Slides MÓDULO – 02 Concepções Arquitetônicas Visando a Excelência Estrutural

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    MDULO 02

    Concepes Arquitetnicas Visando a Excelncia

    Estrutural

    Professor: Arq. Luciano Albarello

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    Professor: Luciano Albarello Arquiteto Urbanista graduado pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL/RS), Especialista em Desenvolvimento Sustentvel, Especialista em Gesto de Custos e Finanas (URI/RS), MBA profisional em Gesto de Projetos em Engenharia e Arquitetura (IPOG/RS). Empresrio, Diretor da Albacon Sovrana Empreendimentos, empresa de construo civil e incorporao de imveis. Ampla experincia em projetos de engenharia, oramentao gerenciamento e execuo de obras com Viso Holstica de processo. Desde os 14 anos de idade estou envolvido em obra.

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    RESUMO DO PLANO DE AULA / ASSUNTO

    Apresentao do Mdulo;

    Unidade I - A evoluo das formas na arquitetura e sua iterao estrutural; Unidade II - A integrao entre o projeto arquitetnico e o estrutural;Unidade III - Contribuies da concepo arquitetnica para o desempenho das estruturas;Unidade IV - A influncia da arquitetura na vida til do imvel;Unidade V- Problemas de compatibilidade entre projetos;Unidade VI - Projeto estrutural como um aliado nos atributos arquitetnicos;Unidade VII - Tendncias de mercado;Unidade VIII - Estudo de caso prtico.

    Durao 20 horas3

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    Avaliao

    Atividades Especficas, Modalidade, Peso

    a. Participao e interao em aula individual - 3,0

    b. 1 Trabalho em grupo - 2,0

    c. 2 Trabalho em grupo - 2,0

    d. Frequncia em todos os perodos do mdulo (75%) individual - 2,0

    e. Assuidade e pontualidade - 1,0

    Total -10,0

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    Concepes Arquitetnicas Visando a Excelncia Estrutural

    O que eu espero deste mdulo

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    Dinmica de grupo

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    Enigma

    Quem adivinhar primeiro ganhar 01 Prmio surpresa7

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    UNIDADE I A evoluo das formas na arquitetura e sua interao

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    ARQUITETURA VERNACULAR

    Documentos histricos sobre a evoluo da arquitetura e engenharia so raros, restam ostestemunhos de objetos e obras como pirmides, templos, castelos e monumentos.

    Os primeiros relatos de arquitetura se devem a prpria natureza como as cavernas, que passaram aser habitadas e as pontes naturais:

    Rockbridge County, na Virgnia, EUA, com comprimento de 27 m e largura de 42m

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    Imitando a natureza o homem deu incio a criao da sua arquitetura e engenharia. Aarquitetura vernacular predominava (cavernas e abrigos escavados no prprio cho).

    Antes mesmo de preocupar-se com suas singelas casas, os homens j empilhavam monumentos empedras;

    5000 A.C Surgimento da agricultura com os sumrios; Inveno dos tijolos, com cermica quetambm utilizaram para fazer utenslios; Queima da cermica;

    4000 AC - Os Egpcios aprenderam vencer vos com um tipo de estrutura semelhante a um arco;(sustentao de aberturas em paredes);

    2980 2474 A C- Crescimento da construo civil no Egito; cidades e pequenas obras; Crescimentodas religies e ascenso das construes monumentais; Inveno das edificaes com pedras, tumbase pirmide de degraus;

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    Uma das explicaes para o uso desse sistema construtivo a hiptese de que o grande esforo humano utilizado nas obras serviram para descarregar a energia que raas menos desenvolvidas dedicavam

    guerra; pelos resultados, impossvel saber se o homens trabalhavam voluntria e alegremente ou sob chicote (Rudofsky)

    No se dava valor ao projeto, mas ao criador. Registros desapareceram.

    At hoje no se conhece todas as tcnicas ao certo as tcnicas construtivas usadas nas pirmides!!

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    SISTEMA ESTRUTURAL VIGA X PILAR DOS GREGOS

    2.500 AC Casas de madeira construdas em cima de plataformas , com cravao de estacas demadeira no bero do lago, imitando pontes. (primeiras fundaes );

    2.000 AC Israelitas descobrem o ferro e a roda;

    600 AC Fundada a primeira escola de cincia grega, que beneficiou a arte da construo;

    350 AC Pontes sobre o rio Diz feita pelos persas, com 25 arcos e pontiagudos feitos de tijolos.Fonte de inspirao para a arquitetura gtica.

    287 212 aC. Os chineses demonstraram audcia estrutural - construram pontes com arco empedras. A religio budista contribui para arquitetura com a construo de pontes em arcos com carterreligioso; Preocupao com as estruturas e no com o nome dos construtores; Para facilitar a construo aspontes eram desenhadas em um parede branca, perto das construes.

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    O IMPULSO CONSTRUTOR DOS ROMANOS

    Os romanos buscaram o conhecimento dos arcos, denominaram e desenvolveram amplamente;

    Crescimento do imprio; novas normas de padronizao; novos mtodos;

    Descoberta da pozolona;

    Gosto monumental, grandes espaos livres, uso intenso de arcos, abbadas, grandes vos comespessura reduzida - smbolo do Imprio Romano.

    1 AC o arquiteto Marcus Vituvius Polio, em homenagem ao imperador Augusto escreveu o livro DeArchitectura. Referncia na poca do Renascimento para arquitetura e engenharia;

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    A IDADE DA REFLEXO

    Na Idade Mdia: construtores itinerantes - antigos e novos conhecimentos, resultaram em suntuosos edifcioseclesisticos, - caminho para artistas da Renascena.

    Com a degradao do Imprio Romano, a Igreja ampliou influncia na Europa, tornou-se a mais importantepromotora da cultura. (Estilo Barroco - ostentao)

    Primeiras universidades: 1119 (Bolonha); 1150 (Paris); 1163 (Osford); 1218 (Salamanca), 1229 (Cambridge);

    Combinao da arte e arquitetura com Michelangelo; (arq. renascentista - ser humano) que pode ser chamado demaneirista (sentimento anticlssico);

    A construo de grandes catedrais incentivada pela Igreja e pelos Imperadores;

    Influencia romana, paredes espessas, grandes dimenses e pequenas aberturas com iluminao insuficiente;

    Surgimento da plvora; Engenheiro militar, precursor do engenheiro civil construes fortes; O arquitetocontinuava a construo de templos e palcios. - Primeiro afastamento entre a arquitetura e a engenharia

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    A IDADE DA RAZO

    No final da Idade Mdia, os artistas influenciaram a arquitetura; Surgiu o Humanismo.

    1420 - cpula sem o uso de fibrocimento com alvenaria de tijolos colocada em crculos com um traadopreviamente estabelecido por relaes geomtricas precisas e sem possibilidade de correo na obra. Ecom o uso da casca dupla com a colocao das nervuras no espao vazio entre as cada casca - marcoda arquitetura - Igreja Santa Maria Del Fiore, Florena.

    1638 O incio da formalizao terica da engenharia estrutural atribudo a publicao do livro DuasCincias, de Galileu, em 1638, que deu origem a todo o desenvolvimento cientfico desde o sculo XVIIat os dias de hoje. (aborda a resistncia dos materiais)

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    A REVOLUO FRANCESA E INDUSTRIAL

    Final do sculo XX, surge o Iluminismo, arquitetura oposta ao Barro (prejuzos do excesso de ornamentao).

    Conflitos: arquitetura versus engenharia - Revoluo Industrial;

    Novos materiais passaram a ser empregados nas edificaes:concreto armado, ferro fundido e ao:

    Ponte de madeira com uso de trelia, em estrutura de trelia com 33 ou mais metros de vo; 1775 a estrutura de madeira para pontes foi substituda por ferro fundido; 1801 com a crescente necessidade de obras industriais, surgiu o primeiro esqueleto composto de

    vigas e pilares na Inglaterra; 1840 os engenheiros ingleses comearam a usar trelia com ferro fundido. Melhora na esttica;

    transparncia e leveza. 1855 inveno da argamassa reforada com ferro, a precursora do concreto armado. 1857 foi instalado o primeiro elevador para passageiros, em Nova York; 1876 primeiro edifcio comercial iluminado naturalmente atravs de grandes lminas de vidro e

    estrutura metlica, com at 115 m de vo; 1880 e 1890 surgimento de aranha-cus em Chicago.

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    A HISTRIA SEGUE

    1911 a fbrica Fagus, Berlim foi smbolo de objetividade marcou a era do racionalismo;

    1920 - valorizao da arquitetura estrutural, plantas livres, e regularidade de apoios; 1930 - processo de determinao de esforos em estruturas hiperestticas, de fcil utilizao,

    conhecido at hoje, como o processo de Cross. (p.263) Aps a segunda Guerra Mundial, comearam a aparecer dvidas sobre a arquitetura essencialmente

    racionalista expressava realmente liberdade e democracia. A idia de que formas livres e mais naturais estavam prximas a se difundir, transformando-se num

    movimento denominado Arquitetura Orgnica

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    A HISTRIA SEGUE

    Surgem novos mtodos de clculo desenvolvidos para computadores; mtodo de elementos finitos que at hoje praticado;

    Consiste basicamente em analisar o comportamento global da estrutura, dividindo-a em pequenos elementos retangulares e/ou triangulares e verificando as intenes que ocorrem entre os elementos.

    (REBELLO, 2000,p. 264)

    A estrutura nunca esteve to presente na arquitetura como no movimento, iniciado na dcada de 60,denominado Arquitetura High-Tech.

    Utilizao de novos materiais e do suporte das tecnologias; Estetizao

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    Palcio de Cristal, Espanha Torre Eiffel, Paris Centro Pompidou, Paris

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    A HISTRIA SEGUE

    Ainda em 1960, uma nova arquitetura oposta as idias modernistas; denominado ps-modernismo,com o jargo:

    a forma segue a fantasia

    Caracterizado pela total falta de uniformidade das cores, de forma e material.

    A estrutura voltou a ser escondida por revestimentos, e precisa fazer malabarismo para acompanhara forma arquitetnica.

    A Onda, Dinamarcapera de Sidney Obra comercial, BahiaPampulha, Oscar Niemeyer

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    A HISTRIA SEGUE

    Fim dos anos 80 - movimento desconstrutivista - linha de produo arquitetnica ps-moderna.

    Caracterizada pela fragmentao; Pelo processo de desenho no linear Por um interesse pela manipulao das idias da superfcie das estruturas ou da aparncia Pelas formas no retilneas que servem para distorcer e deslocar alguns dos princpios elementares da

    arquitetura, como a estrutura e o envoltrio (paredes, piso, cobertura e aberturas) do edifcio.

    Clnica especializada em pesquisas neurolgicas, Califrnia (EUA) Casa Danante, restaurante, Praga

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    ARQUITETURA CONTEMPORNEAVideo: https://www.youtube.com/watch?v=xq0cK2Vpeng

    Abarca todos os movimentos, tendncias e tcnicas arquitetnicas utilizados nos tempos atuais, sucedendo a arquitetura ps-moderna

    A arquitetura ps-moderna uma das mais recentes manifestaes contemporneas, assim como a high-tech, a sustentvel, a vernacular e a futurista.

    Burj Khalifa, Dubai, Emirados rabes Unidos (maior do mundo 828 m altura, 160 andares

    Dancing Towers, Dubai

    Walt Disney Concert Hall,Los Angeles

    Bosco Verticale, Milo

    Os prdios do futuro grandes, belos e ecolgicos, edifcios parecem sair direto dos filmes de fico cientfica.

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    NA REA DE CLCULO ESTRUTURAL HOJE

    Na rea do clculo estrutural, sofisticados softwares simplificam o trabalho do engenheiro de estruturas, diminuindo o tempo de processamento e levando a solues muito mais econmicas;

    Por outro lado, o uso inadequado desses recursos e a falta de experincia de muitos profissionais tem levado a estruturas pouco rgidas, acarretando problemas para os elementos de vedao e para outros componentes dos edifcios;

    Alguns especialistas criticam solues empregadas para algumas solues de materiais e at estruturais adotadas por profissionais brasileiros;

    A baixa rigidez de edifcios, resultante de clculos computadorizados o mais criticado e preocupante;

    Falta trabalho intelectual de concepo estrutural;

    O clculo computadorizado apenas uma ferramenta no a soluo em si mesma!

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    A arquitetura estrutural encontra razes nos grandes monumentos e pirmides do antigo Egito e nos templos, estradas, pontes e fortificaes da Grcia e

    da Roma antigas.A engenharia civil brasileira detentora de vrios recordes mundiais, com a

    notria distino na construo de pontes.

    Ponte Juscelino Kubitschek | Braslia, BrasilPonte Herclio Luz | Florianpolis, Brasil maior ponte pnsil do Brasil e maior ponte do mundo

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    MDULO 02Concepes Arquitetnicas Visando a Excelncia Estrutural

    UNIDADE II Contribuies da concepo

    arquitetnica para o desempenho das estruturas

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    Nesta unidade eu quero propor uma discusso algumasquestes que envolvem o processo de criao do projeto dearquitetura e de estrutura. So questes que por se apresentaremaparentemente menores passam despercebidas. Acredito que sebem observadas podem levar a uma melhor conscientizao econtrole do processo de criao, beneficiando o resultado final:o projeto da edificao

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    Todos ns, com certeza, temos uma idia mais ou menosclara do que seja uma estrutura. Muitos sabem projetar e atdimensionar, dentro dos parmetros estabelecidos peloconhecimento tcnico e cientfico vigente, mas poucos sepreocupam com um estudo mais profundo da relaoharmoniosa que deve existir entre os espaos arquitetnicos eas estruturas resultantes das necessidades estticas daestabilizao desses espaos.

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    Em primeiro lugar preciso libertar-se da idia pr-concebidade estrutura como esqueleto que sustenta a edificao.

    - Esta idia relega a estrutura nica e, porque no dizer,ingrata funo de um mal necessrio, algo desprovido decriatividade e, com certa ponta de preconceito, ser colocadacomo "coisa de engenheiro".

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    O conceito de estrutura bem mais amplo e extrapola os limites dasreas da engenharia e arquitetura. A palavra estrutura encontrada emtodas as reas do conhecimento humano.

    A estrutura est em tudo que nos rodeia, nas plantas, no ar, naspessoas e nos edifcios, entre outras coisas. uma das estruturas maiscomplexas - o corpo humano.

    A questo de equilbrio, princpio fundamental das estruturas, inerenteno s ao ser humano como a toda natureza.

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    E principalmente na natureza que se encontra uma fonteinesgotvel de inspirao estrutural e arquitetnica.

    A natureza procura resolver seus problemas estruturais ebiolgicos da forma mais bonita e econmica.

    Ex.: Um galho de rvore revela os mesmos princpios fsicos quese encontram em uma viga em balano.

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    Uma folha de palmeira ensina como dar resistncia a cascasfinas atravs de dobraduras, e assim por diante.

    No se quer defender aqui que se deva sair por a projetandoedifcios com a forma de uma flor ou de um pssaro, mas que seprocure deter um pouco em observar a natureza e aprender delaos princpios que possam ajudar a projetar edifcios que sendoracionais e econmicos no deixem de ser belos.

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    Catedral da Sagrada Familia, Barcelona - Espanh31

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    Catedral da Sagrada Familia, Barcelona - Espanh32

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    Gare do Oriente transportation hub, Lisbon, Portugal

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    Modelo para elaborao de projetos genricos

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    Iniciao Planejamento Execuo Monitoramentoe Controle Encerramento

    Modelo para elaborao de projetos genricos, com base no PMBoK

    INICIAO E PLANEJAMENTO DO PROJETO

    ABRANGNCIA DO PROJETO - Inserir questes especficas ligadas RSE, Desenvolvimento Sustentvel e Diretrizes especficas da empresa, com o intuito de incentivar os profissionais a se questionarem sobre as formas pelas quais o projeto poderia ampliar suas perspectivas.

    PARTES INTERESSADAS - Sugerido que todos os projetos contemplem como partes interessadas no apenas o pblico interno, mas sim todas aquelas a serem engajadas pela perspectiva da sustentabilidade.

    FORMAO DE GESTORES DE PROJETOS Maior profundidade nos temas da sustentabilidade, pensamento e ao sistmica.

    PREMISSAS DO PROJETO - Respeito aos Valores, Premissas e Diretrizes estratgicas para a Sustentabilidade.

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    Iniciao Planejamento Execuo Monitoramentoe Controle Encerramento

    INICIAO E PLANEJAMENTO DO PROJETO

    RESTRIES DO PROJETO - Apresentar quais restries para o projeto no potencializar as questes da RSE e do Desenvolvimento Sustentvel em seu escopo.

    PONTOS DE CONTROLE - Devem prever pontos de controle tambm com as partes interessadas, envolvidas ou impactadas pelo projetos.

    ORAMENTO - Considerar os investimentos necessrios para tratar os impactos sociais ou ambientais do projeto quando de sua implantao.

    BUSINESS CASE E ANLISE DE VIABILIDADE - Rebatiz-lo como SUSTAINABLE CASE, onde no apenas os aspectos econmicos sejam o foco, mas as trs dimenses: ECONMICO, SOCIAL E AMBIENTAL. Pelo mesmo caminho deveria seguir a Anlise de Viabilidade do Projeto.

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    UNIDADE II

    Iniciao Planejamento Execuo Monitoramentoe Controle Encerramento

    EXECUO, MONITORAMENTO E ENCERRAMENTO

    O CUSTO DA SUSTENTABILIDADE - O plano de contas do projeto deveria segregar os custos incrementados/redutores pela adoo das diretrizes de RSE e do Desenvolvimento Sustentvel. Esta segregao importante para que se possa contabilizar o "custo ou o ganho da sustentabilidade".

    QUALIDADE - No apenas ISO (em fase de desenvolvimento para a RSE), mas tambm os demais acordos e protocolos como GRI, GLOBAL COMPACT, Setoriais, etc...

    MATRIZ DE RISCOS E OPORTUNIDADES - Uma anlise dos impactos do projeto em todas as dimenses da RSE e do Desenvolvimento Sustentvel pode compor uma interessante matriz de riscos. Todavia, a matriz de riscos tende a conduzir uma agenda pelo lado negativo. O mesmo deveria ser feito com a criao de uma Matriz de Oportunidades, onde seriam ali expressas as oportunidades de potencializao das questes econmicas, sociais e ambientais.

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    Iniciao Planejamento Execuo Monitoramentoe Controle Encerramento

    EXECUO, MONITORAMENTO E ENCERRAMENTO COMUNICAO - Entender todas as partes interessadas, o que podem ganhar ou perder

    com o projeto, o que querem saber do projeto, etc... constitui pea-chave para o engajamento e ampliao da transparncia.

    MAKE OR BUY Deve estar alinhado poltica de fornecedores da empresa no campo da RSE e do Desenvolvimento Sustentvel.

    FACILITAO Acompanhamento, por facilitador especializado nos temas da SER e do Desenvolvimento Sustentvel, da adoo da nova abordagem de pensar projetos junto equipe.

    LIES APRENDIDAS - O mais importante nesta etapa do ciclo analisar as lies aprendidas, as idias geradas, as interaes com as partes interessadas e como foram tratadas, uma profunda anlise das experincias de inovao no campo da RSE e do Desenvolvimento Sustentvel.

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    PORQUE QUE NA MAIORIA DAS VEZES OS PROJETOS NO ATINGEM A ESPECTATIVA ESPERADA?

    -Metas e objetivos mal estabelecidos; -Muitas atividades e pouco tempo para realiz-las;

    -Informaes insuficientes ou inadequadas;

    -Tempo insuficiente para planejamento;-Os produtos finais no estavam bem definidos;

    -Cronogramas no realistas;

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    PORQUE QUE NA MAIORIA DAS VEZES OS PROJETOS NO ATINGEM A ESPECTATIVA ESPERADO

    -Padres de trabalho no foram estabelecidos;

    -Expectativas no alinhadas com a realidade;

    -M relao com os stakeholders do projeto;-Planejamento insuficiente;-Falta de participao da equipe na tomada de decises;

    -O projeto baseado no feeling dos envolvidos;

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    UNIDADE III A influncia da arquitetura na

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    UNIDADE III

    Existe influncia da arquitetura na vida til do imvel?

    Sim, existe.

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    A vida til de uma edificao esta diretamente ligadas a Interao de trs universos:

    1 - ARQUITETURA PLANEJADA

    2 - ENGENHARIA E TECNOLOGIA

    3 - MANUTENO ADEQUADA

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    2 - ENGENHARIA E TECNOLOGIA

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    3 - MANUTENO ADEQUADA

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    MDULO 02Concepes Arquitetnicas Visando a Excelncia Estrutural

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    Referncias NormativasAs leis, decretos, restries e normas relacionadas a seguir contm disposies que devem ser acatadas, quando no conflitarem com as desta Norma.- Resoluo do CONMETRO n 12, de 12.10.1988 Quadro Geral de Unidades de Medida- Leis Federais n 6766/79 e 9785/99, que dispem sobre o parcelamento do solo urbano- Lei Federal n 8.245/91, que dispe sobre locaes de imveis urbanos- Decreto-Lei n 9760/46, que dispe sobre os terrenos de marinha e acrescidos de marinha- ABNT NBR 12721:1999 Avaliao de custos unitrios e preparo de oramento de construo para incorporao de edifcios em condomnio Procedimento- ABNT NBR 14653-1:2001 Avaliao de bens Parte 1: Procedimentos gerais- ABNT NBR 14653-2:2011 Avaliao de bens Parte 2: Imveis urbanos- ABNT NBR 14653-3:2004 Avaliao de bens Parte 3: Imveis rurais- ABNT NBR 14653-4:2002 Avaliao de bens - Parte 4: Empreendimentos

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    UNIDADE IVA integrao entre o projeto arquitetnico e o estrutural

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    MDULO 02Concepes Arquitetnicas Visando a Excelncia Estrutural

    UNIDADE IV

    Discuo em aula

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    UNIDADE VProblemas de compatibilidade

    entre projetos

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    MDULO 02Concepes Arquitetnicas Visando a Excelncia Estrutural

    UNIDADE V

    A compatibilidade definida como atributo do projeto, cujos componentes dos sistemas, ocupam espaos que no conflitam entre si e, alm disso, os dados compartilhados tenham consistncia e confiabilidade at o final do processo de projeto e obra (GRAZIANO, 2003).

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    MDULO 02Concepes Arquitetnicas Visando a Excelncia Estrutural

    UNIDADE V

    Mesmo com o avano tecnolgico e do processo de produo apresentados pela construo civil nos ltimos anos, ainda comum a falta de integrao entre os projetos durante o seu desenvolvimento, como afirma Tavares Jnior et al. (2003):

    Ainda prtica comum em empresas de pequeno porte o desenvolvimento de projetos sem a utilizao da compatibilizao das disciplinas do projeto, gerando em conseqncia vrios fatores negativos, tais como:

    -m qualidade da edificao, -maior ndice de retrabalhos, -alongamentodo prazo de execuo, -acrscimo no custo da obra.

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    MDULO 02Concepes Arquitetnicas Visando a Excelncia Estrutural

    UNIDADE V

    A nossa proposta para a disciplina fazer ento a compatibilizao de um projeto.

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    UNIDADE VIProjeto estrutural como um

    aliado nos atributos arquitetnicos

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    A definio da estrutra num projeto arquitetnico normalmente fica balizadapelos materiais construtivos que se tem na regio onde o projeto est inseridoe tambm pelo repertrio dos profissionais atuantes.

    Entretanto alguns arquitetos conseguem conciliar a disposio formal daarquitetura sua estrutura, pensando e fazendo com que as duas sejam epaream uma s.

    o exemplo do Arquiteto e Engenheiro Santiago Calatrava, com obrasfantsticas de estruturas metlicas que se mesclam com o conceito do projeto.

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    UNIDADE VIITendncias de mercado

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    Dimenso do espao

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    Informaes adaptadas de estudos Luis Felipe Nascimento/UFRGS

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    esPRECISAMOS NOS PREPARAR PARA O FUTURO

    NOVAS DEMANDAS, TENDNCIAS E OPORTUNIDADES

    MUDANA DO PERFIL DA POPULAO

    MUDANAS AMBIENTAIS IMPLICARO NAS CONCEPES ARQUITETNICAS FUTURAS

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    Adaptao s novas necessidades de mercado;

    Implantar medidas que promovam a sustentabilidade;

    Desenvolver um produto ou servio mais sustentvel;

    Criar novos negcios incorporando os princpios da sustentabilidade;

    Projeto

    Segundo Castellano e Fazal (2000, p. 4) desenvolvimento sustentado a meta principal a ser atingida em um futuro no muito

    distante, que possibilite equilbrios permanentes no planeta.

    Documento ONU: Tratado de Kyoto foi criado visando definir critrios de sustentabilidade para todos os pases

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    esEvidncia do aquecimento global

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    O Planeta surgiu a 4,5 bilhes de anos

    O ser humano surgiu h 150 mil anos

    Populao no ano Zero = 250 milhes de hab

    Populao em 1750 = 790 milhes de hab

    Populao em 2011 = 7 bilhes de hab

    Populao em 2030 = 11 bilhes de hab

    Aumento significativo da populao

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    no Brasil: PAC

    COPA DO MUNDO OLIMPADAS

    PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

    NOVA CLASSE C mudana no perfil do cliente; mais exigente por qualidade e economia;

    TODOS TEM TUDO micro-ondas, telefone, celular, notebock, carro; Casa prpria passou a ser prioridade mais cedo; Jovens de 25 a 30 anos maior potencial de consumo; Prioridade comprar a casa antes de pensar em formar famlia;

    TENDNCIA- Jovens vo continuarcomprando; cada vez maispessoas morando sozinhas;crescimento do nmero deidosos;

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    Projeo da variao mdia do nmero de pessoas por domiclio at 2030 baseada em dados do IBGE.

    Mdia de pessoas por domiclio1980 4,65 -1991 4,19 -9,92%2000 3,76 -10,28%2010 3,38 -10,10%2030 2,73 -10,16%

    A partir de 2030 estabilizao

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    Segundo a ONU

    Estima-se que em 2050, 45% da populao mundial no ter a quantidade mnima de gua para o dia-a-dia

    Hoje j existem mais de 1 bilho de pessoas praticamente sem acesso a gua doce

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    Territrio brasileiro: 20 % de toda gua doce superficial da Terra(80 % deste total encontra-se na Amaznia)

    Bacia Fluviais- Amaznica (maior do mundo = Brasil, Bolvia, Peru, Equador e Colmbia)- Platina - segunda maior (est parcialmente em territrio brasileiro)

    Riqueza hdrica subterrnea: o aqfero Botucatu/Guarani, um dos maiores do mundo, cobre uma

    rea subterrnea de quase 1,2 milho de quilmetros quadrados, 70%dos quais localiza-se em territrio brasileiro.

    Riqueza Brasileira

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    ndice = vazo da retirada de gua para uso / disponibilidade hdrica

    Demanda X Disponibilidade de gua no Brasil

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    Curiosidades sobre o consumo de gua

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    Litros/hab/dia

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    Pizza Margherita

    - 725 gramas- 1260 litros de gua/kg- Italia = 940 litros/kg- China = 1370 litros/kg- Frana = 540 litros/kg- USA = 1.200 litros/kgMekonnen and Hoekstra, 2011, 2012)

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    O problema que usamos a gua e a devolvemos suja para o meio ambiente

    Projetos devem ser elaborados para devolver para a natureza gua mais limpa do que a que foi usada

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    Novas tecnologias p/ captao, coleta e purificao da guaformando um equilbrio, como o Ciclo de Vida da Biologia

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    esSistemas alternativos

    captao da gua da chuva

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    Tratamento de afluentes industrial; residencial

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    Racionalizao do consumo

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    Curitiba Boston

    30 Apts. 30 Apts.

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    Energia

    2004 o Brasil alcanou a 9 posio mundial como produtor de energia (403.000 GWh);

    2007 houve um aumento de 20% da oferta total de energia eltrica (4.520 GWh,);

    Brasil = 45,3% da energia renovvel;

    No Mundo = 13% da energia renovvel

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    http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en|pt&u=http://www.greenspec.co.uk/embodied-energy.php&ei=7vWbUJ61F5G09gT9kIGgDA

    Curiosidades sobre o consumo de gua

    Pegada de Carbono; Quanto voc consome de CO2: http://www.calculadoracarbono-cgd.com

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    -Elica residencial

    - Empresas esto se especializando nessa tecnologia (POA).

    Energias alternativas

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    esPainis Solares

    Fonte: http://www.labeee.ufsc.br/linhas_pesquisa/energia_solar/index.html

    Painel solar fotovoltico de 85W custa em torno de R$ 1.400,00 Custam 2,5 vezes o valor de toda a eletricidade que iro produzir.

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    A energia liberada pelos movimentos humanos pode transformar-se em eletricidade e alimentar sistemas de iluminao e ventilao

    Balada Sustentvel

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    esTem gente criativa por a

    Lmpada de garrafa PET (transparente) com gua;

    A luminosidade equivale a de uma lmpada de 40 a 60w;

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    esBrise-Soleil

    Trata-se de um dispositivo arquitetnico utilizado para impedir a incidncia direta de radiao solar no interior de um edifcio, de forma a evitar a manifestao de um calor excessivo. Normalmente caracterizam-se como uma srie de lminas, mveis ou no, localizadas em frente s aberturas dos edifcios.

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    esJanelas como isolante trmico

    O vidro duplo, composto por duas lminas de vidro e uma cmara de ar interna, um eficiente isolante trmico e, alm disso, isolante acstico.

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    Brasil est entre os quatro lderes mundiais em construes sustentveis

    1 Estados Unidos, 2 China, 3 Emirados rabes Unidos (maio/2012, EBC)

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    Bibliografia indicadaREBELLO, YOPANAN, C. P. A Concepo Estrutural e a Arquitetura, 7 Ed., Zigurate Editora: So Paulo,2000.

    REBELLO, YOPANAN, C.P. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura, 2 Ed, Editora Zigurate: SoPaulo, 2007.

    REBELLO, YOPANAN, C. P. O Projeto. Fundaes Editora Zigurate, 1 Ed, 2011.

    MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas. 4 Edio. So Paulo: Zigurate, 2009.

    REBELLO, YOPANAN, C. P. A Concepo Estrutural e a Arquitetura. 3 Edio. So Paulo: Zigurate,2003.

    REBELLO, YOPANAN .C. P. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. 2 Edio. So Paulo:Zigurate, 2008.

    MDULO 02Concepes Arquitetnicas Visando a Excelncia Estrutural

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    Bibliografia indicadaMARTJA, Luiz Fernando. Anlise de Estruturas: conceitos e mtodos bsicos. Rio de Janeiro: Elsevier,2010.

    GREGORY, Rob. As mais importantes edificaes contemporneas: plantas, cortes e elevaes. PortoAlegre: Bookman Editora, 2009.

    VASCONCELOS, A.C. Estruturas da Natureza. So Palo: Studio Nobel, 2000.

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