda assim houver algum problema, deverão procurar nossos canais de comunica-ção que são: telefone (1746), atendentes (na SUBVISA – Rua do Lavradio,180) e Facebook (Vigilância Sanitária Rio) para o esclarecimento de dúvidas e possível resolução do problema detectado.

8. Com a fiscalização, a licença definitiva é automaticamente liberada?

Após a realização das inspeções sem pendências, o nível central avalia os pareceres e não sendo constatada nenhuma inconformidade, as licenças são encaminhadas com validade de dois anos para publicação em Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro.

Page 16: SIncofARmA-RIo e AScofeRj PRomovem encontRo entRe …Senado e enviado à Câmara dos Depu-tados. A proposta retornou à análise dos senadores como a Emenda da Câmara (ECD) 2/2014,

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