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Socioeconomia & Ciência Animal Socioeconomia & Ciência Animal Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USP Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USP Edição 015, de 25 de janeiro de 2010 Edição 015, de 25 de janeiro de 2010 EDITORIAL O avanço das pesquisas relacionadas ao bem- estar animal no Brasil recebe destaque no artigo central desta edição. Todavia, os desafios para uma melhor compreensão do tema ainda são evidentes. Divulgamos a realização de três eventos simultâneos promovidos pelos graduandos da FMVZ/USP: a SACAVET, o SIMPROPIRA e a FEIMVET. Serão quase 40 cursos, ministrados por 230 especialistas de todo o país. Os eventos fazem parte da semana acadêmica da Faculdade, que já está em sua vigésima edição. No acompanhamento dos artigos publicados nos últimos dias em revistas indexadas, selecionamos alguns das edições da Ciência Rural, da Journal of Animal Science, da Animal Behaviour, da Journal of Environmental Management, da World's Poultry Science Journal, dentre outras. Esta é nossa primeira edição de 2010. Assim, aproveitamos para reforçar nossos votos de um ano novo repleto de realizações. Os editores ARTIGO CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA PARA A AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE SISTEMAS PREOCUPADOS COM O BEM-ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO 1 Camila Raineri 2 , Bruno César Prosdocimi Nunes 2 , Augusto Hauber Gameiro 3 Os principais motivos que levam as pessoas a se preocuparem com o bem-estar dos animais de produção são inquietações de origem ética, o efeito potencial que este possa ter na produtividade e na qualidade dos alimentos e, por último, as suas eventuais consequências sobre o comércio internacional de produtos de origem animal. Neste sentido, a economia afeta todos os aspectos do debate sobre bem-estar de animais de produção. Na Europa, a preocupação de que melhorias na qualidade de vida dos animais possam infligir custos dos quais os concorrentes estão livres é um importante fator limitante aos progressos na área de bem-estar de animais de produção e origina uma pressão para que exigências sejam adotadas por todos os fornecedores àquele mercado (MOLENTO, 2005). A demanda por produtos diferenciados em termos de bem-estar tende a crescer à medida que aumentam as informações, a consciência e a percepção do público em relação à produção animal. A sociedade e os envolvidos em desenvolver a legislação tendem a buscar subsídios para formar a sua opinião junto aos cientistas que trabalham na área. Por isso, os cientistas devem, da maneira mais objetiva possível, usar a sua capacidade técnica, investigativa e analítica para avaliar os diversos efeitos da pecuária no bem-estar animal e humano, na saúde dos consumidores, na sustentabilidade da produção agrícola, no 1 Texto apresentado no III Simpósio de Pós-Graduação e Pesquisa do Departamento de Nutrição e Produção Animal da FMVZ/USP, realizado nos dias 11 e 12 de dezembro de 2009. 2 Zootecnistas, Mestres em Qualidade e Produtividade Animal pela Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA/USP). 3 Professor do Departamento de Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP). Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 1

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Socioeconomia & Ciência AnimalSocioeconomia & Ciência Animal

Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USPBoletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USPEdição 015, de 25 de janeiro de 2010Edição 015, de 25 de janeiro de 2010

EDITORIAL

O avanço das pesquisas relacionadas ao bem-estar animal no Brasil recebe destaque no artigo central desta edição. Todavia, os desafios para uma melhor compreensão do tema ainda são evidentes.

Divulgamos a realização de três eventos simultâneos promovidos pelos graduandos da FMVZ/USP: a SACAVET, o SIMPROPIRA e a FEIMVET. Serão quase 40 cursos, ministrados por 230 especialistas de todo o país. Os eventos fazem parte da semana acadêmica da Faculdade, que já está em sua vigésima edição.

No acompanhamento dos artigos publicados nos últimos dias em revistas indexadas, selecionamos alguns das edições da Ciência Rural, da Journal of Animal Science, da Animal Behaviour, da Journal of Environmental Management, da World's Poultry Science Journal, dentre outras.

Esta é nossa primeira edição de 2010. Assim, aproveitamos para reforçar nossos votos de um ano novo repleto de realizações.

Os editores

ARTIGO

CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA PARA A AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE SISTEMAS

PREOCUPADOS COM O BEM-ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO1

Camila Raineri2, Bruno César Prosdocimi Nunes2, Augusto Hauber Gameiro3

Os principais motivos que levam as pessoas a se preocuparem com o bem-estar dos animais de produção são inquietações de origem ética, o efeito potencial que este possa ter na produtividade e na qualidade dos alimentos e, por último, as suas eventuais consequências sobre o comércio internacional de produtos de origem animal. Neste sentido, a economia afeta todos os aspectos do debate sobre bem-estar de animais de produção. Na Europa, a preocupação de que melhorias na qualidade de vida dos animais possam infligir custos dos quais os concorrentes estão livres é um importante fator limitante aos progressos na área de bem-estar de animais de produção e origina uma pressão para que exigências sejam adotadas por todos os fornecedores àquele mercado (MOLENTO, 2005).

A demanda por produtos diferenciados em termos de bem-estar tende a crescer à medida que aumentam as informações, a consciência e a percepção do público em relação à produção animal. A sociedade e os envolvidos em desenvolver a legislação tendem a buscar subsídios para formar a sua opinião junto aos cientistas que trabalham na área. Por isso, os cientistas devem, da maneira mais objetiva possível, usar a sua capacidade técnica, investigativa e analítica para avaliar os diversos efeitos da pecuária no bem-estar animal e humano, na saúde dos consumidores, na sustentabilidade da produção agrícola, no

1 Texto apresentado no III Simpósio de Pós-Graduação e Pesquisa do Departamento de Nutrição e Produção Animal da FMVZ/USP, realizado nos dias 11 e 12 de dezembro de 2009.

2 Zootecnistas, Mestres em Qualidade e Produtividade Animal pela Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA/USP).

3 Professor do Departamento de Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP).

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Comportamento do consumidor

Viabilidade Regulamentação

pública Políticas privadas

Mais de um critério Totais

Bovinos de corte 2 8 1 2 1 14 Bovinos de leite 0 9 0 0 0 9

Suínos 0 7 1 0 5 13

Aves poedeiras 0 6 0 0 4 10 Aves de corte 1 3 1 0 1 6

Peixes 3 0 0 0 1 4

Mais de uma espécie 1 1 3 1 4 10

Totais 7 34 6 3 16 66

ambiente e no combate à fome do mundo (FRASER, 2001).

Realizou-se uma pesquisa em busca de trabalhos nacionais que enfocassem aspectos do bem-estar aplicado a animais de produção, sob diferentes óticas ou abordagens. O objetivo deste trabalho foi analisar as contribuições recentes de cientistas brasileiros no que diz respeito às implicações técnicas, econômicas e mercadológicas da aplicação de conceitos de bem-estar para animais de produção. Desta forma, pretendeu-se disponibilizar uma análise mais precisa do que vem sendo feito em termos acadêmicos sobre o tema, dos enfoques mais ou menos estudados, suas causas e implicações.

Conforme proposto por Gameiro (2007), as abordagens foram: i) o comportamento do consumidor; ii) a viabilidade técnica e econômica dos sistemas produtivos; iii) a regulamentação pública acerca do tema; e iv) as políticas privadas de certificação. Trabalhos abordando mais de um desses aspectos foram agrupados na categoria “mais de um critério”. As espécies animais incluídas no levantamento foram bovinos destinados à produção de carne ou leite, aves de corte ou postura, suínos e peixes. Estudos sobre mais de uma espécie foram registrados separadamente, no item “mais de uma espécie”. Não foram contempladas outras espécies por não terem sido encontradas referências relativas a elas.

Foram identificados 66 trabalhos, distribuídos entre as abordagens e espécies citadas, a partir do ano 2000. A Figura 1 demonstra a quantidade destes trabalhos por ano de publicação.

Figura 1. Evolução da quantidade de trabalhos publicados sobre o tema ao longo dos últimos anos (Nota: para o ano de 2009 considerou-se apenas até o mês de outubro).

A análise dos dados revela que mais de 66% dos trabalhos foram publicados entre 2006 e 2009. Isto demonstra que a preocupação em estudar as implicações técnicas, econômicas e mercadológicas da melhoria do bem-estar dos animais de produção tem aumentado nos últimos anos. Esta intensificação pode ser explicada à medida que a sociedade vem cobrando um posicionamento acerca das condições de criação desses animais, ao ponto de, em algumas sociedades, observar-se a redução da aceitação de produtos de baixo preço, em parte à custa do sofrimento animal (HOLANDA et al., 2006).

A inclusão de variáveis econômicas nas pesquisas sobre bem-estar é de grande importância para tornar mais evidentes, em todos os elos das cadeias produtivas e para a sociedade, os gargalos e as vantagens da implementação de sistemas de criação menos agressivos. Através de pesquisas e de sua ampla divulgação é possível conscientizar o consumidor sobre a realidade dos animais e do produtor rural, demonstrando a necessidade de agregar valor a produtos diferenciados nesse sentido. A distribuição dos trabalhos entre as diferentes espécies e abordagens encontra-se na Tabela 1.

Tabela 1. Quantidades de trabalhos revistos, por espécie e por abordagem.

A análise demonstra que os estudos de avaliação econômica em sistemas que visam melhorias no bem-estar animal se concentraram principalmente nas criações destinadas a produzir itens de exportação, como carnes bovina, suína e de aves. Bovinos leiteiros e peixes foram objeto de poucos estudos nesse sentido. Este fato pode ser explicado, em parte, pela iminência de novas barreiras não-tarifárias a serem eventualmente impostas por países importadores, especialmente pela União Europeia, ao primeiro grupo de animais. Outra possível explicação para a maior concentração de trabalhos em suínos e poedeiras é a severidade das limitações ao bem-estar

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destas espécies imposta pelos atuais sistemas de produção. A necessidade de se prover ambientes mais adequados a estes animais é evidente, fato ao qual a comunidade científica brasileira está sensibilizada.

Quase 54% dos trabalhos analisados têm enfoque na viabilidade técnica e/ou econômica de medidas que visam melhorar o bem-estar animal. Embora o impacto na produtividade não deva ser o único motivo ou o mais importante para a sociedade se preocupar com o tema, ele tem óbvia relevância, porque a produtividade é um dos fatores que justifica a atividade. Pode-se perceber também uma proporção relativamente elevada de trabalhos multidisciplinares, que analisaram diferentes frentes de trabalho, como a combinação entre índices zootécnicos e a perspectiva do consumidor sobre o assunto. A preocupação com o comportamento do consumidor vem se tornando substancial nos trabalhos sobre o tema, principalmente quando o aumento de custos de produção muitas vezes imposto pelo novo sistema (como a diminuição da densidade animal) precisa ser compensado pela disponibilidade do mercado em pagar um valor mais elevado pelo produto. Em países em desenvolvimento, a questão de quem vai arcar com os custos de uma melhor qualidade de vida aos animais de produção é, em boa parte, responsável por uma limitação de progressos ocorridos em relação ao comportamento dos consumidores (MOLENTO, 2005).

Embora pouco numerosos, estudos sobre a regulamentação pública têm se tornado mais frequentes nos últimos anos. Isto também se deve ao fato do Brasil ainda não possuir uma legislação específica a respeito do bem-estar dos animais de exploração zootécnica aprovada, sendo consenso tomar como referências as normas praticadas pela União Europeia. Atualmente há dezenas de projetos de leis federais e muitos outros estaduais em tramitação no Brasil, o que sugere preocupação crescente com a ética na produção animal, com a manutenção dos mercados já atendidos pelo país e com a possibilidade de conquistar mercados ainda não explorados. Os trabalhos encontrados sobre certificações privadas e construção de marcas referem-se principalmente a parceiras com grandes redes varejistas ou de fast-food, interessadas em oferecer produtos diferenciados a consumidores de maior poder aquisitivo. Cabe a colocação que a maior parte destas empresas são de origem estrangeira, como o Carrefour e o McDonald’s, por exemplo.

O bem-estar dos animais de produção, além de uma questão ética, precisa ser encarado como um desafio para conquistar e manter mercados. A comunidade científica brasileira vem se sensibilizando a respeito deste fato, especialmente nos últimos anos, quando os mercados consumidores têm passado a valorizar a ética na produção animal. No entanto, é preocupante que as pesquisas sobre avaliação econômica de sistemas que visam melhorar a qualidade de vida dos animais sejam nitidamente menos intensas para espécies de menor impacto para o comércio internacional. Trabalhos deste tipo são essenciais para viabilizar técnicas de criação menos agressivas aos animais e para agregar valor aos produtos, mesmo no mercado interno, e devem se estender a outras espécies. Da mesma forma, é necessário que se realizem cada vez mais pesquisas em todas as abordagens propostas, diversificando e agregando conhecimentos de forma multidisciplinar para várias áreas de estudos.

Literatura citada

FRASER, D. Farm animal production: Changing agriculture in a changing culture. Journal of Applied Animal Welfare Science, 4, 175-190. 2001.

GAMEIRO, A.H. Análise econômica e Bem-Estar animal em sistemas de produção alternativos: uma proposta metodológica. In: XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. Anais... Londrina, 2007.

HOLANDA, M.C.R.; DUTRA JÚNIOR, W.M.; BARBOSA, S.B.P. Produtos éticos: uma exigência da sociedade. I Encontro de Bioética e Bem-Estar Animal do Agreste Meridional Pernambucano. Anais... Garanhuns, 2006.

MOLENTO, C.F.M. Bem-Estar e produção animal: aspetos econômicos – Revisão. Archives of Veterinary Science, v. 10, n. 1, p. 1-11, 2005.

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ARTIGOS PUBLICADOS

FEEDING BEHAVIOR OF GOATS

Factors influencing the feeding behavior of goats include grazing management practices, type of

vegetation and season, breed and stage of production, group size, and properties of diets fed in confinement. Considerable information has been gathered from visual observation during daylight. However, tools are now available to characterize the feeding behavior of goats while grazing and while in confinement throughout the day. Global positioning system collars can be used to assess horizontal and vertical distances traveled, up or down position of the head, and movement within pasture or rangeland areas. (…) Automated feeding systems for confined goats permit determinations such as number of feeder visits and meals, eating time, and rate and pattern of feed intake. Heart rate measured while goats are in normal production settings can be used to predict total energy expenditure through multiplication by energy expenditure per heartbeat of individual animals. To partition the activity energy cost, an estimate of ME intake or measures of changes in body energy status and milk energy yield are needed to determine other sources of heat to be subtracted from total energy expenditure. These methods create the opportunity to gain a fuller understanding of factors influencing the feeding behavior of goats and the relationships with levels and efficiencies of production.

Goetsch, A.L.; Gipson, T.A.; Askar, A.R.; Puchala, R. Feeding behavior of goats. Journal of Animal Science , v.88, p.361-373, 2010.

ESTUDOS DE PREVALÊNCIA DA BRUCELOSE BOVINA NO ÂMBITO DO PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DE BRUCELOSE E TUBERCULOSE: INTRODUÇÃO

As estratégias de combate à brucelose bovina são bastante conhecidas e, até o momento, os resultados são divergentes. No Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)

implementou, em 2001, o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose. Conhecer a situação epidemiológica da brucelose no início de um programa de controle permite: 1 - escolher as melhores estratégias de controle em função da frequência e padrão de distribuição da doença na população e 2 - acompanhar o programa com a finalidade de promover correções e evitar o desperdício de tempo e de recursos. Em razão disso, é necessário realizar estudos para dar suporte à escolha das melhores estratégias para os vários estados e regiões brasileiras e criar um mecanismo racional de verificação da efetividade das ações implementadas. Para tanto, o MAPA estabeleceu um Termo de Cooperação Técnica com a Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo e envolveu também a Faculdade de Agronomia e Veterinária da Universidade de Brasília. Até o momento, foram concluídos os estudos de 15 unidades federativas, cujos resultados são apresentados nos artigos subsequentes. Além disso, há um 16º artigo que explora o impacto da vacinação de bezerras com a B19 na redução da prevalência da brucelose.

Poester, F.; Figueiredo, V.C.F. Lôbo, J.R.; Gonçalves, V.S.P.; Lage, A.P.; Roxo, E.; Mota. P.M.P.C.; Müller, E.E.; Ferreira Neto, J.S. Estudos de prevalência da brucelose bovina no âmbito do Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose : Introdução . Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia , v.61, supl.1, p.01-05. 2009.

ALIGNING HEALTH AND WELFARE PRINCIPLES AND PRACTICE IN ORGANIC DAIRY SYSTEMS: A REVIEW

This review provides an assessment of research findings into the current practices and standards and the principles and aspirations for organic dairy production, with respect to the health and welfare of the dairy cow. The relationships between the four main factors: management, environment, genetics and nutrition and their impact on the health and welfare status of organic dairy cows are considered. The concept that good animal health and welfare is more than merely the absence of disease, with behavioural aspects of health and welfare such as physiological and psychological needs, is also discussed. (…) The type of organic system (self-sufficient, purchased-feed) also has the potential to have a major

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influence on the incidence of health problems and the reproductive status of organic dairy herds. Health status is also influenced by environmental and welfare factors, including the method of rearing replacement animals, type of housing and the geographical and climatic conditions of individual farms. Overall, this review identifies where conflicts arise between current practice and the organic principles and standards, and aims to provide suggestions to bring about further improvement in organic dairy health and welfare.

Marley, C.L.; Weller, R.F.; Neale, M.; Main, D.C.J.; Roderick, S.; Keatinge, R. Aligning health and welfare principles and practice in organic dairy systems: a review. Animal , v.4 , I.02 , pp 259-271, 2010.

ANÁLISE DE AGLOMERAÇÃO ESPACIAL DE FOCOS DE FEBRE AFTOSA NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, 2005

Uma epidemia de febre aftosa (FA), com casos apenas na espécie bovina, ocorreu no Estado do Mato Grosso do Sul, em setembro de 2005. Trinta e três focos foram detectados, e 33.741 animais suscetíveis à FA foram sacrificados e destruídos. Os dados dessa epidemia foram registrados, e uma análise utilizando a função K foi realizada. Observou-se uma aglomeração espacial de focos dentro de um raio de 25 km. Essa observação pode estar relacionada à dinâmica de espalhamento da FA e a medidas tomadas para controlar a disseminação da doença, embora essas medidas de controle tenham sido cruciais para a contenção da epidemia, não permitindo que a doença se espalhasse para fazendas com distâncias superiores a 47 km dos focos iniciais.

Negreiros, R.L.; Amaku, M.; Dias, R.A.; Ferreira, F.; Cavalléro, J.C.M.; Ferreira Neto, J.S. Análise de aglomeração espacial de focos de febre aftosa no Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil - 2005 . Ciência Rural , v.39, n.9, p.2609-2613, 2009.

WHEN DO DOMESTIC DOGS, CANIS FAMILIARIS, START TO UNDERSTAND HUMAN POINTING? THE ROLE OF ONTOGENY IN THE DEVELOPMENT OF INTERSPECIES COMMUNICATION

A decade of research indicates that domestic dogs are sensitive to a variety of human social cues, including pointing with the hand and arm. Previous studies conducted with puppies as young as 6 weeks old have reported that puppies are able to follow a human pointing gesture, even when they have had little human contact. These results have led some experimenters to conclude that ontogeny does not contribute to dogs' ability to understand human cues. To determine the age at which domestic dogs first show the ability to understand human pointing cues, we tested puppies in their human caregivers' homes when the puppies were 9–24 weeks old. We found little evidence that puppies younger than 21 weeks had the ability to follow human pointing gestures.

Dorey, N.R; Udell, M.A.R.; Wynne, C.D.L. When do domestic dogs, Canis familiaris , start to understand human pointing? The role of ontogeny in the development of interspecies communication. Animal Behaviour , v. 79, n.1, p. 37-41, 2010.

REDUCING DISCARDS OF FISH AT SEA: A REVIEW OF EUROPEAN PILOT PROJECTS

This paper is about improving the viability of discard-reduction pilot projects. One way to address the problem of wasteful discarding of fish at sea is to initiate pilot projects to trial potential solutions, such as selective gear, area closures, discard bans and data enhancement, which could subsequently be adopted by the fishing industry, either voluntarily or through regulation. However, such pilot projects are often difficult both to set up and to sustain through to completion and implementation. This study reviewed 15 discard-related pilot projects to find out what were the most important determinants of their success or lack of it, and to recommend ways in which the prospects of future pilots could be improved. The review identifies the seven most important factors associated with the viability of the pilot projects - fisheries crises; incentivization; funding; expertise; leadership; and enforcement - and shows how fisheries regulators could take steps to reinforce these factors – by faster responses to crises; more incentives and funding; greater use of fishers' knowledge and leadership; and better enforcement mechanisms.

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Catchpole, T.L.; Gray, T.S. Reducing discards of fish at sea: a review of European pilot projects. Journal of Environmental Management , v.91, I.3, p. 717-723 , 2010.

A REVIEW OF KEY HEALTH-RELATED WELFARE ISSUES IN ORGANIC POULTRY PRODUCTION

This paper reviews the existing body of scientific literature relevant to organic poultry production, in order to assess, and where possible quantify, the key issues affecting welfare. The review consists of three parts, covering health-related welfare issues in organic poultry production systems (breed suitability; nutrition; feed contribution from the range, range use and group size), health-related welfare issues for organic laying hens (feather pecking; endo-parasites and ecto-parasites), and health-related welfare issues for organic broilers (foot, hock and breast health). The evidence suggests that most health-related welfare issues are not specific to organic farms, but maintaining good health and welfare on organic farms can be challenging. There are many organic farms that do not have major problems, suggesting that husbandry (knowledge and technical skills) is crucial in managing welfare issues. There is also considerable variation in farming systems within the organic sector (ranging in farm size, housing and range quality, capacity to produce home grown feed, opportunities for pasture rotation etc.) which can be a constraint to solving welfare problems, particularly where managerial input has to be spread across a diversity of enterprises. It is recommended that efforts should be made to make existing knowledge more accessible to those involved in organic livestock production. This should include mechanisms for regular updating, and take account of the fact that data from published research may lag behind the levels of performance being achieved by the most able producers. Topics for further research were identified including subjects that have had little previous research, such as the catching and disposal of spent organic laying hens, management of parent flocks and keel bone breakages.

Van De Weerd, H.A.; Keatinge, R.; Roderick, S. A review of key health-related welfare issues in

organic poultry production. World's Poultry Science Journal , v.65, I.04, p.649-684, 2009.

HENS’ WELFARE TO EGG QUALITY:EUROPEAN PERSPECTIVE

In this study, laying hen welfare is taken into account as part of an overall ‘egg safety and quality concept’. A holistic approach is adopted that encompasses the whole food chain in which responsibility for the production of safe and high quality eggs is shared along the entire food chain. Scientific data on egg quality traits in relation to laying hen welfare in different housing systems are presented. Public concern to improve laying hen welfare and egg quality is widely discussed, partly because it is an area of potential added value for producers, retailers, processors, manufacturers, producer cooperatives. Legislation and legal requirements for the labelling of eggs are described in order to demonstrate the ability to provide sound and scientifically based information on the welfare status of laying hens used to supply particular eggs. The study concludes by highlighting achievements and future aspects on the relationship between hens’ welfare and egg quality.

Sossidou, E.N.; Elson, H.A. Hens’ welfare to egg quality: a European perspective. World's Poultry Science Journal , v.65, I.04, p.709-718, 2009.

COMPARING HIKING, MOUNTAIN BIKING AND HORSE RIDING IMPACTS ON VEGETATION AND SOILS IN AUSTRALIA AND THE

UNITED STATES OF AMERICA

Hiking, horse riding and mountain biking are popular in protected areas in Australia and the United States of America. To help inform the often contentious deliberations about use of protected areas for these three types of activities, we review recreation ecology research in both countries. Many impacts on vegetation, soils and trails are similar for the three activities, although there can be differences in severity. Impacts include damage to existing trails, soil erosion, compaction and nutrification, changes in hydrology, trail widening, exposure of roots, rocks and bedrock. (…) There are gaps in the current research that should be filled by additional research: (1) on horse and mountain bike impacts to complement those on hiking. The methods used need to reflect

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patterns of actual usage and be suitable for robust statistical analysis; (2) that directly compares types and severity of impacts among activities; and (3) on the potential for each activity to contribute to the spread of weeds and plant pathogens. Additional research will assist managers and users of protected areas in understanding the relative impacts of these activities, and better ways to manage them. It may not quell the debates among users, managers and conservationists, but it will help put it on a more scientific footing.

Pickering, C.M.; Hill, W.; Newsome, D.; Leung, Y. Comparing hiking, mountain biking and horse riding impacts on vegetation and soils in Australia and the United States of America. Journal of Environmental Management , v.91, I.3, p.551- 562, 2010.

ENVIRONMENTALLY CONSCIOUS MANUFACTURING AND PRODUCT RECOVERY (ECMPRO): A REVIEW OF THE STATE OF THE ART

Gungor and Gupta [1999, Issues in environmentally conscious manufacturing and product recovery: a survey. Computers and Industrial Engineering, 36(4), 811–853] presented an important review of the development of research in Environmentally Conscious Manufacturing and Product Recovery (ECMPRO) and provided a state of the art survey of published work. However, that survey covered most papers published through 1998. Since then, a lot of activity has taken place in EMCPRO and several areas have become richer. Many new areas also have emerged. In this paper we primarily discuss the evolution of ECMPRO that has taken place in the last decade and discuss the new areas that have come into focus during this time. After presenting some background information, the paper systematically investigates the literature by classifying over 540 published references into four major categories, viz., environmentally conscious product design, reverse and closed-loop supply chains, remanufacturing, and disassembly. Finally, we conclude by summarizing the evolution of ECMPRO over the past decade together with the avenues for future research.

Ilgin, M.A.; Gupta, S.M. Environmentally conscious manufacturing and product recovery (ECMPRO): A review of the state of the art. Journal of Environmental Management , v.91, I.3, p.563-591, 2010.

ECONOMICS AT THE FRINGE: NON-MARKET VALUATION STUDIES AND THEIR ROLE IN LAND USE PLANS IN THE UNITED STATES

Over the past fifty years, economists have developed methods for estimating the public benefits of green spaces, allowing such information to be incorporated into land use planning. But the extent to which it is ever used is unclear. This paper reviews the literature on public values for lands on urban outskirts, not just to survey their methods or empirical findings, but to evaluate the role they have played – or have the potential to play – in actual US land use plans. Based on interviews with authors and representatives of land trusts and governments, it appears that academic work has had a mixed reception in the policy world. Reasons include a lack of interest in making academic work accessible to policy makers, emphasizing revealed preference methods which ignore important non-use values, and emphasizing average values over distributions of values. Nevertheless, some success stories illustrate how such information can play a role in the design of conservation policies.

Banzhaf, H.S. Economics at the fringe: Non- market valuation studies and their role in land use plans in the United States. Journal of Environmental Management , v.91, I.3, p.592- 602, 2010.

HOSPITAL WASTE MANAGEMENT IN EL-BEHEIRA GOVERNORATE, EGYPT

This study investigated the hospital waste management practices used by eight randomly selected hospitals located in Damanhour City of El-Beheira Governorate and determined the total daily generation rate of their wastes. Physico-chemical characteristics of hospital wastes were determined according to standard methods. (…) The most frequently used treatment method for solid medical waste was incineration which is not accepted at the current time due to the risks associated with it. Only one of the hospitals was equipped with an incinerator which is devoid of any air pollution control system. Autoclaving was also used in only one of the selected hospitals. As for the liquid medical waste, the survey results indicated that nearly all of the surveyed hospitals were discharging it in the municipal sewerage system without any treatment. It was concluded that the inadequacies in the current hospital waste

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management practices in Damanhour City were mainly related to ineffective segregation at the source, inappropriate collection methods, unsafe storage of waste, insufficient financial and human resources for proper management, and poor control of waste disposal. The other issues that need to be considered are a lack of appropriate protective equipment and lack of training and clear lines of responsibilities between the departments involved in hospital waste management. Effective medical waste management programs are multisectoral and require cooperation between all levels of implementation, from national and local governments to hospital staff and private businesses.

Abd El-Salam, M.M. Hospital waste management in El-Beheira Governorate, Egypt Magda Magdy Abd El-Salam. Journal of Environmental Management , v.91, I.3, p.618-629, 2010.

URBAN WATER INFRASTRUCTURE OPTIMIZATION TO REDUCE ENVIRONMENTAL IMPACTS AND COSTS

Urban water planning and policy have been focusing on environmentally benign and economically viable water management. The objective of this study is to develop a mathematical model to integrate and optimize urban water infrastructures for supply-side planning and policy: freshwater resources and treated wastewater are allocated to various water demand categories in order to reduce contaminants in the influents supplied for drinking water, and to reduce consumption of the water resources imported from the regions beyond a city boundary. A case study is performed to validate the proposed model. An optimal urban water system of a metropolitan city is calculated on the basis of the model and compared to the existing water system. The integration and optimization decrease (i) average concentrations of the influents supplied for drinking water, which can improve human health and hygiene; (ii) total consumption of water resources, as well as electricity, reducing overall environmental impacts; (iii) life cycle cost; and (iv) water resource dependency on other regions, improving regional water security. This model contributes to sustainable urban water planning and policy.

Lim, S.R.; Suh, S.; Kim, J.H.; Park, H.S. Urban water infrastructure optimization to reduce environmental impacts and costsJournal of Environmental Management , v.91, I.3, p.630-637, 2010.

ANALYSIS OF ARABLE LAND LOSS AND ITS IMPACT ON RURAL SUSTAINABILITY IN SOUTHERN JIANGSU PROVINCE OF CHINA

Rapid urbanization and industrialization in southern Jiangsu Province have consumed a huge amount of arable land. Through comparative analysis of land cover maps derived from TM images in 1990, 2000 and 2006, we identified the trend of arable land loss. It is found that most arable land is lost to urbanization and rural settlements development. (…) However, the loss of arable land is weakly correlated with ecological service value, per capita net income of farmers, but positively with grain yield for some counties. Most areas in the study site have a low arable land depletion rate and a high potential for sustainable development. More attention should be directed at those counties that have a high depletion rate but a low potential for sustainable development. Rural settlements should be controlled and rationalized through legislative measures to achieve harmonious development between urban and rural areas, and sustainable development for rural areas with a minimal impact on the ecoenvironment.

Liu, Y.S.; Wang, J.Y.; Long, H.L. Analysis of arable land loss and its impact on rural sustainability in Southern Jiangsu Province of China. Journal of Environmental Management , v.91, I.3, p.646-653, 2010.

ECONOMIC AND ENVIRONMENTAL OPTIMIZATION OF A MULTI-SITE UTILITY NETWORK FOR AN INDUSTRIAL COMPLEX

Most chemical companies consume a lot of steam, water and electrical resources in the production process. Given recent record fuel costs, utility networks must be optimized to reduce the overall cost of production. Environmental concerns must also be considered when preparing modifications to satisfy the requirements for industrial utilities, since wastes discharged from the utility networks are restricted by environmental regulations. Construction of Eco-Industrial Parks (EIPs) has drawn attention as a promising approach for retrofitting existing industrial parks to improve energy efficiency. The optimization of the utility network within an industrial complex is one of the most important undertakings to minimize energy consumption and waste loads in the EIP. In this work, a systematic

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approach to optimize the utility network of an industrial complex is presented. (…) This approach is applied to the Yeosu Industrial Complex, considering seasonal utility demands. The results show that both the total utility cost and waste load are reduced by optimizing the utility network of an industrial complex.

Kim, S.H.; Yoon, S.G.; Chae, S.H.; Park, S. Economic and environmental optimization of a multi-site utility network for an industrial complex. Journal of Environmental Management , v.91, I.3, p.690-705, 2010.

MAPPING WILDLAND-URBAN INTERFACES AT LARGE SCALES INTEGRATING HOUSING DENSITY AND VEGETATION AGGREGATION FOR FIRE PREVENTION IN THE SOUTH OF FRANCE

Every year, more than 50,000 wildland fires affect about 500,000 ha of vegetation in southern European countries, particularly in wildland-urban interfaces (WUI). This paper presents a method to characterize and map WUIs at large scales and over large areas for wildland fire prevention in the South of France. Based on the combination of four types of building configuration and three classes of vegetation structure, 12 interface types were classified. Through spatial analysis, fire ignition density and burned area ratio were linked with the different types of WUI. Among WUI types, isolated WUIs with the lowest housing density represent the highest level of fire risk.

Lampin-Maillet, C.; Jappiot, M.; Long, M.; Bouillon, C.; Morge, D.; Ferrier, J.P. Mapping wildland-urban interfaces at large scales integrating housing density and vegetation aggregation for fire prevention in the South of France. Journal of Environmental Management , v.91, I.3, p. 732-741 , 2010.

AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DE UM TRATOR FLORESTAL OPERANDOO EM DIFERENTES PRODUTIVIDADE E DISTÂNCIAS DE EXTRAÇÃO DE MADEIRA

Este trabalho foi conduzido em povoamentos de eucalipto de uma empresa florestal do Estado de Goias, com o objetivo de avaliar técnica e economicamente o trabalho de um “skidder”. A análise técnica consistiu do estudo de tempos e

movimentos, além da produtividade, da disponibilidade mecânica e da eficiência operacional da máquina. A análise econômica consistiu na determinação dos custos operacionais. (...) Os valores foram submetidos à analise de variância e teste Tukey a 5% de significância. O melhor rendimento energético foi para a distância de 300 m e uma produtividade da floresta de 100 m³ ha-1.

Lopes, S.E.; Fernandes, H.C.; Minette, L.J.; Silveira, J.C.M.; Rinaldi, P.C.N. Avaliação técnica e econômica de um trator florestal operandoo em diferentes produtividade e distâncias de extração de madeira. Ciência e Agrotecnologia . v.33, n.6, 2009.

SUGESTÃO DE LEITURA

COMO O MELHORAMENTO GENÉTICO PODE MODIFICAR A QUALIDADE DO LEITE

Luiz Brito, Maria Gabriela Peixoto, Marco Antônio Machado, Rui Verneque

A pecuária leiteira nacional vem passando, nos últimos anos, por um intenso processo de especialização da produção. Entretanto, no que diz respeito à qualidade e composição do leite, item essencial a um país que pretende ser exportador de lácteos, ainda há muito a fazer em relação a países que já participam ativamente do mercado internacional.

Artigo publicado no informativo Panorama do Leite de janeiro de 2010, da Embrapa Gado de Leite.

Disponível em:

http://www.cileite.com.br/panorama/especial38.html

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LIVROS PUBLICADOS

Arca Brasileira: uma viagem pelo Brasil e seus animaisRenata de Albuquerque, Angela Sanches, Ricardo O. Oliveira

Economia do Meio Ambiente: Teoria e PráticaPeter H. May

Economia de EnergiaHelder Queiroz Pinto Junior

Comércio Internacional e Legislação Aduaneira: Teoria e questões Rodrigo Luz

Sob a Lupa do EconomistaCarlos Eduardo S. Gonçalves e Mauro Rodrigues

Animals as Persons: Essays on the Abolition of Animal ExploitationGary L. Francione

Statistics and Experiments for Animal Science ResearchFrank Siewerdt

CLIPPING

Uso de fontes de gordura na ração enriquece leite de vaca: A adição de fontes de gordura na ração de vacas leiteiras faz o leite produzido

apresentar em sua composição ácidos graxos linoléicos conjugados (CLA), denominados cis9/trans11 e trans10/cis12, que são muito benéficos ao consumo humano, mostra uma pesquisa da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP. Dieta aumentou a concentração de ácidos graxos benéficos ao consumo humano. “Na literatura científica existem diversos estudos que mostram que esses dois ácidos graxos estão associados a efeitos biológicos como anticarcinogênese, antiaterosclerose, inibição de radicais livres, alteração na composição e no metabolismo do tecido adiposo, imunomodulação, atividade antibacteriana e antidiabéticas e favorecimento do melhor crescimento humano”, destaca o zootecnista José Esler de Freitas Júnior, autor do estudo. A pesquisa faz parte do mestrado de Freitas Júnior e foi apresentada em dezembro de 2008 ao Departamento de Nutrição e Produção Animal (VNP) da FMVZ, situada no campus de Pirassununga da USP, sob a orientação do professor Francisco Palma Rennó. (...) O trabalho recebeu, no mês passado, o “Prêmio Professor Titular Félix Ribeiro de Lima” de melhor dissertação de mestrado de 2008. Já Freitas Júnior foi premiado como o melhor aluno de pós-graduação do VNP do ano de 2008. A premiação é oferecida durante o Simpósio de Pós-Graduação e Pesquisa do VPN, que teve sua terceira edição no último mês de dezembro (Valéria Dias/Agência USP).

Holandeses fazem carne de porco de um centímetro com células-tronco: Pesquisadores holandeses criaram um método para desenvolver carne de porco a partir de células-

tronco do animal. A nova técnica, afirmam, caso se mostre segura e economicamente viável, pode ser alternativa à criação de rebanhos, o que evitaria mortes dos animais e reduziria as emissões de gases de efeito estufa. Para chegar ao resultado final, os cientistas isolaram células-tronco dos músculos dos porcos. O material foi colocado numa solução nutritiva para crescer e se

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desenvolver. Até agora, o maior pedaço de carne que o grupo produziu tem só um centímetro. Para chegar a uma porção pequena de "costeleta", por exemplo, eles estimam que sejam necessários 30 dias de crescimento no laboratório. Para os líderes do projeto, a técnica pode um dia vir a produzir carne mais saudável. "Faríamos um hambúrguer capaz de prevenir ataques cardíacos, em vez de causá-los", avalia Jason Matheny, especialista da Universidade Johns Hopkins, que não participou da pesquisa. Prêmio de ONG - A ONG Peta (People for the Ethical Treatment of Animals) anunciou em 2008 que daria um prêmio de US$ 1 milhão para quem, até 2012, criar um método de produzir carne in vitro - em laboratório - que seja semelhante em gosto e aparência à de verdade. Mas o candidato deve também produzir em escala comercial: o produto deve estar à venda até 2012 em dez Estados norte-americanos a preços competitivos. Segundo a organização, como muitas pessoas "se recusam a deixar seu vício por carne, a Peta deseja ajudá-las a ter acesso a uma carne que não causa sofrimento e morte" (Folha Online/Ambiente Brasil).

Prefeitura de SP aumenta rigor sobre compra de carne e testa merenda vegetariana: O prefeito Gilberto Kassab sancionou uma lei que exige de cada vendedor de carne

à prefeitura de São Paulo um histórico da origem de cada lote, desde o início da cadeia produtiva. O documento deve comprovar que a carne não é oriunda de áreas desmatadas ilegalmente, terras indígenas ou áreas embargadas da Amazônia. Também deve mostrar que não foi empregado trabalho escravo ou infantil. O autor da lei é o vereador Roberto Tripoli (PV). "Não podemos mais destruir nenhuma área de floresta ou cerrado, em nome da necessidade de produzir alimentos", diz ele. Merenda - Ele acrescenta que também tem o objetivo de "rediscutir o cardápio da merenda escolar na cidade, visando à redução gradual de todas as carnes". Para isso, uma emenda de sua autoria ao orçamento municipal, aprovada em dezembro, destina verba para um projeto piloto de merenda escolar vegetariana. São R$ 500.000 para a Secretaria de Educação aplicar por um ano em três escolas municipais simpáticas ao projeto (Folha Online/Ambiente Brasil).

Pesca excessiva ameaça maior peixe da Amazônia, diz pesquisa: A captura descontrolada pode fazer com que o maior peixe da Amazônia – e um dos maiores peixes de água doce

do mundo – desapareça do mapa. Em pesquisa divulgada no “Journal of Applied Ichthyology”, cientistas afirmam que a maior parte da carne de pirarucu comercializada na Amazônia tem origem ilegal, e é difícil controlar a pesca predatória da espécie. O estudo foi realizado por Donald Stewart, da Universidade do Estado de Nova York, e por Leandro Castello, do Woods Hole Research Centre e do Instituto Mamirauá, que atua em reservas no Amazonas. Gigante saboroso - O pirarucu pode medir até três metros de comprimento e pesar 200 quilos (Globo Amazônia/Ambiente Brasil).

Abelhas com microchip: Intrigados pelo ainda inexplicável desaparecimento em massa de abelhas em várias partes do globo,

cientistas da Acta -Associação para Coordenação Técnica Agrícola, de Lyon, França, estão equipando estas produtoras de mel com microchips dotados de rádios com identificador de frequência, antes de liberá-las na natureza. Por meio do minúsculo aparelho, além de um equipamento instalado na entrada das colmeias que registra uma série de dados relativos aos insetos, os pesquisadores vêm estudando com maior precisão todo o comportamento das abelhas, de seu nascimento até sua morte. Pela primeira vez, um experimento como esse é realizado em campo. Seja na Europa, Estados Unidos, China e países da América Latina, as abelhas estão ameaçadas, conclusão a que chegou a 41ª edição da Apimondia, congresso internacional apícola realizado em setembro de 2009 em Montpellier, na França (Globo Rural/Ambiente Brasil).

Orgânicos - Certificação obrigatória só será exigida a partir de 2011: A certificação obrigatória dos produtos orgânicos, que será exigida a partir de 31 de dezembro de 2010, vai além de seu objetivo – a regulamentação do

mercado, inclusive com os mecanismos de controle a cargo do Estado. A exigência entraria em vigor nesta segunda-feira (28), mas o prazo para os produtores se adaptarem foi prorrogado até o final do ano que vem. Para os envolvidos no processo, é preciso também derrubar mitos, dos

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quais o principal é a crença generalizada de que os produtos orgânicos são muito mais caros do que os convencionais. (...) Dados do Censo Agropecuário 2006, divulgado em setembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que apenas 1,8% do total de produtores usam tal técnica. Os ramos mais frequentes são a pecuária e criação de outros animais (41,7%) e a produção de lavouras temporárias (33,5%). A maior parte dos produtos, no entanto, é voltada à exportação (60%), especialmente para o Japão, os Estados Unidos e a União Européia (Radiobrás/Ambiente Brasil).

Projetos brasileiros de captura de CO2 não saem dos laboratórios: Visto como um dos principais meios de contenção do aquecimento global, projetos de sequestro de CO2 ganham corpo nos laboratórios de universidades brasileiras, mas ainda enfrentam ausência de "feedback" do poder público e de investimentos privados. A Folha localizou com o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) ao menos 39 projetos de pesquisa em andamento em 18 instituições brasileiras, com desenvolvimento de novos mecanismos para o sequestro de carbono. Ainda não há, porém, aplicação em larga escala de tecnologia criada nessas universidades. Os mecanismos são testados, com sucesso, nos laboratórios. Mas, para escalas maiores, é preciso muito mais dinheiro (Folha Online/Ambiente Brasil).

Cientistas holandeses criam técnica barata para tirar CO2 do ar: Um novo dispositivo apresentado nesta quinta-feira (14) por cientistas pode um dia se tornar uma máquina para salvar o planeta do aquecimento global: ele tira o dióxido de carbono (CO2) do ar e o transforma em compostos de carbono que podem ser vendidos como matéria-prima à indústria. Os pesquisadores holandeses autores da invenção, porém, afirmam que ainda não é possível aplicá-la em grande escala. O que os cientistas fizeram foi criar uma estrutura que ajuda o CO2 do ar a se transformar em uma substância chamada oxalato de lítio. O mecanismo usa um composto do tipo que os cientistas chamam de catalisador, que serve para estimular e acelerar reações químicas (Folha Online/Ambiente Brasil).

Aquecimento global começou antes da Revolução Industrial: O início da interferência humana no meio ambiente e, consequentemente, no clima ocorreu em períodos anteriores à Revolução Industrial, que teve início em meados

do século XVIII na Inglaterra. Uma pesquisa desenvolvida no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) mostra que, mesmo antes do surgimento das grandes indústrias o planeta já sofria com aumento de temperatura e o início do aquecimento global. Intervenção humana no meio ambiente causou a extinção de povoados antigos. Baseada em coleta, comparações e análise crítica das informações da literatura produzidas mundialmente sobre o tema, a advogada Aretha Sanchez mostra em sua dissertação de mestrado – Atividades humanas e mudanças climático -ambientais: Uma relação inevitável – orientada pelo professor e pesquisador do Ipen Luiz Antonio Mai e defendida em julho de 2009, que povoados como os Maias e Mochicas, na América Latina, Acádios, no Iraque, povos da Groenlândia Nórdica entre outros sofreram colapsos e desapareceram devido a essa modificação climática local (Ana Carolina Athanásio/Agência USP)

Macaco primitivo aprende conceitos de matemática: A compreensão de princípios básicos de matemática não é exclusividade de humanos e seus "parentes" evolutivos mais próximos, como o chimpanzé. Cientistas alemães descobriram que o macaco reso, espécie asiática que divergiu do homem há 25 milhões de anos, é capaz de reter conceitos simples, como "mais" e "menos". "Os resultados dos macacos, de certa forma, lembram o estágio inicial das capacidades cognitivas em crianças pequenas", disse à Folha Andreas Nieder, neurocientista da Universidade de Tübingen que liderou a pesquisa (Folha Online/Ambiente Brasil).

Chimpanzés e gorilas podem originar novos focos de malária na África: Os chimpanzés e gorilas selvagens também podem contrair malária, revelou uma técnica recente que permite extrair DNA das fezes dos grandes macacos africanos. A equipe que fez a descoberta, saída de amostras coletadas na República dos Camarões, revelou dois novos parasitas do grupo do Plasmodium falciparum, parasita causador da doença: um risco para a emergência de novos tipos de malária humana. A importância do trabalho está em reafirmar o potencial de surgimento de novas epidemias vindas de populações selvagens de animais, como foi o caso, por exemplo, da Aids. O estudo, assinado por cientistas de EUA, França, Gabão e Camarões, está na edição desta terça-feira (19) da "PNAS" e foi liderado por Francisco Ayala, da

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Universidade da Califórnia em Irvine (Folha Online/Ambiente Brasil).

Pegada faz recuar "criação de pernas" em peixes em 18 mi de anos: Os primeiros passos da linhagem evolutiva de animais que desembocou no homem e em todos os outros vertebrados terrestres acabam de sofrer uma reviravolta. Pegadas encontradas no sudeste da Polônia indicam que os peixes "criaram" pernas e conquistaram a terra quase 18 milhões de anos antes do que se acreditava. Ou seja, há 395 milhões de anos, os tetrápodes - vertebrados com quatro patas - já caminhavam por aí. E com dedos, pés e mãos articulados. A descoberta está descrita em um estudo na edição desta quinta-feira (7) da revista "Nature", liderado por Grzegorz Niedzwiedzki, da Universidade de Varsóvia (Folha Online/Ambiente Brasil).

Filme inspirado em livro de descendente de Darwin chega ao Brasil em março: O filme "Criação", que conta a história do cientista britânico Charles Darwin e está estreando nos Estados Unidos, foi baseado no livro "Annie's Box", escrito por Randal Reynes, tataraneto do criador da teoria da Evolução. A obra, que ainda não possui edição nacional, se concentra no relacionamento do naturalista com sua família, em particular com a perda da filha Annie aos dez anos, e como essa tragédia influenciou a visão de Darwin sobre a religião. A adaptação para o cinema chegará ao Brasil em 26 de março (Folha Online/Ambiente Brasil).

EVENTO EM DESTAQUE

A 72ª. Turma de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo apresenta:

XX Semana Acadêmica de Medicina Veterinária da USP (SACAVET)

VII Simpósio de Produção Animal de Pirassununga (SIMPROPIRA)

I Feira do Mercado Veterinário (FEIMVET)

Os eventos acontecem paralelamente na FMVZ/USP, em São Paulo e Pirassununga, entre os dias 27 de março a 01 de abril de 2010.

Consulte a programação completa dos eventos em: http://www.sacavet.com.br/

Serão 26 cursos na SACAVET (em São Paulo):

Anestesiologia, Animais Aquáticos, Cavalo de Esporte, Cirurgia Peq. Animais, Clínica de Equinos, Clínica de Pequenos, Clínica de Ruminantes (Prático), Clínica de Ruminantes (Teórico), Comportamento Animal, Geoprocessamento (Teórico e prático), Marketing e Gestão, Med. Veterinária Preventiva, Medicina Complementar, Medicina Felina, Medicina Veterinária Legal, Necrópsia de Silvestres (Prático), Nutrição de Cães e Gatos, Odontologia, Oftalmologia de Pequenos Animais, Oncologia, Reprodução de Cães (Prático), Reprodução de Equinos (Teórico), Silvestres (Prático), Silvestres (Teórico), TIQPOA (Teórico) e TIQPOA (Visitas Técnicas).

No SIMPROPIRA (em Pirassununga) serão 8 módulos de palestras e 5 cursos. Os módulos de palestras versarão sobre:

Apicultura, Bubalinocultura e Piscicultura; Atualidades e Tendências da Pecuária Brasileira; Aves; Bovinos de corte; Bovinos de leite; Equinos; Pequenos ruminantes; e Suínos.

Os cursos do SIMPROPIRA serão:

Curso Prático de Reprodução em Fêmeas Bovinas - Ginecologia Bovina; Curso Prático de Reprodução em Machos Bovinos - Andrologia Bovina; Curso Teórico de Reprodução de Ruminantes; Curso Teórico-Prático de Diagnóstico de Gestação por Ultrassom em Pequenos Ruminantes; e Curso Teórico-Prático de Formulação de Rações para Pequenos Ruminantes.

A SACAVET e o SIMPROPIRA contarão com 230 especialistas, que ministrarão os cursos e as palestras oferecidos. São eles (com suas respectivas instituições):

Adauto Luis Veloso Nunes (Zoológico de Sorocaba), Ademir de Lucas (ESALQ/USP), Adriana Kroef Taroucou (FZEA/USP), Adriana Lima Teixeira (ANCLIVEPA), Adriana Marques Joppert da Silva (Prefeitura de São Paulo), Adriano

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Gomes Páscoa (Grupo ETCO), Alexandre da Silva Sechinato (Tortuga), Alexandre G. T. Daniel (FMVZ/USP), Alexandre Secorun Borges (UNESP Botucatu), Alfredo Amaral Neto (Zootecnista autônomo), Alice Maria Melville Paiva Della Libera (FMVZ/USP), Aline Magalhães Ambrósio (FMVZ/USP), Alison Pereira (Perdigão), Ana Gabriela Valério (Royal Canin do Brasil), Ana Liz Garcia Alves (UNESP Botucatu), André Cintra (Faculdade de Jaguariúna), André Furugen César de Andrade (FMVZ/USP), André Luís do Valle de Zoppa (FMVZ/USP), André Luís Granito (GR Medicina Veterinária), Andrea Barbosa Boanova (Receita Federal), Andreza Conti Patara (Provet), Angélica de Mendonça Vaz Safatle (Clínica Vetmasters), Anna Carolina Barbosa Esteves Maria (FMVZ/USP), Anna Paula B. Barreira (Universidade Castelo Branco), Aramis Augusto Pinto (UNESP Jaboticabal), Archivaldo Reche Junior (FMVZ/USP), Arine Pellegrino (FMVZ/USP), Augusto Hauber Gameiro (FMVZ/USP), Bernardino Alberto, Breno J. P. Barros (Conexão Delta G – Norte), Brunna Fonseca (Universidade Federal de Viçosa), Bruno Garcia Botaro (FMVZ/USP), Camila Infantosi Vannucchi (FMVZ/USP), Carla Bargi Belli (FMVZ/USP), Carla Maris Machado Bittar (ESALQ/USP), Carlos Alberto Hussni (UNESP Botucatu), Carlos Eduardo da Silva Verona (TRÍADE), Carlos Eduardo Larsson (FMVZ/USP), Carlos Piva (Granja Piva), Celina Emiko Okamoto (Centro de Acupuntura Veterinária Celina Okamoto), Cely Marini Melo (UNESP Botucatu), Cesar Ades (Instituto de Psicologia/USP), Christiane Carreiro Jorge Santos Elis (Médica Veterinária autônoma), Christiano Nascif (PDPL-RV), Cideli de Paula Coelho (FMVZ/USP), Clair Motos de Oliveira (FMVZ/USP), Clarissa Niciporciukas (VetShop), Claudia Barbosa Fernandes (FMVZ/USP), Claudio de Moura (Universidade Anhembi Morumbi), Claudio Maluf Haddad (ESALQ/USP), Clayton Hiroshi Nagai (Cnagai Vet Consulting), Cristiana Fonseca Ferreira Pontieri (Premier Pet), Cristiane Schilbach Pizzutto (Shape Brasil), Daionety Aparecida Pereira (ANCLIVEPA), Daniel Fontana Ferreira Cárdia (UNESP), Daniel G. Ferro (ABOV), Daniel Gonçalvez Bruno (Nutron), Daniel Mendes Netto (Instituto Qualittas), Daniela Ramos (FMVZ/USP), Danilo Grandini (Nutron Alimentos), Davi Carrano (ABPSL), Denise Tabacchi Fantoni (FMVZ/USP), Ed Hoffmann Madureira (FMVZ/USP), Edison Luiz Durigon (ICB/USP), Edison Pagoto (Associação dos Ferradores do Brasil), Edivaldo Aparecido Nunes Martins (Centro Universitário Moura Lacerda), Eduardo Achôa (Consultor), Eduardo Harry Birgel Júnior (FMVZ/USP), Eduardo Makoto Onaka (Instituto de Pesca/SP), Eduardo Toshio Irino (Specialité Diagnóstico Veterinário), Edviges Maristela Pituco (Instituto Biológico/SP), Elaine Souza Melo (PROVET), Elza Fernandes Marlet (Academia de Policia Dr. Coriolano Nogueira Cobra), Eneiva Carla Celeghini (FMVZ/USP), Enrico Lippi Ortolani (FMVZ/USP), Erika Rosendo de Sena Gandra (UNESP), Ewaldo de Mattos Junior (Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da USP), Ezequiel Liuson (SIPAG), Fabio Celidonio Pogliani (Universidade Paulista), Fábio Gregori (Instituto Biológico/SP), Fabricio Braga Rassy (Zoológico de Sorocaba), Fabrício Frazilio (FMVZ/USP), Felipe de Conti Horta (FMVZ/USP), Fernanda da Cruz Landim e Alvarenga (UNESP Botucatu), Fernanda de Melo I. Brugnano (FMVZ/USP), Fernanda Lopes (ABOV), Fernando José Benesi (FMVZ/USP), Franke Djikstra (Fazenda Frank’Anna Carambeí), Geraldo Eleno Silveira Alves (UFMG), Glauco Machado (IB/USP), Greice Madeleine Ikeda Do Carmo (Ministério da Saúde), Guilherme Gonçalves Pereira (UnG), Guilherme Marques Soares (Universidade Federal Fluminense), Guilherme Santos (Médico Veterinário autônomo), Guilherme Teixeira Goldfeder (Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária), Hannelore Fuchs (Projeto Pet Smile), Helen L. G. Carmignotto (Médica Veterinária autônoma), Helena Arantes do Amaral (Pet Care), Henrique Tavares (Zootecnista de Animais Selvagens), Herbert Correa (ODONTOVET), Ivanete Susin (ESALQ/USP),

Jair Camargo Ferreira (UNESP Botucatu), Jessica Noel Morgan (FMVZ/USP), João Antonio Tadeu Pigatto (UFRGS), João Telhado Pereira (UFRRJ), Joares Adenilson May Jr. (Projeto Pró-Carnívoros), Jonathan Ferreira (ODONTOVET), Jonimar Pereira Paiva (Universidade Castelo Branco), José Bento Sterman Ferraz (FZEA/USP), José Cezar Panetta (Revista Higiene Alimentar), José Corrêa de Lacerda Neto (UNESP Jaboticabal), José Luiz Catão Dias (FMVZ/USP), José Luiz Laus (UNESP Jaboticabal), José Rodrigo Valim Pimentel (FMVZ/USP), Joseti Bersano (Instituto Biológico/SP), Juliana Galera Castilho (Instituto Pasteur), Juliana Marigo (Projeto BioPesca), Juliana Nascimento Bittar (FMVZ/USP), Juliana Toloi Jeremias (UNESP Jaboticabal), Karina Velloso Braga Yazbek (PROVET), Kátia Regina Groch (Instituto Baleia Jubarte), Lara Borges Keid (Coordenadoria de Defesa Agropecuária de São Paulo), Laura Yaneth Villarreal Buitrago (Intervet – Shering Plough Brasil), Leadro Coelho de Araújo (ESALQ/USP), Lenin Arturo Villamizar Martinez (FMVZ/USP), Leonardo Brandão (Merial Saúde Animal), Leonardo José Richtzenhain (FMVZ/USP), Lincoln de Camargo Neves Filho (Unicamp), Lindsay Unno Gimenes (FMVZ/USP), Lineu José Bassoi (CETESB), Lineu Rodrigues Padovese (Coopers Saúde Animal), Lucas Campos de Sá Rodrigues (FMVZ/USP), Lucas Lobo Bianconi (SGA), Lúcia Helena Rodrigues (CRV Lagoa), Luciana Azevedo Matias Silvano (Clínica de Fisioterapia Veterinária Hands On), Luciana Domingues de Oliveira (Royal Canin do Brasil), Luciana Torres Neves (HOVET/FMVZ/USP), Ludmila Hojar (InCor HC/FM/USP), Ludmila Rodrigues Moroz (Faculdade Integrado de Campo Mourão ), Luis Artur Giuffrida Pereira da Silva (UnG), Luis Cláudio Lopes Correia da Silva (FMVZ/USP), Luís Felipe Prada e Silva (FMVZ/USP), Luis Gustavo Girardi Figueiredo (Faculdade de Jaguariúna), Luiz Eduardo Bagini Lucarts (FMVZ/USP), Luiz Felipe de Moraes Barros (FMVZ/USP), Luiz Fernando Rapp de Oliveira Pimentel (FMVZ/USP), Manoel Francisco de Sá Filho (FMVZ/USP), Manuela G. Fraga Geronymo Sgai (FMVZ/USP), Manuela Gama (Marketing Láctea Brasil), Marcelo Almeida Oliveira (CRV Lagoa), Marcelo Bahia Labruna (FMVZ/USP), Márcia Kahvegian (Provet), Marcia Mery Kogika (FMVZ/USP), Marcio Antonio Brunetto (UNESP Jaboticabal), Marco Antonio Gioso (FMVZ/USP), Marco Antônio Trindade (FZEA/USP), Marco Aurélio C. M. Bergamaschi (Embrapa Pecuária Sudeste), Marconi Rodrigues de Farias (PUC/PR), Maria Alessandra Martins Del Barrio (PUC-MG), Maria Augusta Alonso (FMVZ/USP), Maria Helena Matiko Akao Larsson (FMVZ/USP), Mario Adriano Ávila Queiroz (IFES/ES), Mario Renck Real (Real H), Mauro Lantzman (PUC-SP), Mauro Pedro Lopes (Consultor), Michiko Sakate (UNESP Botucatu), Milton Ricardo Azedo (Universidade Metropolitana de Santos), Mitika Kuribayashi Hagiwara (FMVZ/USP), Nádia Regina Pereira Almosny (Universidade Federal Fluminense), Nelcio Antonio Tonizza de Carvalho, Octávio H. O. Eckhardt (Virbac), Osvaldo Teobaldo Filho (Sexing Technologies do Brasil), Oswaldo Campos Junior (Instituto Ambiental DBC), Otavio Bernardes (Federação Americana de Criadores de Búfalos), Otávio Gregori Junior (OAB/SP), Otávio Hermont Cançado (ABIEC), Patrícia Blumer Zacarchenco (ITAL/SP), Patrícia Brossi (Médica Veterinária autônoma), Paulo César Maiorka (FMVZ/USP), Paulo Eduardo Brandão (FMVZ/USP), Paulo Fernando Machado (ESALQ/USP), Paulo Leiria (FMVZ/USP), Peter Emily (Peter Emily International Veterinary Dental Foundation), Pietro Sampaio Baruselli (FMVZ/USP), Priscila Mattar Stallah (Jockey Clube de São Paulo), Rafael Costa Jorge (Hovet Pompéia), Renata Squarzoni (Clínica Vetmasters), Ricardo Augusto Dias (FMVZ/USP), Ricardo Duarte (Hospital Veterinário Pompéia), Ricardo Osti (UNESP Botucatu), Ricardo Rodrigues Garé (Médico Veterinário autônomo), Rinaldo Rodrigues (FMVZ/USP), Rita de Cássia Maria Garcia (ITEC), Roberto Oliveira Roça (UNESP Botucatu), Roberto S. Fecchio (ABRAVAS), Roberto Takanobu

Universidade de São PauloCoordenadoria do Campus de Pirassununga

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção AnimalPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal

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Ishikawa (Carrefour), Rodolfo Pinho da Silva Filho (FURG), Rodrigo Cruz (Jockey Club São Paulo), Rodrigo del Rio do Valle (FMVZ/USP), Rodrigo Hidalgo Friciello Teixeira (Zoológico de Sorocaba), Rodrigo Ubukata (PROVET), Rodrigo Vitorio Alonso (Deoxi Biotecnologia), Rogério Marcos Bunho (Consultor), Ronaldo Jun Yamato (NAYA Cardiologia e Clínica Veterinária), Ronaldo Lucas (Universidade Anhembi Morumbi), Rosemary Viola Bosch (Sindicato dos Médicos Veterinários de SP), Rubens Paes de Arruda (FMVZ/USP), Sebastião Pereira de Faria Júnior (Intervet/Schering-Plough), Sérvio Júlio J. Reis (Perito Criminal Federal), Silvia Kana Ulata (HOVET/FMVZ/USP), Silvia Regina Ricci Lucas (FMVZ/USP), Silvia Renata Gaido Cortopassi (FMVZ/USP), Simone Gonçalves (HEMOVET), Sonia Regina Pinheiro (FMVZ/USP), Stefano Carlo Fillipo Hagen (FMVZ/USP), Tercio Michelan Filho (Aviagen Brasil), Thaís Andrade Costa Casagrande (FMVZ/USP), Thais Rodrigues Macedo (FMVZ/USP), Thales dos Anjos de Faria Vechiato (Unimonte), Thiago Rodrigo Salvador (Clínica Estação Zoo), Valdemar De Giuli Jr. (Rancho das Américas), Vanessa Cristina Barragan Tacchi (Braslo), Vanessa G. G. Carvalho (ABOV), Vanessa Martins Storillo, Vanessa Storillo (FMVZ/USP), Wagner Maschio (SIF), Wanderley Moreno Quintero Filho (FMVZ/USP), Weber Feitosa (FMVZ/USP), Wilson Roberto Fernandes (FMVZ/USP) e Yves Miceli de Carvalho (Royal Canin do Brasil).

CURSOS DA FEALQ EM 2010

Para informações sobre esses cursos acesse:

http://www.fealq.org.br/

Curso de Especialização em Produção de Ruminantes (Março/2010 a Dezembro/2011) Curso de Especialização em Manejo do Solo (Março/2010 a Setembro/2011) Curso de Especialização em Gerenciamento Ambiental (05/03/10 a 17/12/11) 22º Treinamento em Formulação de Rações em Microcomputador para Bovinos Leiteiros (09 a 11/03/10) 23º Treinamento em Formulação de Rações em Microcomputador para Bovinos de Corte (23 a 25/03/10) 15º Treinamento em Suplementação para Bovinos de Corte a Pasto (13 a 15/04/10)

2º Treinamento em Produção de Bovinos Leiteiros – Instalações, Manejo e Alimentação (27 a 29/04/10)

10º Treinamento em Pastagens sob Irrigação (04 a 06/05/10) 25º Confinamento de Bovinos de Corte (20 a 21/05/10) 8º Treinamento Avançado em Nutrição de Bovinos (08 a 10/06/10) 2º Treinamento em Manejo Reprodutivo de Gado Leiteiro (13 a 15/07/10)

9º Simpósio sobre Nutrição de Bovinos (07 a 09/09/10)

EVENTOS

2010 International Conference on Agricultural and Animal ScienceSingapore – February 26 - 28, 2010 http://www.iacsit.org/caas/index.htm

11o. Congresso Pan-Americano do LeiteBelo Horizonte MG - 22 a 25 de março de 2010http://www.congressofepale.com/home

7º. Seminário Internacional em Logística agroindustrialPiracicaba SP – 29 de março de 2010http://log.esalq.usp.br/home/pt/seminario.php

VI Encontro sobre Animais SelvagensUberlândia MG – 08 a 11 de abril de 2010http://www.pet.famev.ufu.br/vienanse.htm

ICASVM 2010 - International Conference on Animal Science and Veterinary MedicineTokyo, Japan – May 26 – 28, 2010http://www.ourglocal.com/index.php?c=19,1836

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Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção AnimalPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal

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EQUIPE

Augusto Hauber [email protected] da FMVZ/USP

Teresa Cristina [email protected] da FZEA/USP

Rubens [email protected] da FZEA/USP

CONTATO

USP / FMVZ / VNP / LAELaboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência AnimalAv. Duque de Caxias Norte, 225 - Campus USPCEP 13.635-900, Pirassununga - SPTelefone: (19) 3565 4300Fax: (19) 3565 4295

http://lae.fmvz.usp.br

SOBRE O BOLETIM ELETRÔNICO“SOCIOECONOMIA & CIÊNCIA ANIMAL”

Trata-se de um projeto de extensão vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP). O projeto conta com a participação da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA/USP).

O boletim eletrônico tem o objetivo de divulgar os resultados de pesquisas desenvolvidas e publicadas nacionalmente e internacionalmente, e que tenham como campo de investigação, as Ciências Humanas aplicadas diretamente ou conjuntamente à Ciência Animal.

Portanto, este projeto de extensão procura contribuir para o desenvolvimento científico baseado na multidisciplinaridade.

O boletim é de livre acesso a todos que tenham interesse, bastando enviar uma mensagem solicitando a inclusão do e-mail destinatário para o seu recebimento.

Críticas, idéias e sugestões sempre serão bem vindas.

Para solicitar cadastramento na lista de destinatários ou cancelamento do recebimento, favor escrever para: [email protected]

Escreva para o mesmo e-mail se desejar receber as edições anteriores (de no. 1 a 14).

No link “Extensão” do website do LAE também é possível ter acesso às edições anteriores.

Acesse:

http://lae.fmvz.usp.br

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Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção AnimalPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal

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