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SOCIEDADE RIOCLARENSE DE ENSINO Reconhecimento dos Cursos Superiores de Tecnlogia em Cons. trução Civil, modalidade Edifícios; Planejamento Administrativo e Programação Econômica e Formação de Secretário,ministrados pe Ia Faculdade de Tecnologia de Rio Claro. HEITOR GURGULINO DE SOUZA I - RELATÓRIO A Sociedade Rio-Clarense de Ensino encaminhou ao CFE o pedido de reconhecimento dos cursos de Tecnologia em Construção Civil, modalidade Edifícios, Planejamento Administrativo e Pro- gramação Econômica e Formação de Secretário, ministrados pela Fa culdade de Tecnologia de Rio Claro, Estado de S.Paulo, aprovados pelo Decreto nº 85.643 de 15 de janeiro de 1981. Foram constituídas as Comissões Verificadoras integra- das pelos Professores: JOSÉ MARIO VIEGAS e JOSÉ MANOEL DE SOUZA NEVES, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, para o curso de Construções Civis e Professores JACOB ANCELEVICZ e ARY RIBEIRO DE CARVALHO, da Fundação Getúlio Vargas, em S.Pau Io, para os cursos de Planejamento Administrativo e Programação Econômica e Formação de Secretário, e a Técnica em Assuntos Edu cacionais, LOURDES THEREZINHA MONETTA COELHO, da DEMEC de S.Pau lo, que visitaram "in loco" as instalações, verificaram a docu- mentação e apresentaram relatórios ao CFE. Dos dados do processo e dos relatórios o relator extra iu os seguintes elementos:

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SOCIEDADE RIOCLARENSE DE ENSINO

Reconhecimento dos Cursos Superiores de Tecnlogia em Cons.

trução Civil, modalidade Edifícios; Planejamento Administrativo

e Programação Econômica e Formação de Secretário,ministrados pe

Ia Faculdade de Tecnologia de Rio Claro.

HEITOR GURGULINO DE SOUZA

I - RELATÓRIO

A Sociedade Rio-Clarense de Ensino encaminhou ao CFE o

pedido de reconhecimento dos cursos de Tecnologia em Construção

Civil, modalidade Edifícios, Planejamento Administrativo e Pro­

gramação Econômica e Formação de Secretário, ministrados pela Fa

culdade de Tecnologia de Rio Claro, Estado de S.Paulo, aprovados

pelo Decreto nº 85.643 de 15 de janeiro de 1981.

Foram constituídas as Comissões Verificadoras integra­

das pelos Professores: JOSÉ MARIO VIEGAS e JOSÉ MANOEL DE SOUZA

NEVES, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

para o curso de Construções Civis e Professores JACOB ANCELEVICZ

e ARY RIBEIRO DE CARVALHO, da Fundação Getúlio Vargas, em S.Pau

Io, para os cursos de Planejamento Administrativo e Programação

Econômica e Formação de Secretário, e a Técnica em Assuntos Edu

cacionais, LOURDES THEREZINHA MONETTA COELHO, da DEMEC de S.Pau

lo, que visitaram "in loco" as instalações, verificaram a docu­

mentação e apresentaram relatórios ao CFE.

Dos dados do processo e dos relatórios o relator extra

iu os seguintes elementos:

Livros Grátis

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1 - ENTIDADE MANTENEDORA

1.1. Condição Jurídica

A mantenedora, Sociedade Rio-Clarense de Ensino, tem regular

mente registrada seu Contrato Social na Registro de Título e

Documentos de Rio Claro, sob o número 13.167 de 28 de setem­

bro de 1971, sem ter nenhuma alteração após o Parecer do CFE

número 1412/80.

1.2. Situação Fiscal - Parafiscal

Feita a verificação dos documentos fiscais e das guias de re

colhimento dos vários encargos a que está sujeita a Mantene­

dora, constatou-se a regularidade dos recolhimentos fiscais

e parafiscais até a presente data.

1.3. Relações Mantenedora/Mantida

A Mantenedora tem em sua competência os relativos a fiscali­

zação da Mantida e para fins de fiscalização, dos órgãos mu­

nicipais, estaduais e federais e ainda, o pagamento dos fun­

cionários, corpo docente e despesas, a fim de garantir o fun

cionamento da Mantida.

Dentro desse aspecto a Mantida tem autonomia no que diz res­

peito a parte acadêmica influindo diretamente na escolha do

seu corpo docente, contratado pela Mantenedora e dos métodos

de ensino adotados, dentro do que estabelece o regimento da

Mantida.

1.4. Situação Contábil; Econômico-Financeira

Verificando os 3(três) últimos balanços da Mantenedora e de­

mais aspectos contábeis, obtivemos os seguintes dados.

I. Situação Financeira dos 3 (três) últimos anos:

OBS: O saldo negativo verificado em 1982, deve-se a evasão de alunos

no decorrer do ano letivo, além da queda dos candidatos ao Con­

curso Vestibular.

II - índices de Liquidez

1980 0,12

1981 0,40

1982 0,27

III - Livros Contábeis

De acordo com a legislação, os livros fiscais exigidos, es

tão com sua escrituração em dia.

2 - SITUAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

2.1. Regimento

O Regimento conforme apresentado no processo de reconhecimen

to e anteriormente aprovado pelo CFE está se efetivando no

que diz respeito ao regime disciplinar e representação estu­

dantil nos órgãos acadêmicos, conforme foi verificado nos li.

vros de registro de Atas, da Congregação, Conselho Departa -

mental, Departamentos da Construção Civil e Diretório Acadê­

mico, através de reuniões periódicas registradas. O currícu­

lo obedece ao regime seriado anual, e são as seguintes car -

gas horárias: Construção Civil com 2570 horas-aulas, Planeja

mento Administrativo e Programação Econômica e Formação de

Secretário ambos com 2360 horas-aulas. Para os três cursos

são dedicadas 200 horas para estágio supervisionado obrigató

rio. Na carga horária acima estão incluídas a Educação Físi­

ca e Estudos de Problemas Brasileiros, atendendo ao mínimo e

xigido.

2.2. Controle Acadêmico

Guardado em arquivo de aço, os diferentes documentos em or­

dem alfabética estão atualizados, bem como, estão atualizados

os Diários de Classe, onde são registradas a frequência e as

notas de aproveitamento dos alunos. A frequência é apurada

por chamada individual em classe e os referidos Diários são

entregues na Secretaria no final das aulas ministradas,dia -

riamente. Os atos dos colegiados também ficam arquivados na

Secretaria.

2.3. DESEMPENHO DAS ATIVIDADES-FIM

Além de pesquisa de campo bem como as diferentes formas de

estudos ã Comunidade o resultado e a participação das ativi­

dades desenvolvidas pelo IPETERC - Instituto de PesquisasTec_

nológicas da Faculdade de Tecnologia de Rio Claro, através

de convênio realizado com a Prefeitura Municipal de Rio Cla­

ro, além de desenvolvimento de Semana de Estudos Tecnológi

cos, Seminários e Conferências registrados em livro próprio

de expedição de certificados.

2.4. RECURSOS MATERIAIS

2.4.1. Biblioteca

Está equipada com exemplares apropriados ao desenvol­

vimento dos cursos, além de vários outros volumes e

periódicos específicos os quais foram objeto de veri­

ficação da Comissão Verificadora. A Biblioteca está

sob a responsabilidade de LUIZA APARECIDA KILLER EU -

GÊNIO, Bibliotecária registrada no Conselho Regional

de Biblioteconomia - CRB 8 nº 2268.

Dispõe de 3.700 títulos e 4.500 exemplares e assinatu

ra de 70 títulos de periódicos, sendo que os livros es

tão assim distribuídos:

nº títulos Curso n9 t í t u l o s n9 exemplares

Planejamento Adm. e Prog. Econômica 1.200 1.400

Formação de Secretário 1.200 1.400

Construção Civil 400 420

Ciências Contábeis 912 1.300

2.4.2 LABORATÓRIOS E OFICINAS-CONSTRUÇÃO CIVIL

O curso conta com laboratórios e oficinas adequadamen

te equipados, para o aprendizado e aprofundamento das

técnicas didático-pedagógicas das disciplinas que exi.

gem ensaios e experimentos e laboratórios tais como :

estudo dos materiais de construção, ensaios destruti­

vos de corpos de provas, circuito elétricos e dinâmi­

ca de fluídos,segundo informa a Comissão Verificadora.

2.4.3 INSTALAÇÕES

Os prédios que servem à Mantida, assim como equipamentos,

estão em condições aceitáveis para utilização e adequada

ção ao fim de que destina.

Na época da autorização a Instituição contava com 13 sa­

las de aula, de acordo com o Parecer número 6383/78, sen

do que agora, totalizam: 19 salas de aula, incluindo a

de ambiente e dois laboratórios, somando um espaço útil

superior a 1.800m2.

O estabelecimento conta com área coberta para a prática

de Educação Física nas quais, se incluem quadras de vo­

leibol e futebol de salão.

Em complementação ao curso o estabelecimento dispõe de

dois micro-computadores que podem ser utilizados pelos

alunos.

2.5. RECURSOS FINANCEIROS

Tendo em vista que a Mantida não tem configuração jurídica,

já que conforme o exposto anteriormente, a Mantenedora trata

de todos os aspectos financeiros das Mantidas, fica portan­

to difícil uma apropriação por cursos do estabelecimento.

3 - SITUAÇÃO DO CURSO

3.1. Vagas, turnos, turma e estrutura curricular

Feita as devidas verificações, constatou-se que os itens aci

ma estão de acordo com o aprovado, sendo oferecidas, no pe­

ríodo noturno, as seguintes vagas:

Planejamento Administrativo e Programação Econômica 100 vagas anuais

Construção Civil,Edifícios 150 vagas anuais

Formação de Secretário 100 vagas anuais

3.2. Corpo Docente

Foi levantada a situação do corpo docente da escola e veri­

ficou-se que alguns professores lecionam desde a autorização

dos cursos, com os devidos pareceres deste CFE nas áreas já

citadas.

C u r s o S u p e r i o r d e T e c n ó l o g o e m C o n s t r u ç ã o C i v i l - E d i f í c i o

CORPO DOCENTE

PODE SER ACEITO 01 - MARCO ANTONIO PEZZOTTI

Canteiro de Obras I e II

Práticas da Construção civil

PODE SER ACEITO FIC CARLOS BRUNELLI

C a n t e i r o de Obras I e II PODE SER ACEITO

03 - SEBASTIÃO LUIZ MIOTTO Desenho A r q u i t e t ô n i c o

PODE SER ACEITO

NICOLAU KAIK FILHO Desenho p a r a C o n s t r u ç ã o C i v i l

PODE SER ACEITO

05 - FERNANDES NUNES DE ABREU Desenho Tecnico para Edifícios

PODE SER ACEITO - LUIZ CARLOS ESCOBAR

Educação Fisica

PODE SER ACEITO

.. 07 - SANDRA MARIA PROCRINOW ZOTTARSLLI educação Fisica

PODE SER ACEITO

08 - LUÍZ GONZAGA SBBGHEN FERREIRA Eletricidade Aplicada

PODE SER ACEITO

09 - SAMI ANTONIO TAUK E s t á t i c a e Noções de Res i s tênc ia de Mater iais : Máquinas e Ferramentas da Construção C i v i l .

PODE SER ACEITO 10 - EDGARD SIDNEY PROCHNOW

Estudo de Problemas Brasileiros

PODE SER ACEITO

11 MEIHEN CARGOS SIMAO -Fisica Aplicada

PODE SER ACEITO

- IVANI BIANCHINI HOFLIG Humanidades

PODE SER ACEITO

13 - NELSON DE ALMEIDA JUNIOR Topografia

PODE SER ACEITO

PODE SER ACEITO BENITO NAZARENO SCIARRA GUIMARAES: Legislação Social

PODE SER, ACEITO

16 - JOSÉ LUIZ BUSCHINELLI CARNEIRO d e s e n h o de Concreto Armado

PODE SER ACEITO 17 - FERNANDO NUNES DE ABREU

Mecânica de Solos e Fundações

PODE SER ACEITO 18 - MOACIR JOÃO ROSSINI

metodos de calculos

PODE SER ACEITO 19 - MANOEL CORREA LEITÃO

Lingua Portuguesa

PODE SER ACEITO 20 - JOSÉ LINCON DE MAGALHAES

Materiais para Construção Civil I e II

PODE SER ACEITO

Desenho Arqui te tônico

Desenho Técnico para e d i f í c i o s Desenho de Concreto Amado

PODE SER ACEITO 22 - VERA LUCIA FERNANDES DE PAULA

Educaçao Fisica

PODE SER ACEITO 23 - JOSE LURIA CHIOSSI

Eletricidade Aplicada Instalações Hidráulicas- e Elétricas.

PODE SER ACEITO 24 - BENEDITO SPADARI NGTO

Estatica e N o ç õ e s de Resistencia de Mater ia i s Maquinas e Ferramentas da Cons t rução C i v i l .

PODE SER ACEITO 25 - JOSE CUNHA BUENO

Pode ser Ace i to

26 - REGINA APARECIDA DAVALLE

Humanidades

PODE SER ACEITO

2 7 - C R E S O D E FRANCO P E I X O T O

MECÂNICA DE SOLOS E FUNDAÇÕES

P O D E S E R A C E I T O

28 - ROBERTO MARTINS MENDES

MÉTODOS DE CÁLCULOS

PODE SER ACEITO 29 - MAURO ANDRADE

Lingua Portuguêsa

PODE SER ACEITO

3 0 - V A L D I R D E O L I V E I R A J U N I O R

Materiais para Construção Civil

Curso Superior de Tecnólogo em Planejamento Administrativo e ção Econômica

CORPO DOCENTE 01 - ANISIO A. DE MEDEIROS PODE SER ACEITO Análise Custos

PODE SER ACEITO 0 2 J O S E D E C A M P O S

Analise de Custos

PODE SER ACEITO 0.3 - JOSE ROBERTO CORTEZ OTALARA

A n a l i s e Micro—Economica Analise Macro-Econômica

O r g a n i z a ç ã o e Métodos

PODE SER ACEITO 04 - ALECIO DOS SANTOS TUBALDINI

A n a l i s e Micro-Econômica

PODE SER ACEITO

05 - JOÃO DE CASTRO

Ciências das f inanças e D i r e i t o T r ibu t á r io

PODE SER ACEITO 05 - ALDO ZOTTARELLI JONIOR

D i r e i t o o L e g i s l a ç ã o C i ê n c i a s das f i n a n ç a s e D i r e i t o T r i b u t á r i o

PODE SER ACEITO

07 - JANUÁRIO SILVIO PEZZOTTI C o n t a b i l i d a d e G e r a l

PODE SER ACEITO 08 - SALVADOR LUIZ RAMIRES

Contabilidade Geral T e o r i a do Desenvolvimento Econômico

PODE SER ACEITO 09 - ANTONIO SERGIO MONTEIRA

C o n t a b i l i d a d e P ú b l i c a

PODE SER ACEITO 3.0 - LUIZ CARLOS ESCOBAR

Educação F í s i c a

PODE SER ACEITO 11 — SANDRA MARIA

Educaçao F i s i c a

PODE SER ACEITO

13 - MARCELO PIVA Elaboracão e A n á l i s e de P r o j e t o s Orçamentos

ELaboração e Analise de Projetos

PODE SER ACEITO 15 - EDGARD SIDNEY PROCHANOW

Estudo de P r o b l e m a s Brasileiros

PODE SER ACEITO 16 - ARNALDO SONRETINO

E s t u d o s de Problemas Brasileiros

L i n g u a Portuguesa

PODE SER ACEITO. 17 - RONALDO FERNANDES

I n t r o d u ç ã o à Economia Métodos o Técnicas do pesquisa

P r o g r a m a ç ã o E c o n o m i c a

PODE SER ACEITO

18 - BENITO NAZARENO SCIARRA GUIMARÃES Legislação Social PODE SER ACEITO

19 - MANOEL CORREA LEITÃO Língua Portuguêsa

PODE SER ACEITO 20 - MOACYR JOÃO ROSSINI

Matemática

PODE SER A C E I T O 21 — REBERTO MARTINS MENDES

Matemática

PODE SER ACEITO 22 — MARE DA GRAÇA P A V Ã O

Matemática

PODE SER ACEITO

Metodológia Cientifica

PODE SER ACEITO

24 - SONIA APARECIDA ALEM MARRACH Metodológia C i e n t í f i c a

PODE SER ACEITO

25 - JOSE CARLOS MAZZEO Orçamentos

T e o r i a d o D e s e n v o l v i m e n t o E c o n ô m i c o

P O D E SER A C E I T O

Programação Orçamentaria

PODE SER A C E I T O

29 - CLODOMIRO MAIOR DEVERA

P r o g r a m a ç ã o O r ç a m e n t a r i a

P O D E S E R A C E I T O 30 - IVANI BIANCHINI HOFLING

S o c i o l o g i a S o c i o l o g i a d a o r g a n i n a ç ã o

S o c i o l o g i a d o D e s e n v o l v i m e n t o

P O D E S E R A C E I T O

3 1 - R E G I N A A P A R E C I D A D A V A L L E S o c i o l o g i a

S o c i o l o g i a d a O r g a n i z a ç ã o

S o c i o l o g i a d o D e s e n v o l v i m e n t o

P O D E S E R A C E I T O

3 2 - D A L V A CHRITOFOLETTI P A E S D A S I L V A R e c u r s o s H u m a n o s

P O D E S E R A C E I T O

33 - S I L V I A MARIA A N A R U M A Recursos Humanos

PODE S E R ACEITO

Curso Superior de Tecnólogo de Formação de Secretario.

CORPO DOCENTE:

01 - DAGOBERTO CARLOS QUILICI ( I n t r o d u ç ã o )

Organização e Métodos Aplicados

PODE SER ACEITO 02 - JANUARIO SYLVIO PEZZOTTI

CONTABILIDADE ERAL

• PODE SER ACEITO 03 MARIA BEATRIZ BIANCHIKI BILAC

Comunicação Social Aplicada Problemas Sociais Contemporâneos Psicoloqia Social I

PODE SER ACEITO 04 - LUIZA APARECIDA K. EUGENIO

A r q u i v í s t i c a o Documentação

13 • MANOEL CORREA LEITÃO Lingua portuguesa I e II

Técnicas de Redação Aplicada.

PODE SER ACEITO

14 - PLÁCIDA ANELIA FERRATONE P r a t i c a s d e S e c r e t a r i a d o

Mecanografia

PODE SER ACEITO

15 - CLAUDIA D I A N C H U N T AREDES Psicoloqia Social II ( Relações Publicas)

PODE SER ACEITO 16 - IVANI BIAITCHIBI HOFLING

Sociologia

PODE SER ACEITO 17 - SALVADOR RUIZ RAMIRES

Contabilidade Geral

PODE SER ACEITO 3.8 - SONIA APARECIDA ALEN MARRACH

Comunicação Social Aplicada Problemas Sociais Contemporaneos

PODE SER ACEITO 19 - MARIA NEUZA FURIAN

Arquivística e Documentação

PODE SER ACEITO

20 - VERA LUCIA FERNANDES DE PAULO Educação F i s i c a

PODE SER ACEITO 21 - ARNALDO SORRENTINO

E s t u d o de Problemas B r a s i l e i r o s L i n g u a -Po r tuguesa

PODE.SER ACEITO 22 - ESTELA FATIMA DA SILVA

Langu .: I n g l e s a I e II

PODE SER ACEITO 23 - MAURO ANDRADE Lingua portuguesa I e II

PODE SER ACEITO 24 - REGINA APARECIDA DA DAVALLE

S o c i o l o g i a

Pode ser aceito

Dos professores que não possuíam parecer cujos "curricula

constam do relatório do pedido de reconhecimento nos Anexos

I, II e III, foram aprovados os seguintes:

JOSÉ ANTONIO RIBEIRO

ARNALDO SORRENTINO

CRESO DE FRANCO PEIXOTO

VALDIR DE OLIVEIRA JÚNIOR

DAGOBERTO CARLOS QUILICI

SONIA APARACIDA ALEM MARRACH

3.3. Estrutura Curricular

Consta dos Anexos IV, V e VI a estrutura curricular plena de

cada curso. Quanto aos aspectos acadêmicos e adequadação dos

cursos, assim se expressaram as Comissões Verificadoras:

a) Construção Civil, Edifícios

"A maioria dos alunos tem acesso ao curso através do Concur­

so Vestibular com formação do segundo grau. As vagas estão

de acordo com o aprovado pelo Parecer CFE nº 1412/80 e auto­

rização pelo Decreto nº 85643 de 15 de janeiro de 1981,atri

buindo 150(cento e cinquenta) vagas para o curso de Tecnólo

go em Construção Civil - Modalidade Edifícios. Este número

não foi ultrapassado nas matrículas do curso em pauta.

A progressão do alunado ê a que consta de informação da se­

cretaria da Entidade, através de levantamento dos livros de

matrícula,constatando-se pequeno número de alunos,cuja pri

meira turma forma-se no ano em curso. O fato de ser reduzido

o número de alunos,permite-se uma grande participação do alu

nado,juntamente com os professores, na seleção do conteúdo

programado do curso através de atividades teóricas e princi­

palmente práticas.

Analisado o conteúdo programático das disciplinas verifica-

se que é inteiramente voltado para a finalidade a que se pro

põe.

Quanto à avaliação da frequência e aproveitamento,dados os

fatos acima citados, fica reafirmado através da participação

do alunado,é efetiva,com a liberdade para utilizar os labora

tórios fora do horário escolar. Tendo em vista que a cidade se encontra próxima a regiões de crescimento industrial e populacional e havendo

poucos estabeicimentos de formação de Tecnólogos em Construção

Civil, o curso está perfeitamente adequado às condições da região.

A pouco demanda verificada no ano de 1983, a nosso ver, está liga.

da a uma momentânea acomodação do mercado o que não invalida a forma.

ção de profissionais na área tecnológica que é de fundamental inte -

resse para o desenvolvimento do país".

b) Planejamento Administrativo e Programação Econômica; Formação

de Secretário.

"A Faculdade funciona no período noturno de 2ª a 6ª feira, reser­

vando o sábado para o cumprimento da carga horária de Educação

Física, oferecendo 200 vagas para as modalidades em apreço.

De acordo com os relatórios da Escola, foi levantado o mapa que

segue, das estatísticas de inscrições, matrículas e conclusão em

cada uma das modalidades do curso;

1ª.

séri

e 2

a.

séri

e 3

ª sé

rie

CURSO

P1an. Adm.Prog.Econ.

100 vagas

Fornurção Secretario

100 vagas

Sub-tutal

Plan.Adm.Prog.Econ.

100 vagas

Formação Secretario

100 vagan

Sub-Total

Plan. Adm. Prog. Econ.

100 vagar,

Formação Secretario

100 vagas

Sub-Total

Total Geral

Taxa de ovasão

MATRICULA iniciais

1981.

97

36

133

-

-

-

-

-

133

19 32

39

33

72

59

25

84

-

-

156

19 83

28

28

30

20

50

53

24

77

155

Tocal Acum

16 4

69

233

89

45

134

53

24

77

444

MATRICULAS Nº

1981

62

26

88

-

-

-

-

88

34%

1982

2 7

2 4

51

5 4

24

78

-

-

12 9

179

As disciplinas do curriculo são as mesmas que constam

do projeto de autorização. Posteriormente as discipli

nas agrupadas em departamentos tiveram sua classifica

ção modificada"

A nova composição dos novos departamentos se acha no

Anexo VII

Quanto a qualidade acadêmica do curso a comissão se ma

nifestou " A partir dos contatos que a comissão teve

com os professores da Instituição, pode-se perceber a

preocupação, por parte do corpo docente em manter o ní

vel adequado de qualidade de ensino. 0 grau de evasão

de ordem de 34% no 1º ano de funcionamento diminuiu pa

ra 17% no 2º ano. A maioria das classes e relativamen

te pequena. Atualmente, não existe classe onde estejam

matriculados mais de 53 alunos o que oferece condições

adequadas de aprendizado."

Quanto aos conteúdos ministrados pelas disciplinas a

Comissão concluiu que "estão de acordo com a programa

ção que consta do Regimento."

À respeito dos programas de estágios, a comissão veri

ficou que " Os programas de estagio, conforme previs

tos na legislação vigente (decreto 87.497 de 18/8/82)

estão sendo agilizados nos termos do regulamento de es

tágio aprovado pelo Conselho Departamental."

" A Comissão constatou, nos expedientes referentes a

estágios, que os convênios celebrados com as empresas

da região estão em pleno funcionamento, favorecendo

exclusivamente os alunos do terceiro ano, conforme pre

visto na legislação.

A availação do aproveitamento e freqüência " foram exa

minado mediante o manuseio do diário de classe, onde

tanto a frequência de aproveitamento, como matéria de

senvolvida devem Ser registrados.

0 ensino tem sido desenvolvido de maneira satisfatória

segundo pode ser deduzido dos contatos com alguns alu

nos. 0 conceito do curso ê bastante favorável, mormen

te quando a comunidade o relaciona aos demais da regia

região.

As condições da região, com população em torno de 12 0

mil habitantes, ainda se monstram bastante influenciados

pela agricultura, embora a atividade industrial tenha im­

portância primordial na economia da urbe".

A Comissão Verificadora destes cursos fez outras observa­

ções que se transcrevem, a seguir, e que, por despacho in

terlocutório foram transmitidas e acolhidas pela Faculda­

de!

"O critério de classificação das disciplinas por departa­

mento é misto, ora levando em conta o órgão de apoio e de

aplicação, ora classificadas por modalidade. Recomenda-se

um critério único de classificação, seja agrupando num mes

mo departamento as disciplinas afins ou agrupando por cur­

so.

Trocando idéias com professores e direção da Faculdade, pa

receu valer a pena estudar uma reestruturação do currículo

num sistema semestral, mantendo-se o mesmo número de vagas

e a sistemática atual de um vestibular anual.

Tal mudança permitiria introdução de maior variedade dedis

ciplinas, desmembrar disciplinas cujo conteúdo é variado e fazer com

que o aluno seja avaliado semestralmente. Por exemplo, o

curso de Planejamento Administrativo e Programação Econô­

mica não oferece a disciplina Mercado e Capitais, da mes­

ma forma que o Curso de Formação de Secretário não ofere­

ce a disciplina de Processamento de Dados que provavelmen

te seriam de grande utilidade aos formandos".

Quanto ao curso de Construção Civil, o quadro a seguir,mos

tra a evolução das matrículas, nos anos de 1981-1983:

SERIE

1 ª

2 ª

3 ª

M A T R I C U L A INICIAIS

1 9 8 1

95

-

1982

30

47

-

1 9 8 3

_

1 1

42

MATRICULAS NO ANO DE

1981

47

-

-

1982

13

42

-

1983

-

-

Ao final de seus relatórios, as Comissões Verificadoras con

cluem que os cursos ministrados estão em condições de serem

reconhecidos.

A instituição deverá providenciar a alteração da denomina­

ção dos cursos conforme prevê a Resolução nº 12/80 do CFE.

II - VOTO DO RELATOR

Tendo em vista o exposto é o Relator de parecer que podem

ser reconhecidos os Cursos Superiores de Tecnologia em Construção Ci

vil, modalidade Edifícios, com 150 (cento e cinquenta) vagas totais

anuais; Planejamento Administrativo e Programação Econômica, com 100

(cem) vagas totais anuais e Formação de Secretário, com 100 (cem)va

gas totais anuais,mantidas pela Sociedade Rio-Clárense de Ensino,em

R. Claro, Est de S. Paulo.

III - CONCLUSÃO DA CÂMARA

A Câmara de Ensino Superior (19 Grupo) aprova o voto do Re

lator.

disciplina

LÍNGUA PORTUGUESA FISICA APLICA

MÉTODOS DE CALCULO ELETRICIDADE APLICADA 1

ESTUDOS DE PROBLEMAS BRASILEIROS MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

EDUCAÇÃO FISICA t o t a l

carga horária

60 1 5 0 1.80 120

60 60 90 60

780

2 º Série

MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL DESENHO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL DESENHO DE CONCRETO ARMADO CANTEIROS DE OBRAS I

MECÂNICA DE SOLOS E FUNDAÇÕES MÁQUINAS E FERRAMENTAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PRÁTICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL ESTÉTICA E NOÇÕES DE RESISTÊNCIA DE MATERIAIS

EDUCAÇÃO FÍSICA Total

9 0

60 60

1 2 0 60 6 0

180

750

3ª Série

DESENHO ARQUITETÔNICO DESENHO TÉCNICO PARA EDIFÍCIOS LEGISLAÇÃO SOCIAL CANTEIROS DE OBRAS II PRÁTICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL INSTALAÇÕES PREDIAIS ( E s p e c i a i s e Acabamento) INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E ELÉTRICAS

TOPOGRAFIA EDUCAÇÃO FÍSICA

t o t a l

T o t a l ao c u r s o ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

TOTAL

60

0' 60

120 150 120 1 2 0

60 60

810

2.370 200

2.570

CURRÍCULO DO CURSO DE TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL - EDIFÍCIOS

1ª Série

disc ipl ina LÍNGUA PORTUGUESA DIREITO E LEGISLAÇÃO INTRODUÇÃO À ECONOMIA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO SOCIOLOGIA METODOLOGIA CIENTÍFICA OG LI DAIS GERAL

MATEMÁTICA ESTUDOS DE PROBLEMAS BRASILEIROS EDUCAÇÃO FÍSICA

t o t a l

Carga horária 90

120 90 60 60 60 60 60 60 60

720

2 a S é r i e

ANÁLISE MICRO-ECONÔMICA MÉTODO E TÉCNICAS DE PESQUISA ANÁLISE DE CUSTOS ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS ORÇAMENTOS SOCIOLOGIA DA ORGANIZAÇÃO RECURSOS HUMANOS LEGISLAÇÃO SOCIAL EDUCAÇÃO FISICA

t o t a l

3.20 SO 60 90 60 60 60 60 60 60

( CAJ

3 ª S é r i e

ANÁLISE MACRO-ECONÔMICA PROGRAMAÇÃO ECONÔMICA

PROGRAMAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO CIÊNCIAS DAS FINANÇAS E DIREITO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE PÚBLICA

EDUCAÇÃO FÍSICA t o t a l

T o t a l do Curso ESTAGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

TOTAL

1 2 0 120

90 90 60 60 60 60 60

720

2.160

200 2 . 3 6 0

FATERC - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE R I O CLARO

CURRÍCULO DO CURSO DE TECNÓLOGO EM P L A N E J A M E N T O ADMINISTRATIVO E PROGRAMAÇÃO ECONÔMICA

FATERC - F A C U L D A D E D E T E C N O L O G I A D E R I O C L A R O

C U R R Í C U L O DO CURSO DE T E C N Ó L O G O EM FORMAÇÃO DE SECRETÁRIO

1 ª S é r i e

d i s c i p l i n a

LÍNGUA P O R T U G U E S A I

LÍNGUA INGLESA I

MATEMÁTICA

DIREITO E LEGISLAÇÃO

S O C I O L O G I A

ADMINISTRAÇÃO(INTRODUÇÃO)

C O N T A B I L I D A D E GERAL(NOÇÕES)

E S T U D O DE PROBLEMAS B R A S I L E I R O S

E D U C A Ç Ã O F I S I C A

t o t a l

Carga H o r á r i a

9 0

9 0

6 0

1 2 0

9 0

9 0

6 0

6 0

6 0

7 2 0

2 ª S é r i e

L Í G U A P O R T U G U E S A I I

LÍGUA INGLESA II LEGISLAÇÃO SOCIAL PROBLEMAS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS

ESTATÍSTICA

O R G A N I Z A Ç Ã O E MÉTODOS A P L I C A D O S

P S I C O L O G I A S O C I A L I (RELAÇÕES HUMANAS)

ESTENOGRAFIA

EDUCAÇÃO F I S I C A

Total

6 0

6 0

6 0

6 0

6 0

1 2 0

1 2 0

1 2 0

6 0

7 2 0

3ª Série

PSICOLOGIA SOCIAL II (RELAÇÃO PÚBLICAS)

COMUNICAÇÃO SOCIAL APLICADA

ARQUIVÍSTICA E DOCUMENTAÇÃO

PRÁTICA DE SECRETARIADO

MECANOGRAFIA TÉCNICAS DE REDAÇÃO A P L I C A D A EDUCAÇÃO FÍSICA

Total

Total do curso ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

TOTAL

120 60

120 130 120

60 60

720

2,160 200

2.360

IV - DECISÃO DO PLENARIO

O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou , por unanimidade, a

Conclusão da Câmara.

Sala Barretto Filho , em 16 de D e z e m b r o de 1983

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