Sistema nacional de garantia mútua e c3

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SISTEMA NACIONAL DE GARANTIA MÚTUA E CIRCUITO DE CRÉDITO COMERCIAL 1. Modelos de Credit Clearing, historicamente, têm uma característica comum e fundamental: sistema interno de garantias/colaterais 2. Estreita relação entre S.N.G.M., P.M.E.’s e C3: responsabilidade social e necessidade económica de reforçar o networking dos clusters nacionais e resolver o problema da liquidez e do atraso nos pagamentos 3. Integração do C3 na lógica da S.P.G.M. a. Forte sinergia comercial b. Fortes economias de custos na análise de risco dos membros comuns c. Complemento à estratégia de médio e longo-prazo - Manutenção ou Aumento da Carteira de garantias e clientes/associados no Pós-PME Investe d. Bases de dados mútuas, know how e conhecimento acumulado do mercado e. Entidade e iniciativa privada e sociedade civil; encargo zero para Estado e contribuintes 4. Inovação e Legislação. O F.C.G.M. da R.A.M. (I.D.E.) prevê no seu objectivo n.º1: apoiar a inovação financeira que estimule a Procura e que seja complementar ao sistema bancário Expandir este conceito explicitado na lei da Madeira também para o Continente (F.C.G.E. e S.N.G.M.). Criar a médio prazo um quadro legal de enquadramento específico do C3 5. C3 e Investidores: a. Suiça WIR Economic Circle (maior e mais antiga instituição de credit clearing e complentary currency do mundo) b. Uruguai: Governo Nacional c. Porto Alegre, Brasil: Prefeitura d. América Latina (El Salvador, Equador, entre outros): Governos interessados e. União Europeia, Itália, Sardenha: Digital Investments, dPixel Advisory f. União Europeia, Holanda: Governo e mecenato apoiam a STRO.org na concepção de métodos monetários e sistema informático; LETS Holandesas g. Corporações cotadas nas bolsas mundiais (accounts payable: sistemas de credit clearing corporativos) h. Análise comparativa com barters comerciais (forte tradição e implantação norte-americana I.R.T.A.) – modelos anglo-saxónicos. Modelo C3 é inter-operável com o sistema monetário central e envolve consumidores no médio prazo (circuito) 6. Projecto-piloto: C3-Portugal

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SISTEMA NACIONAL DE GARANTIA MÚTUA

E CIRCUITO DE CRÉDITO COMERCIAL

1. Modelos de Credit Clearing, historicamente, têm uma característica comum e fundamental: sistema interno de garantias/colaterais

2. Estreita relação entre S.N.G.M., P.M.E.’s e C3: responsabilidade social e necessidade económica de reforçar o networking dos clusters nacionais e resolver o problema da liquidez e do atraso nos pagamentos

3. Integração do C3 na lógica da S.P.G.M.a. Forte sinergia comercialb. Fortes economias de custos na análise de risco dos membros comunsc. Complemento à estratégia de médio e longo-prazo - Manutenção ou Aumento da Carteira de

garantias e clientes/associados no Pós-PME Invested. Bases de dados mútuas, know how e conhecimento acumulado do mercadoe. Entidade e iniciativa privada e sociedade civil; encargo zero para Estado e contribuintes

4. Inovação e Legislação. O F.C.G.M. da R.A.M. (I.D.E.) prevê no seu objectivo n.º1: apoiar a inovação financeira que estimule a Procura e que seja complementar ao sistema bancárioExpandir este conceito explicitado na lei da Madeira também para o Continente (F.C.G.E. e S.N.G.M.). Criar a médio prazo um quadro legal de enquadramento específico do C3

5. C3 e Investidores:a. Suiça WIR Economic Circle (maior e mais antiga instituição de credit clearing e complentary

currency do mundo)b. Uruguai: Governo Nacionalc. Porto Alegre, Brasil: Prefeiturad. América Latina (El Salvador, Equador, entre outros): Governos interessadose. União Europeia, Itália, Sardenha: Digital Investments, dPixel Advisoryf. União Europeia, Holanda: Governo e mecenato apoiam a STRO.org na concepção de métodos

monetários e sistema informático; LETS Holandesasg. Corporações cotadas nas bolsas mundiais (accounts payable: sistemas de credit clearing

corporativos)h. Análise comparativa com barters comerciais (forte tradição e implantação norte-americana

I.R.T.A.) – modelos anglo-saxónicos. Modelo C3 é inter-operável com o sistema monetário central e envolve consumidores no médio prazo (circuito)

6. Projecto-piloto: C3-Portugala. Metodologia C3 (Van Hilten, Bernard Lietaer ex-presidente da “SIBS” da Bélgica et al )b. Demonstrar as potencialidades da metodologia aplicada ao contexto nacional e testar o mercadoc. Cyclos open source banking software pronto a usar, testado (Uruguai e 80 outras organizações),

gratuito e com módulo de pagamentos por telemóvel e Web-browser, entre outros (tecnologia de acesso universal)

d. Objectivo piloto: 2.000 utilizadores empresariais e micro empresariais em 24 mesese. Acumulação de um Fundo de reserva pelos membros associados 360 mil euros para investimento

estruturado em serviços de previdência, tecnologia e bens comuns da rede, com garantia de capital

f. Investimento em fundo de maneio 30 mil euros; 1.º mês: 4 mil euros. g. Entidades juridicamente independentes:

i. Gestora do fundo (investimentos na rede e previdência), ii. Gestora tecnológica (manutenção, gestão de sistema informáticos e helpdesk)

iii. Gestora de garantias (análise, contratação e arquivamento) iv. Promoção e Formação mediante parcerias associativas locais (conforme planos de

acção conjunta a delinear)