Singapura

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Singapura Transporte Aeroporto de Changi: O Aeroporto Internacional de Cingapura, também conhecido como Changi Airport e sem duvida um dos melhores aeroportos do mundo, segundo a nomenclatura da IATA o Aeroporto recebe a sigla de SIN e é considerado um importante hub da aviação na Ásia, particularmente na região do sudeste asiático onde é o principal aeroporto de conexão entre voos entre Oceania e Europa. Localizado ao leste da ilha de Cingapura na região de Changi, encontra-se em um terreno de mais de 13 quilometros quadrados, é esta a cerca de 17,2 km a nordeste do centro da cidade-estado. O Changi Airport sofre atualizações físicas periódicas em seus terminais existentes, e a construção de novas instalações como medidas necessárias para fornecer um alto nível de serviço ao cliente. Uma das coisas que mais chama atenção neste aeroporto e que alem de ser todo em granito ou acarpetado os seus jardins são simplesmente algo magnifico. O Changi Airport é um aeroporto considerado top em termos de serviço ao cliente e de segurança e ganhou mais de 250 prêmios como o melhor aeroporto desde a sua inauguração em 1981, a partir de organizações como a International Air Transport Association and Business Traveller. Além de uma grande variedade de lojas duty-free e outros estabelecimentos, Changi Airport tem seis zonas ajardinadas. Aberta para os clientes do aeroporto, cada jardim representa um grupo diferente de plantas como: cactos, bambus, helicônia, girassol, samambaia e orquídea. Não e a toa que Cingapura e considerada uma cidade Jardim. Chegando ao aeroporto:

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Dicas de turismo em Singapura

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Transporte

Aeroporto de Changi: O Aeroporto Internacional de Cingapura, também conhecido como Changi Airport e sem duvida um dos melhores aeroportos do mundo, segundo a nomenclatura da IATA o Aeroporto recebe a sigla de SIN e é considerado um importante hub da aviação na Ásia, particularmente na região do sudeste asiático onde é o principal aeroporto de conexão entre voos entre Oceania e Europa. Localizado ao leste da ilha de Cingapura na região de Changi, encontra-se em um terreno de mais de 13 quilometros quadrados, é esta a cerca de 17,2 km a nordeste do centro da cidade-estado.

O Changi Airport sofre atualizações físicas periódicas em seus terminais existentes, e a construção de novas instalações como medidas necessárias para fornecer um alto nível de serviço ao cliente. Uma das coisas que mais chama atenção neste aeroporto e que alem de ser todo em granito ou acarpetado os seus jardins são simplesmente algo magnifico.

O Changi Airport é um aeroporto considerado top em termos de serviço ao cliente e de segurança e ganhou mais de 250 prêmios como o melhor aeroporto desde a sua inauguração em 1981, a partir de organizações como a International Air Transport Association and Business Traveller.

Além de uma grande variedade de lojas duty-free e outros estabelecimentos, Changi Airport tem seis zonas ajardinadas. Aberta para os clientes do aeroporto, cada jardim representa um grupo diferente de plantas como: cactos, bambus, helicônia, girassol, samambaia e orquídea. Não e a toa que Cingapura e considerada uma cidade Jardim.

Chegando ao aeroporto:

O Aeroporto e Conectado a cidade pelo MRT (Mass Rapid Transportation), o Metro, ele pode ser pego nos terminais 2 ou 3, e necessita de uma troca na estacao de Tanah Merah.

Então:

Chegando em Changi, buscar o MRT, e comprar o Singapore Tourist Pass, abre às 8h.

Linha verde. Em Tanah Merah descer e pegar a mesma linha verde, direção To Joo Koon. Descer na Bugis e pegar a linha azul (downtown line), direção Chinatown. Descer em Chinatown.

OU, buscar o MRT, linha verde. Em Tanah Merah descer e pegar a mesma linha verde, direção To Joo Koon. Descer na Outram Park, pegar a linha lilás em direção a To Punggol e descer em Chinatown (1 estação).

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Para voltar ao aeroporto, mesma coisa.

Como se locomover

Se você ficar alguns dias em Cingapura, talvez compense comprar o EZ-Link. Um cartão que você carrega e que é válido em todos os meios de transporte de Cingapura. Detalhe em Cingapura se paga o transporte público de acordo com a distância utilizada, isto dentro do que eles chamam de zonas de deslocamento.

Singapore Tourist Pass – 3 days: 6,70 por dia, ilimitadas viagens.

O que ver

ATENÇÃO: Se te interessa entrar para visitar o templo, deve-se então vestir de forma adequada. Não é permitida a entrada de pessoas usando camisas sem mangas, calças curtas ou bermudas. Sempre pode-se levar na mochila uma echarpe para entrar em um templo ou mesmo se proteger do forte ar condicionado de Cingapura.

ChinatownPagoda Street: a Pagoda street tem esse nome porque erroneamente associaram o templo hindu a um pagode que veio dar nome a rua. É mole? Essa rua está cercada de casas restauradas que reproduzem o tradicional estilo arquitetônico das lojas de antigamente. No início do dia, a rua é muito tranquila, mas com o passar das horas, ela vai se enchendo de gente, locais e turistas, e as mercadorias das lojas vão invadindo os passeios. Na Pagoda Street, se pode comprar de tudo, desde lembranças baratas até todo tipo de acessórios.

Jamae Mosque: A Jamae Mosque (mesquita Jamae) foi construída em 1826 por imigrantes muçulmanos de origem tamil. Chama a atenção pelo estilo eclético que a caracteriza, com mesclas de estilos arquitetônicos chineses, angloindianos e malaios, começando por sua fachada clássica do sul da Índia e as salas de oração em estilo neoclássico. (218 South Bridge Road)

Sri Mariamman Temple: O templo Sri Mariamman Temple, que provavelmente seja o templo hindu mais visitado de Cingapura, encontra-se em pleno coração de Chinatown. O que pode inicialmente surpreender a alguns, deixa de ter esse impacto quando se fica sabendo que ele é também o templo hindu mais antigo da Cidade e que quando foi construído em 1827, a região era também ocupada por indianos. Só posteriormente, esses indianos foram transferidos para Little Índia dentro da política de segregação racial implantada pelo governo colonial britânico. O templo é dedicado à deusa Mariamman, conhecida pelo poder que tem de curar doenças. Seu gopuram (torre) é arrebatadora e pode-se passar um bom tempo só contemplando a sucessão interminável de estátuas que a adornam e as cenas representadas por elas. A entrada do templo Sri Mariamman é gratuita, mas se os turistas quiserem fazer fotografias do seu interior, deverão pagar 5 SGD para ter esse direito. (244 South Bridge Road - aberto 24h por dia).

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Temple Street: Outra rua típica de Chinatown aonde se mesclam restaurantes e lojas em meio a um movimento constante.

Smith Street: A Smith Street transforma-se no final do dia na Chinatown Food Street. Dependendo do horário em que passe por lá, podem estar abertas (ou não) as várias barracas de comidas.

Eu Yan Sang: Eu Yan Sang é um dos grandes nomes do mundo da medicina tradicional chinesa. Fundada em 1879, chegou a Cingapura em 1910, quando abriu uma filial em Chinatown. Nela se pode encontrar todo tipo de remédios tradicionais. Vale a pena entrar nem se seja só para olhar o espaço (273 South Bridge Street).

Buddha Tooth Relic Temple: O grandioso Buddha Tooth Relic Temple encontra-se no coração de Chinatown e foi construído especificamente para abrigar o que seus fiéis crêem ser uma relíquia de Buda em forma de dente. O templo é recente, tendo sido inaugurado em 2007. Sua imponente arquitetura destaca-se ainda mais com sua iluminação noturna. É um templo muito bonito, ricamente decorado e com várias estátuas de Buda em seu interior. Além da relíquia de Buda, guardada em uma estupa (construção budista para guardar relíquias) feita com 320 quilos de ouro doados por devotos, o templo contém exibições relacionadas com a cultura e a região de Cingapura (288 South Bridge Road - gratuito).

Maxwell Food Centre: um bom lugar para parar e comer, já que provavelmente a essa altura do passeio você estará com bastante fome. Como todos os hakwers de Cingapura, sua oferta culinária é muito variada e permite que você escolha a prato que mais te apeteça ou que mais chame sua atenção entre as dúzias de pequenas lojas ali instaladas. O Maxwell Food Center é um dos locais recomendados para se provar um dos pratos mais típicos de Cingapura, o Hainanese Chicken Rice de Cingapura (arroz com frango a moda de Hainan adaptado aos gosto de Cingapura). Dentro da área central de Cingapura, o Maxwell Food Centre é o hawker que mais bem equilibra a simplicidade do conceito de hawker com a experiência de comer como os locais comem. Não é tão simples como o Tekka Centre Hawker e nem tão exuberante como o Lau Pa Sat que quase beira uma food court (1 Kadayanallur St).

Aqui termina nosso passeio rápido por Chinatown. Para voltar ao metrô, dessa vez nos dirigiremos a estação Tanjong Pagar (na linha verde) dando uma pequena volta para passar pela Tanjong Pagar Road, um excelente exemplo de rua comercial aonde se conservou a arquitetura tradicional das lojas. Pouco a pouco entramos na zona de transição entre Chinatown e o distrito financeiro de Cingapura, o Business District.

Merlion Park: (20 minutos de caminhada de Tanjong Pagar) O Merlion Park é a casa do Merlion, o símbolo turístico de Cingapura por excelência, uma figura mitológica meio leão e meio peixe, como se fosse uma sereia felina. O leão (“singa”) representa o animal que um príncipe de Sumatra teria avistado há muitos séculos quando pôs os pés na ilha. Já o peixe é um tributo ao papel histórico de Cingapura como antiga cidade marítima. O parque recebe mais de 1 milhão de visitantes por ano e faz parte do complexo Fullerton Heritage. Foi criado especificamente para abrigar o Merlion que antes estava próximo à Fullerton Waterboat

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House e teve sua visão bloqueada pela construção da Esplanade Bridge. A mudança ocorreu em 2002.

No parque, encontram-se duas estátuas do Merlion (uma pequena e uma gigantesca com 8,6 metros de altura) com um jato de água saindo pela boca. A estátua grande fica de frente para a bahia como se estivesse olhando para o Marina Bay Sands Hotel à sua frente e com o The Fullerton Hotel protegendo suas costas. O Merlion pode ser visitado a qualquer momento do dia, ainda que fique especialmente bonito ao entardecer quando se vão iluminando os edifícios no entorno de Marina Bay. No parque, existe um pequeno pier aonde os táxis aquáticos (water taxi) param. Uma boa opção de transporte para se chegar no outro lado da bahia.

Como curiosidade: devido a bienal de Cingapura de 2011, construiu-se um hotel temporário de uma quarto só no entorno da estátua, aonde era possível dormir com o Merlion.

Gardens by the Bay: Inaugurados em junho de 2012, os Gardens by the Bay (Jardins da Bahia) são uma das atrações turísticas de Cingapura imprescindíveis tanto para os amantes da natureza e como também para quem tem um mínimo de apreço pelos jardins, pelas plantas e pelas flores. Localizados em uma grande área entre o mar e a parte posterior do Complexo Marina Bay Sands, os Gardens by the Bay converteram-se em muito pouco tempo em uma das grandes atrações de uma cidade já recheada de ótimas atrações turísticas. Já nas primeiras semanas de funcionamento, os jardins ultrapassaram as expectativas mais otimistas de visitação. Os Gardens contam com duas áreas diferenciadas: uma aberta ao público e com acesso gratuito e outra reservada para aqueles que adquiriram uma entrada.

A Área de Entrada Franca: Não se paga para percorrer nenhuma das áreas ao ar livre dos jardins (com exceção de uma passarela elevada que falaremos mais adiante). Quando foram concebidos, os jardins foram criados para serem um espaço aberto para uso da população e não só para os turistas que chegam ao país. Todos os jardins ao ar livre, a área do lago e as várias localizações das superárvores (supertrees) podem ser percorridas sem ter que adquirir nenhum tipo de ingresso dentro do horário de funcionamento do parque. Os jardins ao ar livre estão agrupados por temas. Assim, você pode encontrar o jardim indiano, o jardim malaio, o jardim chinês, o jardim colonial, o jardim de frutas e flores, o jardim das palmeiras, para citar uns poucos apenas. A área que sem dúvidas chama mais a atenção é onde estão concentradas as maiores superárvores, o Supertree Grove. Em uma grande praça estão erguidas gigantescas estruturas de aço com as laterais recobertas por plantas e que se converteram na imagem mais espetacular dos jardins. As superárvores foram construídas de forma a fazer um uso sustentável dos recursos naturais: recolhem água da chuva e contém celulas fotovoltaicas que permitem também acumular a energia elétrica utilizada no final do dia em sua iluminação. Conforme o dia vai se pondo, as luzes das “árvores” vão acendendo-se, oferecendo uma oportunidade única de realizar belas fotografias ou simplesmente maravilhar-se com a contemplação de uma paisagem tão única e diferente. Após o por do sol, ocorre um espetáculo gratuito de luzes e sons na área das superárvores. Ele ocorre às 19:45h e novamente às 20:45h e pode ser disfrutado em qualquer local da zona das superárvores. É um momento muito bonito do dia e que acaba fechando com chave de ouro sua visita ao parque.

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O Gardens by the Bay possui banheiros públicos em várias localizações e bebedouros com água potável. Existem também vários restaurantes, cafeterias e sorveterias. Há inclusive uma marca própria de sorvetes com sabores muito interessantes que recomendamos provar.

Como chegar ao Gardens by the Bay: Pegue a linha cor-de-laranja do metrô e desça na estação Bayfront. Pegando a saída B, siga as indicações para chegar nos jardins. Os Gardens by the Bay ficam logo atrás do hotel Marina Bay Sands. O caminho está muito bem sinalizado. Existe um grande corredor com espelhos e motivos vegetais que leva até os jardins.

Horário de funcionamento: Os jardins ficam abertos todos os dias das 5h às 2h do dia seguinte. Cada horário do dia tem sua vantagem, mas não perca o espetáculo de luzes e som na área das superárvores. É gratuito e acontece todo dia às 19:45 e às 20:45 (duração de 15 minutos).

Garden Rhapsody (noite): 19:45 e 20:45, Supertree Grove, gratuito.

Boat Quay (jantar): O Boat Quay era o cais mais importante do antigo porto de Cingapura e o mais próximo da foz do rio. Como a região aonde ele localiza-se lembrava uma barriga de carpa aos olhos da colônia chinesa local, que via nisso um sinal de prosperidade, ele acabou atraindo também muitas lojas. A região continuou próspera até a década de 60 quando as modernas práticas implantadas nos novos portos de Cingapura levaram a um declínio da atividade local. Na década de 80, a região acabou sendo abandonada e iniciou-se um projeto de revitalização. As antigas lojas foram reformadas e revitalizadas passaram a abrigar na década de 90 vários restaurante e bares, muitos oferecendo frutos do mar e peixes conservados frescos em aquários. O local, que oferece um estilo mais tradicional, acabou tendo um forte concorrente nas proximidades com a re-urbanização de outro cais mais adiante no rio, o Clarke Quay. (Acesso: Estação Raffles Place)

Orchard Road: A Orchard Road está mais para uma avenida do que para uma simples rua. Uma avenida aonde se pratica um dos dois maiores esportes nacionais de Cingapura, as compras. Ela inicia-se após a confluência da Tanglin Road com a Orange Grove Road. Já desde a Tanglin Road inicia-se uma fila interminável de shoppings centers que se segue por pelo menos 2km. A concentração de centros comerciais na Orchard road só termina nas proximidades do Palácio Presidencial, o Istana, cuja entrada pode ser confundida facilmente com a de um parque, tamanha a quantidade de verde ao seu redor. Os Jardins do Istana abrem para visitação cinco dias cada ano. Do outro lado da Orchard e a frente do Istana está o belo e pequeno Istana Park. Continuando seguindo o fluxo do tráfego na Orchard e mais próximo do seu fim, você chega à estação Dhoby Ghaut do metrô. É um local aonde esculturas, calçadas de granito e fachadas de vidro fundem-se formando um ambiente vibrante, cheio de vida e de cores. Uma ótima opção de passeio para os dias mais chuvosos ou quando se quer fugir do calor das ruas.

Marina Bay: O Complexo Marina Bay Sands foi construído em uma área antes coberta pelas águas do mar em um espaço agora aterrado. Custou 5,7 bilhões de dólares (incluindo o custo do terreno), foi inaugurado parcialmente em abril de 2010 e possui cerca de 8 mil funcionários. Ele deu ainda o passo inicial para uma nova onda de remodelação da região no seu entorno, principalmente nos terrenos aterrados existentes entre o Complexo Marina Bay Sands e a

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beira-mar. Ali estão nascendo novas atrações turísticas como o Gardens by The Bay, um novo centro financeiro, novos condomínios de alto nível, um novo porto para os navios de cruzeiros (o International Cruise Terminal), uma nova autopista (Marina Costal Expressway) que liga o oeste ao leste da cidade sem passar pelo atual centro da cidade e novas estações do metrô.

Dando suporte a um tipo de turismo que Cingapura não possuía até então, foi também planejado o primeiro cassino da ilha. Neste quesito também ele tem se saído muito bem, já que a arrecadação dos dois únicos cassinos de Cingapura ultrapassou todo o ganho do conjunto de cassinos de Las Vegas nos EUA!

O complexo como um todo pode ser considerado um dos mais importantes ícones (se não for o mais importante) arquitetônicos da cidade. Sem dúvida, hoje é o espaço mais fotografado de Cingapura e uma parada obrigatória para todo mundo que visita a cidade pela primeira vez.

Marina Bay Sands Hotel: Ele é hoje o maior hotel de Cingapura e sua piscina de borda infinita no topo do hotel interligando suas torres fez fama mundialmente.

Sands Sky Park: Um deck de observação localizado em uma das pontas da estrutura que liga às torres do Hotel Marina Bay Sands e que também abriga a piscina com borda infinita. Oferece belas vistas da cidade e uma parada obrigatória.

ArtScience Museum: Em forma de uma flor de lótus se abrindo o museu chama atenção do olhar de quem passa. Criado para hospedar as mais populares exposições itinerantes do mundo.

Theatres at Marina Bay:. São dois teatros, o The Sands e o The Grand, com capacidade para 1680 e 2155 assentos respectivamente. Hospedam desde concertos a peças ao estilo da Broadway americana. Para quem quer ver um dos shows e jantar, eles oferecem menus pré-show em alguns dos restaurantes do hotel, alguns de chefs estrelados. Veja a programação de shows aqui.

Marina Bay Sands Casino: Se não consegue competir em tamanho com os principais cassinos de Las Vegas, tem os superado em conjunto com facilidade quando se fala em arrecadação.

The Shoppes: Um shopping de luxo com mais de 300 opções de lojas. Abriga também restaurantes de primeiro nível de chefs estrelados.

Crystal Pavilions (Pavilhões de Cristal): São estruturas flutuantes de aço e vidro localizadas na bahia de Marina Bay. Um deles abriga uma loja Louis Vuitton e o outro dois nightsclubs, o Pangea e o Avalon.

Convention and Exhibition Centre: O centro de convenções do Marina Bay Sands acomoda até 45 mil pessoas e tem 250 meeting rooms. O grande salão pode oferecer um jantar para cerca de 6 mil convidados ou 11 mil assentos na forma de teatro.

Event Plaza: É assim que é chamado o espaço a localizado entre os dois pavilhões flutuantes. Ele acomoda uma pequena arquibancada de onde você pode apreciar o show “Wonder Full” (duração de 13 minutos) envolvendo água, música e laser que acontecem todas as noites (diariamente às 20 e 21:30h; nas sextas e sábados há uma apresentação extra às 23h). Não é algo que vai fazer você deslocar-se só para vê-lo, mas se você estiver nas redondezas vale parar uns minutos para observá-lo.

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Como chegar ao complexo: A forma mais conveniente de se chegar o complexo é usando a estação Bayfront do metrô, porém existem ônibus gratuitos partindo das estações Promenade e Marina Bay do metrô.

Sands Skypark: O Sands Skypark é o terraço do famoso Marina Bay Sands Hotel que acabou ficando tão conhecido como o hotel aonde se situa, tomando uma certa vida própria. O terraço estende-se sobre os topos das três altas torres que formam o hotel, sendo que ao centro encontra-se a famosa piscina infinita (uma celebridade!) e em uma de suas pontas fica uma plataforma de observação aberta ao público (que leva também o nome de Sands Skypark). A subida do público até a grande plataforma de observação é feita através de elevadores de alta velocidade dedicados e cuja entrada está localizada na base da torre 3 (olhando desde a cidade, é a torre mais a esquerda). Parte-se do nível da rua e sobe-se rapidamente até o piso 57 – tão rapidamente que se sente a pressão nos ouvidos! Os hospedes podem usar outros elevadores para acessar o Skypark e frequentar áreas de acesso exclusivo. Desde tão alto, tem-se vistas incríveis de Cingapura, em um ângulo de quase 360°, podendo inclusive ver terras pertencentes à Malásia e à Indonésia.

Para subir ao Skypark deve-se pagar uma entrada de 23 SGD para adultos. Essa entrada dá acesso a plataforma de observação, mas não permite visitar a piscina ou os jardins. A piscina pode ser avistada desde uma das laterais da plataforma de observação, mas o acesso à mesma é restrita aos hóspedes. Mas há uma forma de chegar mais perto delas participando de um dos três passeios guiados que levam os visitantes pela área da piscina. São passeios de apenas 15 minutos, limitados a apenas 50 pessoas e realizados às 10h, 14h e 19h. Para participar deles, você tem que se inscrever nas bilheterias do Skypark.

A recomendação é que se tente subir ao Skypark no final da tarde, em um dia preferencialmente de céu claro, para ver o pôr-do-sol e as luzes começando a iluminar a cidade. É um espetáculo inesquecível, desde as centenas de barcos que iluminam o mar como se estivem decorando uma árvore de natal, passando pelos arranha-céus iluminados até as inúmeras luzes coloridas que iluminam a cidade.

10 Bayfront Avenue, acesso Estação Bayfront.

Clarke Quay: Clarke Quay era um cais auxiliar aonde aportavam pequenos barcos que descarregavam barcos maiores ancorados em Boat Quay. Com o declino do comércio no rio, a região foi alvo de dois planos de revitalização. O primeiro na década de 90 e um segundo no realizado no meio dos anos 2000. Com prédios restaurados abrigando um sem número de bares e restaurantes temáticos oferecendo culinária de todo o mundo (marroquina, mongol, alemã, irlandesa, turca, persa, chinesa, americana, japonesa…), a região tornou-se um grande complexo de entretenimento e que vibra nos fins de tarde e na noite de Cingapura. Parte desse grande shopping aberto que se tonou Clarke Quay é parcialmente coberta por uma estrutura na forma de tenda translucida que conta uma bonita iluminação noturna. O local ainda possui uma fonte central que durante os finais de semana faz sucesso com as crianças que ali vão se refrescar (3 River Valley Road, acesso Estação Clarke Quay).

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Little India

Sakya Muni Buddha Gaya: comece na estação Farrer Park da linha violeta do metrô. Utilize a saída que sai na Rangoon Road (saída “B”). Você agora vai pegar a Race Course Road que nessa porção nasce quase à frente da estação e perpendicular a Rangoon Road. Depois de cerca de 5 minutos caminhando, você vai chegar na nossa primeira parada do dia, no templo budista Sakya Muni Buddha Gaya (número 466 da Course Road). Ao contrário de outros templos budistas da cidade que são de influência chinesa, este templo foi fortemente influenciado pela arquitetura tailandesa. O templo tem como destaque uma grande estátua de Buda, como é comum nos templos tailandeses (366 Race Course Road).

Leong San See Temple: O templo taoísta Leong San See Temple, que quer dizer “Templo da Porta do Dragão da Montanha”, é um dos templos budistas mais antigos de Cingapura. Foi fundado por um monge vindo da china e sua arquiteura reflete a de um palácio chinês com seus característicos telhados adornados com dragões. É dedicado a deusa Kuan Yin (371 Race Course Road).

Serangoon Road: Essa é a principal artéria de Little India, tomada por um fluxo incessante de veículos, já que corta transversalmente todo o bairro. Se tiver sorte e dependendo da época do ano que visite Little India, a avenida pode estar toda decorada para celebrar alguns dos festivais do calendário anual.

Sri Vadapathira Kaliamman Temple: O templo Sri Vadapathira Kaliamman está localizado em uma das extremidades da área turística de Little India e na sua principal avenida, a Serangoon Road. Foi construido por moradores indianos de origem tamil e o templo está dedicado à mesma deusa que o Sri Mariamman Temple da Chinatown. Ao contrário que outros templos hindus de Cingapura, o Sri Vadapathira Kaliamman não tem um gopuram (torre), mas nem por isso deixa de ser um templo muito bonito (555 Serangoon Road).

Sri Srinivasa Perumal Temple: O templo Sri Srinivasa Perumal está localizado em uma das extremidades da área turística de Little India e na sua principal avenida, a Serangoon Road. Construído em 1855 é dedicado a Vishnu e é aonde o festival de Thaipusan começa. Possui um gopuram (torre) de cerca de 20 metros adornado com várias das encarnações de Vishnu e um grande pátio interno. Templo bonito, muito bem cuidado e limpo, mantido por uma comunidade com mais posses (397 Serangoon Road - fecha do meio dia às 18h).

Sri Veeramakaliamman Temple: O templo Sri Veeramakaliamman fica localizado na principal avenida de Little India, a Serangoon Road, e não muito distante das demais principais atrações do bairro. Construído em 1881 pelos pioneiros indianos que vieram para a região de Little India viver e trabalhar, o templo é dedicado a Kali, deus do poder e consorte de Shiva. Fica especialmente bonito quando é decorado com pequenos candelabros durante o festival de Deepavali. Ali você poderá ter contato com uma experiência muito próxima dos templos localizados em diversos locais na India. Frequentado principalmente por uma parte da massa de trabalhadores indianos que ajudou e ajuda Cingapura a crescer (141 Serangoon Road - fechado das 12:30 às 16h).

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Mustafa Centre: O Mustafa Centre é uma grande loja de departamentos que vende de tudo um pouco, desde produtos indianos clássicos, passando por produtos de higiene pessoal, farmácia oriental, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, roupas esportivas, sapatos, jóias de ouro até produtos dignos de um supermercado. Em um ambiente mais simples, com corredores estreitos, balcões e prateleiras cheias de produtos (alguns claramente de coleções passadas ou de qualidade inferior), a loja vive cheia. Tem fama de ter bons preços (principalmente em malas), além de estar aberta 24horas por dia. Ele não será considerado o shopping preferido por uma grande parte dos turistas, mas certamente merece uma visita. Ótimo lugar para comprar alguns produtos indianos, malaios, tailandeses e indonésios. Se você gosta de comida asiática, não deixe de subir ao supermercado localizado em um dos últimos pisos do edifício. A quantidade de produtos vai te enlouquecer (é um bom lugar para comprar tira-gostos típicos indianos embalados a vácuo e que te permitem levar para casa os aromas de Little India) (145 Syed Alwi Road).

Dica almoço: Sitara Restaurant, restaurante de comida indiana com bons preços, na Serangoon Road, perto do Mustafa Centre (291 Serangoon Road).

Arab Quarter

O Arab Quarter é o menor dos três bairros étnicos de Cingapura (Chinatown e Little India são os outros) podendo ser percorrido em poucas horas. A visita pode-se alongar um pouco mais se nos colocamos a explorar as lojas do bairro e/ou aproveitamos para comer (lanchar ou mesmo almoçar ou jantar) em um dos vários restaurantes, bares ou cafés ali existentes.

Vamos chegar ao bairro tomando o metrô até a estação Bugis. Saimos da estação em direcão à Victoria Street e seguimos pela direita nessa rua. Cruzaremos, a larga Ophir Road, depois a Arab Street e entraremos a direita na Jalan Pinang, uma pequena ruela em cujo final pode-se avistar a silhueta da parte posterior da Sultan Mosque ou mesquita do Sultão, a qual visitaremos mais tarde.

No final da Jalan Pinang, vire a direita na North Bridge Road. Nesta parte da North Bridge Road concentram-se um grande número de restaurantes muçulmanos muito populares e dependendo da hora do dia em que se passa por ali, o movimento pode ser grande. É um bom lugar para provar especialidades locais como o murtabak, uma massa recheada com carne picada de cordeiro e assada na grelha.

Continuamos e seguimos pela North Bridge Road, cruzamos novamente a Arab Street e entramos a esquerda na próxima rua, a pequena Haji Lane, cuja fama de concentrar lojas oferecendo as mais novas tendências da moda tem crescido nos últimos anos. É a rua mais estreita de Cingapura! Além das lojas, encontraremos vários cafés. Quase em seu final, está o Café Le Caire, uma boa opção para tomar um café ou comer algo.

Quando chegarmos ao final da Haji Lane, viramos a esquerda na Beach Road e novamente à esquerda no próximo cruzamento a fim de subir a Arab Street. Ali se concentra historicamente (desde que os malaios ocupararam essa região) os bazares da região e aonde vamos poder encontrar tapetes e todo tipo de tecido, além de perfumes árabes e malaios.

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Subimos a Arab Street até ela cruzar a Muscat Street (estará a sua direita), entrando nela para chegar à entrada da Sultan Mosque, a mesquita do Sultão. Sua imponente silhueta impressiona ainda mais vista de perto.

A Bussorah Street é a rua que começa justamente à frente da mesquita e será por onde seguiremos nosso caminho. É uma preciosa rua aberta apenas a circulação de pedestres e rodeada por ambos os lados por casas de arquitetura tradicional.

Nosso ziguezague pelo bairro árabe segue agora pela Kandahar Street (pegue a Baghdad Street e vire na próxima a rua à esquerda), uma rua que contém casas que mesclam influências malaias e chinesas, com belos detalhes arquitetônicos.

Já no caminho de saída do bairro, sairemos pela entrada principal do Malay Heritage Centre na Sultan Gate e seguiremos até a Pahang Street aonde viraremos a esquerda e novamente a esquerda na Jalan Sultan, onde, se estiver fazendo o passeio após as 13 horas, poderá realizar uma viagem no tempo entrando na loja de antiguidades The Heritage Shop (no número 93). Continue na Jalan Sultan (você cruzará no caminho a North Bridge Road) e já quase no final da rua, após cruzar a Victoria Street (no outro lado da avenida), existe uma outra importante mesquita, a Malabar Mosque.

Retorne a Victoria Street e virando nela em direção ao Rochor Canal. Nosso rápido passeio pelo bairro árabe acaba seguindo a Victoria Street até as proximidades da estação Lavender do metrô.

Sultan Mosque: A Sultan Mosque, ou mesquita do Sultão, é o ponto central do Arab Quarter (bairro árabe) de Cingapura e o motivo que atrai tantos muçulmanos ao mesmo. Sua cúpula dourada pode ser vista de quase todo o bairro. Quando Cingapura foi cedida aos britânicos em 1819, a área no entorno do Kampong Glam foi destinada aos malaios e outros muçulmanos. O Sultão construiu um palácio na região e mandou construir uma mesquita também. No começo do século XX, a mesquita tinha ficado pequena para uma Cingapura que era um ativo centro de comércio e de cultura islâmica. No centenário da mesquita foi então aprovada a construção de uma nova, a atual que foi finalizada em 1828. Em 1975 foi declarada monumento nacional. Ainda que a entrada ao interior da mesquita seja reservada apenas aos muçulmanos, vale a pena visitá-la nem que seja para contemplar o seu belo exterior (3 Muscat Street).

Malabar Mosque ou Mesquita Malabar: encontra-se nos limites do bairro árabe de Cingapura (o Arab Quarter), na esquina da Victoria Street com a Jalan Sultan. Ela é conhecida também como a Golden Dome Mosque, a mesquita da cúpula dourada, e é frequentada por muçulmanos com origem no estado de Kerala, no sul da Índia. Seu exterior é coberto por azulejos verde e azuis (471 Victoria Street).