1Agosto de 2014Metalúrgicos de Itu e Região

Sindicato dos Metalúrgicos de Itu e Região 64 anos de conquistas. 1950-2014

Ano 64 - Edição 185 Gratuito www.metalurgicosdeitu.com.br

Agosto de 2014

Sindicato tem novo convênio odontológicoNova parceria com a Clínica JTC Odontologia terá ampliação no atendimento aos

associados (as) e dependentes. página 3.

Esporte Abertas as inscrições para o

XVII Campeonato de Futsal dos Metalúrgicos de Itu e Região

Companheiros do esporte! Estão abertas as inscrições para o XVII Campeonato de Futsal dos Metalúrgicos de Itu e Região.

As inscrições poderão ser feitas no período de 01 a 22 de agos-to, o Congresso Técnico acontecerá no dia 30 de agosto, sábado, às 10h, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Itu e Região.

O início do Campeonato será no dia 14 de setembro, às 8h, e as partidas acontecerão do CRM.

Para participar basta preencher a ficha de inscrição, que de-verá ser entregue na sede do Sindicato em Itu – Secretaria de Organização, fone (11)4022-1446 Ramais 216 e 217. Trabalhador participe, vamos juntos torcer por sua equipe e vibrar a cada gol! Contamos com sua participação!

Campanha Salarial 2014

Entrega da pauta em 16 de junho

Agradecimento

O Sindicato dos Metalúrgicos de Itu e Região vem a público

agradecer à Clínica Sorriso pelos relevantes serviços

prestados com profissionalismo e

dedicação para categoria Metalúrgica, durante os

anos de parceria. O nosso agradecimento e

reconhecimento ao trabalho desenvolvido.

A Clínica Sorriso continuará atendendo até

o dia 30 de Agosto de 2014.

Direitos:Saiba mais sobre o

Auxílio CrechePágina 4

Mudança:Plebiscito Popular busca mudança no Sistema

Político BrasileiroPágina 3

SaúdePor que os

trabalhadores adoecem?Página 4

No dia 16 de junho, os Sindicatos dos Metalúrgicos filiados a FEM -CUT/SP (Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT São Paulo), realizaram, a entrega da pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2014, para a bancada patronal. A entre-ga aconteceu na FIESP na Avenida Paulista em São Paulo.

Desde a entrega da pauta, apenas o Grupo 3 e o Grupo 8 pos-suem agenda de negociação.

As negociações no Grupo 3 ainda estão na fase de discussões sobre o cenário econômico, contudo os dirigentes sindicais estão negociando de forma mais intensa a redução da jornada de trabalho para 40h semanais, sem redução de salário.

Na página 2 você confere como foram as rodadas de nego-ciações, o calendário de reuniões e a pauta da Campanha Sa-larial 2014.

2 Agosto de 2014 Metalúrgicos de Itu e Região

Boletim informativo do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias e Oficinas Metal., Mec., de Materiais Elétricos e Eletrônicos, Siderúrgicas, Fundidos, Automobilísticas, Autopeças e Aeroespacial de Itu, Porto Feliz, Boituva e Cabreúva.. Secretário de Imprensa: Jorge Luís Benedito de Jesus - Responsabilidade: Dorival Jesus do Nascimento Júnior - Presidente e diretoria do Sindicato - Circulação na categoria metalúrgica. - Impressão: Gráfica Taiga. - Tiragem: 11.000 - e-mail para contato: imprensa@metalurgicosdeitu.com.br - Jornalista e Diagramação Tadeu Eduardo Italiani - Mtb 47.674 . Endereço da Sede: Rua Euclides da cunha n.º 127 - Centro – Itu / SP - Cep.: 13.300-015 Fone: (11) 4022-1446 -Subsede Cidade Nova: Rua Joaquim Delfino da Silva, 250 - Jardim Europa - fone (11) 4013-2027 - Subsede em: Porto Feliz Rua Conselheiro Manoel Dias de Toledo - nº394 B. Cidade Jardim fone (15) 3261-1880 / Boituva Rua Professor José Atala Júnior n.º 281 – Centro - fone (15) 3263-2266 / Cabreúva Rua Guaxinduva n.º 103 Bairro Jacaré - fone (11) 4529-4060.

Conjuntura econômica e 40h semanais são temas de reuniões da Campanha Salarial 2014

No dia 16 de junho, os presi-dentes dos Sindicatos dos Me-talúrgicos filiados a FEM-CUT/SP estiveram na sede da FIESP em São Paulo, para realizarem a entrega da Pauta da Campa-nha Salarial 2014. Neste ano só serão negociadas as cláusulas econômicas, as sociais têm va-lidade de dois anos e estão em vigor até 31 de agosto de 2015. A data-base é 1º de setembro.

O primeiro grupo a fazer reu-niões para negociação da pauta foi o Grupo 3 (autopeças, forja-ria e parafusos).

Nesta primeira rodada de ne-gociação, a conjuntura econô-mica dominou as discussões, onde os representantes patro-nais apresentaram um panora-ma do cenário econômico das empresas do Grupo 3.

A implantação da jornada de trabalho de 40 horas semanais, sem redução no salário, na base das empresas do Grupo também norteou a 2ª rodada de negocia-ção da Campanha Salarial da FEM-CUT/SP.

Para o presidente do Sindicato

dos Metalúrgicos de Itu e Região a mobilização é muito impor-tante neste momento. “Nunca ti-vemos uma Campanha Salarial fácil. Os patrões estão se ape-gando em números do primeiro semestre, e esquecendo de todo contexto em que vive e passou o setor industrial. Também es-tão querendo fazer política com nossa realidade, dificultando o avanço da Campanha Salarial. Sempre tivemos aumento real em nossos reajustes e não será dessa vez, que não vamos ter. É preciso a mobilização de to-dos, para mais uma vez irmos buscar a vitória de um projeto vitorioso,” afirma Dorival Jesus do Nascimento, presidente dos Metalúrgicos de Itu e Região.

SINDISIDER Ainda no mês de junho, o Sin-

dicato dos Metalúrgicos de Itu e Região também entregou a pauta para Campanha Salarial com o Sindicato Nacional das Empre-sas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos – Sindisider, que

contempla os seguintes pontos: Reajuste salarial com aumento real; Piso salarial com aumento

diferenciado; Redução da jorna-da de trabalho sem redução de salário.

Reunião do Grupo 3, realizada no dia 29 de julho.

Entrega da pauta no SINDISIDER

Calendário das reuniões da Campanha Salarial 2014Grupo 08 – Dia 06/08/14 – às 9h00 - SICETELGrupo 08 – Dia 12/08/14 - às 9H00 – SICETELGrupo 08 – Dia 20/08/14 – às 9h00 – SICETEL

A FEM-CUT/SP aguardará o calendário de negociação das demais bancadas patronais para dar sequencia à Campanha Salarial.

Acompanhe o andamento da Campanha Salarial 2014 atra-vés do site: www.metalurgicosdeitu.com.br

Pautas de reivindicações da FEM para Campanha Salarial 2014

- Reposição dos salários pelo índice integral da inflação;- Aumento real de salário;- Valorização dos pisos;- Licença Maternidade de 180 dias para os grupos patronais que ainda

não concedem este benefício às trabalhadoras. Hoje temos: (Grupo 3- Au-topeças, porcas e parafusos); Grupo 2, Fundição.

Recomendação: GRUPO XIX-III-10: empresas com 100 empregados de 120 dias ADERIREM por mais 30 dias; Estamparia as empresas que contarem com mais de 120 empregados poderão prorrogar por 60 dias; GRUPO XIX-III-8, as empresas poderão prorrogar por 180 dias

- Redução da jornada de trabalho para 40h semanais sem redução no salário.

Fonte: IBGE. - Elaboração: DIEESE Subseção CNM/CUT e FEM/CUT-SP.

INPC mensal campanha 2013/2014

O gráfico acima demonstra que o INPC do mês de junho é o menor resultado comparado com todos os meses que formam a Campanha Sa-larial 2014 registrados até o momento. Fonte: IBGE - Elaboração: DIEESE Subseção CNM/CUT e FEM/CUT-SP.

O gráfico abaixo registra o INPC acumulado em cada Campa-nha Salarial desde a de 2010. O INPC acumulado até o momento (set/2013-jun/2014) está em 6,03%, resultado muito próximo do mesmo período acumulado da campanha passada (6,04%).

INPC acumulado (set-jun)

Cré

dit

o: M

ídia

Con

sult

e

3Agosto de 2014Metalúrgicos de Itu e Região

População organiza plebiscito e reivindica constituinte para mudar sistema político

Um Plebiscito é uma consulta na qual os cidadãos e cidadãs votam para aprovar ou não uma questão. De acordo com as leis brasileiras somente o Congresso Nacional pode convocar um Ple-biscito.

Nos meses de Junho e Julho de 2013 milhões de jovens bra-sileiros foram às ruas para lutar por melhores condições de vida, inicialmente contra o aumento das tarifas do transporte, mas rapidamente a luta por mais direitos sociais estava presente nas mobilizações, pedia-se mais saúde, mais educação, mais de-mocracia. Nos cartazes, faixas e rostos pintados também diziam que a política atual não representa essa juventude, que quer mu-danças profundas na sociedade brasileira.

As mobilizações das ruas obtiveram conquistas em todo o país, principalmente com as revogações dos aumentos das tarifas dos transportes ou até diminuição da tarifa em algumas cidades, o que nos demonstrou que é com luta que a vida muda! Mas a grande maioria das reivindicações não foram atendidas pelos poderes pú-blicos.

A cada dois anos assistimos e ficamos enojados com a lógica do nosso sistema político. Vemos, por exemplo, que os candidatos eleitos têm um gasto de Campanha muito maior que os não eleitos, demonstrando um dos fatores do poder econômico nas eleições. Também vemos que o dinheiro usado nas Campanhas tem origem, na sua maior parte, de empresas privadas, que financiam os candi-datos para depois obter vantagens nas decisões políticas, ou seja, é uma forma clara e direta de chantagem. Além disso, ao olharmos para a composição do nosso Congresso Nacional vemos que é um Congresso de deputados e senadores que fazem parte da minoria da População Brasileira. Olhemos mais de perto a sua composição: mais de 70% de fazendeiros e empresários (da educação, da saú-de, industriais, etc) sendo que maioria da população é composta de trabalhadores e camponeses; 9% de Mulheres, sendo que as mulheres são mais da metade da população brasileira; 8,5% de Negros, sendo que 51% dos brasileiros se auto-declaram negros;

Menos de 3% de Jovens, sendo que os Jovens (de 16 a 35 anos) representam 40% do eleitorado do Brasil.

A votação ocorrerá na Semana da Pátria (1 a 7 de Setembro) de 2014, na próxima edição publicaremos os locais de votação.

Sindicato fi rma nova parceria para convênio odontológico

Com a nova parceria, atendimento foi estendido aos associados(as) e dependentes residentes em Sorocaba.

Tendo em vista o aumento da demanda e das necessidades da categoria, foi firmada nova parceria com a Clínica JTC Odontologia, com isso, o número de atendimentos pode-rá chegar a até 2200 (dois mil e duzentos) associados (as) por mês. Essa ampliação possi-bilitou que o Sindicato estendesse os atendimentos aos associados(as) e dependentes que residem na cidade de Sorocaba.

Nas cidades de Sorocaba, Itu e no Bairro Cidade Nova, os atendimentos acontecerão no consultório da clínica, já em: Porto Feliz, Boituva e Cabreúva os atendimentos continua-rão na subsedes.

A Clínica Sorriso atenderá os pacientes agendados e os tratamentos em andamento até o dia 30/08/2014, os tratamentos que excederem a esse prazo, serão transferidos para a Clí-nica JTC Odontologia, que dará continuidade aos mesmos mediante prévio agendamento a partir de 01/09/2014. Os próximos agendamentos e orçamentos já deverão ser efetuados na Clínica JTC Odontologia. (mais informações em www.metalurgicosdeitu.com.br)

Endereços e telefones:- Boituva – Atendimento na Subsede do Sindicato - Porto Feliz – Quintas e sextas, atendimento na Subsede do Sindicato. Aos sábados no

consultório na Rua Bandeirantes, 170 – Centro. (15) 3261-4712- Cabreúva – Atendimento na Subsede do Sindicato- Itu – Bairro Padre Bento - Av. da Saudade, 120 - (11) 4023-1361- Subsede do Bairro Cidade Nova - Itu Rua Salto, 03 – sala 04 – Cidade Nova - (11) 4019-7452- Sorocaba - R. Benedito Wenceslau Mandes, 192 – Nova Manchester - (15) 99103-1352

Dias e horários de atendimentos:

- Itu: Segunda-feira a Sexta-feira; das 8h às 12h e das 14h às 18h.

- Bairro Cidade Nova – Itu: Segunda-feira a Quarta-feira; das 9h às 12h e das 14h às 17h – Sexta-feira; das 9h às 11h e das 14h às 18h.

- Porto Feliz: Quinta-feira e Sexta-feira; das 8h às 17h40min – Sábado (no consultó-

rio - R. Bandeirantes 170 - Centro- (15) 3261-

4712); das 8h às 12h.

- Boituva: Quarta-feira e Quinta-feira; das 8h às 17h50min – Sexta-feira; das 10h às 12h e das 13h30min às 17h50min.

- Cabreúva: Quarta-feira e Quinta-feira; das 8h às 17h50min – Sexta; das 10h às 12h e das 13h30min às 17h50min.

- Sorocaba: Segunda-feira a Quarta – feira; das 9h às 12h e das 14h às 17h.

4 Agosto de 2014 Metalúrgicos de Itu e Região

Nossas Conquistas, Nossos DireitosAuxílio – Creche - Parte 01

A Direção do Sindicato tem recebido inú-meras denúncias dos (as) trabalhadores (as) da base, em especial por descumprimento das empresas em relação ao pagamento do Auxílio-Creche, nesse sentido, com a in-tenção de esclarecer não só as mães-em-pregadas que tem direito, mas também, aos empregadores que devem pagar o auxílio, necessário, publicamos a matéria a seguir:

Da garantia legal:A obrigatoriedade legal das empresas de

disponibilizarem uma creche às mães-em-pregadas, ou mesmo pactuarem convênio com entidades públicas ou privadas para disponibilizarem este serviço decorre do artigo 389, §§ 1º e 2º da CLT.

Segundo o dispositivo mencionado, nos estabelecimentos em que trabalharem pelo menos 30 (trinta) mulheres com mais de 16 (dezesseis) anos de idade terão local apro-priado onde seja permitido às empregadas guardar sob vigilância e assistência os seus filhos no período da amamentação, alter-nativamente, poderão manter diretamente creches, ou celebrar convênios com outras entidades públicas ou privadas.

Procurando adequar as necessidades, da creche para a mãe-empregada, e à realida-de da maioria das empresas brasileiras, o Ministério do Trabalho e Emprego, por in-termédio da Portaria nº. 3.296/86, alterna-tivamente, instituiu o Reembolso-Creche a ser pago pelas empresas.

Tendo em vista que o disposto em lei ain-da não atende à necessidade da mãe-em-pregada e a realidade das empresas, por vá-rios anos às partes (Sindicato Profissional e Sindicato Patronal) tem convencionado o pagamento do Auxílio-Creche.

Da garantia prevista na Convenção Cole-tiva de Trabalho:

A garantia ao pagamento do Auxílio-Creche, contida em Convenção Coletiva de Trabalho, para todos os grupos se traduz

em estabelecer número de mulheres exis-tentes no estabelecimento fabril, estabele-cer determinada idade para pagamento e recebimento, fixar valor mensal com base no salário normativo (piso) da categoria, e determinar que o pagamento independen-te de comprovação se aplique inclusive à mãe-empregada que optar pela assistência alternativa exercida pelos familiares.

Grupo: 02 – Auxílio-Creche no valor de 30% (trinta por cento) com comprovação e 20% (vinte por cento) sem comprovação de despesas, valor incidente sobre o menor piso salarial da categoria, a ser pago por to-das as empresas com pelo menos 30 (trin-ta) empregadas, com mais de 16 (dezesseis) anos de idade; até que o filho (a) dos pais-empregados complete 18 (dezoito) meses de idade;

Grupo 03 - Auxílio-Creche no valor de 20% (vinte por cento), independentemente de comprovação de despesas, valor inci-dente sobre o piso salarial da categoria, a ser pago por todas as empresas com pelo menos 15 (quinze) empregadas, com mais de 16 (dezesseis) anos de idade; até que o filho (a) dos pais-empregados complete 02 (dois) anos de idade;

Grupo: 08 – Auxílio-Creche no valor de 30% (trinta por cento) com comprovação e 20% (vinte por cento) sem comprovação de despesas, valor incidente sobre o menor piso salarial da categoria, a ser pago por to-das as empresas com pelo menos 30 (trin-ta) empregadas, com mais de 16 (dezesseis) anos de idade; até que o filho (a) dos pais-empregados complete 24 (vinte e quatro) meses de idade;

Grupo: 10 – Auxílio-Creche no valor de 30% (trinta por cento) com comprovação e 20% (vinte por cento) sem comprovação de despesas, valor incidente sobre o piso sa-larial da categoria, a ser pago por todas as empresas com pelo menos 30 (trinta) em-pregadas, com mais de 16 (dezesseis) anos de idade; até que o filho (a) dos pais-empre-

gados complete 24 (vinte e quatro) meses de idade;

Grupo: Estamparia – Auxílio-Creche no valor de 25% (vinte e cinco por cento) com comprovação e 15% (quinze) sem compro-vação de despesas, valor incidente sobre o menor piso salarial da categoria, a ser pago por todas as empresas com pelo menos 30 (trinta) empregadas, com mais de 16 (de-zesseis) anos de idade; até que o filho (a) dos pais-empregados complete 24 (vinte e quatro) meses de idade;

Grupo Fundição - Auxílio-Creche no va-lor de 20% (vinte por cento), independente-mente de comprovação de despesas, valor incidente sobre o piso salarial da categoria, a ser pago por todas as empresas com pelo menos 25 (vinte e cinco) empregadas, com mais de 16 (dezesseis) anos de idade; até que o filho (a) dos pais-empregados com-plete 36 (trinta e seis) meses de idade;

Grupo: Sindisider – Auxílio-Creche no valor de 30% (trinta por cento) com com-provação e 20% (vinte por cento) sem com-provação de despesas, valor incidente so-bre o menor piso salarial da categoria, a ser pago por todas as empresas com pelo menos 30 (trinta) empregadas, com mais de 16 (dezesseis) anos de idade; até que o filho (a) dos pais-empregados complete 12 (doze) meses de idade.

Recentemente em novo avanço ao con-vencionado, para as empresas do grupo 3 (autopeças, forjarias e parafusos) as partes estabeleceram ser devido também o Auxí-lio-Creche ao pai-empregado, na qualidade de solitário, adotivo ou biológico, que dete-nha a guarda judicial do (a) filho (a), ou que mantenha a criança sob sua dependência econômica, e ao casado, desde que a espo-sa ou companheira trabalhe e não receba o Auxílio-Creche.

(A matéria completa encontra-se no site:www.metalurgicosdeitu.com.br.

Na próxima edição publicaremos a conclusão da matéria.)

SAÚDE DO TRABALHADOR

Prevenir é melhor que procurar o médico

Desde 1996, nosso sindicato mantém uma secretaria de saúde, que tem um diretor que atua somente nesta área, apoiando os companheiros e com compa-nheiras que tem problemas de saúde relacionados ao ambiente de trabalho.

Além do diretor, o sindicato mantém um médico especializado em doen-ças do trabalho, para atender os trabalhadores que ficam doentes devido as condições de trabalho agressivas, que infelizmente, ainda existe em muitas empresas da nossa categoria metalúrgicas.

Temos também uma Técnica de Segurança do Trabalho e uma Secretaria de Assuntos Jurídicos que orientam os associados (as) e dependentes nas ques-tões de saúde do trabalho.

O fundamental é buscarmos a prevenção, para não precisarmos procurar o médico. Então, fique de olho, e atenção: PREVENÇÃO NÃO SE FAZ APENAS USANDO O EPI.

A empresa que diz que investe em prevenção apenas fornecendo EPI, está enganada, pois a prevenção de verdade, ocorre quando a empresa analisa e es-tuda os riscos que tem nos locais de trabalho , como calor, ruído,movimentos repetitivos, pressão por produção,exigir muitas horas-extras,e faz um plano para se evitar estes riscos.

Vamos lá companheiros e companheiras, se precisar, nosso Sindicato está ao seu lado. E vamos a luta.