Sistemas Elétricos

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Page 1: Sistemas Elétricos
Page 2: Sistemas Elétricos

ESTRUTURAS

Page 3: Sistemas Elétricos

G

SISTEMAS ELÉTRICOS

Consumidores

Sistema de

GeraçãoSG

Sistema deTransmissão

ST

Sistema deDistribuição

SD

ST SDSG Cs

SistemaVerticalizado

SistemaDesverticalizado

Page 4: Sistemas Elétricos

G1

SISTEMAS ELÉTRICOS INTERLIGADOS

Interligação entreos Sistemas 1 e 2

ST SDSG Cs

G2

os Sistemas 1 e 2

Page 5: Sistemas Elétricos

Sistemas Sistemas IsoladosIsolados

2% do mercado2% do mercado

SISTEMAS ELÉTRICOS INTERLIGADOS

Sistema Interligado Nacional - SIN Sistema Interligado na EUROPA

4 000 km4 000 km 4 000 km

EuropaEuropa

4 000 km

Sistema InterligadoSistema Interligado98% do mercado98% do mercado

4 000 km

Page 6: Sistemas Elétricos

ST1 SD1SG1 Cs1

SISTEMAS ELÉTRICOS INTERLIGADOS

ST2 SD2SG2 Cs2

ST SDSG Cs

Page 7: Sistemas Elétricos

SISTEMAS ELÉTRICOS INTERLIGADOS

ST SDSG Cs

ST SDSGCCs

ConsumidoresCativos

TIPOS DE CONSUMIDORES

CLsConsumidoresLivres

ST SDSGCCs

CLs

PIE PIE

TIPOS DE GERADORES ( Livre Acesso )

TUSTg TUSDg

TUSD

Page 8: Sistemas Elétricos

QUALIDADEEE

CONFIABILIDADE

Page 9: Sistemas Elétricos

G

SISTEMA ELÉTRICO – Qualidade e Confiabilidade

Consumidores

Sistema de

GeraçãoSG

Sistema deTransmissão

ST

Sistema deDistribuição

SD

ST SDSG Cs

Page 10: Sistemas Elétricos

G

ConsumidoresDEC => Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora( expressa em hora e centésimo de hora : Ex. 1,24 hs )

FEC => Freqüência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora( expressa em número de interrupções e centésimo: Ex. 1, 42 ints. )

SISTEMA ELÉTRICO – Qualidade e Confiabilidade

Sistema de

GeraçãoSG

Sistema deTransmissão

ST

Sistema deDistribuição

SD

DIC => duração de interrupção individual por unidade consumidora ouponto de conexão ( expressa em horas e centésimo de horas )

FIC => freqüência de interrupção individual por unidade consumidora ouponto de conexão ( expressa em número de interrupções )

DMIC => duração máxima de interrupção contínua por unidade consumidora ou ponto de conexão ( expressa em em horas e centésimo de horas )

Page 11: Sistemas Elétricos

TARIFAS E PREÇOSNO NO

SISTEMA ELÉTRICO

Page 12: Sistemas Elétricos

G

SISTEMA ELÉTRICO – Tarifas e Preços

Consumidores

Sistema de

GeraçãoSG

Sistema deTransmissão

ST

Sistema deDistribuição

SD

ST SDSGCCs

CLs

Page 13: Sistemas Elétricos

ST SDSGCCs

SISTEMA ELÉTRICO – Preços na Geração

CLs

ST SDSG CCs

MERCADO CATIVOAmbiente deComercializaçãoRegulado

ST SDSG CCs

ST SDSG CLs

MERCADO LIVRE

Leilões - Contratos

Vendas - Contratos

A-1, A-3 e A-5

ReguladoACR

Ambiente deComercializaçãoLivreACL

Page 14: Sistemas Elétricos

ST SDSGCCs

SISTEMA ELÉTRICO – Tarifas na Transmissão

CLs

RAP => Receita Anual PrevistaDefinida pela ANEELDefinida pela ANEEL

LEILÕES

RESULTADO => Maior deságio na RAP

TARIFA NA TRANSMISSÃO

Page 15: Sistemas Elétricos

ST SDSGCCs

SISTEMA ELÉTRICO – Tarifas na Distribuição

CLs

ST SDSG CCs

MERCADO CATIVO ( ACR )

ST SDSG CCs

Cálculo das tarifas paraas Concessionárias deDistribuição, feito pelaANEEL

Page 16: Sistemas Elétricos

SISTEMA ELÉTRICO – Tarifas na Distribuição

ST SDSG CCs

MERCADO CATIVO

Cálculo das tarifas paraas Concessionárias deDistribuição, feito pelaDistribuição, feito pelaANEEL (tarifa pelo preço )

Considerações no cálculo das Tarifas :1. Parcela A2. Parcela B

Page 17: Sistemas Elétricos

REGULAÇÃO ECONÔMICANA DISTRIBUIÇÃONA DISTRIBUIÇÃO

DEFINIÇÃO DAS TARIFAS DAS DISTRIBUIDORAS

Page 18: Sistemas Elétricos

Mecanismos de Alteração das TarifasCONTRATOS DE CONCESSSÃO

Revisão

Tarifária

Realizada a cada 4 anos e visa redefinir o equilíbrio econômico-financeiro da

concessão

Reajuste

Tarifário

Revisão

Extraordinaria

Tarifária

Realizado anualmente e visa preservar o

equilíbrio econômico-financeiro da concessão

Aplicada quando algo extraordinário desequilibra o

contrato de concessão

Page 19: Sistemas Elétricos

Como são revisados os custos da distribuidora?

PARCELA A

Custos que não dependen da distribuidora; chamados de custos não administrados; são repassados diretamente às

tarifas.

VENDA REQUERIDA

COMPRA DE ENERGÍA

TRANSPORTEtarifas.

PARCELA B

Custos administrados peladistribuidora; são revisados

observando-se diretrizes contidas nos regulamentos da Aneel que estabelecem padrões de

eficiência.

TRANSPORTE

ENCARGOS SETORIAIS

DISTRIBUIÇÃO

Page 20: Sistemas Elétricos

Parcela A

CCC

CDE

Conta de Desenvolvimento

Energético

RGR

Reserva Global de Reversão

TFSEESubsidia a geração

Promover a universalização do serviço e subsidiar os consumidores

baixa renda

Prove recursos para

Indeniza ativos vinculados à concessão e

fomenta a expansão do setor

Encargos Encargos SetoriaisSetoriais

CCC

Conta de Consumo de Combustíveis

ONS

Operador Nacional do Sistema

P&D

Pesquisa e Desenvolvimento e

Eficiência Energética

PROINFA

Programa de Incentivo às Fontes

Alternativas de Energia Elétrica

TFSEE

Taxa de Fiscalização dos serviços de Energia Elétrica

Subsidia a geração térmica na região

norte do país

Prove recursos para o funcionamento da

ANEEL

Promover pesquisas relacionadas à

electricidade e ao uso sustentável dos

recursos naturais

Prove recursos para o funcionamento do

ONSSubsidia as fontes alternativas de

energía

ESS

Encargo de Serviços de Sistema

Cobertura dos custos associados à

confiabilidade e segurança do sistema

Page 21: Sistemas Elétricos

Congresso NacionalCongresso NacionalPresidência

da RepúblicaPresidência

da República

CONSUMIDORES

CNPE / MMECNPE / MME

ANEELANEEL

G

AGÊNCIASAGÊNCIASESTADUAISESTADUAISAGÊNCIASAGÊNCIASESTADUAISESTADUAIS

ANPANPANPANP

Políticas

Regulação e Fiscalização

Estrutura Institucional do Setor Elétrico

G

CCEECCEECCEECCEE ONSONSONSONS

BNDESBNDES

T

D

C

EletrobrásEletrobrásEPEEPE ConcessionáriasConcessionárias

SNRH, MMA, ANA SNRH, MMA, ANA e CONAMAe CONAMA

SNRH, MMA, ANA SNRH, MMA, ANA e CONAMAe CONAMA

Entidades de Defesa Entidades de Defesa do Consumidor do Consumidor

Entidades de Defesa Entidades de Defesa do Consumidor do Consumidor

CONSELHOS DE CONSELHOS DE CONSUMIDORESCONSUMIDORESCONSELHOS DE CONSELHOS DE CONSUMIDORESCONSUMIDORES

SDE / MJSDE / MJCADE CADE –– SEAESEAE

SDE / MJSDE / MJCADE CADE –– SEAESEAE

Mercado

Agentes Institucionais

*Atualizado com base nas Leis nº 10.848/2004

Page 22: Sistemas Elétricos

Papéis Institucionais no Setor Elétrico

Conselho Nacional de Política Energética (CNPE)

Ministério de Minas e Energia – MME

Congresso NacionalPolíticas e Políticas e diretrizesdiretrizesPolíticas e Políticas e diretrizesdiretrizes

Planejamento Planejamento e garantia doe garantia doequilíbrio entreequilíbrio entre

Planejamento Planejamento e garantia doe garantia doequilíbrio entreequilíbrio entre

Empresa de Pesquisa Energética – EPE

Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL

equilíbrio entreequilíbrio entreoferta e demandaoferta e demandaequilíbrio entreequilíbrio entreoferta e demandaoferta e demanda

Realização deRealização deestudos e pesquisas estudos e pesquisas setoriaissetoriais

Realização deRealização deestudos e pesquisas estudos e pesquisas setoriaissetoriais

Órgão Regulador e Órgão Regulador e delegado do Poderdelegado do PoderConcedenteConcedente

Órgão Regulador e Órgão Regulador e delegado do Poderdelegado do PoderConcedenteConcedente

Page 23: Sistemas Elétricos

Supervisão,Supervisão,controle e operação dos controle e operação dos sistemassistemas

Supervisão,Supervisão,controle e operação dos controle e operação dos sistemassistemas

�Operador Nacional do Sistema�Elétrico – ONS

AcompanhamentoAcompanhamentoee avaliaçãoavaliação dadaAcompanhamentoAcompanhamentoee avaliaçãoavaliação dada Comitê de Monitoramento do

Papéis Institucionais no Setor Elétrico

ee avaliaçãoavaliação dadacontinuidadecontinuidade eesegurançasegurança dodosuprimentosuprimento

ee avaliaçãoavaliação dadacontinuidadecontinuidade eesegurançasegurança dodosuprimentosuprimento

Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico – CMSE

ContabilizaçãoContabilizaçãoe liquidaçãoe liquidaçãoContabilizaçãoContabilizaçãoe liquidaçãoe liquidação

�Câmara de Comercialização de �Energia Elétrica – CCEE

Execução e prestação Execução e prestação dos serviços e usuáriosdos serviços e usuáriosExecução e prestação Execução e prestação dos serviços e usuáriosdos serviços e usuários Agentes G, T, D e C

Page 24: Sistemas Elétricos

Controles sobre a ANEELAudiências Públicas

Requerimentos de Informação

Auditorias

Sabatina e aprovação dos nomes dos Diretores

Revisão dos atos regulatóriosJudiciárioJudiciário

Congresso NacionalCongresso NacionalSenadoSenado

Câmara dos DeputadosCâmara dos DeputadosTribunal de ContasTribunal de Contas

Congresso NacionalCongresso NacionalSenadoSenado

Câmara dos DeputadosCâmara dos DeputadosTribunal de ContasTribunal de Contas

Qualidade / Modicidade tarifária

Ministério PúblicoMinistério Público

Executivo – MME / Sec. Federal de ControleExecutivo – MME / Sec. Federal de Controle

SociedadeSociedade

Contrato de GestãoCumprimento de metas (Prestaçãode Contas)

Legalidade dos atos emitidos

(somente recomendações)

Page 25: Sistemas Elétricos

Missão da ANEEL – Equilíbrio

• Modicidade Tarifária • Qualidade do serviço• Garantia de direitos

Consumidores/Sociedade

ANEEL

•Remuneração adequada•Cumprimento dos contratos •Regras claras e estáveis

• Interesses Estratégicos• Modelo de

Desenvolvimento• Universalização

GovernoPrestadores de serviço

Page 26: Sistemas Elétricos

Onde for necessária – sob previsão legal REGULAMENTAÇÃO

Orientar e prevenir – aplicar penalidades quando for indispensável

Competências da ANEEL: Regularo funcionamento do Setor Elétrico

FISCALIZAÇÃO

Solução de conflitosMEDIAÇÃO

Delegação do Poder Concedente (*)

Leilões de energia

Leilões para novos empreendimentos

(G e T) (*)

Autorizações(*)

(*) Poder Concedente exercido pelo Governo Federal, por meio do MME,responsável por assegurar o abastecimento de energia elétrica

Page 27: Sistemas Elétricos

ANEEL trabalhando com a sociedade

�Audiências Públicas�Atendimento aos consumidores – tel - 167�Descentralização�Conselhos de Consumidores (63) (criado e regulamentado)�Pesquisa de Satisfação (IASC)�Relacionamento com o Judiciário�Relacionamento com o Judiciário�Relacionamento com o Governo e o Congresso Nacional. �Relacionamento com o Ministério Público e com o TCU�Relacionamento com os Conselhos de Consumidores, Procons, Órgãos de defesa dos consumidores, agentes do setor, universidades, agências de regulação internacionais Associações de classe do setor elétrico,

Page 28: Sistemas Elétricos

Transparência e participação da Sociedade

• Participação em audiências públicas e

posicionamento sobre assuntos relevantes

tratados no Congresso Nacional

• Participação em audiências públicas e em

assuntos relevantes tratados nas

Assembléias Legislativas estaduais.

Page 29: Sistemas Elétricos

Processo Decisório e Procedimentos Administrativos da ANEEL

Processo Decisório:

• Decisões tomadas pela Diretoria Colegiada (5diretores)

• Reuniões públicas de Diretoria (via internet)

• Relatório do Diretor (sorteio)

• Ampla Defesa

Regulação conferida pela Lei 9.784/99• Clareza, Transparência e Publicidade dos atos• Direitos e Deveres dos agentes e da sociedade (Res.

414/2010)• Código de Ética

Page 30: Sistemas Elétricos

Audiências Públicas

Audiências Públicas1998 a 2010 = 446

2010 = 38 (finalizadas até 13/09/2010)

Ouvidoria (Telefone: 167) em 2009: 51 mil/mês

2009 = 621.242 atendimentos (100%)Informações: 93,25%, Reclamações: 6,46%, e Outros: 0,29% e Outros: 0,29%

Page 31: Sistemas Elétricos

Reuniões Públicas da DiretoriaReuniões Públicas da Diretoria

Reunião transmitida via Internet

Decisão colegiada

Diretor-Relator (sorteio)

Embasamento Técnico e Jurídico (Fatos e Direito)

Ampla Defesa – recurso com ou sem efeito suspensivo

Page 32: Sistemas Elétricos

Transparência e participação da Sociedade - Descentralização

Aproximar as ações de fiscalização e mediação dos Aproximar as ações de fiscalização e mediação dos consumidores e agentes setoriaisconsumidores e agentes setoriais

Aproximar as ações de fiscalização e mediação dos Aproximar as ações de fiscalização e mediação dos consumidores e agentes setoriaisconsumidores e agentes setoriais

Agilizar os processos de fiscalização, mediação e Agilizar os processos de fiscalização, mediação e atendimento às demandas dos consumidores atendimento às demandas dos consumidores

Agilizar os processos de fiscalização, mediação e Agilizar os processos de fiscalização, mediação e atendimento às demandas dos consumidores atendimento às demandas dos consumidores

Adaptar as ações de fiscalização e mediação às Adaptar as ações de fiscalização e mediação às circunstâncias locaiscircunstâncias locais

Adaptar as ações de fiscalização e mediação às Adaptar as ações de fiscalização e mediação às circunstâncias locaiscircunstâncias locais

atendimento às demandas dos consumidores atendimento às demandas dos consumidores atendimento às demandas dos consumidores atendimento às demandas dos consumidores

Minimizar os problemas na relação entre Minimizar os problemas na relação entre consumidores e concessionários ou resolvêconsumidores e concessionários ou resolvê--los los

localmentelocalmente

Minimizar os problemas na relação entre Minimizar os problemas na relação entre consumidores e concessionários ou resolvêconsumidores e concessionários ou resolvê--los los

localmentelocalmente

Page 33: Sistemas Elétricos

Aneelograma

Page 34: Sistemas Elétricos

Estrutura Organizacional da ANEEL

DiretoriaDiretoria

Auditoria InternaAuditoria Interna

AssessoriasAssessoriasSecretaria-GeralSecretaria-Geral

Superintendências de processos organizacionaisSuperintendências de processos organizacionais

• Dois níveis hierárquicos · Estrutura horizontalizada · Gestão por processos

Chefia de GabineteChefia de Gabinete

Auditoria InternaAuditoria Interna

Procuradoria-geralProcuradoria-geral

Page 35: Sistemas Elétricos

� Conquista da autonomia.

� Não-contingenciamento orçamentário e financeiro.

Principais desafios do Regulador

financeiro.

� Garantir quadro de pessoal próprio especializado com remuneração adequada.

� Dar maior velocidade na redução a assimetria de informações.

Page 36: Sistemas Elétricos

Principais desafios do Regulador

�Subsidiar as políticas setoriais, indicando aprimoramentos e preenchimento de lacunas.

�Conquistar o reconhecimento como instituição de Estado que atende ao interesse instituição de Estado que atende ao interesse público.

�Buscar a perenidade e o aperfeiçoamento institucional da ANEEL.

�Contribuir para a redução dos tributos e encargos tarifários.

Page 37: Sistemas Elétricos

Principais desafios do Regulador

�Consolidar o processo de Revisão Tarifária Periódica: Empresa de Referência e Base de Remuneração.

�Ampliar os mecanismos de interação com a sociedade e agentes: workshop`s periódicos sociedade e agentes: workshop`s periódicos sobre temas específicos; divulgação de uma agenda regulatória.

�Garantir os direitos dos consumidores e zelar pelo cumprimento das obrigações e os direitos dos concessionários.

Page 38: Sistemas Elétricos

Sistema Elétrico: Características Gerais

Usina Hidrelétrica 75.728 MWPCH (< 30 MW) 3.020 MWUsina Termelétrica 25.854 MWUsina Nuclear 2.007 MWEólica 741 MWOutras 181 MWTOTAL 107.530 MW

Consumo 32.889 MW médios

Nº de Unidade Consumidoras 65 milhões

Tarifa Residencial média R$ 298,70/MWh

Receita Anual R$ 70 bilhões

Linhas de Transmissão: 97.347,4 km (>230 kV).

Page 39: Sistemas Elétricos

MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA BRASIL 2007 (%)MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA BRASIL 2007 (%)

GÁSINDUSTRIAL0,9%

BIOMASSA

IMPORTAÇÃO8,0%

TWhTOTAL 483,4

HIDRO 374,0GÁS NATURAL 15,5DER. PETRÓLEO 13,3NUCLEAR 12,4CARVÃO 6,8BIOMASSA 18,1GÁS INDUST. 4,5

DERIVADOS DE PETRÓLEO2,8%

NUCLEAR2,6%

HIDRO77,4%

CARVÃO MINERAL1,4%

BIOMASSA3,7%

GÁSNATURAL3,6%

Nota: inclui Autoprodutores(47,1 TWh)

GÁS INDUST. 4,5 IMPORTAÇÃO 38,8

RENOVÁVEIS:Brasil: 89 %OECD: 16 %Mundo: 18 %

Page 40: Sistemas Elétricos

Lei 9.648Lei 9.648

Criação do

Lei 8.631Lei 8.631

Desequalização

tarifária

EVOLUÇÃO DOS MARCOS REGULATÓRIOS SETORIAISEVOLUÇÃO DOS MARCOS REGULATÓRIOS SETORIAIS

Lei 9.427Lei 9.427

Criação da

MONOPÓLIO MONOPÓLIO ESTATALESTATAL

NOVONOVOMODELO MODELO

TRANSIÇÃO: TRANSIÇÃO: ABERTURA DO SETOR À PARTICIPAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADAABERTURA DO SETOR À PARTICIPAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA

ABERTURA DO SE ABERTURA DO SE

(Reforma do Estado)(Reforma do Estado)

Lei 8.987 e 9.074

Lei das

Concessões SE

1995

Decreto 2.335

Portaria 349

regulamentação regulamentação

da ANEELda ANEEL

1997

Criação do

MAEMAE e ONSONS

1998

Lei 10.848 Lei 10.848

Novo ModeloNovo Modelo

Lei 10.847Lei 10.847

Criação da EPEEPE

1993

tarifária

1996

Criação da

ANEELANEEL

2004

Page 41: Sistemas Elétricos

TIPOS DE LEILÕES

�A-5� Contratação com 5 anos de antecedência� Foco: hídricas e térmicas de base� Obras estruturantes (Ex. Madeira)

�A-3� Contratação com 3 anos de antecedência� Contratação com 3 anos de antecedência� Foco: Térmicas com menor tempo de implantação

�Reserva� Contratação com 3 ou 5 anos de antecedência� Foco atual: usinas de biomassa

�Novas renováveis� Contratação com 3 anos de antecedência� Foco: PCH, Biomassa, Eólica

Page 42: Sistemas Elétricos

FINANCIABILIDADE

� CCEAR – Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado é garantia para financiamentos

� Regras garantem adimplemento (garantias e penalidades para distribuidoras)

� BNDES é principal financiador� BNDES é principal financiador� Financia 80% dos itens financiáveis� Equity de 30%� Prazos de 10 a 20 anos (estruturantes)� Juros: TJLP

� BNDES repassa parcela do financiamento para outros agentes do mercado financeiro

� Bancos nacionais e internacionais atuam no setor

Page 43: Sistemas Elétricos

Geração hídrica

Page 44: Sistemas Elétricos

Distribuição do Potencial Hidrelétrico no Brasil

Distribuição do Potencial Hidrelétrico no Brasil

Page 45: Sistemas Elétricos

Distribuição Geográfica do Potencial Hidrelétrico a AproveitarDistribuição Geográfica do Potencial Hidrelétrico a Aproveitar

HYDRO 2008HYDRO 2008USINAS HIDRELÉTRICAS NO BRASIL

A IMPORTÂNCIA DA AMAZÔNIA NA EXPANSÃO HIDRELÉTRICA DO SETORA IMPORTÂNCIA DA AMAZÔNIA NA EXPANSÃO HIDRELÉTRICA DO SETOR

Page 46: Sistemas Elétricos

Aproveitamento do Potencial Hidráulico no Mundo

21

18

16

11

6

4

1

Índia

Colômbia

China

Rússia

Peru

Indonésia

Congo

46

Observações:

1. Baseado em dados do World Energy Council, considerando usinas em operação e em construção, ao final de 1999.2. Para o Brasil, dados do Balanço Energético Nacional, EPE, 2005 e Plano Decenal de Expansão de Energia Elétrica, EPE, 20063. Os países selecionados detém 2/3 do potencial hidráulico desenvolvido do mundo.

4. O potencial tecnicamente aproveitável corresponde a cerca de 35% do potencial teórico média mundial)

100

83

64

61

60

55

45

37

21

26,0

0 20 40 60 80 100

França

Alemanha

Japão

Noruega

Estados Unidos

Suécia

Itália

Canadá

BRASIL

Índia

4,0

Page 47: Sistemas Elétricos

POTÊNCIA

ÁREA DO RESERVATÓRIO/

POTÊNCIA DA USINA

(MW) (km² / MW)

BALBINA 2360 250 9,44

USINAS EM REGIÃO DE PLANÍCIE NA AMAZÔNIA

ÁREA DOS RESERVA-

TÓRIOS (km²)

RELAÇÃO ÁREA INUNDADA / POTÊNCIA

SAMUEL 584 217 2,69MANSO 387 210 1,84

LAJEADO 626 850 0,74TUCURUÍ 2.414 8.370 0,29

COROACY NUNES 23 67 0,35JIRAU 258 3.300 0,08

SANTO ANTÔNIO 271 3.150 0,09BELO MONTE 516 11.233 0,05

Page 48: Sistemas Elétricos

Carteira de Empreendimentos

Fase dos Aproveitamentos Quantidade PotênciaINVENTARIADO 419 8.471,74

INV-FASE DE ELABORAÇÃO 432 0,0

INV-FASE DE ACEITE 41 0,0

INV-FASE DE ANÁLISE 148 4.749,44

PB-PCH-FASE DE PB-PCH-FASE DE ELABORAÇÃO 569 1.651,46

PB-PCH-FASE DE ACEITE 76 353,15

PB-PCH-FASE DE ANÁLISE 335 3.691,23

PB-PCH-FASE DE OUTORGA 112 1.184,24

VB-UHE-FASE DE ELABORAÇÃO 141 19.557,07

VB-UHE-FASE DE ANÁLISE 11 5.580,00

VB-UHE-APROVADO 9 1.870,33

PB-UHE-FASE DE ANÁLISE 14 2.200,91

PB-UHE-FASE DE ELABORAÇÃO 8 1.726,50

TOTAL GERAL 2.315 51.036,07

Page 49: Sistemas Elétricos

SOLAR

EÓLICO R$ 200 a 250/MWh

R$ 1500 a 3000 / MWh

UHE R$ 80 a 120 / MWh

Recursos Energéticos – Custos Esperados

BIOMASSA

PCH R$ 100 a 150 / MWh

R$ 100 a 250 / MWh

Fonte: MME (Junho/2005)

UTE GÁS NATURALR$ 120 a 190 / MWh

UTE CARVÃO R$ 130 a 160 / MWh

NUCLEAR R$ 130 a 170 / MWh

Page 50: Sistemas Elétricos

Evolução DEC - Brasil

Page 51: Sistemas Elétricos

Evolução FEC - Brasil

Page 52: Sistemas Elétricos

Evolução DEC, por região

Page 53: Sistemas Elétricos

Evolução FEC, por região

Page 54: Sistemas Elétricos

OUTRAS PRIORIDADES:

• Consolidar o processo de Revisão Tarifária Periódica: Empresa de Referência e Base de Remuneração – 3º Ciclo

• Renovação das concessões (política e mudanças nos contratos)

• Renovação das concessões (política e mudanças nos contratos)

• Regulação do mercado livre

• Definição de preços no mercado de curto prazo e regulação das decisões do CMSE voltadas à segurança do sistema

� Otimização da estrutura tarifária – Sinal adequado de preço

Page 55: Sistemas Elétricos

Expectativas para os anos de 2010 e seguintes

� Implantação dos grandes projetos de geração na região Norte.

� Expansão das fontes alternativas (PCHs, Biomassa e � Expansão das fontes alternativas (PCHs, Biomassa e Eólica).

� Redes Inteligentes (Smart Grids).

Page 56: Sistemas Elétricos

� Debate Meio ambiente x Desenvolvimento

� Consolidação das transformações do setor elétrico

� Inserção de novas tecnologias (Leis e regulamentos)

� Renovação das concessões setor elétrico

Principais Desafios

� Recontratação da energia existente

� Política tarifária para um desenvolvimento homogêneo do país

ANEEL: Regulação setor elétrico

Atratividade para capital privado X Modicidade tarifária

Page 57: Sistemas Elétricos

Muito Obrigado!

www.aneel.gov.br

PÁDUA