Sintomas comuns da existência de maldição parte i 9

41

Transcript of Sintomas comuns da existência de maldição parte i 9

1. SINTOMAS COMUNS DA EXISTNCIA DE MALDIES. Parte I 2. DOM MINISTERIAL CONTAMINADO Quando a pessoa est servindo a Deus com dons espritas. 3. Para alguns, isso pode parecer estranho e at inadmissvel, mas se voc estudar as cartas que Jesus enviou para as igrejas da sia vai se deparar exatamente com essas realidades. Jesus menciona que dentro das igrejas haviam os que eram da sinagoga de satans (Esmirna), os que eram da doutrina de balao, os que seguiam a doutrina dos nicolatas (Prgamo), os adeptos de Jezabel (Tiatira). Essa infiltrao dos dons espritas no ministrio da igreja normalmente resulta de um passado de ocultismo vivido pela pessoa e tambm est associada a uma herana familiar de feitiaria. 4. Quando analisamos as nossos origens como nao brasileira, e tambm a forma como a nossa histria se desenrolou, percebemos uma pesada carga de ocultismo na nossa bagagem cultural. Nossa cosmoviso religiosa e cultural foi formada por um sincretismo envolvendo a pajelana nativa, o catolicismo islamizado de Portugal (sincretizado com a necromancia e outras formas de espiritismo), a quimbanderia negra dos escravos africanos e o kardecismo francs. Tudo isso se misturou dando origem a vrias outras religies. 5. Existem trs opes para lidarmos com o nosso passado geracional: A primeira ficar lamentando sobre as nossas terrveis heranas espirituais baseadas em imoralidade, ocultismo, violncia e escravido, como fomos roubados pelos colonizadores. A segunda seria, simplesmente, ignorar a nossa histria e tentar remar o barco com a ncora lanada. Arrastar esse tipo de ncora pode fazer com que demoremos muito mais a chegar onde precisamos chegar no propsito de Deus e, at mesmo, colocar nossos esforos em colapso. 6. A terceira opo, a mais vivel, seria redimir a nossa histria, desempenhando como igreja, o papel sacerdotal que nos cabe. E eles edificaro as antigas runas, levantaro as desolaes de outrora, e restauraro as cidades assoladas, as desolaes de muitas geraes. Is 61:4 A maioria dos nossos familiares e antepassados se envolveram direta e indiretamente com ocultismo. Em muitas famlias percebe-se um cajado de feitiaria sendo passado de gerao em gerao. Apesar do rtulo catlico, apostlico, romano, ou tambm evanglico, em cada gerao, fcil encontrar uma ou mais pessoas envolvidas diretamente com ocultismo, magia, bruxaria, satanismo, espiritismo, sociedade secreta, e pajelana. 7. Qual o sintoma latente em estas famlias? Pessoas desde criana apresentando dons sobrenaturais, como premonio, viso de espritos, audio de vozes, viagem astral, adivinhao, incorporao e guia de entidades e outras formas de mediunidade. Mdium, em latim significa aquele que est no meio, a palavra usada pelo espiritismo para designar pessoas que seriam um elo entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos. A pessoa desde infncia acometida por uma forte atrao e desejos estranhos ligados ao ocultismo, filmes de terror, feitiaria, ligao com os mortos e perverso sexual. 8. A essncia do ocultismo receber e manipular conhecimento, poder, prazer e favores de todas as espcies provenientes de uma fonte espiritual realmente demonaca, e no divina. Quando essas pessoas chegam experincia da salvao na pessoa de Jesus, inicia-se um confronto com todos esses hbitos, e padres. Que foram recebidos no ocultismo, seja por prtica ou herana. A questo bsica para ser trabalhada com esse tipo de pessoa a idolatria pelo poder. Em praticamente todos os ramos do ocultismo desenvolve-se uma cultura de idolatria pelo sobrenatural, uma sensao arrogante de ser mais especial. 9. comum pessoas recm-convertidas, que vieram do ocultismo, onde ocupavam at mesmo posies sacerdotais, que em pouco tempo j se auto estabelecem lderes e pastores de uma igreja. Continuam sendo inspiradas pela mesma concupiscncia de poder que aprenderam no ocultismo. Se isso no for tratado, mesmo que o ministrio dessa pessoa tenha uma roupagem evanglica a essncia ser esprita. O ponto mais importante a ser tratado em uma pessoa que veio das prticas ocultistas a idolatria pelo poder. Essa uma maneira sutil do inimigo se infiltrar na igreja eu e roubar a autoridade que Deus deu ao lder espiritual. 10. SIMO PEDRO X SIMO, O MAGO 11. O livro de Atos dos Apstolos nos relata um grande exemplo, Atos 8:1-25. No versculo 13 Simo tinha uma admirao maior pelo poder de Deus do que pela pessoa de Deus. Simo tenta comprar esse poder que ele tanto cobiava. (V. 18) Pedro consegue discernir a infiltrao maligna e confronta a Simo, indo na verdadeira raiz do seu problema, que era, a idolatria pelo poder. (v.20-23) 12. Observemos que Simo j havia se convertido, j havia se batizado, foi discpulo de Filipe e era uma grande testemunha de converso para todos em Samaria. Mas da mesma forma que se auto promovia manipulando o poder de satans ele queria se promover com o poder de Deus. Era uma pessoa sincera que queria servir a Deus, porm agindo com a inspirao, esprita. 13. CAJADO OU COBRA? Ex 3: 1-22 14. Esse outro exemplo tremendo, o exemplo de Moiss. Onde Moiss fora educado? No Egito, uma nao mergulhada no ocultismo, que cultuava os mortos construindo pirmides, que na verdade eram tmulos ou altares aos espritos de morte. Tudo isso contaminou a motivao de Moiss em ajudar o seu povo, a ponto dele matar uma pessoa. Moiss foge para Midi e fica no seminrio do pastor Jetro. Deus ento no s cura o corao de Moiss como tambm purifica o seu ministrio. Deus ordena a Moiss jogar o seu cajado no cho, e ele se transforma em serpente, Deus estava dizendo para Moiss que seu cajado ou seja o seu ministrio estava contaminado. 15. Era necessrio que Moiss enfrentasse o seu passado de feitiaria, amargura, decepo que havia culminado em um assassinato no Egito. O segredo da libertao ministerial abrir mo do ministrio ou seja perder o ministrio para Deus. Deixar o cajado se transformar em serpente e depois voltar um cajado puro sem nenhum vnculo do passado esprita. 16. FIM 17. O PROFANO DISFARADO DE SANTO. 18. Uma das tarefas do sacerdote distinguir o santo do profano. Existe uma linha tnue que separa alguns conceitos, mas na sua manifestao podem ser bem parecidos, mas, espiritualmente, so conflitantes. O esforo de satans se concentra na falsificao, na camuflagem, tentando se confundir com o divino. 19. PROFECIA X ADIVINHAO 20. E disse-me o Senhor: Os profetas profetizam falsamente em meu nome; nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei; viso falsa, e adivinhao, e vaidade, e o engano do seu corao so o que eles vos profetizam. Jr 14:14 21. A profecia, divinamente inspirada, sempre ocorre com a motivao e o propsito de consolar, edificar e exortar. Quando a essncia do profeta ou da profecia diverge disso, a situao est atravessando uma linha perigosa. Por isso, que toda a profecia precisa ser julgada, passando pelo os cinco filtros: 1. O carter de Deus; 2. A palavra de Deus; 3. Os princpios de Deus; 4. O conselho de Deus; 5. A paz de Deus. 22. interessante observar que na cultura religiosa afro- brasileira, existe o falso Jesus. OXAL 23. A falsa Maria Iemanj 24. O falso Esprito Santo if o esprito da adivinhao, mediunizado e consultado por tantos, atravs dos bzios, tars, consultas espritas. 25. O livro de atos nos mostra um episdio entre adivinhao e profecia. E aconteceu que, indo ns orao, nos saiu ao encontro uma jovem que tinha esprito de adivinhao, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores. Esta, seguindo a Paulo e a ns, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvao, so servos do Deus Altssimo. E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao esprito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E, na mesma hora, saiu. Atos 16:16-18 26. Apesar de o texto logo de incio denunciar que essa jovem tinha um esprito adivinhador, isso s foi percebido por Paulo muitos dias depois. interessante notar como ela participava das reunies de orao como uma crente qualquer, tendo oportunidade de profetizar at mesmo sobre a vida de Paulo e Silas. Inclusive o contedo de suas profecias confirmava alguns fatos reais de forma animadora. Mesmo sem conhec-los ela falou acertadamente tudo sobre eles. Porm, depois de muitos dias, o esprito de Paulo se perturbou com a situao. 27. Paulo ento teve um claro discernimento acerca do ministrio proftico daquela jovem. Paulo entendeu com o discernimento vindo de Deus que a verdadeira natureza das profecias era adivinhao. Ela era estranhamente uma crente pitonisa. Uma das diferencias entre uma pessoa adivinhadora e profeta est no amor ao lucro. Quando uma pessoa usa o dom para lucrar ela uma pitonisa. Uma caracterstica inconfundvel de um falso profeta uma motivao centrada no amor ao dinheiro. Seu compromisso com o dinheiro maior que com a voz de Deus. 28. OUVIR A VOZ DE DEUS X AUDIO MEDINICA (ESQUIZOFRENIA) 29. A Bblia fala de homens que ouviram a voz de Deus diretamente da sua boca. Samuel ouviu a voz de Deus, Moiss falava de cara a cara com Deus... Mas qual a contrafao satnica disso conhecido mediunidade auditiva, quando algum comea estranhamente a ouvir vozes sobrenaturais. A princpio, a pessoa pode se sentir especial, escolhida confundindo muita gente bem intencionada, porm, mal informada, mas depois, isso se transforma em srias perturbaes. ( comum as pessoas em seus envolvimentos espritas serem doutrinadas por seus guias atravs de contato auditivo e visual). 30. Estas situaes podem evoluir at um quadro de mania de perseguio, esquizofrenia, produzindo confuso, loucura e at suicdio e homicdio. Este tipo de sintoma tem sido cada vez mais comum com pessoas crentes, gente da igreja, e normalmente est associado com um passado pessoal e geracional no ocultismo, juntamente com situaes crnicas de abusos verbais, fsicos, sexuais. 31. VISO PROFTICA X TERCEIRO OLHO ABERTO 32. Antigamente em Israel, indo algum consultar a Deus, dizia assim: vinde, vamos ao vidente; porque ao profeta de hoje, outrora se chamava vidente. I Sm 9:9 Profetas como Samuel, Eliseu e muitos outros tinham da parte de Deus uma vidncia legitimamente proftica. 33. Ns estamos em uma poca do esoterismo, onde muitas pessoas esto envolvidas com este tipo de religio. (espiritismo oriental. China, ndia, Tibet e etc.) Terceiro olho 34. E principalmente, nas religies da Nova Era ou sociedades secretas como Rosa Cruz. Essa a capacidade de enxergar o mundo espiritual ou o invisvel atravs da interveno de uma entidade demonaca. o dom da vidncia ativado malignamente. Muitos rituais so feitos para que a pessoa atinja esse nvel de iluminao. Esses rituais redundam em pactos extremamente srios que foram fechados com foras obscuras que essas pessoas, na verdade, ignoram. 35. O ARREBATAMENTO DE ESPRITO X PROJEO ASTRAL. 36. O arrebatamento de esprito tambm uma experincia bblica, experimentada por vrios profetas e apstolos. Eliseu, porm, lhe disse: porventura, no fui contigo em esprito, quando aquele homem voltou do seu carro ao teu encontro? Era isto ocasio para receberes prata e roupa, olivais e vinhas, ovelhas e bois, servos e servas? II Reis 5:26 Imediatamente fui arrebatado em esprito, e eis que um trono estava posto no cu, e um assento sobre o trono. Ap 4:2 conheo um homem em Cristo que h catorze anos se no corpo no sei, se fora do corpo no sei; Deus o sabe, foi arrebatado at o terceiro cu. II Co 12:2 37. A projeo astral a forma satnica de uma pessoa sair fora do seu corpo, viajando pelo mundo espiritual regido pelos demnios, estabelecendo pactos, monitorando a vida de pessoas. A viagem astral um dos principais elementos da bruxaria: A vassoura da bruxa; (viagem astral) O caldeiro da bruxa ; (poro mgica) A maa da bruxa; (encantamento) O gato da bruxa.(monitoramento) Escola de bruxaria em So Paulo 38. FIM