Fatores determinanetes da adocao de sistemas de informação na area de saude (PEP)
SISTEMAS DE INFORMAÇAO EM SAUDE
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Roberto Pereira1
Sílvia Celina Soares2
RESUMO
Este trabalho tem como finalidade delinear a importância dos Sistemas de Informação emSaúde - SIS e destacá-los como um mecanismo avaliativo e preventivo da saúde publica,demonstrando alguns pontos críticos e falhos que ocorrem nas rotinas dos serviços de saúde.Apontar os principais motivos que desestimulam os municípios quanto ao monitoramentocorreto efetuado através dos SIS. Constantemente pode-se observar uma péssima qualidadenos dados coletados que possivelmente pode ter ocorrido devido a múltiplos fatores, como oexcesso no preenchimento de formulários, abnegação em manipular os sistemas por falta decapacidade dos profissionais de saúde envolvidos, a resistência do profissional de medicinaao uso de mecanismos informatizados. Por fim, oferecer propostas de melhorias, no sentidode desenvolver e criar um mecanismo de integração dos inúmeros sistemas em um únicoprograma, capaz de gerenciar todo o ciclo de vida humano dentro do sistema único de saúdefacilitando a análise dos dados, e possibilitando a concretização de uma política pública deinformação e informática em beneficio da saúde pública.
Palavras-chave: Sistemas de Informação, Avaliação, Monitoramento.
1 INTRODUÇÃO
O artigo apresenta alguns conceitos e exemplos de Sistemas de Informação em Saúde,
algumas distorções dos gestores de saúde pública que fazem uso dos mesmos exclusivamente
com intuito de garantir junto ao Ministério da Saúde o repasse de verbas financeiras. São os
sistemas de informação em saúde que servem de ferramenta de monitoramento, planejamento
e avaliação da situação da saúde pública. Trazendo como destaque a real importância da
coleta de informações fidedignas e da amplitude de conhecimento gerada com a utilização
coerente destes sistemas.
Evidenciar que a incorporação dos Sistemas de Informação em Saúde no processo de
gestão da mesma pode trazer avanços expressivos para um diagnóstico mais abrangente sobre
os processos e procedimentos de controle de doenças, permitindo, identificar fragilidades e
ocorrências de risco podendo assim promover uma interferência mais eficaz nas questões de
enfrentamentos e agindo de maneira preventiva aos acontecimentos.
Uma gestão competente de saúde pública deve empenhar-se pela produção de
informações que lhe servirão de fundamento num processo que deve ser constante e contínuo.1 Pós-Graduando em Governança de TI pela Uniasselvi E-mail: [email protected] Professora Orientadora: Silvia Celina da Silva Soares E-mail: [email protected]
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Que vise distinguir, avaliar, deliberar, atuar, reavaliar e replanejar se for necessário. Deste
modo, o processo de coleta de informações deve ser contínuo, a fim de monitorar a atual
situação bem como avaliar as melhorias implantadas, e servir como guia para futuras
intervenções e ou investimentos.
Os Sistemas de Informação não devem ser vistos pelos gestores como uma pedra no
sapato, mas sim como ferramenta de extrema utilidade no momento de decidir por ações
implantações, investimentos, deliberações e na busca por melhores recursos disponibilizados
pelo Ministério da Saúde.
2 HISTÓRIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Desde sua criação em 1988 o Sistema Único de Saúde - SUS precisou modificar uma
situação nos critérios de coleta de informações de saúde pública no Brasil. Vivia-se uma
centralização de dados, limitando o uso dos mesmos, o que acarretava em um atraso enorme
na análise dos dados para uma tomada de decisão, por exemplo. Devido à gigantesca
quantidade de informação gerada por todos os municípios do Brasil, a manipulação destes
dados era lenta e o retorno das informações aos municípios de origem era praticamente inútil
para possíveis tomadas de decisões, e planejamento de ações em saúde.
Com a efetivação do SUS abriram-se os horizontes para um novo sistema de coleta e
análise de dados agora de maneira descentralizada. Os mesmos passariam a ser analisados no
próprio município, gerando de forma adequada melhores parâmetros da atual situação de
saúde de cada município, bem como na geração de subsídios para aplicações nas ações de
melhorias da qualidade do atendimento SUS.
Um país de dimensões geográficas e diversidades culturais e climáticas como o Brasil
sofre uma série de dificuldades na ora de tratar a saúde pública. É necessário que as
informações sejam localizadas geograficamente, para elaboração de projetos de implantação,
melhorias e controle de epidemias. Sempre se baseando nas necessidades e na realidade local.
É notório o fato de que se tem mais sucesso quando o tratamento da saúde pública é
dado de maneira fracionada, e regionalizada. O gerenciamento da saúde publica de uma
maneira genérica acaba trazendo poucos resultados positivos. Isso porque a realidade e as
demandas são diferenciadas em cada região do Brasil. Somente com o uso das informações
coletadas de forma descentralizada pode se ter uma exata noção das carências de cada região.
3 OS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE
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Os Sistemas de Informação em Saúde - SIS foram idealizados com o objetivo de
atender como ferramenta de controle a avaliação dos processos, produções e serviços e seus
respectivos custos. Sejam estes executados pelas próprias Secretarias Municipais ou por seus
prestadores de serviço.
Outra função seria processar e transformar os dados coletados em informações que
possam ser utilizadas estrategicamente nas decisões dos gestores públicos de saúde, e como
consequência ainda auxiliar na busca pelo aperfeiçoamento da qualidade e dos resultados
obtidos nos mais diferenciados processos envolvidos na Saúde Publica. Conforme Sprague e
Watson (1991) São sistemas que têm por finalidade auxiliar o gestor no processo decisório,
apoiando a solução de problemas semiestruturados e não-estruturados.
Em relação ao controle e avaliação, cabe às secretarias enviar mensalmente relatórios
ao Ministério da Saúde com números referentes aos atendimentos nos mais diversos setores
de saúde, cada qual no seu sistema específico. O Ministério trata estas informações e repassa
aos municípios verbas equivalente ao número de atendimentos e procedimentos executados,
de acordo com os valores vigentes na tabela SUS.
Cada procedimento médico ambulatorial cadastrado na tabela SUS, executado no
município gera um subvenção por parte do Ministério da Saúde. Desta forma quando o
município deixa de registrar um atendimento, o Ministério fica sem esta informação e
consequentemente não gera o valor referente. Contudo prestar o atendimento e não fazer
registro dele é o mesmo que não fazer.
O uso dos Sistemas de Informação em Saúde além do aspecto gerador de recursos
funciona também como uma espécie de política para o melhor gerenciamento das estratégias
de planejamento, assim como serve de monitoramento para as que já estão em funcionamento.
Trata-se de uma alternativa visivelmente indispensável no tratamento das lacunas atualmente
existentes na saúde pública, principalmente no que diz respeito à capacidade atual de
atendimento que se encontra saturada, muito limitada e cada vez mais precária.
A Tecnologia da Informação tem um grande impacto na desburocratização da
administração pública o que resulta em uma maior eficácia das ações governamentais
(BAHIENSE e NOGUEIRA, 2002).
Nas circunstâncias atuais a saúde pública em geral carece de uma forma de coleta de
dados mais abrangente para que sejam criados parâmetros para captação e efetivação dos
investimentos necessários na melhoria da qualidade da saúde pública. Que possam trazer
orientações para as tomadas de decisões de maneira formal baseados na realidade trazida por
dados concretos coletados de maneira eficaz.
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4 DIFICULDADES NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
O Departamento de Informática do Sistema único de Saúde - DATASUS, é o
responsável por todos os atuais Sistemas de informação em saúde, e a maioria destes foram
concebidos para trabalharem com as tecnologias disponíveis em meados dos anos 80. Desde
então houve poucos avanços, o Sistema de Informação da Atenção Básica - SIAB ainda opera
em MS-DOS, o que impede sua instalação em algumas máquinas atuais com arquitetura de 64
bits. Portanto é de extrema necessidade que se façam sérias alterações de cunho tecnológico
para que estes se adaptem e acompanhem os avanços em relação à infraestrutura tecnológica
disponível atualmente.
Da mesma maneira como os Sistemas estão estagnados tecnologicamente, assim
também se encontram em relação ao seu funcionamento. Ao invés de evoluírem como
ferramenta de planejamento da gestão pública de saúde, estes continuam sendo usados apenas
para fins de repasse de verbas financeiras oriundas do Ministério da Saúde. Ficando em
segundo plano a principal premissa dos sistemas, que são gerar informações com propósitos
de avaliação e monitoramento da situação atual de saúde, bem como dos impactos das ações
desenvolvidas pelo gestor. Identificamos que em muitos momentos os gestores fazem uso dos
SIS apenas por força de uma diretriz do SUS deixando de lado o principal intuito a qual foram
criados.
A carga exagerada e o repetitivo preenchimento de dados em diversos formulários dos
atuais sistemas causam redundância nos dados coletados e tem se tornado um serio agravante
para o fracasso no uso dos Sistemas de Informação em Saúde. Atualmente os Agentes
Comunitários de Saúde - ACS se veem na obrigação de cadastrar um mesmo usuário nos
vários sistemas. O que acaba por duplicar as informações e torna o trabalho cansativo.
Por exemplo, um mesmo usuário por estar inserido numa área de cobertura de uma
Unidade de Saúde - ESF obrigatoriamente terá que estar cadastrado no Sistema de Informação
da Atenção Básica – SIAB, se este usuário por ventura for uma gestante, terá que se
recadastrar no Sistema de Pré-natal Parto e Humanização - SISPRENATAL, se esta durante o
período gestacional apresentar alguma doença como, por exemplo, diabetes e ou hipertensão
deverá mais uma vez ter seus dados digitados, desta vez no Sistema de acompanhamento de
diabéticos e hipertensos - SISHIPEDIA.
Os Sistemas de Informação em Saúde foram criados com o objetivo de permitir a
adequada formulação de diagnósticos de saúde. A coleta de dados, porém, é uma etapa que
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apresenta grandes deficiências. O preenchimento de múltiplos formulários, o desinteresse em
manipular os SIS, a falta de capacitação de vários profissionais de saúde, a superposição de
informações nos diversos sistemas existentes e a resistência de alguns profissionais em
relação ao uso de computadores são fatores que acabam resultando na má qualidade das
informações geradas (GRACIANO; ARAÚJO e NOGUEIRA, 2009).
A falta de uma infraestrutura mínima de informática, a precariedade nos meios de
comunicação, a incapacidade técnica na manipulação destes sistemas, a falta de interesse por
parte dos profissionais de medicina e enfermagem dentro das unidades contribuem em muito
como fatores agravantes para o insucesso dos sistemas dentro das secretarias municipais de
saúde. Por intermédio destes fatores as informações em saúde acabam por sofrer graves
desvios em relação a sua realidade vivida pela população assistida. Isso implica em sérias
dificuldades aos gestores no desenvolvimento de uma estratégia futura e no monitoramento da
situação atual dos serviços prestados, impossibilitando qualquer tentativa de êxito em
investimentos futuros.
Assim, a qualidade da informação em saúde acaba apresentando vários desvios,resultando em falsos diagnósticos na avaliação da saúde da população. Dessamaneira, os gestores da saúde possuem dificuldade em analisar, monitorar, organizare controlar as atividades desenvolvidas nos serviços de saúde, prejudicando, ainda, oplanejamento e a formulação de políticas, planos e programas de saúde.(GUIMARÃES e ÉVORA, 2004, p. 59).
5 SISTEMAS UNIFICADOS COMO SOLUÇÃO
O Sistema de saúde publica do Brasil denomina-se Sistema Único de Saúde, pois se
tratam de um sistema que segue os mesmos princípios, parâmetros de organização e rotinas
em qualquer parte do território nacional.
Seguindo esta linha de unificação das ações e procedimentos, algumas empresas na
área de tecnologia vêm investindo alto em um software único de gestão de saúde publica.
Uma idéia não tão simples, mas que apresenta melhorias significativas de produtividade e
qualidade nos serviços de saúde publica. Tal ideia já vem fazendo a cabeça de muitos
municípios pelo Brasil, e que nos últimos anos tem feito o DATASUS departamento de
Informática do SUS perder o sono.
Nesse sentido, O`Brien (2004, p. 10) afirma que:
O sucesso de um sistema de informação não deve ser medido apenas por suaeficiência em termos de minimizar custos, tempo e uso de recursos de informação. Osucesso também deve ser medido pela eficácia da tecnologia da informação no apoioàs estratégias de uma organização, na capacitação de seus processos empresariais, noreforço de suas estruturas e culturas organizacionais e no aumento do valorcomercial do empreendimento.
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Uma análise do funcionamento e fluxo das informações geradas pelos sistemas de
informação no município de Blumenau- SC permitiu analisar a atual situação destes dentro do
processo atual proposto pelo SUS.
A partir desta, visualizou-se quais seriam as premissas básicas para um modelo de
sistematização de coleta de informações em saúde que traga: menor impacto e reduções de
custo em sua implantação e que possa trazer informações mais legítimas e de forma unificada,
com uma única entrada de dados do usuário e que seja compartilhada em todos os ambientes e
processos da rede publica de saúde.
5.1 SISTEMA PRONTO
No Município de Blumenau após um amplo levantamento das necessidades de todos
os setores envolvidos com atividades de atendimento de saúde publica, surgiu então à
necessidade e o desafio de arquitetar um sistema de gestão de saúde pública mais abrangente e
preciso na concepção de informações. Através de um convênio de cooperação envolvendo a
Secretaria Municipal de Saúde – SEMUS, a Secretaria Municipal de Gestão Governamental –
SEGG, a Universidade Regional de Blumenau – FURB e o Laboratório de Desenvolvimento e
Transferência de Tecnologia – LDTT. Surge então à possibilidade da criação de um projeto de
sistematização de gestão de saúde publica em Blumenau.
Tal projeto vem sendo desenvolvido em Blumenau desde 2011, com a denominação de
Pronto - Sistema de Gestão de Saúde Pública Blumenau. O sistema PRONTO visa preencher
os vazios deixados por algumas das situações aqui já citadas e agregar algumas vantagens
como: a unificação das informações do usuário que estarão disponíveis em todas as esferas do
atendimento desde sua entrada na unidade básica até exames e cirurgias de alta complexidade.
Maior eficiência na hora de rastrear as ações de saúde envolvendo usuários individuais e ou
grupos de riscos. Minimizar erros originados na redundância dos dados. E a economia e
redução de custos operacionais, devido ao fato de ser unificado.
A criação deste novo sistema permitiria o cadastro de entrada do usuário do sistema
único de saúde apenas uma vez e este serviria para todo atendimento ao longo de sua vida em
toda a rede, independentemente da existência de demais sistemas específicos, bem como a
qual unidade de saúde este usuário estaria vinculado, pois tais dados sobre o mesmo estariam
armazenadas em um Banco de Dados acessível a todos os níveis de gestão por meio de
ferramentas da web.
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O Sistema PRONTO surge então, como uma proposta para unificar os inúmeros e
diferentes tipos de dados produzidos nos mais variados tipos de sistemas segmentados e com
diferentes formatos de banco de dados.
Este vem de encontro à necessidade de juntar as bases permitindo a identificação do
usuário, a partir do momento que este preencha um único cadastro na estrada ainda nos
primeiros dias de vida em sua unidade básica de saúde. Em se tratando do PRONTO este
preenchimento vai garantir ao usuário sua localização e identificação durante toda a sua
existência e disponibilizando a ele toda a gama de serviços públicos de saúde disponível no
município.
Outro aspecto de importância relevante é que o Pronto coloca fim nas diferenças das
bases de dados dos atuais sistemas. Os atuais sistemas trabalham com várias plataformas, o
que diversifica a base de dados não permitindo uma homogeneização dos mesmos,
provocando uma incompatibilidade na hora de fazer tabulações dos dados.
6 CONCLUSÃO
Os sistemas de informação sofrem uma verdadeira crueldade acerca de suas
verdadeiras funções, Seja por falta de infraestrutura e ou por desinteresse por parte de gestores
despreparados. A melhor das premissas dos SIS tem ficado em segundo plano, como se pode
evidenciar, seu uso é feito apenas com uma diretriz do SUS, servindo apenas para repasses de
subsídios financeiros junto ao Ministério da Saúde.
Fica evidenciado nos dias atuais que uma boa gestão de saúde publica tem uma forte
relação de dependência com os dados coletados. Tais informações têm como finalidades servir
de alicerce para planejamentos, investimentos, avaliações e monitoramento das ações e
possessos em saúde.
A falta destas informações no ambiente rígido como o da saúde publica significa não
ter pra onde ir, pois o gestor não tem o conhecimento da sua atual situação. Entretanto o
acesso ao conhecimento desta realidade é feito através da coleta dos dados sempre pautando
pela qualidade na coleta destas informações.
O que fica claro é que investimentos são de fato necessários para melhorias da atual
situação de saúde publica seja a nível nacional ou municipal. Mas uma forma de garantir estes
recursos seria através de dados concretos sobre a demanda e situação vivida na realidade. Esta
por sua vez só virá à tona com a melhoria das ferramentas de coletas de dados o que implica
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em investimentos, capacitação de pessoal, máquinas softwares e infraestrutura necessária para
o bom fluxo de informações dentro das secretarias municipais.
O que acaba por se tornar uma queda de braços, o chamado efeito bola de neve. Não
se tem investimentos na área da saúde de acordo com o necessário, pois as informações sobre
ela estão incorretas, por outro lado não se coleta a informação correta, pois não se tem
investimentos na área de sistemas de informações. O fato é que alguém tem que dar o
primeiro passo.
7 REFERÊNCIAS
BAHIENSE, G. C; NOGUEIRA, R. Uso estratégico de tecnologia da informação emSecretárias de Fazenda no Brasil. XXVI Encontro Nacional da Associação Nacional dosProgramas de Pós-Graduação em Administração, 2002. Disponível em<http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnANPAD/enanpad_2002/ADI/2002_ADI1276.pdf> Acesso em: 16 jan. 2014.
GRACIANO, M. M. C.; ARAÚJO, E. W.; NOGUEIRA, D. A. Sistema de informação emsaúde e atuação do profissional médico. Revista Médica de Minas Gerais, América doNorte, v. 19, n. 3, p. 198-205, 2009.
GUIMARÃES, E. M. P.; ÉVORA, Y. D. M. Sistema de informação: instrumento paratomada de decisão no exercício da gerência. Disponível em: < http://revista.ibict.br/ciinf/inde.php/ciinf/article/viewArticle/62/56>>. Acesso em: 30 jan. 2014.
O’BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. SãoPaulo: Saraiva 2004.
SPRAGUE, J.; WATSON, H. Sistema de apoio à decisão: colocando a teoria em prática. Riode Janeiro: Campus, 1991.