SOBREVIVÊNCIA, MORFO-ANATOMIA, CRESCIMENTO E ......
date post
09-Nov-2018Category
Documents
view
213download
0
Embed Size (px)
Transcript of SOBREVIVÊNCIA, MORFO-ANATOMIA, CRESCIMENTO E ......
1
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Viviane Camila de Oliveira
SOBREVIVNCIA, MORFO-ANATOMIA, CRESCIMENTO
E ASSIMILAO DE CARBONO DE SEIS ESPCIES
ARBREAS NEOTROPICAIS SUBMETIDAS
SATURAO HDRICA DO SOLO
Tese apresentada ao Instituto de
Biologia da Universidade de
Campinas para a obteno do ttulo
de Doutor em Biologia Vegetal.
Orientador: Prof. Dr. Carlos Alfredo Joly
CAMPINAS, 2011
i
Campinas, 28 de fevereiro de 2011.
ii
Aos meus pais e ao Daniel, que
tanto me incentivaram neste
trabalho. Dedico.
iii
AGRADECIMENTOS
As agncias de pesquisa CAPES (Coordenao de Aperfeioamento de
Pessoal de Nvel Superior) e CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento
Cientfico e Tecnolgico) pela bolsa concedida.
A FAPESP (Fundao de Apoio a Pesquisa do Estado de So Paulo), no
mbito do Projeto Temtico Biota-Gradiente Funcional, do qual este trabalho fez
parte.
Ao Prof. Dr. Carlos Alfredo Joly, pela orientao, confiana, apoio e
amizade.
Aos professores Dra. Mrcia C.M. Marques e Dr. Marcos P. M. Aidar e
Dra. Pia Parolin pelas valiosas sugestes na pr-banca.
Aos Professores do Departamento de Botnica do Instituto de Biologia da
UNICAMP, pela acessoria e valiosos ensinamentos.
Aos amigos do Departamento de Biologia Vegetal que, de uma forma ou
outra, participaram colaborando com a execuo deste trabalho (Maria Lcia,
Lvia, Mara, Renato, Roseli, Tiago e tantos outros), seja nas pesquisas de campo
como no laboratrio.
minha famlia, em especial aos meus pais, pelo incentivo e apoio de
sempre.
Ao Daniel De Angeles, pelos dias de pacincia, companheirismo e
cumplicidade, a quem tanto amo.
E enfim, Deus, que permitiu a presena de todas estas pessoas em minha
vida.
OBRIGADA!
iv
SUMRIO
RELAO DE FIGURAS.........................................................................................iv
RELAO DE TABELAS.........................................................................................ix
RESUMO..................................................................................................................x
ABSTRACT..............................................................................................................xi
I. INTRODUO GERAL .................................................................................1
II. OBJETIVOS GERAIS ...................................................................................8
III. CARACTERIZAO DA REA DE COLETA................................................9
IV. ESCOLHA E CARACTERIZAO DAS ESPCIES ESTUDADAS............13
V. CAPTULO 1: SOBREVIVNCIA E MORFO-ANATOMIA DE SEIS
ESPCIES ARBREAS TROPICAIS SUBMETIDAS SATURAO HDRICA
DO SOLO..........................................................................................................16
1. Introduo ........................................................................................16
2. Material e Mtodos ...........................................................................19
2.1. Material vegetal e condies de cultivo......................................19
2.2. Imposio dos tratamentos.........................................................20
2.3. Sobrevivncia e alteraes morfolgicas...................................21
2.4. Anlise estatstica.......................................................................22
3. Resultados........................................................................................23
4. Discusso..........................................................................................32
VI. CAPTULO 2: EFEITO DA SATURAO HDRICA DO SOLO NO
CRESCIMENTO DE SEIS ESPCIES ARBREAS TROPICAIS....................38
1. Introduo ........................................................................................38
2. Material e Mtodos ...........................................................................40
2.1. Material vegetal e condies de cultivo......................................40
2.2. Imposio dos tratamentos.........................................................41
2.3. Anlise de crescimento..............................................................42
2.6. Anlise estatstica.......................................................................43
3. Resultados........................................................................................44
4. Discusso..........................................................................................57
v
VII. CAPTULO 2: EFEITO DA SATURAO HDRICA DO SOLO NA TAXA
DE ASSIMILAO DE SEIS ESPCIES ARBREAS TROPICAIS.................61
1. Introduo.........................................................................................61
2. Material e Mtodos............................................................................62
2.1. Material vegetal e condies de cultivo.....................................62
2.2. Imposio dos tratamentos.......................................................63
2.3. Determinao das trocas gasosas e quantificao de pigmentos
fotossintticos........................................................................64
2.4. Anlise estatstica.....................................................................66
3. Resultados........................................................................................67
4. Discusso...........................................................................................75
VIII. CONCLUSES GERAIS...........................................................................80
IX. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.............................................................84
X. ANEXOS.....................................................................................................111
vi
RELAO DE FIGURAS
Figura 1. Distribuio da precipitao mensal e das temperaturas mxima e mnima para
o Municpio de Ubatuba, So Paulo, durante os meses de janeiro/2008 a
dezembro/2009...................................................................................................................11
Figura 2. Alchornea triplinervia apresentando lenticelas hipertrofiadas no colo da raiz
principal (1) e no caule (2), onde tambm foi observada a formao de razes adventcias.
Nectandra oppositifolia apresentando lenticelas hipertrofiadas (3) e razes de crescimento
diageotrpico (4). Guapira opposita tambm apresentando lenticelas hipertrofiadas na raiz
principal (5) e no caule (6)..................................................................................................26
Figura 3. Sees transversais da base do caule (1), colo da raiz principal (2) e raiz
adventcia (3) de Alchornea triplinervia; base do caule de Nectandra oppositifolia (4); base
do caule (5) e colo da raiz principal de Guapira opposita (6). Lenticela hipertrofiada (LH),
lenticela (LE), periderme (PE), epiderme (EP), espaos intercelulares (ESP)...................27
Figura 4. Contedo de umidade especfico (SUC) de plantas no alagadas (smbolos
vazios) e alagadas (smbolos cheios).................................................................................28
Figura 5. Densidade foliar (DEN) de plantas no alagadas (smbolos vazios) e alagadas
(smbolos cheios)................................................................................................................29
Figura 6. ndice de esclerofilia foliar (IE) de plantas no alagadas (smbolos vazios) e
alagadas (smbolos cheios)................................................................................................30
Figura 7. Massa especfica foliar (MFA) de plantas no alagadas (smbolos vazios) e
alagadas (smbolos cheios)................................................................................................31
Figura 8. Altura de plantas no alagadas (smbolos vazios) e alagadas (smbolos
cheios)................................................................................................................................47
Figura 9. Dimetro da base do caule de plantas no alagadas (smbolos vazios) e
alagadas (smbolos cheios)................................................................................................48
vii
Figura 10. Nmero de folhas de plantas no alagadas (smbolos vazios) e alagadas
(smbolos cheios)................................................................................................................49
Figura 11. rea foliar total de plantas no alagadas (smbolos vazios) e alagadas
(smbolos cheios)................................................................................................................50
Figura 12. Massa seca das folhas de plantas no alagadas (smbolos vazios) e alagadas
(smbolos cheios)................................................................................................................51
Figura 13. Massa seca do caule de plantas no alagadas (smbolos vazios) e alagadas
(smbolos cheios)................................................................................................................52
Figura 14. Massa seca das razes de plantas no alagadas (smbolos vazios) e alagadas
(smbolos cheios)..................................................................................................